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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE PRÓSTATA NO ESTADO DO PIAUÍ CARLA MARIANA GONÇALVES CARVALHO E SILVA JOSÉ EVANDRO DE CARVALHO JÚNIOR TERESINA-PI 2019

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE

PRÓSTATA NO ESTADO DO PIAUÍ

CARLA MARIANA GONÇALVES CARVALHO E SILVA

JOSÉ EVANDRO DE CARVALHO JÚNIOR

TERESINA-PI

2019

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE

PRÓSTATA NO ESTADO DO PIAUÍ

CARLA MARIANA GONÇALVES CARVALHO E SILVA

JOSÉ EVANDRO DE CARVALHO JÚNIOR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

Curso de Medicina do Centro Universitário

UNINOVAFAPI como requisito parcial para a

obtenção de título de Bacharel em Medicina.

Orientador: Me. Mauro Carvalho e Silva

TERESINA-PI

2019

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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE

PRÓSTATA NO ESTADO DO PIAUÍ

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PROSTATE CANCER MORTALITY IN

THE STATE OF PIAUÍ

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE LA MORTALIDAD POR CÁNCER DE

PRÓSTATA EN EL ESTADO DEL PIAUÍ

Carla Mariana Gonçalves Carvalho e Silva1, José Evandro de Carvalho Júnior2 e Mauro

Carvalho e Silva3

RESUMO

Este estudo buscou desenvolver um trabalho sobre os fatores que tangem o câncer

de próstata, e assim fazer uma análise sobre a mortalidade devido à doença no estado do

Piauí entre os anos de 1986 e 2016. Câncer de próstata é uma patologia na glândula do

sistema reprodutor masculino. A maioria dos cânceres de próstata é assintomático; no

entanto, alguns desenvolvem rápido com ação agressiva. As células cancerosas podem

espalhar da próstata para outras áreas do corpo, por via óssea e linfática. Pode inicialmente

não causar sintomas. Em fases posteriores, pode levar a disúria, hematúria, dor na pélvica e

lombar.

ABSTRATC

This study sought to develop a work on the factors that affect prostate cancer, and

thus make an analysis of mortality due to the disease in the state of Piauí between the years

1986 and 2016. Prostate cancer is a pathology in the gland of the reproductive system male.

Most prostate cancers are asymptomatic; however, some develop fast with aggressive action.

Cancer cells can spread from the prostate to other areas of the body, through the bone and

lymph. It may initially cause no symptoms. In later stages, it can lead to dysuria, hematuria,

pelvic and lumbar pain.

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RESUMEN

Este estudio buscó desarrollar un trabajo sobre los factores que tangen el cáncer de

próstata y así hacer un análisis sobre la mortalidad debido a la enfermedad en el estado de

Piauí entre los años 1986 y 2016. Cáncer de próstata es una patología en la glándula del

sistema reproductor masculina. La mayoría de los cánceres de próstata son asintomáticos;

sin embargo, algunos desarrollan rápido con acción agresiva. Las células cancerosas pueden

propagarse de la próstata a otras áreas del cuerpo, por vía ósea y linfática. Puede no causar

síntomas. En fases posteriores, puede llevar la disuria, hematuria, dolor en la pélvica y

lumbar.

1Acadêmico de Medicina do Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e

Tecnológicas do Piauí-PI – UNINOVAFAPI, Teresina-PI ([email protected])

2Acadêmico de Medicina do Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e

Tecnológicas do Piauí-PI – UNINOVAFAPI, Teresina-PI ([email protected])

3Mestre em Epidemiologia em Saúde Pública pela Fundação Osvaldo Cruz

([email protected])

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INTRODUÇÃO

A população masculina apresenta altos índices de morbimortalidade, fato

representativo de um grande problema de saúde pública em que os indicadores e dados

básicos para saúde demonstram que os coeficientes de mortalidade masculina são maiores

quando comparados aos coeficientes de mortalidade feminina (BRASIL, 2009)

O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum na população masculina no

Brasil, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma, e umas das principais causas

de morte entre os homens. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o

biênio 2018/2019 é que tenha 68 mil casos novos para cada ano. Considerado o mais

incidente em todos os estados do Brasil. Esses valores correspondem a um risco estimado de

66,12 casos novos a cada 100 mil homens (INCA, 2018).

