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RIO D"v JANEIRO—ANNO -I—N. 17 ASSIGNATURAS CORTE E KITHERÓHT Pon ANNO Por seis mezes. A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual- quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho. Subscreve-se na typographia do Globo, á rua dos Ourives n, _}., SEXTArFEIRA 21 DE AGOSTO DE 1874 ASSIGNATURAS PROVÍNCIAS Por. anno. 200000- 12g000 .......... ¦¦',...'........ fev....'.... 24g006 Por seis mezes..... 140000 Órgão da Agencia Americana Telegraphíca,/ «4eáicaáo as À assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual- quer .dia, mas terminará em Janeiro o Julho.. Subscreve-se na typographia dò.Globo, . á rua dos Ourivesn. 51. PEOPEIEDADÉ IDE pSStti^g§|fiÍf:^1^ % LIBERDADE PLENA DS BUÜSUlAÇlO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E EPFEOTIVA DO SEU AUTOR. OOlVJiaPJLiE.T.A. íiiíiir.r««árM __* ________ma_-_s-t____- ÍPHEMERIBA HíSTORÍCA DO BRAZIL 21 íje agosto. —Neste dia do anno de 1800, D. Marcos de Noronha e Brito, 8.» conde dos Arcos, 7.° e ultimo vice-rei e capitão general dc mar e terra nomeado para o Rio de Janeiro, tomou posse desse importante cargo. Os conflictos e a guerra com os hespa- nhoes no sul do Brazil tinham levado o rei do. Portugal a mudar da Bahia para o Rio de Janeiro a capital da grande colônia no anno do 1763. Começou então em a nova capital a serie dos vice-reis, que foi a seguinte: Io vice-rei o conde da Cunha, de 1763 án67...,..¦.; .m. o conde de Azambuja» de 1767 a 1769. o marque/, de LaVrádío, de 1769 a 1779. 4o Luiz do Vasconcellos e Souza, de 1-779 a 1700. 5o o conde de Rezende, de 1790 a 1801. (5o D. Fernando José de Portugal e Castro, ulteriormente marquez de Aguiar, de 1801 a 1806. 7.° o conde dos Arcos, de 1806 até o dia 7 de Março de 1808, em que chegou ao Rio de Janeiro o príncipe regente de Portugal, depois rei D. João VI. Os últimos dias do vice-reinado do conde dos Arcos foram atarefadissimos, porque muito mal chegaram para preparar quasi de improviso o palácio que devia receber a familia real tranSmigrante do reino. Como fosso pequena 6 insufficionte a casa dos governadores c dos vice-reis (o mesmo actual palácio da Praça dc D. Pedro II, d'antes Largo ão Paço) annexaram-se a ella por rneío de passadiços o convento do Carmo, o a cadeia: o passadiço para o con- vento do Carmo ainda hoje se conserva, c 6 aproveitado ; o que communicava com o edifício que, fora cadeia, den-ibou-se om 1823, para (pie, soparada do palácio impe- rial, a cnsa recebesse a constituinte brazi- leira, como ainda hoju é paço da câmara doH deputados. O conde dos Arcos passou a ser capitão general da Bahia desde lHIOaté 1818; nos- to governo cooperou muito para abater a revolução republicana do Pernambuco om 1817; creou então na Bahia as primeira» «*ommÍHHÍ5un militares quo houve no Brazil, « ho foz notável polo exagerado rigor, com que opprimla a revolucionários prosoB. Ilntirando-se para Portugal em 1821, .1). João IV deixou no Rio do Janeiro o ronde iIoh Ai-coh como principal ministro do D, Podro, príncipe rogento. O condo, •"MiHj.uitu do almolutista, desagradava hoh lilierucH : oh portuguezes o Huppunhum favorável aos brazlleíroB, oHtcH não sentiam o favor supposto o dolle desconfiavam. Tondo-se demorado 1). Pedro om jurar iih bases da constituição para chho lim reco- bidas do Linhoa, pronunciaram-se a 5 de Junho de. 1821 no largo do Rocio (praça da Constituiçilo) as tropas portuguozas, que formavam no Rio de Janeiro a chamada divisão auxiliadora, o obrigaram o prin- cipe ao juramento, que lhes tardava, c, alem de outras medidas, conseguiram a do- missão do conde dos Arcos, quo logo depois partio para Portugal, terminando assim o de uma vez sua influencia nas cousas do Brazil. TELEGRAMMAS AGENCIA AMERICANA TELEGRAPIIICA GOMES DE OLIVEIRA & C. ÂWSERIC (BRAZIL) PARÁ, «O DE AGOSTO A.' 1 liora da. tarde Cambio sobre Londres, sem ai- teração. Sae amaiihã às lÓSaoras jjaà4a Hamburgo o paquete inglez WEWTO^com 13,516"*? saecas de O vapor francez BELGRMO «sita carregando café para o Ha- vre. Tem por emquanto 4*000 sac cas engajadas. I (ESTADOS-UNIDOS) NEW-YORK, SO RE AGOSTO A's IO lioras da manhã Café: Sem*procura. Existência aqui 65,000saccas £ 113,000 em todos os portos da Cnião-Aincricana. Chegou o paquete americano ONTARIO. EUROPA (ING-LATERRA)' LONDRES, SO RE AGOSTO A's O lioras da manhã Os lotes de café apresentados no leilão hollandez, que hon- tem teve lugar, foram vendidos fie Ia fl fljS cents. abaixo das avaliações. A's IO horas c IO minutos da ' manhã Consolidados OS *iS. í v* ;fe Fundos brazileiros f 01: 1{S:V Fundos francezes OS SíiS. Café: Rio good fiirst SS.AIerca- frouxo. A's IO horas e30 minutos da ' •. manhã Acaloo dc saber q.ue a China declarou guerra ao «Tapãó, por terem as tropas deste governo invadido a ilha Formosa na cos- ta da Coréa. Mais tarde mandarei porme- nores.» K.IVERPOOL, SO de AGOSTO A_h IO horas e St minutos da mun lia Algodão: Mcrcmlo ,«0111 boa procura.% ê l*rcvos semfaltcravão. CoasroN: Firme. «(FRANÇA) 9IAVRE, SO RE ACOSTO A's St horas da tarde Café : Venderam-se GOO sac- cas. Algodão: Vcndefttm-se 1,000 fardos. Cota-se Sorocaba frs. OS; Per- nambuco frs. !>!>. O paquete inglez PASCAL, «Ih. L.iverpool, Brazil & River 3'Iate Steam IVavigation Company, deu a costa perto de Cherhurgo, de- pois de ter sahido deste porto para «s tioisraza 2 e j*io sua. arraia. (ÁUSTRIA) VIENNA, SO RE AGOSTO A's IO horas da manhã Proseguem as negociações en- tre os gabinetes austríaco e moslcowifa para emprehende- rem uma acção diplomática con- juneta, em referencia aos trata- dos com a China. PERNAMBUCO, SO RE AGOSTO A's 3 horas da tarde Cambio sobre Londres S5 ^\S tl_ bancário. Algodão: Pernambuco primei- ra qualidade SgOOO por 15 ítalos; frete ele liS d. e SOlO para ILi- verpool, quando o paquete in- gle« JLEIJÍNITZ chegar. Xarqne: O mercado melhorou. •' O do Rio-Grande do Sul, ven- de-se de 4SSOO a t5$SOO por ar- roba. (BÉLGICA ) BRIIXELLAS, SO RE AGOSTO A's IO horas e 5 minutos da manhã O programma do governo rus- so, relativo ás innovações a es- taíielecer-se no direito e nos usos da guerra, foi rejeitado pelos delegados das outras po- tencias, que aqui se reuniram cm congresso. PRAÇA, 20 AGOSTO DE 1874. Não houve cotaçOes oÜÜciaes. ÀS operações em cândido foram hoje ré- gulares, principalmente em papel bancário sobre Londres a 26 d., e particular a 261/8 d.; deste papel fiíram também pas- sadas quantias menos importantes a 26 1/16 e26 1/4 d. Sobre França saccou-se a 364, 365 e 366 réis. O mercado de fundos públicos apresen- tou alguma animação, notando-se conti- nuação de firmeza no preço das apólices geraes de 6 das quaes venderam-se as pequenas parcellas que vieram ao mercado a 1:025$, 1:026$ e 1;02S$. Das do empresti- mo de 1868 houve uma venda pequena a 1:070$. Uma partida importante de acçSes do Banco do Brazilvobteve 248$, pagamento e entrega no fim do corrente mez. Temos ainda a.notar vendas, em lotes pouco im- pdrtàhtes, de acções do Banco Rural e Ijíypotlíêcario a 225$, da; companhia de Seguros Fidelidade a 24$, da de carris de ferro-de S. Cristóvão a 280$, e da pesca Guanabara a 150$000 cada uma. .-.Realizou-se uma transacção importante emi soberanos a 9$400; lotes pequenos ai- .cançàram 9$430 e 9$440.' As vondas de café foram menos que regulares o as do assucar, de Campos, re- gulares para consumo. Fretavam-se dous navios para carregar café, um para o cabo de Boa Esperança por £350 o outro para Marselha, a ordens, a frs. 40 o 5 "/«• Rendimento dns repartições íiHcacs Alfândega: Dia 20 144:2dl$100 Dosdo o dia 2.2S5:Ü80$09a Mesa provinciah Dia 20 10:424$1.)7 Doado o dia 110:73ü$072 Recebedoria: Dia 20 15:7(í6$289 Desde o dia 338:164$428 Vapores a sahir Pahatyense, para Paraty e Angra dos Reis, hoje. Diligente, para Itapemirim, Piúma, Victo- ria, Mucury,. Caravellas e Santa Clara, amanhã. Ceres, para S. João da Barra, depois d amanhã.. . Bauana*,-dm-Mbtjf.7.p,s, p»»« _\fa_a__\_-_.f--lA&i~... Douro, para Southampton e escalas, ideiv' Cervantes, para os portos do Norte, idem. Camões, para Paranaguá, Santa Catharina, Rio-Grande do Sul, Porto-Alegre e Mon- tevidéo, no dia 24. Presidente, para S. João da Barra, idem. Gerente, para S. João da Barra, no dia 25. Merrimack, para New-York e escalas, no dia 26. Europa, para Gibraltar, Barcelona, Mar- selha , Gênova e Nápoles , idem. Julio Diniz, para o Porto e escalas, logo que chegue. Gallicia, para o Pacifico e escalas, idem. Potosi, para Liverpool e escalas, idem. Belgrano, para o Havre e escalas, idem. Poitou, para Marselha e escalas, idem. Tycho-Brahe, para New-York, idem. Rio, para Hamburgo e escalas, idem. vapor Nacional—arinòs—de montevidéo Maná: 7 caixões á ordem. Objectos diversos : 2 volumes a Antônio Augusto Mattos Navarro. POLACA HESPANHOLA—ÍNDIA—DE MON-" ÍEvirtÉò Carne secca ; 220,512 kiios; couros: 45, tudo a J. M. Frias & Hijos. PATACHO ALLEMÃO—DIAMANTE—DO ROSÁRIO Alfafa: 295 fardos a Carl Pfuh. PATACHO HESPANHOL VENCEDOR - DE MONTEVIDÉO. Carne secca: 166,599 kilos a José Ronia- guera. PATACHO HESPANHOL—JOVEN MARIA DE MONTEVIDÉO. Carne secca : 214,829 kilos. Couros: 30; tudo a Sanches, Roma- guera, Filhos & C. Gêneros entrados por cabotagem no dia SO Gêneros nacionaes Arroz: 1,8Í2 saccos. Banha: 166 barris.< Carne secca; 125,595 kil.; couros : 44. Farinha: 232 saccos; feijão : 50 saccos : fumo em folha: 106 fardos. Graixa: 5,340 kil., Lenha: 16,000 achas ; linguas : 2,500. Mate: 103 volumes ; madeira : 1.728 du- zias; milho: 1,422 saccos. ¦<¦¦ ®Sebo: 1,763 kil., Entradas de café no dia SO Cabotagem E. F. D. Pedro II 457,825 kih ' Desde R,,.„ dia 3,146,951 kil. 6,823,406 » Vi^esses du CoiMbercio. LaATOura e Indústria .: V-, fe*3L _:rai;.s_i>___ TSTEXJTIÍ.^X,lÍDAr>E ISTA: XuXJtI 0ÓS í>ARTIDOS ^OJLütTICÍa^ r^*-""TJITA DAS SUAS COLÜÍINAS A TODAS AS INTELLIGENCIAS QUE QUIZEREM C0LLAB6.EAR. ÔPFBM^'íjW^v.'jí*í;^--v..-EM-ASSUMPTOS,DE UTILIDADE PUBLICA. §aiaè_i_ingieí MÓrM,í-kaàéMaid: 8&\ (Saude.) 7. - > Patachdportúguez Desempenho, da Tiua dos nhéol madeira (VaUongo.) Escunákmericana James Tame_%, New-¦ Castle : ervão (Gamboa.) Galera igleza Caspian, de Cardiff: carvão (Miicánfdf: ....... , ',,.; .. .... Pàtachj nacional ÇUvèèlI. BeüéVénte i madeira efeijão'.(Maia)..-. ••. Sumacinacional Aürca, cidade da Victo- ria (N. valho).- . Escuns nacional Flor da Oliveira, Ita- guahy: auardente (Ordem.e Cleto). ; Barcar cional Rio de Janeiro, do Penedo, pára terj* Patach nacional 8: Manoel. Santa Cruz (Damião) ; Brigue íacional Maria, Itajahy: gêneros hacionae (Praia do Peixe). Vapor íacional Arinos, portos,-_do Sul: gêneros taeionaes e estrangeiros'(Portas Praia do Jeixe e Prainha). Patacl i nacional S. Joaneiro, Rio Grande do Sul (iem, idem).' , ¦¦.' Brigui escuna nacional Príncipe D. Affonso, juape e Cananéa: gêneros na- cionaes ; 2 barris coni vinho (N. Carr valho).feV PatacI) nacional Apollo, Porto Alegre (Pfaiá dfPeiXé). . Patâcib nacídüal Alice, Itajahy. (idem idem). tj Patacío nacional Novo Pensamento (idem idem, pi*a terra). Vapor nacional Marambaia,- Ubatuba (CarvalEj). Escun nacional Cecilia, Itajahy : ma- deira, iem (Praia do Peixe e- Prainhà), PEDIÕ AftQUEAÇÃÒ. Patacío allemão lãd, de Paysandú s carne §iia ^rèáda Maria Bueno, Manoel Com»- lio Jffdréii;á e §ú& mulher, Dr..Francisco Antônio Pes'sôa ü^JÈfàriós^ VíciorlflO Fer- nandes Ferro, Antônio Lojtèg,,í)b1xii~gox Moreira Affonso, Antônio JesüHio" de" Oliveira.Barreto, Aniahdo: Augusto de Oliveira Barreto, Julio Ribeiro, Jesuino Leite de Oliveira e seu creado Ormindo e I escravo, Daniel Fox, Joaquim de áòüíâ Oliveirae sua mulher; Julio Pe- rèirá dá^ilvà UoTf.eS, padre Cincinnãto do Carmo CÜaves, Marioel Jpáé.doSPas- secca. Gêneros entrados pela estrada de ferro 1B>. Pedro IK, no diaSO. Fumo Toucinho...... Queijos Diversos Aguardente... ¦ ••¦•••• •»••• 11,829kilos. 7,038» 2,940» 00,820» 13pipas Embarcações em descarga no dia Sl ATRACADAS A ALFÂNDEGA E A TRAPIOHEf) Barca ingloza Advanco, do Liverpool (Alfândega).¦ ¦ ' Barca norueguonso Corscca, idem (Bas- tos): carvílo, (Gamboa). Barca americana .1. Sargcnt, do Londres (Damifto) o despacho. Barca portugueza Audácia, do Porto (Saudo).. ' * « ... Barca americana Lapmnff, UtoBaltimore (Vapor).; farinha do trigo tt TPhipps Ir- mãos &• C.rí> Galera portugueza Campes, do Porto (Saude). , Galera hollandeza Pharos, de Liverpool (Pedra do Sal). Lugar americano Louisc A. Orr, de Richmond (Vapor): farinha de trigo. Patacho americano Senorita, de Balti- more (Pedra do Sal): farinha e banha. NO ANCORADOURO DA DESCARGA fe" Bafcaitfãncezà' VaTentine, ae Maí-íii— .¦_• fVinhos em transito pela alfândega. Barca franceza Puget, idem: telhas e SO OE KÍO-GRA.1\OE OO SUL, AGOSTO A's O lioras da manhã Chegou do Rio c escalas, e sa- Iiio para Montevidéo, o paquete nacional ITAtlAUY. SANTOS, SODE AGOSTO A's 5 horas e 5 minutos da tarde Café : Vcndcram-se 1,300 sac- cas aos preços anteriores. Vae sahindo para o Rio o va- por italiano M/ABELLA, para completar o resto «Ia carga ahi. Aqui rcceheu 4,lS3saccasilc cal'é para New-lforfe. (RÚSSIA) S. PETERSBOURGO, SO OE AGOSTO A's IO horas e IO minutos da manha O governo da Rússia, de ac- cordo com o gabinete austriaco, dcliherou igualmente reconhe- ecr quanto antes o actual gover- no dc Hcspanha. FOLHETIM' llffc | (HESPANHA) HIAORIO, SO OE AGOSTO - A's 4 horas da tarde A cidade de Urgcl, nos Pyri- ncos, com uma população de S,000 habitantes, foi entregue por traição aos carlistas. Aqui attribui-se este facto ao bispo, que é confessar dc O. CARLOS. Vapores esperados Calderon, de Montevidéo e escalas, a todo momento. Belgrano, do Rio da Prata, por Santos, hoje. Gallicia, de Liverpool, amanha. Paulista, de Santos, depois d'amanhã. Paraná, dos portos do Norte, -%é depois d'amanhã.._¦¦-, Potosi, do Pacifico, por Montevidéo, idem. Niger, de Bordéos e escalas, até o dia 24. Europa, do Rio da Prata, idem. Julio Diniz, do Porto e escalas, até o dia 25., . Poitou, do Rio da Prata, ate o dia 2b. Tycho-Brahe, do Rio da Prata, por Santos, até o dia 30. Rio, do Rio da Prata, por Santos, até o dia 31. tijolos.. Barca franceza Normandze, do Havre: Barca americana Chanticlecr, de Phila- delphia: carvão. _ . , , t> i+- Barca americana Aãa Car ler, de üalti- more: madeira. ¦ Barca italiana Constanza, de Marselha : + pi 1-1 o O Lugar portuguez Dante, de Antuérpia (Alfândega).. . . Patacho italianoMzsstsstpz, de Marselha : cimento para o trapiche Lazareto. Polaca hespanhola Anna CrtsHne, de Paysandú: 40 couros a Alves Barboza ôt Noçucira (Gamboa) pediram visita americana Hattie G. ffall, do Barcaj Boston.' -• Brigi* allemão Zanzibar, de Marselha Barcajsupca Gotlanã, de Hamburgo^ Barcti ingleza lessey, de Richmond. EXPORTAÇÃO Einharcaçòes despachadas no dia SO V sos, Dr. Nicoláo de Souza qüeifdz',- Aii tonio' Alves de Oliveira, José Joaquim* | Florindo da Silva, Dr. Ernesto de Bar- ros Teixeira, José Bento de Carvalho, Dr.. Theodoro Langgard e uma filha, Jpsé; Gorrèa Pacheco, Francisco Aprigio Pachêcd Jdrdão,- João Antônio de Mattos, Joaquim Dias de Almeida,- Manoel Gre- gorio de Oliveira Costa, Francisèò* Pereira Mendes Junior, Joaquim Pereira ae' Moraes, Manoel Ferreira da Silva Para- nhos, Ricardo de Araujo, Joaquim E.ae Lima,. Olympio C. Ferreira, Emygdio da Silveira Vasconcellos, Manoel G. Torres, José Fernandes Bastos, José Lo- pes A. Pereira Tinoco, Antônio José de Souza Vianna, Joaüüinl Teixeira de Quei- roz, Joaquim de Oliveira Villáres, An- tonio Gouvêa da Rocha, Antônio Gouvêa de Almeida, José Antônio Dias da Silva, José Joaquim dos Santos Camargo, José Antônio Coelho, Joaquim Alves da Silva, José Ferreira dos Santos . Daniel Maria Teixeira de Queiroz, Joaquim da Fonseca, José Ricardo Peixoto e sua irmã, Dr. Pe- dro Augusto Pereira da Cunha, CamiüO de Andrade 2 filhas e 5_ escravos, Fran- cisco Antônio Pereira' do Lago; portu- guezes Joaquim Pereira da Silva, Ma- noel JoBé de Souza, José d'Almeida Oli- veíra, F. A. Souza, José de Menezes; suisso Luiz Leubti; francezes Pierre V. . Salannc, Armand Michel Póulnm, Man- fred Meiier ; a sueca MroB Johanna Thor- man e 1 filho; o allemão I. Cahen; o italiano Miguel Menàrdi; os hespanhoes Ramon D. Novaes, Manoel Carneiro y Pnreira, João Rento Pereira, Joaquim Rodrigues Fernandes, José Rodrigues Martins, Louronco Pereira Poroz. Muoury - Pat. Cl.ristina, de 124 tons., m. JoSo Fernandes, equip. 8; e. vários ge- noras, passag. Fernando Felicíssimo da AsHumpgRo, Carlos .Eeroira dos Ro- modlos.fei __ , T, .._, Itai)ai'oana Hiato Flor ãa Ztmctra, 98 tons.,m. BolmiroForroivados Santos, equip. 7: e. vários gonoros ;•pasegs. a , mulher o 3 filhas do mostro.. —Hiato leal I, 100 tons., m. Josó Poroira, eaülp. 0: e. vattos gêneros. CAMPOS-Bum. mus Irmãos, 03 tons., m. José Antônio dos Santos, oqulp. 7 : c. vo- lrma, Justimano aa o".''*!íu"j-'V):ííí| ' GMâ,AndvéA. XavierdeMacedo,P^ tegyeíf Pímentaiamencanos: Ema- nóel^áridrdea.Alexandre^L-. Blackíora, Francisco l 6. ficheneidor ?jg^ Güiseppe Bucio;porttíg^eã^oséBraz Pimenta,: José Alves da Cruz ^Wg^j , Wilhelm Cron, G. F. Busch, Cario»^te meyeresua mulher; suissos: D. EmiüJ Gex4 Jttle» Ducret; fungar o : Cailos Sfíhoenfeld; írancezes: g^^S HenriFabre,Eitgene Bubranas, .Tacques Frany, CÁ. tkwrd e sua mulher e.- es cravos à entregar._'¦_,: j_, j* —Entrou mais o transporte Jucmde ae Inhaúma, commandante o capitao^-ténente Antônio Ferreira de Oliveira. 0 GLOBO ^^-fefe. íirm^.JBrause,. dos empregados da-alfândega,houve apenas * gKgSS^^ I eW° te <to»e, para sustentar o erro dos ! de Araujo Penna, Arthur %M%S*£l% ^B ©«>Ileí?as* ou accordo virtual afim de tornar mS^ml_W_^J^^^^A^fí& e^fe'à renda da repartição arrecada.- dorít. ...fe'./á' ,\.feria :---'•- Os offenáidos c prejudicados appellam hoje para a opinião publica, expondo no sa- 15o da Praça do Commercio, as fazendas classificadas e esperanij por esse, modo, de- monsííar a injustiça e ignorância dos func- cionarios quemal as classificaram.' >' . O voto da opíniSo poderá servir para; desaffíonta moral,dos^ Offendidos importa- dores e desautorados ' árbitros ; mas nós entendemos que, para previnir factos seme- : lhííntes e abusos taçs^deve o governo, pelos meio» ao seu alcanceis intervir no assumpto.¦¦. Se a razão esta do lado dos conferentes- da Alfândega, oumpre que os negociantes; alludidos soflFram o stygma publico do seu procedimento.*-JSe«3$ Se porém, a razão está do lado destes oj contra aquelles, cumpre que sejam adver- tidos, pelo menos, os funecionarfos alia- didos, que por erro de ofíiicio (que a lei - também pune ) ou por outra qual- quer circumstancia, opprimem, por essa for- ma, ao. commercio.-attentando contra o di- reito dos particulares -e fazendo-lhes ex- torsSes illegitimas e clamorosas. , í ViótÍrja. —patacho nacional Espadarte do lífótons., consignatarios Faria Cunha vS&C.:lnanifostou vários goneros. Tuvo'—sumaca hospanhola Antoníeta, do 320 tons., consignatarios Miranda Azovndo ___ C.: manifostoú 50ÇK) piirnllelipipadoa.; reexporta (íô couros.Jt ,. , jt= N. D. 0 vapor inglez ZeihMz, dispo- chado no dia 13 do corrente pára Liverpool, seguia' com parte da carga oom que en- ^ vapor inglez 2#v\#>Wt'*, despachado no dia 17 do corre/ Ira o Rio da r rasa, manifestou 16000*'. Y e varias mui- CÓavapor inglez Immi, despachado no dia Í3 do corrente para Hamburgo, ma- nifestou 1725 saccas de café e 138 toros de jacarandá.'__'•.-__. O vapor inglez Copèrmcus, depachado no dia (5 do corrente para New-York, mani- festou 25,551 saccas de café. O vapor inglez Kepler, despachado no dia 12 do corrente para Liverpool, mani- festòu *?35 couros, SWO-barricas de tapioca, 4^rBH«cãirue- caro, cfe**r*e<», crystaes, 1 j iastr'0 de nedra no mestre. _^ __ caixa de dito; reexporta 3 ç*x~_*a__A____é__> ^™^^^^O^oi^taAõ^4^i^^ -i •» j , . . _ ___ W' _r*_~_-*.^r&Aa-k Clíliro nrnnn zendas. O vapor inglez Memhng, despachado no dia 12 do corrente para o Rio da Prata, manifestou 4 volumes ferro e mercadorias, e 40,000 laranjas. Despachos de exportação no dia SO New-York No vapor norte-americano Merrimack: F. Sauwen & C. 3,000 saccas de café, no valor de 103:320$; Ed. Johns- ton & C. 500 ditas de dito, no. valor de 17:220$ ; Alexandre Wagner 1,364 ditas de dito, no valor de46:97tí$660; Phipps Ir- mãos &C. 4,000 ditas de dito, ho valor de " La rios genoros..„ . —Hiate S. Pedro de Alcântara. 46 tons., m. Antônio Francisco de Sou/a, equip. 7: c. vários gêneros., —Hiato D. Luiz /, 111 tons., m. Manoel JoséLourenco, equip. 8: c.vnnos gêneros. —PatachoMonte Alep-e, 150tons., m. Fran- cisco Nunes da Silva, equip» 8: c. vanos gêneros.'' _a. ... Barra Velha.—Escuna Minerva, 164 tons., m. Antônio Alvds da Silva Belém, eqüip. 7: c. vários gêneros. ENTRADAS NO DIA. 20 Buenos-A.YRES-15 ds. Barca ingleza 'Ane- iõcaj9_f.ta-B. m. W. Williams,equip. 12"V dito, no valor de 34:440$ ; J. M. Wright & C. 3,000 ditas de dito, no và^òr de 103:32$0000.v" Antuérpia No vapor francez Belgrano: Alexandre Wagner 200 saccas de 'Café,' no valor de 6:888$ ; G- Villeroy 2 caixas de aguardente no valor de 12$00Õ. Londres No vapor inglez Douro: Ca- mara & Gomes 200 barricas de tapioca, no valor de 2:880$000.: : -feV Havre Na barca franceza "Berthe: A. Leuba & C. 1,500 kilos de ossos de ani- mães, no valor de lOõjjíOOO. Mediterrâneo—No brigue italiano Amélia: J. Cresta 500 saecas de café, no valor de 17:220g000. Estados-Unidos—No brigue allemão Her- inann: Wright &C. 3,800 saccas de café, no valor de 130:872$000: - A VISCONDESSA ALICE •< POR AI.BÉRIC SECOND. IX (Continuação) a Aiiiliollii DowhM nüo sabia uma pn- 1 iivra do franco/, quando chegou-nos ᧠Jdvurpool, o ou 1'nllnya o UíuW/. multo florríiiitiimüntn. PofttptlUfl Co^fl nm iuiiioh miiin velha íjiio oi», tomol-a boI) minha prn*- liHiftftn" «níiarruginil-ino do dar-llio pri- mwnü .WítiHH M Ni'l»m«ia qm vluvn \n'a- iwni' »m .'uri/,, a mn nimmn i|(i«nm|i»iil(«l a mlnlia mlw- Mfto mm \imnmw»m\M\m^\Am.\\mw\ ilc|(nlH, \\»\ ABummui mmi'.i\\\.\wm. Ao \\m_\ dlmmim (nillnln^wi, huMii. vtww rmin-* i vfiílji m%w tmn, mí.h<MUi* nm [nm om nno imwi imm iiidii liipnii/fliMlf i)«>j»M»»»fii/w nn=moAotífí\nAo yimimm. tonto* immnii a mm, mm n,i.mnMfimmmn Ao wmuiBiiHM nu wAiAhm, si/wMnluvH nnn n ^.BitmimiiaW^rf. mm rímm_n n niimi, tYwiifflm, Amü=mo mm.mmtílmn, um '"Wl)im I10IM ¥8r1WH ÍMIIH1ÍNtín0(fW IMH BX? minarb ntim) wiiMiiionifr omik.mniiiití- f ornou nitíBincnP n niimuimtiw imr lAfsiwm illl 0 filiWW WIHlU \IUV HltfitMH mmHi Í5H1-* uiiimo Amola UtAiltiirimunnmiiQ i «Amo niiHuii num nnmun liüin, nau Aimmnta u I /tiw my üiuiMVi.MiA J Iih' ilití,.wnifii i V(', - . -in.- f-.if i«.f rit'. ih- AoWlliWM immBooiium 11'nlN <¦•;.'< mm o (íiifiiifln An Ir.il-i;,, \;-i i M|,|,l.r I,|(1. Utí flülli lllrf l.lll t\U -¦•.'. miiAumin au num a pwíivut nmu't h fndoístn AilmiM nnt\m, «wtA vírttíí* « ('.mitiitnmUw uihim nmw <f?(íuidti« «tíiiil* li1MÍI».»llii' "'" I"' i " o um, M I I »i rr.il I.m.Im «Üttl 'Mti. iiilV-rliirldlMli' (lll íjire lella IíihíhI lu i. dciiiirni va M" iimiím (lu <]um r .r .|nciiir, idool uma vofdttdoiftt c/t- ' '.¦"!:• •'¦- < '»fIí ;v''<'. '•<)'¦ ciillcfrml iliililn mui ¦ ' i:"l". OlIUlprO «'iiii/ef.-M/n-. * í « ÍMuií om tom mngistml.- a lyno iemos oionos dollcadc/a quo vtís outros, \ jiódo c.i'6v, _ lia do ooiivonccr-sn disto iijuiiiHH conhocor mais alguma cousa. / Em Inglaterra, responda-se afflrmativa- mente a um inferior ou a um superior, respondo-so invariavelmente yes. «— E então I interrompeu ella, também em Franca nfto se respondo oui a todos ? « Continuei sem doixar o meu tom ma- gistral : « EHtiiongnnada;ba eirournstancias em que dlz-so sul. Oni á familiar, zul ú res- poítoso, Exemplo : A Sra, superiora, sup- ponhamos, dil-lbe a honra do perguntar se ja ho vai oolimnndo; a senhora nfto ros- pondo oui, sonbora ; dl/,: zul, sonhora: 0 pensam logo todos comsigo: Ahi ostií uma nieniüa ingleza bom bonita, ii Nfto d"íxiir«f do dizor tui, n Vnvh muito bom, « Fioo-Um multo obrigada poluo suas boas liíjftns, Mtea, u Nfio tom do quo, Bolla, a 9ui/,n iminw mio a nnmt. vonoravol (Wnmtnm, wm\)mm Atwolt., Jlm rlii'íg|«Mo a palavrão Um twmu «sta Bêmmmi it m, VMiu) omuoiii. n ontomlor o a fiilliir nlgumii nmimn tmmw, miiihni.Wm'1 Una- \umih-mn mm mrtuf.rn.--M, a Vi a minha Holla a mvionúê¥'\hs oom nnmoiAmn hv [tnmwi.. h m v.iit-, mnnurih _, . ti y\-mn immAn Ao m)Ai' o An mhwmofin, Anmntntrtih imm,,t M»BBnmnn(m(\wr= Wmnn news A\n nn mgrfmo Qnmiifmi IMPORTAÇÃO Manifestos VAPOR INGLEZ DOURO DO RIO DA PRATA Conservas : 500 caixas á Companhia Pas- toril e Agrícola. Feno: 70 fardos á ordem. Moeda: 720 libras esterlinas a Esteves Carvalho, 459 a Freitas & Fernando, 378 a J. Kleus, 300 a Caibo, 182 a Moreira Sam- paio & C, 103 a A. C. Monteiro. « Se eu fosse alguma dessas heroinas do romances que sonham ser amadas « por si », quo punhalada ter-me-hia desfechado bom no coracílo a conversaçiío do dous ioc- Iceys, do dous simples jockòys, cujo pedaço foi-mo trazido por uma briza propicia, es- tando ou a fumar um cigarro russo no ro- cinto daposagem. « Vojo, um tanto tardo, quo o poriodo quo acabo do escrever esta mal construído o pecca por condomnavol oxoosho do am- phibologia, EstA entendido quo, quando ou rallo do um podaeo quo fol-mo trazido, tra- ta-so, não de um pedaço dos joclcoys, mus do um fragmento da convorsuoiio delles, quo traduzo do inglez eom fidelidade littoral, « O monor disse no maior ; a r-, Jí' verdade o quo dizem, Jobn ? Entras para a casa do marque/, do 1'Ose-* rafe v n rm w perfeitamente vorAnAo, Paddy, a Neste uaso andas perfeitamente mal» men amí»o ifolin, o Pny mm mtòo nuAol mal. mon amif/o Iwly, imnnltmAn a prnnnsta Aomn Imniwlo pnHflrWW 1 ii __• vnv nmn twoBoptn viwfin. omn ].nnm\n g»»U»m»n nm cnmtAntnmnnibtí nmnmúni . a ___ MrnoM., B/¦¦'¦' n mw mj)om o m)m,nno mnnmAinnAfí ¦lífHKSr^^ôif^AV-S^deiBmnr^ {137:760$; companhia Commercio e La- Hiate americano muig *.. x„ : Voura 1,000 ditas de dito, no valor de WVapormamericano Merrimack, de New- 'feM:440g; Wright & C... 1,0.00,ditas de York: alfândega, despacho e depósitos Vapor.inglez Douro, do Rio da Prata: (Alfândega). GÊNEROS A GRANEL DESPACHADOS Barca inglezfiFairy Belle, St. Marys: ma- deira (Saude). Barca ingleza Blue Birã, Pensacola: ma- deira (Ilha do Caju em Nictheroy)._ Barca franceza Carohne, Cardiff: carvão (Gamboa)._r , Barca ingleza Lorã Baltimore, New-York: íAlfândega) e madeira (Gamboa). Barca allemã Isdbella, Liverpool: carvão BarcaVortugueza Maria Carolina, Porto: SaGaíera ingleza 5m/b^Ã,New-Castle: coke e carvão de pedra (Gamboa). Lugar nacional Amélia, Buenos-Ayres : carne secca (Praia do Peixe). Lugar americano Emma H.Drummonã, Brunswick: madeira (Gamboa). Brigue inglez Florence Chipman, uar- diíf: carvão (Ilha das Enxadas). Brigue inglez Sussex, Brunswick: ma- deira aM. D. da Cruz (Gamboa).Brigue italiano Ausome Sorclle, Iina de Maio : sal (Saude).. '_ Patacho americano Francis Lewiy, Bruns- wick : madeira (Ilha das Cobras). Patacho americano Adler, Copenhague: madeira (Prainha). « Meu Deus I a gente fica tão tola quando dorme . Que sonho absurdo ator men- tou-me a noite passada! Divide-se esse sonho insensato om uma porçfto dte quadros com mutações precipitadas de decoração como nos dramas de Shakcspearo e nas phantasias do Alfredo de Mussot, i quadro,-Minha câmara do dormir no meu palácio da rua da ITniversidado. Laurinha acaba de rotirar-so Depois do uma mola hora do leitura, sinto as palno- bras posarem-me e apago a minha lâmpada, Polo meioi da noito acordo sobrosaltada. Dous homens mescaredosestüo porto do mou leito a « armados ntó nos doutos, » Quero gritar j amordargum-me o dfto-me cinco minutos para preparar-me para partir, « í* Anão, Uma eseada do corda, wtópWft A mínl»ajaneUaf biw e^e m* mimo perigoso aue desço ao a>4im, 7ky JwSpw». " WneWUbnd* deserta, Um mvrn esfcaeíona a alguns pessos, met- ;• n-mé nello A força e ouço um dos homens ¦Mní m -mnpanlmlro f * A todo «topai notemos nmminntfí » V^'M],qLÍ d nas inm )nm p«p«opbíf. m»te Antmnn- MOVIMENTO DO PQKT.Q SAHIDAS NO DIA 20. New-York Brigue norueguense Flora, 213 tons., m. N. Hundsen, equip. 6: c. café. Cabo Verde— Barca hespanhola M.. C 429 tons., m. Pedro J. Guerra, equip. 10: em lastro de pedra e areia. Santos Paquete a vapor Santa Maria, 364 tons., comm. Luiz da Silva Cunha, equip. 32: c. vários gêneros; passags. Antônio Paes de Barros, sua mulher e 114 tons. m. José Gomes^cla Silva, equip 10: c. carne á Ignacio Gomes Cardia, passag. portuguez Augusto Avelino de Oliveira e 2 escravos a entregar. Rio-Gra-nde—11 ds., sum. hesp. Eulalia, 93 tons., m. Millet, equip. 9: c. carne a Miranda de Azevedo & C. ²7 ds., barca Claudia, 23H tons., m. Car- los Esteves Alves, equip- 11: c. vanos gêneros a José da Rocha e Souza, passags. Domingos Ferreira Torres. Oscar Fer- nandes de Araujo, Alcides José da Silva. Ubatuba —18 horas, vap. Marambaia, bb tons., m. Antônio Lopes de Castro, equip. 14: carga; café e fumo a Manoel Ferreira Rodrigues Porto; passags. Manoel Bento de Lustoza, Guilherme Bento Lustosa. Itajahy 8 ds., pat. Alice, 119 tons., m. Q. J. de Souza, eqúip. 7: c. madeira a Liberato & Irmãos; passag. Manoel Hen- ri quês de Souza. ²lOds., barca Maria, 251 tons., ni.Joa- quim José dos Santos Roza, equip. y : c. madeira a Liberato & Irmãos ; passag. o americano John Ysted. Relação dos passageiros entrados honlem ãe Montevidéo e escalas no- paquete a. vapor Arinos. l-« tenente José Victor de Lamare, Fre- derico Guilherme d'Albuquerque, sua mulher, 9 filhos, seus criados Manoel e Severino e 3 escravos, D. Maria An- tonia de Moraes, 2 filhas e 1 escrava, Emílio Lorena, Emüio Lopes, D. Maria Taula Augusta Monteiro, D. Thereza de Jesus, Carlos Pinto, José Pires da Silva, "Joaquim P. d'01iveíra, Antônio P. da'Silva, Manoel d'01íveira Netto, José M. Rampiro, José Vieira, José Ca/- minha, Manoel de Souza Athayde, Ma- noel da C, Pinheiro, F. Pedro da Silva, D. Salles, RufinÒ R. Pereira, Ignacio J. de Abrei-., D. Francisca de Iguape Arinos, Joaquim Fernandes Capella Junior, .Tose Maria Rodrigues, Chrispim Antônio de Oliveira, Manoel Pereira Leite de Carva- Iho, Pedro EloyScherer Filho, Conselhéi- ro J.(Firminp.Pereira Jorge e sua mulher e 4 escravos, Antônio, Bernardiiio, Oro- zimbo e Sevèriho, commendador Philade- pho Spuza Castro, Manoel Cornelio Frei- Despachos da Alfândega Com muita freqüência oceorrem na Alfan dega desta:capital: conflictos. e dúvidas a propósito da classificação de certas merca- dorias e da applicação da tarifa, para cúr branca dos.direitos de importação. Quasi que ordinariamente tèin o «om- mercio que appellar das decisões das aa- toridades àrrecadadoras dessa repartição, e esse facto basta para denunciar a exis- tencia de um vicio orgânico no systema adoptado- para a classificação das merca- dorias, e no temperamento dos empregados encarregados da conferência deilas. Uma certa escola fiscal tem ultimamente creado a doutrinado quetúdo é licito, desde que o funecionario do fisco trata de arro- cadar o mais quo pôde para a fazenda pu- blica; embora o sou zelo excessivo revista a fôrma odiosa do uma extorsão o equivalba a um verdadeiro ataque ao direito o A bolsa dos prejudicados. No caso oceurronto, do quo, nos vamos oe- eupar, não attribuimos intuito doloso oos funoeionarios aqüom toromos do roferlr-nos; mas o próprio desaccordo do opiniões, om que^lleB so aoharam quanto d olassifleaçao da mereadoria, 8^ cita ao sou exame, embora so mostrassem aceordef- em exigir mais do quo 08 despachantes delia BttppOom dever, mostra que não ha critério, nom convicçíto formal, por parto, delles, o tanto basta para que a sua sentença seja iuquinada do injustiça. " Uma casa importadora desta capital apre- Sentou a despacho algumas fazendas, indi- cando-as como cnsemiras singelas, e por- lanto comprêhendidas na taxa estipulada pelo art. 609 da antiga tarifa, que neste ponto não foi alterada pela nova. l)~co"nfeíeníé~ da Alfândega, a quem foi dtátribviian n despach(X'_ds§sas^ fazendas, classificou-as como —rmerinos ' o" que as sujeitava á uma taxa" mais elevada. A commissão da tarifa concordou com essa classificação,«contra a qual reclama- ram os importadores. Na forma do estylo appellou-se para a decisão arbitrai, fôrma de julgamento autorisada pela lei e para a qual a própria alfândega costuma attrahir o auxilio dos mais sisudos e proveetos negociantes, co- nhecedores das differentes classes de mer- cadorias. Dous negociantes, nestas condições, con- correram comjjos empregados da Alfândega, nomeados pela inspectoria, para darem o seu laudo. Aquelles deram voto contra a classifi- cação dos conferentes; os últimos divergi- iam, mas pronunciaram-se por riOvaclassi- ficaçãó , concluindo que as fazendas apre- sentadas nem eram casemiras,nem merinós, msis royal, outra classificação que as sujei- tava igualmente á uma taxa mais elevada. Chegou a vez do arbitro desempatador, também conferénte da Alfândega, o qual concordou com os seus collegas. Tal é o facto' exposto singelamente. Mas evidentemente torna-se indispensável ave- rigual-o, porque sentenças dessas não importam somente offensa aos interesses dos commerciantes, mas offensa á sua própria honra. Ou se demonstra que houve da parte dos despaclumtes da mercadoria intuito doloso, para evitar o pagamento dos di- reitos devidos, fraude essa a que se teriam, lia hypothese, associado os negociantes árbitros : ou se dertiònstra qúc, da parte AGRICULTURA W HlfimnmtoiwwiyommBlnBinimMto nomo tmirm luoumWWte (fô ifflift eini^ mâê no. memmmmM An mn nrnm= ammrmmmfi, , " tímo AinmAm e t mmiiiwknm wf/iiww» iiminAm,Jí«i»of» m h,n,m>inmiiAo hUnm nn immmBd miro Btiê An BiiAmüiim mb os \m wím n luàoH un l.\Um,n vnrHUmdo §i mmnmiAmm, aimimMmmnoi... do .nmriAo, Q npiminro # um oatn)o eom iftdS ii ithhHiío i nmmnm upiítMi onuimun múm\n,,,m\\\mmi. ii ()Bi\ tíliiivd ijtíiitífioH wtítjf-H m mm uiiuouM,««è imiti uno \kma nmneM «num- oMúiiionio. na ciimiiinii iiiiif(Mi/íi,inf,, il (irmuiunvni limunimAm mn 'J-WiWh ó mipriuwvio <j/i iiurtuwkfíH oifiwoiw-m mm «vac-m« h «MN «om n imAím nu nm (('«««lt/ AinmiUmi-inn n üotitma, nor imita. malN do quo farta Nomelliantüfl «a« USâtflaUlOli . u A.t ultima yo_ quo mo«ti'«l*mo n'um liippodromo M no «omotjü Outubro, na íonnlM do outomno, em CliantJlly, e posso tfiibftr-ftie do ltl ter sabido coustiB muito IntorfssantriN o lnstructivas Acerca do mau importerrito adorador o Hv. do rosüralo,H _ m vàoMiowloíífflOFflsmiefímnmne Aiúnrit. oaiMh Asmro om çbbw F««»ie««ft m,ll^tí_l%miommf,,Mm,m mwB-m jn ««ílorf. a ill o tàr, An wmmu[ v«! Atnnjomr, IjíjÍIhn ifi B OUtíJO HiHl wok Ao onroí õtiMw mú.iàm An uwft Anim qm ..... ..«i'(in('(-hihvul Aim«*«?¦,Pnt.Ay, 1? «ftfwlíHji» fi« «: Atiüõom nor onlm ooum\ « = fij ho umuif. nm Amnt, iào gommit {nrAnnAlot. mí|litl«N7 I 5 fnníu nuAUor i-imi «JlttijJOlN do ' ' ''irtvm an nwt\tSont*.Anmn¥o-m.»ií„, '• anm nwwo oAowbMh 0 mrroprihpm %o flXntYmmr, Os floiw ímmèim mmm. mmm no jbbb onmteot àmwm=m* nm unnoo n ((noimmmoAn matiifn}, n. ,, Sêlpflíleft^fl mmk mm uimij. e leiamos as linhas que nelle acaba do tra- car o que não tiveram tempo de seccar. ¦ « Estava resolvida a sahir amanhã de de manhã, e havia pedido ao dono da hos- pedaria que me mandasse trazer a conta. « o quo é isto? disso vendo em uma salva, ao lado da conta pedida, uma grando sobrocarta fechada com lacre preto. « -- F/ uma carta para a senhora, res- po udou o criado. « W engano seu, meu amigo, « Creio que nfto ; o nome da sonhora estiíno sobrescrípto, « Quem entregou-lhe esta carta? «— Ninguém ; eneontrel-a no sou esca- ninho? suppw/, que fosse algum negocio uvfi-ontoV,, -l. n r-, jfpfi bemi obrigada, u Volvi' n revolvi essa sobrocarta ontrn meus . díidos ante» do vn^Wov^mn a abriga, Moívm, Binofco do oorralo | m duas Iniaiim9.nnfl Aontnmm-m om rnlovo no mvt. pmto Ao Mm, om U o um í?» nada «sala- vpoom, Tornando a lar o wobrosorlpto qno a nrin«iulo vira dimwhida, .lomori uma m\m, 1 mi dnpoiH dn m»jí Bomo. o\\ mtm, Aoiviii.r)n nomo mm tom., Um, kooávln, o qnni mtá iwlptn nm hMrm emnAa», o mon oivmnoonAontin \mromon\ion nmn mvfiBtiBníWi o nm nniwtm^mmnmmon. m pi? M/ji «omn mjmtomnnnmw »«)-• mim mm m nim Animvn, ommmr oom,o 'meu, AWwnn o fino a mAimnlm wmi An ll|r*MMí fiflfi Imnm nnmwwln pplit nmnAo nooénn, « AMttfífi/ftotíôísoptílíf têmiiom, DVêfllw AB \onm mm ter,»JiôHFft d# m «nonvormi' eom Bmiliòm, mmm=im He)Vvs_-Wat€_ A PROVÍNCIA DO PARANÁ . III Parece-nos ter ficado demonstrado que o desenvolvimento rápido da rlquez-H desta província ó um problema, quo 8<5 c'om a' oreaçRo do mercados na Europa pôde «cr resolvido.,, , Sondo osta a nossa opinlflo, firmada 'hõ docurno do muitos annos, com o estudo dos'' factos occurrontoH, especialmente dos quo obsorvamoR durante a opoeba da guerra, , na qual, afastadas do mercado a provincí* do-Riò Grando o a republica do 1'araguay, não augmontou a oxpor^áçilo da provin- cia do Paraná, como o prtíço tova umti (do- vaçao do corca do 60 %, applaudlmos o ae- cordo a quo chagaram dous negociantes, om lovar ít execução o patriótico, empunho do Introduzir o mato na Europa. A imprensa da província, som discropan- . cia do um orgno, approvou a rcsoluçílo,' c, com õ seu apoio, trouxe o concurso da animação, indispensável em assumjíto de vital interesso, como esto, o do encarecida magnitude. Ah câmaras municipaes, por sua véu, ( inspiradas na opinião immediata do povo, r ergueram aos supremos poderes o brado consciencioso em prol da causa publica, ferida de esterilidade. Nesta conjunctura? espera-se anciosa- mente o beneficio da iniciativa individual,, secundadapelos jwderes públicos. Se fora possível, desejáramos que aqiiella se manifestasse. Mas quem ignora que, entre' nós, nos tempos que correm, o espirito de associação é apenas fraca esperança ? A nossa educação política habituou, com a centi-alisação administrativa, as popula- ções a delegar na direcção suprema do Estado a observância dos deveres que mais directamente entendem com os seus inte- resses, se não até o exercício dos mais im- portantes direitos, que a lei lhes garante. E' por isso merecedor de acolhimento o voto que toda a província do Paraná ex- pressa pelos dous cidadãos, que a si toma- ram a penosa tarefa de demonstrar na Europa as vantagens que do uso da herva- mate colheriam as classes menos abasta- das, as pessoas de; temperamento nervoso e os doentes. ^ Esses cidadãos, fabricantes e exportadores' de herva-mate ambos, de probidade illibúda, os Srs. João José Figueira e Joaquim Alves de Araujo, membro de uma familia dis- tmeta, mtelligentes :e laboriosos, acorocoa- dos por geral instigacão, impetraram da. câmara temporária qs.favores que julgam indispensáveis para à consecução do pro- % , jecto, em que todos antévêem uma aurora "- esplendida e presentem o movimento que' transformará as relações econômicas, ele-' yando assim o nivel moral, como dando impulso aos melhoramentos materiaes. Que sorte estará reservada aos justissi- mos reclamos do Paraná, perante o corpo legislativo?r Infelizmente auguramos-lhes uma 'te- cepçao ína, se a denegacão perempetoria nao íôr a sentença definitiva neste pleito inaustrial, como melhor presumimos. E porque se ha de embaraçar o progresso da província e conservar alli estacionaria a renda publica ? ' Será tão precária a nossa situação finah- ceira que os encargos do thesouro não comportem o augmento de uma verba de despeza, necessariamente produetiva.?. ' - Não. O Sr. ministro da fazenda orgulha- se, com nobillissimo' motivo, dos saldos obtidos no ultimo exercido. Pensará porventura p corpo legislativo^)) oub governo, ou ambos simultaneamente'¦' opinarão, que á lavoura deve-setãò somente auxílios indirectos? -,,.-..'I^M-fe^ ' . •'¦¦íi.. .; ________________ %.:X :¦' ,. i tibiilvimo d"li'im'án AnvíAti ou*- immr nn ülout da mmttiti \in\m.({iiti on §jij» Hittm Au fuitrídu, Aíhn n .molm aoMátt vai üontowr, Até Uwo, ilolifií « * Páddy. ittó, logo. h Honrado h.dd.v, n_ m soubcRso onde erieoiilnir-io, iimiidar-tn-lilit uma gi-atifl- oacfio do ciiiooeiitaluizos. Quanto a ti, meu in ti Ia ve ii tímido John, quando teu amou no tiver mais cavallos, o creio .mie isso nfto tardará muito, hei dotomtir-toomou sor- vigo, ªr 3j£ TWmm.Amnm onním oroBmo, mm liíiilfiilo, som An íknmh motim mAim mAuMovoloulüorn. ,»¦/•.'' , . ...., nnjdu âna vivido o mp\LfAo por^jnrn^U.^ji Poirmm n^pnoj\iiê,üia Anm mm o saberá. E' meia noite, espero a volta da finoriasinhn. « Emíim voltou, e eis aqui 'fielmente transcripto o dialogo que tropamos : « Dize depressa... Q que soubesto ? « Nada. « E's uma rapariga insupportavol. « Mas vi-o. a Ahi « _ f/ o príncipe Encantador, senhora. Porguntaram-mo Ia embaixo a que .horas dnvitim vir aoordar-me, Respondi quo a senhora mudara de resolução o que a via- gem estava transferida até nova ordom, « De que te navios 4b, lembrar?,,. O teu príncipe Encantador estava presente quando fizeste essa bonita declaração ? v. r- Estava, «ro. senhora; preparava um copo de limonada,* « -*, V, ouvío--t§ .,, , ' ii Mo perdflu uma palavra minha, u Como suspeitas isso? ii pela sua fiumçibb Ao saber que a «enliora d»mora^8e sqní, ptyKse a tremer i.mio ono o eopo que levava % bnwe««a- noif-ss-Hm das mmooMmoiwo nm/tmn, fammh ¦ _ lt rs í^aUrlnlia, rr h *r. Minha wmom,,, _ f, , . k ___ Q winotm mimnU.Aprtinm Iwüm BomvrlAimommiwmofimm\\oni_ tt<tí k a «fio. sonliopai wm a .mrimp}-to b Qtmbntlo nortmo ranip os BBtonp, fimvm* fido do ww b tom fo_mB BB n\inut\o, n Mimou por ivlmAtwr An m.h de 1 do ondo vaio wlBjtm fíJm, !aR)0 f P a fiitó Sp, Unmtf) fímií Aonimrinrmo Mrmmontftf. o ((Mnimwmmiii-MAorc h im íi NHOÍioM- niAin Hooniiift Ao nmAromúhi Emuilo t«iwl« Wíniiiut mt totne. n iil*«fUfim< ¦. oiwumH, Mmo=mo, noto, tiMBwi* r-íuti nnn tinemi loa n uoiidfido da «dífir" noiroH. QQit.wátítiBBitfi *_W&£$. ' ê '.. tsgHfâM - V'i ¦ / 1 . „,.„..,,..¦,.....„,.=..,..^iiAu, Jllualdo «hIi« lífivftdd de Un)nn, u Ailtíii, oMWptu Amm i nutmr iitmimm I aÁNfiit o tmuwnr i oiujo uma dfíttoiHcao} mio t.MMuiumlnAii n m lado e Hòmw Pirilb que nm termo a este ridículo pesadelo,£,, a iíls o oue é ouvi* Mip eoii«tant«^ mente, como ô costume jtítül, de forcado^ ovadldori dns galés o dc diligencias detidas nos d(<sHladefi'0B de Estérello porfioclera*, dos com quo a pol/tciâ áo Vnr não consegutí rtcnbar 1 » . \ ,., 'Íomi>\ik--mWm N álbum da viseonder-r-a r o mm jciuou, Abh\o-bb ftttpdóí-o, »í.1í«w( «HflHoaiifl «ou ntmn tnmlmniBii líuíufidttuieote mpaiínmti., u timuita ümviLUHi *> «Ah duas !..1i-I.i(*h mula nií! hftviftlfl dítoí is dous iiomon deixaiii-mo tia iiiksiiiii Igno- meitt, Quem mvâ esto Ifomifo Dorvlilo? rdoiiei a Laurinha que m pu/osso Imme- Ritameíite em campo e colhesse todas ns iformaçOos que pudesse acerca desso ele- ir um tanto sem «oi-emoula. f4o for pos- A saber alguma cousa ticerôa déllo* tílli* quando o trajecto de Pariz a Marselha far- zia-se por via. das Messagories Royales o das diligencias Laffite e Gaillard,'era real- mente emprehender uma viagem do longo curso atravessar a distancia que sopara a rua do Bicheliou da Cánnobiòre, e Montmar- tre do castello de If.1 Mal' chegavam a sou destino os viajantes, mortos do cansaço, esquartejados o despedaçados pelos sola- vancoB dessa estrada interminável, atira- vam-so para as estalagens mais pvoxíroas e corriam a fechar-se nos seus quartos, Impacientes por ahlüçOes benéficas, ávidos repouso e do somno. Os que apeamm-se em Mnrsolha, na tardo do um formoso dia de >Novembr'n do 1843, deram-se pressa om ôxocutar ponto por ponto este programma estprí-otvpadp, um, no entanto, abrio ejfcojioflo á rogra geral, 0 seu primeiro enidndo, apenas pisou a galgada da ««pitai phoeidía, rol In*» rormar-se das horas da sahida para Toulon, Hatísfeito, por mio, mm as Ui.ormnot.Kti que obteve, soltou wrwo%i..n,mfyHo de ale- é/'ia, o guiado por ura moeo de reeados mm lo.vou-IIO' a poiwa b/w»m, vlmm^no dlrigfp-rse a pussos largos mm nmn- díH** g/meia, sujos seis oavallos mhivnm nonno depois o tmtn, (loíooidos, paJos ««taíos do n\\ mwAB posfcllbfio. owWiAm w\o toooo l/F \\tm_B qnn o, owiAoBtjnr mhnfw* nn »m Qomnw Ao BtmvB. Mb visjftnte jnífttígw«] bh_ Wimúâ Dnmno,im Appnns An nom Am Anfomuaong uno nomwàm no mimo An mn, Au MorfyimB, A%m ob mnBnrBtimimon An \kwii, (Joino n (stòimAã mrmfü=mu. eomnnAn] Vom fl mmHpBOtitik íiOBum mAimniln mi_ niio nm dítt j mim os Irm lupi'«s onUmim file? W «ItiuiB fisplfto d mm1! mmMwèm j mwm. n MÍnrn me AoúnH, u «ííflFwr«st«ifHiiiiíd«Hjpi««yMií«fflüfflft «,-"" w. "_niz_rTKi__i____r__tsFmk fetím fa mtitB dit homonrk, =ommiioutmo^nimiAêmnlnM^meiononon MUI lOÍpft. H.'01rt,« AS OHUllftS HrfiflHB IHA HM/ AwMn mBBon nmmflo m, Wof- ville MfflpB Ain d, mimmm im mtwtíM' min ('lllieio. « A immBilnno-m^ o pw,n no oàü-tmo o mnwiité^M tí-ccíyei jiüíftldo oíio mn jiefturlje éiipffttio IV' \mn\mt\BB un mmn liem ii. tpfWj u Itlsimiillri. torna ít p«fc(j pnmBpnitonúti quatidô tm o pidntíipü fínenutadoi' «uo seja possuir Iodos os sous x odiu-osa companhia de es- , que devia alguns annos ndarlsar ti Mlebttà iüOnó- , estava ainda UO limbo; fritei',', 0 ptwn ftVi* uma mulhor rooursosi n m ai' ¦•' '¦'» i'' Wk __WBk&____m_.êr^___\W^ -¦:¦' Mi: ¦$____ j^t___¥mkí' Quando - __ tradado fèm mais tarde pi gramma P. L,(\ mmB^úBÉ_ymmH, O nm Amm nn Unm_liui, mmHo m 'íflulái, Ofiaa niirou h_ «ovo horm mi ooilirti vinco oiiflutosdtíuoís estava mion- tiadft de iijfm*j omin deviam túinánr t\n oom imrmi iinm uulno, mfvmnüp m im- itíiflírtiojírtrt ««ftjHlviw um uno Anmmi As mosfcfftf ha ouatro rtlso e fjimtro noites, «uioeijou a mm qw devoravam o espaço eoui òjtttggemdtt celeridade, « po*/,-Wjii lit* mentarji o*traurdluai'lft mm- dtm.ftül' mães, A proporção quo os kllometros sue- tíedilam«flí? aoe, kllometros, fl proporção que fippí0*hiinvft*sè' do fim da viagem, sentia ge domada de Jiptuenso terror que susqyj- dla*lhe è hatuf do eorayflo o moinar de MttJàôv a. Mm, dos cabellos ¦ Â; Sra. de Mdrignac estaria ainda om Hyôres ? So ahi- não estivesse, onde a oh- contraria? Como tornar a 'achar-lhe o rasto pordido? E no caso do ter a fortuna do en-r contral-a, como o receberia? Consentiria sequer em fallar-lho ? Os tros mil francos que ella fizera-lh© accoitar, apezar sou, ó verdade esseJ*di- nheiro do que nüo quizora lançar míío sonfio obrigado, aportado polas circumstan- cias mais trágicas, .mnis dolorosas, o quo vía-sn na irapossibilfdado de restituir inr^»-7 gralmonto, collocavam-no para coip'^moça n'uma posíçRo do inferioríaiid^ moral, quo feria a wua delicadeza o oifondia o seu pudor, Por que milagre de audaoia ousariaT* nas «oudipOe» nnoi*maos em que so achava, /•onfpssar-we o sóu amor? Não so arrisenríav n, parener vitrgonliosamento um miserável,' explorador, acorw-ondo por uma funil vJeêí toria, attrahído polo primeiro resultado |'ob/,? /Vinda admittíndo que ella o autori**' sassu a tHllar, ífiiauto mais arrasbraento o elnqueneia tlvssem as suas palavroS,tanto mais iw,íjo t'»ríaella mm uóv-m nn- defeR* siva e mimifonHp nnmnUntin, Wl-líw mw.no todaa nifoiifno profunda que sempre mom n sua mí\nt,» o vimmito.nn qu» mr* tmt. a smi omm#rhi,aflor>ma, paFft mvAoM* Iho o noto m fmimom n de (.pmwm mm o Amolam An mniMwnn fortunn, âííwitoi BBltsmm um [)h imvin mnhnlojiimihi w Bnmo )\\n pmtmm nonirnuo', nMi-è mmln o mn írUnnàvinmuwr» mim.*1 TiHiFrw mi d"«spi«d»iaojostítí«doF* ,\h AimnmmnmiBtd\wii.'mnmnn í|o». mão mm. fíM'i;.<di''pF'H mn mm rw mitos (ii mn, An. morimiim, o mm-m polo ínofc í mm Ao nono unnwiAo tiuni nho foi n mn ooiopO; Mnümmn impou* v«l uno n m= «üiiifostw.iifia htnmmo nA vUihmo, pnrn mo nm o sitfHfttjiFítt m'mm Büumiimn* itmAo n t\ iie/o mm whimo («uo H tma lininmnúmkemo itmmnmnnô o típioa pessoa, Irubüi, tirai- uiúnemn hutn üflôiffôdft mttmniAho nm tMondommm fiéüjsmiAp, )mo littvia mais qtie um pílsuo, o.iitio fesístio A teotnerto do o dar, piu-.^- «ilido pif.Mln pFópíitt «ItíomPrt, 'mitmi do Itr^írto mmiúih n que suceumblri, m,,* pregou olhos a noite inloira. 0 sol feria ja «oin m «8 ÜUdílM¦'ittidU ii/íoal ad nota da yMÊÊÉÊÉÈ t'B-.UQ J '^è^ \.%i_____É_^_Wm XrmwwMjJm <v §m_mÊÊM i^_w_^_í_^_^ÊIW_ti__é___WtwÊÊ mÉJ_W(_]_f\\ '.ÊWãÊHiii': ' rí\vL" ' £*¦ '\fnUfm__\\_WmmmWmmWÊ___m_______ml\m'ti ' ói ¦' ¦ ¦ Í* ¦'' __^__y^_______j__Yi*__m-*xa*a*m^... , . .>;*'*•...

