Perguntas e Respostas Relativas ao Programa Nacional de … · suídeos e material de...

Sumário

INTRODUÇÃO...............................................................................................4PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA......................................5

1) LIVRO DE ATIVIDADES................................................................................52) DOENÇA CONTROLADA NA SANIDADE DE SUÍNOS...............................5

PESTE SUÍNA CLÁSSICA – PSC ................................................................5DOENÇA DE AUJEZSKY..............................................................................5

3) ATIVIDADES REALIZADAS..........................................................................6 4) RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES DE SANIDADE SUÍDEOS..........8I I5) RELATÓRIO DE TRÂNSITO ........................................................................8

6) CONTROLE DE TRÂNSITO............................................................................87) EXPOSIÇÃO....................................................................................................118) VENDA DE VACINA........................................................................................11

9) ALIMENTAÇÃO...............................................................................................1110) ATENDIMENTO A FOCO DE DOENÇAS VERMELHAS..............................1111) LEGISLAÇÃO................................................................................................1112) MANUAL DE EMISSÃO DE GTA..................................................................1113) RELATÓRIO TÉCNICO SEMESTRAL..........................................................11

Instruções para Atividades de Sanidade Suídea

Lista de Anexos – Sanidade Suídea

Anexo 1 - Atualização Cadastral Anexo 2 - Termo de vistoria Anexo 3 - Cadastro de Material Genético Importado: Anexo 4 – Avaliação do Grau de Vulnerabilidade das Granjas – GDA BiosseguridadeAnexo 5 - Cadastro de transportadores de Suídeos Anexo 6 – Relatório Mensal das Atividades de Sanidade de Suídeos Anexo 7 - GTAAnexo 8 - Declaração Oficial do IMA Aujeszky Anexo 9 – Certificado GRSCAnexo 10 - Índice da legislação Anexo 11 – Relatório Técnico Semestral Folha 1, 2 e 3

Gerência de Defesa Animal fev/2009


Introdução

O Regulamento Técnico do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS), aprovado pela Instrução Normativa nº 47 de 18 de junho de 2004, e publicado no Diário Oficial da União de 23 de junho de 2004, aplica-se ao controle sanitário oficial a ser realizado nos estabelecimentos de criação de suídeos que desenvolvam atividades relacionadas à produção, reprodução, comercialização, distribuição de suídeos e material de multiplicação de origem suídea, bem como impedir a introdução de doenças exóticas e controlar ou erradicar aquelas já existentes no Brasil

O Programa concentra seus esforços nas “doenças de lista” da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que se caracterizam pelo grande poder de difusão, conseqüências econômicas ou sanitárias graves e repercussão no comércio internacional



Programa Nacional de Sanidade Suídea

1) LIVRO DE ATIVIDADES

É o livro de defesa sanitária onde se registra todas atividades desenvolvidas de Sanidade Suína através do Termo de Vistoria. Deve ter o livro no Escritório Seccional - ESEC.

2)DOENÇA CONTROLADA NA SANIDADE DE SUÍNOSA suinocultura brasileira é uma atividade predominantemente de pequenas

propriedades rurais. Esta atividade se encontra presente em 46,5% das 5,8 milhões de propriedades existentes no país, emprega mão – de obra tipicamente familiar e se constitui importante fonte de renda e de estabilidade social. A importância da suinocultura não reside apenas no fato do grande número de produtores envolvidos, mas também na grande quantidade de empregos gerados direta ou indiretamente e pela alta capacidade de produzir proteína de alta qualidade em reduzido espaço físico e pouco tempo.

Cada granja tem seu próprio programa sanitário, de acordo com os agentes patogênicos existentes naquele ambiente.

- PESTE SUÍNA CLÁSSICA – PSC O Estado de Minas Gerais está incluído na Área Livre de Peste Suína Clássica sem vacinação de acordo com a IN 01/2001 - Doença de disseminação rápida que vai além das fronteiras de um país. É barreira Sanitária para exportação.

- MG foi declarada Zona Livre de PSC, em janeiro de 2001,com os seguintes estados : RS,SC,PR,SP,MS,MT,GO,TO,RJ,ES,BA,SE e DF.

- Ações - Vigilância Epidemiológica, Monitoramento Sorológico.

