PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO Pino e ﬁbra Pinos de … · PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO - Pinos de...

PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO - Pinos de fibra

1

Pinos de fibraPino tem que ter fibra

PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO

01/2016

Sumário

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 5HISTÓRICO DE PINOS ............................................................................................................. 6POR DENTRO DOS PINOS ...................................................................................................... 8(Descrição, composição, cimentação, desenho técnico, indicações e apresentações)

Medidas ........................................................................................................................ 10 Radiopacidade ............................................................................................................ 12 Disposiçãodasfibras................................................................................................12 Translucidez ................................................................................................................ 13PROPRIEDADES MECÂNICAS ............................................................................................... 14 CoeficientedePoison...............................................................................................14 Resistência flexural .................................................................................................... 14 Módulo de elasticidade ............................................................................................. 15 Absorçãodeforças...................................................................................................16CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE RELEVÂNCIA ............................................................. 17 Facilidade de remoção ............................................................................................. 17 Ausência de corrosão ............................................................................................... 17 Economia de tempo e custos .................................................................................. 18 Gabaritodemedição.................................................................................................18CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS ........................................................................................ 19 Exacto ........................................................................................................................... 19 Reforpost® ................................................................................................................... 21 Reforpin® ..................................................................................................................... 22INSTRUÇÕES DE USO E DICAS ............................................................................................ 24FAQ ............................................................................................................................................. 28PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS PINOS DE FIBRA ANGELUS ................................. 32REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 33


5

INTRODUÇÃO

Aolongodasduasúltimasdécadasoscompósitosreforçadoscomfibras,especialmente

ospinosemfibra,ganharamumdestaqueespecialnomercadoodontológicomundial.

A utilização de pinos em dentes tratados endodonticamente que servirão de apoio

paraprótesesfixastemsidoumgrandedesafioparaaOdontologiadevido,principalmente,

àcondiçãodemenorresistênciamecânicadessesdentesquandocomparadosaosdentes

vitais.

Opinodeveservirdesuporteparaafuturapróteseourestauração,semcausarstress

e,consequentemente,semcausarfraturanaraiz.Portanto,éevidenteaimportânciadouso

de pinos com propriedades mecânicas similares às estruturas dentais.

Asboaspropriedadesmecânicasdasfibras,associadasàfacilidadedeusoeestética

dasfibrasdevidro,fizeramqueospinosemfibrafossem,diaapósdia,tomandooespaço

dos pinos metálicos fundidos.

Comoadventodacimentaçãoadesiva,essespinosganharamumdestaqueaindamaior,

poissuacomposiçãofavoreceessetipodecimentação,jáqueaestruturafibro-resinosa,ao

contrário dos pinos metálicos, possui adesão à estrutura dental e materiais restauradores.

Dentretodososbenefíciosdospinosdefibra,oseumódulodeelasticidade,queébem

próximoaodadentina, e adiminuiçãoda incidênciade fraturascatastróficasemdentes

tratadosendodonticamente, éoquemaischamouaatençãodacomunidadecientíficae

clínica.

Naépocadesuaentradanomercado,eramuitocomumouvirquequandoseusavaum

pinodefibra,odentistaestariacolocandodentinanolugardedentina.

Evoluçãodospinos


6

HISTÓRICO DE PINOS

Aprimeirareconstituiçãocorono-radiculardescritaseriametálicaedeorigemjaponesa

naIdadeMédia.Iniciava-seaeradosdentesapivot.

Umenormeperíodoseguiu-sedesdeentão,ondediversastentativasforamfeitaspara

reter os dentes.

PierreFauchard,em1728,utilizouumaespéciedepinodemadeira,afimdereteras

coroas.

Em1880,outroartefatocriadofoiacoroadeRichmond,queeraumtuborosqueado

dentro do canal, que permitia a colocação de uma coroa pormeio de umdispositivo de

parafuso.

OprimeiroautoraabordararetençãodepinosfoiBurgorem,em1917.

O metal foi utilizado para este fim por um longo período, apesar de trazer alguns

inconvenientescomo:corrosão,interfacepino/denteperceptíveis,descontinuidadedajunção

dento/protética,nãoadesãoaosmateriaisde reconstrução,dificuldadesde reintervenção

endodôntica, custo, etc.

Os materiais não metálicos surgiram da necessidade de sanar estas falhas, assim como

deobtercaracterísticasestéticasimportantesenecessáriasparaaconfecçãodepróteses

livresdemetal.

Asresinascompostas,comseubaixomódulodeelasticidade,marcaramumaalteração

determinante dentro da concepção de reconstituições coronoradiculares.

Eranecessárioencontrarummaterialqueseaproximassedascaracterísticasdotecido

sobreoqualfossecolocado.Surgiuentãoaideiadesecolocarfibrasdentrodeumamatriz

orgânica apresentada por Woo, em 1974.

Em1984anoçãodeseutilizarmateriaisdecaracterísticasfísico-mecânicaspróximas

daquelesdaestruturadental,tornou-seumanecessidade.


7

Em 1987, a Escola Lyon, preocupada com a corrosão endo-

bucalsepropôsarealizarprótesefixasemresinacomainclusãode

fibrasdecarbono,paraaumentarosvaloresmecânicos.

Comissoiniciou-seumanovaeradentrodaOdontologiacom

pesquisasquedesenvolveramosatuaispinosintra-radicularespré-

fabricadosnãometálicos.

Esses pinos além de todas as características previstas para

seu uso com relação às propriedades mecânicas, proporcionam

umamelhor distribuição de cargas, solicitando omínimo possível

dasestruturasdentais, apresentandoummenor índicede fraturas

radiculares.Issotambéméobtidoporquetaispinosexigemmenor

desgaste da estrutura dental, já que o modo de abertura é bem

racionalizadonãodestruindoaqualidadedostecidosremanescentes.

Nospinosintra-radicularesnãometálicoscomreforçodefibras,

oreforçoédefibrascontínuas,unidirecionais,eamatrizéumaresina

epóxi,quesustentaoreforço.

Ascaracterísticasdospinosàbasedefibradevidrosão:boa

translucidez,oque lhepermitemelhoresqualidadesestéticas, alta

resistência à fadiga e flexão e módulo de elasticidade próximo ao

dadentina. A reintervençãoendodônticaéum fatorquedevemos

considerar.Aestruturadonúcleo (fibras longitudinaisaoseueixo)

permite todas as reintervenções sem a menor dificuldade. Basta

utilizarumabrocadediâmetromenordentrodoeixodonúcleo.

A orientação e a disposição das fibras guiam a broca, e o

núcleoserádestruídoemalgunsminutos,semqueatinjaadentina

pericanalicular

Conheça um pouco mais sobre fibras

1. Quando surgiram as fibras de vidro?Ahistóriadasfibrasdevidrocomeçouem1836,quandofoi patenteado, na Europa, ummétododetecervidromaleável.Apartirde1940,odesenvolvimentodasresinassintéticaspromoveuumaamplautilizaçãoparaessetipodefibraesuasaplicaçõesabriramumagrandevariedadedemercados.

2. Quais são as vantagens da fibra de vidro?Quando comparada com outros produtos similares, possui excelente resistência e rigidez para sua densidade; é fácil de utilizar, é um material muito leve,éfácildereparar,temboaresistência à corrosão e grande resistênciaàabrasão.

3. Em que áreas se utilizam as fibras de vidro?São utilizadas na indústria aeroespacial,parafabricaçãodeestruturas resistentes aos mais diferentesníveisdepressãoe temperatura; na indústria náutica, para construção de barcoscomestruturasquenãooxidam em contato com água; naindústriaautomobilística,para construção de estruturas queabsorvemimpactosem caso de acidentes; e na indústriaesportiva,naproduçãodemateriaislevesecomelasticidade para resistir a fraturas.

4. Uso das Fibras de Vidro na OdontologiaComocitado,asfibraspossuemcaracterísticasimportantesquetambémastornamideaisnaobtençãodemateriaisparaa Odontologia. São utilizadas naconfecçãodepinosintra-radiculares, estruturas de prótesesfixasecontençõesperiodontais.Propiciam materiais resistentes ao impacto das forças mastigatórias,levesparanãocausar desconforto ao paciente equenãosofreoxidaçãocomo os metais, causando gosto metálico. São elásticas, permitindo grandes flexões semsequebrar,evitando,dessemodo,fraturaderaízes,comumenteobservadascomousodemateriaismaisrígidosna confecção de pinos, como o metal.

Cim

enta

ção

Apresentações

Descrição

Composição

Desenho

Técnico

Por dentro dos pinos

ExactoPino cônico,com dupla conicidade.

Dupla conicidade:para melhor adaptaçãonos condutos cônicos.

Reforpost®

Pino paralelo com ápice cônico,serrilhado.

Ápice cônico: para não fragilizara porção apical do conduto.

Reforpin®

Cônico pontiagudo, liso.

Pontiagudo: para preencher todo o conduto.

REFO

RPIN

®

REFO

RPO

ST®

EXAC

TO

Cervical

Ápice

Cervical

ÁpiceØ 0,5 mm

Ø 1,4 mm

Ø 0,7 mm

Ø 1,6 mm

Ø 0,9 mm

Ø 2,0 mm

Ø 1,1 mm

Ø 1,4 mm

17 m

m

Ø 0,7 mm

Ø 1,3 mm

Ø 0,9 mm

Ø 1,5 mm

Ø 1,1 mm

Ø 1,1 mm

20 m

m

Ø 1,3 mm

Ø 0,5 mm

14 m

m

Encaixe a sua radiografia em um dosespaços abaixo e verifique qualo melhor pino para o seu caso.

Utilize os gabaritos e verifique qualtipo de pino se adapta ao seu caso.