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RIO D"v JANEIRO—ANNO -I—N. 17ASSIGNATURAS

CORTE E KITHERÓHT

Pon ANNO

Por seis mezes.

A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual-quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho.

Subscreve-se na typographia do Globo, á rua dosOurives n, _}.,

SEXTArFEIRA 21 DE AGOSTO DE 1874ASSIGNATURAS

PROVÍNCIAS

Por. anno.200000-12g000

.......... ¦¦',...'........ fev....'.... 24g006Por seis mezes..... 140000

Órgão da Agencia Americana Telegraphíca,/«4eáicaáo as

À assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual-quer .dia, mas terminará em Janeiro o Julho..

Subscreve-se na typographia dò.Globo, . á rua dosOurivesn. 51.

PEOPEIEDADÉ IDE pSStti^g§|fiÍf:^1^ %LIBERDADE PLENA DS BUÜSUlAÇlO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E EPFEOTIVA

DO SEU AUTOR. OOlVJiaPJLiE.T.A.íiiíiir.r««árM __* ________ma_-_s-t____-

ÍPHEMERIBA HíSTORÍCA DO BRAZIL21 íje agosto. —Neste dia do anno de

1800, D. Marcos de Noronha e Brito, 8.»conde dos Arcos, 7.° e ultimo vice-rei ecapitão general dc mar e terra nomeadopara o Rio de Janeiro, tomou posse desseimportante cargo.

Os conflictos e a guerra com os hespa-nhoes no sul do Brazil tinham levado orei do. Portugal a mudar da Bahia para oRio de Janeiro a capital da grande colôniano anno do 1763.

Começou então em a nova capital a seriedos vice-reis, que foi a seguinte:

Io vice-rei o conde da Cunha, de 1763án67. ..,..¦.; .m.

2° o conde de Azambuja» de 1767 a 1769.3° o marque/, de LaVrádío, de 1769 a

1779.4o Luiz do Vasconcellos e Souza, de

1-779 a 1700.5o o conde de Rezende, de 1790 a 1801.(5o D. Fernando José de Portugal e

Castro, ulteriormente marquez de Aguiar,de 1801 a 1806.

7.° o conde dos Arcos, de 1806 até o dia7 de Março de 1808, em que chegou ao Riode Janeiro o príncipe regente de Portugal,depois rei D. João VI.

Os últimos dias do vice-reinado do condedos Arcos foram atarefadissimos, porquemuito mal chegaram para preparar quaside improviso o palácio que devia recebera familia real tranSmigrante do reino.

Como fosso pequena 6 insufficionte a casados governadores c dos vice-reis (o mesmoactual palácio da Praça dc D. Pedro II,d'antes Largo ão Paço) annexaram-se aella por rneío de passadiços o convento doCarmo, o a cadeia: o passadiço para o con-vento do Carmo ainda hoje se conserva, c 6aproveitado ; o que communicava com oedifício que, fora cadeia, den-ibou-se om1823, para (pie, soparada do palácio impe-rial, a cnsa recebesse a constituinte brazi-leira, como ainda hoju é paço da câmaradoH deputados.

O conde dos Arcos passou a ser capitãogeneral da Bahia desde lHIOaté 1818; nos-to governo cooperou muito para abater arevolução republicana do Pernambuco om1817; creou então na Bahia as primeira»«*ommÍHHÍ5un militares quo houve no Brazil,« ho foz notável polo exagerado rigor, comque opprimla a revolucionários prosoB.

Ilntirando-se para Portugal em 1821,.1). João IV deixou no Rio do Janeiro oronde iIoh Ai-coh como principal ministrodo D, Podro, príncipe rogento. O condo,•"MiHj.uitu do almolutista, desagradava hohlilierucH : oh portuguezes o Huppunhumfavorável aos brazlleíroB, oHtcH não sentiamo favor supposto o dolle desconfiavam.

Tondo-se demorado 1). Pedro om jurariih bases da constituição para chho lim reco-bidas do Linhoa, pronunciaram-se a 5 deJunho de. 1821 no largo do Rocio (praça daConstituiçilo) as tropas portuguozas, queformavam no Rio de Janeiro a chamadadivisão auxiliadora, o obrigaram o prin-cipe ao juramento, que lhes tardava, c,alem de outras medidas, conseguiram a do-missão do conde dos Arcos, quo logo depoispartio para Portugal, terminando assim ode uma vez sua influencia nas cousas doBrazil.

TELEGRAMMASAGENCIA AMERICANA TELEGRAPIIICA

GOMES DE OLIVEIRA & C.

ÂWSERICÂ(BRAZIL)

PARÁ, «O DE AGOSTOA.' 1 liora da. tarde

Cambio sobre Londres, sem ai-teração.

Sae amaiihã às lÓSaoras jjaà4aHamburgo o paquete inglezWEWTO^com 13,516"*? saecas de

O vapor francez BELGRMO«sita carregando café para o Ha-vre.

Tem por emquanto 4*000 saccas engajadas.

I

(ESTADOS-UNIDOS)NEW-YORK, SO RE AGOSTO

A's IO lioras da manhãCafé: Sem*procura.Existência aqui 65,000saccas

£ 113,000 em todos os portosda Cnião-Aincricana.Chegou o paquete americano

ONTARIO.

EUROPA(ING-LATERRA)'

LONDRES, SO RE AGOSTOA's O lioras da manhã

Os lotes de café apresentadosno leilão hollandez, que hon-tem teve lugar, foram vendidosfie Ia fl fljS cents. abaixo dasavaliações.

A's IO horas c IO minutos da 'manhã

Consolidados OS *iS. í v* ;feFundos brazileiros f 01: 1{S:VFundos francezes OS SíiS.Café: Rio good fiirst SS.AIerca-

frouxo.

A's IO horas e30 minutos da ' •.manhã

Acaloo dc saber q.ue a Chinadeclarou guerra ao «Tapãó, porterem as tropas deste governoinvadido a ilha Formosa na cos-ta da Coréa.

Mais tarde mandarei porme-nores.»

K.IVERPOOL, SO de AGOSTOA_h IO horas e St minutos da

mun liaAlgodão: Mcrcmlo ,«0111 boa

procura. % êl*rcvos semfaltcravão.CoasroN: Firme.

«(FRANÇA)

9IAVRE, SO RE ACOSTOA's St horas da tarde

Café : Venderam-se GOO sac-cas.

Algodão: Vcndefttm-se 1,000fardos.

Cota-se Sorocaba frs. OS; Per-nambuco frs. !>!>.

O paquete inglez PASCAL, «Ih.L.iverpool, Brazil & River 3'IateSteam IVavigation Company, deua costa perto de Cherhurgo, de-pois de ter sahido deste portopara «s tioisraza 2 e j*io sua. arraia.

(ÁUSTRIA)VIENNA, SO RE AGOSTO

A's IO horas da manhãProseguem as negociações en-

tre os gabinetes austríaco emoslcowifa para emprehende-rem uma acção diplomática con-juneta, em referencia aos trata-dos com a China.

PERNAMBUCO, SO RE AGOSTOA's 3 horas da tarde

Cambio sobre Londres S5 ^\Stl_ bancário.

Algodão: Pernambuco primei-ra qualidade SgOOO por 15 ítalos;frete ele liS d. e SOlO para ILi-verpool, quando o paquete in-gle« JLEIJÍNITZ chegar.

Xarqne: O mercado melhorou.•' O do Rio-Grande do Sul, ven-de-se de 4SSOO a t5$SOO por ar-roba.