– - DOENÇA DE AUJEZSKYEm Minas Gerais não tem tido registro de ocorrência de Doença de Aujeszky e constitui uma doença de diagnóstico diferencial com a PSC (Quadro 1)

Quadro 1- Doenças de Diagnóstico Diferencial para PSC e Doenças de Diagnóstico Diferencial com Aujeszky

Doenças para Diagnóstico Diferencial

Peste Suína Clássica - PSC Doenças Aujeszky

Peste Suína AfricanaSalmonelose septicêmicaStreptococcus,Pasteurelose,

– Doença de Glasser, ErisipelaAujeszky

RaivaIntoxicação por salPeste Suína ClássicaInfluenza Suína


Instruções para Atividades de Sanidade Suídea 3) ATIVIDADES REALIZADASCadastro de Propriedades: O IMA cadastra granjas comerciais e criatórios de

subsistência.O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) cadastra as Granja de Reprodutores de Suídeos Certificada - GRSC

Granjas de Suídeos que são cadastradas: Suídeos: Suínos, Javalis e Tayassuídeos: Catetos e Queixadas.

- Visitas às Granjas de Suídeos durante o ano:1º Semestre : A 1ª visita - Atualização Cadastral (Anexo 1) com Termo de Vistoria (Anexo 2)2º semestre : A 2ª visita com Termo de Vistoria e atualização da população de Suínos se esta tiver sido alterada, ou cadastro inicial.

Monitoramento para sorologia em propriedades com suídeos- As áreas de risco para a Sanidade de Suídeos são georeferenciadas

no Escritório Seccional pois isto também é solicitado em auditoria.- Considera-se área de risco:

● Áreas de fronteiras; ● Proximidades a postos, portos, aeroportos; ● Área de divisa – norte/ nordeste com relação a área livre de Peste Suína Clássica; ● Aglomerações: Leilão/Exposição Agropecuária; ● Trânsito intenso de Animais;● Lixões; ● Proximidade a estabelecimentos de abate (Municipal/Estadual/Federal)● Estação rodoviária ou ferroviária, proximidade de estrada, ● Propriedades de subsistência; ● Áreas com alta densidade populacional suídea e balança de pesagem de animais.



- Cadastro de Material Genético Importado: Deve ser realizado quando o produtor importar material genético (Anexo 3).

Avaliação de Bio ss eguridade na granja de Suídeos : A Biosseguridade consiste em um conjunto de medidas para prevenção de doenças, como: limpeza, desinfecção, controle de roedores, controle de pessoas e veículos dentro da granja, tratamento dos efluentes, etc. A avaliação deve ser realizada periodicamente, na primeira visita (1o. Semestre) de acordo com os critérios da Tabela de Biossegurança (Anexo 4)

A questão da Biosseguridade em suinocultura é de grande importância. É essencial sabermos como as enfermidades se propagam, as características dos agentes patogênicos e qual a carga de desafio do meio ambiente.

Os agentes patogênicos, em sua maioria, podem ser facilmente transportados pelo ar, água, veículos roupas, animais silvestres, etc. Desta forma, as granjas mais estruturadas, nas quais há preocupação com as doenças e grandes perdas econômicas que elas acarretam, não há permissão para entrada de pessoas estranhas. Do mesmo modo, nós profissionais da área, devemos nos resguardar e não insistir nesta questão de grande responsabilidade. Mesmo que tenhamos levado nenhum agente estranho para determinada criação, mais tarde, em virtude do surgimento de algum problema ou mesmo de má fé, poderemos ser acusados. Temos o direito e o dever de desempenharmos bem nossas funções e com segurança, sem que mais tarde, nos arrependemos de alguma atitude impensada ou impulsiva.

Obs:O Fiscal Agropecuário não deve entrar na granja de Suídeos Deve-se Respeitar o intervalo entre visitas de no mínimo 24 horas

( Segunda- Quarta- Sexta)



Na década de 70, o crescimento econômico da suinocultura brasileira foi estimulado pela política agrícola vigente, especialmente a de crédito rural

– Criatórios de suídeos : Geralmente criações para subsistência. Sem caráter comercial é feito somente o TERMO DE VISTORIA. O ESEC tem que ter conhecimento destes criatórios, fazendo uma relação e deixando arquivado.

– Cadastro de transportadores de Suídeos (Anexo 5) : O ESEC deve fazer o cadastro arquivar e enviar uma via para Escritório Central.

4) RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES DE SANIDADE SUÍDEOSO relatório de Atividades de Sanidade de Suídeos (Anexo 6) é feito mensalmente pelo ESEC informando o número de Propriedades visitadas com número de matrizes e varrões existentes.

Atenção -.

5) RELATÓRIO DE TRÂNSITO

O Relatório de Trânsito é transmitido utilizando o sistema GEODSA – Geosuíno semanalmente pelo habilitado.

6) CONTROLE DE TRÂNSITO

O Controle do trânsito é realizado mediante controle da emissão de GTA - Guia de Trânsito Animal utilizando o sistema GEODSA – Geosuínos e de acordo com o Manual de Preenchimento de GTA para suídeos V3.O disponível na internet.

Considerando a importância econômica da suinocultura e a necessidade de evitar a disseminação de doenças e assegurar níveis desejáveis de produtividade, foi estabelecida a certificação de granjas de reprodutores suídeos (GRSCs), conforme a Instrução Normativa nº 19 de 15 de fevereiro de 2002. A comercialização e distribuição, no território nacional, de suídeos destinados à reprodução, assim como a sua participação em exposições, feiras e leilões, são permitidas somente àqueles provenientes de GRSCs (Figura1)

A -Emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) para Granjas Suínos: 1- Granjas Comerciais :

a-Intraestadual: A granja tem que estar cadastrada no ESEC A emissão de GTA (Anexo 7) pode ser por servidor que tenha

conhecimento da legislação e com apresentação de atestado sanitário por Médico Veterinário. Obs: o atestado fica arquivado no ESEC.

GTA emitida por Médico Veterinário habilitado pelo MAPA.


Campo Obrigatório Doenças Ocorridas: Não houve ocorrência de

Doença Vermelha (Todo Mês)


b-Interestadual: A granja tem que estar cadastrada no ESECA emissão de GTA tem que ser pelo Médico Veterinário (IMA) ou Médico

Veterinário Habilitado pelo MAPA, acompanhado de Declaração de Doença de Aujeszky para cria e recria

Obs: Quando o Médico Veterinário do IMA emite uma GTA para fora do Estado de Minas Gerais tem que estar anexado a esta Guia, Declaração do órgão oficial atestando que não houve ocorrência da Doença de Aujeszky, na propriedade nos últimos 12(doze) meses e atestado sanitário da carga de saída Quando a emissão da GTA é realizada pelo Médico Veterinário Habilitado pelo MAPA, também, tem que estar anexada à Guia, Declaração, atestando que não houve ocorrência da Doença de Aujeszky na propriedade nos últimos 12(doze) meses, que é trocada pela Declaração Oficial do IMA(Anexo 8). 2- Granja de Reprodutores Suídeos Certificados - GRSC:

-Intra e Interestadual: A granja tem que estar cadastrada no MAPA e no IMA e possuir o Certificado GRSC (Anexo 9) dentro da validade.

Obs: A emissão da GTA tem que ser pelo Médico Veterinário (IMA) ou Médico Veterinário Habilitado pelo MAPA. O Certificado (Cópia) autenticada pelo Serviço de Defesa Sanitária Oficial. Normalmente nestes casos quem emite a GTA para a GRSC é o Médico Veterinário Habilitado que encaminha até o ESEC.

B - Emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) para Granjas de Suídeos - Javali, Tayasuideos: Catetos e Queixadas

1- Trânsito Intraestadual:● A granja tem que estar cadastrada no IMA ● A granja tem que ter licença ambiental do IBAMA ● A emissão de Atestado Sanitário por Médico Veterinário● A emissão de GTA é pelo servidor do IMA ou habilitado no MAPA .

2- No caso de Trânsito Interestadual:● A granja tem que estar cadastrada no IMA ● A granja tem que ter licença ambiental do IBAMA● A emissão de Atestado Sanitário por Médico Veterinário● A emissão de GTA pelo Médico Veterinário do IMA ou Médico Veterinário

Habilitado pelo MAPA● Emissão da Declaração de Aujeszky para engorda

Suídeos e Tayassuídeos em trânsito sem GTA: Dentro do Estado:O proprietário dos animais para abate e o proprietário do veículo serão multados de acordo com a Lei Estadual nº 12.728. E é emitida a GTA em trânsito.