O câncer de próstata tem como seus principais fatores de risco a idade avançada,

herança genética, raça negra, história familiar e dieta rica em gorduras e carnes vermelhas

defumadas. Em nossa realidade, o Brasil e principalmente o Piauí, temos todos os fatores

presentes para o desenvolvimento de câncer de próstata na nossa população. Isso corrobora

com o fato do Piauí estar entre os estados com maior incidência de câncer de próstata (INCA,

2018).

Os tumores de próstata apresentam-se em mais de 95% como adenocarcinomas,

afetando homens em fase economicamente ativa e reprodutiva. As lesões pré-malignas do

câncer de próstata são chamadas de Neoplasias Intraepiteliais Prostáticas. O câncer de

próstata em sua maioria é primário, sendo as metástases para a próstata raras (LOPES et al,

2013).

A gênese do câncer de próstata tem sido atribuído à inflamação, porque boa parte

dele cresce ao redor de uma área conhecida como atrofia inflamatória proliferativa. O grau

histológico no momento do diagnóstico influencia no prognóstico, logo a detecção precoce

e tratamento adequado são de muita importância para uma maior chance de cura do paciente

(LOPES et al, 2013).

O câncer de próstata pode ser assintomático inicialmente, já em fases mais

avançadas pode acarretar sintomas obstrutivos e irritativos, hematúria, edema de membros

inferiores por compressões de linfonodos pélvicos. Devido aos casos de câncer de próstata

inicial serem assintomáticos e em estágios mais avançados apresentarem grandes

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complicações, o rastreio é determinante para um prognóstico de sucesso e direcionamento

de conduta (LOPES et al, 2013).

O rastreamento de câncer de próstata é polêmico, pois estudos recentes publicados

em 2009 no New England Journal of Medicine mostram conflitos entre o benefício ou não

de se fazer rastreio. O rastreio é feito com o toque retal e dosagem sérica de PSA. Após

indicação, a confirmação é realizada com ultrassonografia transretal com biópsia (VIEIRA,

2016).

Baseando-se no critério de idade para a indicação do rastreio de câncer de próstata

é que esse estudo se faz de grande valia para a comunidade, uma vez que define o perfil

etário dos pacientes que vão a óbito devido ao câncer de próstata, podendo se estimar assim

a idade de maior ocorrência da doença na população masculina no estado do Piauí.

Com o presente, objetiva-se descrever a situação da mortalidade por câncer de

próstata no Estado do Piauí no período de 1986 a 2016, constatando os índices de

mortalidade e classificando os índices de mortalidade por câncer de próstata por faixa etária

nos anos estudados.

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REFERENCIAL TEÓRICO

O tipo histológico adenocarcinoma corresponde a 95% de todos os casos de câncer

de próstata, por isso, esses termos por muitas vezes acabam sendo utilizados como

sinônimos, e devido sua incidência representa um problema de saúde pública. O número de

casos de tal afecção tem aumentado devido vários fatores, como o envelhecimento da

população e de uma maior efetividade para o diagnóstico da mesmo, com o uso de técnicas

sensíveis como a dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA). Em contrapartida,

tem-se uma redução da mortalidade devido à uma maior eficácia dos tratamentos.

(COLESMAN et al, 2008)

Para os anos de 2016 e 2017 foi estimado um número de 61.200 novos casos de

câncer de próstata no Brasil, o que representa a um risco estimado de 61,82 casos novos para

cada 100 mil homens. É o segundo tumor mais frequente entre a população masculina,

ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Mundial, também é a segunda

neoplasia mais comum em homens e tem aproximadamente 70% dos casos diagnosticados

em regiões mais desenvolvidas. No Brasil, sua incidência varia de acordo com a região,

sendo que a Sul e Sudeste apresentam uma maior concentração. (INCA, 2015)

Dentre os fatores de risco para o câncer de próstata, três estão bem definidos e se

sobrepõe aos demais em importância: idade, tipo individual negro e história familiar. (WEIN

et al)

Quanto à idade, é raro o acometimento de homens com menos de 40 anos, e acomete

principalmente indivíduos após os 65 anos, o que corresponde a 75% dos casos (INCA,

2010). A raça negra apresenta uma maior prevalência, sugerindo uma insuficiência genética

para o aparecimento desta afecção (POTTS et al, 2010). A história familiar também aumenta

o risco desta neoplasia, sendo o risco relativo de 2,17 para filhos de homens acometidos e

de 3,37 para irmãos (KLEIN et al, 2007). Apesar disso o tumor familiar apresenta menor

agressividade quando comparado ao esporádico (KEETCH et al, 1996).

