PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE

BELO HORIZONTE.

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NASCIDOS VIVOS

NASCIDOS VIVOS RESIDENTES EM BELO HORIZONTE

• Os partos foram eminentemente hospitalares.

• Dos nascidos vivos, 95% nascem em BH e os restante especialmente em Contagem.

• Manutenção dos percentuais de baixo peso em níveis elevados; isoladamente é o principal fator de risco para a mortalidade infantil.

• Observa-se o aumento gradativo da prematuridade e paralelamente uma melhoria da tecnologia.

NASCIDOS VIVOS RESIDENTES EM BELO HORIZONTE

• Os partos foram eminentemente hospitalares.

• Dos nascidos vivos, 95% nascem em BH e os restante especialmente em Contagem.

• Manutenção dos percentuais de baixo peso em níveis elevados; isoladamente é o principal fator de risco para a mortalidade infantil.

• Observa-se o aumento gradativo da prematuridade e paralelamente uma melhoria da tecnologia.

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NASCIDOS VIVOS

NASCIDOS VIVOS RESIDENTES EM BELO HORIZONTE

• Observa-se o aumento gradativo da prematuridade e paralelamente uma melhoria da tecnologia.

• Aumento dos partos de nascidos vivos em adolescentes.

• Altos índices de cesariana muito acima do preconizado pela OMS.

• Aumento gradativo da escolaridade materna.

NASCIDOS VIVOS RESIDENTES EM BELO HORIZONTE

• Observa-se o aumento gradativo da prematuridade e paralelamente uma melhoria da tecnologia.

• Aumento dos partos de nascidos vivos em adolescentes.

• Altos índices de cesariana muito acima do preconizado pela OMS.

• Aumento gradativo da escolaridade materna.

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Tabela 4 - Caracterização dos nascidos vivos * residentes em Belo Horizonte,1992 - 1999.

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH

ANO

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. %

Local de ocorrência: Hospital 36524 99,6 40763 99,4 41134 99,4 42047 99,8 41386 99,8 42092 99,9 40481 99,8 40455 99,8

Domicílio 152 0,4 255 0,6 255 0,6 80 0,2 76 0,2 45 0,1 49 0,1 63 0,2

Sexo: Masculino 18924 51,0 20929 51,0 20967 50,9 21534 51,1 21198 51,1 21589 51,2 20561 50,7 20739 51,2

Feminino 18209 49,0 20079 49,0 20215 49,1 20567 48,9 20265 48,9 20550 48,8 19989 49,3 19790 48,8

Peso ao nascer: < 2500g 3653 9,9 4390 10,7 4372 10,6 4322 10,2 4161 10,0 4166 9,9 4152 10,2 4148 10,2

>=2500g 33358 90,1 36465 89,3 36787 89,4 37745 89,8 37300 90,0 37972 90,1 36392 89,8 36381 89,8

Duração gestação: < 37 semanas 1908 5,2 2262 5,6 2353 5,8 2513 6,0 2793 6,8 2740 6,5 2518 6,2 2855 7,1

>= 37 semanas 34739 94,8 38219 94,4 38470 94,2 39441 94,0 38553 93,2 39298 93,5 37893 93,8 37364 92,9

Tipo gravidez:

Única 36226 97,9 40121 98,1 40258 97,9 41244 97,9 40603 97,9 41296 98,0 39762 98,1 39724 98,0

Múltipla 762 2,1 798 1,9 878 2,1 852 2,0 872 2,1 846 2,0 783 1,9 814 2,0

Idade materna: < 20 anos 4851 13,5 5705 14,1 6024 14,7 6504 15,5 6953 16,8 7109 16,9 7138 17,6 6894 17,0

20-34 anos 27767 77,0 31020 76,4 31046 75,7 31330 74,7 30203 73,0 30529 72,6 29088 71,8 29143 71,9

35 e mais 3439 9,5 3869 9,5 3928 9,6 4120 9,8 4246 10,3 4433 10,5 4314 10,6 4492 11,1

Tipo de parto: Espontâneo 20875 56,4 23019 56,3 22616 54,9 22761 54,1 22346 53,9 22657 53,8 22419 55,3 23333 57,6

Operatório 15015 40,5 16748 40,9 17560 42,7 18309 43,5 18116 43,7 18619 44,2 17370 42,8 16890 41,7

Fórceps 1156 3,1 1152 2,8 966 2,4 1005 2,4 1000 2,4 851 2,0 752 1,9 291 0,7

Grau instr. mãe: < 8 anos 20758 58,2 23473 59,2 22885 58,6 23121 58,2 22142 55,6 22349 54,7 20552 52,5 19261 49,7

>= 8 anos 14909 41,8 16180 40,8 16167 41,4 16601 41,8 17714 44,4 18521 45,3 18577 47,5 19468 50,31992 372721993 411701994 412901995 421531996 414871997 421551998 405541999 40539

OBS: Total de nascidos vivos -(Implantado em

todas as Maternidades a partir de15/02/92)

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Tabela 1 - Distribuição dos nascidos vivos segundo Distrito Sanitário de residência, Belo Horizonte, 1992-1999.

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH.

ANODISTRITO 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Freq. %* Freq. %* Freq. %* Freq. %* Freq. %* Freq. %* Freq. %* Freq. %*Barreiro 3500 9,5 3745 9,1 4550 11,0 5289 12,5 5309 12,8 5403 12,8 5390 13,3 5377 13,3Centro-Sul 3501 9,5 3922 9,6 3805 9,2 3901 9,3 3642 8,8 3825 9,1 3682 9,1 3581 8,8Leste 4509 12,2 5409 13,2 5257 12,7 4793 11,4 4717 11,4 4681 11,1 4476 11,0 4198 10,4Nordeste 4601 12,5 5310 12,9 5261 12,7 5148 12,2 5112 12,3 5345 12,7 4924 12,1 5003 12,3Noroeste 6401 16,4 6479 15,8 6323 15,3 6331 15,0 6196 14,9 6298 14,9 5825 14,4 5733 14,1Norte 3885 10,6 3460 8,4 3769 9,1 4019 9,5 4048 9,8 4089 9,7 4068 10,0 4234 10,4Oeste 4363 11,8 4942 12,1 5124 12,4 5178 12,3 5140 12,4 5121 12,1 5056 12,5 4951 12,2Pampulha 2211 6,0 2450 6,0 2218 5,4 2176 5,2 2186 5,3 2285 5,4 2207 5,4 2210 5,5Venda Nova 4257 11,5 5287 12,9 4966 12,0 5310 12,6 5118 12,3 5099 12,1 4919 12,1 5244 12,9Ignorados 404 1,1 166 0,4 17 0,0 8 0,0 19 0,0 9 0,0 7 0,0 8 0,0Total 37272** 100,0 41170 100,0 41290 100,0 42153 100,0 41487 100,0 42155 100,0 40554 100,0 40539 100,0

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Tabela 9 - Distribuição dos partos dos nascidos vivos residentes em B.H. realizados nas maternidades públicas, contratadas e

conveniadas ao SUS-BH, segundo tipo de parto, 1999.