* Os

gaba

ritos

est

ão p

rese

ntes

nos

Kits

Exa

cto

(Ref

. 914

7) e

Ref

orpo

st® F

ibra

de

Vidr

o (R

ef. 7

20 e

724

)

Exac

to

Refo

rpos

t®

Fibra de Vidro Tipo E (80%),Resina Epóxi Pigmentada (19%)

e Filamento de Aço inoxidável (1%)

Fibra de Vidro Tipo E (80%),Resina Epóxi pigmentada (20%)


Fibra de Carbono (72%),Resina Epóxi pigmentada (22%)

e Filamento de aço inoxidável (6%)

Reforpin

Reforpost®

Fibra de Vidro

Reforpost®

Fibra de Carbono

Exacto

Fibra

80%

Resina

20%

Reforpost®

Reforpin®

Fibra de vidro ou carbono*

Exacto

O pino certono dente certoOs pinos em fibra de vidro

são indicados para o suporte da reconstrução coronária

em dentes tratados endodonticamente.

Veja na arcada a sugestãoe indicação mais frequente

de cada pino, emboraa situação radiográfica

e arquitetônica do dente,bem como a necessidade

de retençãoé que vão orientar

a indicação correta.

Também em canaismais atrésicos.

São indicados para preencher os condutos amplos e realizar uma retenção maior do pino ao conduto, bem como para aumentar a resistência em

raízes fragilizadas. Também podem ser utilizados em canais atrésicos.

*Em dentes onde a estética possa ser comprometida pela cor do pino, recomenda-se a aplicação de uma resina opacificadora (OPAK da Angelus®)

1

BrocaExacto

1

2

BrocaExacto

2

3

BrocaExacto

3

1Broca

de Largo

3

2

Brocade Largo

4

3

Brocade Largo

5

0,5BrocaExacto

0,5

Limpar o pino com álcool

Aplicar Silano* Angelus®

e aguardar 1 minuto

Aplicar o adesivo químico(Fusion-Duralink® Catalisador)


Cimentar com cimentoresinoso químico ou dual

Aplicar o Primer(Fusion-Duralink® Primer)

Condicionar comÁcido Fosfórico 37%Angelus®

Lavar com água e secarcom cones de papelabsorvente

Tratamento do pino

Tratamento do conduto

Cimentação

*apenas para cimentação de pinos em fibra de vidro

Fibr

a de

vidr

o Tipo E

SIO2

Al2O3

CaOMgO

55 a 65%

15 a 30%

9 a 25%

3 a 8%

796797

Tamanho universal - 5 unidadesTamanho universal - 10 unidades

Reforpin®

Exacto90879117912791379147

9097915791679177

Trial Kit 0.5 - 5 pinos e 1 broca nº 0.5Trial Kit 1 - 5 pinos e 1 broca nº 1Trial Kit 2 - 5 pinos e 1 broca nº 2Trial Kit 3 - 5 pinos e 1 broca nº 3Kit - 15 pinos (5 nº 1, 5 nº 2 e 5 nº 3)e 3 brocas (1 nº 1, 1 nº 2 e 1 nº 3)Reposição 0.5 - 5 pinosReposição 1 - 5 pinosReposição 2 - 5 pinosReposição 3 - 5 pinos

Reforpost®

711712713

720

721722723724

726727728

Fibra de Carbono Reposição nº 1 - 5 pinosFibra de Carbono Reposição nº 2 - 5 pinosFibra de Carbono Reposição nº 3 - 5 pinos

Fibra de Vidro Kit - 30 pinos (10 nº1, 10 nº2 e 10 nº3),3 brocas de Largo (1 nº3, 1 nº4 e 1 nº5) e 1 gabaritoFibra de Vidro Reposição nº 1 - 5 pinosFibra de Vidro Reposição nº 2 - 5 pinosFibra de Vidro Reposição nº 3 - 5 pinosFibra de Vidro Mini kit - 15 pinos (5 nº 1, 5 nº 2 e 5 nº 3)e 1 gabaritoFibra de Vidro Reposição nº 1 - 10 pinosFibra de Vidro Reposição nº 2 - 10 pinosFibra de Vidro Reposição nº 3 - 10 pinos

Visão microscópica doPino em Fibra

Pino nº Pino nº

*

*exceto para Reforpost® Fibra de Carbono

Por dentro dos pinos

ExactoPino cônico,com dupla conicidade.

Dupla conicidade:para melhor adaptaçãonos condutos cônicos.

Reforpost®

Pino paralelo com ápice cônico,serrilhado.

Ápice cônico: para não fragilizara porção apical do conduto.

Reforpin®

Cônico pontiagudo, liso.

Pontiagudo: para preencher todo o conduto.

REFO

RPIN

®

REFO

RPO

ST®

EXAC

TO

Cervical

Ápice

Cervical

ÁpiceØ 0,5 mm

Ø 1,4 mm

Ø 0,7 mm

Ø 1,6 mm

Ø 0,9 mm

Ø 2,0 mm

Ø 1,1 mm

Ø 1,4 mm

17 m

m

Ø 0,7 mm

Ø 1,3 mm

Ø 0,9 mm

Ø 1,5 mm

Ø 1,1 mm

Ø 1,1 mm

20 m

m

Ø 1,3 mm

Ø 0,5 mm

14 m

m

Encaixe a sua radiografia em um dosespaços abaixo e verifique qualo melhor pino para o seu caso.

Utilize os gabaritos e verifique qualtipo de pino se adapta ao seu caso.

* Os

gaba

ritos

est

ão p

rese

ntes

nos

Kits

Exa

cto

(Ref

. 914

7) e

Ref

orpo

st® F

ibra

de

Vidr

o (R

ef. 7

20 e

724

)

Exac

to

Refo

rpos

t®

Fibra de Vidro Tipo E (80%),Resina Epóxi Pigmentada (19%)

e Filamento de Aço inoxidável (1%)



Fibra de Carbono (72%),Resina Epóxi pigmentada (22%)

e Filamento de aço inoxidável (6%)

Reforpin

Reforpost®

Fibra de Vidro

Reforpost®

Fibra de Carbono

Exacto

Fibra

80%

Resina

20%

Reforpost®

Reforpin®

Fibra de vidro ou carbono*

Exacto

O pino certono dente certoOs pinos em fibra de vidro

são indicados para o suporte da reconstrução coronária

em dentes tratados endodonticamente.

Veja na arcada a sugestãoe indicação mais frequente

de cada pino, emboraa situação radiográfica

e arquitetônica do dente,bem como a necessidade

de retençãoé que vão orientar

a indicação correta.

Também em canaismais atrésicos.

São indicados para preencher os condutos amplos e realizar uma retenção maior do pino ao conduto, bem como para aumentar a resistência em

raízes fragilizadas. Também podem ser utilizados em canais atrésicos.

*Em dentes onde a estética possa ser comprometida pela cor do pino, recomenda-se a aplicação de uma resina opacificadora (OPAK da Angelus®)

1

BrocaExacto

1

2

BrocaExacto

2

3

BrocaExacto

3

1Broca

de Largo

3

2

Brocade Largo

4

3

Brocade Largo

5

0,5BrocaExacto

0,5

Limpar o pino com álcool

Aplicar Silano* Angelus®

e aguardar 1 minuto



Cimentar com cimentoresinoso químico ou dual

Aplicar o Primer(Fusion-Duralink® Primer)

Condicionar comÁcido Fosfórico 37%Angelus®

Lavar com água e secarcom cones de papelabsorvente

Tratamento do pino

Tratamento do conduto

Cimentação

*apenas para cimentação de pinos em fibra de vidro

Fibr

ade

vidro

Tipo E

SIO2

Al2O3

CaOMgO

55 a 65%

15 a 30%

9 a 25%

3 a 8%

796797

Tamanho universal - 5 unidadesTamanho universal - 10 unidades

Reforpin®

Exacto90879117912791379147

9097915791679177

Trial Kit 0.5 - 5 pinos e 1 broca nº 0.5Trial Kit 1 - 5 pinos e 1 broca nº 1Trial Kit 2 - 5 pinos e 1 broca nº 2Trial Kit 3 - 5 pinos e 1 broca nº 3Kit - 15 pinos (5 nº 1, 5 nº 2 e 5 nº 3)e 3 brocas (1 nº 1, 1 nº 2 e 1 nº 3)Reposição 0.5 - 5 pinosReposição 1 - 5 pinosReposição 2 - 5 pinosReposição 3 - 5 pinos

Reforpost®

711712713

720

721722723724

726727728

Fibra de Carbono Reposição nº 1 - 5 pinosFibra de Carbono Reposição nº 2 - 5 pinosFibra de Carbono Reposição nº 3 - 5 pinos

Fibra de Vidro Kit - 30 pinos (10 nº1, 10 nº2 e 10 nº3),3 brocas de Largo (1 nº3, 1 nº4 e 1 nº5) e 1 gabaritoFibra de Vidro Reposição nº 1 - 5 pinosFibra de Vidro Reposição nº 2 - 5 pinosFibra de Vidro Reposição nº 3 - 5 pinosFibra de Vidro Mini kit - 15 pinos (5 nº 1, 5 nº 2 e 5 nº 3)e 1 gabaritoFibra de Vidro Reposição nº 1 - 10 pinosFibra de Vidro Reposição nº 2 - 10 pinosFibra de Vidro Reposição nº 3 - 10 pinos

Visão microscópica doPino em Fibra

Pino nº Pino nº

*

*exceto para Reforpost® Fibra de Carbono


10

Medidas (Escala 3:1)

Exacto

1,4 mm 1,4 mm 1,6 mm 2,0 mm

0,5 mm 0,7 mm 0,9 mm 1,1 mm

0.03 0.03 0.03 0.05

0.10 0.10 0.10 0.10

17 mm 17 mm 17 mm 17 mm

Diâmetro cervical

Exactonº 0.5

Exactonº 1

Exactonº 2

Exactonº 3

Diâmetro apical

Comprimento total

ConicidadeTaper 1

Taper 2

17 mm

12 m

m

Ø 0.7 mm

Ø 1.4 mm

Ø 1.

2 m

mØ

1.2

mm

17 mm

12 m

m

Ø 0.5 mm

Ø 1.4 mm

Ø 1.

2 m

mØ

1.0

mm

nº 1nº 0.5

12 m

m

Ø 0.9 mm

Ø 1.