O rastreio populacional do câncer de próstata é realizado de forma fácil e simples

através da dosagem do PSA e da realização do toque retal. Contudo, sua prática é um tanto

controversa, pois ainda é questionável sua validade como método diagnóstico dessa

neoplasia em estágios iniciais e portanto sua eficácia na redução da mortalidade. As chances

de um homem ser diagnosticado com câncer de próstata em vida é de 16%, enquanto que o

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risco de mortalidade por este câncer é de apenas 3,4%, o que demonstra uma indolência em

uma grande parte dos casos diagnosticados. (KATTAN et al, 1998)

Tal rastreamento não é recomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil, por

considerar que não há evidencias que comprovem que o tratamento de tumores em estágio

inicial seja efetivo ao ponto de superar os riscos dos efeitos adversos deste. (INCA, 2014)

O principal desafio no diagnóstico é conseguir fazê-lo de maneira precoce em

pacientes que possuem tumores com maior potencial de agressividade, a fim de que se tenha

um tratamento mais específico, oportuno, necessário em com baixa taxa de mortalidade de

forma a se aumentar a expectativa de vida com qualidade. (ANKERST et al, 2013 &

SCARDINO et al, 1992)

Tem-se a suspeita do mesmo com a realização do toque retal e dosagem do PSA. O

diagnóstico definitivo só é estabelecido através da biópsia prostática. Em algumas situações

específicas, lança-se mão de novos marcadores e exames de imagem.

O momento ideal da realização da biópsia vai variar de paciente para paciente de

acordo com os fatores de risco associados, sintomas urinários, bem como o toque retal

alterado associado ao valor do PSA e da relação PSA livre sobre o PSA total. Desta forma,

tenta-se reduzir o número de biópsias desnecessárias, uma vez que consiste em procedimento

invasivo e que portanto apresenta risos, mas não deixando de detectar os casos de neoplasia

prostática de maneira precoce (SHARIAT et al, 2009, ROOBOL et al, 2010).

A escolha do tratamento para o câncer de próstata é individualizado para cada

paciente a depender de suas individualidades e da agressividade do tumor. Dentre as opções

terapêuticas temos: observação apenas; vigilância ativa (em casos de bom prognóstico ou

presença de comorbidades); e conduta invasiva (cirurgias como a prostatectomia radical) ou

radioterapia na presença de tumores mais agressivos (SECRETARIA DE ATENÇÃO À

SAÚDE, 2016)

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METODOLOGIA

O presente estudo será do tipo descritivo, exploratório de natureza quantitativa. Os

dados serão extraídos da base de dados do INCA. Essas informações são de domínio público.

Serão analisados óbitos decorrente do câncer de próstata do ano de 1986 até 2016.

Trata-se de uma pesquisa com abordagem descritiva das características de

determinada população ou fenômeno detalhadamente, buscando abranger as características

de um indivíduo, uma situação ou um grupo, bem como desvendar a relação entre os eventos,

a partir de técnica padronizada para a coleta de dados (OLIVEIRA, 2011).

A pesquisa será desenvolvida no estado do Piauí que possui uma população

estimada de 3.118.360 habitantes, área de 251.616,823 Km2, densidade demográfica de

12,40 habitantes/Km2, tem 224 municípios sendo Teresina a capital do estado (IBGE, 2010).

Em 2010, a população masculina do Estado correspondeu a 1.528.796 habitantes (IBGE,

2010).

A coleta de dados ocorrerá no mês de maio de 2019. Os dados serão coletados na

base da dados do INCA, sendo utilizado a classificação CID N61, referentes ao ano de 1986 a 2016.

As variáveis do estudo selecionadas foram faixa etária e local de ocorrência de óbito.

Os dados serão processados no programa Microsoft Excel® e posteriormente será

descrito em frequência relativa apresentadas em gráficos com os testes estatísticos

adequados. A análise será descritiva por meio da leitura das frequências absolutas (Nº) e

relativas (%).