(BÉLGICA )BRIIXELLAS, SO RE AGOSTO

A's IO horas e 5 minutos damanhã

O programma do governo rus-so, relativo ás innovações a es-taíielecer-se no direito e nosusos da guerra, foi rejeitadopelos delegados das outras po-tencias, que aqui se reuniramcm congresso.

PRAÇA, 20 DÉ AGOSTO DE 1874.

Não houve cotaçOes oÜÜciaes.ÀS operações em cândido foram hoje ré-

gulares, principalmente em papel bancáriosobre Londres a 26 d., e particular a261/8 d.; deste papel fiíram também pas-sadas quantias menos importantes a 261/16 e26 1/4 d.

Sobre França saccou-se a 364, 365 e 366réis.

O mercado de fundos públicos apresen-tou alguma animação, notando-se conti-nuação de firmeza no preço das apólicesgeraes de 6 %» das quaes venderam-se aspequenas parcellas que vieram ao mercadoa 1:025$, 1:026$ e 1;02S$. Das do empresti-mo de 1868 houve uma venda pequena a1:070$.

Uma partida importante de acçSes doBanco do Brazilvobteve 248$, pagamento eentrega no fim do corrente mez. Temosainda a.notar vendas, em lotes pouco im-pdrtàhtes, de acções do Banco Rural eIjíypotlíêcario a 225$, da; companhia deSeguros Fidelidade a 24$, da de carris deferro-de S. Cristóvão a 280$, e da pescaGuanabara a 150$000 cada uma..-.Realizou-se uma transacção importante

emi soberanos a 9$400; lotes pequenos ai-.cançàram 9$430 e 9$440.'

As vondas de café foram menos queregulares o as do assucar, de Campos, re-gulares para consumo.

Fretavam-se dous navios para carregarcafé, um para o cabo de Boa Esperançapor £350 o outro para Marselha, a ordens,a frs. 40 o 5 "/«•

Rendimento dns repartiçõesíiHcacs

Alfândega:Dia 20 144:2dl$100Dosdo o dia 2.2S5:Ü80$09a

Mesa provinciahDia 20 10:424$1.)7Doado o dia 110:73ü$072

Recebedoria:Dia 20 15:7(í6$289Desde o dia 338:164$428

Vapores a sahirPahatyense, para Paraty e Angra dos Reis,

hoje.Diligente, para Itapemirim, Piúma, Victo-

ria, Mucury,. Caravellas e Santa Clara,amanhã.

Ceres, para S. João da Barra, depoisd amanhã. . .

Bauana*,-dm-Mbtjf.7.p,s, p»»« _\fa_a__\_-_.f--lA&i~...Douro, para Southampton e escalas, ideiv'Cervantes, para os portos do Norte, idem.Camões, para Paranaguá, Santa Catharina,

Rio-Grande do Sul, Porto-Alegre e Mon-tevidéo, no dia 24.

Presidente, para S. João da Barra, idem.Gerente, para S. João da Barra, no dia 25.Merrimack, para New-York e escalas, no

dia 26.Europa, para Gibraltar, Barcelona, Mar-

selha , Gênova e Nápoles , idem.Julio Diniz, para o Porto e escalas, logo

que chegue.Gallicia, para o Pacifico e escalas, idem.Potosi, para Liverpool e escalas, idem.Belgrano, para o Havre e escalas, idem.Poitou, para Marselha e escalas, idem.Tycho-Brahe, para New-York, idem.Rio, para Hamburgo e escalas, idem.

vapor Nacional—arinòs—de montevidéoManá: 7 caixões á ordem.Objectos diversos : 2 volumes a Antônio

Augusto Mattos Navarro.POLACA HESPANHOLA—ÍNDIA—DE MON-"

ÍEvirtÉòCarne secca ; 220,512 kiios; couros: 45,

tudo a J. M. Frias & Hijos.PATACHO ALLEMÃO—DIAMANTE—DO ROSÁRIO

Alfafa: 295 fardos a Carl Pfuh.PATACHO HESPANHOL — VENCEDOR —

- DE MONTEVIDÉO.

Carne secca: 166,599 kilos a José Ronia-guera.

PATACHO HESPANHOL—JOVEN MARIA —

DE MONTEVIDÉO.

Carne secca : 214,829 kilos.Couros: 30; tudo a Sanches, Roma-

guera, Filhos & C.

Gêneros entrados por cabotagemno dia SO

Gêneros nacionaesArroz: 1,8Í2 saccos.Banha: 166 barris. <Carne secca; 125,595 kil.; couros : 44.Farinha: 232 saccos; feijão : 50 saccos :

fumo em folha: 106 fardos.Graixa: 5,340 kil.,Lenha: 16,000 achas ; linguas : 2,500.Mate: 103 volumes ; madeira : 1.728 du-

zias; milho: 1,422 saccos. ¦<¦¦®Sebo: 1,763 kil. ,

Entradas de café no dia SOCabotagem E. F. D. Pedro II

457,825 kih '

Desde ,,.„dia 1° 3,146,951 kil. 6,823,406 »

Vi^esses du CoiMbercio. LaATOura e Indústria.: V-,

fe*3L_:rai;.s_i>___

TSTEXJTIÍ.^X,lÍDAr>E ISTA: XuXJtI 0ÓS í>ARTIDOS ^OJLütTICÍa^r^*- ""TJITA DAS SUAS COLÜÍINAS A TODAS AS INTELLIGENCIAS QUE QUIZEREM C0LLAB6.EAR.ÔPFBM^'íjW^v.'jí*í;^--v..- EM-ASSUMPTOS,DE UTILIDADE PUBLICA.

§aiaè_i_ingieí MÓrM,í-kaàéMaid: 8&\(Saude.) . - > —

Patachdportúguez Desempenho, da Tiuados nhéol madeira (VaUongo.)

Escunákmericana James Tame_%, New-¦Castle : ervão (Gamboa.)

Galera igleza Caspian, de Cardiff: carvão(Miicánfdf: ...... . ,

',,.; .. ....Pàtachj nacional ÇUvèèlI. BeüéVénte i

madeira efeijão'.(Maia). .-. ••.Sumacinacional Aürca, cidade da Victo-

ria (N. Cí valho). - .Escuns nacional Flor da Oliveira, Ita-

guahy: auardente (Ordem.e Cleto). ;Barcar cional Rio de Janeiro, do Penedo,

pára terj*Patach nacional 8: Manoel. Santa Cruz

(Damião); Brigue íacional Maria, Itajahy: gêneroshacionae (Praia do Peixe).

Vapor íacional Arinos, portos,-_do Sul:gêneros taeionaes e estrangeiros'(PortasPraia do Jeixe e Prainha).

Patacl i nacional S. Joaneiro, Rio Grandedo Sul (iem, idem). ' , ¦¦.'

Brigui escuna nacional Príncipe D.Affonso, juape e Cananéa: gêneros na-cionaes ; 2 barris coni vinho (N. Carrvalho). feV

PatacI) nacional Apollo, Porto Alegre(Pfaiá dfPeiXé). .

Patâcib nacídüal Alice, Itajahy. (idemidem). j

Patacío nacional Novo Pensamento (idemidem, pi*a terra).

Vapor nacional Marambaia,- Ubatuba(CarvalEj).

Escun nacional Cecilia, Itajahy : ma-deira, iem (Praia do Peixe e- Prainhà),

PEDIÕ AftQUEAÇÃÒ.Patacío allemão lãd, de Paysandú s carne

§iia ^rèáda Maria Bueno, Manoel Com»-lio Jffdréii;á e §ú& mulher, Dr..FranciscoAntônio Pes'sôa ü^JÈfàriós^ VíciorlflO Fer-nandes Ferro, Antônio Lojtèg,,í)b1xii~goxMoreira Affonso, Antônio JesüHio" de"Oliveira.Barreto, Aniahdo: Augusto deOliveira Barreto, Julio Ribeiro, JesuinoLeite de Oliveira e seu creado Ormindoe I escravo, Daniel Fox, Joaquim deáòüíâ Oliveirae sua mulher; Julio Pe-rèirá dá^ilvà UoTf.eS, padre Cincinnãtodo Carmo CÜaves, Marioel Jpáé.doSPas-

secca.

Gêneros entrados pela estradade ferro 1B>. Pedro IK, no diaSO.

FumoToucinho......QueijosDiversos Aguardente...

¦ ••¦••••

• •»•••

11,829 kilos.7,038 »2,940 »

00,820 »13 pipas

Embarcações em descargano dia Sl

ATRACADAS A ALFÂNDEGA E A TRAPIOHEf)

Barca ingloza Advanco, do Liverpool(Alfândega). ¦

¦ 'Barca norueguonso Corscca, idem (Bas-

tos): carvílo, (Gamboa).Barca americana .1. Sargcnt, do Londres

(Damifto) o despacho.Barca portugueza Audácia, do Porto

(Saudo). . ' * « ...Barca americana Lapmnff, UtoBaltimore(Vapor).; farinha do trigo tt TPhipps Ir-mãos &• C. rí>

Galera portugueza Campes, do Porto(Saude). ,

Galera hollandeza Pharos, de Liverpool(Pedra do Sal).

Lugar americano Louisc A. Orr, deRichmond (Vapor): farinha de trigo.

Patacho americano Senorita, de Balti-more (Pedra do Sal): farinha e banha.

NO ANCORADOURO DA DESCARGAfe" Bafcaitfãncezà' VaTentine, ae Maí-íii— .¦_•fVinhos em transito pela alfândega.

Barca franceza Puget, idem: telhas e

SO OEKÍO-GRA.1\OE OO SUL,AGOSTO

A's O lioras da manhã

Chegou do Rio c escalas, e sa-Iiio para Montevidéo, o paquetenacional ITAtlAUY.

SANTOS, SODE AGOSTOA's 5 horas e 5 minutos da

tarde

Café : Vcndcram-se 1,300 sac-cas aos preços anteriores.

Vae sahindo para o Rio o va-por italiano M/ABELLA, paracompletar o resto «Ia carga ahi.

Aqui rcceheu 4,lS3saccasilccal'é para New-lforfe.

(RÚSSIA)S. PETERSBOURGO, SO OE

AGOSTOA's IO horas e IO minutos da

manha

O governo da Rússia, de ac-cordo com o gabinete austriaco,dcliherou igualmente reconhe-ecr quanto antes o actual gover-no dc Hcspanha.

FOLHETIM' llffc |

(HESPANHA)HIAORIO, SO OE AGOSTO

- A's 4 horas da tardeA cidade de Urgcl, nos Pyri-

ncos, com uma população deS,000 habitantes, foi entreguepor traição aos carlistas.

Aqui attribui-se este facto aobispo, que é confessar dc O.CARLOS.

Vapores esperadosCalderon, de Montevidéo e escalas, a todo

momento.Belgrano, do Rio da Prata, por Santos,

hoje.Gallicia, de Liverpool, amanha.Paulista, de Santos, depois d'amanhã.Paraná, dos portos do Norte, -%é depoisd'amanhã. ._¦¦-,

Potosi, do Pacifico, por Montevidéo, idem.Niger, de Bordéos e escalas, até o dia 24.Europa, do Rio da Prata, idem.Julio Diniz, do Porto e escalas, até o

dia 25. , .Poitou, do Rio da Prata, ate o dia 2b.Tycho-Brahe, do Rio da Prata, por Santos,

até o dia 30.Rio, do Rio da Prata, por Santos, até o

dia 31.

tijolos. .Barca franceza Normandze, do Havre:

Barca americana Chanticlecr, de Phila-delphia: carvão. _ . „ , , t> i+-

Barca americana Aãa Car ler, de üalti-more: madeira. ¦

Barca italiana Constanza, de Marselha :+ pi 1-1 o O

Lugar portuguez Dante, de Antuérpia(Alfândega). . . .

Patacho italianoMzsstsstpz, de Marselha :cimento para o trapiche Lazareto.

Polaca hespanhola Anna CrtsHne, dePaysandú: 40 couros a Alves Barboza ôtNoçucira (Gamboa)

pediram visitaamericana Hattie G. ffall, doBarcaj

Boston. ' -•Brigi* allemão Zanzibar, de MarselhaBarcajsupca Gotlanã, de Hamburgo^Barcti ingleza lessey, de Richmond.

EXPORTAÇÃOEinharcaçòes despachadas

no dia SO

V sos, Dr. Nicoláo de Souza qüeifdz',- Aii• tonio' Alves de Oliveira, José Joaquim*

| Florindo da Silva, Dr. Ernesto de Bar-ros Teixeira, José Bento de Carvalho,Dr.. Theodoro Langgard e uma filha,Jpsé; Gorrèa Pacheco, Francisco AprigioPachêcd Jdrdão,- João Antônio de Mattos,Joaquim Dias de Almeida,- Manoel Gre-gorio de Oliveira Costa, Francisèò* PereiraMendes Junior, Joaquim Pereira ae'Moraes, Manoel Ferreira da Silva Para-nhos, Ricardo de Araujo, Joaquim E.aeLima,. Olympio C. Ferreira, Emygdioda Silveira Vasconcellos, Manoel G.Torres, José Fernandes Bastos, José Lo-pes A. Pereira Tinoco, Antônio José deSouza Vianna, Joaüüinl Teixeira de Quei-roz, Joaquim de Oliveira Villáres, An-tonio Gouvêa da Rocha, Antônio Gouvêade Almeida, José Antônio Dias da Silva,José Joaquim dos Santos Camargo, JoséAntônio Coelho, Joaquim Alves da Silva,José Ferreira dos Santos . Daniel MariaTeixeira de Queiroz, Joaquim da Fonseca,José Ricardo Peixoto e sua irmã, Dr. Pe-dro Augusto Pereira da Cunha, CamiüOde Andrade 2 filhas e 5_ escravos, Fran-cisco Antônio Pereira' do Lago; portu-guezes Joaquim Pereira da Silva, Ma-noel JoBé de Souza, José d'Almeida Oli-veíra, F. A. Souza, José de Menezes;suisso Luiz Leubti; francezes Pierre V.

. Salannc, Armand Michel Póulnm, Man-fred Meiier ; a sueca MroB Johanna Thor-man e 1 filho; o allemão I. Cahen; oitaliano Miguel Menàrdi; os hespanhoesRamon D. Novaes, Manoel Carneiro yPnreira, João Rento Pereira, JoaquimRodrigues Fernandes, José RodriguesMartins, Louronco Pereira Poroz.

Muoury - Pat. Cl.ristina, de 124 tons., m.JoSo Fernandes, equip. 8; e. vários ge-noras, passag. Fernando Felicíssimo daAsHumpgRo, Carlos .Eeroira dos Ro-modlos. fei __ , T, .._,Itai)ai'oana — Hiato Flor ãa Ztmctra,98 tons.,m. BolmiroForroivados Santos,equip. 7: e. vários gonoros ;•pasegs. a

, mulher o 3 filhas do mostro. .—Hiato leal I, 100 tons., m. Josó Poroira,

eaülp. 0: e. vattos gêneros.CAMPOS-Bum. mus Irmãos, 03 tons., m.

José Antônio dos Santos, oqulp. 7 : c. vo-

lrma, Justimano aa o".''*!íu"j-'V):ííí|' GMâ,AndvéA. XavierdeMacedo,P^

tegyeíf Pímentaiamencanos: Ema-nóel^áridrdea.Alexandre^L-. Blackíora,Francisco l 6. ficheneidor ?jg^Güiseppe Bucio;porttíg^eã^oséBrazPimenta,: José Alves da Cruz ^Wg^j, Wilhelm Cron, G. F. Busch, Cario»^temeyeresua mulher; suissos: D. EmiüJGex4 Jttle» Ducret; fungar o : CailosSfíhoenfeld; írancezes: g^^SHenriFabre,Eitgene Bubranas, .TacquesFrany, CÁ. tkwrd e sua mulher e.- escravos à entregar. _'¦_,: j_, j*—Entrou mais o transporte Jucmde ae

Inhaúma, commandante o capitao^-ténenteAntônio Ferreira de Oliveira.

0 GLOBO

^^-fefe. íirm^.JBrause,. dos empregados da-alfândega,houve apenas *

gKgSS^^ I eW° te <to»e, para sustentar o erro dos !

de Araujo Penna, Arthur %M%S*£l% ^B ©«>Ileí?as* ou accordo virtual afim de tornarmS^ml_W_^J^^^^A^fí& e^fe'Ã renda da repartição arrecada.-

dorít. ...fe'./á' ,\.fe ria • :---'•-Os offenáidos c prejudicados appellam

hoje para a opinião publica, expondo no sa-15o da Praça do Commercio, as fazendasclassificadas e esperanij por esse, modo, de-monsííar a injustiça e ignorância dos func-cionarios quemal as classificaram. ' >' .

O voto da opíniSo poderá servir para;desaffíonta moral,dos^ Offendidos importa-dores e desautorados ' árbitros ; mas nósentendemos que, para previnir factos seme- :

lhííntes e abusos taçs^deve o governo,pelos meio» ao seu alcanceis intervir noassumpto. ¦¦.

Se a razão esta do lado dos conferentes-da Alfândega, oumpre que os negociantes;alludidos soflFram o stygma publico do seuprocedimento. *-JSe«3$

Se porém, a razão está do lado destes ojcontra aquelles, cumpre que sejam adver-tidos, pelo menos, os funecionarfos alia-didos, que por erro de ofíiicio (que alei - também pune ) ou por outra qual-quer circumstancia, opprimem, por essa for-ma, ao. commercio.-attentando contra o di-reito dos particulares -e fazendo-lhes ex-torsSes illegitimas e clamorosas. ,

í ViótÍrja. —patacho nacional Espadartedo lífótons., consignatarios Faria CunhavS&C.:lnanifostou vários goneros.

Tuvo'—sumaca hospanhola Antoníeta, do320 tons., consignatarios Miranda Azovndo___ C.: manifostoú 50ÇK) piirnllelipipadoa.;reexporta (íô couros. „ Jt ,. , jt=

N. D. 0 vapor inglez ZeihMz, dispo-chado no dia 13 do corrente pára Liverpool,seguia' com parte da carga oom que en-

^ vapor inglez 2#v\#>Wt'*, despachadono dia 17 do corre/ Ira o Rio da r rasa,manifestou 16000*'. Y e varias mui-

CÓavapor inglez Immi, despachado no

dia Í3 do corrente para Hamburgo, ma-nifestou 1725 saccas de café e 138 toros dejacarandá. '__'•.-__.

O vapor inglez Copèrmcus, depachado nodia (5 do corrente para New-York, mani-festou 25,551 saccas de café.

O vapor inglez Kepler, despachado nodia 12 do corrente para Liverpool, mani-festòu *?35 couros, SWO-barricas de tapioca,4^rBH«cãirue- caro, cfe**r*e<», d« crystaes, 1 j iastr'0 de nedra no mestre. _^ __caixa de dito; reexporta 3 ç*x~_*a__A____é__> ^™^^^^O^oi^taAõ^4^i^^-i •» j , . . _ ___ ' _r*_~_-*.^r&Aa-k Clíliro nrnnnzendas.

O vapor inglez Memhng, despachado nodia 12 do corrente para o Rio da Prata,manifestou 4 volumes ferro e mercadorias,e 40,000 laranjas.

Despachos de exportação nodia SO

New-York — No vapor norte-americanoMerrimack: F. Sauwen & C. 3,000 saccasde café, no valor de 103:320$; Ed. Johns-ton & C. 500 ditas de dito, no. valor de17:220$ ; Alexandre Wagner 1,364 ditasde dito, no valor de46:97tí$660; Phipps Ir-mãos &C. 4,000 ditas de dito, ho valor de" La

rios genoros. .„ .—Hiate S. Pedro de Alcântara. 46 tons.,

m. Antônio Francisco de Sou/a, equip. 7:c. vários gêneros. ,—Hiato D. Luiz /, 111 tons., m. ManoelJoséLourenco, equip. 8: c.vnnos gêneros.

—PatachoMonte Alep-e, 150tons., m. Fran-cisco Nunes da Silva, equip» 8: c. vanosgêneros. '' _a. ...

Barra Velha.—Escuna Minerva, 164 tons.,m. Antônio Alvds da Silva Belém, eqüip.7: c. vários gêneros.

ENTRADAS NO DIA. 20

Buenos-A.YRES-15 ds. Barca ingleza 'Ane-

iõcaj9_f.ta-B. m. W. Williams,equip. 12"V

dito, no valor de 34:440$ ; J. M. Wright& C. 3,000 ditas de dito, no và^òr de103:32$0000. v"

Antuérpia — No vapor francez Belgrano:Alexandre Wagner 200 saccas de 'Café,' novalor de 6:888$ ; G- Villeroy 2 caixas deaguardente no valor de 12$00Õ.

Londres — No vapor inglez Douro: Ca-mara & Gomes 200 barricas de tapioca,no valor de 2:880$000.: : -fe V

Havre — Na barca franceza "Berthe: A.Leuba & C. 1,500 kilos de ossos de ani-mães, no valor de lOõjjíOOO.

Mediterrâneo—No brigue italiano Amélia:J. Cresta 500 saecas de café, no valor de17:220g000.

Estados-Unidos—No brigue allemão Her-inann: Wright &C. 3,800 saccas de café,no valor de 130:872$000: -

A VISCONDESSA ALICE•<

POR

AI.BÉRIC SECOND.

IX(Continuação)

a Aiiiliollii DowhM nüo sabia uma pn-1 iivra do franco/, quando chegou-nos á§Jdvurpool, o ou já 1'nllnya o UíuW/. multoflorríiiitiimüntn. PofttptlUfl Co^fl nm iuiiiohmiiin velha íjiio oi», tomol-a boI) minha prn*-liHiftftn" «níiarruginil-ino do dar-llio o» pri-mwnü .WítiHH M Ni'l»m«ia qm vluvn \n'a-iwni' »m .'uri/,,a mn nimmn i|(i«nm|i»iil(«l a mlnlia mlw-Mfto mm \imnmw»m\M\m^\Am.\\mw\ilc|(nlH, \\»\ ABummui mmi'.i\\\.\wm. Ao \\m_\dlmmim (nillnln^wi, huMii. vtww rmin-*

i

vfiílji m%w tmn, mí.h<MUi* nm [nm om nnoimwi imm iiidii liipnii/fliMlf i)«>j»M»»»fii/wnn=moAotífí\nAo yimimm. tonto* immniia mm, mm n,i.mnMfimmmn AowmuiBiiHM nu wAiAhm, si/wMnluvH nnn n^.BitmimiiaW^rf. mm rímm_n n niimi,tYwiifflm, Amü=mo mm.mmtílmn, um'"Wl)im

I10IM ¥8r1WH ÍMIIH1ÍNtín0(fW IMH BX?minarb ntim) wiiMiiionifr omik.mniiiití-f ornou nitíBincnP n niimuimtiw imr lAfsiwmilll 0 filiWW WIHlU \IUV HltfitMH mmHi Í5H1-*uiiimo Amola UtAiltiirimunnmiiQ i «AmoniiHuii num nnmun liüin, nau Aimmntau I /tiw my üiuiMVi.MiA J Iih' ilití,.wnifii iV(', - . -¦ -in.- • f-.if i«.f rit'. ih- AoWlliWMimmBooiium 11'nlN <¦•;.'< mm o (íiifiiifln An

Ir.il-i;,, \;-i i M|,|,l.r I,|(1. Utí flülli lllrf l.lll t\U-¦•.'. miiAumin au num a pwíivut nmu'th fndoístn AilmiM nnt\m, «wtA vírttíí* «

('.mitiitnmUw uihim nmw <f?(íuidti« «tíiiil*li1MÍI».»llii' "'" I"' i " o um,

M I I »i rr.il I.m.Im «Üttl 'Mti. iiilV-rliirldlMli' (lllíjire lella IíihíhI lu i. dciiiirni va M" iimiím (lu<]um r .r .|nciiir, idool uma vofdttdoiftt c/t-' '.¦"!:• •'¦- < '»fIí ;v''<'. '•<)'¦ ciillcfrml iliililn mui¦ ' i:"l". OlIUlprO «'iiii/ef.-M/n-.

* í « ÍMuií om tom mngistml.-a — lyno iemos oionos dollcadc/a quo vtís

outros, \ jiódo c.i'6v, _ lia do ooiivonccr-sndisto iijuiiiHH conhocor mais alguma cousa.

/

Em Inglaterra, responda-se afflrmativa-mente a um inferior ou a um superior,respondo-so invariavelmente yes.«— E então I interrompeu ella, tambémem Franca nfto se respondo oui a todos ?

« Continuei sem doixar o meu tom ma-gistral :

« EHtiiongnnada;ba eirournstancias emque dlz-so sul. Oni á familiar, zul ú res-poítoso, Exemplo : A Sra, superiora, sup-ponhamos, dil-lbe a honra do perguntarse ja ho vai oolimnndo; a senhora nfto ros-pondo oui, sonbora ; dl/,: zul, sonhora:0 pensam logo todos comsigo: Ahi ostiíuma nieniüa ingleza bom bonita,

ii — Nfto d"íxiir«f do dizor tui,n — Vnvh muito bom,« — Fioo-Um multo obrigada poluo suas

boas liíjftns, Mtea,u — Nfio tom do quo, Bolla,a — 9ui/,n iminw mio a nnmt. vonoravol(Wnmtnm, wm\)mm Atwolt., Jlm rlii'íg|«Mo a

palavrão Um twmu «sta Bêmmmiit m, VMiu) omuoiii. n ontomlor o a fiilliirnlgumii nmimn tmmw, miiihni.Wm'1 Una-\umih-mn mm mrtuf.rn.--M,

a Vi a minha Holla a mvionúê¥'\hs oomnnmoiAmn hv [tnmwi..h m v.iit-, mnnurih _, .ti y\-mn immAn Ao m)Ai' o An mhwmofin,

Anmntntrtih imm,,t M»BBnmnn(m(\wr=Wmnn news A\n nn mgrfmo Qnmiifmi

IMPORTAÇÃOManifestos

VAPOR INGLEZ — DOURO — DO RIO DA PRATA

Conservas : 500 caixas á Companhia Pas-toril e Agrícola.

Feno: 70 fardos á ordem.Moeda: 720 libras esterlinas a Esteves

Carvalho, 459 a Freitas & Fernando, 378 aJ. Kleus, 300 a Caibo, 182 a Moreira Sam-paio & C, 103 a A. C. Monteiro.

« Se eu fosse alguma dessas heroinas doromances que sonham ser amadas « por sisó », quo punhalada ter-me-hia desfechadobom no coracílo a conversaçiío do dous ioc-Iceys, do dous simples jockòys, cujo pedaçofoi-mo trazido por uma briza propicia, es-tando ou a fumar um cigarro russo no ro-cinto daposagem.

« Vojo, um tanto tardo, quo o poriodoquo acabo do escrever esta mal construídoo pecca por condomnavol oxoosho do am-phibologia, EstA entendido quo, quando ourallo do um podaeo quo fol-mo trazido, tra-ta-so, não de um pedaço dos joclcoys, musdo um fragmento da convorsuoiio delles,quo traduzo do inglez eom fidelidadelittoral,

« O monor disse no maior ;a r-, Jí' verdade o quo dizem, Jobn ?

Entras para a casa do marque/, do 1'Ose-*rafe v

n rm w perfeitamente vorAnAo, Paddy,a — Neste uaso andas perfeitamente mal»

men amí»o ifolin,o — Pny mm mtòo nuAol mal. mon

amif/o Iwly, imnnltmAn a prnnnsta AomnImniwlo pnHflrWW 1 „ii __• vnv nmn twoBoptn viwfin. omn].nnm\n g»»U»m»n nm cnmtAntnmnnibtínmnmúni .

a ___ MrnoM., /¦¦'¦'n mw mj)om o m)m,nno mnnmAinnAfí

¦lífHKSr^^ôif^AV-S^deiBmnr^ {137:760$; companhia Commercio e La-Hiate americano muig *.. x„ : Voura 1,000 ditas de dito, no valor de

WVapormamericano Merrimack, de New-

'feM:440g; Wright & C... 1,0.00,ditas de

York: alfândega, despacho e depósitos

Vapor.inglez Douro, do Rio da Prata:(Alfândega).

GÊNEROS A GRANEL JÁ DESPACHADOS

Barca inglezfiFairy Belle, St. Marys: ma-deira (Saude).

Barca ingleza Blue Birã, Pensacola: ma-deira (Ilha do Caju em Nictheroy). _

Barca franceza Carohne, Cardiff: carvão(Gamboa). _r ,

Barca ingleza Lorã Baltimore, New-York:íAlfândega) e madeira (Gamboa).

Barca allemã Isdbella, Liverpool: carvão

BarcaVortugueza Maria Carolina, Porto:SaGaíera

ingleza 5m/b^Ã,New-Castle: cokee carvão de pedra (Gamboa).

Lugar nacional Amélia, Buenos-Ayres :carne secca (Praia do Peixe).

Lugar americano Emma H.Drummonã,Brunswick: madeira (Gamboa).

Brigue inglez Florence Chipman, uar-diíf: carvão (Ilha das Enxadas).

Brigue inglez Sussex, Brunswick: ma-deira aM. D. da Cruz (Gamboa). „

Brigue italiano Ausome Sorclle, Iinade Maio : sal (Saude). .

'_

Patacho americano Francis Lewiy, Bruns-wick : madeira (Ilha das Cobras).

Patacho americano Adler, Copenhague:madeira (Prainha).

« Meu Deus I a gente fica tão tola quandodorme . Que sonho absurdo ator men-tou-me a noite passada! Divide-se essesonho insensato om uma porçfto dte quadroscom mutações precipitadas de decoraçãocomo nos dramas de Shakcspearo e nasphantasias do Alfredo de Mussot,

i 1» quadro,-Minha câmara do dormirno meu palácio da rua da ITniversidado.Laurinha acaba de rotirar-so Depois douma mola hora do leitura, sinto as palno-bras posarem-me e apago a minha lâmpada,Polo meioi da noito acordo sobrosaltada.Dous homens mescaredosestüo porto domou leito a « armados ntó nos doutos, »Quero gritar j amordargum-me o dfto-mecinco minutos para preparar-me para partir,

« 2» í* Anão, — Uma eseada do corda,wtópWft A mínl»ajaneUaf biw e^e m*mimo perigoso aue desço ao a>4im,

7ky JwSpw». " WneWUbnd* deserta,Um mvrn esfcaeíona a alguns pessos, met-;• n-mé nello A força e ouço um dos homens¦Mní m -mnpanlmlro f * A todo «topainotemos nmminntfí » V^'M],qLÍd nas inm )nm p«p«opbíf. m»te Antmnn-

MOVIMENTO DO PQKT.QSAHIDAS NO DIA 20.

New-York — Brigue norueguense Flora,213 tons., m. N. Hundsen, equip. 6: c.café.

Cabo Verde— Barca hespanhola M.. C 429tons., m. Pedro J. Guerra, equip. 10:em lastro de pedra e areia.

Santos — Paquete a vapor Santa Maria,364 tons., comm. Luiz da Silva Cunha,equip. 32: c. vários gêneros; passags.Antônio Paes de Barros, sua mulher e

114 tons. m. José Gomes^cla Silva, equip10: c. carne á Ignacio Gomes Cardia,passag. portuguez Augusto Avelino deOliveira e 2 escravos a entregar.

Rio-Gra-nde—11 ds., sum. hesp. Eulalia,93 tons., m. Millet, equip. 9: c. carne aMiranda de Azevedo & C.

7 ds., barca Claudia, 23H tons., m. Car-los Esteves Alves, equip- 11: c. vanosgêneros a José da Rocha e Souza, passags.Domingos Ferreira Torres. Oscar Fer-nandes de Araujo, Alcides José da Silva.

Ubatuba —18 horas, vap. Marambaia, bbtons., m. Antônio Lopes de Castro, equip.14: carga; café e fumo a Manoel FerreiraRodrigues Porto; passags. Manoel Bentode Lustoza, Guilherme Bento Lustosa.

Itajahy — 8 ds., pat. Alice, 119 tons., m.Q. J. de Souza, eqúip. 7: c. madeira aLiberato & Irmãos; passag. Manoel Hen-ri quês de Souza.

lOds., barca Maria, 251 tons., ni.Joa-quim José dos Santos Roza, equip. y :c. madeira a Liberato & Irmãos ; passag.o americano John Ysted.Relação dos passageiros entrados honlem ãe

Montevidéo e escalas no- paquete a. vaporArinos.l-« tenente José Victor de Lamare, Fre-

derico Guilherme d'Albuquerque, suamulher, 9 filhos, seus criados Manoel eSeverino e 3 escravos, D. Maria An-tonia de Moraes, 2 filhas e 1 escrava,Emílio Lorena, Emüio Lopes, D. MariaTaula Augusta Monteiro, D. Therezade Jesus, Carlos Pinto, José Pires daSilva,

"Joaquim P. d'01iveíra, AntônioP. da'Silva, Manoel d'01íveira Netto,José M. Rampiro, José Vieira, José Ca/-minha, Manoel de Souza Athayde, Ma-noel da C, Pinheiro, F. Pedro da Silva,D. Salles, RufinÒ R. Pereira, Ignacio J.de Abrei-., D. Francisca de Iguape Arinos,Joaquim Fernandes Capella Junior, .ToseMaria Rodrigues, Chrispim Antônio deOliveira, Manoel Pereira Leite de Carva-Iho, Pedro EloyScherer Filho, Conselhéi-ro J.(Firminp.Pereira Jorge e sua mulhere 4 escravos, Antônio, Bernardiiio, Oro-zimbo e Sevèriho, commendador Philade-pho Spuza Castro, Manoel Cornelio Frei-

Despachos da AlfândegaCom muita freqüência oceorrem na Alfan

dega desta:capital: conflictos. e dúvidas a

propósito da classificação de certas merca-

dorias e da applicação da tarifa, para cúr

branca dos.direitos de importação.Quasi que ordinariamente tèin o «om-

mercio que appellar das decisões das aa-

toridades àrrecadadoras dessa repartição,e esse facto basta para denunciar a exis-

tencia de um vicio orgânico no systema

adoptado- para a classificação das merca-dorias, e no temperamento dos empregadosencarregados da conferência deilas.

Uma certa escola fiscal tem ultimamentecreado a doutrinado quetúdo é licito, desde

que o funecionario do fisco trata de arro-cadar o mais quo pôde para a fazenda pu-blica; embora o sou zelo excessivo revistaa fôrma odiosa do uma extorsão o equivalbaa um verdadeiro ataque ao direito o A bolsados prejudicados.

No caso oceurronto, do quo, nos vamos oe-

eupar, não attribuimos intuito doloso oosfunoeionarios aqüom toromos do roferlr-nos;mas o próprio desaccordo do opiniões, om

que^lleB so aoharam quanto d olassifleaçaoda mereadoria, 8^ cita ao sou exame, emboraso mostrassem aceordef- em exigir mais do

quo 08 despachantes delia BttppOom dever,mostra que não ha critério, nom convicçítoformal, por parto, delles, o tanto basta

para que a sua sentença seja iuquinadado injustiça.

" Uma casa importadora desta capital apre-Sentou a despacho algumas fazendas, indi-

cando-as como cnsemiras singelas, e por-lanto comprêhendidas na taxa estipulada

pelo art. 609 da antiga tarifa, que neste

ponto não foi alterada pela nova.l)~co"nfeíeníé~ da Alfândega, a quem foi

dtátribviian n despach(X'_ds§sas^ fazendas,classificou-as como —rmerinos — ' o" que assujeitava á uma taxa" mais elevada.