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH.

TIPO DE PARTO * TOTAL DEEstabelecimento Espontâneo Cesariana PARTOS

Freq. Perc. Freq. Perc. Freq. Perc. AMH 336 65,4 178 34,6 514 100,0 Clínicas 785 54,6 628 43,7 1438 100,0 Dom Bosco 1348 70,6 559 29,3 1909 100,0 Ernesto Gazzoli ** 1178 67,1 576 32,8 1755 100,0 Evangélico 1262 65,8 652 34,0 1917 100,0 Felício Rocho 792 62,4 454 35,7 1270 100,0 Frederico Ozanan 1357 62,7 806 37,2 2166 100,0 Hilda Brandão 1272 60,5 794 37,8 2101 100,0 Júlia Kubitschek 680 61,2 417 37,5 1112 100,0 Mater. Odete Valadares 1597 66,6 757 31,6 2398 100,0 Materclínica 1655 65,9 852 33,9 2513 100,0 Odilon Behrens 597 56,1 460 43,2 1064 100,0 Policl. Renascença 1427 67,9 672 32,0 2101 100,0 René Guimarães 410 67,2 198 32,5 610 100,0 Santa Lúcia 1391 61,7 823 36,5 2253 100,0 Sofia Feldman 3189 86,5 494 13,4 3685 100,0

Total 19276 66,9 9320 32,4 28806 100,0

'* No total de partos estão incluídos também os com uso de fórceps e os ignorados

** Ernesto Gazzoli fechada em 1999

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Tabela 8 - Distribuição dos estabelecimentos de ocorrência dos partos dos nascidos vivos segundo o tipo de parto realizado, Belo Horizonte, 1998.

TIPO DE PARTO * TOTAL DE

Estabelecimento Espontâneo Cesariana Fórceps PARTOS

Freq. Perc. Freq. Perc. Freq. Perc. Freq. Perc. AMH 560 59,1 387 40,8 1 0,1 948 100,0 Belo Horizonte 252 35,8 441 62,7 10 1,4 703 100,0 Clínicas 695 54,3 524 41,0 60 4,7 1279 100,0 Dom Bosco 1147 72,7 431 27,3 0 0,0 1578 100,0 Ernesto Gazzoli 1519 66,7 753 33,1 5 0,2 2277 100,0 Evangélico 1237 62,5 730 36,9 11 0,6 1978 100,0 Felício Rocho 820 61,2 480 35,8 39 2,9 1339 100,0 Frederico Ozanan 1562 59,1 1078 40,8 1 0,0 2641 100,0 Hilda Brandão 1365 54,0 1044 41,3 121 4,8 2530 100,0 IPSEMG 374 50,1 351 47,0 22 2,9 747 100,0 Júlia Kubitschek 796 68,6 330 28,4 34 2,9 1160 100,0 Mater Dei 226 19,6 921 79,9 5 0,4 1152 100,0 M.Odete Valadares 1589 63,6 721 28,8 190 7,6 2500 100,0 Materclínica 1537 64,4 829 34,7 20 0,8 2386 100,0 Santo Ivo (OAB) 3 7,7 36 92,3 0 0,0 39 100,0 Odilon Behrens 524 58,7 362 40,5 7 0,8 893 100,0 Otaviano Neves 1080 30,1 2478 69,0 35 1,0 3593 100,0 Policl. Renascença 1176 58,4 833 41,4 5 0,2 2014 100,0 PROMATER 166 23,2 526 73,5 24 3,4 716 100,0 René Guimarães 348 61,2 214 37,6 7 1,2 569 100,0 Santa Fé 450 21,0 1649 76,9 44 2,1 2143 100,0 Santa Lúcia 1435 64,7 724 32,6 60 2,7 2219 100,0 Santo Inácio 5 19,2 21 80,8 0 0,0 26 100,0 São Bento 33 40,2 49 59,8 0 0,0 82 100,0 São Lucas 9 29,0 21 67,7 1 3,2 31 100,0 Semper 85 26,2 234 72,0 6 1,8 325 100,0 Sofia Feldman 2210 86,4 333 13,0 15 0,6 2558 100,0 Outros estabelecim.** 1138 56,0 864 42,5 29 1,4 2031 100,0

Total 22341 55,2 17364 42,9 752 1,9 40457 100,0

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH.

* No total de partos estão incluídos os ignorados

** incluídos 3 partos que ocorreram em serviços de saúde em BH que não são maternidades, e o restante em maternidades de municípios fora de BH

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Tabela 2 - Nascidos vivos segundo município de ocorrência do parto, Belo Horizonte, 1997a 1999.

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH.

Obs: * - um parto ocorreu em trânsito - Município não informado

ANOMUNICÍPIO Freq. 1997 1998 1999

% % Freq. % Freq. %Aiuruoca 0 0,0 1 0,0 0 0,0Alvinópolis 2 0,0 1 0,0 1 0,0Bambui 0 0,0 0 0,0 1 0,0Barbacena 0 0,0 0 0,0 0,0Belo Horizonte 40163 95,3 38516 95,0 38176 95,0Belo Vale 0 0,0 0 0,0 1 0,0Betim 22 0,1 41 0,1 43 0,1Bocaiúva 0 0,0 1 0,0 1 0,0Brumadinho 0 0,0 0 0,0 0 0,0Caeté 2 0,0 4 0,0 17 0,0Carmópolis de Minas 0 0,0 2 0,0 1 0,0Congonhas 0 0,0 0 0,0 1 0,0Conselheiro Lafaiete 0 0,0 0 0,0 5 0,0Contagem 1911 4,5 1937 4,8 2107 4,8Cel. Fabriciano 0 0,0 1 0,0 1 0,0Curitiba - PR 0 0,0 1 0,0 0 0,0Diamantina 0 0,0 1 0,0 0 0,0Divinópolis 0 0,0 6 0,0 1 0,0Dom Silvério 0 0,0 1 0,0 1 0,0Entre Rios de Minas 0 0,0 1 0,0 0 0,0 A TABELA

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Tabela 2 - Nascidos vivos segundo município de ocorrência do parto, Belo Horizonte, 1997a 1999. CONT.