Quanto aos aspectos éticos e legais, considerando que a pesquisa será realizada em

base de dados e não envolve diretamente seres humanos, não será necessário a submissão

deste projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa, conforme estabelece a Resolução CNS n°.

466/2012.

Uma vez que o presente trabalho se propõe a demonstrar o perfil etário da

mortalidade pela neoplasia prostática, a análise desses dados permitirá um melhor

entendimento a respeito do perfil etário da população acometida por tal afecção. E, por

utiliza-se de base de dados pública, não apresenta risco à população.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir dos dados e embasamentos teóricos expostos acima, analisou-se com base

no Instituto Nacional do Câncer (2018) os dados apresentados sobre incidências e estatísticas

sobre o câncer de próstata. Deste modo, foi elaborado gráfico com dados específicos a fim

de sintetizar e aprimorar o entendimento das informações fornecidas. Realizou-se também

análises específicas no estado do Piauí.

Gráfico 1 - Número de óbitos por câncer de próstata no estado do Piauí nos anos de

1986 a 2016

Segundo o gráfico 1, pode-se observar um aumento no número de óbitos de câncer

de próstata, principalmente na faixa etária com mais de 80 anos. Isso pode ser um reflexo do

aumento da expectativa de vida ou uma melhora no sistema público de saúde, com melhor

eficiência do sistema de epidemiologia no Brasil, ou a soma dos dois fatores.

0

50

100

150

200

250

300

1 9 8 6 1 9 9 1 1 9 9 6 2 0 0 1 2 0 0 6 2 0 1 1 2 0 1 6

MER

O D

E Ó

BIT

OS

ANO

Total 0-49 anos 50-59 anos 60-69 anos

70-79 anos 80 anos ou mais Ignorado

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Gráfico 2 - Taxas de mortalidade por câncer de próstata ajustada por idade pela

população brasileira, por 100.000, segundo faixa etária no Piauí nos anos de 1986 a

2016

Do ano de 1986 até 2016, onde temos os últimos dados disponíveis no INCA, a

faixa etária até 49 anos comportou-se no mesmo padrão de incidência atuais, fruto da

característica da doença, que acomete homens de mais idade. Nas faixas etárias acima de 50

anos, mostrou o maior crescimento na taxa de incidência de mortalidade (gráfico 2), os dados

mostram que quanto maior a idade, maior a taxa de mortalidade.

De um modo global, tem-se um registro de maior ocorrência da doença levando ao

óbito, o que é um reflexo também de uma maior eficácia no diagnóstico desses pacientes,

uma vez que muitas pessoas iam a óbito sem se saber a causa primária.

No decorrer dos próximo parágrafos, vamos discriminar e comentar, ano por ano:

No ano de 1986, a faixa etária entre 0 a 49 anos não houve nenhum caso, de 50 a

59 anos houveram 2 casos, entre 60 a 69, 6 casos, de 70 a 79, 10 casos e na faixa de 80 anos,

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1 9 8 6 1 9 9 1 1 9 9 6 2 0 0 1 2 0 0 6 2 0 1 1 2 0 1 6

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Total 0-49 anos 50-59 anos 60-69 anos

70-79 anos 80 anos ou mais Ignorado

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apenas 2 casos. Há também outro indicador denominado como “idade ignorada”, ao qual

apresentou apenas 1 caso.

1987, a faixa etária entre 0 a 59 apresentou apenas 1 caso, de 60 a 69, 6 casos, 70 a

79 anos, 18 casos, e a faixa etária de 80 anos ou mais, 6 casos.

Em 1988, a faixa etária entre 0 a 59 anos apresentou apenas 2 casos, de 60 a 69

anos, 7 casos, de 70 a 79, 6 casos, a faixa etária de 80 anos ou mais, apenas 3 casos.

No ano de 1989, a faixa etária entre 0 a 59 anos apresentou apenas 2 casos, de 60 a

69 anos, 4 casos, de 70 a 79 anos, 9 casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, 6 casos. Neste,

houve apenas 1 registro com idade ignorada.

Em 1990, a faixa etária entre 0 a 49 anos apresentou apenas 1 caso, de 50 a 59

anos, 4 casos, de 60 a 69 anos, 8 casos, de 70 a 79 anos, 13 casos e na faixa etária de 80 ou

mais, 5 casos.