A commissão da tarifa concordou comessa classificação,«contra a qual reclama-ram os importadores.

Na forma do estylo appellou-se para adecisão arbitrai, fôrma de julgamentoautorisada pela lei e para a qual a própriaalfândega costuma attrahir o auxilio dosmais sisudos e proveetos negociantes, co-nhecedores das differentes classes de mer-cadorias.

Dous negociantes, nestas condições, con-correram comjjos empregados da Alfândega,nomeados pela inspectoria, para darem oseu laudo.

Aquelles deram voto contra a classifi-cação dos conferentes; os últimos divergi-iam, mas pronunciaram-se por riOvaclassi-ficaçãó , concluindo que as fazendas apre-sentadas nem eram casemiras,nem merinós,msis royal, outra classificação que as sujei-tava igualmente á uma taxa mais elevada.

Chegou a vez do arbitro desempatador,também conferénte da Alfândega, o qualconcordou com os seus collegas.

Tal é o facto' exposto singelamente. Masevidentemente torna-se indispensável ave-rigual-o, porque sentenças dessas nãoimportam somente offensa aos interessesdos commerciantes, mas offensa á sua

própria honra.Ou se demonstra que houve da parte

dos despaclumtes da mercadoria intuitodoloso, para evitar o pagamento dos di-reitos devidos, fraude essa a que se teriam,lia hypothese, associado os negociantesárbitros : ou se dertiònstra qúc, da parte

AGRICULTURA

WHlfimnmtoiwwiyommBlnBinimMto nomo tmirm luoumWWte (fô ifflift eini^mâê no. memmmmM An mn nrnm= ammrmmmfi, ," tímo AinmAm e

t mmiiiwknmwf/iiww» iiminAm,Jí«i»of» m h,n,m>inmiiAo

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ii ithhHiío i o« nmmnm upiítMi onuimunmúm\n,,,m\\\mmi.ii ()Bi\ tíliiivd d« ijtíiitífioH wtítjf-H m mmuiiuouM,««è imiti uno \kma nmneM «num-oMúiiionio. na ciimiiinii iiiiif(Mi/íi,inf,,il (irmuiunvni limunimAm mn 'J-WiWh ómipriuwvio <j/i iiurtuwkfíH oifiwoiw-m mm«vac-m« h «MN «om n imAím nu nm(('«««lt/ AinmiUmi-inn n üotitma, nor imita.malN do quo farta d« Nomelliantüfl «a«USâtflaUlOli

. u A.t ultima yo_ quo mo«ti'«l*mo n'umliippodromo M no «omotjü d« Outubro,na íonnlM do outomno, em CliantJlly, eposso tfiibftr-ftie do ltl ter sabido coustiBmuito IntorfssantriN o lnstructivas Acercado mau importerrito adorador o Hv. dorosüralo,H

_ m vàoMiowloíífflOFflsmiefímnmneAiúnrit. oaiMh Asmro om çbbw F««»ie««ftm,ll^tí_l%miommf,,Mm,m

mwB-mjn ««ílorf. a ill

o tàr, An wmmu[ v«! Atnnjomr,IjíjÍIhn ifi

B OUtíJO HiHlwok Ao onroíõtiMw mú.iàm An uwft Anim qm..... ..«i'(in('(-hihvul Aim«*«?¦,Pnt.Ay, 1?

«ftfwlíHji» fi« «: Atiüõom nor onlm ooum\« = fij ho umuif. nm Amnt, iào gommit{nrAnnAlot. mí|litl«N7I 5 fnníu nuAUor i-imi «JlttijJOlN do' ' '' irtvm an

nwt\tSont*.Anmn¥o-m.» ií„, '•

anm nwwo oAowbMh 0 mrroprihpm%o flXntYmmr, Os floiw ímmèim mmm.mmm no jbbb onmteot àmwm=m* nmunnoo n ((noimmmoAn matiifn}, n. ,,

Sêlpflíleft^fl mmk mm uimij.

e leiamos as linhas que nelle acaba do tra-car o que não tiveram tempo de seccar.

¦ « Estava resolvida a sahir amanhã dede manhã, e havia pedido ao dono da hos-pedaria que me mandasse trazer a conta.

« — o quo é isto? disso vendo em umasalva, ao lado da conta pedida, uma grandosobrocarta fechada com lacre preto.

« -- F/ uma carta para a senhora, res-po udou o criado.

« — W engano seu, meu amigo,« — Creio que nfto ; o nome da sonhora

estiíno sobrescrípto,« — Quem entregou-lhe esta carta?«— Ninguém ; eneontrel-a no sou esca-

ninho? suppw/, que fosse algum negociouvfi-ontoV,, -l .

n r-, jfpfi bemi obrigada,u Volvi' n revolvi essa sobrocarta ontrno» meus . díidos ante» do vn^Wov^mn aabriga, Moívm, Binofco do oorralo | m duasIniaiim9.nnfl Aontnmm-m om rnlovo no mvt.pmto Ao Mm, om U o um í?» nada «sala-vpoom, Tornando a lar o wobrosorlpto qnoa nrin«iulo vira dimwhida, .lomori umam\m, 1 mi dnpoiH dn m»jí Bomo. o\\ mtm,Aoiviii.r)n nomo mm tom., Um, kooávln, oqnni mtá iwlptn nm hMrm emnAa», omon oivmnoonAontin \mromon\ion nmnmvfiBtiBníWi o nm nniwtm^mmnmmon.m pi? M/ji «omn mjmtomnnnmw »«)-•mim mm m nim Animvn, ommmr oom,o'meu, AWwnn o fino a mAimnlm wmi An

ll|r*MMí fiflfi Imnm nnmwwln pplit nmnAonooénn,« AMttfífi/ftotíôísoptílíf

fí têmiiom,DVêfllw AB \onm mm ter,»JiôHFft d#m «nonvormi' eom Bmiliòm, mmm=im

He)Vvs_-Wat€_A PROVÍNCIA DO PARANÁ .

IIIParece-nos ter ficado demonstrado que o

desenvolvimento rápido da rlquez-H destaprovíncia ó um problema, quo 8<5 c'om a'oreaçRo do mercados na Europa pôde «crresolvido. ,, ,Sondo osta a nossa opinlflo, firmada 'hõdocurno do muitos annos, com o estudo dos''factos occurrontoH, especialmente dos quoobsorvamoR durante a opoeba da guerra, ,na qual, afastadas do mercado a provincí*do-Riò Grando o a republica do 1'araguay,não só augmontou a oxpor^áçilo da provin-cia do Paraná, como o prtíço tova umti (do-vaçao do corca do 60 %, applaudlmos o ae-cordo a quo chagaram dous negociantes, omlovar ít execução o patriótico, empunho doIntroduzir o mato na Europa.

A imprensa da província, som discropan- .cia do um só orgno, approvou a rcsoluçílo,'c, com õ seu apoio, trouxe o concurso daanimação, indispensável em assumjíto de „vital interesso, como esto, o do encarecidamagnitude.

Ah câmaras municipaes, por sua véu, (inspiradas na opinião immediata do povo, rergueram aos supremos poderes o bradoconsciencioso em prol da causa publica,ferida de esterilidade.

Nesta conjunctura? espera-se anciosa-mente o beneficio da iniciativa individual,,secundadapelos jwderes públicos.Se fora possível, desejáramos que sóaqiiella se manifestasse.

Mas quem ignora que, entre' nós, nostempos que correm, o espirito de associação •é apenas fraca esperança ?

A nossa educação política habituou, coma centi-alisação administrativa, as popula-ções a delegar na direcção suprema doEstado a observância dos deveres que maisdirectamente entendem com os seus inte-resses, se não até o exercício dos mais im-portantes direitos, que a lei lhes garante.E' por isso merecedor de acolhimento ovoto que toda a província do Paraná ex-pressa pelos dous cidadãos, que a si toma-ram a penosa tarefa de demonstrar naEuropa as vantagens que do uso da herva-mate colheriam as classes menos abasta-das, as pessoas de; temperamento nervosoe os doentes.^ Esses cidadãos, fabricantes e exportadores'de herva-mate ambos, de probidade illibúda,os Srs. João José Figueira e Joaquim Alvesde Araujo, membro de uma familia dis-tmeta, mtelligentes :e laboriosos, acorocoa-dos por geral instigacão, já impetraram da.câmara temporária qs.favores que julgamindispensáveis para à consecução do pro- % ,jecto, em que todos antévêem uma aurora "-esplendida e presentem o movimento que'transformará as relações econômicas, ele-'yando assim o nivel moral, como dandoimpulso aos melhoramentos materiaes.

Que sorte estará reservada aos justissi-mos reclamos do Paraná, perante o corpolegislativo? rInfelizmente auguramos-lhes uma 'te-

cepçao ína, se a denegacão perempetorianao íôr a sentença definitiva neste pleitoinaustrial, como melhor presumimos.E porque se ha de embaraçar o progressoda província e conservar alli estacionaria arenda publica ? 'Será tão precária a nossa situação finah-

ceira que os encargos do thesouro nãocomportem o augmento de uma verba dedespeza, necessariamente produetiva.?. ' -

Não. O Sr. ministro da fazenda orgulha-se, com nobillissimo' motivo, dos saldosobtidos no ultimo exercido.

Pensará porventura p corpo legislativo^))oub governo, ou ambos simultaneamente'¦'opinarão, que á lavoura deve-setãò somenteauxílios indirectos? -,,.-..'I^M-fe^

' . •'¦¦íi.. .;

________________

%.: X :¦' ,. i

tibiilvimo d"li'im'án AnvíAti ou*-immr nn ülout da mmttiti \in\m.({iiti on §jij»Hittm Au fuitrídu, Aíhn n .molm aoMáttvai üontowr, Até Uwo, ilolifií

« * Páddy. ittó, logo.h Honrado h.dd.v, n_ m soubcRso ondeerieoiilnir-io, iimiidar-tn-lilit uma gi-atifl-oacfio do ciiiooeiitaluizos. Quanto a ti, meuin ti Ia ve ii tímido John, quando teu amou notiver mais cavallos, o creio .mie isso nftotardará muito, hei dotomtir-toomou sor-vigo, r 3j£

TWmm.Amnm onním oroBmo, mm

liíiilfiilo, som An íknmh motim mAimmAuMovoloulüorn. ,»¦/•.'' , . .... ,nnjdu âna vivido o mp\LfAo por^jnrn^U.^ji Poirmm n^pnoj\iiê,üia Anm mm

o saberá. E' meia noite, espero a volta dafinoriasinhn.

« Emíim voltou, e eis aqui 'fielmentetranscripto o dialogo que tropamos :

« — Dize depressa... Q que soubesto ?« — Nada.« — E's uma rapariga insupportavol.« — Mas vi-o.a — Ahi« _ f/ o príncipe Encantador, senhora.

Porguntaram-mo Ia embaixo a que .horasdnvitim vir aoordar-me, Respondi quo asenhora mudara de resolução o que a via-gem estava transferida até nova ordom,

« — De que te navios 4b, lembrar?,,. Oteu príncipe Encantador estava presentequando fizeste essa bonita declaração ?

v. r- Estava, «ro. senhora; preparavaum copo de limonada,*« -*, V, ouvío--t§ ., , , 'ii — Mo perdflu uma palavra minha,u — Como suspeitas isso?ii — pela sua fiumçibb Ao saber que a

«enliora d»mora^8e sqní, ptyKse a tremeri.mio ono o eopo que levava % bnwe««a-noif-ss-Hm das mmooMmoiwo nm/tmn,fammh ¦ _

lt rs í^aUrlnlia, rrh *r. Minha wmom,,, _ f, , .k ___ Q winotm mimnU.Aprtinm Iwüm

BomvrlAimommiwmofimm\\oni_ tt<tík a «fio. sonliopai wm a .mrimp}-to bQtmbntlo nortmo ranip os BBtonp, fimvm*fido do ww b tom fo_mB BB n\inut\o,n Mimou porivlmAtwr

An m.h de „1 do ondo vaio

wlBjtm fíJm, !aR)0 f Pa fiitó Sp, Unmtf) fímiíAonimrinrmo Mrmmontftf. o

((Mnimwmmiii-MAorc him íi NHOÍioM- niAin Hooniiift Ao nmAromúhiEmuilo t«iwl« Wíniiiut mt totne. n iil*«fUfim<¦. oiwumH, Mmo=mo, noto, tiMBwi*

r-íuti nnn tinemi loa n uoiidfido da «dífir"

noiroH. QQit.wátítiBBitfi

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„,.„..,,..¦,.....„,.=.., ..^iiAu, Jllualdo «hIi«lífivftdd de Un)nn, u Ailtíii, oMWptu Amm inutmr iitmimm I aÁNfiit o tmuwnr i oiujouma dfíttoiHcao} mio t.MMuiumlnAii n mlado e Hòmw Pirilb que nm termo a esteridículo pesadelo, £,,a iíls o oue é ouvi* Mip eoii«tant«^mente, como ô costume jtítül, de forcado^ovadldori dns galés o dc diligencias detidasnos d(<sHladefi'0B de Estérello porfioclera*,dos com quo a pol/tciâ áo Vnr não consegutírtcnbar 1 » . \ ,. ,'Íomi>\ik--mWm N álbum da viseonder-r-a

r o mm jciuou, Abh\o-bb ftttpdóí-o,»í.1í«w( «HflHoaiifl «ou ntmn tnmlmniBiilíuíufidttuieote mpaiínmti.,

u timuita ümviLUHi *>«Ah duas !..1i-I.i(*h mula nií! hftviftlfl dítoí

is dous iiomon deixaiii-mo tia iiiksiiiii Igno-meitt, Quem mvâ esto Ifomifo Dorvlilo?rdoiiei a Laurinha que m pu/osso Imme-Ritameíite em campo e colhesse todas nsiformaçOos que pudesse acerca desso ele-

ir um tanto sem «oi-emoula. f4o for pos-A saber alguma cousa ticerôa déllo* tílli*

quando o trajecto de Pariz a Marselha far-zia-se por via. das Messagories Royales odas diligencias Laffite e Gaillard,'era real-mente emprehender uma viagem do longocurso atravessar a distancia que sopara arua do Bicheliou da Cánnobiòre, e Montmar-tre do castello de If.1 Mal' chegavam a soudestino os viajantes, mortos do cansaço,esquartejados o despedaçados pelos sola-vancoB dessa estrada interminável, atira-vam-so para as estalagens mais pvoxíroase corriam a fechar-se nos seus quartos,Impacientes por ahlüçOes benéficas, ávidosdó repouso e do somno.

Os que apeamm-se em Mnrsolha, na tardodo um formoso dia de >Novembr'n do 1843,deram-se pressa om ôxocutar ponto porponto este programma estprí-otvpadp, Sóum, no entanto, abrio ejfcojioflo á rogrageral, 0 seu primeiro enidndo, apenaspisou a galgada da ««pitai phoeidía, rol In*»rormar-se das horas da sahida para Toulon,Hatísfeito, por mio, mm as Ui.ormnot.Ktique obteve, soltou wrwo%i..n,mfyHo de ale-é/'ia, o guiado por ura moeo de reeadosmm lo.vou-IIO' a poiwa b/w»m, vlmm^nodlrigfp-rse a pussos largos mm nmn- díH**g/meia, sujos seis oavallos mhivnm nonnodepois o tmtn, (loíooidos, paJos ««taíos don\\ mwAB posfcllbfio. owWiAm w\o tooool/F \\tm_B qnn o, owiAoBtjnr mhnfw* nn»m Qomnw Ao BtmvB.

Mb visjftnte jnífttígw«] bh_ WimúâDnmno, im

Appnns An nom Am Anfomuaong unonomwàm no mimo An mn, Au MorfyimB,A%m ob mnBnrBtimimon An \kwii,(Joino n (stòimAã mrmfü=mu. eomnnAn]Vom fl mmHpBOtitik íiOBum mAimniln mi_niio nm dítt j mim os Irm lupi'«s onUmim

file? W «ItiuiB fisplfto dmm1! mmMwèm j mwm.n MÍnrn me AoúnH,u «ííflFwr«st«ifHiiiiíd«Hjpi««yMií«fflüfflft «,-"" w. "_niz_rTKi__i____r__tsFmkfetím fa mtitB dit homonrk, =ommiioutmo^nimiAêmnlnM^meionononMUI lOÍpft. H.'01rt,« AS OHUllftS HrfiflHB IHAHM/ AwMn mBBon nmmflo m, Wof-ville MfflpB Ain d, mimmm im mtwtíM'min ('lllieio.

« A immBilnno-m^ o pw,n no oàü-tmoo mnwiité^M tí-ccíyei jiüíftldo oíio mnjiefturlje éiipffttio IV' \mn\mt\BB un mmnliem ii. tpfWj u Itlsimiillri. torna ít p«fc(j

pnmBpnitonúti quatidô tmo pidntíipü fínenutadoi' «uo

seja possuir Iodos os sousx

odiu-osa companhia de es-, que devia alguns annosndarlsar ti Mlebttà iüOnó-

, estava ainda UO limbo;

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mmB^úBÉ_ymmH,O nm Amm nn Unm_liui, mmHo m'íflulái, Ofiaa niirou h_ «ovo horm mi

ooilirti vinco oiiflutosdtíuoís estava mion-tiadft de iijfm*j omin deviam túinánr t\noom imrmi iinm uulno, mfvmnüp m im-itíiflírtiojírtrt ««ftjHlviw um uno Anmmi Asmosfcfftf ha ouatro rtlso e fjimtro noites,«uioeijou a mm qw devoravam o espaçoeoui òjtttggemdtt celeridade, « po*/,-Wjii lit*mentarji o*traurdluai'lft mm- dtm.ftül'mães, A proporção quo os kllometros sue-tíedilam«flí? aoe, kllometros, fl proporção quefippí0*hiinvft*sè' do fim da viagem, sentiage domada de Jiptuenso terror que susqyj-dla*lhe è hatuf do eorayflo o moinarde MttJàôv a. Mm, dos cabellos

¦ Â; Sra. de Mdrignac estaria ainda omHyôres ? So ahi- não estivesse, onde a oh-contraria? Como tornar a 'achar-lhe o rastopordido? E no caso do ter a fortuna do en-rcontral-a, como o receberia? Consentiriasequer em fallar-lho ?

Os tros mil francos que ella fizera-lh©accoitar, apezar sou, ó verdade • esseJ*di-nheiro do que nüo quizora lançar mííosonfio obrigado, aportado polas circumstan-cias mais trágicas, .mnis dolorosas, o quovía-sn na irapossibilfdado de restituir inr^»-7gralmonto, collocavam-no para coip'^moçan'uma posíçRo do inferioríaiid^ moral, quoferia a wua delicadeza o oifondia o seupudor, Por que milagre de audaoia ousariaT*nas «oudipOe» nnoi*maos em que so achava,/•onfpssar-we o sóu amor? Não so arrisenríavn, parener vitrgonliosamento um miserável,'explorador, acorw-ondo por uma funil vJeêítoria, attrahído polo primeiro resultado|'ob/,? /Vinda admittíndo que ella o autori**'sassu a tHllar, ífiiauto mais arrasbraento oelnqueneia tlvssem as suas palavroS,tantomais iw,íjo t'»ríaella mm uóv-m nn- defeR*siva e mimifonHp nnmnUntin, Wl-líwmw.no todaa nifoiifno profunda que sempremom n sua mí\nt,» o vimmito.nn qu» mr*tmt. a smi omm#rhi,aflor>ma, paFft mvAoM*Iho o noto m fmimom n de (.pmwm mm oAmolam An mniMwnn fortunn, âííwitoiBBltsmm um [)h imvin mnhnlojiimihiw Bnmo )\\n pmtmm nonirnuo', nMi-èmmln o mn írUnnàvinmuwr» mim.*1TiHiFrw mi d"«spi«d»iaojostítí«doF*

,\h AimnmmnmiBtd\wii.'mnmnn í|o».mão mm. fíM'i;.<di''pF'H mn mm rw mitos(ii mn, An. morimiim, o mm-m polo ínofcí mm Ao nono unnwiAo tiuni nho foi n mnooiopO; Mnümmn impou* v«l uno n m=«üiiifostw.iifia htnmmo nA vUihmo, pnrnmo nm o sitfHfttjiFítt m'mm Büumiimn*itmAo n t\ iie/o mm whimo («uo H tmalininmnúmkemo itmmnmnnô o típioapessoa, Irubüi, tirai- uiúnemn d« hutnüflôiffôdft mttmniAho nm tMondommmfiéüjsmiAp, )mo littvia mais qtie um pílsuo,o.iitio fesístio A teotnerto do o dar, piu-.^-«ilido pif.Mln pFópíitt «ItíomPrt, 'mitmi doItr^írto mmiúih n que suceumblri, m,,*pregou olhos a noite inloira.

0 sol feria ja «oin m«8 ÜUdílM¦'ittidUii/íoal adnota da

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Page 2: PEOPEIEDADÉ IDE pSStti^g§|fiÍf:^1^ %fe*3Lmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00017.pdf · 1800, D. Marcos de Noronha e Brito, 8.» conde dos Arcos, 7.° e ultimo vice-rei e

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Também não.A* esta hypothese oppõe-se, por umlado, a lei de 17 de Setembro de 1873, da

Suai se originou o accordo com o Banco do

_ tazil para dar dinheiro á lavoura aojuro de 6%; por outro, ia proposta dopoder executivo de 10 de Julho último,garantindo, até 60,000:OOOjüOOO, o juro ad-dicional de 2 <>/„ aos estabelecimentos decredito real tj,ue se propuzerem fazer ém-prestimo á. lavoura.

Suppor-se-ha, acaso, que os auxílios of-TC ' apesar das idifflculdades em«ootel-o, na citada lei, e os prómettidosem "perspectiva nçi t-'prbposta, favorecem«o Paraná, e que, portanto, não carece«Os qüe agora solicita ?

Não é admissível acredital-o: seria attri-buir idéas errôneas a altos funccionariossobre a 4* ou 5* fonte das rendas publicasgeraes e a única de uma província.Todos sabem que a agricultura da herva-mate é especialissima. Espontânea e defácil extracção, não demanda ellano Paranácapitães para a compra do braço escravo,nem para a acquisição de machlnas e ins-trume,ntos agrários* e menos de terras,como acontece com a lavoura do café, dacan.na do assucar e talvez do algodão.

Alli não se concentra o esforço, conformoso pratica no Rio de Janeiro, em S. Paulo,Minas, Bahia, Sergipe, Pernambuco, RioGrande do Norte, e outras províncias, emaugmentar a produecão o aperfeiçoar o pro-dueto. .i.i

Precisa-se, sim, sobretudo agora, e acimada outros moio.s de acção, de quem con-suma o mate na proporção da capacidadeproduetiva, da facilidade do fabrico,» porpreço superior nOqimAv» lhe impõe, o qual,não raras ve/es, baixa ho RI» da Prata,s/imi cuusn oprecíavel, oílüuaquom do valorda nervo em bruto, coimando esta alter=nativa a ruína do exportador o a estagna-çãa do oommereio,

Que outros motivos poderão justllloar aoseusa ilo pubsldlo podido?A suspeita duque ou ílmis cavelIudriiH unooninpriiguon» convenientemente, ou oillN"traíam f

Rm I" '"" li i. Io;.,ii || iiolo HflO Mil |H-i-.-.noii»i depois, concedida iwionalgimcíio, sum«\i\'t\ no governo ourcar-so de quantas ge- - * - > ..11.1... .im a NSgurnnp (iscai,

irada a viiulegom i|iin i'iilliiirliiii i i...i.. noiii a íiiimdocijnodo mato nuJl I--' '¦ "í mI-miiI». tt «'¦ |.ml.M'liii «ImuIh

1'Mlii f|||H| ||ll l/h. lilMIldn, qilOI' 110Paraná, duque pflMilfiirlti m oTevaoKo ao seu••' 'Il, l.i I r, ,,||. ..; Mliili |,M Hl.M . 1,1 11801 11,1,

0 ' ' r • i I ... I ¦. f|M tlIlJCljOOCN ,|||,< |h,|Im 1,1111 serpOSllIS, negasse o aiisillo imjQíflíQIn"dlvol.elliu do pni=a om pratica, empunhamosHfl 1(110 S0 1'lllllllllllllN II0SSHS lipprollCUSÕeN,para aventurar o JuIsí» duque duvidamos,do uxlto do siiliollaçftu feita perante it eu=nutru temporária,

Pessitmos sobremodo entrar tin ordemdas considerações quo voihom expor,

Constrange na verdade formular eapre*braeóes contra fuuocíonurios do categoriasuperior, om cujas palavras so procuraSempre descobrir o cunho do critério maisclovndo o encontrar a expressão dos conhe-elmnntoB quo a responsabilidade do cargooxigo.

E do conseqüências tão graves 6 o pare-cer que nos propomos nnalysar que a nossaconvicção é assaltada do temores,com receiode que 0 nosso espirito esteja sondo victimade algum vicio de apreciação.

Se isto não fora, diríamos, em syntheserigorosa, com relação ao parecer dado áeer-ca da introducção da herva mate na Eu-ropa, pela directoria geral das rendas publi-cas:—ou ignorância, ou desidia.

IIAs províncias do Império

BAHIAXVIII

Vamos entrar na parte mais diffícil deapreciação administrativa — qual a das fi-nanças da província—sentindo desde jánãotermos todos os dados precisos para for-mularmos nosso juizo sobre o systema deimpostos que a província cobra.

Antes, porém, de tudo veremos com quevalor entrou a província na renda geral doImpério.

Segundo o relatório do ex-presidente arenda geral do exercício do 1872 a 1873produzio 12,200:319^535, a saber:ImportaçãoDespacho marítimo ^,.....ExportaçãoInteriorExtraordináriaDepósitosFundo de emancipação...

8.903:176802262:327#ü20

1.091:956^7641.199:012^942

34:190^864311:639^)21

98:015^402

Somma 12.200:319^535A arrecadação foi feita pelas seguintes

repartições :ThezourariaAlfândegaRccebedoriaCorreioTribunal do Commercio.Secretaria de PoliciaCapitania do PortoMesas de renda c Collecto-rias

297:374jí36210,56S:322#0S2

794:147^96950:725#235

4:423^4405:093#3S0

222#100

Somma.

474:010#967

r2,200:319j}'535

'

Não nos diz o relatório se essa renda foimaior ou menor do que a do exercício de1871 a 1872.

Annuncia mais o relatório que o Iosemestre do exercício de 1873 a 1874 deu arenda de 4,514:688^632 a saber :Importação 3,290:273^669Despacbo marítimo 24:165^850Exportação 574:710^691Interior 432:820#338Extraordinária 11:411^520Depósitos 165:968^514Fundo de emancipação 15:337^550

Somma 4,514:688^632A arrecadação desta receita foi feita pelas

seguintes estações;Thusouraria 184;705#854Alfândega 9,88ft§8Ò$9Í8Roenhudoria,,......... f,,-, 327;53i)0O74Correio 31 íSOS^ISí)Tribunal do Commercio.,,. 401#3í){)Hocrotiirlii de Policia 4i7»ÉpooMestis de renda eoolleotorlas, 78i708íi:M)H

HOlIlinil , , ,, I,..1 I:IÍMll;/l',;f.'líwtii renda de éH^iÜSSpsa coinpiinidn

«•4*iii a do I" ¦ 'M. :i rn do exuwiinio do m /'-'h IHIil, que Ibl de u imo i:'ii/.u.n. .h. uniuillllbrangii d»!í7"/.iuiiiiof4, ou, 1,671 fmpm\o que lu/i ver i\m\t\ Jaque 6 provável, mo»nau eertii. que it renda ."<•«>'I nu priivliiuln,do exuruleJo lindo de 1IS7H it üu i, que ter-minou imii IM) de Junho doiooiTonte niinn,hcJii tuerior que it do exercício piiMDitdo,

MiiviMi'.N'ri) nu 1'UnikiH. — No exorelclo deIN12 a i¦'¦<¦' o fchoiouro nacional reinelleupara n bhoioui*fti'liv cerni da província.-.i • ..;'imiii iiiih Hcgulntim UNpuoleH :]<!in notUM áOpiÜOOUlOOOKm níoudiiN Ue bronca i i:'.'íi.,;;uiii)

Homem.. ,, Í14i986jj|p00No imiHiu,) bxoròlolp a UieHoumrla reinei.-

teu para o bhenouro nnolonal B,064iU9^400e laboriv,m dinheiro ü,u:i;i: I uih iooLottrai da |irit<;a i ,700iOOopoo:' ¦¦ ptigOM UOI :IHIII//IMIO

'

í\

Hominit :i,(i:.i:i i:i//kiiiAddlcioniindo iv uhmii Hommiia deU28,o<)0

libras HtorlinitH ou :i,oi:i:H7o^ino, anquosfeitos para Londres por oonta do thesouro,tcinoM quo a sominii da renda geral urro-cadnda na província o entrada na circula-cão da despoiift geral do Império, foi dn8,100:01Ü(SIB70( o quo comparado Vsçin a

^0,u\j««",/k,12,i200:319jJ535,quo, como vimos,asLI*-'6/», %*'->:-f.-1-'j)i:-'ln geral do exerci-'-.- <^k Z :,v -Mo de

^verbado

fundo de emancipação, que é dq' applicaçãoespecial e que produzio a somma de98:005g402. l

'¦'¦ :'yNão se pôde ainda aquilatar bem pela

comparação qual a differença da rendageral da Província, entre o exercício de1872 a 1873 e o exercicio de 1873 a 1874,para estudar e definir as causas da dimi-nuição que a arrecadação do Io semestrejá conhecido demonstrou; o que sè deveaffirmar é que não pôde deixar de pretenderúm lugar de honra entre as suas irmans,a província da Bahia, concorrendo para adespeza geral do Império, com oito porcento de sua renda geral, calculada em100.000:000#000.

Deveríamos passar aó estudo da receitae despeza provincial—e assim apreciar oestado de suas finanças; cumpre, porém,antes disso dar idéa dá organisação das yè-partições encarregadas da arrecadação efiscalisação das rendas provinciaes — é aesse respeito transcrevemos textualmenteo que diz o relatório ;

a Em virtude do quo ponderou o inspec-tor interino, em oíficio de 17 de Dezembrodo anno passado, sobre a imprescindívelnecessidade de serem auxiliados os traha^lhos da contadoria com dose empregados eda mesa de rondas com três, mandei, pornoto do mesmo mez, edmlfctlr cinco colla-bonulorus, vencendo cada um, a exemplofio que se pratica nas repartições gomes,a gmtllleeijfto diária de dous mil reis, en=

quanto seus serviços forem Indispensáveis.« O atra/o na tomada de contas de

oxaotores da Cay.nnda e na eserlptunujnodos livros iniils Iinporlnnlios 6 sem duvide

(inrii iiiiliiir-se nus estngOes llseiies,a Cera que cesso este estudo enormeI,

oiiiivoin prnvlileiieliir,ii 0 liiNpeotoi1, pede eomo o tem falte

em outros relelorlns, aiiffinento de enipre^

/jfiidos, liinliO fiara a thesourarle, uoiim

pura a mesa do rondnsia W o mulo que Itulion pi'tt reniovet' e

atraco de aniljes as repartlijôesi« lístn providencia me pereoo sem resul=

ttulo, pois os 1'aetos autorlaiun esse Juízo,« Por mais de uma voa tem sido aug-

montado o pessoal das repartições, atton=dondo-so ao atrtwo da eserlpfcurntjao, o omal continua o tttó vai em crosolmonto

« Em condições do prosperidade a provi-denclti proposta não seria aceitável, multomenos actualmonte, em que o oconomisaros dinhoiros da Província é não só um do-ver mas também uma necessidade indeclí-navcl.

« O funecionalismo custa já uma sommaconsiderável á Província, absorvendo

grande quantidade de suas rendas. Se émister estudar o meio de reduzil-o semdetrimento do serviço publico, como aug-mental-o ?

« Repartições existem que têm pessoalsuperior ás necessidades do serviço. Estasficariam melhor servidas com um numeromenor de empregados, mais habilitados esufficientemente retribuídos.

« Antes poucos, bem escolhidos, servindocom proficiência e dedicação, e retribuídoscom justiça, sem desigualdade, do que termuitos a se queixarem quotidianamentede escassez de recursos, sem trabalho cor-respondente ao que recebem da Província.

« Parece-me que conviria, em relaçãoás referidas estações, adoptar-se a provi-ciência de reformal-as, dando-lhes novaorganisação, simplificando o expediente eescripturação de cada uma dellas, e distri-buindo o serviço com igualdade pelos em-

pregados. ...i _ .Depois de assim ter pintado o relatório

a desorganisação administrativa das repar-

tições superiores, encarregadas da arreca-dação c fiscalisação das rendas provinciaes,demonstra que o pessoal dessas reparti-

ções absorve grande parte das rendas pro-vinciaes, e assim diz:

« E' opportuna a oceasião para orientar-vos do modo por que são despendidos os

dinheiros públicos com o pagamento do

pessoal da thesouraria, mesa de rendas ecollectorias.

« A importância despendida pela verba

Thesouraria Provincial no exercicio de1872 a 1873 montou a 169:569^780, sendo68:353#953 da thesouraria, e 51:496#354 da

mesa de rendas e 49:719^473 de porcenta-gem aos collectores e escrivães.

« Addicionando-se a despeza que se fezcom as collectorias á da thesouraria, de

quem ellas propriamente fazem parte, vê-se

que importaram em 118:073^416 os venci-mentos e porcentagens que, calculados nabase liquida, arrecadada nestas estações,

que foi de 451:825P39 — apresentam a pro-porção de 26,13%.

« A arrecadação, entretanto, da mesa derendas que foi de 1,724:608)^956, calculadosos vencimentos na mesma base, exhibe arelação com o que se despendeu nestarepartição de 2,98%.

A importância liquida de toda a arre-cadação, pois que se não pôde considerar o

que provém do empréstimos como renda,é do 7,78% em relação á despeza de venci-mentos,

u Logo a despeza com o funecionalismoda thesouraria, mesa de rondas n collecto*rias é asses elevada, e ainda mais açores-centondo-se a do 13;97ity095 quo se fa« comos aposentados de thesouraria, o u:Q2fí#598eom os da mesa de rendes, cujo eomputototal attlnge então a 18l)iftH8jilQ13,. que óem verdede o que a Província annuelmentodespende eom empregados aotíyos e Inflòü-vos destes repartições, »

Passando os|ioelelineute il§ eolloetoría^,dl/ o relatório i

« Nfto me perene que n alvltre do l'a/erarreinnler as eolleeturlas seja iniils vim*liijnso,

« An orreinitlaoõos quo sempre assentammu linses mui variáveis, reall/ain-se diiniloalgumas vozes lucros domasledos aos eou-traetantes, a par do prejuízo para a ia-/onda,

« A cobrança poradmlnlstrnqao o multomiils proveítnse paraafiizonda,

ií K'Indispensável, pois, darás eolleeto-rins uma oruíiinlsiiijãoillllbrcute da que ora

tem, luJoltando-M a rigorosa llseallMiujão,

pois f\ linjiosslvel que em toda a Província,

quo tem eldedes o vlllas lmporteutos, arenda des eolleotorlns nfto esteja em rola-efto eom a linportunola da loealldnde.

« A demora na tomada das contas con-corro também ellleazmeuto para a repro-dueofto do abusos.

« li', pois, du uoeussldade quo, por notolegislativo ou por nutorisn^flo a Presidon-ela, eu itiga euldadosumeuto a reforma,tendo-sü multo em vista os Interesses lis-cães, o a conveniência do annoxal-ns sem-pre quo for possível ús collectorias geraes.