Fonte: SINASC/MS/ Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH.

Obs: * - um parto ocorreu em trânsito - Município não informado

ANOMUNICÍPIO Freq. 1997 1998 1999

% % Freq. % Freq. %Estrela do Indaiá 0 0,0 0 0,0 1 0,0Eugenópolis 0 0,0 0 0,0 1 0,0Ibirité 9 0,0 5 0,0 2 0,0Itabirito 1 0,0 1 0,0 3 0,0Ituiutaba 0 0,0 1 0,0 0 0,0Luz 0 0,0 1 0,0 2 0,0Mateus Leme 0 0,0 0 0,0 2 0,0Mendes Pimentel 0 0,0 0 0,0 1 0,0Nova Lima 0 0,0 0 0,0 47 0,0Oliveira 0 0,0 1 0,0 0 0,0Ouro Branco 0 0,0 1 0,0 0 0,0Passatempo 0 0,0 0 0,0 1 0,0Patrocínio 0 0,0 0 0,0 1 0,0Pedro Leopoldo 0 0,0 0 0,0 16 0,0Pitangui 0 0,0 1 0,0 2 0,0Poços de Caldas 0 0,0 1 0,0 0 0,0Ponte Nova 2 0,0 2 0,0 5 0,0Raul Soares 1 0,0 4 0,0 2 0,0Ribeirão das Neves 3 0,0 1 0,0 24 0,0Sabará 3 0,0 1 0,0 19 0,0Santa Luzia 5 0,0 4 0,0 33 0,0Santa Maria do Suaçui 0 0,0 0 0,0 1 0,0São João Del Rei 0 0,0 0 0,0 2 0,0São Pedro dos Ferros 0 0,0 1 0,0 0 0,0São Tiago 0 0,0 1 0,0 0 0,0Timóteo 0 0,0 1 0,0 0 0,0Ubá 0 0,0 0 0,0 1 0,0Uberlândia 0 0,0 0 0,0 1 0,0

Vespasiano 13 0,0 12 0,0 13 0,0

Outros Munic. em 1997 17 0,0 0 0,0 0 0,0Outros estados -1999 0 0,0 0 0,0 2 0,0Total * 42154 100,0 42551 100,0 42538 100,0

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Freqüência por Causa (Cap CID10) e Ano do Óbito

Causa (Cap CID10) 1996 1997 1998 Ign TotalTOTAL 12.380 12.956 13.716 21 39.073IX. Doenças do aparelho circulatório 4.007 4.095 4.022 - 12.124II. Neoplasias (tumores) 1.818 1.920 1.965 - 5.703X. Doenças do aparelho respiratório 1.536 1.542 1.798 - 4.876XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 1.254 1.149 973 - 3.376XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 793 1.254 1.105 - 3.152I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 838 699 1.250 - 2.787XI. Doenças do aparelho digestivo 603 645 638 - 1.886IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 466 427 420 - 1.313XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 253 320 542 - 1.115VI. Doenças do sistema nervoso 214 235 229 - 678XIV. Doenças do aparelho geniturinário 178 215 218 - 611XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 147 151 112 - 410V. Transtornos mentais e comportamentais 88 97 85 - 270Nao Cidificado 1 34 184 21 240III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 53 54 71 - 178XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 66 61 50 - 177XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 37 38 38 - 113XV. Gravidez parto e puerpério 18 11 13 - 42XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 4 6 1 - 11XXI. Contatos com serviços de saúde 3 3 1 - 7VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 3 - - - 3VII. Doenças do olho e anexos - - 1 - 1

Fonte: Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH

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Curva de Mortalidade Proporcional - BELO HORIZONE - 1998.

1,1%

6,3% 3,1%

22,6%

67,0%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

Menor 1ano

1 a 4anos

5 a19anos

20 a 49anos

50 e mais

Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 1998-DATASUS

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Mortalidade - Belo HorizonteMORTALIDADE - ANÁLISE

• Queda nos últimos 5 anos, principalmente no componente pós- neonatal. Em 1997 a taxa caiu para 22,4/1000 nascidos vivos.

• No componente neonatal o período neonatal precoce é o mais importante, sendo que a maioria dos óbitos ocorrem no 1º dia.

• As causas mais frequentes de mortalidade no 1º ano de vida são as ligadas ao período neonatal, as diarréias e as pneumonias.

• A partir do 1º ano de vida até 5º , as diarréias e pneumonias permanecem, agora acompanhadas das causas externas, estando entre as três principais causas de óbito.

• Dos 5 aos 14 anos as causas externas figuram como a principal causa de óbito. Nesta faixa etária 60% do total de óbitos ocorrem no sexo masculino.

• Na faixa etária de 15 a 24 anos a proporção entre óbitos masculinos e femininos é de 2,5 para 1. As causas externas são as mais importantes

MORTALIDADE - ANÁLISE

• Queda nos últimos 5 anos, principalmente no componente pós- neonatal. Em 1997 a taxa caiu para 22,4/1000 nascidos vivos.

• No componente neonatal o período neonatal precoce é o mais importante, sendo que a maioria dos óbitos ocorrem no 1º dia.

• As causas mais frequentes de mortalidade no 1º ano de vida são as ligadas ao período neonatal, as diarréias e as pneumonias.

• A partir do 1º ano de vida até 5º , as diarréias e pneumonias permanecem, agora acompanhadas das causas externas, estando entre as três principais causas de óbito.

• Dos 5 aos 14 anos as causas externas figuram como a principal causa de óbito. Nesta faixa etária 60% do total de óbitos ocorrem no sexo masculino.

