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  • 8/7/2019 PEF e SADE

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    Niteri, Rio de Janeiro. Sob a orientao da

    Prossional de Educao Fsica e sioterapeuta

    Ktia Dias (CREF 001004-G/RJ), pacientes com

    problemas cardiovasculares praticam ativida-

    des fsicas no setor de Reabilitao Cardaca do

    Hospital Universitrio Antonio Pedro. Apesar da

    segunda-feira chuvosa, a sala est lotada.

    A interveno do

    Profissional deEducao Fsica na SADE!

    Por causa da chuva, pensei que alguns deles no fossem vir. Mas

    eles esto sempre me surpreendendo..., conta Prof. Ktia.

    Atenciosa, a prossional anda entre os equipamentos, orientando

    um a um: Seu Orlando, quanto tempo tem a?, pergunta a um paciente

    na esteira. Seu Carlos, relaxa os ombros. Olha a postura!, recomenda

    a outro, que est trabalhando com pesos. O tempo todo vericada a

    presso e a frequncia cardaca de cada um. Alm disso, os dados so

    registrados pela equipe cheada pelo mdico Dr. Jos Antonio Caldas,

    antes, durante e depois dos exerccios fsicos.

    Aqui me sinto muito bem. A Ktia uma pessoa que est sempre

    conosco, mostrando qual o melhor caminho e nos incentivando bastan-te, relata o aposentado Fernando Nunes, de 69 anos, que precisou fazer

    uma cirurgia de ponte de safena h trs anos.

    O exemplo acima apenas um dos milhares existentes das interven-

    es dos Prossionais de Educao Fsica que atuam em hospitais, clni-

    cas, postos de sade e outros espaos do gnero.

    No caso da reabilitao cardaca em particular, segundo o Dr. Cal-

    das, ela pode ser dividida em trs fases: a fase 1, a mais aguda, quando

    o paciente encontra-se em uma UTI, quarto ou enfermaria. Neste caso,alm de outros profissionais de sade, um dos papis principais na re-

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    abilitao do fisioterapeuta. J a fase 2, ou seja, quando o paciente

    tem alta e encaminhado a um centro especializado de recondiciona-

    mento, tanto o fisioterapeuta quanto o Profissional de Educao Fsica

    atuam cada um na sua respectiva rea de competncia.

    Nesta etapa o indivduo vai restaurar as suas funes para que pos-

    sa chegar fase 3, que a de manuteno, onde, basicamente, o traba-

    lho deve ser realizado pelo Prossional de Educao

    Fsica, explica.

    Sade toda a integrao de uma

    equipe interdisciplinar, onde um tem

    que trabalhar junto com o outro. O meu

    conhecimento me d capacidade para

    estar neste setor e ser respeitada como

    tal. O Prossional de Educao Fsica um agente de sade em primeiro lugar,

    arma Prof. Ktia, que trabalha h mais de

    10 anos no Hospital Antonio Pedro.

    No Instituto do Corao (Incor), em So Paulo, tambm no dife-

    rente. A professora e doutora em Educao Fsica e siologista da Unida-

    de de Reabilitao Cardiovascular e Fisiologia do Exerccio do hospital,

    Dra. Maria Urbana Rondon (CREF 019281-G/SP), um dos dez Prossionais

    de Educao Fsica que atuam no setor. Para ela, hoje no se tem dvidas

    sobre o papel que o exerccio fsico desempenha na preveno de doen-

    as e promoo da sade.

    Quando se fala em exerccios fsicos, o Profissional de Educao

    Fsica o profissional habilitado para trabalhar com os pacientes,

    afirma Dra. Maria Urbana, que, atualmente, tambm orientadora do

    curso de ps-graduao em Cincias (rea de Cardiologia) da Facul-

    dade de Medicina da Universidade de So Paulo (FMUSP). A partir

    do momento em que a gente pode mostrar, com base cientfica, os

    benefcios dos exerccios fsicos para os pacientes, voc passa a terrespaldo para isso, conclui.