4 m

mØ

1.4

mm

Ø 1.6 mm

17 mm

nº 2

12 m

m

Ø 1.1 mm

Ø 1.

8 m

mØ

1.8

mm

Ø 2.0 mm

17 mm

nº 3


11

Reforpost®FibradeVidroouCarbono

Reforpin®

BROCA DE LARGO(Escala2:1)

3 m

mØ 1.1 mm

Ø 0.7 mm

20 mm

nº 1 nº 2 nº 3

3 m

m

Ø 1.3 mm

Ø 0.9 mm20 m

m

3 m

m

Ø 1.5 mm

Ø 1.1 mm

20 mm

Para Reforpost®

FibradeVidroouCarbono

nº 1

UtilizeBroca de Largo

nº 3

Para Reforpost®


nº 2


nº 4

Para Reforpost®


nº 3


nº 5

1,1 mm 1,3 mm 1,5 mm

0,7 mm 0,9 mm 1,1 mm

20 mm 20 mm 20 mm

Diâmetro cervical

Reforpost®

nº 1Reforpost®

nº 2Reforpost®

nº 3

Diâmetro apical

Comprimento total

15 mm

Ø 1.3 mm

Ø 0.5 mm

1,1 mm

0,5 mm

14 mm

Diâmetro cervical

Tamanhouniversal

Diâmetro apical

Comprimento total


12

Radiopacidade

Ospinosemfibraapresentamradiopacidademaisbaixaqueometal.Noentanto,os

pinos Reforpost®possuemumfilamentodeaço inoxidávelemseu interiorquepermitea

visualizaçãoradiográfica.

JáospinosExactopossuemradiopacidadedevidoàincorporaçãoderadiopacificador

em sua matriz resinosa.

Disposição das fibras

Asfibrasencontram-sedentrodeumamatrizresinosadispostaslongitidunalmente,o

quegaranteasuaaltaresistênciaàfraturaemcondiçõesfisiológicasnormais.

Reforpost® Exacto

Micrografia:Fibrasdentrodamatrizresinosadispostaslongitidunalmente


13

Translucidez

Atranslucidezdepinosdefibraéumaquestãomuitocontroversadentrodaliteratura.

Váriostrabalhosnosevidenciamqueousodepinosdefibradevidrotranslúcidoséoportuno

paraamelhorqualidadeestéticadarestauração.

Osestudoscientíficosnosmostramquea ideiadequeopino translucidoajudana

conversão de cimentos resinosos, auxiliando assim a sua cimentação não é correta.

Asfibrasde vidro, apesarde seremcondutorasde luz, nãoconseguem fazer comquea

energia luminosasejasuficienteparaacompletaconversãodoscimentos resinososnas

partesmédiaseapicaisdoscondutos,oquepodelevaraoinsucessodacimentação.

OspinosExactopossuemtranslucideznecessáriaàreproduçãoestéticafavoráveldas

restaurações.Ousodefibrasinovadorasassociadasaumamatrizpoliméricaapropriada,

conferetranslucidezaopinoepropriedadesaltamenteestéticasàrestauraçãofinal.

Translucidez em mW/mm²

White Post

DC0

1

2

3

4

0,5

1,5

2,5

3,5

D. T. L

ight Post

FRC Postec

Fiberkor

Aestheti

Plus

Cosmo Post

Exacto

(MORGAN, L.F.S.A.; PEIXOTO,R.T.R.C; ALBUQUERQUE, R,C.; CORREA, M.F.S.C; POLETO, L.T.A.; PINOTTI, M.B..; LightTransmissionthroughaTranslucentFiberPost.Volume34,Issue3,Pages299-302,March2008.)


14

PROPRIEDADES MECÂNICAS

Coefi ciente de Poison

CoeficientedePoison,medearidigezdomaterialnadireçãoperpendicularàaplicação

da carga de tração uniaxial aplicada. É umnúmero adimensional, geralmente os valores

variamentre0,25e0,35parametais,adotando-senagrandemaioriadoscasos0,33.

ParaospinosemfibradevidroocoeficientedePoisoné0,22.

Resistência Flexural

Aresistênciaflexuralrepresentaaresistênciamáximaaodobramentodeummaterial

antesqueocorrafratura.

Essapropriedadeéimportanteclinicamente,sobretudonoatodamastigação,quando

ocorremdiferentesesforçosmastigatórios,queinduzemvariadastensões,tantonodente

quantonarestauração.

Aresistênciaàfratura,ouaresistênciaflexuraldospinosemfibraéaumentadadevido

àdisposição longitudinaldasfibras,eémedidadeacordocomaNorma ISO10477pelo

ensaio de flexão de 3 pontos.

Corte longitudinal Corte transversal

Disposição das fibrasem diferentes cortes

Ensaio de flexãode 3 pontos


15

Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young

Éovalordedeformaçãodomaterialsobdeterminadatensão.

Omódulodeelasticidadedomaterialdeveseromaispróximopossíveldodadentina

paraquenãoocorramfraturasradiculares.

Módulodeelasticidadedadentina:18,3GPa

Dentre osmateriais utilizadosomódulo de elasticidadedospinos de fibra de vidro

é o que mais se assemelha ao módulo de elasticidade da dentina, dando resistência e

longevidadeàrestauraçãodosdentestratadosendodonticamente.

Módulo de Elasticidade de Materiais de Uso Odontológico comparados à dentina

Módulo de elasticidade (GPa)

18,3

Dentina Exacto Metal Cerâmica

40

110

180

15

40

90-100

150-180

170

18,3

Resina Composta

Material Módulo deElasticidade (GPa)

Fibra de Vidro

Titânio

Metal (NMF)

Cerâmica

Dentina


16

Absorção de Forças

Umadasgrandesvantagensdospinosemfibraéofatode,quandosubmetidosauma

força,elessãocapazesdeabsorveroimpactosemlevaressestressparaaestruturadental.

Esseéomotivopeloqualasfraturassãomenosfrequentescomousodessespinose,

quandoocorrem,nãosãoconsideradascatastróficas.

FraturasCatastróficas

NãoCatastróficas

Comparação de tipo de fraturas radiculares com pinos metálicos fundidos e Exacto. As fraturas com pinos metálicos fundidos

são consideradas catastróficas (abaixo da linha limite).

Linha limite

ExactoPino metálico fundido

Paralelo com ápicecônico, serrilhado

Paralelo com ápicecônico, serrilhado

Dupla conicidade,liso

Cônico, liso

Largo/Peeso

Branco

1, 2 e 3

35-45

1000-1200

Forma

Reforpost®

Fobra de Vidro

Largo/Peeso

Negro

1, 2 e 3

85-100

1100-1450

Reforpost®

Fobra de Carbono

Broca Exacto

Translúcido

0.5, 1, 2 e 3

30-40

1000-1200

Exacto

Não usa broca especial

Branco

Universal

35-45

1000-1200

Reforpin®

Broca utilizada

Cor

Tamanhos

Módulo deElasticidade* (MPa)

ResistênciaFlexural* (GPa)

*ENSAIOS REALIZADOS DE ACORDO COM A NORMA ISO 10477. Variáveis de valores devido aos diferentes diâmetros dos pinos.

Quadro Comparativo entre Pinos Angelus

Tipo de Fraturas

(SILVA, N R,; Efeito da altura do remanescente coronário, do tipo de recopnstrução interna e do tipo de coroa restauradora na deformação e resistênciaàfraturadedentesanterioorestratadosendodonticamente,DissertaçãodeMestrado-UFU2008.)


17

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE RELEVÂNCIA

Facilidade de Remoção

No caso de necessidade de remoção de PINOS DE FIBRA, os procedimentos serão de

fácil execução, pois sua composição estrutural não oferece grande resistência ao desgaste,

assimcomo,asfibraslongitudinaisorientamadireçãodabrocadentrodocanal,facilitando

sua remoção.

Obs.: Recomenda-se uma avaliação criteriosa do tratamento endodôntico, previamente à colocação de

qualquer núcleo para prótese.

Técnica de Remoção Completa

Ausência de Corrosão

OsPinos emFibraAngelus® (Reforpost® Fibra deVidro, Fibra deCarbono, Exacto e

Reforpin®), não sofrem corrosão com a ação do tempo, não acarretando gosto metálico na

bocadopaciente.

Corte o pinorente ao preparo

Faça um nicho sobre o pino comuma broca esférica diamantada

Posicione uma broca de Largo sobreo nicho realizado e acione-a.

O pino se desintegrará.

Conduto repreparado


18

Economia de Tempo e Custos

Atécnicadeconfecçãodepinoscompinospré-fabricadosemfibrapermiteaconfecção

donúcleoemsessãoúnica,eliminandopassosecustoslaboratoriaisnasuaconfecção.

Gabarito de Medição

OskitsdepinosemfibraExactoeReforpost® Angelus®vêmacompanhadodegabarito

quefacilitaaseleçãodopinodemelhordiâmetroparaocasoclínico.

Selecioneopinoaserutilizadonoseucasoclínicocomajudadogabaritonapág.9

# 117 mm# 0.5

17 mm

# 217 mm

# 317 mm


19

CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS

Exacto

• Adaptação precisa ao conduto (formato do pino seguindo anatomia do

canal):aduplaconicidadeeotamanhoespecialfazemcomqueopinoExacto

preencha os condutos conicos de uma forma mais exata, sem deixar linha de

cimento muito espessa;

• Broca padronizada e sem ponta ativa: as brocas Exacto reproduzem

exatamenteodiâmetrodopinoenãopossuempontaativa,evitandoriscode

perfurações acidentais;

• Tamanho especial: os pinos Exacto possuem tamanho menor (17 mm),

paraquepossampreencherocondutoporinteirocomsuaconicidade,evitando

espaçosquepodemlevaraodeslocamentofuturodopino;

• Cores de identifi cação no pino e na broca:parafacilitarousoeevitarpossíveis

erros de preparo;

Ponta inativa


20

• Cursor delimitador: oaneldelátexajudaadelimitaçãodaáreadecorte,além

deidentificaranumeraçãodopino:

• Translucidez: a translucidez dos pinos Exacto permitem restaurações mais

estéticas.