• Na faixa etária de 15 a 24 anos a proporção entre óbitos masculinos e femininos é de 2,5 para 1. As causas externas são as mais importantes

Page 14: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

MORTALIDADE - ANÁLISE

• Na faixa etária de 25 a 44 anos, entre os homens, os acidentes de trânsito e homicídios, a AIDS (em queda), as doenças cardíacas e o alcoolismo figuram entre as principais causas de óbito.

• Nesta mesma faixa etária, entre as mulheres, as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias de mama e do colo do útero, além da AIDS (em ascensão) e os acidentes de trânsito respondem pela maioria dos óbitos.

• Nos homens entre 45 e 65 anos, observam-se as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias de pulmão, estômago e esôfago ao lado das doenças relacionadas a ingestão alcoólica, o diabetes, a DPOC/pneumonias entre as mais importantes causas de óbito.

• Entre as mulheres, a maioria dos óbitos pode ser atribuída às doenças cardiovasculares, às neoplasias de mama/ colo do útero/pulmão, além do diabetes e das pneumonias.

Mortalidade - Belo Horizonte

Page 15: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Mortalidade - Belo Horizonte

MORTALIDADE - ANÁLISE

• Na população masculina de mais de 65 anos, encontram-se as principais causas de óbito: as doenças cardiovaculares, as neoplasias de próstata/pulmões/ estômago, as doenças pulmonares (DPOC) e o diabetes.

• Na população feminina desta faixa etária são as doenças do aparelho ciculatório, as DPOCs, o diabetes e as neoplasias de mama/estômago/ pulmão/cólon/pâncreas e do colo do útero.

MORTALIDADE - ANÁLISE

• Na população masculina de mais de 65 anos, encontram-se as principais causas de óbito: as doenças cardiovaculares, as neoplasias de próstata/pulmões/ estômago, as doenças pulmonares (DPOC) e o diabetes.

• Na população feminina desta faixa etária são as doenças do aparelho ciculatório, as DPOCs, o diabetes e as neoplasias de mama/estômago/ pulmão/cólon/pâncreas e do colo do útero.

Page 16: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

CAUSAS 1996 1997 1998 1999Broncopneumonia por microrganismo não especificadoBronquite aguda não especificadaPneumonia por microrganismo não especificadoPneumonia congênita não especificadaPneumonia devido a estáfiloOutras pneumonias bacterianasEstreptococciaBronquiolite agudaAsma não especificadaAsma aguda graveAcidente de transporte não especificadoColite, enterite, gastroenterite infecciosasColite, enterite, gastroenterite de origem infecciosa presumívelDiarréia infecciosaDiarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumívelDepleção de volume líquidoHérnia inguinal sem obstrução ou gangrenaSepticemia não especificadaOutros recém-nascidos pré-termoIcterícia fetal e neonatal não especificadasAfecções originarias do PPN não especificadoOutros sintomas geraisNão codificado

5716*

1666*

464*

3434464355

**

1111569831*

6631086955845420*

566*

4969*

2186*

463**

5283809

**

8331004759*

12989937499595393961334

*

3452327

1224420*

695**

2457633391***

16181038623319555396*

4292412

3606348

1447348*

627**

2843555****

19231166678354851500423495

3269

TOTAL GERAL 35301 34573 29124 32414

Fonte: AIH/ DATASUS – Núcleo de Epidemiologia/ SMSA* Causas que não estão entre as principais no ano.** 96/97 – CID09 98/99 – CID10 - Há pequenas diferenças na codificação das causas entre as 2 revisões.

TABELA 8 – PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÃO NOS HOSPITAIS DO SUS-BH, EM MENORES DE 15 ANOS RESIDENTES EM BELO HORIZONTE, 1996-1999 (**).

Page 17: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Fonte: AIH/ DATASUS – Núcleo de Epidemiologia/ SMSA* Causas que não estão entre as principais no ano.** 96/97 – CID09 98/99 – CID10 - Há pequenas diferenças na codificação das causas entre as 2 revisões.

TABELA 9 – PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERNAÇÃO NOS HOSPITAIS DOS SUS-BH , EM MAIORES DE 15 ANOS, BELO HORIZONTE, 1996- 1999 (**).

CAUSAS 1996 1997 1998 1999Parto normalDesproporção feto pélvicaParto por cesárea sem menção de complicaçãoParto por cesárea de emergênciaParto por cesárea não especificadoMá posição e apresentação pélvicaAborto espontâneo sem complicaçõesLacerações de períneo de II grauInsuficiência cardíaca congestivaInsuficiência cardíaca não especificadaTrombose cerebralAVC não especificadoPneumonia bacteriana não especificadaInsuficiência renal crônicaDoença pulmonar obstrutiva crônicaEsquizofrenia residualOutros sintomas geraisHipertensão essencialEfeitos tardios de D. cerebrovascularesHérnia inguinalProlapso genitalColecistiteAcidente de transporte não especificadoNão cidificado

1849336921535

***

364731033840

*2080

*194912321351

*3557

*122912101206

***

1798518202748

**

27282998

*4251

*2136

*3092

*1546

*29641548

*1471

*1269

**

14037**

18213784

*1034

*16952523

*11883122

*17721874

******

18649038

17824**

20963882

***

12903882

*10813256

*1620345814661229

*****

11431TOTAL 125230 125822 114614 122623

Page 18: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS - PNI

• Redução dos casos de sarampo, rubéola e caxumba após a introdução da MMR. Epidemia de sarampo em adultos jovens em 1997.

• HEPATITES - Instabilidade no nº de casos notificados devido a dificuldade na realização de sorologia específica.

MENINGITES :

- redução do nº de casos de meningite por hemófilos após a introduçaõ da vacina específica;

- a meningite meningocócica esta dentro da faixa endêmica mas apresentando modificação no comportamento no último ano; com alargamento de faixa etária e um aumento do nº de casos de meningite

tipo C

DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS - PNI

• Redução dos casos de sarampo, rubéola e caxumba após a introdução da MMR. Epidemia de sarampo em adultos jovens em 1997.

• HEPATITES - Instabilidade no nº de casos notificados devido a dificuldade na realização de sorologia específica.