« E cabo aqui chamar a vossa nttonçaoülustrada pnra o serviço da administraçãoe arrecadação das rendas provinciaes.

« Sem bons finanças, fiscalisação o admi-nistração das rendas, nada se poderá fazerem bom da província, relativamente ao seudesenvolvimento moral e material*»

LSENADO

Acta em SO de Agosto de

PRESIDÊNCIA DO SR. VISCONDE DE JAGUARYAs onze horas da manhã fez-se a cha-

mada, e achando-se presente numero legalde Srs. senadores, o<Sr. presidente ábrioa sessão.

Leram-se as actas de 18 e 19 do corrente,e, não havendo quem sobre ellas fizesse ob-servações,'foram dadas por apprbvadafj. T

O Sr. 1.° secretario dèu contado se-guinte

; '_.¦¦¦'¦¦

EXPEDIENTE i.Requerimento do estudantedjfrpharmácia

Francisco Emilio Gomes de ;Preitás,, pe-dmdo para juntar á uma proposição, quese acha no senado á elle relativa, os docu-mentos" que offerece. Ficou sobre a mesapara ser tomado em consideração, com aproposição a que se refere.

O Sr. Visconde de Abaeté justificou leue mandou á mesa o seguinte requerimento:

« Roqueiro que sejam remettidas á com-missão de pensões e ordenados as infor-mações prestadas pelos ministérios daguerra o da marinha acerca da aposenta-doria, que o governo foi autorisado a con-ceder ao mestre do esgrima das escolasmilitar e do marinha Pedro Orlandíni poruma proposição da câmara dos deputados,que pando de deliberação do senado; eoutrosím quo se mandem imprimir nodlarlo da casa os seguintes documentos,que fazem parte dos informações;

V,6 Aviso do ministério da marinha dl=rígido ao flíroetor da escola do marinha om33 do Agosto de JR«% (Documento n, 2} \2,n Aviso do mesmo ministério ao referidodiroetor eom a data do gg daquelte mez(Jjoeumento n, ,'l) i

JI.» Assenta montes relativos ao mestre doesgrima Podro Orlenrlinl constantes dosregistros de escola de marinha -Y fnlormiiofiii da seerotarla da guerradiilinla de II flo AgoMo do JHTti

\fifi (Consultada soeeffo de guerra o ma»riu in du eiuisellio de estado, ilatnda de WdeOutiiliro de INIW, o resiioetlva resiiliieno,» Vftiwile de AlineM, u Pol iipoliido OD«provado wein iloimte,

o/i II Mi ||l| U| APrimeira /inrie

Pfosogüiu a 0i dlseussfto do projecto doeiindoF,, do corrente anno, reíntlvo Aslrmla de 1'erro do Madeira o Memoro,sioslcomegaiido pelo requerimento" tíe"mento, anteriormente olrereoldo.

HoIjo A tribunaO H«, Lbítão íja Cunha, que oppôe-se

ao requerimento de adiamento, e votarácontra elle, porque os argumentou, eomque os honrados senadores pelo Maranhãoe pela Bahia o fundamentaram, sâo eontra=producentes, Poucas vezes se tem surpren-dldo o espirito do orador, eomo se sur-.prendeu quando ouvio o nobre senadorpelo Maranhão, que tem empregado a suaculta íntelligencia no estudo da gèogra-pina, tendo até enriquecido o paiz commappas excellentes, e que veio entretantojustificar o adiamentodo projecto, dizendoque a estrada de ferro do Madeira e Ma-more tem de ser construída em territórioestrangeiro, quando é certo que não teráella pollegada de leito, que não seja terri-torio do Império.

O Sr. Cândido Mendes pede a palavra.Continuando, abre o orador a colleccãodos mappas do Brazil, organisados pelonobre senador pelo Maranhão, é aponta no23 qual o terreno destinado para leito daestrada em questão, que deve prolongar-sepela margem direita (território brazüeiro)dos rios Madeira e Mamoré, nos termos dodecreto n. 4.509 de 20 de Abril de 1870, queregulou a eoncessãp.

Os estudos que se fizeram, e que sãocompletos, mostram, além disso, que aestrada será construída parte em territórioda província do Amasonas, e a maior partena província de Matto-Grosso.

Admirou-se o nobre senador pelo Ma-ranhão de que tivessem passado sem re-paro a Ia e a 2a discussão do projecto; masé a culpa somente daquelles que, tendotençao de se opporem á sua passagem,não o impugnaram. Sem essa impugnacão,nada tinham que dizer os autores do pro-jecto, e menos o governo.

Quanto ao uso que.fará este da autorisa-ção que lhe concede o projecto, entende oorador que é facultativa a concessão, e queo governo poderá deixar de usar delia, setornar-se inconveniente; e quanto á fisca-llsaçaó cio que não oc caírem, Ua uylixlkto UÜnobre senador pelo Maranhão, responde oorador que ella foi prevista e regulada pela20 cláusula do decreto já citado.

O orador lè o summario dos trabalhosdos engenheiros encarregados pelo governode estudarem os rios Madeira e Mamoré,bem como os terrenos marginaes, e, pro-curando mostrar a importância desses tra-balhos, externa a convicção de que nadapôde adiantar o estudo da eommissão dosenado, visto que ella só terá diante de sios documentos ofnciaes que o senado jáconhece.

Conclue neste ponto o orador porque deverestringir-se á discussão do adiamento.

O Sr. Figueira de Mello-—Levanta-separa sustentar o requerimento de adia-mento e o faz constrangido, pois está fir-mado o projecto por três nobres senadoresque honram o orador com antiga amizade.

Em tudo quanto disse o nobre senadorpelo Amasonas, combatendo o adiamento,nem uma razão vio o orador que dispenseo projecto de ir a uma eommissão.

Nem mesmo o facto de haver estudoscompletos é bastante para evitar o adia-mento ; pois são esses estudos em relaçãoá sciencia, em relação á praticabilidade,ou não, das obras; mas faltam inteira-mente os estudos administrativos; a pro-posito dos quaes pergunta o orador qual éa população desses lugares, e se pôde ellafornecer

"produetos do commercio e indus-

tria, que bastem a sustentar a estrada.Diz o orador que são despovoados esses

terrenos, e não acha, portanto, justifica-das as grandes despezas que o projectoautorisa. Depois mostra a necessidade dese tratar da navegação de muitos de nossosrios de preferencia a esta estrada em pontoremoto e limitrophe do estrangeiro, e des-tinada a não servir a populações nossas.

Insisto largamente o orador nesta argu-mentação, e a conclue lembrando que foramais conveniente decretar-se a garantia dejuros, de que trata o projecto, depois deverificado o emprego das 580,001) librasesterlinas quo estão depositadas om Lon-d ras ; e nem outra cousa quer o projecto,que sd faz offoctiva a garantia depois da-quelle emprego, Esporomos, pois.Trata dopois o orador do contracto daempresa, o lô, o pode se publique no jornalda case, o seguinte trecho do uma corres»pendência do Londres;

« O tribunal dn chanoeUaria acabou coma reousa do coronel Churoh do abrir ocofre existente no banco do Inglaterra, oqual continha o dinheiro necessário parapagamento do dividendo de Julho dos tl=tules bolivianos, ordonandn=lhe que dessens passos necessários para pegar os oouimitide Julho,

« 0 tribunal censurou severement'» oprocedimento do coronel Churoh, procedi»monto que eousldorava como uma InCraoenoda cnnlfanoe nello depositada.

<i Nunca vi, disse o,juiz, cousa mais injusta, de nteiioi. reetldèo o honestidade,importa no seguinte t se ufio qulzenlos vosnbrlgiirpara comigo a abandonar a rocio-iniieiiii que tentais contra mim, hei de prejuiliear o credito du vosso governo no mor»elidi». Isto vos causara tal prejuízo quedepreferencia a sujeitar-vos a Isso, havei» dechegar a um aeoordo comigo nas oondleOesque eu qulzor,

d Nfto cooperarei de modo algum (açores-contou o Juiz) para um seinelfuiuto pvooo-illmonlo.»

A' vista disto ontnndo o orador que nftose deve tor conflaiic,a nos soldados destenovo geuorel Kranzinl, e oonoluo pedindoá Divina Providencia que esolaroua os lo-glsladores com a licito uos fuotos,

Floou adiada a dlscussfto pela hora. Pas-sou-se il

2," l'AHTM UA lillliKM III) DIA

Prosogulo a!)," dlscussflo da proposiçãorelativa ao servigo militar no exercito o ar-mada,

Volta d tribuna o Sr. senadorKiiiuKiitA du Mist-LO i—8. Ex. foz muito

esforço, ha pouco, para fallar do pò, desejaevitar uma roeahlâa da enfermidade quetovo, o pode por isso licença ao senado paral.allar «entado.

,. Concedida a licença, pronuAelou-so oorador contra o projecto. iApresentou, em uma das sessões ante-

nores, a emenda quo determina que oscontingontcs para o exercito selSm distri-buidos pelas províncias do Império, con-forme a população livre e naoioSnü de cadauma dellas, porque entende q»e. nem osestrangeiros, nem os escravo^ devem deconcorrer para o tributo do /Sangue, cujaigualdade só ptíde tér por baae a populaçãolivre o nacional. Nãò teve, poíis, razão o no-

X.

bre senador por Minas, qué é 4.? jcretario,guando disse qüe a emenda do rador foidictada, por odió á essa provinci

Também disse o mesmo nõbi senadorque essa emenda era filha de deionfiançae suspeita^ que nutria o orador Bm rela-ção a Minas. Deve dizer que hòYe justiçanessa declaração ; porque o pròídimento.que tem tido ^província de Mina, quandose tem tratado *de contingentes pfa o exer-cito, autorisavá o orador a ssçonfiarque ella se esforçaria agora por intinúãra proceder do mesmo modo*

Mas nem vai nisto injuria: sus jita sem-pre o legislador, quando trata de nedidas,que têm por fim previnir crimes, >u casti-

§al-os. Não está mais em_yoga-a (inião de

olpn, que: nãpjegislára para p ] rricidio,por ter eníéndÇdóampossivèl a iâstencia_de tal crime.""O nobre senador por Minas ent ideu in--juriachva sua província por.ter do „o, òra-r.dor, quando .pela primeira vez floú, queella se recusava sempre a compíètr os con-tingentesde recrutas, que lhe erm pedi-"dõs

:—."Nãò ha injuria nesta piposição,exclama-o orador, ha verdade; e verdadeé um direito do homem e um dqbrazões"das democracias.

Mostra- o orador a desproporça entre ocontingente dado por Minas emlJ71 e to-dos ós outros dados pelas outrnj provin-cias, e pergunta se é justo que, tndo Mi-nas 2,000,000 dn habitantes, dl 115 re-crutas, isto ó a quarta parte do ao deu aBahia qud tem a metade da popi ação deMina3? Se 6 justo que o Ceara, rcnór trêsvezes em população, de o dóbr dos re~erutas que dá aquolla província K faz amesma pergunta quanto ás outri, ospe=rando que o s«nodo lhe responda fazondovingar a justiça, com aapprovaQfi de suaemenda,

O orador passa depois a moiwr osmeios de que os governos devei lançarmfto, para Incutirem no animo ds povoso espirito militar, c le a tal resmjto Ma»ohlevfll no ponto em que trata do fnvemodo Tulllo, e lembrando depois os dtos dothebano lípamlnondas, concluo pr pedir

nverno que levanto o animo dos 000,000

1* parte, até ãs%horas.— Continuação da2.a discussão do projecto n. 493 dé 1873alterando alegislaçâo eleitoral.

2.a parte, áté ds £ horas ou antes.— Con-tinuação da 2*; discussão do orçamento naparte relativa, á despeza do ministério damarinha.

As matérias designadas para a ordem dodia 20.

OdespachoHiojfâÊon-pv;cKS)ro-

>

giflo habitantes da província, delMIhas,pura que deixem o topprtr em qu viveme venham a coneoiTer em iiddelgaldiidepura o &arvlüo do exercito e dfezadapairlni

0 CHiiIrlto mllilinr o eondlgao o vidaonro as tuiüOiiMi sem elle, rol voolda aChina por um punhado deTnrtariii semelle deixou-se a Índia, eom i 'seus800.000,000 de iiehltiintes, domlni' pelosInglezesi o Mexloo por ÍIOO hespa lioes eo Períi por Plzarro,

Por sentlr=se flttlgado, pòe itqu termoao seu discurso,

Nfto havendo mais quem pedisse; a pa=lavra, o êv, presidente declarou en erradaa discussão.

Nfto houve numero para vetar0 Sr, presidente deu para eràun do

dia 21 ;1aparte (até as 2 horae), = Votaçãi sobre

o projecto relativo ao serviço mlittti',2a discussão do projecto de lei, .xando

es forces de terra partt o anno tínanolro do1876—1876.

As matérias já designadas.2a parte ds 2 horas ou antes

3a discussão do projecto relativo á letradade ferro do Madeira e Mamoré.

3a dita da proposição n. 592 de 1813 rela-tivaá escola de pharmaciade Minas (leraes.

Levantou-se a sessão ás 2 horas e 20 mi-nutos da tarde.

CÂMARA DOS SRS. ÜEPÜTADJSSessão em SO de Agosto de IS1?-*

PRESIDÊNCIA DO SR. CONSELHEIRO CORREIAÁs 11 horas e 55 minutos, verificando-se

haver numero legal, ábre-se a sessão;Lidas e approvadas. as actas das séssOes

anteriores, o Sr. Io secretario lê.o seguinte

EXPEDIENTE ".Sete officios do svjÊÊt •Io, 2o e 3o, envia^K^-s emendas feitas

pelo senado ás proSJMes da câmara dosSrs. deputados, fi^Kpsoncedem licençaspara tratarem de, iRw saúde aos desém-bargadores Manoel de*Cerqueira Pinto, Ale-xandre Bernardino dos Reis e Silva e JoséNicoláo Rigueira Costa ; e ao secretario doconselho naval Dr. Henrique Gesar Muzzio.—A'imprimir."

4o, 5o, 6o e 7.°, participando terem sidosanecionadas as resoluções: que proroga?or

mais um anno a licença concedida ao° escripturario da thesouraria de fazendado Maranhão iu£a.c«J^ rv_._„i j^ -,°"f~tr,rv.'r i"" ~f.p> ova a concessão constante dodecreto n. 5337 de 16 de julho de 1873 comvarias alterações; e as que isentam de di-reitos de importação as machinas para ailluminação a gaz cias cidades de Maceió eAracaju/e para a canalisaeão de água po-tavel e gaz nas cidades de Olinda, Goyannae Victoria, na província de Pernambuco.—Inteirada.

Um officio do Sr. deputado Correia deOliveira, participando não poder compa-recer á sessão, em conseqüência do falle-cimento de uma de suas irmãs.—Manda-sedesanojar..

Dous officios do ministério da fazenda,devolvendo, em resposta, os requerimen-tos informados em que D. Maria Luizade Britto Sanches, e Affonso Henriquesde Oliveira Montaury pedem: a Ia serrelevada de prescripção para receber dothesouro o que lhe compete como filha domarechal Brito Sanches, e o 2o para quesua mãi possa receber o meio soldo quelhe compete.—A quem fez a requisição.

Os seguintes requerimentos:De Luiz Gonçalves dos Reis pedindo ser

nomeado ou continuo ou guarda de ga-lerias da câmara dos Srs. deputados. — A'eommissão de policia.

De D. Deolinda Augusta Ferreira Pintoviuva do Dr. Antônio Ferreira Pinto, pe-dindo remissão da divida de 3:590#000 quecontrahio seu finado marido para cerni atypographia nacional pela publicação daobra Medico da infância, e a entrega dosexemplares da mesma obra que se achamna dita typographia.—A' eommissão defazenda.

De José Augusto de Souza Athayde pe-dindo para matricular-se no 1°^ anno daFaculdade de Medicina da Corte.

Vai a imprimir uma rectificação doSr. deputado Carlos Peixoto á publicaçãode um discurso seú.

Entra-se naORDEM DO DIA

Primeira parteSão suecessivamente lidos, postos em

discussão é approvados os seguintes pare~cores da eommissão do policia;1,° Concedendo um anno do licença comvencimentos ao 1,° offloiai da secretaria dacâmara dos Srs. deputados, Dr. ManoelAugusto Barbosa da Veiga,

3;° Concedendo três mezes de licença comvencimentos eo 2° ofReial da secretaria a>mesma câmara, Boaventura Delphim Pinto,

Prosegno a â» discussão do projecto dareforma eleitoral,

Orem os gra, Ellas de Albuquerque eIgnaolo Martins,

0 primeiro defendo o projecto o demo-ra-so no exame da emenda que autfinentao represou tação das províncias, peeulinr»mente a do Para,

O segundo orador responde a vários to-ncos de discursos anteriores, ataca o pro-eoto e ooouiei"So largamente eom as /na»

torlas contidas no artigo em discussão,detendo»se no estudo da re prosou tapo daninluorlaM,

A diNOUseflo ilea adiada pela hora.hiMiui ¦ue ii

Segunda parleda ordem do dia e d posto a votos c appru-vado o orçamento do ministério dos no-goclos estrangeiros,'

Kntrando em í).H discussão o pro|eetorelativo A prenldenela do Jury. eneerra-ho a illecieiimi» por ninguém pedir n pala-vra, n, posto a voto», Oaieirovado.

Um seguida começa a «," dlscussfto doorçamento do mlnlsterlo.da marinlia.

õcoupa a tribuna o Mr. liodrlgo Hllva.H, V,x, examina dlvorsos assumptos da

pasta da marinha, censura es grandes dos-pizie deste ramo da administraçflo, m.repetidas eucommendas feitas para a l/i-glaterra. no pnsso que o nosso arsenal por-mivnooe Inactlvo, o detem-se no estudo deoutros ue toe mlnistoriaes. '

Depois do haver o orador oonoluido osou discurso o Br. presidente declitra que,aohando-sc de nojo o Sr. ministro do ini'.per Io, adia, com aequiosconcia do Sr, do ¦putado interpollante, a lnterpellaçflo quoanteriormente designara para a ordem dòdlft91' a e4 /Segue-se com a palavm o Sr. CardosoJúnior que toma om consideração o dlscursido nobre deputado por S. Paulo, e defon-'do o ministério da marinha das accueáçõcique lhe foram feitas, terminando por cha ¦mar a attençRo do Sr. ministro para algummelhoramentos que julga indispensáveisá província de Matto-Grosso.¦ A discussão fica adiada pela hora.

O Sr. presidente levanta a sessão, depoiide haver dado para hoje a seguinte ordendo dia

19 de Agosto de 1874.Supremo Tribunal de Justiça

PRESIDENTE O SR. CONSELHEIRO MARCELLINO'DE ÓBRITO, -SECBpffRIO 'INTERINO oJsRÍ

' ÒEIVÊIRA COELHO \

Estando presentes os* Srs. conselheirosMarcellino de-Brito, Veiga, Barão de Mont-serrate, Mariani, Simões, Messias deLeão;Cerqueira, Barbosa, Valdetaro e Coito,leo-se- e despachou-se o seguinte - ¦

ExpedienteAviso do ministério da justiça datado de

17 do corrente, communicandd" que no dia5 do corrente pela 9 horas da manhã foirecolhido á fortaleza da ilha das Cobras,D, Antônio de Macedo Costa, bispo do Pará,para cumprir a pena que lhe foi imposta,a qual S. M, o Imperador comroutou em4 annos de prisão simples, — Mandou'Seregistrar cjuntar ao respectivo processo,

Decreto nomeando o Dr, Antônio Rodri-

fues Monteiro de Azevedo, juiz de direito

a comarca do Rio Novo na província deMinas Geraes,

Officios dos presidentes das províncias;Do 8, Paulo, participando que no diaS0 do Julho entrou no exercício do cargodo promotor publico da comarca do Pa=nanai o Dr, Eduardo Teixeira de CarvalhoDurão,

Do Rio Grande, dando parte do tor,em dota do 84 dn passado, assumido oexercício do cargo do ohefo do polícia, oDr, íiul/, Ignacln do Mello Barreto,

lio Espirito Manto, que a (1 do correnteconcedeu três rne/,es de lloomja ao promotorpulilleo da eoinarea de Itapomeiim Dr, Au-gueto Oetavlimo Mossa,

Do OearAi participando que o juiz, dodireito da comarca de Pariiungiia, Dr, Man»tílsco.losiMJardowiliiiíiniirfles, Interrompeuo exercício por doente,

Do MiHitOíurosso.Heoiisttiido o recebiine/Hto do olllolo ti da lista da revlsfto de Hiitl»guldiide.

De (.loyan, que o Dr, Antônio Pereirade Abreu Júnior, Juiz, tmuiioljuil o de or=phftos, passou ujurisdioçfto ao fl»supplente

Bar ter lindado o seu quatrlennio. e quo o

Fi lívnrlsto Rodrigues da Silva carvalho,removido do lugar dejuiií municipal dotermo das Dores do Ulo=Verde para o doRio das Almas, assumlo o exercício de suasfuneçóes do ultimo no dia 4 e logo ao dejuiz de direito,

, Oíficio do Juiz de direito Antônio Rodrl=gues Monteiro de Azevedo, participando3tte

no dia 11 do corrente entrou no gosoe uma licença do dous mezes que lhe foi

concedida pelo presidente da província.Redacção de accordão

Foi lida e approvada a redoccão'do accor-dão lavrado na revista Tí. 85Í4 concedidana conferência anterior da qual é relatoro Sr. conselheiro Mariani. O accordão édo theor seguinte:

Vistos e impostos estes autos de revistaeivei, entre partes, recorrente D. Maria Car-lota da Silva Cardozo e recorrido ManoelJosé Pires Sobanco Braga, tomam conhe-cimento dá revista porque não se trata deembargos do executado propriamente dito,para se attender ao pedido principal doexeqüente na acção e execução, más simde embargos de terceiro senhor e possuidordos bens penhorados e avaliados a fl. 38por 3:900$, quantia superior á alçada darelação. Concedem revista por núllidademanifesta e injustiça notória; porquantosendo os bens dotaes, inalienáveis por direi-to, na constância do matrimônio, artigo40 do Regimento novo do dezembargo do.Paço, e lei de 22 de Setembro de 1828, nullaé á*obrigaeão,"fiançá e hypotheca fl. 8 v. asentença tf. 18, períhora a fl. 20 v. arrema-tações fl? 53 e seguintes, sentença a fl, 119e accordãos de fl. 149 v. e fl. 197*y. de quese recorre: a escriptura de fis. 89 deque o recorrido foi uma das testemunhas;pela qual o marido da recorrente Luiz JoséPereira Cardozo, em fraude da escripturado tal fls.65, lhe concedeu autorisação paranegociar em seu próprio nome, em qual-quer espécie de negocio que mais lhe con-VÍ6SS6 JlíÍA O. TlQHil-l-irui.- cri.ffiiatAAèon^on-(R>y.

para Jürigar, hypothecar e aUiear,'por obri-gações commerciaes, os bens dotaes, comopermittem os arts. 26 e 27 do CódigoCommercial, mas para isso era essencialque além do registro da mesma escri-ptura, a recorrente, quer se matriculasse,quer não, fizesse da mercancia profissãohabitual; código commercial arts. 4o e909, e tit. 1, art. 18: o recorrido tantoisto reconhece, que se limita a dizer queella exerceu actos commerciaes, acceitandoletras, e deixou de combater os documen-tos de fl. 109 e seguintes: ora, a praticade um ou outro acto sugeito á jurisdiecãocommercial, está bem longe de ser a pro-fissão habitual de mercancia, exigida pelocódigo, quanto mais, que pelo regula-mento n. 737 de 25 de Novembro de 1850,art. 19 § 2°, as operações de cambio é quesão mercahcia,os títulos por certidão fl.92 e97 (nesta figura o recorrido, sempre o recor-rido) não exprimem operações de cambiopara terem força de letras de terra, era es-sencial que a recorrente fosse commerciante(Cod. Com., art. 426); as questões relativasa letras de cambio ou da terra, são de ju-risdicção commercial, ainda que não inter-venha pessoa commerciante, citado Reg.art. 20 § 4o não aproveitam ao recorrido ascertidões de sentenças, que julgaram suffi-ciente a assignatuía de letra pela recor-rente para ser esta considerada commer-ciante, taes sentenças por contrarias á leinão nullas e nunca passam em julgado,Ord. L. 3 T. 75 pr., quando não estives-sem sujeitas á acções rescisórias; não es-tabeleceriam norma de julgar contra a lit-teral disposição da lei.

Sendo contrario ao recorrido o direitocommercial, a que se soecorre, valendo seminscripção a hypotheca legal da recorrentecomo mulher casada, lei de 24 de Setem-bro de 1864, art. 9.°, e Reg. de 26 Abril de1865, arts. 317, e 319, o que se vê dos autos,é o julgamento no foro commum por dividacivil particular do casal, com execução nosbens dotaes contra as leis citadas"— Re-mettam-so os autos á Relação de PortoAlegre que designam para revisão e novojulgamento. Rio de Janeiro, 8 de. Agostode 1874.

Exposição. A revista eivei, n, 8548 polo Sr. Veiga.

JULGAMENTOS

MevMas eiveisN. 8525. - Corte,—RR. Os administra*

dores da massa falUdo do Tertulíán© & C, \R. Dr. Manooi l?lnto da Silva Torres, Nãoconheceram da revista por caber o valor dacausa na alçada da Relação,

N, 8535, Cidade do Pomba; B. ,Tos£Justlnlann de Toledo; R. R, > José DiasLadeira e sua mulher, Neaaram a revista,nftn votando por impedido o Hv, Gonse»lhelro tyarlanf.

biSTiUDDiyõiiSllevislae tiineie

N, 8550. Mnhla, U, Antônio Josò deFimuelrodoj ÍL Fruetuosa Maria do Jesus,=Ao 8r. Mariani,

N, 8of»l, Plrahy, It. Manoel Augusto(lomes da Cunha; U, Tliouuv/, Pereira dosMantos Moura, curador da horamja do limulo Manoel do Moura,—Ao Hr, HIuiOon.

N, 8552, Corte. RR, 1'runolsoa Hclias*llanii de Carvalho Porto i« niitruii; K, Anfconlo iIomC Teixeira,—Ao Hr. Messias dor,eno/

NJ8551, Corto, II. A IH/enda nacional;lt, João Caetano da Costa Faria por soututor.—Ao Hr, Cerqueira,

,'N. 8554.—Cidade do Iln.-tt. JoRoOcta-vio dos Mantos; lt.lt. Agostinho l'todrl(ruesde Camargo o outros. — Ao Mr. Marbo/a.

Jteoislae orimeh' N. 2174,— Corte. — R. Manoel José" daHllva (lulmarnon; lt. A Justloa, — Ao Hr.Vòlmv.

tf. 2,175. — Corte, (Processo de rMpon-sahllldado).— lt, Donedlcto líodrlfrues Tcl-xeira; lt.lt. Líno Manoel da Costa o a jus-tieiv, —Ao Hr. liarfto do Montmirrate.

TS.2170.— Pernambuco.—li. Jofto Baptlstado Nascimento; it, Maria Ernestinu doCastro Azqvedo.—Ao Br. Mariani.

PassagensAo Hr. Cerqueira n. 8538; ao Hr. Barflo

de Montserrate 8548; ao Hr. Veiga 2173.Causas eom dia

N.8Ô3oao Hr. Veiga; 8528 ao Hr. Ma-.tiani; 2168 ao Sr. Barboza.

Carta precatóriaS. O juiz da provedoria da cidade: de Pi-

tanguy; F. Maria Jacintha da Silva.; De-volvá^-se ao juiz deprecante.

Auto de diligencieAuto sobre o crioulo Manoá.

não^resolveu a entrega, maspecidição, é necessária a justificagapnedadé e de identidade.

JustificaçõesJ. Clara Maria da Conceição; J. O Dr.

Procurador dos feitos.—Ao .Div Procurador-dos feitos. J. Dr. João Gbnfes Guerra déAguiar. J. O Dr. procurador dos feitos.—Julgada procedente. J. Francisco José Ri-beiro Guimarães; J. Pinho & C. J. An-tohio Antunes Ferreira Serra tutor dó':.orphão Joaquim Ferreira" Pacheco; J. VíÒttórina Borget.—Julgadas por sentença.

. v. NotificaçõesN. Maria Leite do Carmo Seabra.— Ao

procurador dos feitos para dizer sobre aconta.—N; Antônio Pinheiro da Costa.—Acha-se em termos de julgamento,—N.José Pereira Passos.—Ao Dr .procurador dosfeitos.—N, Maria Pimenta de Carvalhal.—Vista por 48 horas ao testamenteiro no-meado.

N. Hauworth Sautham.—Ao Dr. promotor fiscal para requerer as diligencias ne-cessarias, tendo em vista as informaçõesque fornece o officio do Dr. procurador dosfeitos,

N. Celestino Taller,—Acha-se em termosde julgamento, mas antes faça-o a contadas custas e mais despezas,

N, José Longlay, Concedidos 60 dias, —-NN. José Manoel Rodrigues Torres o Fran*oísco de Azevedo Hilva, -=Conecdidos 30dlns, N. Dr, João de Carvalho Guimarães, —=Heiam depositados os títulos de dívida,N, Albino de Santa Anna Ro7,a,—Fstandoa prescripção estabelecida pela Ord, l„ l,Tit, 63, orebivp=sfl, N, João FernandesBarata, —Qoneedídos 30 dias, podendo otestamenteiro requerer precatória do lntl°niiiijiii) aos legatarfos,

(lonfftsTi Andrew Hteole,<—Voltem os autos ao

Dr. nrociiradordos IVIlos.^T, Joso llorgesda Costa ilunlor.^Concedliios 00 dias o lln»do o prazo serno deposltadiis as apólicesque uno estfio cultues,

íméiiíaríõêF, Antônio ilosé de /liidradc.^F, ilose"

Pereira dos Hniitus,=F, iloaoBaptlsta Bhin«clianl.^F, (ire^orio ltaphiiel danllvai—Todos ao Dr, procurador dos 1'eilos,

F, ilosé Honres da Hllva |F, ilono tímèPereira de Asíurer, Fi .loso Antônio diMirai F, Tlieodera Maria Ferreira ('respe,F, Bttlhlna Maria da Coneeigfto,»=Julga=dos os cálculos1 npr sentença,

F. Guilherme Rodrigues uurvolio.^Iflti*me=seao ínventariante para dar «s lnferma=oõespodidas pelo Dr, procurador desfeitos,F, Jofto Antônio de Berros. = PagO oImposto voltem á conclusão. F. JusePa=rente Ribeiro. == Ao Dr. promotor flsealpara diüer sobro as disposições testamen=taríns o depois ao Dr. procurador dos fel"tos sobre o imposto.

F. Serafim da Costa Moreira.-—Deferida apetição dè fl, 279. F. O conego José LuizGoníes de Menezes.—Deferido o officio doDr. procurador dos feitos. F. Antônio JoséFernandes de Azevedo.—Deferido o pedidono ofncio, subsista a decisão de fl. 121 v.

F. O chefe de esquadra Felippe JoséFerreira.— Julgado por sentença o lança-mento, nomeado Eduardo Wandenkôk.F. Joanna Maupled.—Certifique o escrivãose o testador e herdeiro estão sujeitos aresponsabilidade testamentaria. F. Joséda Costa Guimarães.— Idem.

Terceira vara de direito eivei

JUIZO $El. DR. SEGURADO, ESCKIVXO OSR. FRANÇA

Acções de liberdade

A Thomaz, por seu curador o Dr. Edu-ardo Valdetaro; R. Joaquim'de OliveiraMattos. -—Revogada a ultima parte do des-pacho anterior, cumpra-se o que mandou oautor completar a importância da avalia-cão.

A. Henrique, por seu curador o Dr.Hermogenes de Queiroz; R. José LopesPereira Bahia. —Passe-se precatória de le-vantamento do pecúlio a favor do autor.

A. Maria, por seu curador p Dr. PradoPimehtel; RI Francisco de Azevedbe Silva.—Complete o autor a importância de suaavaliação. A. Julieta, por seu curador oDr. Carlos de Menezes; R. Joánna Ferreirado Rego. — Tome-se o termo de accordo.

A. Caridade, por seii • curador o conse-lheíro Tito Franco; R. Maria BenedictaVillares.— Ao Dr. juiz de direito, .- ^ ::.. .

\- ExecuçãoE. Antônio José Fernandes Corrêa; E.

Manoel Marinho Lopes.—Avalie-se a eausapor meio de arbitramento, visto discorda-rem as partes na declaração de seu valor.

ESCRIVÃO O SR. BRANDÃOLibello '

AA. Ignacio José Vieira e outros; RR, AUlma, Ganiam Municipal o outros.^Ao Dr.juiz de direito.

NotificaçãoN, Dophim Ribeiro do Abreo; N, José

Antônio do Cerqueira, =• Ao Dr. jui» de dí*reito.

EmbargosA, JoãoPeím de Menezes Camaraj RJosó

Martins Toledo do AmoríinP« Prosiga»se,nada havendo quo deferir na petição do rrio,A, Manoel Ferreira da Costa, R, JgnaeloMoreira da Hlíva Netto,—Não sendo es des»pe/,as de que trata o 3» .embargante rela»tíviis a custas, nfto podem ser incluídas naconta, de lis, 811, compatlndn*lhe usar dosrocios competentes para sua Inderonlsaefto,— Ai 'lose Pereira Umni lt, Oliveiraklilroa, «»Ao Drijul/, de direito,

fímeouçtloií, Antônio iloaquliu de Oliveira Coelho i

K, Anloiilo Carvallio de Oliveira (iiiiroii^rfttís,^!)^!! o exeoutiido oro íM horas solirea nova lia oca,

Asçõêi tmiitmviuHAA, Assis & (loiuesi ltlt, ilesulna de

Moura Mattos da Hllva Costa e outros, =JUntn=se documento da quitação do iffl»poste de Industria e prellssfto,

A iloiiquíniFellüí da Costa; lttt, Jesuínade Moura M. da Hilva Costa c outros,=A. fioinlngos Ferreira Bastos i fl;, João An°tonlo de' Oliveira, = Ao Dr, jttía de direito,

ManutençãoWhk, Ignacio «tosó Pereira o outros; R. aHima, Gamara Municipal,-=Passe=sc mán-dado para lutimaçao dos supplícados nafôrma requerida,

InventarioF.-Tkòm&iíFernandes Martins; 1. Dolfina

Xavier Martins. — Kegularíse a inventa-ríante arelaçãodos escravos pertencentesao espolio, á vista dá discordância a, res-peito dosjnesmos entre o auto da avaliaçãoe o documento da matricula.

qüe, como aquelle, tão de perto affectama garantia e os direitos do cidadão.

« l.aseccão. — Secretaria da policia dacorte.— Riô. de Janeiro, em 18 de Agostode 1874.

« Illm. e Exm. Sr. — Respondendo aoaviso de 11 do corrente,em queV. Ex. exigeinformações sobre a veracidade da noticiapublicada no jornal Globo, daquella data,sob a epigraphe «Indisciplina, desrespeitoe excesso de zelo », e bem assim que de-clare ás providencias tomadas sobre oobjectó, passo ás mãos de V. Ex., por có-pias, os officios que me dirigiram o subde-legado da freguezia da Lagoa e o coronelcommandante do corpo militar de policia,dos quaès se vê que a autoridade localtomou prompto conhecimento do occorri-do, e as praças, que mal procederam, ti-veram o castigo conveniente.