Suídeos e Tayassuídeos em trânsito sem GTA de outro Estado:

- Multa motorista e Retornar a origem. (Consultar http://imanet.ima.mg.gov.br/ Coordenadoria de Apoio á Operação Fiscal)



Figura 1: Pirâmide Sanitária

Fonte:Adaptado de SOBESTIANSKY, 2002

Pode entrar Suídeos de outras regiões na Área Livre de PSC?:Sim. Se os suídeos forem oriundo de área livre.Não. Se os suídeos forem oriundos dos Estados que não fazem parte da zona livre de PSC e área livre de Febre Aftosa.

Obs: Somente animais de GRSC poderão entrar na área livre com autorização do MAPA de acordo com IN nº 001/2001 e IN nº44

Procedimentos de Trânsito de Suínos entre Estados, em relação à Peste Suína Clássica e Febre Aftosa:

- É permitido o Trânsito de Suínos na área livre de PSC e na área livre com vacinação contra Febre Aftosa. Pois nesta área os Estados estão na mesma condição sanitária, ou seja, livres de PSC e livres de Febre Aftosa com vacinação.

- Para haver trânsito de estados que não fazem parte da área livre de PSC e área livre de Febre Aftosa com vacinação ver as Instruções normativas do MAPA nº 01/2001 e nº 82 /2003.

- Com relação ao Estado de Santa Catarina não é permitido o trânsito de Suínos procedentes de área livre de Febre Aftosa com vacinação, porque o Estado é livre de Febre Aftosa sem vacinação (reconhecimento nacional). Somente suínos procedentes de GRSC poderão entrar em Santa Catarina de acordo com autorização do MAPA.


Instruções para Atividades de Sanidade Suídea Podemos enviar suínos para o Estado do Rio Grande do Sul?:Sim. Desde que sejam procedentes de área livre de PSC e de área livre de Febre Aftosa com vacinação. Estes animais terão que ser transportados por caminhões lacrados, passando por barreira e corredores sanitários autorizados pelo MAPA.Suínos do Estado Santa Catarina podem entrar em Minas Gerais?:Sim. Santa Catarina faz parte da Área Livre de PSC e Livre de Febre Aftosa sem vacinação.

7- EXPOSIÇÃO Suídeos podem participar de Exposição Agropecuária? Sim. Somente reprodutores provenientes de Granjas de Reprodutores Suídeos Certificados (GRSC) controlados pelo MAPA – IN nº19/02

8- VENDA DE VACINADe acordo com a Portaria N º 154, de 14 de setembro de 1994, a vacina contra Peste Suína Clássica não pode ser comercializada e não pode ser utilizada no Estado de Minas Gerais.É permitida a venda de vacina contra PSC em área onde existe a doença?:Somente com autorização do MAPA nas áreas com foco.

9- ALIMENTAÇÃOO uso de restos de alimentos, sobras de restaurantes na alimentação de Suídeos é permitido?Somente se passar por tratamento térmico a 90º C por 60 minutos, com agitação contínua, para inativação do vírus da PSC.

10 - ATENDIMENTO A FOCO DE DOENÇAS VERMELHASO atendimento a foco de doenças é realizado de acordo com a IN 27/2004- Plano de Contingência. Sempre preencher o Form-in e Form-com de acordo com modelo do PNEFA. O Termo de Interdição está disponível na intranet.

11 - LEGISLAÇÃO Segue índice da legislação (Anexo 10). O chefe do ESEC tem que ter conhecimento da legislação.

12- MANUAL DE EMISSÃO DE GTA Consultar a Intranet - http://imanet.ima.mg.gov.br/

Selecionar Defesa Animal. Em GERÊNCIA DE DEFESA ANIMAL Documentação selecionar Manual De Preenchimento Para Emissão De Guia De Trânsito Animal De Suídeos e Tayassuídeos VERSÃO 3.0

13 – RELATÓRIO TÉCNICO SEMESTRALÉ feito acada 6 meses pelos Médicos Veterinários Habilitados pelo MAPA (Anexo 11)

CONTATO: GDA – Gerência de Defesa Sanitária AnimalAv. Dos Andradas, 1220 - Centro Cep 30120-010

[email protected]; [email protected]; [email protected]: (031)3235-3442



Anexo 1 - Atualização Cadastral (Arquivada no ESEC)


� � �

ATUALIZAÇÃO CADASTRAL - SUINOCULTURA

GERÊNCIA DE DEFESA SAN ITÁRIA ANIMAL - GDA

1 . ESCRITÓRIO SECCIONAL: .............................................. COORDENADORIA REGIONAL : ......................................................