MENINGITES :

- redução do nº de casos de meningite por hemófilos após a introduçaõ da vacina específica;

- a meningite meningocócica esta dentro da faixa endêmica mas apresentando modificação no comportamento no último ano; com alargamento de faixa etária e um aumento do nº de casos de meningite

tipo C

Page 19: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

• LEISHMANIOSE VISCERAL:

- Introdução em BH em 1994. Doença grave de difícil controle;

- Distribuída em todos os distritos, no ano de 2000 especialmente Nordeste e Norte;

- Em 98 e 99 redução de casos devido a medidas de controle específicas e medidas de controle da dengue;

- Em expansão na região metropolitana;• DENGUE:

- Introdução da doença em BH em 1996;

- Epidemias de 96 e 97 localizadas e contidas por medidas de controle;

- Grande epidemia em 98 em todo o município;

- Em 1999 e 2000 doença estável apresentando menor nº de casos.

• LEISHMANIOSE VISCERAL:

- Introdução em BH em 1994. Doença grave de difícil controle;

- Distribuída em todos os distritos, no ano de 2000 especialmente Nordeste e Norte;

- Em 98 e 99 redução de casos devido a medidas de controle específicas e medidas de controle da dengue;

- Em expansão na região metropolitana;• DENGUE:

- Introdução da doença em BH em 1996;

- Epidemias de 96 e 97 localizadas e contidas por medidas de controle;

- Grande epidemia em 98 em todo o município;

- Em 1999 e 2000 doença estável apresentando menor nº de casos.

Page 20: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Doenças de Notificação Compulsória em residentes em Belo Horizonte,1994-1999

DOENÇA 1994 1995 1996 1997 1998 1999CASOS CASOS CASOS CASOS CASOS CASOS

CAXUMBA 1628 850 1707 282 96 158COQUELUCHE 123 134 39 38 63 46DENGUE 0 0 1806 2310 86893 274DIFTERIA 8 0 4 3 1 0FEBRE MACULOSA 0 0 0 1 0 0HEPATITES 934 1167 893 667 209 385LEISHMANIOSE TEG. 44 41 44 45 74 52LEISHMANIOSE VISC. 29 44 46 46 25 31LEPTOSPIROSE 7 13 7 16 13 17MENINGITE HEMOF. 42 49 41 26 28 10MENINGITE MENINGO. 46 71 63 75 67 63PARAL. FLAC. AGUDA 2 7 4 4 3 5RUBEOLA 355 390 431 181 36 31SARAMPO 1 0 4 99 3 3SIFILIS CONGENITA 24 9 15 52 39 19TETANO ACIDENTAL 8 4 9 4 2 3TETANO NEONATAL 1 0 0 0 0 0

ANO

Fonte: Núcleo de Epidemiologia/SMSA-BH

Observações: Dengue e Leishmaniose Visceral referem-se somente a casos autóctones Tétano neonatal em 1994 refere-se a criança, filha de mãe naturalista, que não foi vacinadaHouve uma epidemia de caxumba em 1996Houve uma epidemia de sarampo em 1997Existe uma importante subnotificação de sífilis congênita

Dados sujeitos a revisão

Page 21: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

CASOS CONFIRMADOS DE DENGUE CLÁSSICO POR DISTRITO SANITÁRIO DE RESIDÊNCIA E ANO, BELO HORIZONTE, 1996 A 2000.

Fonte: SINAN/MS/NEPI/SMSA

DistritoNúmero % Número % Número % Número % Número %

Barreiro 0 0 53 2,3 9010 10,4 37 13,5 21 10,2Centro-Sul 6 0,3 32 1,4 2884 3,3 8 2,9 3 1,5Leste 1 0,1 10 0,4 15420 17,7 29 10,6 19 9,3Nordeste 42 2,3 134 5,8 15651 18,0 21 7,7 23 11,2Noroeste 44 2,4 477 20,6 15352 17,7 72 26,3 38 18,5Norte 68 3,8 80 3,5 6620 7,6 30 10,9 18 8,8Oeste 15 0,8 1299 56,2 6866 7,9 22 8,0 9 4,4Pampulha 38 2,1 63 2,7 4752 5,5 31 11,3 47 22,9Venda Nova 1592 88,2 162 7,0 10338 11,9 24 8,8 27 13,2TOTAL 1806 100,0 2310 100,0 86893 100,0 274 100,0 205 100,0

ANO1996 1997 1998 1999 2000

Page 22: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

PERFIL DE MORBIDADE AMBULATORIAL DA REDE PRÓPRIA SMSA-BH

A análise do perfil da Morbidade da população de Belo Horizonte será enfocada considerando: perfil da morbidade ambulatorial da população atendida nas unidades da SMSA/BH das pessoas que são atendidas na rede SUS/BH (Sistema Único de Saúde). Neste sentido a Secretaria desenvolveu estudo amostral que levantou os diagnósticos das demandas dos usuários em 1 semana a cada trimestre dos anos de 1994, 1996,1997 e 1999. Os dados de 1999 ainda não foram tabulados integralmente. A tabela seguinte mostra a distribuição das doenças apresentadas pelos usuários do SUS/BH, nos dias selecionados para o estudo, agrupadas pelo agrupamento desenvolvido por técnicos da Secretaria, a partir do CID 9, nos três primeiros estudos.

Page 23: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Limites destes estudos

A análise de morbidade ambulatorial foi realizada a partir do registro dos atendimentos ocorridos nas unidades de

saúde da SMSA/BH. Portanto, trata-se do perfil de morbidade ambulatorial da população atendida nas

unidades de saúde da SMSA.

A análise de morbidade ambulatorial foi realizada a partir do registro dos atendimentos ocorridos nas unidades de

saúde da SMSA/BH. Portanto, trata-se do perfil de morbidade ambulatorial da população atendida nas

unidades de saúde da SMSA.