Lilás Exacto nº 0,5

Branco Exacto nº 1

Amarelo Exacto nº 2

Azul Exacto nº 3


21

Reforpost®

• Alta retentividade: O formato cilíndrico e paralelo com ápice cônico do

Reforpost®FibradeVidroeFibradeCarbono,ostornambastanteretentivos.

As retenções mecânicas circunferenciais adicionais dos pinos aumentam a

área para adesão do cimento;

• Menor desgaste da estrutura dental: O uso de Reforpost® Fibra de Vidro e

FibradeCarbonoassociadoàstécnicasdecimentaçãoadesiva,permiteuma

menor remoção de estrutura dental, não sendo necessária a remoção de áreas

retentivas intra-radiculares ou coronárias. A porção apical cônica do pino

proporcionatambémmenordesgastededentinanaregiãoapical;

• Cores de identifi cação:melhoridentificaçãoeagilidadenotrabalho;

• Padronizado para brocas de Largo:

Amarelo Reforpost® nº 1

Vermelho Reforpost® nº 2

Azul Reforpost® nº 3

3

4

5

Pino Broca de Largo

1

2

3


22

Reforpin® - Pinos Acessórios em Fibra de Vidro

Oscanaisamploseovóidesaindanãoeramumaindicaçãoparaospinospré-fabricados,

poisopreenchimentodocondutoerainadequado,comumalinhadecimentomuitoespessa,

oquerepresentafragilidadeparaoprocedimentodereconstruçãoouapoioderestauração.

Reforpin® proporciona um melhor preenchimento

do conduto, com diminuição da linha de cimento, assim

comoosconesdeguta-perchaacessóriosfazemcoma

obturaçãoendodôntica.

A técnica de uso preconizada, com cimentação

preenchendotodaaluzdocanalcomleveembricamento

mecânico,eliminaospossíveisriscosdedesprendimento,

comumnoscanaisdediâmetroarredondados(incisivoscentrais),eevitaaformaçãodeuma

camadaespessadocimentodentrodoconduto,principalmentequandosetratadecanaisovoides

(pré-molaresemolares).

Com Reforpin®épossívelsolucionarpraticamentetodososcasosdeinserçãodepinos

intra-radiculares.

AmaiorvantagemdousodeReforpin®,noentanto,équeeleaumentaaresistênciaem

raízesjáfragilizadas.

Reforpost®

250

200

150

100

50

0KgF Reforpost® + Reforpin®

(Conceição. A. B. - 2005)


23

Indicações de Refopin®

1. Canais Amplos

Inserindo Reforpin®juntoaopinoprincipal,vocêconsegueumaumentoderesistência

à fraturada raizeaumenta tambémoembricamentomecânicodoconjuntodepinosno

conduto, fornecendo total segurança contra o deslocamento do pino.

2. Canais Estreitos

Emcanais estreitos, comomolares e incisivos inferiores, pode-se evitar o desgaste

excessivodaestruturadental,utilizandoapenasoReforpin®.

3. Dentes sem Remanescente Coronário

Dentes que apresentam muito pouco ou nenhum remanescente coronário são

contraindicadosparaainserçãodepinospré-fabricados,devidoàpoucaestruturadesses

pinosnaregiãocervical,queéaregiãoquemaissofreaaçãodeforçasdecisalhamento.

Com o uso de Reforpin®,aregiãocervicalficaprotegidacommaisfibradevidroe,com

isso,existeamaiorabsorçãodeimpactosdessasforçasdecisalhamento,nãopermitindoo

deslocamento ou fratura do pino.


24

INSTRUÇÕES DE USO E DICAS

Avaliação do Caso Clínico

Odenteselecionadoparareceberumpinodeveternomínimo2mmderemanescente

coronárioparaqueasforçasdaoclusão,queincidemsobrearegiãocervical,nãocausem

fraturaoudesestabilizaçãodopino.

Seleção dos Pinos

Selecionaropinodeacordocomocasoclínicoaserrealizado.

DICA: Nãosedeveutilizar pinospré-fabricadosemdentesqueservirãodeapoiodeprótesesextensasfixasoudentespilares

deprótesesremovíveis.

DICA: Usar a radiografiaeo

gabaritoparaessafinalidade.


25

Preparo do Conduto

Realizaradesobturaçãoparcialdoconduto.

Realizaropreparodocondutoparareceberopino,utilizandoabrocaespecificadopino

selecionado.

Após o preparo, realizar a limpeza do conduto com água.

DICA: use sempre instrumentos

aquecidos.Ousodebrocaspodelevaraumadesobturaçãoexcessivaou completa do conduto

acidentalmente.

DICA: abrocade preparo do pino deveentraresairdo

condutoumaúnicavezafimdenãoalargarocondutomaisdoquea

dimensão do pino.

DICA: não usar hipoclorito de sódio

para essa limpeza, pois omesmoliberaoxigênionascente e pode interferir

na polimerização de cimentos resinosos.

NaOCl


26

Apósalimpeza,ocondutopreparadodevesercondicionadocomácidofosfóricopor

15a30segundos,edepoislavadorigorosamente.

Apósocondicionamentoácido,utilizarumprimer,seguidodeumadesivo.

Osadesivosmaisindicadosparacimentaçãodepinossãoosdequartageração,onde

temosoadesivoeprimeremfrascosseparados.Essageraçãodeadesivospermitequenão

ocorraumareaçãoadversaentrecimento/adesivo,quelevariaaumcomprometimentona

polimerização do cimento.

Preparo do Pino

O preparo do pino é realizado com a limpeza prévia do pino com álcool 70. Esse

processode limpezavisaaremoçãodequalqueroleosidadeousujidadedasuperfíciedo

pino,etambémparaaumentaraáreadecontatocomoSilano.

Apósalimpeza,silanizaropinocomumSilanoafimdemelhoraraadesãodopinoao

cimento.

DICA: para secar o conduto, use pontas depapelabsorvente.O

uso dessas pontas impedirá a permanência de poças de materialnofinaldocondutoquepossaminterferirnocorreto assentamento

do pino.

DICA: nos casos de uso decimentosauto-adesivos,

utilizar apenas a limpeza inicial com água e secagem do conduto com pontas de papel

absorvente.


27

OSilanoéumcompostobifuncionalqueseligadeumladoàsílicapresentenafibrade

vidro,enaoutracomamatrizorgânicadasresinas.

Apósasilanização,usarumadesivocompatívelcomocimentoaserutilizado.

Nocasodeusodecimentosautoadesivos,nãoénecessáriaautilizaçãodeadesivo.

Após o preparo do conduto e do pino, realizar a cimentação.

DICA: ospinosemfibradecarbono,pornãocontersílica

em sua composição, não necessitam ser silanizados.

DICA: recomenda-seo corte dos pinos antes dacimentação,afimde

nãogerarvibraçãoquepossacomprometer o assentamento

dopino.Ocortedeveserrealizadosemprecombrocas

refrigeradas, em alta rotação.


28

FAQ

1. Quais as vantagens dos pinos de fibra de vidro frente aos núcleos metálicos

fundidos?

Alémdaestéticaefacilidadedeuso,agrandevantagemdospinosemfibradevidro

sobreosnúcleosmetálicosfundidoséaconservaçãodaestruturadental.Opreparoparaos

pinospré-fabricadosnãocomprometeaestruturadentaldamesmamaneiraqueosNMF.O

desgasteébemmenosacentuadoe,comisso,araizsemantémmaisresistenteàsfraturas.

2. Qual a indicação do pino cônico e paralelo?

O caso clínico é que vai nortear a indicação. Em dentes com canaismais cônicos

(incisivossuperiores,caninos),darpreferênciaaospinoscônicos.Emdentescomcanais

maisparalelos(incisivosinferiores,pré-molares),darpreferênciasaospinosmaisparalelos.

PinosPré-Fabricados Pinos Metálicos Fundidos

Pino Exacto


29

3. Por que pinos cônicos necessitam de brocas específicas?

Porqueaadaptaçãoprecisa ser exataaoconduto, pois, casocontráriopodehaver

falhaderetençãodevidoaoseuformatocônico.Todopinocôniconecessitadeumabroca

padronizadaparaasuaconicidade.Abrocadeveentraresairdocondutoapenasumavez,

nãodevendotrabalhardentroconduto,paranãocomprometeradimensão.

4. Para que serve o anel de látex no pino Exacto?

Paradelimitaraáreadecorteefacilitaraidentificaçãodabrocaespecífica,quetambém

possui a cor referente ao anel.

5. Os pinos de fibra podem ser usados em dentes posteriores?

Sim,damesmaformaqueemdentesanteriores,devemserobservadososmesmos

critérios para a correta seleção do pino mais apropriado.

6. Como deve ser feita a cimentação de pinos de fibra de vidro?

Asetapasdecimentaçãosãoasseguintes:

a. Limpeza da dentina radicular com condicionamento ácido por 15 a 30 segundos,lavagemesecagemcomconesdepapelabsorvente;

b. AplicaçãodePrimerFusion-Duralink®;

c. Aplicaçãode AdesivoFusion-Duralink® (AdesivoQuímico)eremoçãodosexcessoscomconesdepapelabsorvente;

d. Limpeza do pino com álcool para remoção de oleosidades e aplicação de Silano.Aguarda-se1minutoeseca-secomlevejatodear;

e. AplicaçãodeFusion-Duralink®AdesivoQuímicosobreopino;

f. Cimentaçãocomcimentodeativaçãoquímicaoudual.


30

7. Como deve ser feita a reconstrução coronária sobre pinos de Fibra de Vidro?

Areconstruçãodapartecoronária,normalmenteéfeitacomresinastipo“core”,que

possuem mais carga inorgânica em sua matriz. No entanto, as resina são mais frágeis

sobcompressãoepodemocorrermicro-trincascomopassardotempo,oquelevariaao

deslocamento da reconstrução (coroa/restauração).