«Deus guarde a V. Ex.—Illm. e Exm. Sr.conselheiro Manoel Antônio Duarte deAzevedo, ministro e secretario de estadodos negócios da justiça.—O chefe de poli-cia, Ludqero Gonçalves da Silva.

a Cópia.—Subdelegacia da. Lagoa, Io deAgosto de 1874.

« —Illm. eExm. Sr.—Informando, comoV. Ex. se servio ordenar-me por officio de13 do corrente, sobre a publicação, que oGlobo fizera de um artigo com a epigraphe«Indisciplina, despeito e excesso de zelo,cumpre-me dizer a V, Ex. que, momentosdepois de oceorrido o facto, sobre que versaá dita publicação, tomei dòlle conheci-mento, o pelas

*syndicfthciás e diligencias,a que procedi, me convenci do que na pra-cas da patrulha da rua do S. Clemente,no dia 8 do corrente, se tinham havidoirregularmente ; porquanto, tendo o nego-ciante Frederico Pereira da Fonseca aportade seu estabelecimento encostado, cincominutos depois das 10 horas da noite, nftoera isso palie sufflcíente para ser elle presoe conduzido unlformlsado de otncJal daguarda nacional a esta subjel«f?ncla; opor Isso, depois do averiguada por num a,emergência, o mandei em pa/,, sondo cortoque não tliilin roupa alguma rasgado,

« Diiroedíatamente IP/, reco ber presas espraças dn patrulha ao quartel do corpo rol-lltaí- dopollola n disposição do respectivocororoandaute, a quem olllclel, dendo contada occurrencla, e elle roa roennuileu pelafOrina constante do original nítido Incluso,que, espero, V, F/x. se dignara de devo!»vci'9Mie,

« 6 quanto se me nllereeo sujeitar a eou-slderaefto de V, M> .. , _..„

« Deus «tiarile a V, Fx,»» Illm « min.Hr, deseinhargador l/udgero (íofiüelves dn,Hilva, dhíiiissíuio chefe de poilüla da eorte,

Primeira varadedireito eiveiJUIZ O SR. DR. ANDRADE PINTO.

O SR. LEITE-ESCRIVÃO

ProvedoriaJUIZ O.SR. DR. ÀRÀUJO DA CÍ/NHA, PROMOTOR'

PISCÁt Ó SR.DR. DUQUE ESTRADA DE FI-èÚEIREDO. ESCRIVÃO '

Ô SR. DUQUE , ES^> ....TRADÀ."'

"•' ¦' » ¦¦'

Acções summariasA. Antônio José Pedro Martins &. C ;

R. Luiza Rosa de Mendonça.—Junte-se co-hhecimento do imposto dê industria e pro-fissão. A. Manoel Pedro Ferreira Marques;R. José Joaquim Pacheco.—Condemnado oréu. A. Carvalho & Gomes; R. PaulinoEugênio de Freitas. — Junte-se conheci-mento do imposto.

Acção de reconhecimentoA. Deziderio de Souza Dias ; R. Cezar

Farani Sobrinho. Junte-se conhecimentodo imposto.

Acção de seqüestro¦' ~ :A-v Antônio- Jocró <Íci ÍÜl-vaí Juilioi"; It.;It.Henrique Cândido Maleval, João Cândidode Aquino e outros. Fica esperado por nãoter ainda apresentado documento concilia-torio.

LibellosA. José Teixeira Narciso; R. Romão Pe-

reira dos Santos. — Julgado por sentençao lançamento.

A. Maria Ferreira; RR. Manoel José Fer-reira de Macedo e Ricardo Augusto LeirosCosta. — Vista ás partes.A. Marciano Lopes da Silva; RR. José deMoura Carvalho e outros. — Recebida a ap-pellaçao em ambos os effeitos.

PenhorasA. Antônio Pereira de Souza Barros;

R. Domingos Ramos da Silveira.—Deferidaa cota de moléstia, concedidos 5 dias im-prorogaveis sob pena de lançamento.

A. Antônio Furtado de" Barcellos; R.Luiz Pedro de Oliveira Coelho.—Recebidosos embargos de 3.° » ..

ProtestoS. José da Motta Pinto; S. Ernesto Car-

valho de Miranda.—Julgado por sentença.Execução

E. Domingos José Monteiro ; E. Basiliod'Avila Ferreira. — Recebidos os embar-gos de 3."

InventáriosF. Joanna Alexandrina de Oliveira.—Sa-

tisfaça o exigido pelo Dr. procurador dosfeitos.—F. José Antônio de Castro.—Vistaao Dr. procurador dos feitos, à.

Appellação eiveiAp. José Alves Souto ; Ap. Joaquim Cos-

me Monteiro.—Confirmada a sentença.ESCRIVÃO O SR. BRANDÃO

Acção summariaA. Henriques Lopes de Lima; R. João

Fernandes Vianna. — Confirmada a sen-tença.

NotificaçõesN. A Companhia.dae Doeas da Pedro II;

N. Manooi Antônio Ferreira Portas e D.Rita Cândida de Lima.—Deferida a cotade moléstia, N. Carlos Augusto Pifaltz-gmff; N. Carlota Nording;— Recebidos osembargos, i

libellos.A i José Antônio FernandesLIma, RR, Ma«

ria da Olpria Barreto § outros.=Julgados osembargos procedentes, A. Josí Queiroz deFreitas Guimarães; R, Balblna AugustaMoreira dos Hantos.=Deferida a cota, odn=cedidos 5 dios, A. Bernardino- de RemiaPeixoto i B, Manoel -Joaquim de MacedoCnropos,=lteeeblda a replica, proslga=se,' Ai Carollna da Goncelcfto Vieira, viuvade Antônio Joaquim Vieira i It, Dr, Ba.u«Uno tíorrôa VldlgBl,=4teeeblda a tréplicaem prova, A, Antônio 'José" de AcevodoMelai Itit, Balblna l,ui'/,a de A/evedoRoyesousíllhoe,=lteoebldaaconti'arledado,pro»slga-se. A, Antônio Josrt de Hou/a; lt,Bártholo Fulqui, ltooeblda a reoonvencfto,

Aeçôes de despnjoA, Bernardo Pereira Peixoto; Ú, Agn.«|,|.

iiIhi ('iilliii-iin de Muii'lilii.--,iiilKadii liToueaa Ihinca, A. Manoel Dias Carneiro e Hilva,lt, Antônio Alvow da Hilva.—Hooobldii a ap-pmllnyao em ambos os ollbltos.

Penhoras emeutivasA. Antônio Joaquim Ferreira; it. Basilio

iPAvlla Forrolra,— Iteoebidos os embargosdo Si». '.

A, David Baxo do Queiroz,; il. < In vinhoVJllela (Sr, C— Recebida a appéllagfto emo in só eIVelto. ¦¦,: ¦ ,

JnslifleaçãO'J, Joftoilonquim Barbosa; Ji I/,ldroOirrt,

— Julgada precedente a Justl/lcagfio, passoprecatória,

llaieouções i

15. Antono Joaquim Dias Braga; li. Jus-tino de Faria Peixoto. —Julgada, a ausênciado herdeiro Josó de Moura justificada, sejacitado por odltaes. E. Antônio, Franclonl.B. Gilperico í'riandini.--Ro«ebldtttt appul-iRÇfto em um só effelto.

REGISTRO DIÁRIO

Inventáriosu ¦¦

F. Antônio Martins Barreira.—'Proceda-se ao calculo comtemplando-se nolle asdividas de Joaé Fernandes Furquinho, JoãoManoel Salgueiro o excluindo a de Josédos Santos Castro: F. David HenriqueSàrnpBoh. — Deferida a petição dóinven-táriante, tome-áo termo de acCeitação. F.Mavcelinorde Sá Mesquita. — Vista ao Dr.procurador dos feitos., -'"^ - *.'}*• i y,.>

Convenções consulares.—Ao Sr.ministro da justiça foi dirigido em data de18 do corrente o aviso seguinte :

« Ministério dos negócios^, estrangeiros.—Rio de Janeiro, eml$"4ç.'A^ftp'de 1874.

« Illm. e Exm. Sr.—Commu^co á V. Ex.que o prazo da prorogáçSo" çjohcedida paraa execução das convenções Consulares, celebradas* pelo Brazil com a França, Suissa,Itália, Hespanha e Portugal, termina nodia 20do corrente,devendo, portanto, dessadata em diante as disposições dos alludidosactos internacionaes ser substituídas pelasdo decreto n. 855 de 8 de Novembro de1851.

« Tenho a honra de renovar á V. Ex.os protestos -de minha alta estima e muidistineta consideração.— Visconde de Cara-vèllas.

*. A' S. Ex. o Sr. ministro e secretariode estado dos negócios da justiça: »

Ministério do Império.—Por de-«•p+.oà..íÍB.1'4- fio .op'p.npiiií> jrfuGZ~z7;-+t , -~,..

;-: Fbi concedida á pensão dé 100^ ínensaes,repartidamente e sem prejuízo do meiosoldo, que competir, á viuva,D.Maria LuizaSampaio e aos menores Aristides, Henri-que, Genuína, Carlota, Ermelinda, Ama-ziles, Maria e Alice, viuva e filhos do coro-nel Genuíno Olympio de Sampaio,fallecido,em conseqüência de ferimento recebidono tiroteio, que Tiouve no Serro do Ferra-braz, província do Rio Grande do Sul,entre os sectários de Maurer e as forçaslegaes. Esta mercê fica dependente liaapprovação da assembléa geral.Por cartas imperiaes de 19 do dito mez<foram naturalizados os subditos portugue-zes Casimiro Henrique Rodrigues, JoãoAntônio Lopes Pastor, José Maria Mendes,José Antônio Gonçalves, Manoel Joaquimde Barros e José Antônio Frederico da Sil-veira e o cidadão francez Dr. PedroFollain.

Ministério da Agricultura. —Porportaria de 30 do corrente, foram cohce-¦lidos dous mezes de; licença, com o venci-mento, qüe lhe competir, a" JoséRaymundode Brito, para tratar de sua' saúde.

Por portaria da mesma data foi prõro-gada por dous mezes a licença concedidaao. agrimènsor: Bernardo Gavião PereiraPinto, para tratar de sua saúde.

As nomeações ide José Carlos Soares deMeirelles e Manoel Joaquim Ferreira Si-mões, são para agentes de estação de 3a.classe da estrada dé ferro D. Pedro II, enão de Ia. como foi hontem publicado.

Ministério da Justiça.— Por de-cretos de 19 do corrente mez foram nomea-dos juizes municipaés e de orphãos :

O bacharel Henrique Kopke Júnior, dotermo de Petropolis, na província do Riode Janeiro.

O bacharel Leopoldino Cabral de Mello,do termo de S. Bento de Araraquara, naprovíncia de S. Paulo.

O bacharel Antônio Antunes Ribas, dotermo de Santo Ângelo, na província deS. Pedro do Rio Grande do Sul.

O bacharel Francisco de Souza RibeiroDantas, do termo do Goyaninlw, Tia pro-vincia do Rio Granle do Norte,

Foi declarado som effeita o decreto de18 do mez do Julho findo, quo nomeou obacharel Jaeintho Fobronio Esmeraldo,para o lugar do juiz municipal ode orphãosdo termo de Chiqua=Chique,'na provínciada Bahia.

Foi demittido Thoma» Gomes dos San=tos Filho, do lugar de S° offloiai da epore=taria de estado doe negocióe da justiça,por ter abandonado o referido lugar, dei=xando de assumir 0 eou exercido no prazo,que ee lhe marcou.

Foi, a seu pedido, reformado AntônioJosrt Fernandes de' Barros, no posto, queeseroe, de coronel oommundnnte superiorda guarda nacional dos municípios de Ma»roim, Rosário e Divina Pastoril, da pro»vincia do Sergipe,

Fey,=so merco da serventia vitalícia dooltlclo de tabelllfio do publico Judicial onotiia do termo de Hunto Amaro, ua pro-vlliolü dll Ba Ida, lt linnrlqiin I 'iiniliilu \avier de Menenes, UoiUeedo pelo respectivonrenidciito para servir provleorlainonto, naformada lei,• Foram perdoadas i

Ao roo Jiimii Coelho de Oliveira, a pona(le um me/, de prisão e multa eorrespou»dente A metade do tempo. Imposta, rimgrau do appellaoeo, pola, rotação da corte,por orliHodo Injurias vorbaos.

Ao róo Jofto Antônio da Hllva, guardanacional do batalhão n.201, daprovlnolii ileHorgípe, a pena do dous mn/eo de primni,Imposta, em virtude desentcruja do conse-lhp do disciplina do dito hatulhfto, porcrime do dosolnullonolae Injurias ao hu-porlor,

l*iiWiini«nioii. — Pela pagador!a damarinha, comeyou hontoni o continilulioio,o dos soldos vencidos no meu de Julhoultimo peles pragas de pret reformadas

gfmmtiô míi de Aemiwão, subdeiega»do,— Uoutorme,^ Jtmnofseo José de lima.

« Cópia.—âunftel do cominando geraldo corpo militar de pollola da eôrte,~=ltlodo Janeiro, 8 de Agosto de ltra,

« illm, Hr,= Fieo de posse do officio quoV, s, me dirlglo, de hontem datado, aeom-panhnndo a parte dada pelo negocianteFrederico Pereira da Fonseca contra u pa-trulha.que o Intimou por Iníraecao de pos-turas. •

«Tomando na devida consideração oque V, Si me declarou, com relação ao máoprocedimento, que tiveram as praças, quocompunham esBa patrulha, em presença doV. S., nesta data remetto vara a fortaleza ditLage a de nome João Manoel Geraldo deCarvalho e designei prisão, indo á recrutacom mochila, á outra do nome AntônioBorges da Silva.

Comquanto ainda não tenha o resultadodas averiguações, a que V. S. procedeucom relação ií patrulha, quo rondou a ruado Hospício de Pedro II, da qual trata emseu citado officio, já mandei recolher aoxadrez o commandante dessa patrulha.

« Deus guarde a V. S.-^Illm. Sr. Clau-dino Luiz de Assumpção, digníssimo sub-delegado da freguezia da Lagoa.—O coro-i^nel commandante geral, Joaquim AntônioFernandes de Assumpção. Conforme.—Fran-cisco José de Lima.

« Cópia. — N, 584. — Quartel do com-mando geral do corpo militar de policiada corte.—Rio de Janeiro, 18 de Agosto de1874. ¦ íí

« Ilm. e Exm. Sr.— Tendo V. Ex., porofficio datado de 13 do corrente, sobn. 4.074, me communicado o facto publi-cado no jornal O Globo, deli decorrente,oceorrido na rua de S. Clemente, com 3praças deste corpo e ura official dá guardanacional, dono de uma casa.de negocio,declarando que, verificando eu o oceorrido,desse as providencias, ete.; e assim fazendo,verifiquei que com elteito houve excessode zelo pelo serviço, da parte das praçasque compozeram a respectiva patrulha,por isso mandei o commandante delia paraa fortaleza da Lage e a outra praça acha-sepresa, carregando mochila : o que tudo faço -,chegar ao conhecimento de V. Ex., con-forme me acaba de exigir.

« Deus guarde a V. Ex.—Illm. eExm.Sr. desembargador Ludgero Gonçalves daSilva, digníssimo chefe de policiada corte.—O commandante geral, Joaquim AntônioFernandes de Assumpção.—Conforme, Fran-cisco José de Lima ».

Eleição provincial.—Para a eleiçãode um membro da assembléa provincialpelo 3° districto, recebemos a apuraçãodos seguintes collegios :

Parahyba do Sul23

11

Dr.Dr.Dr.

Souza Lopes..;Alvares de AzevedoL. H. P. Campos..

MaricáDr. Alvares de Azevedo 8Dr. Hermano Ramos 8Dr. Souza Lopes .3

Resultado de. todos os collegiosDr. Alvares de Azevedo 120Dr. Pouza Lopes...... 80Dr. Hermano Ramos 47Dr. Sá Carvalho. 46Dr. Pereira dê Campos.'.. .^5......... -10

mortalidade da cidade—Segundoo boletim do Sr. conselheiro Dr. José Pe-reira Rego, presidente da junta de hygiene,deram-se nesta cidade, durante a quinzenade 1 a 15 do corrente, ^-falleciméntos,sendo as causas seguintes; a saber:

Febre amarplla 5, ditas remittentes eintermittentes 19, varíola 37, sarampão 3,lymphatites- (erysipelas) 8, bronchites epneumonias 28, congestões pulmonares 9,tuberculos pulmonares 58, lesões orga-nicas do coração 24, diarrhéas e dysehte-rias 6, affecçõés do fígado 6, phlegmasiascerebro-espinliaes 10, apoplexias e con-gestões cerebraea 12, convulsões 6, tétanodos recém-nascidos 7, mortes violentas 8,nascidos mortos 21, outras causas 85.

Os fallecidoB eram :Naeionaos 246, estrangeiros 106, de na-

cionalidade ignoi'ada 6,De condição livre 294, escrava 57, igno-

radal.Do sexo masculino 209, feminino 143,Do idades ata 7 annos187, da 7 a 25, 55; do

25 a 40, 80 i de 40 a 55, 65; mnie de 55, U;ignoradas 21,

Deranvso os falle dmenios!Em domleiíios 217, nos hospitaes mill-

taree 14, nos olvls 121.Comparando oste quadre eom a qulnaenannterlor conhecerei

i 1,° Que a mortalidade gerei ibl multoinferior, havendo menos 127 falleeimentose regulando a mcdhi diária 23,4,

â,« Que estadlmlnulqRo l'ol devida a me-nor freqüência dos pyrijxias e das ailbegõesagudas dos epparelhos respiratórios e oere*bro espinhal,'.]"> límflm, que a da varíola, que, nocor»rer defJulIio iiavia progressivamente au-gmeniado, dlminiilourn pouoOi oooorrendonesta quiu'/,ena menos 12 mortes a idlu de-vidos.

O calor l'ol pouco sensível ni- o dia 1(1,nfto subindo om gráos tliermoinetrlcos amais de 011, scufto ent dous dias; tfulil atd oIIin da qiiln/,eua miiIiío hasiiinte, chegandoo thermoinetro a marear 70"

Nos primeiros dias, uieihno, a baixa dotemperatura l'ol bastante sensível, indl-eiinuo o fcliorrhuinetro iicla mauhfl,ás ve/.us,OS e 00», ou M o IT)» dn thormOiiietro con-tignido,

Os ventos, posto quo escassos ou fracos,nfto so ermitariim do ordinário.

Nfto houve um so* dia de tro voada, eapenas um do alguma eliuve, o dia J",

An máximas de pressfto osoiliaram entre700 o 708mln | e os grilos hygromidriijosj ob-tidos jielo. psyohroinetro, variaram' üntru-v ¦10 e 10»"n; apenas em um dia itesoeraindesta repnrtigfto i o nimuijin, no lugar do! a 9"'costumo, paga-se aos operários do arsenal ()« dias do maior mort-indiulo foram oàdo marinha, que nfto receberam ainda seus dias 2,8 o 8, em cada um dos quare foi do

jornaos ata o fim do Julho nnde. '

^

420 a cifra dos obitoe; o os d*o menor ósdlns 11 e 13, em que regulou 18 por dia.

llllillotlicnn du ruciildade drmeillelnu» — Meto estabelecimento foivisitado na primeira quinzena do eorreuto

,„, meü'por'817 leitores, sondo 272 do dia esKo de que,éób a epigraphe—Indisciplina, 45 durante a nouto. Consultaram: obra»desrespeito e excesso de selo, queixou-se, nò da secqíto accessoria 21, da eoccao medica

— Pagode hoje a folha das consigna-coou dos professores públicos o os alugueisdos prédios em que funecionam as res-pectlvas escolas.

Policia da corte. — A'cerca da aggres,'

v)'iyp:\ ¦,- ':¦ .:i:::'. :¦ ¦yy\ ¦ •'

nosso numérò do 11 do corrente, o negocittnte P. Pereira da Fonseca, foram§

restados ao Sr. ministro da justiça, pelosrs; chefe de policia, subdelegado <ía Lagoae coronel commandante geral do corpo mi-litar de policia da corte, os esclarecimentosconstantes dós òmeios qüe abaixo tran-screvemos e.qtie muito abonam o zelo com deestellionato e falsidade no espolio/ MeS'que SSo tomados em cOnsideroéãb os factos quita. O Dr. promotor publico reauereu

114, dasücção cirúrgica 89, de llttoratum 1,e theses 2Ô4. ; i

' Jury da Corte— A' sessão de jhon-tem compareceram oh róos presos FranciscoAntônio de Moraes o' Manoel Aiítoníó. deFigueiredo Coimbra, aceusados < pdHbrimo

/^

Page 3: PEOPEIEDADÉ IDE pSStti^g§|fiÍf:^1^ %fe*3Lmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00017.pdf · 1800, D. Marcos de Noronha e Brito, 8.» conde dos Arcos, 7.° e ultimo vice-rei e

-ssa-yy m mmO GI_iOBÔ.-tóo àe ii^üoiro, sèactajôira £i á© Agosto <lò ,iè#-*4:;

a presença dos afiançados João Braulio i Fez provisão.— O Sr. José da MottaMoniz o Francisco José* Fernandes de Men- .Passos, estabelecido com loja á rua de,&onca |S_ José n. 31, e residente á mesma rua

fO Ut- José Ferreira de Menezes, defensor«de Moraes, declarou, que accedia á reu-•nião dos réos, não concorrendo isso paraiicar adiado o julgamento do seu consti-•tuinte. .

Procedendo-se ao sorteio do conselho.foium jurado aceito pelo réo Moraes e recusa-do pelos outros; ficou só em julgamento oprimeiro e o cc .iselho, composto dos Srs._Manoel Andrade Monteiro Júnior, Herme-negildo José Pereira da Silva, José Deolin-

.do Pvrrho, Izidro Luiz Regadas, João Anto-nio Lopes Marinho, Manoel Henriques da

•Costa, José Augusto Nascentes Pinto, Dr.Benjamin Franklin Ramiz Galvão, Anto-tonio M. Marcondes de Andrade, CarlosTeixeira de Carvalho ITngria, Antônio Joa-quim Rabello Braga e Bernardino José dosSantos Moreira.

O facto criminoso, pelo qual responde oréo ao tribunal, já é muito conhecido dopublico; todos os jornaes deram delle no-tÉicia por mais de uma vez. 0 réo foi absol-wido polo voto de qualidade.

Hoje sorá julgado Manoel Antônio de^Figueiredo Coimbra, co-réo neste mesmo-processo.

No principio da sessão foi apresentadomais outro processo preparado para julga-mento, um quo a justiça ó autora o réo Po-Jycnrpo Antônio da Silva Pessoa, proso aÚd de. Junho o pronunciado om 10 do Apotodo corrente"' anno, no art. 173 do CódigoCriminal.

Conferências populares.—Effe-ctuou hontem o Sr. Dr Ferreira Vianna a«uu conferência pedagógica, sondo honradarom a augusta piosonc.a do Suas Magcsta-•des Iinpei-iaes. Teve. por objecto estudar aterceira lei, a da harmonia, que estabeleceu,eomo conseqüência, ou antes necessidade a•vista das leis de unidade c variedade, que já«estudou nos precedentes discursos.

Exaininando-a em suas diversas nppli-'Cações e apresentando o.s resultados dasua observância ou da sua omissão peloseducadores, passou a referil-a ás diversasfaculdades <lo homem.

Principiou por descrevel-a, cm referenciaá intelligencia, o disse que não bastavao accumular de idéas, nem o amontoado•de conhecimentos seientifleos, que era.tambem necessário o cultivo da moral quo.».. traduz na educação.

Do accordo com os princípios, que tem•sustentado, manifestou-se convicto socta-rio da educação religiosa, c tratou do..yyoismo, conseqüência da illustraçao ex-«clusiva do entendimento e desprezo daicultura do coração.

O juizo foi a outra faculdade, que esco-lhou o Sr. Dr. Ferreira Vianna, para. nppli»

.car á lei da harmonia.Fallon da lógica o fez notar u diíftsronça,

•quo existe entre as sciencias, quo são in-ituonciaclaa polo interesso humano, nasquaes a lógica muitas vezes ô causa do or-ros, <! as mathomaticas sempre inlálliveis,porquo não se deixa dominar pelos di-cturnos do egoísmo humano.

A creação, n faculdade quo possuo oThomom do produzir as obras primas, das•nrlos o das Ml ms, o quo o ülova do nível.dns outros nniuuicH, veio em seguida oc-icupar a atfconçRo da auditório,

DepoíB do analysal-a, sempre debaixo dos,princípios, que tnm estabelecido, insistioisobro sim idút-s do egoísmo, origem do gran-.des males dns sociedades mod.-ín-is. Acon-¦sclliou .ms educadores quo preparassem o¦espirito c o coração dos meninos pelas idéasgenerosas do amor do próximo o comba-tessjm asidôns mesquinhas da inveja. Acre-dita quo o amor ó, por assim dizor, a syn-theso da loi da harmonia, porquo une. os-diversos aflectos, prazeres o dores do ho-mem e concorre pnra sua povfeetib_3Ídndo.

Antes de concluir, pedio permissão parafallar dns conseqüências do egoísmo, ama.odicencia e a calumnin.

Com verdade o tnorgia descreveu omBargos traços -os resultados perniciosos«daquolles dous defeitos, que nííligem «. h\i-manidade. Disse que não ha homem, pormais elevado o miiis puro quo seja, quenão se mostre sensivol *__ Um máo juizo do•ente, ainda o mnis miserável. Nem os ho-anens experimentados, como o orador, na«escola politica, que é boa escola para pr».-

fiarar o.s homens para a resistência da ca-

umnia, são indiífercntés a cila.Terminou, referindo um apólogo, em que

demon*.trou que a melediconcia espalha-see que tnais tarde nem seu autor podo im-pedir-lhe os malefícios.

Ao descer da tribuna, que oecupou porespaço dc hora o meia, foi o orador applau-dido*.

Domingo, ás 11 horas da manhã, oceu-para a tribuna o Sr. conselheiro J. M.Pereira da Silva, que terminará a serie dcconferências sobro estudo da historia pa-irrito. Con.sta-nos que ainda se oecupará comos «scriptos dos tempos coloniaes.

Companhia, ile seguros mariti-unos Mova Permanente. — Reuni-ram-so hontem, sob a presidência do Sr.,Visconde de S. Salvador de Mattosinhos o

isecretarios os Srs. Francisco de Figueiredoe José Raphael de Azevedo, os accionistas•desta companhia, em assemblea geral ex-traordinaria; approvando-se a acta da ses-

:São anterior. O Sr. presidente declarou quea. presente reunião tinha por fim a eleição-<Je um director para substituir ao Sr. JoséIPerreira da Silva. Paranhos, que se retiravapara a Europa. Foi eleito director, por una-nimidade de votos, o Sr. João José Fernan-des de Magalhães. O Sr. presidente propôzque fosse inserido na act*a um voto de lou-vor e reconhecimento aquelle senhor, pelosrelevantes serviços,que prestou durante sualonga gerencia; o qual foi approvado una-nimemente. O Sr. Paranhos agradeceu áassemblea geral a prova de consideração,que recebeu.

Sociedade ISenefiecnte União eFraternidade.—» Assumiram a 15 docorccrçte' o exercício de seus cargos, os se-guLntes senhores, membros da directoria edo conselho desta associação :*.. •

Directoria.— Presidente^ Antônio Lopesda Silva Moraes; vice-presidente, Paulo•losé Pinheiro Porto; Io secretario, AntônioPaulino Gomes; 2o secretario, Euzebio José.de Moraes ; thesoureiro, Antônio José Ro-.drigues de Araujo ; procurador, Bernardoide Souza Reis.

Conselho.—Domingos José de Souza, An-tonio Pereira da Veiga, Thomaz Pinheirode. Miranda, João José Ferreira, José Gon-ealves da Silva Motta, José de AraujoCoutinho, Antônio Marqves dos Santos,Francisco Se.igueiro de Faria, BernardinoFernandes Tavares da Costa, Manoel Gon-.çalves da Rosa Júnior, Manoel d'Avila

- ôoulart, Manoel Jorge da Silva."Vapor Galgo. — O transporte Vis-

conde dc Inhaúma, que havia sabido coma commissão encarregada do examinar se<*ra possível salvar aquelle vapor, o qual,eor.io noticiámos, estava encalhado na praiadc.s Búzios, voltou hontem á noite.

Reconheceu-se do exame, a que se proce-deu, que, completamente encalhado e ala-•gado, como se acha aquelle navio, não épossive) pol-o a nado, tanto mais quanto¦está de'todo inutilizado o seu casco.

A carga, constando de saccos de milho,ficou muito avariada e foi vendida no lugardo sini-tro.

Os passageiros, á excepção de um queveio no; Inhaúma, preferiram seguir porterra para Macahé.

Testamento.—Falléceu ante-hontem•no hospital da ordem 3.-* da Penitencia,Alexandre Domingues, natural da fregue-zia do íl. Pedro de Pedrozo, cm Portugal,Rolteiro. canteiro, filho legitimo de .Toa-quim liominguos o Maria Francisca Alves,já .aderidos.

Nomeou seus tostamenteiros : Io Domin--gos Jo;*é Gonçalves de Macedo, 2o ManoelNetto da Costa, deixando á vontade delleslazer-lho o enterro n mandar dizer missas.Marcou o prazo do (5 mezos para prestação?do contriB.

Deixou á Francisca Cândida do Macedo,mulher do Io testamentoiro, a quantia do200JSI moeda deste império, livro do doei-mus; ao Io testamentoiro dous annois doouro com brilhantes, ao 2o, um botão doouro com brilhantes, o o liquido do sousbons deixou para ninbos ob tostamenteirosem partes iguaes. .. ......¦„•

1'liblli'ftçao. — Recebemos o Relatóriodo estudo comparativo tio dous alinha-mí-níe8"da estrada do forfo entre ns cida-dgJKdn Cachoeira e Alogrèto, na provincia

<ío Rio Grando do Sul, apresentado aoministério da agricultura pelos empreza-rios, os Srs. Caetano Furquim de Almeida,Chnstiano Benedicto Otfoni o HerculanoVclloso Ferreira Penna.

Acabem de sahir a lume, em umopusculo, as Defezas dè Luiz Matheus May-lasky, Joào Baptista Berla, Emilio Borla,no processo criminal contra elles intentadopor Viuva Lecomte & Ca, no juizo-do 8odistricto criminal da Corte. *• ¦>

Alusicas.—O imperial estabelecimentodos Srp. Rocha e Othon Frederico publicou

_ 4 Serigaita, polka lundu pelo Sr. J. Vas-concelíos.

A casada Sra. Viuva Canongia& C.caba de editar uma havanera do Sr. Nor-erto Máximo Olmos, com o titulo Laura.

n. 42, sahio hontem de casa ás 11 horasda manhã; voltando às 3 1/2 horas datarde encontrou aberta a porta da Sala,mas sem vestígio de arrombamentòv

Desconfiado de alguma visita durante,a sua ausência, foi ás eavôtas de umacommoda, e, em uma deilas, deu por

"faltade dous contos «ôlscentos e tantos milréis, e, em outra, de um par de bichas eum broche com brilhantas e dous fios deperolas. O larapio deixara ficar duaslettras de lOOgOOO do Banco Predial e todaa roupa.

A victi ma do incógnito visitante quei-xou-se incontinente a» Dr. delegado desemana.

Larapio* — O rondante do districtoprendeu em flagrante, e conduzio á pre-sença do Dr. Io delegado, José Luiz Gon-çalves, por ter furtado hontem, ás 5 1^2horas da tarde, um paletot de meriatf daloja de Monteiro & Nora, -sita â, rua doHospício n. 78.

Cadáver.—Nas mattas do Cabuçú foiencontrado o cadáver de um preto, quedeveria ter enrea de 80 annos.

Verificou-se, das averiguações a quo seprocedeu, terem sido a velhice e as priva-ções a causa da morto.

Desastre. — Roforo A Aurora, folhade Silveiras:

« No dia 8 do corronto, o Sr. FranciscoPimontül, indo caçar ao sou sitio da Bo-cnina, dosto tormo, acontecou-lho umadesgraça.

« O seu cão do caça, descobrindo um ou-rico, tentava pogal-õ ; porém o Sr. Pimen-tel, para evitar quo o mosmo cão tomasseos ospinhos do bicho, buscou afastar o cão,dando-lhe com a coronha da espingarda.Então a arma disparou o tiro, faxendo noSr. Pimcntcl um ferimento transversal,interessando a pelle, tecido ccllular subeu-taneo, fossa iliacá esquerda, face palmarda mão esquerda, com rotura da artériaradial,

w Sendo logo chamado o Sr. Dr. Alza-mora, ello reconheceu ser o ferimento levee tratou do enfermo, que vai indo sem no-vidade. »

Denuncia.— Sob este título lê-se noCorreio dc Cax/fíflttllo, de 13 do corrente:

« — O Dr. promotor publico d'esta co-marca offereceu om juizo sua denunciacontra os autores o compliees do assassi-nato de Francisco Innocencio Lassa.

« O tenebroso drama (oi em grande parte MròtóthWMàB de 10% lístá ã venda adesvendado por ttlft trabalho incessanto e, fofóWa 205« da provincia.

Freguezia áa Lagoa: -— VenanSib Afitò-nio Correia, por embíiaguefc e provocardesordei»-.

Obituario.-— Sepultaram-se no dia 19ass. seguintes j pessoas livres faUecidas dé í

Pneumonia.—O portuguez Antônio Fer^nandes, 38 annos, solteiro.

Gastrite ulceròsa.— O portuguefc JôâêAntônio Ribeiro de Moraes, 40 attàOs,viuvo. .

Bronchite —Braftcã, filha de Joaquina,1 anno.

VARtõLA..—Os fluminenses José, filho deDomingos Cardozo, 4 mezes; e Joanna,filha de John Brich More, 25 dias.-

Schirrose do fígado. — A fluminenseMaria Theodora Xavier, 65 annoa, viúva.

Asphixia por suBM__RS__o.-----Ü_n homemde côr branca, arrojado pelo mar ao largode Moura, -35 annos presumíveis.

ApopLfixiA cerebral.—O portuguez Do-mingos de Castro Guimarães, 30 annos.

Commoçâo cerebrai.. — O americanoJaymes Üavis, 35 a 40 annos.

TUBERCULOS PULMONARES.*—© ÇòrtügUeZAntônio Gaspar, 13 annôâ.

Gangrena. — Õ portuguez VictorinoTeixeira, tè4 annos, viuvo.

Febre biliosa. — O portuguez ManoelGonçalves da Cunha, 60 annosj solteiro;e o hospanhol Domingos Gomes Rela» 85annos, solteiro.

Diarriiéa.— O portuguez Manool Gon-calvos Gouyôs, 85 nnnos \ solteiro; e obahíano Joaquim Izidoro Pereira, 40 an-nos, solteiro.

Tétano.— A fluminense Maria, ftlha deMaria José, 0 dias.

Fi-AQUi-XA coNütWlAL. — Um foto, filhodo Afra DoVothóa da Conceição.

Sepultaram-so mais 6 escravos, tendofallecido 1 do febre perniciosa, I de occlu-são intestinal, 2 do anazarca, 1 de tuber-culos pulmonares o 1 do febre typhoide.

No numero dos 22 sepultados nos cerni-terios públicos, estão incluídos i. Cadáveresde. pessoas indigentes, ¥t quem se deu cai-xão, conducçft'0 e sepultura grátis.