Page 24: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NAS UNIDADES DA SMSA/BH SEGUNDO AGRUPAMENTO DA CID, EM 1994/1996/1997

Doença 1994 1996 1997(N) (%)1994 (N) (%)1996 (N) (%)1997

Doença Hipertensiva 8972 8,43 13266 8,47 14481 8,15Ira Leve 6989 6,57 10174 6,50 11968 6,74Superv. Saude da Crianca 6125 5,76 8961 5,72 9649 5,43Parasitoses Intestinais 5418 5,09 6009 3,84 6102 3,44Assistencia Pre Natal 5031 4,73 6565 4,19 7169 4,04Exame Medico/Atestado 4600 4,32 3338 2,13 2929 1,65Ira Moderada 4476 4,21 7224 4,61 7622 4,29Sint. Sin. Afec. Mal Defin. 2995 2,82 3999 2,55 5124 2,88D. Infl. Vagina Vulva 2744 2,58 2535 1,62 2821 1,59Transtornos Neuróticos 2734 2,57 5479 3,50 6901 3,88Diabetes Mellitus 1597 1,50 3744 2,39 4096 2,31Planejamento Familiar 1359 1,28 3351 2,14 4341 2,44Dorsopatias 1319 1,24 2699 1,72 2874 1,62Asma 1245 1,17 2885 1,84 4069 2,29Out. Transt. Mentais 1084 1,02 3565 2,28 4055 2,28Contato S. Saude Det. Fins 999 0,94 4443 2,84 6034 3,40Transtornos Ment. Psicoticos 898 0,84 1966 1,26 3761 2,12Out. Afec. Sist. Osteomusc. 790 0,74 1984 1,27 2474 1,39Cl. Supl. Caus. Ext. Les. Env. 68 0,06 903 0,58 931 0,52Ignorados 7245 6,81 1370 0,88 1590 0,90Outros 39689 37,31 62099 39,66 68646 38,64TOTAL 106377 100,00 156559 100,00 177637 100,00Fonte: 1M1/S.I/SMSA/BH divino C:\meus documentos\sistinf\relatorio\1m1\MORB9496.XLS\

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DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NAS UNIDADES DA SMSA/BH SEGUNDO AGRUPAMENTO DA CID, EM 1994/1996/1997.

Doença 1994 1996 1997(N) (%)1994 (N) (%)1996 (N) (%)1997

Doença Hipertensiva 8972 8,43 13266 8,47 14481 8,15Ira Leve 6989 6,57 10174 6,50 11968 6,74Superv. Saude da Crianca 6125 5,76 8961 5,72 9649 5,43Ira Moderada 4476 4,21 7224 4,61 7622 4,29Assistencia Pre Natal 5031 4,73 6565 4,19 7169 4,04Transtornos Neuróticos 2734 2,57 5479 3,50 6901 3,88Parasitoses Intestinais 5418 5,09 6009 3,84 6102 3,44Contato S. Saude Det. Fins 999 0,94 4443 2,84 6034 3,40Sint. Sin. Afec. Mal Defin. 2995 2,82 3999 2,55 5124 2,88Planejamento Familiar 1359 1,28 3351 2,14 4341 2,44Diabetes Mellitus 1597 1,50 3744 2,39 4096 2,31Asma 1245 1,17 2885 1,84 4069 2,29Out. Transt. Mentais 1084 1,02 3565 2,28 4055 2,28Transtornos Ment. Psicoticos 898 0,84 1966 1,26 3761 2,12Exame Medico/Atestado 4600 4,32 3338 2,13 2929 1,65Dorsopatias 1319 1,24 2699 1,72 2874 1,62D. Infl. Vagina Vulva 2744 2,58 2535 1,62 2821 1,59Out. Afec. Sist. Osteomusc. 790 0,74 1984 1,27 2474 1,39Cl. Supl. Caus. Ext. Les. Env. 68 0,06 903 0,58 931 0,52Ignorados 7245 6,81 1370 0,88 1590 0,90Outros 39689 37,31 62099 39,66 68646 38,64

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DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NAS UNIDADES DA SMSA/BH SEGUNDO AGRUPAMENTO DA CID, EM 1994/1996/1997.

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00

Doença Hipertensiva

Ira Leve

Superv. Saude da Crianca

Ira Moderada

Assistencia Pre Natal

Transtornos Neuróticos

Parasitoses Intestinais

Contato S. Saude Det. Fins

Sint. Sin. Afec. Mal Defin.

Planejamento Familiar

Diabetes Mellitus

Asma

Out. Transt. Mentais

Transtornos Ment. Psicoticos

Exame Medico/Atestado

Dorsopatias

D. Infl. Vagina Vulva

Out. Afec. Sist. Osteomusc.

Cl. Supl. Caus. Ext. Les. Env.

(%)1997

(%)1996

(%)1994

Page 27: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

RESULTADOS

Observa-se que, em uma análise do perfil de morbidade da população atendida da SMSA/BH, que não existe diferenças significativas quando compara os principais problemas, nos três estudos. A doença hipertensiva ( 8,5, 8,5 e 8,2% dos atendimentos respectivamente) continua como a patologias mais prevalente, seguida das IRA Leve (6,6, 6,5, 6,74%), Supervisão da Saúde da Criança (5,8, 5,7, e 5,5%), IRA Moderada (4,2,4,61e 4,3%), Assistência pré-natal (4,7,4,2 e 4,0 %). O estudo de 1997 mostrou um aumento dos atendimentos por transtornos neurológicos em relação aos estudos anteriores.

A tendência de redução de atendimento nos subgrupos parasitoses intestinais e exame médico/atestado, verificada na comparação dos estudos de 1994 e 1996, é ainda mais confirmada no estudo de 1997. Esta redução de certa forma reflete o esforço decorrente de discussões ocorridas na rede para priorizar atendimentos de pacientes com patologias agudas. Em relação ao diagnóstico IGNORADOS ocorreu uma diminuição acentuada de 1994 para 1996 que pode ser atribuida a uma melhoria na qualidade da informação, fruto do trabalho desenvolvido junto aos profissionais da rede, sendo que o estudo de 1997, o percentual permaneceu praticamente o mesmo.

Observa-se que, em uma análise do perfil de morbidade da população atendida da SMSA/BH, que não existe diferenças significativas quando compara os principais problemas, nos três estudos. A doença hipertensiva ( 8,5, 8,5 e 8,2% dos atendimentos respectivamente) continua como a patologias mais prevalente, seguida das IRA Leve (6,6, 6,5, 6,74%), Supervisão da Saúde da Criança (5,8, 5,7, e 5,5%), IRA Moderada (4,2,4,61e 4,3%), Assistência pré-natal (4,7,4,2 e 4,0 %). O estudo de 1997 mostrou um aumento dos atendimentos por transtornos neurológicos em relação aos estudos anteriores.