2 . PRODUTOR : ................................................................................................................... Nº DO CADASTRO : .............................. CPF/CNPJ......................................................................................................................................................................... 3 . NOME DA PROPRIEDADE : ...............................................................................................................................................................

MUNICÍPIO : .......................................................................... LOCALIDADE : ...............................................................................

Coordenadas:Lat/Long...............................................................................................................

4 . ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIA RUA / AV. : ............................................................................................................................................... Nº : ...............................

MUNICÍPIO : ............................................................................................................................. CEP. : ...........................................

5. MÉDICO VETERINÁRIO RESPONSÁVEL : .......................................................................................... CRMV : ..........................

6. PERFIL DA CRIAÇÃO 6 . a – ACESSO AO MERCADO : INTEGRAÇÃO � COOPERATIVA � INDEPENDENTE � NOME DA INTEGRAÇÃO / COOPERATIVA : ....................................................................................................................................... T E C N I F I C A D A � 6 . b – TIPO DE PRODUÇÃO : CRIAÇÃO DE SUINOS : JAVALIS � OUTROS � : ........................ NÃO TECNIFICADA �

6 . c – Nº DE ANIMAIS : MATRIZES : ............................. VARRÕES : ............................ TOTAL DE ANIMAIS: .......................

6 . d – SISTEMA DE CRIAÇÃO: CONFINADO � SEMI-CONFINADO � SOLTO � SISCAL �

6 . e – CICLO DE PRODUÇÃO : COMPLETO � UNIDADE PRODUTORA DE LEITÕES �

RECRIA / TERMINAÇÃO � CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL �

6 . f – MANEJO : TUDO DENTRO / TUDO FORA � CONTÍNUO �

6 . g – COMÉRCIO DE ANIMAIS VIVOS: SÓ NO MUNICÍPIO � INTRAESTADUAL � INTERESTADUAL �

6 . h – ANIMAIS PARA REPOSIÇÃO : MESMO PLANTEL � MESMO ESTADO �

OUTROS ESTADOS � GRANJA CERTIFICADA �

6 . i – VENDAS DE REPRODUTORES (AS) : NÃO � SIM �

SÓ NO MUNICÍPIO � INTRAESTADUAL � INTERESTADUAL �

6 . j - TEM MATERIAL GENÉTICO IMPORTADO ? NÃO � SIM � (PREENCHER FICHA PRÓPRIA )

6 . l - CLASSIFICAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA : BEM PROTEGIDA � BAIXA VULNERABILIDADE �

VULNERABILIDADE MODERADA � ALTAMENTE VULNERÁVEL � 6 . m – VACINAÇÃO : SIM � NÃO � VERMIFUGAÇÃO : SIM � NÃO � 6 . n - SUINOCULTURA VIZINHA DISTÂNCIA : ........................ km Nº CADASTROS VIZINHOS : ........................................

7- RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO : DATA : ................/ ................./ ................... .................................................................................... RESPONSÁVEL PELO CADASTRO

INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA

1º V

IA -

GP

A

/

2º V

IA -

ES

EC

Código : 4 01 22 10 / 2007


Anexo 2 - Termo de vistoria



Anexo 3 Cadastro de Material Genético



Anexo 4 – Avaliação do Grau de Vulnerabilidade das Granjas – GDA Biosseguridade


VARIÁVEIS CRITÉRIOS PONTUAÇÕES OBTIDO

Maior de 4 km 0 De 2 a 4 Km 1

De 500 m a 2 Km 2 1.Distância com a granja de suínos mais próxima:

Menor que 500m 3

1 rebanho 0 2 a 3 rebanhos 1 2.Densidade de rebanhos

suínos num raio de 4 km: 4 ou mais rebanhos 2

Auto reposição 0 Um único fornecedor 0,5

2 a 4 fornecedores 2 3.Fornecedores de suínos

para reposição: Mais de 4 fornecedores 3

Mais de 1km 0 De 500 a 1000 m 1

4. Distância de rodovias que transportam Suínos:

Menos de 500m 2

Boa cerca telada, cordão vegetal e proteção contra pássaros e com embarcadouro localizado

no limite da granja) 0

Razoável (cerca telada ou cordão vegetal) 1

5.Qualidade do isolamento da granja:

Ruim (nenhum isolamento) 2

Período negativo de 72 horas e sistema de banho com troca de roupas e calçados; veículos

não têm acesso ao interior da granja 0

Sistema de banho com troca de roupa e calçados 0,5

Somente troca de roupa e calçados 1

6.Controle de entrada na granja:

Sem sistema de controle 2

Sim, distante no mínimo 500m e dentro das recomendações técnicas ou não introduz suínos

no rebanho 0

Sim, mas fora das recomendações técnicas 1

7.Existência de quarentenário:

Introduz os animais diretamente no rebanho 2

Não usa farinhas de origem animal 0 Usa farinha de origem animal, mas com controle

de qualidade microbiológico 1 8.Alimentação fornecida aos animais: Usa farinhas de origem animal e sem controle

microbiológico 2

Adequado(graneleiro ou caminhão próprio que não transporta suínos) 0 9.Transporte de alimento

usado na granja Inadequado (caminhão que transporta suínos) 2

Controle eficiente 0 10.Controle de vetores(ratos e moscas) no interior da granja Pouco ou sem controle 2

PONTUAÇÃO TOTAL OBTIDA NA GRANJA

OBS: PONTUAÇÃO: Somar os pontos obtidos em cada variável avaliada: • Granjas bem protegidas: de 0 a 3 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2. • Granjas com vulnerabilidade baixa: de 3,1 até 5,5 pontos desde que não tenha nenhum critério com pontuação

3. • Granjas com vulnerabilidade moderada: 6 a 8 pontos. • Granjas altamente vulneráveis: mais que 8 pontos.


Anexo 5 – Cadastro de Transportadores de Suídeos



Anexo 6 – Relatório Mensal das Atividades de Sanidade de Suídeos



Anexo 9 – GTA



Anexo 10 – Declaração Oficial do IMA Aujeszky



Anexo 11 – Certificado GRSC



Anexo 12 - Índice de Legislação

LEGISLAÇÃO FEDERAL - MAPA

1) Port. SDA 152/94 – Inclui MG, MT, MS na Área I(sem vacinação p/PSC).2) IN nº 01/01 – Declara a Zona Livre de PSC no País. (MG,MT,MS,

GO,TO,DF,PR,RS, SC,BA,SE,SP,ES,RJ)3) IN SDA nº 01/01 – aprova Normas para o ingresso de Suídeos na Zona

Livre de PSC.4) IN SDA nº 19/02 – aprova Normas para certificação de Granjas de

Reprodutores Suídeos. - revogada a IN nº 12/99 (GSMD e GSC)5) IS SDA nº 05/03- aplica-se ao trânsito interestadual de suínos entre os

estados que compõem a zona Livre de Peste Suína Clássica do Brasil com relação a não ocorrência de Aujeszky.

6) IN nº 06 de 09/03/2004 – normas para a erradicação da Peste Suína Clássica (PSC); Proíbe a vacinação contra PSC em todo o território nacional; Estabelece normas para atenção a focos de doença – revogada a Portaria Ministerial nº 201 de 15 de maio de 1998

7) IN nº 27 de 20/04/2004 – aprova o plano de contingência para Peste Suína Clássica, a ser observado em todo Território Nacional.

8) IN n° 47 de 18/06/2004 – aprova o REGULAMENTO TÉCNICO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA – PNSS.

9) IN nº8 de 3 Abril de 2007 – Aprova as Normas para o controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky.

LEGISLAÇÃO ESTADUAL - IMA1) Port. 154/94 – cria o Programa de Controle e Erradicação da PSC em

MG/Proíbe a comercialização e uso da vacina no Estado.2) Port. 392/00 – Proíbe a emissão da GTS e estabelece a GTA com

documento único de trânsito de suínos no Estado.3) Lei 12.728 de 30/12/97 (Trânsito de suínos/ Infrações e Penalidades)4) Port. 530 de 27/08/02 (Valor GTA)l



Anexo 13 – Relatório Técnico Semestral Folha 1



RELATÓRIO TÉCNICO SEMESTRAL CONTROLE DE SAÚDE E PRODUTIVIDADE - SUÍDEOS

GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - G D A

SEMESTRE / ANO :

...................................... / .............