No ano de 1991, na faixa etária entre 0 a 59 anos registrou-se apenas 1 caso, de 60

a 69 anos, 8 casos, entre 70 a 79 anos, 12 casos, e na faixa etária de 80 anos ou mais, 8 casos.

Em 1992, na faixa etária de 0 a 59 ocorreu apenas 1 caso, de 60 a 69 anos, 8 casos,

de 70 a 79 anos, 13 casos, e na faixa etária de 80 anos ou mais, 10 casos. O outro indicador

denominado como “idade ignorada” apresentou apenas 1 caso.

No ano 1993, a faixa etária de 0 a 49 anos apresentou apenas 1 caso, entre 50 a 59

anos, 2 casos, de 60 a 69 anos, 9 casos, 80 anos ou mais, 11 casos. Houve apenas um registro

com idade ignorada.

Em 1994, a faixa etária entre 0 a 49 anos registrou apenas 1 caso, de 50 a 59 anos,

3 casos, de 60 a 69 anos, 8 casos, de 70 a 79 anos, 10 casos e a faixa etária de 80 anos ou

mais, 14 casos.

No ano de 1995, na faixa etária entre 0 a 59 anos tem-se a ocorrência de 2 casos, de

60 a 69 anos, 10 casos, de 70 a 79 anos, 13 casos e na faixa etária de 80 anos ou mais, 10

casos.

Em 1996, na faixa etária entre 0 a 49 não se notificou nenhum caso, de 50 a 59 anos

foram notificados 3 casos, de 60 a 69 anos, 11 casos, de 70 a 79 anos, também 11 casos e na

faixa etária de 80 anos ou mais, 7 casos.

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No ano de 1997, a faixa etária entre 0 a 49 anos apresentou apenas 1 caso, de 50 a

59 anos, 4 casos, de 60 a 69 anos, 13 casos, de 70 a 79, 30 casos e de 80 anos ou mais, 14

casos.

Em 1998, a faixa entre 50 a 59 anos registrou apenas 1 caso, a de 60 a 69 anos, 13

casos, de 70 a 79 anos, 24 casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, 11 casos.

No ano de 1999, a faixa etária entre 0 a 49 não apresentou nenhum caso, entre 50 a

59 anos houve 5 casos, entre 60 a 69 anos, 17 casos, 70 a 79 anos, 33 casos e de 80 anos ou

mais, 24 casos.

Em 2000, na faixa etária entre 0 a 49 anos não se relatou a ocorrência de nenhum

caso, de 50 a 59 foram relatados 3 casos, de 60 a 69 anos, 19 casos, de 70 a 79 anos, 28 casos

e na faixa etária com 80 anos ou mais, 30 casos. Houve apenas 1 registro com idade ignorada.

No ano de 2001, a faixa etária entre 0 a 59 anos apresentou apenas 1 caso, de 60 a

69 anos, 18 casos, de 70 a 79 anos, 47 casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, 32 casos.

Em 2002. A faixa etária de 0 a 49 anos não registrou ocorrência de nenhum caso,

de 50 a 59 registrou 5 casos, de 60 a 69 anos, 22 casos, de 70 a 79 anos, 45 casos e a faixa

etária de 80 anos ou mais, 57 casos. O indicador “idade ignorada” apresentou a ocorrência

de apenas 1 caso.

No ano de 2003, a faixa etária de 0 a 49 anos e de 40 a 49 anos apresentam apenas

1 caso cada, de 50 a 59 anos, 6 casos, de 60 a 69 anos, 14 casos, de 70 a 79 anos, 36 casos e

de 80 anos ou mais, 40 casos.

Em 2004, a faixa etária de 0 a 49 anos não apresenta nenhum caso, de 50 a 59 anos

apresentou 8 casos, de 60 a 69 anos, 21 casos, de 70 a 79 anos, 44 casos e a faixa etária entre

80 anos ou mais, 39 casos.

No período de 2005, a faixa etária de 0 a 49 anos possui registro de 1 caso, de 50 a

59 anos, de 6 casos, de 60 a 69 anos, de 25 casos, de 70 a 79 anos, de 48 casos e na faixa

etária de 80 anos ou mais, de 49 casos.

No ano de 2006, a faixa etária entre 0 a 49 anos não apresentou nenhum caso, de

50 a 59 anos apresentou-se a ocorrência de 10 casos, de 60 a 69 anos, 30 casos, de 70 a 79

anos, 64 casos, e a faixa etária acima de 80 anos ou mais, 65 casos. Registrou-se neste ano,

apenas um caso com idade ignorada.