Paraque isso fosse resolvido,aAngelusdesenvolveuumsistemademunhõespré-

fabricadosemfibradevidro.

Comomunhão tambémemfibradevidro,as forçasque incidemsobreoelemento

dentalsãodissipadasepreservamaindamaisaestruturadentalremanescente.

7,25 6,25 5,50

4,00

3,25

4,50

4,50

5,50

5,00

4,50

4,00 3,50


31

A técnica de cimentação de Reforcore é muito simples e realizada ao mesmo momento

da cimentação do pino.

8. Como os pinos de fi bra podem ser removidos em caso de necessidade de

retratamento?

Ospinosdefibrasãofacilmenteremovíveisdeacordocomatécnicanapág.17.

9. O que é a técnica do pino reembasado?

Essatécnicaconsisteemenvolveropinocomresinacompostaepersonalizaropino

dessamaneiraaoconduto.Éumatécnicautilizadanormalmentequandoocondutoémais

amplooucomconicidadequenãopodeserreplicadacomopinopré-fabricado.

Ospassodastécnicasãoosseguintes:

• Prepareopinodamaneiraconvencional,silanizando-oeutilizandooadesivo;

• Ocondutodeveserisoladocomisolantesàbasedeágua;

• Opinodeveserintroduzidonocondutojuntocomaresinacompostadeeleiçãoedeve-sefotoativarpor3segundos;

• Emseguidaopinodeveserremovidoefotopolimerizadoforadoconduto;

• Proveopinoefaçaosajustesnecessáriosantesdeprocederacimentação.


32

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS PINOS DE FIBRA ANGELUS

OspinosdefibraAngelussãofabricadosdentrodasmelhorespráticas,obedecendo

asnormativasinternacionais.

Oprocessode fabricação foiaperfeiçoadoao longodosanos,procurandoamelhor

concentraçãofibra/resina,afimdegarantirasmelhorespropriedadesaocirurgião-dentista.


33

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS•ABOU-LD,L.R.etal.Avaliaçãoultra-estruturaldainterfaceadesivaapósdiferentestécnicas

decimentaçãodepinosdefibrasdevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.231.In:SBPQO2005,Águas de Lindóia.

•ALBUQUERQUE,RCetalAnálisequantitativadatransmissãodeenergialuminosaatravésdepinosdefibra,GBMD,2009.

•ALBUQUERQUE,R.PinosPré-fabricadosenúcleosdepreenchimento, capítulo5.CIOMIG2011.

•ALONSO,A.A.etal.Análisedaretençãodetrêspinosintra-radiculares:fibradecarbono,fibradevidroemetálico.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.156.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

•ANDRADE,A.P.etal.Efeitodatexturasuperficialdepinosdefibradevidronaforçadeadesãoquandocimentadoscomcimentoresinosodual.In:SBPqO2003.

•ANDRADE, O. S.; MYIASHITA, E. ; MELLO, A.T. Odontologia Estética - Planejamento eTécnica: Adesão Intra-radicular e as implicações clinicas sobre restaurações de dentes tratadosendodonticamente.SãoPaulo2006(EdiçãoArtesMédicas,cap.3,p.63-65).

•ANDRADE,A.P; RUSSO,E.M.A;SHIMAOKA ,A.M; CARVALHO,R,C,R;Influência da topografia etratamentodasuperfíciedepinosdefibradevidronaRetençãoquandocimentadoscomcimentoresinosodualRevistadeOdontologiadaUniversidadeCidadedeSãoPaulo2006maio-ago;18(2)117-22.

•ARAUJO,D.F.G.etal.Influenceof2%chlorhexidinedigluconateonbondstrengthofaglass-fibrepostlutedwithresinorglass-ionomerbasedcement.journalofdentistry42(2014)7 3 5 – 7 4.

•ARAUJO,T.S.etal.Influênciadojateamentodeóxidodealumínionaspropriedadesmecânicasdepinosnão-metálicos.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.80.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

•ARAÚJO-FILHO, G. C. et al. Influência do reembasamento de pinos de fibra de vidro naprofundidadedepolimerizaçãodocimentoresinoso.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.60.In:SBPqO2004,. Águas de Lindóia.

•ASSONI,M.P;Influênciadoreembasamento,dotipodecimentoresinosoedaprofundidadedadentinaradicularnaresistênciaadesivadepinosdefibradevidroemraízesfragilizadas/MaressaPernaAssoni.--Piracicaba,SP:[s.n.]2010.55f.:ilMonografiaGraduação)–UniversidadeEstadualdeCampinas,FaculdadedeOdontologiadePiracicaba.

•BARROS,B.Á.C.etal.-Influênciadotipodepinointra-radicularnasuaadesãoàdentina.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.231.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

• BASTOS,F.K.; Resistência de dentes tratados endodonticamente e restaurados com pinos metálicos e de fibra de vidro.Monografia apresentada ao Instituto LatinoAmericano dePesquisaEnsinoOdontológico,comopartedosrequisitosparaobtençãodotítulodeespecialistaemPróteseDentária.Curitiba,2012.

•BATAGLIA,J.M.;CARDOSO,R.J.A.;SKELTON-MACEDO,M.C.;CARDOSO,N.C.A.;Verificaçãodaalteraçãodemassadeumpinodefibradevidrosubmetidoàesterilizaçãopelaautoclavagem.-BrazOralRes2008;22(Suppl.1):96-11425thSBPqOAnnualMeeting.

•BELTRÃO,M.C.G.;BURNETTJr.L.H. InfluenciaDaTransfixaçaoHorizontalDeUmPinoDeFibraDeVidroNaResistênciaÀFraturaDeMolaresDesvitalizados.TeseapresentadaàFaculdadedeOdontologiaPUCRSparaaobtençãodotítulodeDoutoraemOdontologia-áreadeconcentraçãoDentísticaRestauradora.PortoAlegre/RS.2006.

•BERALDO,A.L.etal.Avaliaçãodaresistênciaàfraturaentrepinospré-fabricadosemetálicosfundidos,cimentadosemdentesbovinos.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.84.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

•BERTI,L.S.A.;influênciadotempodeesperaparacimentaçãodepinosdefibradevidroapósarealização do tratamento endodôntico na adesão dentinária utilizando diferentes cimentos resinosos. TrabalhodeConclusãodeCursoapresentadoaFaculdadedeOdontologiaSãoLeopoldoMandic,comorequisitoparcialparaaobtençãodograudeCirurgiã-Dentista.Campinas2014.

•BRASILNETO,A.A.Avaliaçãodaresistênciadeuniãodainterfaceadesivadepinosdefibradevidroeadentinaradicular.2007Dissetação(mestradoemclínicasOdontológicas,UniversidadeFederal do Paraná). Fortaleza.2007.

•CABRAL,A.J.;CABRAL,B.L.A.L.,BRAYNER,K.L.etal.OdontologiaClinica:RestauraçõesemDentesTratadosEndodonticamenteoucomgrandesperdascoronárias.Recife,2006(Edupe,v.1,p.281-292).


34

•CAMILOTTI,V.etal.Análisedaresistênciaflexuraldospinosreforçadosporfibras.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.226In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia.

•CAMPOS,L.M.etal.Análisedaresistênciaàtraçãodepinosdefibradevidrocimentadoscomdiferentesagentescimentantes.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.229.In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia .

• CARA, A.A.; CAPP, C.I.; TACHIBANA ,A.; CASTANHO, G.M.; BARROS, R.X. Resistência à flexão de pinosdefibradecarbonoedefibradevidroRevistadeOdontologiadaUniversidadeCidadedeSãoPaulo2007jan-abr;19(1):13-20.

•CARA,A.A.etal.Resistênciaàflexãoentrenúcleosmetálicosfundidosemcobre-alumínio,pinosdefibradecarbonoedefibradevidro.In:SBPqO2003.

• CARDOSO, P.E.; OLIVEIRA, L.D.; VALERA, M.C.; CAMARGO, C.H.R.; CARVALHO, C.A.T. Estudo in vitrodaefetividadedereforçosintra-radicularesemdentesfragilizados-SBPqO2005.

•CASTANHO,G.M.etal.ResistênciaàFlexãodePinosdeFibradeCarbono,FibradeVidro,AçoInoxidáveleTitânio.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.81.In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia.

•CASTRO,C.G.etal.-Efeitodaconfiguraçãoematerialconstituintedepinosnadistribuiçãodetensões–análiseporelementosfinitos.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.73.In:SBPQO2006,Atibaia.

• CECCHIM, D.; FARINA, A.P.; TACCA, F.; INVITTI, D.S.; BONA, A.D.; CARLINI JR, B.. Resistência flexuraldepinosdefibradevidro,pinosdefibradecarbonorecobertosporfibradevidroepinosdefibradecarbono.RFO,v.12,n.2,p.42-45,maio/agosto2007.

• CLAVIJO,V.G.R; REIS,J.M.S.N; KABBACH,W.; SILVA,A.L.F.; OLIVEIRA JUNIOR,O.B.; ANDRADE,M.F;FracturestrengthofflaredbovinerootsRestoredwithdifferentintraradicularposts;JApplOralSci.2009;17(6):574-8.

•COELHO,C.S.M.etal .FiniteelementanalysisofweakenedrootsrestoredwithcompositeresinandpostsDentalMaterialsJournal2009;28(6):671–678.

•CONCEIÇÃO,A.A.B.etal.Avaliaçãodaresistênciaflexuraldetrêsmateriaisdereforçointra-radicular.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.227.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

•CONCEIÇÃO,A.B;CONCEÇÃO,E.N.Restaurandoraízesfragilizadas.CanaldeNotíciasAngelus,n.3, 2006.

•CONTI, S.M.; RUSSO, E.M. A.; CARVALHO,R. C. R. de. Avaliação in vitro da resistência àcompressãodedentescomcoroaíntegraederaízescomremanescentecoronário,

endodonticamentetratadoserestauradoscomautilizaçãodepinosdefibradecarbono.RPGRevPósGrad13(2)145-512006.