    Sade todaa integraode uma equipeinterdisciplinar, ondeum tem que trabalharjunto com o outro.

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    Educao Fsica nas UBSs

    Ainda em So Paulo, conforme noticiou a Revis-

    ta do CREF4/SP, na edio de fevereiro deste ano, at

    pouco tempo as Unidades Bsicas de Sade (UBSs) ou

    os postos de sade, como so conhecidos, ofereciam

    s comunidades apenas atendimento mdico e dis-

    tribuio de remdios e vacinas. Somente em 2006,

    com a aprovao da Poltica Nacional de Promoo daSade (PNPS), foi aberta a possibilidade de atuao do

    Prossional de Educao Fsica nas UBSs.

    O municpio de Guarulhos, localizado na Regio

    Metropolitana de So Paulo, foi um dos que passa-

    ram a contar com a interveno destes prossio-

    nais. Um deles o Prof. Claudemir da Cunha Lima

    (CREF 054124-G/SP), que atua em quatro unidades e

    procura sempre mensurar os servios atravs de uma

    planilha de atendimento, onde so registrados osgrupos atendidos.

    Um dos focos planejar e executar aulas de

    Educao Fsica para hipertensos e diabticos (com

    atestado mdico e com a presso e a glicemia com-

    pensadas), alm de orientar, por meio de palestras, na

    preveno destas doenas, arma.

    Embora o prossional tenha liberdade para criar

    seu projeto e linha de atuao, tudo pensado de

    forma a complementar as outras reas e atuar em

    conjunto com mdicos, enfermeiros, sioterapeutas,

    nutricionistas, assistentes sociais e psiclogos.

    fundamental que o profissional tenha a cons-

    cincia de at onde pode ir ou no. muito impor-

    tante esse respeito multiprofissional, destaca Dra.

    Maria Urbana.

    O mdico Dr. Jos Antonio Caldas tambm

    concorda:

    Quanto mais multidisciplinar (a equipe), melhor.

    Um centro de reabilitao cardaca, por exemplo,

    deve congregar diferentes prossionais com o obje-tivo de otimizar o tratamento do paciente.

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    Atividade fsica para pacientes oncolgicos

    Quando falamos em sade, preciso ter a noo de que h um

    campo vasto de atuao para todos os prossionais da rea, sejam eles

    psiclogos, nutricionistas, sioterapeutas, mdicos ou Prossionais deEducao Fsica. De acordo com a Organizao Mundial de Sade (OMS),

    sade o estado mental de completo bem-estar fsico, mental e social,

    e no apenas a ausncia de doenas.

    evidente, como foi dito anteriormente, que existem fases em que

    o trabalho de um profissional exercer maior importncia do que de

    outro. Isso, claro, precisa e deve ser respeitado. No entanto, indepen-

    dentemente da patologia, mais do que provada que a atuao do

    Profissional de Educao Fsica na sade to importante quanto a dos

    demais atores.

    O paciente com cncer, diabetes, doenas cardiovasculares, dentre

    outras, em um determinado perodo, pode estar precisando de cirur-

    gia, transfuso de sangue, tratamento para dor, sioterapia etc. Quando

    tudo isso acabar, a vida dele tende a voltar ao normal. Logo, este pacien-

    te precisa, como todo mundo, praticar atividade fsica. E quem vai tratar

    dele? Quem vai ser o responsvel pela orientao dele? O Prossional de

    Educao Fsica, arma a sioterapeuta Dra. Silvia Bacellar, que atende

    pacientes com cncer e doenas vasculares. (conra uma entrevista

    com a sioterapeuta na pgina 12 desta edio)

    sade o estado

    mental de completobem-estar fsico,mental e social, eno apenas aausncia de doenas

    Contudo, defende ela, importante que este prossional busque co-nhecer ou se especializar na rea em que pretende atuar.

    O Prossional de Educao Fsica tem que estar apto a receber o

    paciente. Ele tem que saber tratar uma disfuno de joelho ps-ope-

    ratria? No! Da mesma forma, o sioterapeuta no tem que fazer um

    trabalho de ganho de massa muscular naquele joelho. Isso trabalho do

    Prossional de Educao Fsica!, explica.