INSTIT UT O MINEIRO DE AGROPECUÁRIA INST IT UT O MINEIRO DE AGROPECUÁRIA -

GRANJA COMERCIAL :

IDENTIFICAÇÃO Nº :

CRIADOR :

MUNICÍPIO :

CATEGORIA :

GRANJA COMERCIAL GRANJA DE SUBSISTÊNCIA OUTRO : ........................................................

DADOS DO MÉDICO VETERINÁRIO HABILITADO

RESPONSÁVEL TÉCNICO :

CRMV :

Nº ART :

Nº DO HABILITADO :

ENDEREÇO :

DADOS POPULACIONAIS

CIA GRANJA 2º SÍTIO 3º SÍTIO

MATRIZES ( NA MATERNIDADE )

FÊMEAS EM GESTAÇÃO

MACHOS REPRODUTORES

LEITÕES EM AMAMENTAÇÃO

LEITÕES DE CRECHE

SUÍNOS EM CRIA E RECRIA

SUÍNOS EM TERMINAÇÃO

T O T A L

INTRODUÇÃO DE SUÍNOS NO PLANTEL

O R I G EM NÚMERO DE ANIMAIS

DATA GRANJA MUNICÍPIO UF

G T A Nº MACHOS FÊMEAS

M A N E J O

REBANHO : SÍTIO COMPLETO DOIS SÍTIOS TRÊS SÍTIOS MAIS SÍTIOS

SISTEMA DE CRIAÇÃO : MANEJO CONFINADO SOLTOS LÂMINA D`GUA

CICLO : CONTÍNUO : TUDO DENTRO / TUDO FORA

HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO :

MATERNIDADE : CRECHE : GESTAÇÃO : TERMINAÇÃO : OUTROS :

VERMIFUGAÇÃO : SIM NÃO PERIODICIDADE : ........................................................................................

TRÂNSITO : INTRAESTADUAL INTERESTADUAL

Cód.: 2 . 02. 08 - FOLHA 1 MAR / 2008



D A D O S Z O O S A N I T Á R I O S

VALORES

P A R Â M E T R O S

UNIDADE

1º DIA / MÊS

30º DIA / MÊS

MÉDIA / MÊS UNIDADE PRODUTORA DE LEITÕES RETORNO AO CIO %

OCORRÊNCIA DE ABORTOS %

TAXA DE PARTOS %

PARTO / PORCA / ANO Nº

MÉDIA DE NASCIDOS VIVOS / PARTO Nº

NATIMORTOS %

MUMIFICADOS %

MORTALIDADE NA MATERNIDADE %

IDADE MÉDIA AO DESMAME Dias

DESMAMADOS POR PORCA / PARTO Nº

DESMAMADOS / PORCA / ANO Nº

MORTALIDADE DE FÊMEAS NO TRIMESTRE %

TAXA DE REPOSIÇÃO DE FÊMEAS %

CONVERSÃO ALIMENTAR

CRECHE MORTALIDADE %


RECRIA / TERMINAÇÃO MORTALIDADE %


DOENÇAS JÁ INSTALADAS NO REBANHO

OCORRÊNCIAS SANITÁRIAS NO SEMESTRE

A N I M A I S

DIAGNÓSTICO

ENFERMIDADES DIAGNOSTICADAS

ANIMAIS DOENTES

ANIMAIS MORTOS

CLÍNICO

LABORATORIAL

FAIXA ETÁRIA

INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA -

Cód.: 2 . 02. 08 - FOLHA 2 MAR / 2008

SEMESTRE / ANO :

...................................... / .............


RELATÓRIO TÉCNICO SEMESTRAL CONTROLE DE SAÚDE E PRODUTIVIDADE - SUÍDEOS

GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - G D A


Referência Bibliográfica

SOBESTIANSKY, J. Sistema Intensivo de produção de Suínos: programa de Biossegurança. Goiânia: 2002. 108p

ZUCHERATO, C.T. Noções Gerais de manejo e Biosseguridade. 2004

http://www.agricultura.gov.br/ consulta em 12/02/2008


http://www.agricultura.gov.br/

Perguntas e Respostas Relativas ao Programa Nacional de … · suídeos e material de...

Documents

Transcript of Perguntas e Respostas Relativas ao Programa Nacional de … · suídeos e material de...