•COSTA,R.G.;Retentoresintrarradicularespersonalizadosabasedefibradevidrounidirecional– fadiga e resistência à fratura .Dissertaçãoapresentada àUniversidadePositivo como requisitoparcialparaobtençãodotítulodeMestreemOdontologia, MestradoProfissionalemOdontologiaClínica2009.

•COTA,A.L.S.;BOSSO.K.;MOURA,S.K.;LOPES,M.B.;GONINIJÚNIOR,A.;Reabilitaçãoestéticaefuncionaldedentesanterioresescurecidosecomprometidosestruturalmente:casoclínico;RevistaOdontológicadeAraçatuba,v.30,n.1,p.36-41,Janeiro/Junho,2009.

• CUNHA L.F;, FURUSEA.Y., MONDELLI,R.L., MONDELLI,J, Compromised Bond Strength after RootDentinDeproteinizationReversedwithAscorbicAcidJOE—Volume-,Number-,-2009.

•CUNHA,F.M.;FIDELS.R.A;SASSONE,L.M.;BORGES,L.;FIDEL,S.R-Clinicalconsiderationsfortheendodontictreatmentofdilaceratedtooth-casereport-BrazilianJournalofDentalTraumatology(2010)2(1):27-30.

•CUNHA,L.F.,ETAL.;CompromisedBondStrengthafterRootDentinDeproteinizationReversedwithAscorbicAcid.JOE—Volume36,Number1,January2010.

• DELAPRANE, B.; PEREIRA, N.B.; BUENO, A.C.; VAZ, R.R.; MOREIRA, A.N. MAGALHÃES, C.C.. The Effect of Light-curingAccess andDifferentResinCements onApical BondStrength of FiberPosts;OperativeDentistry,2014,39-2.

• DESTRO, A.S.S.; UEMURA, E.S.; MAEKAWA, M.Y.; YAMAMOTO, E.T.C.; MILESI, C.; BEDIN, M.G. AvaliaçãodaInterferênciadotipoderesinacompostaparanúcleodepreenchimentonaresistênciaàfraturaradicular-BrazOralRes2008;22(Suppl.1):59-76(Proceedingsofthe25thSBPqOAnnualMeeting.

• DUTRA, M.C.; MENDONÇA, P.M.; CASTRO, C.G.; SANTANA, F.R.; ROSCOE, M.G.; AMARAL, F.C.; SANTOS-FILHO,P.C.F.;SOARES,C.J.Efeitodotipodecimentonaadesãodepinosdefibradevidrocimentadosemraízeshumanas-BrazOralRes2008;22(Suppl.1):59-76.(Proceedingsofthe25thSBPqOAnnualMeeting.


35

• FARIA, D.E. Microinfiltração em pinos de fibra de vidro cimentados com agente resinosoassociadoadiferentessistemasadesivos;BrazOralRes2008;22(Suppl.1):59-76(Proceedingsofthe25thSBPqO68AnnualMeeting.

• FARINA,A.P.etal.Resistênciaflexuraldepinosdefibradevidroedefibradecarbonorevestidaporfibradevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.109.In:SBPQO2006,Atibaia.

• FARINA,A.P.;CONSANI,S.Theeffect of a980nmdiode laserwithdifferentparametersofirradiation on the bond strength of fiberglass posts. General Dentistry. January/February 2011 ,Volume 59 , Issue 1.

• FELIX,M.R-Restauracióndeconductoscónicosconpostesparalelosenfibradevidrio;http://www.ecuaodontologos.com/revistaaorybg/vol4num3/restauraa.html2006•FERREIRA,D.P.;REIS,B.R.;SANTOS-FILHO,P,C.F.;SOARES,C.J.;MOTA,A.S.Influênciadotipodepino,profundidadedealívioecimentonaresistênciaatraçãoderetentores

intraradicularesemraízesbovinas;XIIsemináriodeiniciaçãocientíficaUFU2008.• FONSECA, L.A.et al . Influência do tratamento e do retratamento endodôntico na resistência

adesivadepinosdefibradevidroFullDent.Sci.2014;5(19):497-502.• FONTANA,E,Estudocomparativodosníveisdecinzadepinosintrarradicularesdefibrade

vidro,carbonoequartzo,pormeiodeimagensdigitais;TeseapresentadacomopartedosrequisitosparaobtençãodotítulodeDoutoremOdontologia,concentraçãoemPróteseDentária.2005.

• FORTKAMP, S. Influência do Núcleo de Preenchimento na Resistência à Fratura de Coroas de IPS-Empress 2 em Pré-molares . 2004, florianópolis. Dissertação ( Mestrado em Dentística)UniversidadeFederaldeSantaCatarina,UFSC.Florianópolis.2004.

• FRAGA, R. C. et al. Avaliação de diferentes sistemas adesivos utilizados para fixação deretentoresdefibradevidro.RBORevistaBrasileiradeOdontologia.RiodeJaneiro.Ano4,vol.63,n.3,p.225-229.2006.

• FRANCO,A.P.G.O;Análisenãolineardomecanismodecimentaçaodepinosintra-radicularesutilizando método dos elementos finitos .162 p.2008 Dissertação (Mestrado em DentisticaRestauradora)-UniversidadeEstadualdePontaGrossa,PontaGrossa.2008.

•GALHANO,G.Á.P.etal.Avaliaçãodaresistênciaàflexãodepinosintra-radicularesdefibradecarbono,fibradequartzoefibradevidro.In:SBPqO2003.

•GILSON, F.M.G. Influência da configuração superficial, dos tratamentos de superfície e desistemasadesivosnaresistênciaadesivadepinosdefibradevidro:EstudoInvitro.BeloHorizonte,2006.Dissertação (Mestrado emDentística)daFaculdadedeOdontologiadaUniversidadeFederaldeMinas Gerais.Belo Horizonte.2006.

•GIOVANNINI,J.F.B.V.etal.CaracterizaçãoporMEVdasuperfíciedepinosdefibradevidrosubmetidosàmicrojateamentoecondicionamentoácido.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.236.In:SBPQO2006.

•GOMES, G.M. et al. Evaluation of Different Restorative Techniques for Filling Flared RootCanals:FractureResistanceandBondStrengthAfterMechanicalFatigue;JAdhesDent2014;16.

•GONÇALVES, J.A. Efeito do condicionamento de pinos de fibra de vidro namicrodureza emorfologiasuperficial ,PortoAlegre,2011.61f.: il.Tese(Doutorado)–FaculdadedeOdontologia,Pós‐graduaçãoemOdontologia,áreadeConcentraçãoemMateriaisDentários,PUCRS,2011.

•GONINIJUNIOR,A.etal.Resistênciaàtraçãodiametraldeumnúcleodepreenchimentopré-fabricadoemfibradevidroassociadoaumpinointra-radicular.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.313.In:SBPQO2007,Atibaia.

•GORACCI.C.etal.Light-transmittingAbilityofMarketedFiberPosts.JDentRes87(12):1122-1126, 2008.

•GORINO,F.M.ResistênciaàFraturaDeRaízesDebilitadasApósaUtilizaçãodePinosdeFibrade Vidro Associados a Pinos Acessórios. Braz Oral Res 2013.

•GRANDE,F.Z.Avaliaçãodadurezasuperficialdecimentosresinososusadosnacimentaçãodepinosdefibradevidro.DissertaçãodemestradoUEPG2006.

•GUERRA,TDB;Estudodaadesãodepinosendodônticosmodificadossuperficialmenteporplasmade oxigêncio. Dissertação de Mestrado UFRN, 2007.

•GUTIÉRREZ, C.A.G; Alternativas adhesivas para la reconstrucción de piezas tratadasendodónticamente con conductos amplios ; http://odontologiagallardo.blogspot.com.br/2009/03/alternativas-adhesivas-para-la.html

• ITIKAWA,G. N.; UCHIi, H. K. T.; ANDRADE, O. S.Integração multidisciplinar em Odontologia RestauradoraEstética.RDentalPressEstét,Maringá,v.6,n.3,p.20-38,jul./ago./set.2009.


36

•GIOVANNINI J.F.B.G.;CARNEIRO,L.S.; SANTOS, M.H.; SILVEIRA,R.R.; SILVA,V.V. -Characterizationofthesurfaceofintra-radicularretentorsofglass-fibersubmittedtomicroetchingandacidconditioning:ASEManalysis-ADM,2008.

•KAIZER,O.B.; Avaliação da resistência à fratura de dentes com condutos alargados ereconstruídoscompinosdefibrasdevidropré-fabricados(associadosapinosacessóriosoufitasdefibras)oucompinosanatômicos,FaculdadedeOdontologiadeBauru(FOB)TesedeDoutorado2006.

•KAWAGOE, S.T..Avaliação “in vitro” da influência de substâncias químicas auxiliaresendodônticas na resistência e longevidade adesiva intrarradicular-Dissertação apresentada paraobtençãotíitulodemestrePiracicaba,SP:[s.n.],2010.

•KINA,S.;BRUGNERAA.Invisível-RestauraçõesEstéticasCerâmicas:Preparosdentárioscomfinalidadeprotética.Maringá2007.(EdiçãoDentalPress,cap.6,p.223-301).

• LUTHI,L.F.etal.Resistênciaflexuraldepinosdefibradecarbonorevestidaporfibradevidrocomparadaàdepinosdefibradecarbonoedefibradevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.79.In:SBPQO2007,Atibaia.

• MACEDO, V.C.; SOUZA,N.A.Y.; FARIA, A.L.;COTES,C.; SILVA, C.; MARTINELLI,M. KIMPARA, E.T. Pullout BondStrength of Fiber Posts Luted toDifferentDepths andSubmitted to Artificial Aging.OperativeDentistry,2013,38-4.

• MACEDO; V.C.; SILVA, A.L.F.; MARTINS, L.R.M. Effect of Cement Type, Relining Procedure, and LengthofCementationonPull-outBondStrengthofFiberPosts.Endod2010;36:1543–1546.