REGISTRO ESPECIALJ.B. P» Pinto & C, estabelecidos á

rua Sete de Setembro n. 65, ColVtlniiam agarantir a integridade dbs prêmios debilhetes dns loterias logaes, mediante a

de 10% Está á venda

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pértinas da policia« O nosso amigo o Sr. An^-Sto do

Souza Brandão, dclegad*" 'dó policia, se-cundado cíílcazmecite pelo Dr. subdele-gado João Ãlltttnio da Silva Pores o polocommandante do destacamento, o alloresFon-üim, lutou com donotlo o quanto inaisparecia quo so onroduva no hibvrintho, quoa astuoia dns criminosos havia de antemãopreparado para dissipar qualquer trilha,quo conduzisse ntóoUos> mtüs se afanava adigna autoridade, -.•.f.omo bello triumphodo seu coónfcftftto labor, orgnnizou üm i\\-quorito miBücioso, quo sorvi», do base ádi»nu\whv do Dr. promotót publico.

« l-.ut8._ino Jox*. Rabello <; o preto Sim-plicio, escravo do D. Josopha von Ervon,autort'S'do delicto, são necusadoso Io comonvatuhtnto o o 2o como mandatário. O qui-lombolu Pedro, escravo do Castro (l«nro, oRosa Maria, escrava do GlétaCtttO & Lessn,como compliees. -

« Agora vai *Attsen volver-se na tola ,iudi-ciaria o -Arama sublimo da justiça social ;agU«_d<_inÒS a peripécia. »

Suicídio.—Transcrevemos da «.(^«Váfolha:

«Na freguezia do, NTissa Senhora ciaConceição dns Duns Barras, suicidou-se,enfor<?iMid'c.-se cm um pó de café, a escravaJo«,nna, de propriedade do fazendeiro Ma-'noel Luiz Pinheiro. »

Corn^cm para tudo»— ülíia praçado Io regimento da -.aVTillaria, ante-hon-tem, ás « 8/4 d>A noito, sendo perseguidapelo clamor publico, por- haver om umacasa da rua do Hospício furtado um guãf-da-sol e algumas'laranjas, "entrou na casado pasto do campo da Acclamação n. 115, je, quebrando trastes e vidros, arremièsStoüquantas garrafas lhe ficaram *á IfaãO sobreos seus perseguidores.

Sahindo, depois, avmado de uma nava-lha, fez frente íi todos, inclusive á patrulhado corpo militar de policia, que acudio aolugar do eonflicto : nn resistência á prisãoauxiliaram-na outras praças do 1° regi-mento, especialmente um cabo, quedistin-guio-se na luta, cm que so empenhavam aspraças de policia, as do referido r«giüiontbe o povo.

Altesntados. — S-àb este titulo diz oCruzeiro db Sul -do S. Fidelis :

« Tèm-».* reproduzido nestes últimosdias fiwlos bem lamentáveis, que provam apouca garantia no que o cidadão possue demais caro, sua existência. Para os lados doRio do Collegio recebera o Sí. Villaça umtiro no rosto*,' disparado de uma emboscada,e tim seu filho menor foi espancado a coro-nhadas. F.Vfi seguida o Sr. Manoel Alves deAraujo tivera idêntica sorte, não havendofelizmente, nestes casos a lamentar senãoferimentos mais ou menos graves.

« Entretanto, como ha de a autoridadepolicial tornar-se severa na ropíessão des-ses attentados?

« Não é com um destacamento de 7, ou8 praças, -com um substituto de delegado,que. conseguiremos garantir o cidadão pa-cifijo contra os furores desses turbulentos,que parecem querer estabelecer na comarcaa justiça do cacete e do bacamarte. »

Rua dc ». ILuiza. — Ha m-iütbsmezes que as valletas e boeiros desta ruanão têm sido limpos, com detrimento dasalubridade publi<?a_

Chamamos «t attenção do fiscal da fre-guezia da Gloria para este assumpto.

Dláo fi*eg*uc__. — Em uma casa depasto, á rua do Senador Euzebio, entrouante-hontem José Limoeiro, e, depois decomer muito a seu gosto, recusou pagar.O dono da casa insistio e o freguez pagou-lhe com pedradas. Como, porém, a moedaparecesse demasiado corrente aos circum-stantes, filaram o freguez e levaram-no áfazer digestão perante a autoridade.

Atropellaniento. — Na rua de D.Manoel, ante-hontem, foi um tilbury deencontro a uma carroça, cujo conduetorficou contudido nas costas.

Falta de educação.—Um guardaurbano sorprehendeu ante-hontem os me-nores João Barreiros de Mello, Antônioda Cunha, Manoel Joaquim Guimarães eLuiz Bernardo Lopes, entretidos'em jogosprohibidos.

A autoridade, á cuja presença foram le-vados, vai proceder na fôrma da lei.

Enfermo.—A' 8a. estação da guardaurbana apresentou-se hontem um indi-viduo de nome André Nicoláu, declarandoachar-se gravemente enfermo.

Remetteram-no para o hospital da SantaCasa da Misericórdia.

Tlieatros.—Representa-se hoje:No Theatro Fiancez a opera Geneviève ãe

Brabant»No S. Luiz o drama Anjo ãa Meia-Noite.No Vaudeville a opera Norma.

Meteorologia. — No imperial obser-vatorio astronômico fizeram-se no dia 20 asseguintes observações:Hor. Th. Cent. Th. Fah. Bar. a O. Psych. de A.1—M. 16,2 61,16 764,760 11,29

10—M. 17,8 64,04 765,334 12.571—T. 19,2 66.56 763.838 11.724—T. 18,4 65,12 762,169 10,45

Céo nublado em cirro-cumulus e stracto-nimbus. serras, montes o horizonte nu-blado o nevoado. NO fraco ás 7, arngem doNO ás 10, SE frneo á 1 o aragom do SE ás4 horas. Choveu 9,5 millimotros á noitepassada.

Prlsôes.—Foram presos, & ordem dasdiíferentes autoridades, no dia 19 do cor-rente:

Pola policia: Porciliana Maria da Con-coiçíío, Cláudio Pedras o Pedro Antôniopor embriaguez.

Freguezia de S. Josó:—Joflo Lourenço doSonna, Manoel de Deus Bahia, Manoel Gon-calvos, José da Silva e Antônio Josó déOliveira porembriaguoz; Franklin, escravo,por fugido; João Barreiros do Mello, An-tonio da Cunha, Manoel Joaquim Guima-rães o Luiz Bernardo Lopes, menores, porestarem çm jogo prohibida o vagabundos.

Freguezia do Sacramento:—Augusto, es-cravo, por fugido; Bernardo,.escravo, Ma-noel Antônio, Joaquim GaSpãr, João An-tonio de Souza, Antônio de Souza, Anto-nio Francisco e um que não declarou onome, por embriaquèz.

Freguezia dc Santo Antônio:—Domingos,escravo, por embriaguez.

Freguezia dc SanfAnna: —Luiz Antôniode Almeida, Carolina e Bruno Fortunatoda Luz, pretos livres, por embriaguez, LuizSoares Ferreira, José da Paixão SiqueiraLima e Quintiliano Pinto, por embriaguez

Instituto Histórico e Geogra-piiico Rraxileiro.—Sexta-foira, 21 dócorrente, haverá sessão, honrada com aaugusta presença de S. M. o Imperador,sendo a ordem do dia; apresentação dopropostas, do piiveceros do commissõos,discussão o votação do parecer adiado 'dacomniissão do fundos o orc-amouto e leiturado trabalhos do ooeítJS.—O 2" secretario,Dr. Soiw, exulto. (*

¦ôlial» Poiytcclmlco. — AssomblCmgorai dos accionisths, pnra eleição do umdirector, no dia 28 do Agosto,ás 21/2 horas,na casa n. 47 da rua da C.pu.'.M\-_IÇíVò.

IlÔtfiI .í*fi -ViV-opc- — Avis aux gour-mets. tnblo d'hólotouslosjoursi\r>l/21iou-res 34500 par tôto y compris lo vin de tablc.

Salon particulior pour les diners do com-mando.

Restaurant à la carto á tout, heur .*,___________€**•*' i I rtt mBETn

COMMUlN IÇADOS

Freguezia do Espirito Santo.Sofey, suissp, por embriaguez.

Jones

Aformoscamento dn «.uliVufce doItio de »f s>«cil-o.

O fiíAVAl, império novb, joven nação por•entre as nações do mundo, caminha ápassos gigantescos para uma tal BrÔSjôe-ridade, que justificam perfeitamente a ad-miração do o ntrtingeilCò -qUe cto bre Vir, Vfãi-tandó--0, sbujtfer cfoWi sórprèíà*, se à historiajá não lh'ó tíycr èií.sínádo, que ello contado vida iwàèjpcftnchte apenas meio século !

E \ièi' inais qu; protestem os pessimis-ta'S detractores e os exigentes sem reflexão,a proposição acima escripta não poderáser razoavelmente contestada em vista daseloqüentes comparações quo podem Serfeitas com o auxilio da historia, dôs Cxeln-pios que esta fopneee, 0 attehtaS .ttãb stí ávida pouco activa e íjuasí exclusivamentepolitica dc grapxte "páitc dos annos idos,como, a p'òfiiçS-0 peographiea do império,sütVlatlo longe'do foco da civilisaçâo, em umvasto continente ondo apenas poderia en-contrar lições e estímulos alongando asvistas muito para o norte, nté poder dè"-vassar com o auxilio de morOsbS ftiei6s dècommunicação, que até hbhVèm tão min-guados eram níüuà, os arrojados commet-ti-tnetttOs, ás leis sabias c a patriótica tena-cidade com que tão depressa se engrande-ceram os Estados-Unidos, para quem aseondições de independência foram maisfavoráveis que as nossas, e é muit© ©uti*aa indole do seu povo.

Não nos fazemos eãi*^o d© estudar asinstituições politicãs

'dò império, sua sabiae liberãMSsítiia constituição, suas leis e"Seus

progressos moraes, as reflexões quenos ç.anèm dos bicos da penna são-nosins-piradas pela impressão profunda e agra-davel que em nós produz o caminhar ligeiroe bem dirigido que vai levando na ri-quissima capital do império t> prOgí-iSSSfâmaterial.

Longe entretanto está'de nosso espirito aerrônea theofiá de tudo querer, tudo em-preh-sndel* e tudo sacrificar pelo progressomaterial, com esquecimento, senão comprejuízo, das exigências, das necessidadese da cultura do espirito.

A' outros mais competentes a apreeia-ção de nossos avanços nesse $_ó_i'cü'ò eglorioso terreno ; á pe_ln㧠mais bem apa-radas os elogios qüe a esse respeito mereceo goVèrüb a quem actualmente está incum-bida a gerencia dos destinos do paiz, eaespecial e honrosa menção a que tem o maiscompleto direito o tão*joven quão pátrio-tico e incansável cidadão que com applausôgeral dirige os negócios aa paSta do Ím-perio.

O que, ha poucos aiíhos, eram as pro-vincias, e o que hoje são, é um factOeloqüente.

O Rio-Grande dp Sttl, què mal inicia osestudos de um\\ importantíssima estradade ferro, avoluma as suas rendas; o Pa-raná, começa a explorar as riquezas de seusolo ;. Mínas-Geraes, rica e activa, esperapara tornar mais notável a sua industriae cultura os auxílios da estrada de ferrode Pedro II; S. Paulo, com uma arrojadainiciativa particular, digna de imitação;faz prosperar de üm modo admirável sualavoura abundante e sua variada indus-tria; a Bahia accorda da lethargia em quedormio por algum tempo; .Pernambuco,offerece aos olhos do estrangeiro uma ca-pitai rica de melhoramentos e dè vida com-mercial, e despeja annualmente nos cofresgeraes uma renda notável; o Ceará, reageenergicamente contra a ingratidão de seusolo, ou antes de suas estações, e aproveitade um modo digno de admiração a aptidãoe a tenacidade de seus filhos; o Pará, comum sem numero de ríqtiezas espontâneasmal ou quasi nada exploradas, todos osannos se eleva por seus rendimentos: todasas províncias emfim progridem e prospe-ram com mais ou menos celeridade.

Em poucos annos as vias*, férreas exis-tentes, com as que se construem e se pro-jectam, formarão um immenso labyrinthoque cobrirá a gigantesca superfície do Im-perio; a navegação do quasi todos os paizesfreqüenta com úma assiduidade admirávelos nossos portos ; a escravidão cinta seusúltimos dmst e a emigração engrossa asua corrente; ps capitães estrangeirosatiram-se em nossa circulação com umaconfiança extraordinária; o fio electricoserpôa do sul a inorto do imporio, o, mor-gülharido no ocoano, surgo rio vclhócon-tinente, para po,r-nos om rápida o imme-diata communicação com ello. O progressomaterial do Brazil ó uma grata o granderealidade!

E a côrtc do império, esta grande, popu-Iomi o riquíssima cidade, a maior o maisprospera da America'do Sul,'a qual todosos dias se distancia dè sua formosa balda,invadindo os vales que a circumdam, esubindo os morros quo a rodeiam, oxlubemais que todas innumeras provas desseprogresso que admiramos.

As ruiís novas que se rasgam, as antigasque se embollezam, os edi.npios publicps eparticulares que surgem como por encantode todos os lados. os. monumentos que seprojectam, os prosporidades todos os diascrescentes do seu commercio, a sua popu-In cão que cresce de um modo espantoso,os" melhoramentos já realisados, e os queem breve prazo terão de iniciar-se, vão col-locnr esta còrtè, iá superior á algumas daEuropa,; ao nivel das mais prosperas domundo!

No seguinte artigo começaremos consi-derações a respeito de uin dos mais gigan-teseps' e promettedores melhoramentos detódós quantos se tem. ultimamente empre-hendido,e que em breve será uma reali-dade,

Negócios da BahiaEm balde pretende, õ üõrrWò ãà ÈáSIiià

explorar e'ôih ifisiiiúàçãès é állúsõés a nòssáâtwtüdé;__à imprensa" jornalística;

A "posição que os acontecimentos deter-

minaram*ao Jornal,tem sido franca eãm-piamente explicada.

As tortuosidades, em qué um grupo en-volveu adrede as cousas da Bahia ná suapolitica provincial 1 e gerais vão âüêçe§sifvãmente perderidO $s âmbages, é tendemá rectidão dá verdade.

Pôr muito esquivaram-se a qualquer en-contro á luz da opinião.

Affectando figuras diversas, revestindoroupagens a capricho, aqui e alli—deram-sepor ultimo de frente com a indeclinávelnecessidade, para aqualnetià e§-_êitâp"ortadas eostumeii-às rêstàvà pâfa evasiva hon-roga.

O encontro do Sr. Cruz Machado com oSr. Araujo Góes Júnior foi uma verdadeiraliquidação para a politica *de nossa pro-vincia. A A

Deixando o contexto do seu 'discdfsô,de que nos occuparôihòá .Sppôrtdnamente,aprôsSamô-nb§ em recolher as siias revê-lácões, com as individuações e partícula-ridades a quo foi arrastado pèlá riccès-sidade.

A conspiração sorrateira, só hoje con-fossada á publicidade, eontra o exímio n-Jnado visconde dtí S-. Làurch^o, é quo inicioua, Oídsteliciá do Correio, 6 o primeiro ólod'essa cadôa mystoriosa em que so temextorcido a nossa provincia ato a adminis-tração do Sr. comíhcndador Cruz Machado,quo a desnudou em seus desenvolvimentos,atirando-a ás animadiversões dos seus pro-prios feitos.

Em nome de supposto interesso dtt pro-vincia, oingindo a histtít-ica legenda do maispôliliçá 8 Wicríos contractos, assaltaram oofficiálismo o as posições, passando porsobro um tumulto venerando.

Hoje, ao clamor da mesma morte, sob oinfluxo dos mesmos elementos, agarran-do-se em balde aos nomes próprios, cujasolidariedade em grita implora, debate-seo genuíno representante dessa politica noparlamento provincial e nacional*, e oscontractos o eSmàgãri^ é a politica o re-geita.

O seu Correio balouça ao vento das con-venioncias, o não duvidará, para salvar-se,atirar ao pego o companheiro que lhe dis-puta o lenho do salvação.

Entre elle e o ministério interpõe-se oSr. Araujo Góes Júnior.

As individualidades a íjüe stó ropOrtai*sr.tí Si-, al.ham-.-ie por todos os àrrúiaes,ministerinlistns o da opposição.

Onde, pois, está o Correio"^A administração dó Sr. Cruz Machado

(í a pedra do escândalo para as continua-dás vorrinas do Correio, mas o ministério aabraça, o a confessa inteiramente sua. On-déqstÃpor.tàntob" Càrreiçl

O vasto parenthosis, aborto depois doSr. S. Lourenço, o quo terminou com o Sr.Cruz Machado, para reatais aquolla a ostaepocha. aue inmioikiíi devo tor para oàVrão .

Podo o Correio permanecer na mosmaposição, ou usar dossas tergiversações, in-quorindo à nossa attitudo, quando oslactos a determinam ?

Essa o a questão que se ntilla \irttvia-mente decidida t_elfts eiriergoncins parla-rnchíni-es, que vamos apreciando.

Essa o a luz quo rosalta desso embateque frisa uma epocha na politica dop ar-tido conservador na província; as suasrestons. nos illuminarão no debate*.

6 de Agosto de 1814i

Manoel Correia..

. ':¦

A'-

Ophir.

O Sr. senador Cruz Machado uaBahia* c o í*r* »i*» A*e*.cdò ttoPaiH*

êòlém,23de Julho dc 1874.

Entregamos á apreciação dos nossos lei-teros a carta que, ao deixar a provincia daBahia, dirigio o Exm. Sr. commendadorAntônio C. da Cruz Machado ao illustradoórgão do partido liberal;

« Presidência da provincia dá.Bahia, emS2 de Junho de l874.-llihiã, e E^ttis, feifs.—Pattínd'6 jityfa. à cíôttô, íi, tomar assentofiá feWcsèntaçáo nacional, não possoueixar'de manifestar a VV. Excs. e SS.meu sincero agradecimento pela valiosacoadjuvaçâo que prestaram á minha admi-nistraçãonestaprovincia, da qual em ver-dade retiro-me penhorado pelas succes-sivas provas de independente. JttlhesHõ èelevada estim*i*r <\üè ín'è prôdigalisaramíttíiôs bs "seus habitantes; tanto as prezo eacato, que as acceitei sempre como umarecompensa, muito superior ás canceiras efadigas de um incessante labor conse-quente da vasta administração de uma pro-vincia tão importante. . . .

« Queiram V. Vv ESs. HS. 8*. acÔeitar ósmotts Brôtèâtbl de grofundo reconheci-h_eüit'ò, assegurando a V. V. Fxs. e S. S.qúe tem sempre á sua disposição o meulimitado prestimo para si e para todos quelhes merecerem recommendaçâo.

« Será de intima satisfação "para

mim sea Bahia, a quem tanto devo, ou a qual-quer de seus habitiantes puder por factospatentear, o mett reetthhecimeiitó, .seüdòUtil ab seii progresso mbral óú material.

tt jDe"ds 'gúárdè a VV. EExs. e Sfe.—.4. C.'aa, Cruz Machado.—Illms. e Exm*. Srs. daredacção do Diário da Bahia. »

A linguagem do ex-presidente da Bahiaé a mais honrosa homenagem, que sepodei*ia prestar á imparcialidade de umaopposição honesta, que sabe respeitar oadversário moralisad.o e justiceiro, eiiab sedescarrila elti ih"v'éctivas saturadas de'òdíô

politico.O partido liberal na Bahia, aquilatando

devidamente o mérito do Exm. Sr. CruzMachado, que oppozera forte barrreira aosescândalos, a que estavam habituados ospaloteiros, cercou a S. Ex. de toda a consi-deração a que tinha direito pela pela energiado SeU caracter e pela moralidade de seusactos. .....;

A posição dô partido liberal foi con-digtta doè 'cidadãos eminentes que ahi orépreãeníâin ; porque esse partido « con-servou sempre perante o presidente daprovincia a attitude que lhe inspiraramas idéas que professa e inquebrantavel-mente sustenta, nunca pedindo favores aS. Ex., nunca freqüentando o palácio dapresidência, não vendendo nunca por umprato de lentilhas O direito dó süà digni-dade. »

Ua entre a administração do Pará e oqne se deu na Bahia certos pontos de con-tacto, que mostram a homogeneidade depensamentos da familia liberal em relaçãoaos delegados do governo imperial, quesabem pautar a sua administração pelosprincípios da honestidade e da justiça.

A presidência do Exm. Sr. Cruz Ma-chado foi cercada de difficuldades'creadaspelos seus próprios amigos, que, comotem suecedido entre nós, entendem que oscofres da provincia devem ser exhauridosem proveito dos especuladores e trafi-cantes.

Se na Bahia não encontrou o Sr. CruzMachado fornecedores de quinino, teve delutar com a immoralidade dos contracta-dores dos canos d'esgotos; e desde que S.Ex. mostrou-se adverso a estas e outrastorpes negociadas, levantaram-se as quei-xas e desconfianças, drcumscriptas aoprincipio, as murmuraç5es a meia voz,até que por fim foram íazer explosão norecinto da assemblea proviricial. :

O povo indignado fez dè um modo brutaljustiça aos patoteitos, que ttijeram de fugirprecipitadamente para escapar ás iras po-pulares. A

' '.'/.Estamos longe de applaudiÇ.estes ôxces-

sós condemnaveis, que sófwrvem paramostrar a que gráo de abjecejBo.-p descre-dito tem chegado naquelínf' provinciahomens da situação. ¦

Quando reflectimos sobro- a/presidênciado Sr. Cruz Machado e a comparamos á doExm. Sr. Dr. Pedro Vicente^ b Azevedo,folgamos do vôr quo o nosso procedimento,como adversários politicos, estado perfeitoaccordo com o quo teve na Bahiató imprensaliberal, dirigida polo distincto fionsolheiroDantas. •."{•',

Aprendam os espíritos tacamhQa, quo to-dos os dias nos insultam eom\ps epithetosde bajuladores o thuriferariosXdo poder»a norma de condncta da oppopd&o, quen5o se desvanece de sor systemkíiça, por-?que colloca o bem da provinciaíacima dosinteresses de partido; porqut- srí|bo acatarno adversário a nobreza dos seiMWÀientos,mau grado a diversidade do eiW _

Temos ,mais de uma vez defim^b bemclaramente a nossa posição em írèpte çioExm. Sr. Dr. Azevedo. ¦'." Vr':V

Emquanto S.-Ex. não se afastaf«acendaquetem:seguido, com geral npplàuso doshomens de bem sem diferença d0a^tido ;emquanto. souber, ser justiceiro, ragçpradoe independente da influencia dèpt«.niari-lhas ; emquanto defender como atCágoraos cofres públicos das investidas.dg&0&?t_£taâores, a imprensa liberal há de córifit rrercom o^seu i&âtingehte .para dar á aul ori-dade a forçaíãb^ue precisa para o-J^e^em»pénho/de siíà missão.

JÜÇandega da Gôrte

Sr. Reãçictór. — O abaixo assignado, né-

gõciárite 'matriculado -pçlb "tribunal Üj.

goiüinerciô dó SiÔ dèíàneirÔ e èi-árbitrôda alfândega dá cortei acaba de ser exau*--

torado no exercício de suas/ funeções poi*uma iníqua decisão dos. árbitros da fa--zenda publica, contra a qual já protestou,pedindo asua demissão, e vem perante ocóiumérclò e ô ^iiblièt) dàr a ràzâó dò iéèü

procedimento.A casa Haupt Irmãos submetteu a des-

pacho, 4 caixas com casimiras, e casimirasde qualidade i média, declarando na jsuanota que a mercaddria era éasináira taíá-)

gèlâ, sujeita à taxa de 2JJ0ÔO, de confor-imidade com o n. 609 da antiga tarifa,taxa que não soffreu alteração na tarifanova.

Distribuído o despacho ao Sr_ Io confô-.éilte Antônio Maria Ülricli, deü-Üie óÜe á

impensada classificação dé merinó, paraassim deslocar o artigo do numero que por.justiça e lei escripta, lhe pertence compre-hendel-ó no n. 622 da mesma tarifa, quo lho^martía a taxa dó â#'8ÒÔ. Ôúviáa à saliâcommissão da tarifa,concordou eom aquellaclassificação.

Appellando os Srs. Haupt Irmãos destadecisão para juizo arbitrai, conforme lhesfaculta o art. 559 § 2o do regulamento, fo-ram nomeados pela inspectoria da alfan-dega, _y'àm darem o seu laudo, os Srs. 1.*"*conferentes Azevedo o Fróes, os quaes do-clnraram que as casimiras om questão, dei-xando de ser casimiras e tambem merinó,eram royal, artigo igualmente Éujéitb áreferida taxa de 2#80Ô do mesmo nume-ro da tarifa; indo este parecer do encontroab Voto claro e positivo do Sr. commerida-dor Joaquim Bernardino Pinho Machado edo abaixo assignado, foi nomeado para ar-bitro desempatante o Sr. Io conferente Sam-

paio Vianna, que concordou com os seuscollegas,

bú exposto vo-se claramente, Sr. i*ó-dnetor, tjiue os Srs. árbitros conférehtós sótiveram em vi__ta ólevar a taxa á moréa--dori.a com flagrante injustiça o de encontroá lei.

0s Srs. árbitros conferentes, com estanova classificação, respeitaram tanto a lo-

gica como a commissfif) da tarifa: o, nesta

pontb, eüiüpre dizoi-ã, foram ao menos co-herontos, pois que a çòmmissilò da tarifa,

quo confundia morinó com royal, póuomuito bom confundir ctisimiracom morinó.

So os Srs. conferentes da alfândega to-messem quo lhes fosso b6mmih.awá t-; iJonaquo soíFro o nogocinnte que erradamente

qualifica a sua mercadoria, seriam necos»sariamonte mnis prudentes nos seus ares-tos quando so vissem contrariados pordOU* tfròÜBsionaes que, quando não to-nham outros direitos á sua consideração,deveria leval-os a reflectirem melhor a pra-tica de mais de trinta annos, quo os mes-mos tôm dos artigos que são sujeitos apseii árbitriò, ó de qüe 8s Si*s. cónferoutesda alfândega, por mais intelligentes* quosejam, só tôm perfunetoria pratica.

Para o commercio, a quem esta questãointeressa profundamente, e para aquelles

que duvidarem da veracidade do que acabade oxpor o abaixo assignado, tòmoü ellea rósòluéâò dè dóixdr bb escriptorio daPrriçá dò Commercio, para serem exami-nadas, as amostras das casimiras em quês-tão e bem assim uma amostra de royal delã, sendo este ultimo tecido o que'o n. 622da tarifa antiga taxa em 2#800.

O simples exame bcülnt* dá & qdá..(juerpessoa, que tenhasenso commum,a medidada competência da actual commissão datarifa, e bem assim da justiça, imparciali-dade e proficiência com que procedeu oarbitro desempatante^ o Sr; lb conferenteSâtíqlaíó VíàrinH, tle ijiiéiü 6 átiaixB _.&!._-

gnado, por amor á verdade, declara queesperava outra decisão.

Rio de Janeiro, 20 de Agosto de 1874.

José Fi.nto Bessa.

corrente ¦ mez de Agosto, depois da;audien»»»».cia que costuma afazer na èasán. 48 dá ruadá . Constituição, do, seguinte: o predíó,h. 7 da ladeira do Livramento, que tem 2janeliasel pdrfe,na frente, com um sotão,e toda élíá eÜiflcada de tljòlds singelosjde. páo a pique, apenas tendo ria irdntèuma altura abaixo do parapeito das janei-las,-construido de pedra de alvenaria e.cal,contem 'toda a casa somente 8 pilares detijolos, alguns já arruinados, todas as por-tadas são de madeira, e parte dos mesmospbrtáes se acham arruinados assim comoas pòrtaS, èoriténdò á irieimá 1 Sala défrente, 1 alço va, 1 sala de jantar, amhas âssalas são térreas e sem assoalho, e com 1porta que dá sahida para ó quintal, o cor-redor que dá entrada para acásaé ierrèo.e sem ífòrro, parte dos £madeiramentÒ3,tâhtò no sotão como ,em báixo^ acham-semuito arruinados pelobicli14çí5.m*--1clo tempo,tendo no sotão 3 acanhadas játfellas,. sendo2 pará: a ruá e 1 parao lado, contendei"--!--satã, 2 aícovas em ponto pequeno, com 1 sala;que serve de sala dò:-jantar, e da cozinha,contendo 1 janella e 1 postigo. Nos fundosda casa existe 1 telheiro muito arruinadoe poáto no chão,,edificado de páo a pique:quasi todos podres, còm 2 portas e ãjâtlei-Ias, c 1 divisão no meio: está inteiramenteameaçando ruina, porque chove em todaella, e ameaça grande perigo, o pilar dafronte do lado do terreno de um FuftoBarros, por estar n'um declivo de um des-penhadeil*o com b irtadeiramento. todoarruinado, apenas sustido j.or Utria Já ííai.-comida íieira do tijolos, precisando a refe-rida casa não só do grandes concertos, esem; demora, como do um muro na fronteda rua, nao só para segurança da mesmacasa, como para nella fazor" uma escadapara poder subir para a mosma, pára ser-ventia do morador por ostar a quo existomuito arruinada por ser do madeira queno estado cm quo ella se acha não riiorecea factura dos concertos precisos, porqueseriam esses uma reconstrucção em todacasa, e quando ella por sous alicerces fra-cos e deteriorados não podo comportarpeso das obras precisas avaliada em 1:000$,a bual vai á praça á requerimento de Mar-ceuino' José Xavier Süares, iiâ qualidadede inventariante dos bens do fallecido JoãoIgnacio Xavier Soares. E quem na mesma1quizer lançar deverá comparecer nos diasdas praças acima indicados. E para publi-cidade se lavraram tres éditaés de üin sótheor que serão publicados e affixados noslugares mais públicos. Dado e passadonesta cidade do Eio de Janeiro em 10 deAgosto de 18.74. EÜ NicáridrÒ AugustoBrandão. cs(_rÍvão d sUbficrévi. — CaetanoJosé de Andrade Pinto; ('

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f^AULISTcommandáfitír Joaquim da Silva Ferreira,sahirá-pára ò porto, acima no dia 2o aocorrente, ás 10 horas .da manhã.

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Escriptorio no Rio do Janeiro, a runW»Ourives n. 49, antigo 5J>, sobrado, das.911&da manha ás 8 1/2 da tardo, nos diasuteis. Rio do Janeiro, Io do Agosto do 1874.— João Maria Pires Camargo, director-geral. '*

COMPANHIA BRÂZILEIRA

AíÉíillro^^ru*-1^-Q»>v\»»A>»sJ***»J-»^-'^*>*»<i**»*»-«**''*^^

COSMOPOLITASASSembléa gorai extracniimvia hojo 21,

para prestação de córtttts do thesoureiro dadirectoria transaefá. Furna de B: on*/.:*, 21de Agosto de 1874.—O l8 secretario, /. Fí-gueiredo.

O baile annunciado para o dia 22, ficatransferido para o dia 5 de Setembro pro-ximo futuro: os Srs. sócios podem fazerconvites para familias até o dia 1. — Ol-1 tícçzçtoflo^__L-,.Eigucircdo.

PACIFIC STEAM MYMTIOH COMPANYO PAQUETE

© Illm* Sr. Br* .Prür.í.ffeHnO abaixo assignado, soffrendo ha mais

de 16 annos de estreitamento da ur. thra, enão podendo ha cerca de 8 mezes uriuarsem grande difficuldade e horríveis dores,procurou e entregou-se, por indicação quelhe foi feita, ao cuidado e peric-ia do distin-cto medico, cujo nome sele na epigrapho.Ape zar de levado a isto mais pelo deses-gero e tentativa de Uffla Übva experiênciado que pela esperança de cura radical, nãopôde agora qre, contra toda a espèctativa,se acha completamente restabelecido, dei-xar de patentear que foi para elle e pessoasque o honram com sua amizade a maiscompleta e agradável sorpresa. Assim,pois, dando de semelhante resultado estesingelo mas publico testemunho, tem. 0abaixo assignado em vista o duplo fim dé,manifestando séu mãiof* reíjòiiheciméntb ègi-atidáo áo íllfti. Sr; í)r. Fráneklih, fazerconhecer* áquèlles que soffrem de tãoincommodativa e perigosa moléstia sè naoo meio de banil-a- totalmente, ao menos oque elle considera niais efficaz para conse-guir tal fim, pois que casos haverá em quemef-mo um allivio seja -um triumpho paraa sciencia. Rio, 19 de Agosto de 1874..

Joaquim Ferreira be Akevebo.BeCco dós Adellos n. 5 Á.

efíperüâo.-d/*; Liverpool e .escalas ató o dia22 do corrente; sahii?'á pâfátiPACIFICO

O PAQUETE

esperado do Pacifico até o dia 23 do cor-rente- sahirá para

r*v

•^ylÉi^'COMPANHIA

TRANSPORTES MARÍTIMOS DILIGENTEOs Srs. aceionisíàsí Sáo roga-

dos a vir fazer a entrada da 4*chamada, á razão de IO % ou10$ por acção, até o dia SS docorrente, na rua Primeiro deMarço n. 105, sobrado.

IH<_ lle Janeiro, O de Agostode ÍSÍí4; y

O caixa, tJacomcí W* d© win-cenzi. C-*

LIVECOM ESCALAS POR

Collegio L-Uzo-BrazileiroRÜA DE Si BENTO, 114

( LISBOA)Resultado dos exames ãc instrucção primaria

tíno anno lectivo ãé 1S73 a 1874IP* valores

Alberto Maria Avelino da CostaNeves

Alfredo Carlos Moniz TavaresAntônio José Pereira. Júnior.....Antônio Luiz Estevão de OliveiraJúnior

Antônio Pereira Forjaz de LacerdaAntônio Raphael Pereira Nunes..Antônio Tamagnini Dias da SilvaAugusto da Costa Macedo........Aureliano Thomaz Augusto de

Oliveira Basto................-.Carlos Adolpho Duro. .AEduardo Maximiano Safino.Eugênio Rodòvalho dos ReisFrancisco José Xavier de Assis...Francisco Mousinho da SilveiraCanavarro

Gustavo Ernesto Bessone Mau-rity ....'.

Henrique Eustaquio de Miranda.;.Isidoro Augusto Possoa.JoSo Baptista RibeiroJoáb José Rebello ..................JoSo Rodrigues FerreiraJoaquim José de Azevedo.

Bahia, Pernambuco, LisboaBordeos

Para passagens, encommendas, etctá-ãe còm os

AGENTES____.. IP*. ^VUson -*_to-0*

8 Praça das Marinhas

tra-

8

REAL C0MPAKHUDE

PAQUETES Â VAPORDE .

SOUTHAMPTON

E_scriptorio

lí t»râea do Gommercio 14Transmissão diária, inclusive dôtiíingos e

ãias santos, a qualquer parte do globo,, me-diante as seguintes reducções na tabeliã ¦

Palavra Palavra20g30025g40030#80035J&60040$700Grã-Bre-

tanhá...