A tendência de redução de atendimento nos subgrupos parasitoses intestinais e exame médico/atestado, verificada na comparação dos estudos de 1994 e 1996, é ainda mais confirmada no estudo de 1997. Esta redução de certa forma reflete o esforço decorrente de discussões ocorridas na rede para priorizar atendimentos de pacientes com patologias agudas. Em relação ao diagnóstico IGNORADOS ocorreu uma diminuição acentuada de 1994 para 1996 que pode ser atribuida a uma melhoria na qualidade da informação, fruto do trabalho desenvolvido junto aos profissionais da rede, sendo que o estudo de 1997, o percentual permaneceu praticamente o mesmo.

Page 28: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NA SMSA/BH, SEGUNDO AGRUPAMENTOS DA CID EM 1994/1996/1997.

1994 1996 1997Doenças (%) 1994 (%) 1996 (%) 1997

Doença Hipertensiva 8230 10,04 11627 10,24 12874 10,09Ira Leve 5749 7,01 7731 6,81 9448 7,40Superv. Saude da Crianca 6135 7,48 8599 7,57 9402 7,37Assistencia Pre Natal 5109 6,23 6366 5,60 6999 5,49Parasitoses Intestinais 4821 5,88 5338 4,70 6102 4,78Transtornos Neuróticos 1884 2,30 4990 4,39 6021 4,72Ira Moderada 3375 4,12 4945 4,35 5433 4,26Planejamento Familiar 1370 1,67 3176 2,80 4157 3,26Contato S. Saude Det. Fins 553 0,67 2933 2,58 3773 2,96Sint. Sin. Afec. Mal Defin. 2438 2,97 2982 2,63 3754 2,94Diabetes Mellitus 1357 1,66 2989 2,63 3296 2,58Asma 843 1,03 1810 1,59 2848 2,23Out. Transt. Mentais 831 1,01 2601 2,29 2790 2,19D. Infl. Colo Vagina Vulva 2419 2,95 2297 2,02 2548 2,00Transtorno Menopausa/Pos-Men 768 0,94 1525 1,34 2356 1,85Transtornos Ment. Psicoticos 533 0,65 1735 1,53 2316 1,82Exame Medico/Atestado 4214 5,14 2411 2,12 1968 1,54Dorsopatias 780 0,95 1552 1,37 1519 1,19Cl. Supl. Caus. Ext. Les. Env. 40 0,05 841 0,74 882 0,69Ignorados 3718 4,54 760 0,67 970 0,76Outros 26801 32,70 36386 32,03 38146 29,89TOTAL 81968 100,00 113594 100,00 127602 100,00

Fonte: 1M1/S.I/SMSA/BH

Unidades Básicas

Page 29: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS NA SMSA/BH, SEGUNDO AGRUPAMENTOS DA CID EM 1994/1996/1997.

Unidades Básicas

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00

Doença Hipertensiva

Ira Leve

Superv. Saude da Crianca

Assistencia P re Natal

Parasitoses Intestinais

Transtornos Neuróticos

Ira Moderada

P lanejamento Familiar

Contato S. Saude Det. Fins

Sint. Sin. Afec. Mal Defin.

Diabetes Mellitus

Asma

Out. Transt. Mentais

D. Infl. Colo Vagina Vulva

Transtorno Menopausa/Pos-Men

Transtornos Ment. Psicoticos

Exame Medico/Atestado

Dorsopatias

C l. Supl. Caus. Ext. Les. Env.

Ignorados

do

en

ça

% de atendimentos

(%) 1997

(%) 1996(%) 1994

Page 30: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

RESULTADOS

Na análise do perfil de atendimentos de unidades básicas observa-se que predominaram em 1996, doença hipertensiva (10,3%), supervisão saúde da criança 7,6%), IRA Leve (6,8%), Assistência Pré-Natal (5,6%). Observa-se que no perfil de unidades básicas em 1996, o grupo de atestados médicos saiu de uma posição de 5,1% em 1994 para 2,1% em 1996, parasitoses intestinais (de 5,9% para 4,7%) e ignorados de 4,4% para 0,03%. O restante do perfil permanece praticamente o mesmo.

Na análise do perfil de atendimentos de unidades básicas observa-se que predominaram em 1996, doença hipertensiva (10,3%), supervisão saúde da criança 7,6%), IRA Leve (6,8%), Assistência Pré-Natal (5,6%). Observa-se que no perfil de unidades básicas em 1996, o grupo de atestados médicos saiu de uma posição de 5,1% em 1994 para 2,1% em 1996, parasitoses intestinais (de 5,9% para 4,7%) e ignorados de 4,4% para 0,03%. O restante do perfil permanece praticamente o mesmo.

Page 31: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Distribuição dos atendimentos realizados nas unidades de urgência da rede municipal de saúde segundo agrupamentos

da CID - 1994/1996/1997

1994 1996 1997Doenças (%)1994 (%)1996 (%)1997

Ira Leve 862 12,65 1859 13,67 1919 14,74Ira Moderada 843 12,37 1748 12,85 1575 12,10Asma 302 4,43 745 5,48 763 5,86Sint. Sin. Afec. Mal Defin. 405 5,94 646 4,75 731 5,62

Otite Media (aguda/Cronica) 231 3,39 599 4,40 568 4,36Diarreia/Out Infec Intest 349 5,12 510 3,75 481 3,69Infec. Pele Tec. Cel. Subc 202 2,96 542 3,98 481 3,69Pneumonias/BCP 197 2,89 489 3,59 434 3,33Doença Hipertensiva 239 3,51 470 3,45 422 3,24Ferim Cabeca Pesc Tronco 221 3,24 341 2,51 371 2,85Ferim. Membros Sup 157 2,30 234 1,72 252 1,94Enxaqueca/Out Cefaleias 95 1,39 262 1,93 247 1,90Dorsopatias 78 1,14 268 1,97 244 1,87Contato S. Saude Det. Fins 15 0,22 231 1,70 233 1,79Out Afec Pele/ Tec. C.S. 104 1,53 212 1,56 173 1,33Parasitoses Intestinais 159 2,33 197 1,45 152 1,17Epilepsia 32 0,47 116 0,85 145 1,11Outros Transt Mentais 22 0,32 72 0,53 60 0,46Transt Olho e anexos 25 0,37 167 1,23 36 0,28Ignorados 611 9,40 262 1,90 295 2,27Outros 1666 24,45 3634 26,71 3436 26,39TOTAL 6815 100,00 13604 100,00 13018 100,00Fonte: 1M1/S.I/SMSA/BH

Page 32: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Distribuição dos atendimentos realizados nas unidades de urgência da rede municipal de saúde segundo agrupamentos

da CID - 1994/1996/1997

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00

Ira Leve

Ira Moderada

Asma

Sint. Sin. Afec. Mal Defin.