•MACHADO,A.C.M.etal.Influênciadocomprimentodopreparointra-radicularnaresistênciaàtraçãodepinospré-fabricados.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.81.In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia .

•MADI, L; Reconstrução coronária em dentes tratados endodonticamente: um passo àfrente,RevistaOdontomed,anoIII,número1,abr/mai/jun2008.

•MAEKAWA, L. E. et al. Influência do comprimento de retentores intra-radiculares sobre aresistênciadosistemadente/pino/núcleo.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.219.In:SBPQO2006,Atibaia.

•MARQUES,S.M.L;ResistênciaadesivanacimentaçãodepinosdefibrasdevidroutilizandodiferentessistemasadesivoseagentesCimentantes;DissertaçãoapresentadaaoCursodeMestradodaFaculdadedeOdontologiadaUniversidadeFederaldeMinasGerais2003.

• MARSON, F.C; SENSI, L.G.; BELLI, R.; MONTEIRO JR, S.; ARAUJO, E.. Colagem transcirurgica defragmentodental-relatodecasoclínico,Clinica,InternationalJournalofBrazilianDentistry,SãoJosé,vol.2,n.3.,p.258-266,jul/set2006.

• MARTEL, L.P.G. Resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reforçados com diferentespinospré-fabricados.BrazOralRes2014;28(Suppl.1.)

• MARTELLI JR,H.; PELLIZZER, E. P. ,ROSA, B. T. ; LOPES, M. B.. GONINI JR, A.; Fracture resistanceofstructurallycompromisedrootfilledbovineteethrestoredwithaccessoryglassfibreposts, International Endodontic Journal, 41, 685–692, 2008.

• MARTELLI JUNIOR, H. Resistência à Fratura de Dentes Tratados Endodonticamente Restaurados com Pinos de Fibra de Vidro Acessórios. 66 p. 2006. Dissertação (Mestrado emOdontologia)-UniversidadeNortedoParaná,Londrina.2006.

•MARTINS,G.C.etal.Comparaçãodomóduloflexuraldepinosestéticos.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.257.In:SBPQO2007,Atibaia..

•MARTINS,G.C.etal.Comparaçãodomódulo flexuraldepinosestéticos. In:RevistaDens,v.15,n.2,Novembro/Abril2007.

• MARTURELLI, R.; CAVALCANTI, N.M; SOUZA, N.M.; SOUZA, F.B.; BARBOSA, P.O.; SILVA, C.H.V.; Alternativaestéticaparareconstruçãodedentesanterioresfraturados..Stomatos,v.13,n.25,jul./dez.2007.

•MASSING,N.G.PinosdeFibradeVidroeCoroasMetal-Free–Umaalternativaestéticapararestauraçãodedentestratadosendodonticamente<<http://www.livrosodonto.com.br/web/sistema/pdf/0afc99ef75.pdf>>

•MENDES,M.M.Avaliaçãodaresistênciadeuniãodepinosdefibradevidrocimentadoscomsistemasresinososdualeautoadesivoàdentinaradicular.BrazOralRes2014;28(Suppl.1.

•MENDONÇA,P.M.;CASTRO,C.G;SOARES,C.J;InfluênciadotipodecimentonaadesãodepfvcimentadosemraízeshumanassubmetidasàradioterapiaXIISeminárioDeIniciaçãoCientifica,UFU2008.

•MENEZES,M.S. Influenciadocimentoendodonticonaadesãodopinodefibradevidroádentina radicular Dissertação de mestardo UFU 2006.


37

• MENEZES, M. S.; VERÍSSIMO, A.G.; FONSECA, R. B.; SILVA, A. L. F.; MARTINS, L. R. M.; SOARES, C.J.InfluenceofrootdepthandtheposttypeonKnoophardnessofadual-curedresincementBraz.J.oralsci;6(21):1337-1343,Apr.-June2007.

•MENEZES,M.S.etal.Influênciadocimentoendodônticonaadesãodopinodefibradevidroàdentinaintra-radicular.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.187.In:SBPQO2006,Atibaia.

•MIRANDA,N.E.;RIGOLIN,F.-Cimentaçãoadesivadepinosdefibra.CIOSP,2011•MONTE-ALTO, R. Técnica de cimentação de pinos de fibra de vidro associados a pinos

acessórios.Dicas,vol1,n.42012.•MONTE-ALTO,R.Confecçõesderetentoresintra-radicularesutilizandonúcleosemfibrade

vidropré-fabricados:relatodecasoclínicoDentistry,Junho2009.• MORGAN, L.F.S.A.; PEIXOTO,R.T.R.C; ALBUQUERQUE, R,C.; CORREA, M.F.S.C; POLETO, L.T.A.;

PINOTTI,M.B..;LightTransmissionthroughaTranslucentFiberPost.Volume34,Issue3,Pages299-302, March 2008.

• NAGASE,D; FREITAS, P.M; MORIMOTO S; ODA,M; VIEIRA G.F; Influence of laser irradiation on fiberpostretention;LasersinMedicalScience;v.26,n.3,p.377-380,MAY2011.

•NOVAIS,V.Retal.Flexuralmodulus,flexuralstrength,andstiffnessoffiber-reinforcedposts.Indianjournaloddentalresearch.Year:2009|Volume:20|Issue:3|Page:277-281.

• OLIVEIRA, R. R. et al. Resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente restaurados compinosenúcleocoronáriodefibradevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.201.In:SBPQO2007,Atibaia.

•OLIVEIRA-NETO,L.;LEME,A.A.;ZORZATTOJR;PAULILLO,L.A.M.S.;COUTINHO,M.Resistênciaadesivaaocisalhamentodecimentosresinososnafixaçãodepinosdefibradevidro.http://www.propp.ufms.br/gestor/titan.php?target=openFile&fileId=475,2012.

•PARAGÓ,F.E.M.etal.Avaliaçãodaretentividadedediferentespinosdefibradevidroemfunçãodotipodeagentecimentante.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.83.In:SBPQO2007,Atibaia.

•PELEGRINE, R. A. et al, Influence of chemical irrigants on the tensile bond strength of nadhesivesystemusedtocementglassfiberpoststorootdentin,OralSurgOralMedOralPatholOralRadiol Endod 2010.

•PESCE,A.L.C.;LÓPEZ,S.G.;RODRIGUES,P.Effectofpostspacepreparationonapicalseal:Influenceoftimeintervalandsealer.Med,OralCir.Bucalv.12n.6Madridoct.2007.

• PESSOTTI, V. P. et al. Influência do eugenol contido nos cimentos endodônticos na retenção depinoscimentadoscomsistemaadesivo.In:SBPqO2003.

•PIEDRA,D.A.D.;Estudiocomparativo invitroentre la resistenciaa la fractura frenteacargaelasticatransversalenpiezasdentariasuniradicularesrestauradascondiferentespinosdefibradevdrioecuartzo.PROYECTOPREVIOalaobtenciondeltitulodeodontologo.UniversidadeCentraldelEcuador, 2013.

•PIEDRA, D.A.D.;MERINO,I.G.; Resistencia a la fractura con carga estática transversal dediferentes postes utilizados en la rehabilitacion de piezas dentarias uniradiculares tratadasendodonticamente . ANGELUS, 2015.

•PIVA,E.etal.Efeitoda formadoagentecondicionadorácidosobrea resistênciadeuniãoemdentinaradicularusandoensaio“push-out”.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.240In:SBPQO2006,Atibaia.

•PUCHALA,J. etal.Avaliaçãoda resistênciaaocisalhamentoporextrusãodesistemasdefixaçãodepinosdefibradecarbono.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.148.In:SBPQO2007,Atibaia.

• QUINTERO U. M, MELÉNDEZ.Y. L, ZÁRRAGA ,A. J, JIMÉNEZ J. M, MESTRE S. C.; Restauraciones cerámicasenmolaresjóvenesconendodoncia,AvancesEnOdontoestomatología;Vol.25-Núm.6–2009.

•QUINTERO,M.Z.Avaliação invitroda resistênciadeuniãoà traçãode três tiposdepinosde fibra cimentadosa raízes bovinas comdiferentes cimentos resinosos. 2012-09-20 -Master’sDissertation – USP São Paulo, 2012.

•BRAZ, R.;.CONCEIÇÃO,A.A.B..; CONCEIÇÃO,E.N.;LORETO,S.C.; LYRA,A.M.V.C. - Evaluation ofReinforcementMaterialsUsedononFillingofWeakenedRoots-IADR-1733,2006.

•RAMALHO,A.C.D.EstudoComparativodaResistênciaRadicularaFraturadeDentesHumanosemFunçãodoTipodePino.2003.13p.Monografia(EspecializaçãoemDentística)-UniversidadeFederaldePernambuco,Recife.2003.

• REIS, B. R.; SOARES, P. B; F.; CASTRO, C. G.; SANTOS FILHO, P. C; F.; SOARES, P. V.; SOARES, C. J.UsodeCoroaemCerâmicaPuraAssociadaaPinodeFibradeVidronaReabilitaçãoEstéticadoSorriso:RelatodeCasoRevOdontolBrasCentral2010;19(50).


38

•RESENDE,C.A.Influênciadaalturadoremanescentecoronárioedotipoderetençãointra-radicularnaresistênciaemododefraturaderaízesbovinasrestauradascomcoroastotais.2004.142p.Dissertação(MestradoemClínicaOdontológica,áreadeconcentraçãoemDentística)-FaculdadedeOdontologiadePiracicabadaUniversidadeEstadualdeCampinas,Piracicaba.2004.

•RIBEIRO,L.M.G.etal.Resistênciaadesivadedoistiposdepinosdefibradecarbono(método“push-out”)fixadoscomcimentoresinoso.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.113In:SBPQO2006,Atibaia.

•RODRIGUES,G.Resistênciaàfratura,padrãodefraturaedeformaçãoderaízescomcanaisexcessivamente alargados restauradas com diferentes pinos e técnicas - Avaliaçãomecânica epor extensometria. 2007. Dissertação (Mestre em Odontologia) - Faculdade de Odontologia daUniversidadeFederaldeUberlândia,2007.