20g00021g8002SpOO .34j?400 Fa

DE

TRAMWAYSEM PARIZ

SUBSCRIPÇAO P-SJBJLICADE

15,000 OBRIGAÇÕES {DEBENTURES) DE200U0ÜÜ CADA UMA

O Dcutiscli ISrazilianiscIieISíiüik, .«intorisado pela direc-toria da .ComimnBiia IBrazfleirade Train-wayM em Paris, e estawelo art. O" <lo» sens estatutoseiniíí.vú, por swaísçripção pu-bliõa. í»,000 of9ri«aç6es dovalor nominal dc SOOJSI cadaiiiu», rciircNontniido «netwl© docaiueal da compunUÜa-i sendo aoutra Méiiiáà B^eproM-iftnJtádn, nafôrma do aí*i. 4"'do(. mesmosestatutos, cm 1S,000 aicçocsí& locallsadas e coin ti i« ©n-t_'tUtti i\*i nm, renll-siiiln. ,n«st©banco. /In Mtsimv-Í*v>H du ©mis-sào sào us MCfyuíMtcH s

1."As «nliri^avocs scrAo cmlttlda»

no par e reembolsáveis iaii_.x.__iseo pnVf no prazo d© ISO annos, atioim'í^t•m• cm «Sancíro de 1H70»por mcío d© sorteio no t&io d© õu-neiro.

«.«O jur» scrâ. de S "|_ no anno, a

«-ootan* .!'** 1 dc tlulho dc AS-.•_>,,4. pwa** semcstralmcnt© no Ki»de oD.siir.i.-i_-tp e em l*aris, nos mezesde AB»riScOittul>i'o decnda anno,a começar cm 18*SS*. O juro serácalculado cm ouro ao cambiodc -S*? pence por fl,*-!, ou 4K,3«|fi'nncos (ao amao) por cada umaObiCiiíísü-V-rao de SOOfilOOO, is*aa;n_ ai'rs. SOtíj-S1? ao mesmo cambio.a<:m<liuanto as entiaadas das obrl-fça<;ões não estiverem integral-mente pagas, o juro sei-a calcula-do sobre ò prazo dos pagamento»feitos. a.»

A companliia estabelecerá umfundo dc asnortização coniposto :1°, dc 55 ",U ou mais sobre o valorela emissão 5 55°, do juro corres-pondente ás obrigações amorti-zàdas.

O activo, e especialmente osiinmoveis da companliia, servi-rão de garantia a estas obriga-ções (Art. 6 dos Estatutos).

5.**Durante dous annos, contados

de t de Julie» de -ilS-Sí-a a SO deJunho díi IS^ôs, os possuidoresdestas obrigações terão o direitode convertel-as por acções dacoanpanliia, ao par, eoin avisoprévio de S dias á directoria nòRio de «Janeiro ou em Pariz.

G.aOs pagamentos das obrigações

serão feitos nas epoebás abaixomencionadas, sendo sempre pre-cedidos das entradas das acções,na mesma proporção.

ft.° De SOg no acto da subs-crípçãOd

3.° De SSí. até o dia fi de Outu-bro próximo futuro.

3.° De £5.-*. até o dia 3fi de De-zembro próximo futuro.

4.° De 55 3$ até o dia fiS -deMarço de 18*25.

5.° De ®3g até o dia •_. 5 de Maiode flS*3f5.

6.° De S3$ até o dia 30 deJunlia de as*?.3.

•Sf.» De S3$ até o dia 3t de«fullio de IS-95.

(3 44#000 |Xda'g êageoo9 ssMovlO 63j?200

45j?80050ÍÍ90056#000

9. 61P00vlO 66g200

111213

1212121415

1010lõ1412

io

O PAQUETE A VAPOR

141312141412191010

Joaquim Josó Salema Garç&oJoaquim Vieira Caldos...........Jorgo Arthur d'Almoida IiUiz deSequeira

José Carlos GilmoroJosó Ernesto Poças Leitão........ 18Miguel Ângelo da Rocha Rodri-

guos BnstosRaphael Rodrigues da Costu......Segismtmdo.. Carlos Xavier da

(...O.stlli. #¦• *••••¦••••••• • • • • • • • •

Simeâo Xavier de Basto.NSo foram admittidos á prova oral—2.Adiado--*-!.Approvade*&—30.

sahirá para Southampton, com escalas pelaBahia, Pernamhucó, S. Vicente e Lishoa,no dia 23 do corrente, ás 8 horasda manhã.

Este paquete recehe passageiros paraCherbourg e Havre, que seguirão de Sou-thampton por conta da companhia.

Para frete, passngens e mais informações,trata-se na agencia, •.-

6 MA PRIMEIRO MAMO a6.;Thomas U^^©|inb©,

Portugal,!Hespa,-nha e ou-<tros pai-zes dajEuropa

Cada palavra Cada palavraaddicionaL. 4#800 addicional.. 5^100

Palavra Palavra1 20#400 / 1 22g000g-áSjpOO Estados- \ 2 29$000í SlsOOO unidos < 3 36g0004 36^300 . (Oeste)) 4 43|?0005-41S600 -k 5 50g000

Cada pai. ad. 7j?000/ 1 23^000

Estados-^ 2 3ig000Unidos { 3 39JJ000(Leste)/ .4 47$000V 5 5õg000

Cada palavra Cada palavraaddicional.. 5g300 addiêiqnaLt

" SgOOO- Os endereços do mandatário^ èydestinata-

rio, inclusive a assignatura do rèmettente,são contados como uma, palavra e Oustámos'preços acima cotados. ._ yr¦¦''.£ -

As inscripções para registíos são feitasgrátis \0dS0s os dias Üo escriptorio daagencia.

Para -todas as inform^çõ.es, quer sejasohretahèilasparaoutros'páizes não especi-ficados ou sobre outro qualquer assumpto,no mesmo escriptorio:

46j?90052^20057$õ0062$800

10 68)^100

1112

1113

1210

BilfiiSi-xiâyyy yW^yy

14- PRAÇA DO COMMERCIO 14R. Austin, superintendente.

O subscriptor que deixar dèpagar qualquer prestação perde-rá, em beneficio da cosnpanbia,o direito ás prestações anterior-mente pagas.

8.a **Ao subscriptor què antecipar

seus pagamentos se abonaráuma bonificação á razão de 3 %ao anno sobre os prazos ante-cipados. o.a

Depois da ultima prestação, osrecibos respectivos serão substi-tuidos por titulos definitivos.

fiO.A companliia se reserva o di-

reito de, em qualquer époclíaque Ibe convenba, reembolsarparte ou todo do capital repre-sentado nas obrigações einit-tidas.

Os accionistas da companliiaterão preferencia na distribui--ção dás obrigações.

A suliseripção está abertadesde o dia 1 de Agosto pro-ximo futuro.

TV o D è u t s c 1» Brazilianisclí eBank, rua Primeiro dc Marçon. 4».—August Rieke, director.—Tbomsen, cassirei*. ¦:¦':"

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EDITALEDITAL DE PRAÇA

O Dr. Caetano José de. Andrade Pinto,juiz de direito da 1-* vara Civel, nestacorte, etc.: Faço saber a quantos ò presenteedital de praça virem, com dispensa-dêpregões, que o porteiro dos auditórios ha detrazer a publico pregão de; venda e. arre-matacão a. qjiem mais der e maior' lançoofferecer nas praças dqs dias 12v.l9*e 22 dq

O PAQUETf. INGEEZ

GALATEÁesperado do Bio. da Prata ató o dia 30 docorrente, snhirá,. depois do pouca demora,

ÂNTUERPÍAE LONDRESCOM ESCALA. POB

SOUiHAMPT()NO PAQlIEtÊ INGLEZ

CXDQNesperadrf^lé Londres e escalas até o dia 28do corre|t|e, sahirá, depois de pouca de-mora, paifa

LAI

Recebe, Cargas e passageiros de -Ia -e.3»classe: pára niais informações, ná ." -agencia yy

M»COfflÉR.M DE WMk:¦ "AGENCIA v-r-Ai

Üâ Bua do Hosario 11QT SAQUES PARA

Porttivi *.i S. Podr\»)do Sul, Setúbal,Santo Thyrso, Silves,S. JoSo da Pesqueira, Thoraar,Torres Novas, Tavira,Villa Nova do tfamalitíão,Villa Real do Santo Antônio,Villa Nova do Portim&o,Villa Pouca d'Aguiar,Villa Novtv da Cervoira,Villa da Feira, Vizeu,Vall'onde,Passos, Vallongo,Villa Real, Valença,

.Villa de. Felguciras,? Villa do Condo.

lllkas* S. Miguel; Fayal e Madeira.

Ifcspanha^Madrid, 'Çárceíona,

. Pontèaíeá^, Bada^oz,, >......

. Pontevedra, Goruua,;. • ., Santiago,Orense^.Cadi-fy,; i

Redondelá, Tuy vPadvon, 1; errol. _Vieoi Puente Caldellas, Villagarcí"'. *-*_ -i'»_. j ~__4_. o _. «-T.1tni.aci f\tL rtlRm

A A: ¦.£-'•y%'/>

Almeida, Amanmtu, Víuus.Àn:uli!v. A'gu_dn, Avt-iro.

. Bi-ag», Bujn Bn recuos,Bragança, CovilIuX,Coimbra, Cuminhn, Chaves,Castello Briviicõ,Cabeceiras de Bastos,Castro D'aire, Estremo*/.,Espozende, Évora, Elvas,Figueira, Fafe, íao, Faro,Guimarães, 'Guarda,Gouveia, Lamègo, Lagçs,'.Lisboa, Leiria, Loide,' Coalhada, Mtmgualdü, f

.Mélgaçò, Mirándella,^Monção, Mertóllá,Montè-Mòf-tí-Vélhb, Mouta^

1 QliVéira, d^Azembis; Ovar,Sóirto, PÒVóa do^arzim,

Si Eortalegré, Pénaflel,ponte de Lima, Pehiéhe,Povoado Làfihòsq,.Paredes déCoura, Réguai . _ :,rt,.^fta h»;^:^^• torio 'açha-se aberto todos os m^^MW.^ '„^a

os SÜ M

m

Oüoáso èscriptòhq ac.e, e aos dòminftrabaftadoreis

sem perda de tcínn0-. «r, n4 n ?'*-^y ms tVI òpírátiòs e trabalhadores que -^fjm^mMm^

97 R|PrimeirodçIvPífflfiiMfe^vW:.. ^^Sri, -S*M.

Page 4: PEOPEIEDADÉ IDE pSStti^g§|fiÍf:^1^ %fe*3Lmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00017.pdf · 1800, D. Marcos de Noronha e Brito, 8.» conde dos Arcos, 7.° e ultimo vice-rei e

iis*_____*¦ " ¦¦rniT r"~'ui^M,Jillilin ,, !,!,„ IIIU1'

j '• - MMÉi:ij_L - ¦ , •'»-—¦-^¦"^Sii_^^^^""^^^^':- ^an€^0^^^^x^^^il^a'.-' Si 4e Agosto do

mmWIÊ!<»Jm

o Couto é quem vende mais barato fttzen-•das e modas; tendo nós justificado comas boas qualidades de nessas fazendas e arealidade dos preços, 'cemos sempre porcapricho vender cada vez mais barato S ri-quissimos paletós de velludo preto, 12$ e15$ ; ditos «ie easemira de cores, para me-ninas e se;nhoras, feitios modernos, 12$,15$ e 20$ ; ditos de malha, 8$; superiorfustão branco com felpo, covado 600 rs.

»S Rua «1© Carmo SS___¦__;_ —É—Ml

COUTOModas e novidades de Pariz. — Casaqui-

nhos de casimira fina, pretos e de cores,para senhora, dos feitios os mais modernose mais elegantes, de 10$, 15$ e 20$ ; lindospaletós de velludo preto, 20$ (valem 40$);ditos ditos de gorgorão preto, 10$ e 15$;ditos de malha de lã, 6$ e 10$; ditos deseda frouxa, 15$; lindas capas de malha delã e seda frouxa: tem 560 para escolher,10$ (valem 20$ e 25$ cada uma).

Antigo 16, Hoje SS.tmmWt ^"-^ '**¦• SbbBBbbbBbi

estamos convictos de que ô pubKcô esteconvencido de que tão hàteasá-, nès%i\<cMe,que venda tão barato morim francez en-festado, peça 1$, cambrainha finissima,peça 4$ e 5#>. algodão, peca 2$,2$5ÒÒ wM\dito enfestado,3$fí0Ò \ egcossia de íbrro, 1$ ;retalhos dejtó, éas&aS, grenadines, chitase fustão, a 200 rs. ; chapéos dò palha, novosortimento, a 500 e 800 rs., superior fustãobranco com felpo, covado §§0 rs, -.

®^ Ruado Cag.'í«iô SS :J'-í-*-7 .<'.'':'y;->-?"7;^.^-^;3- —^ ^ ^jj^-J"""^ ^^^TT"»J^, 1», I ¦ j.'

' 'J } lfJ|t^«'»'''»a»»«,BL7f 1 L fXmS I |^?BBB^BBBBBBBBltBBBTM BbB ii i ilim KfX^X^BSBEmTBLmfi " "^ f.^mW*r~~ ^^ ^OOr r~.mV |

Sociedade Rio-GraBideiiaSe'^Scneliccnte e HumanitáriaSessão da assembléa geral, segunda-feira,"21 do corrente, ás 6 horas da tarde ; na rua

da Assembléa n. 8S.— O Io secretario, Dr,Güahyba.

IHctiro Littcrario PortuguezNesta sociedade haverá hoje, ás 7 horas,

prelecção de historia geral, pelo Sr. Br*padre Patrício Moniz.

E' publica.

LoteriaO resto de bilhetes da 8a loteria a bene-

Seio do Hospital de S. João Baptista deNitherohy, acha-se á vonda no escriptoriodo thesourciro, rua de S. Pedro n. 47. Aroda anda segunda-feira 24 do corrente, na•ensa da câmara da imperial cidade deNitherohy. Thesouraria das loterias daProvíncia, 20 de Agosto de 1874José do Rosário.

11,11 uv""\-*i LbiuavDE

$F A y ú'fuTj A v!

ía •feira 21 do corrente(EM CONTINUAÇÃO )u

m í a áltJ°«qmm

«íL JLr\\ «3JJ, %J JJ j^ JLiFESTA DE H. UOQVE

A, festa ilo Ma Roque bn*ootiiap-wo-iia eom a iioitijia nlo «'ostituinasno domingo *go do eorrente,— O1>1'00»I'I14Í0B>, MattOS.

GimNvüfto <\u-- m.mpvnn dn ..nU1*..-

VMtí eonaellio roüobfl propestus no dia!ül df» 'serpente mazj ató As 11 hentw tlnanawin, puma (jompm dos artigos abaixeHlj*Miii'mloH, oujo lnrnt-clntctito deve meeíreofcuade do prempte, A exeepgfie de chí=•iiüIIoh, CMinitn dn Ferre, ospiultia, IVcios otfavüHMclros, qttt! dovoin eof entregues nômenor prazo possível, a sabor;

ü00 pnres de eliíiieilos do couro de car-noira,, igimoK ás bitolas ndoptadns para ocalcado do exercito.rlii camas do ferro com lm 00 cont. docomprimento, por 77 cent. dò larprtira.

260 freios de Turro batido, sendo 224 parao 2" regimento de artilharia, o 30 para o3", devendo ser iguaeB ao modelo quo seacha exposto.

1.54 travesseiros de algodão americanotrançado c riscado, cheios de capim, iguaesao modelo exposto.

27 espadas com bainhas para os músicosdo 18 batalhão de infantaria.

INSTRUMENTOS DE MUSICALuneta de líochonBombardões em mi-b.Baixos em si-b.

15 Ophcleidcs em dó.Pistões

2 Saxophones cm mi-b.8 Trompas em mi-b.6 Trombones em dó.

10 Clarinetas de ebano.2 Flautas em mi-b ( de ebano).2 Flautins de ebano, sendo um em mi-b,

e outro em ré.2 Requintas em mi-b (de ebano).

Bombos modernos, com as armas im-periaes.

Pares de vaquetas.3 Caixas de rulo, de metal (Tarol.)

Macetas para os bombos.Pares de pratos de Constantinopla,

com 3õG millimetros de diâmetro.3 Portes do couro preto envernizado,

sendo um para bombo e dous para caixade rufo.

1 Triângulo de aço com peça.Us instrumentos"de metal devem ser do

siutor Gaubrot e os de madeira de BuffetCrampon.

Previne-se que as propostas devem serom duplicata, e assignadas pelo próprioproponente, que deverá comparecer ou fa-zer-se representar competentemonte naoceasião da sessão, tendo muito em vistaas disposições do regulamento em vigor,na intelligencia de que, não se aceitaráproposta alguma de quem não se achar de-vidamente habilitado na forma do citadoregulamento e ordens em vigor.— Saladas sessões do conselho de compras, 14 deAgosto de 1874.— O segundo offlcial, An-

ffclo Carlos de Abreu, servindo do secretariodo conselho. (•

3POI:1 oi'doni do clivor*-sas casas Ixxi.por*ta<l.o-ra», vondo oxxl loilao,om. Mola. ariTíxaiísona, a

115 RUA DA QUITANDA 115um varindissimo o importante sortimentode fazendas Inglogns, frnneezus, allnmãso suissas, do lã, Unho, seda o algodão, fiatodas ns qualidades, tenda n maior parto¦Mias <le mv vendida por rpmlquei' preço,para feelíamente do fiietams,

Tnmbom ftiaeadns com avaria Morão ven=didnspor oonta do seguro,

LEILA.0:b:bo» <i"ian,U5»s úts iVí-uMi», i{nol»llSa di*

jaOlaa^laídÓa 1"nCÍi^Üu'.tlM, ÍV«Mll «le«OMhil.aa flof.và«» de í'*jn'í'i> |»a-tente, ele.

B4ST0S mmautorisado pela commissão central portu-gueza de soecorros, apresentará om leilão

âniâiEaá

Ãides.àè Lyoh..r-LÍndaf3 hollàhdezastíbm listras dérépsâe:se%., Sovado íl290;finíssimas, po»pe$njáfif .-'4e 4édá 6 linho, co-ÜtfgP0-**'* l$ ô WÕÒ; Ündissimas sedasíirlaiiaez&S, lisas e listradas, de todas ascores, covado 1^500 e 1$600 r ditas de gor-gorão preto, covado 2jj, 2$õ00," 4$ e '5$:nobreza preta superior, covado 2#, 2g5.00 e3$ ; setins de todas as cores, pura sedajcovado 1$500 (medida dé coVadtí náò en-gana),

Anitígo 16, hoje SS

^NôMáátiii [dé ^Lybri I tece^einbs ^8r élíepaquete ÒM mais apurados gostos em teci-dos de lã eseda^com listras de setim, al$ e1)S!200 ; gorgurão de Lyon só de lã e seda,a 1$200 ; palòmitas, lindo tecido de lã comfranja, e barra de setim escossez para en-feitar, a 1JH e lfJ200 (novidade); superioryéliüdòi preto;- a 2$ èi$; grenadines,-êohilistrai de seíiá; à B4Q r§:

íé, noje è».--téõ

é esta a única casa que vende barato : peíloíde cabra, tecido dela encorpada elnstrosa,covado 400.; dito com listras de seda 320,500 e 600 rs.; popehne dé linho e seda,500 rs.; cassas depuro linho, 240 e320 rs.;chitas largas, claras e escuras, 240 rs.;fustão de cordão de uma só côr,. 320 rs.;(vale 600); cassas bordadas, 400 ó 500rs.;mariposas de cores, linda fazenda, 400 rs. ;superior fustão branco com felpo,- covado'640 rã: .

íSS Rua do Carmo ,Ô2Í ¦

ítÍJA

CkwmÚÚ

Casa

.fio

...... .í-V^rtíàzénáas brãfícás' fiiiiSsimas. «* Cassa

mol-mol, metro, 1$5(Í0 e 2j? ; superior nafl-zouk, metro, lg e ip00; lindas cassasbrancas bordadas, covado, 400 e 500 rs.;lindos beija-flores, covado, 600 rs.; iiiari-posas, 500 rs.; finíssimas musselinas bran-•casj-peça, 4$ e 6$ ; finíssimos lenços de li-nho^ dúzia,'3$, 4$ e 5$; fiamisas de morimfino para homens e senhoras, 2# e 2J5500,.dúzia, 20$ ; meias inglezas. finas - para fio-méns e senhoras (barato).

Antigo 163, noje »«!MBBBBÍÍBlBBaBHÉBÍã«ÍSÍíy^^

é só nesta casa que se vende barato, cre-t6nne largo para lencóes, metro 640 rs.;cortinados de cassa Imperial, finissima,pafàcárnas, 8$; lencóes de cretonne, 1$600e2p00; ditos do linho, 3$ e3g500; colchasacolchoadas, brancas e de «ores, 48, 6$, 8$élOg ; ditas de chita, 2$ e 2p00 ; brim delinho enfestado para lencóes, metro 2g o-2S500; atoalhados para mesas, lg800; su-perior fustãe branco com felpo, covado620 rs.

«» Rua do Carmo a»

•losé Ribeiro de Garvallio Sil-va, José Ribeiro FilSuo, João deSouza Ferreira, ausentes, e Cus-todio Olivia de Freitas Ferrazrogam aos seus parente»! ® ãmi-gofé sua assistência a missa «ueIn^e SI do 'corrente,

primeiroanniversario do passamento doseu sempre chorado íiUBio, irmãoe cunhado Manoel Ribeiro deCar vallio,mandam celebrar paradescanço de sua alma, ás 9 lio-ras, na matriz de N. S. da Cahde-lana; confessando*se desde jágratos por tão caridoso obzc-quio.

51,,È0i DA ASSEMBLÉA 57

paPBBaWBMBBWWBB TríTF^

Jl£_ jOES

Sabbado 22 do correnteAS 11 HOKAS EiVI PONTO

em seu armazém

54 EUA BE S. PEDRO 54Os seguintes objectos:

330 camas de ferro.Mobília de jacarandá.Cadeiras americanas.Relógio de parede.Louças.Trem de cosinha.Fogão de patente.

AMAMSabbado 22 de AgostoÉS 5 HORAS DÁ TARDE

IVictlior»oyH». Rosa I.nim de Vilerbomoura, Carlos fiternardino delloura, Pedro OBernardino deMoura , Alexandre nernardiisode Aloura ( ausente ) , FranciHcoISernardino de Sllonra, .João Ra-

S1,15*01 í\° Ollvolr» HIoui'11, JoãoAlves Corneirw, .Doa.duSin AlVPSCarneiro, mfte, Irmftós, ú cunlia»rto» «J«* «nada Idalina Alves deVilerPio Carneiro. n^Tiideeeni de«•onieao a§ Doesoai:) fiwe se dl-^nnrnin as^fNíir no simi enterra-meiito, e iini"afeiij)nni á seus mi-resites e amigos, e nos «Ia finada,L111.*'. ,im,li,".,li eélelípãi? nmniiliA,snliliiido 8» do eoiTeiite, nti ma-I.-I/destaeitlade,as H 1/8 lioras«Ia aninha, a mtasa «Io 7" dia pelorepoaso eterno de saa alma.

iloatiUllu Pedro de Macedo,lleitrlaue Alves Pereira «le Ma-cedo (ausentes), pai e irmão,: etodos os mais parentes e aBinifyosdo finado «JoaoniaBii Pedro «üe Ma-cedo aJunior» convidam ás pes-soas de sua amizade c ás dofallecido para acompanharei» ocorpo do mesmo finado ao ulti-ino jazigo, da rua Hambina n. 5,em ICotafogo, ao cemitério «leS. «João fiSaptista, hoje Sfl «leAgosto, ás 5 horas «Ia tarde, peloque desde já se comiTessam suiu-mainentc gratos.

Mão se fazem convites porcartas.

SAHIO Á MZ

A SXRXÜÂITÀPolka lundu para piano,composta por J.Vasconcellos,

á venda na praça da Consti-tuição n. 11, rua de Gonçal-ves Dias n. 61, e nas princi-pães casas de musica.

FAZEM»AS BARATASCambrainha muito fina, peça 2$ ; per-cales claras e escuras, covadb 240, 2S0,

300 e 320 rs.Cobertores encarnados para màrdúéza,

30,4$, õjSeegOOO: . , ....Ditos brancos listrados, 3/J600.Ditos de cores aveludados, 5g, 6$ e 6j?500.Ditos encarnados para casados, 7$ e 9#500.Ditos escuros, 1#500 e 2$000.Cortes de percales, claras e escuras, 3#

e 3^500.Popelines de linho e seda modernas, co-

vadolfl,. 10200 e 10400.Saias brancas com pregas para senhoras,

30000.Meias peças do morim familiar, 10500,

10800, 20, 2|500 o 30000.Lasinhn para vestidos, covado 320, 500,

000 o 800 rs,; na rua da Assembléa n, 51',antigo 57, fNa taboleta ha o symbolo ací-ma das duas mãos dadas,)

JJBRAS ESTERLINASCompra-o na casa do pambioda nmdo

Onvldoi' n. §7 A a 00130 Òiifto umfi, o §mporçRo gmnrto pngiv=B9 mtii§,

^ÕttCEIaLAWASlüBGftrfftdclrns do lindos BndrSea (oem ea=

mnpliAo), pnr 1001 ditas eem Roem, d 00000,HO BÊPÔ81T0 DAllüA DOS ÔUR1VI8 N, 6

Aeubtim do stthii' <& lua e iiehitffl=gfi dvenda na livraria de 39. L, Garuiüi1, ruade Ouvidor n. 05 (antigo 00.)

rTRADUCÇÃO DE FORTUNIO

1 grosso vol. in-8° ene. 40, br. 30000.

DA TERRA A LUAviagem directa em 97 horas, traducção deSalvador de Mendonça, 1 vol. in-8° ene. 30,br. 20000.OBRAS DO MESMO AUTOR, JÁ PUBLICADAS

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Não abaixar sob pretexto algum o titulo de nossa prflteação, qualquer que seja o augmento da mão de obra ou o preço da matéria prima.Aperfeiçoar os nossos modelos, tanto sob o ponto de visttt dó boto gosto e da arte, como do uso pratico. .Aperfeiçoar igualmente os nossos processos de fabricação, do maneira á nos servir das economias realizadas pelos processos mecânicos, nao para augmentar

nossos benefícios ou diminuir nossos preços, mas para melhorar a qualidade de, nosstfs produetos, elevando o titulo da prateaçao, como temos feito,, augmenuinaosuecessivamente a carga de prata nos talheres de 60 a 72 e a 84 grammas do prata. Titulo actual de nossa prateaçao.

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fruetas ; trata-se na rua do Ouvidor n(numeração nova), sobrado

a seus amigos e constituintes,de ora em diante será encon-

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ÂLUGA-SE o prédio n. 39, sito á rua do

Aqueducto em Santa Thereza: para ver,a chave está no chalet contíguo, e paratratar, na rua Primeiro de Março n. 73,(sobrado). (•

YENDE-SE uma porção de caixas de folha,

vazias, na rua dos" Ourives n. 8, casaMilliet. (;

^QKECISA-SE de bons ofíi-JÇ ciaes de pedreiro para ser-viço de tijolo ; rua da Alfândegan.*31 placa.

PERDEU-SE a caderneta n. 32,540 da

Caixa Econômica, garantida pelo Es-tado.

TRASPASSA-SE um armazém sito á rua

dos Ourives entre a do Ouvidor e aSete de Setembro, própria para qualquernegocio, com contracto por 6 annos; paramais informações dirijam-seárua dos Ou-rives 54 ( nova numeração.) (.

169 R UA DOS OURIVE-S 1-6-9PREVINE-SE MAIS QUE ESTA CASA PASSOU, PELA NUMERAÇÃO NOVA, A*'SER O

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Depois: da descoberta destes medica-mentos não ha mais òpilaçOes! —Quandoas curas deixem dé realizar-se b au-tor restitue o importe do medicamento.

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Como prova da efücacia deste medicamento, publicamos sim-plesmente [alguns documentos qaea attestam, eil-os :

DOCUMENTOSInspector da saúde publica em Pernam-

buco.—Em cumprimento do despacho deV. Ex. sobre o requerimento do Dr. Manoelde Siqueira Cavalcanti, tenho a informaro seguinte: Acho justa a pretenção do sup-plicante, porquanto o seu medicamento —Preservativo daerysipela—tem dado muitobons resultados, não só nesta cidade, comona corte, onde elle tem sido applicado comvantagem e é procurado. A preparação delleé simples, por ser tintura de uma só planta.— O inspector, Dr. Pedro de Athaide LoboMoscoso.

l.°Attesto que tendo empregado o medica-

mento dymnamisado, que nos foi fornecidopelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti;para o tratamento da erysipela, colhi sem-pre resultados superiores aos de todos osmedicamentos conhecidos. Em testemunhode verdade, e por me ser pedido, firmo opresente. Éio de Janeiro, 13 de Junho deIS74. — Dr. Saturnino Soares de Meirelles.

Concordo perfeitamente com o parecersupra.—Dr. Joaquim José da Silva Pinto.2.»

12 HHnHES 11ANTIGON.7.8 A.

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72 RUA DOS OURIVES 72

machina

««a í wMswl v\ uxxívxi i.i dxa a aj. iu"" rK^coKFKKiDoylA

67 im^^7^ AN Flb/V NUMERAÇÃO

6773

'j^l.:1b3 _

;deríerro pintadas a fogo!'demadeira, com letras em relevoIcom figuras!

: com emblemas 1douradas!sobre] yidróslsobre espelhos!riquíssimas e a capricho^

aMjatiSfft»VJMTrai»H«iiiTU!iMau-

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"bom engenho,

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O abaixo assignado, doutor em medicinapela faculdade do Rio de Janeiro cirurgião-mór de brigada honorário do corpo desaúde, cavalleiro da imperial ordem deChristo, etc: Attesta, sob juramento deseu gráo, que tendo usado de um medica-mento que lhe foi fornecido pelo Sr. Dr.Manoel de Siqueira Calvacanti,denominado— Preservativo da erysipela —, tirou sem-pre o melhor resultado possível, de sorteque os doentes até hoje não foram accom-mettidos das erysipelas que soffriam fre-quentemente. Eio de Janeiro, 19 de Junhode 1874.—Dr. José Lino Pereira Júnior.

3»Declaro por ser verdade, que, padecendo

de erysipela, foi-me dado pelo Sr. Dr. Ma-noel de Siqueira Cavalcanti um medica-mento, do qual fazendo uso por algunsdias, nunca mais até hoje me tornou aaccommetter essa enfermidade. Por me serpedido passei o presente, por mim feito eassignado. Rio de Janeiro, 16 de Julho de1874. — Duque de Caxias-. .-T

4°Attesto qüe, tendo sido applicado em 1869

pelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavalcantia uma pessoa de minha família, que estavasoífrendo de ervsipela, o remédio de suainvenção, intitulado — Preservativo da ery-sipela*—, desappareceu a moléstia, comopor encanto, e não tem reapparecido atéo presente ; o que affirmo em fé de verdade.Rio de Janeiro, 6 de Agosto de 1874. — Dij.Joaquim José de Campos da Costa Medeirose Albuquerque. '01

Eu abaixo assignado attesto que achan-do-me bastante incommodado convdôr eperturbação da cabeça e outros symptómas

inherentes ao estado erysipelatoso, isto em1872. tomei o—Preservativo da erysipelado Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti elogo á se.gunda dose senti-me livre demaior incommodo, e finalisando porachar-me em Um estado satisfactorio ecurado. E, por me ser pedido e conformeá verdade, passo o prssènte. Rio de Ja-neiro, 4 de Agosto de 1874.—José BaptistaMartins de Souza Castellões.

6.°Attesto que em pessoa de minha família

e por algumas vezes tem sido applicado omedicamento—Preservativo da erysipela—,descoberta do Dr. Manoel de Siqueira Ca-válèanti, sempre com o mais prompto esatisfactorio resultado. O Preservativo daerysipela é o que tenho visto de mais ener-gico, de acção mais prompta para combateraquelle mal. Recife, 11 de Dezembro de1873. — Dr. Elyseu de Souza Martins.

Tive em 1871 dez erysipelas em umaperna, fui a Europa e considerei-me eu-rado; voltei, pouco depois tive novo ata-que; tomei então o remedio-^P^eservativoda erysipela—do Sr. Dr. Manoel de SiqueiraCavalcanti, e cessou a moléstia ha mais deum anno. Creio ser isto effeito daquelle re-médio. Rio de Janeiro, 13 de Junho de1874. —Barão de Cabo-Frio.

8-° iAttesto que, havendo soffrido fortes ery-

sipelas em uma perna, e tomando o reme-dio fornecido pelo Sr. Dr. Manoel de Si-queira Cavalcanti, denominado — Preser-vativo da erysipela—depois disto já temdecorrido três annos sem que me tenhareapparecido o mesmo mal. Recife, 29 deSetembro de 1873. — O conselheiro, Fran-cisco de Paula Baptista.

9."Attesto, por ser verdade, que o Sr. Dr.

Manoel de Siqueira Cavalcanti, applicandoo medicamento — Preservativo da erysipela— a algumas pessoas de minha família,tem conseguido restabelecel-as, quando játinham desesperado de obter uma cura ra-dical. Recife, 8 de Setembro de 1873. —Barão dos Guararapes. .

10.Em abono da verdade declaro que minha

mulher, por mais de dez arinos, sofíreu deerysipelas, apparecendo-lhe o mal todas asluas, e que tendo usado do medicamento—Preservativo da erysipela — ha mais detrês annos deixou de ter os accessos da-quella moléstia, conseguindo ao mesmotempo o desapparecimehto da inchação quejá tinha nas pernas. Declaro mais, que adoente usou do medicamento dias antes doaccesso, e aue aquelle remédio me fói for-necido pehrSr. Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcanti. Pernambuco, 2. de Setembro de1873. — Bento da Conceição Ferreira.

(As firmas estão reconhecidas por tabel-lião).; »

Na rua do Rozario n. 58, nesta corte, pre-cisa-se saber do Sr. Manoel Joaquim deSouza Oliveira, natural da cidade de Braga,para se lhe entregar umas encommendasde sua mãe, vindas de Portugal.

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Os papeis dos homens d'armas são des-empenhados por LMllesl Süzanne Castérae Blanche Qdérette. •

Mlle. 'Bade desempenhará o papel; deDrogon.:: ^5l-?? ;¦'>-"'-¦" -¦/

Mlle. Mártha o de Genèvièvé.Mlle; Belony b de Bregittei

..."Ós. demais papeis ';serão desempenhados

prdr-MM; Roger, Aüffráy, Tàcbvà, Bertottq,etc., '¦: Mlles. Bnisseray,'; Del-Pozzo, MarièJóly, etc. -,:.

A's8horas.

E3VEJ IiíEtE:"yTEI : .¦•¦¦¦nona representação de Orphéé aux !enfers;ultima representação dè Mlle. Martha.

SEGÜNDA-FEiBA. 24 DE AGOSTOBeneficio de Ullle. Martíia

EMPREZA Di ACM MEIIAÃ .AI1ANHÍ.,-; ¦".:¦SABBADO SS RE AGOSTO

5.a REPRESENTAÇÃOdo drama phantastico em 5 actos e

•/:'ó. quadros-¦-??», > .

o iili m nfiHI L

¦. Esta peerf, é posta em sçena cont todo oesmero e

"esplendor que ella requer pelo

artista Amoèdo.A scena do ultimo acto é inteiramente

nova e conforme determina *"o;

francez.'-N.:B; — Os bilhetes acham-se á venda

desde hoj e no escriptorio do theatro*. 4

original

JSM ENSAIOS»sm

íAliisIflBlidrama em 5 actos, traduzido do itaíián

pelo Sr. "V. Coaracy.

Typ. do GLOBO, rua dos Ourive:

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afflHHHI;