Otite Media (aguda/Cronica)

Diarreia/Out Infec Intest

Infec. Pele Tec. Cel. Subc

Pneumonias/BCP

Doença Hipertensiva

Ferim Cabeca Pesc Tronco

Ferim. Membros Sup

Enxaqueca/Out Cefaleias

Dorsopatias

Contato S. Saude Det. Fins

Out Afec Pele/ Tec. C .S.

Parasitoses Intestinais

Epilepsia

Outros Transt Mentais

Transt Olho e anexos

Ignorados

do

en

ça

% de atendimentos

(%)1997

(%)1996

(%)1994

Page 33: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

RESULTADOS

O perfil de morbidade nas unidades de urgência da SMSA/BH é caracterizado por: IRA Leve (13,0% dos atendimentos), IRA Moderada ( 12,2%), Asma (5,2%), Sintomas, sinais e afecções mal-definidas (4,9%), Otite Média (4,4%), Infecções pele/tecido celular subcutâneo (4,0%), Diarréia e outras infecções intestinais (3,6%). Observa-se que diversas patologias poderiam estar sendo atendidas em unidades básicas.

O perfil de morbidade nas unidades de urgência da SMSA/BH é caracterizado por: IRA Leve (13,0% dos atendimentos), IRA Moderada ( 12,2%), Asma (5,2%), Sintomas, sinais e afecções mal-definidas (4,9%), Otite Média (4,4%), Infecções pele/tecido celular subcutâneo (4,0%), Diarréia e outras infecções intestinais (3,6%). Observa-se que diversas patologias poderiam estar sendo atendidas em unidades básicas.

Page 34: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Distribuição dos atendimentos realizados em unidades especializadas (policlínicas) da rede municipal de saúde segundo

agrupamento de CID - 1994/1996/1997

1994 1996 1997Doenças (%)1994 (%)1996 (%)1997

Transt Olho e anexos 1214 7,75 1930 7,11 2247 6,92Contato S. Saude Det. Fins 438 2,80 1195 4,40 1787 5,50Out Afec. Sist. Osteomusc 443 2,83 1039 3,83 1399 4,31Artropatias/Transt Afins 486 3,10 782 2,88 1245 3,83Doença Hipertensiva 713 4,55 1167 4,30 1181 3,64Dorsopatias 477 3,04 868 3,20 1102 3,39Out Afec Pele/ Tec. C.S. 454 2,90 963 3,55 1006 3,10Doenca Art Veias e Linf 309 1,97 911 3,35 937 2,89Epilepsia 564 3,60 729 2,68 886 2,73Exame Medico/Atestado 493 3,15 855 3,15 886 2,73Diabete Mellitus 251 1,60 710 2,61 754 2,32Doencas da mama 125 0,80 425 1,56 643 1,98Ira Leve 559 3,57 580 2,14 597 1,84Parasitoses Intestinais 541 3,45 468 1,72 383 1,18Outros Transt Met e Imun 147 0,94 334 1,23 342 1,05Outros Transt Mentais 93 0,59 223 0,82 308 0,95D. Infl. Vagina Vulva 411 2,62 225 0,83 262 0,81Superv Saude Crianca 68 0,43 334 1,23 231 0,71Transtornos Ment. Psicoticos 8 0,05 6 0,02 17 0,05Ignorados 479 3,06 311 1,15 283 0,87Outros 7393 47,19 13102 48,25 15982 49,21TOTAL 15666 100,00 27157 100,00 32478 100,00

Page 35: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Distribuição dos atendimentos realizados em unidades especializadas (policlínicas) da rede municipal de saúde segundo

agrupamento de CID - 1994/1996/1997

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00

Transt Olho e anexos

Contato S. Saude Det. Fins

Out Afec. Sist. Osteomusc

Artropatias/Transt Afins

Doença Hipertensiva

Dorsopatias

Out Afec Pele/ Tec. C .S.

Doenca Art Veias e Linf

Epilepsia

Exame Medico/Atestado

Diabete Mellitus

Doencas da mama

Ira Leve

Parasitoses Intestinais

Outros Transt Met e Imun

Outros Transt Mentais

D. Infl. Vagina Vulva

Superv Saude Crianca

Transtornos Ment. Psicoticos

Ignorados

doença

% de atendimentos

(%)1997

(%)1996

(%)1994

Page 36: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

RESULTADOS

Na análise do perfil dos atendimentos de unidades especializadas, observa-se que predominam: transtorno do olho e anexo (6,8%), Outras Afecções do Sistema Osteomuscular (4,5%), Contato com serviço de saúde para determinados fins (4,5%), doença hipertensiva (4,1%), doenças de artérias, veias e linfáticos (3,2%), exame médico e atestado (3,17%). O perfil é altamente dependente dos tipos de serviços ofertados. No entanto, algumas patologias do perfil demonstram que poderiam estar sendo acompanhadas em unidades básicas: diabetes, parasitoses intestinais, dorsopatias, atestado médico, doença hipertensiva.

Na análise do perfil dos atendimentos de unidades especializadas, observa-se que predominam: transtorno do olho e anexo (6,8%), Outras Afecções do Sistema Osteomuscular (4,5%), Contato com serviço de saúde para determinados fins (4,5%), doença hipertensiva (4,1%), doenças de artérias, veias e linfáticos (3,2%), exame médico e atestado (3,17%). O perfil é altamente dependente dos tipos de serviços ofertados. No entanto, algumas patologias do perfil demonstram que poderiam estar sendo acompanhadas em unidades básicas: diabetes, parasitoses intestinais, dorsopatias, atestado médico, doença hipertensiva.

Page 37: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.