• ROSA, R.A.; Resistência à fratura d dentes com diferentes graus de fragilização radicular reconstruídoscomousempinosacessórios.DissertaçãodeMestradoUFSM(RS),2010.

•SALA,M.M.S.“Influênciadaviscosidadedocondicionadorácidonadentinaradicularsobrearesistênciadeuniãodeum(sistemadecimentaçãoadesivo)adesivo.Avaliaçãoportestedepush-outeMEV”.Pelotas,2005.Dissertação.MestradoemDentisticarestauradora,UnoversidadeFederalde Pelotas.2005.

• SALGUEIRO,M. C.C.; ARAÚJO,C. T. P. ;DIAS,C. T. S.; PEREIRA,G. D. S.; PAULILO, L. A. M. S. Resistênciaàtraçãodepinosdefibraparalelosecônicoscimentadoscomdiferentesproporçõesdecatalisadordeumcimentodeduplaativação.RevistadeOdontologiadaUNESP.37(3):243-248;2008.

•SANTOS,F.AF.Avaliaçãodediferentessistemasadesivosutilizadosparafixaçãoderetentoresdefibra.Dissertaçãodemestrado,UniversidadeFederalFluminense,2006

•SANTOS,G.Á.etal.Efeitodotratamentodesuperfíciedepinosdefibranaadesãoaocimentoresinoso.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.104In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

• SANTOS,V. FLORIAN,M., MATOS, J. M. E. , CIVIDATTI, L. N. , BELLINATI, C. E. , ALCÂNTARA, R. M.,LONGO,E.;HighEfficiencyinLightTransferProcessAppliedinTranslucentFiberPost.2011.

•SARI,T.etal.Thefractureresistanceofteethrestoredwithdifferentadhesivedowels.ActaOdontologicaScandinavica,2013;EarlyOnline,1–6.

•SARI,T.etal.MicroleakageofTeethRestoredwithDifferentAdhesiveDowelSystems:AnInVitro Study. Journal of Prosthodontics 23 (2014) 45–49.

•SARTORI,R.Resistênciaàmicrotraçãodepinosdefibradevidroemfunçãodotratamentode superfície - Apresentação pesquisa, Curso de Pós-Graduação em Dentística Restauradora,UniversidadedePassoFundo,2005.

•SCHENKEL,A.L.etal.Comparaçãodaresistênciaflexuraldetrêspontosentrepinosintra-radicularesdiretos.In:SBPqO2003.

•SCHERER,K.W.etal.Resistênciaadesivadepinos intra-radiculares.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.86.In:SBPQO2007,Atibaia.

•SCHLICHTING,L..H.etal.Resistênciadeuniãoàdentinaintra-radicular–efeitodaestratégiaadesiva.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.188.In:SBPQO2006,Atibaia.

• SCHMITT, G. U.; KNABACH, C. B.; CAMARGO JR, A .S.; JACINTO, R. C.; JARDIN, P S.; influencia decimentosendodonticosnaresistênciadeuniãodepinosdefibradevidro.xxcongressodeiniciaçãocientíficaUFPEL–2011.

•SGURA, R. et al. Avaliação in vitro da resistência à fratura de diferentes retentores intra-radicularesdefibradevidrocimentados.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.117.In:SBPQO2007,Atibaia.

•SIGEMORI,R.M.etal.Avaliaçãodacapacidadedetransmissãodeluzdepinosdefibradevidropré-fabricados.SãoPaulo:Braz.OralRes,p.228.In:SBPqO2004,ÁguasdeLindóia.

•SILVA, L.M.;et al; Implication of pretreatment of radicular dentin with 2% chlorhexidinedigluconatetofiberpostbondstrength;JournalofDentistry2.27).01/2013;

• SILVA, A.L.F. et al. Efeito de diferentes técnicas de cimentação na resistência de união de pinos defibradevidroaocanalradicular.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.186.In:SBPQO2006,Atibaia.

•SILVA,G.R.;etal;EffectofPostTypeandRestorativeTechniquesontheStrainandFractureResistanceofFlaredIncisorRoots;BrazDentJ(2011)22(3):230-237.

•SILVA,L.M.etal.Avaliaçãodaresistênciaàtraçãodediferentessistemasadesivosutilizadosemcimentaçãodepinosdefibradevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2006.p.106.In:SBPQO2006,Atibaia.


39

• SILVA, N R,; Efeito da altura do remanescente coronário, do tipo de recopnstrução interna e do tipo de coroa restauradora na deformação e resistência à fratura de dentes anterioores tratados endodonticamente,DissertaçãodeMestrado-UFU2008.

•SILVA, N.R.; ET AL. The effect of post, core, crown type, and ferrule presence on thebiomechanical behavior of endodontically treatedbovineanterior teeth.TheJournal ofProstheticDentistry,november,2010.

•SILVA,R.G.V.etal.Resistênciaàtraçãodiametraldeumaresinaunidaapinodefibracomdiferentestratamentossuperficiais.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.84.In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia.

•SILVA,R.C.V,etal.Comparaçãodaresistênciaàtraçãoentrepinosmetálicos(Ni/Cr)edefibradevidrocimentadoscomcimentoresinoso.Salusvita,Bauru,v.28,n.1,p.

41-51,2009.•SILVA,P.R.A.;etal.Evaluationofinfluenceoftranslucencyoffiberglasspostinbondstrength

ofaself-adhesivecement.JHealthSciInst.2013;31(1):27-35.• SILVIA, L. M.; ANDRADE, A. M.; MACHUCA, M. F. G.; SILVA, P. M. B.; SILVA, R. V.i C. ; VERONEZI,

M.C..Influenceofdifferentadhesivesystemsonthepull-outbondstrengthofglassfiberpostsJ.appl.oralsci;16(3):232-235,May-June2008.

•SOARES,L.P.etal.Umanovametodologiaparaavaliaçãodaresistênciaàflexãoempinosintra-radicularespré-fabricadosresinososreforçadosporfibras.SãoPaulo:Braz.Oral.Res.,2007.p.199.In:SBPQO2007,Atibaia.

•SOARES,P.V.;etal.Passosapassodoprotocoloclínicoderetentoresreforçadoscomfibradevidro.Odontomagazine,julho2012.

•SOLONDEMELLO,M.A.;MONTEALTO,R.;NUNES,E.P.;PinosdeFibradeVidroPersonalizados.Dicas,,,vol2.n.1;2013.

•SOUZA,C.M.M.etal.Resistênciaà traçãodiametraldeumaresinaunidaapinodefibracomdiferentesagentesdeunião.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.83.In:SBPQO2005,ÁguasdeLindóia.

•SPAZZIN, A.O; MORAES, R.R; CECCHIN,D; FARINA, A.P; CARLINI-JÚNIOR,B; CORRER-SOBRINHO,LMorphologicalanalysisofglass,carbonandglass/carbonfiberpostsandbondingtoselfordual-curedresinlutingagents,J.Appl.OralSci.vol.17no.5BauruSept./Oct.2009.

• TATIM,L.M.; SANTOS, E.B.; GOMES, G.M.; MARTINS, G.C.; LAWDER, J.A.C.; GOMES, O.M.M.; etal;InibiçãodaaderênciadeEnterococcusfaecalisnasuperfíciedepinosestéticosporprodutosdesinfetantesnaturaisesintéticos,BrazOralRes2008;22(Suppl.1):59-76(Proceedingsofthe25thSBPqOAnnualMeeting).

•TAVARES, J. G. et al. Resistência de união de um pino de fibra à dentina radicular apósdiferentestécnicasdecimentação.SãoPaulo:Braz.Oral.Res,2005,p.183.In:SBPQO2005,Águasde Lindóia.

•UCHOA. R.C. Pernos intrarradiculares de fibra de vidrio: caso clinico, Acta OdontológicaVenezolana-Vol46nº4/2008.

• VERRASTRO, A.P.; TASHIMA, A.Y..; FARIA, F.P.C.; ALVES, K.R.G.; BUSSADORI, S.K.; Reconstrução dedentesdecíduosanteriorescompinodefibradevidroematrizanatômicadecelulóide:relatodecasoclínico.ConscientiaeSaúde,SãoPaulo,v.6,n.1,p.81-88,2007.

•VIEIRA,S.DiscutindoCiênciaParaaaplicaçãonaclínicadiária.JBDRevistaIbero-americanadeOdontologia–Estética&Dentística,Curitiba,EditoraMaio:ano3v.3,n.10,p.119-120,abril/jun.2004.

•WANG,L.etal.Effectof2%chlorhexidinedigluconateonbondstrengthofaglass-fibreposttorootdentine.InternationalEndodonticJournal.Sep;46(9):847-542013.

•XAVIER,P.S.;COSTA,C.L.;GOUVÊA,C.V.D.;SAMPAIO-FILHO,H.R.-Comparaçãodaresistênciaadesivaedacamadahíbridaformadanadentinaintra-radicularnacimentaçãodepinospré-fabricados,BrazOralRes2008;22(Suppl.1):77-95(Proceedingsofthe25thSBPqO90AnnualMeeting).

•YAMAMOTO,E.T.C.etal.Avaliaçãodacontraçãodepolimerizaçãodecimentosresinososnacimentaçãodepinosdefibradevidro.SãoPaulo:Braz.Oral.Res. ,2007.p.269. In:SBPQO2007,Atibaia.

• ZOGHEIB,L..V; PEREIRA,J.R., VALLE A.L; OLIVEIRA J.A PEGORARO,L.F; Fracture Resistance of WeakenedRootsRestoredwithCompositeResinandGlassFiberPostBrazDentJ(2008)19(4):329-333.

www.angelus.ind.br

Facilita! Melhorou? Ajudou? Simplificou?

PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO Pino e ﬁbra Pinos de … · PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO - Pinos de...

Documents

Transcript of PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO Pino e ﬁbra Pinos de … · PERFIL TÉCNICO CIENTÍFICO - Pinos de...