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Em 2007, a faixa etária de 0 a 49 anos possui relato de 3 casos, de 50 a 59 anos,

de11 casos, de 60 a 69 anos, de 34 casos, de 70 a 79 anos, de 81 casos e a faixa etária de 80

anos ou mais, de 89 casos.

No ano de 2008, a faixa etária de 0 a 49 anos não apresentou a ocorrência de nenhum

caso, de 50 a 59 anos apresentou 5 casos, de 60 a 69 anos, 37 casos, de 70 a 79 anos, 80

casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, 101 casos.

Em 2009, a faixa etária de 0 a 49 anos registrou apenas 1 caso, de 50 a 59 anos, 8

casos, de 60 a 69 anos, 27 casos, de 70 a 79 anos, 73 casos e a faixa etária de 80 anos ou

mais, 94 casos. Houve apenas um registro com idade ignorada.

No ano de 2010, a faixa etária de 0 a 49 anos não relatou a ocorrência de nenhum

caso, de 50 a 59 anos houve relato de 8 casos, de 60 a 69 anos, de 28 casos, de 70 a 79 anos,

de 71 casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, de 118 casos.

Em 2011, na faixa etária de 0 a 49 notificou-se apenas 1 caso, de 50 a 59 anos, 8

casos, de 60 a 69 anos, 40 casos, de 70 a 79 anos, 68 casos e na faixa etária de 80 anos ou

mais, 91 casos.

No ano de 2012, a faixa etária de 0 a 49 anos apresentou apenas 2 casos, de 50 a 59

anos, 6 casos, de 60 a 69 anos, 34 casos, de 70 a 79 anos, 70 casos e a faixa etária de 80 anos

ou mais, 109 casos.

Em 2013, a faixa etária de 0 a 49 anos registrou a ocorrência de 2 casos, de 50 a 59

anos, 14 casos, de 60 a 69 anos, 41 casos, de 70 a 79 anos, 86 casos e a faixa etária de 80

anos ou mais, 112 casos.

No ano de 2014, a faixa etária de 0 a 49 anos relatou-se a ocorrência de apenas 1

caso, de 50 a 59 anos, 8 casos, de 60 a 69 anos, 41 casos, de 70 a 79 anos, 79 casos e a faixa

etária entre 80 anos ou mais, 117 casos, o indicador de “idade ignorada” apresentou apenas

1 caso.

Em 2015, a faixa etária entre 0 a 49 anos apresentou a ocorrência de 2 casos, de 50

a 59 anos, de 10 casos, de 60 a 69 anos, de 51 casos, de 70 a 79 anos, de 70 casos e a faixa

etária de 80 anos ou mais, de 113 casos.

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Por fim, no ano de 2016, a faixa etária de 0 a 49 anos registrou a ocorrência de

apenas 1 caso, de 50 a 59 anos, de 8 casos, de 60 a 69 anos, 41 casos, de 70 a 79 anos, 79

casos e a faixa etária de 80 anos ou mais, 105 casos.

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CONCLUSÃO

A partir do desenvolvimento apresentado com a análises sobre os gráficos gerados

pela pesquisa, o principal fator a ser levado em consideração é o aumento na taxa de

mortalidade por câncer de próstata no estado do Piauí. Claro, um fator determinante deste

fato é que a expectativa de vida da população aumentou significativamente nos últimos 30

anos, tanto na população piauiense quanto na população nacional. Com isso, em homens

com mais de 80 anos no primeiro ano de análise o número de casos de mortalidade pela

doença foi 2, enquanto em 2010, ano com maior índice, esse número chegou a 118 casos.

As formas de tratamento para esse tipo de câncer têm se expandido e se modificado

ao longo dos anos de modo a salvar milhares de vidas no Brasil. Contudo, a melhor forma é

prevenir o surgimento do câncer, ao se começar com hábitos de vida saudáveis e exames

preventivos periodicamente. Com isso, é possível garantir uma boa qualidade de vida ao

indivíduo, já que o câncer quando descoberto em seu estágio inicial possui grandes chances

de cura.

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ANEXO – DECLARAÇÃO DE CADASTRO NA COORDENAÇÃO DE PESQUISA