    A Prossional de Educao Fsica Jani Cleria (CREF 005948-G/RJ) tam-

    bm atua com pacientes com cncer. Durante um ano, realizou um tra-

    balho de tese de doutorado no Hospital Mrio Kre, instituio carioca

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    que trabalha com tratamento e preveno de cncer. Ela conta que, no

    incio, mais de 50 pacientes participaram de um programa de atividades

    fsicas. O trabalho era personalizado: aps uma entrevista e anlise, era

    montado um programa para o paciente. A partir da, tudo era monito-

    rado para a coleta de dados, que, por sua vez, eram lanados em uma

    planilha. Os resultados eram sempre positivos.

    Existe uma fadiga pertinente doena e ao tratamento de quimio

    ou radioterapia, que a fadiga oncolgica. Ela permanece cerca de at

    dez anos aps o paciente ter terminado o tratamento. Ou seja, ele con-

    clui e continua com essa fadiga. E a nica coisa que elimina isso o exer-

    ccio fsico.

    Segundo a Dra. Jani, a atuao do Prossional de Educao Fsica

    vem quebrando paradigmas nos ltimos anos. Mas, claro, isso s pos-

    svel atravs de resultados e mensuraes.

    Sempre se acreditou que doente tem que fazer repouso, pois

    seno o medicamento no funciona. exatamente o contrrio:

    quanto mais repouso o paciente faz, mais debilitado ele fica. O me-

    tabolismo celular dele fica mais lento e, com isso, a recepo ao

    tratamento por medicamentos mais devagar. Se ele pratica exer-

    ccios fsicos, diferente.

    A Profissional de Educao Fsica alerta tambm para outros tipos

    de pacientes dentro dos hospitais e que precisam de atividades fsicas

    tanto quanto os doentes: os profissionais de sade.

    Em um hospital, os pacientes se agarram muito aos prossionais de

    sade, e eles acabam carregando tudo isso para casa. Por isso, a atuao

    do Prossional de Educao Fsica dentro do ambiente hospitalar mui-

    to importante no s para os pacientes, mas tambm para a sade dos

    prprios colaboradores, defende a Prossional, ressaltando a necessi-

    dade de que todos participem de um programa de atividades fsicas epercebam a importncia de uma vida mais ativa.

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    A Educao Fsica no Ministrio da Sade

    Na ltima edio da Revista EF (No 35), informamos que o Minist-

    rio da Sade possui um grupo de colaboradores, composto por diversos

    prossionais de sade, que atuam no Departamento de HIV/AIDS. Nestegrupo, o Sistema CONFEF/CREFs est representado por cinco Prossio-

    nais de Educao Fsica, que realizam anlises sobre a atividade fsica e

    exerccios fsicos para Pessoas Vivendo com HIV e AIDS (PVHA).

    O Prof. Alexandre Lazzarotto (CREF 002537-G/RS) um deles. Com

    mestrado e doutorado em Cincias do Movimento Humano pela Esef-

    UFRGS, o prossional coordena e integra equipes de pesquisa em HIV/

    AIDS no Brasil e na frica, tanto na parte de treinamento fsico, quanto

    na preveno infeco pelo HIV em diferentes populaes.

    O meu trabalho se concentra na rea de doenas crnicas e treina-mento fsico, se destacando, dentre elas, a AIDS. Atuo no campo de Sade

    Pblica, na avaliao, prescrio e monitoramento de treinamento fsico

    para pacientes, e como docente e supervisor de estgio em hospitais, uni-

    dades bsicas de sade e centro sade-escola, conta o prossional.

    Especializada em Reabilitao Cardaca e Atividade Fsica para Gru-

    pos Especiais pela FMU-SP, e Fisiologia e Cinesiologia Aplicada Sade

    pela Gama Filho-RJ, a Prof. Cristina Calegaro (CREF 000030-G/DF), que

    tambm integrante do grupo, trabalha com reabilitao cardiopulmo-

    nar, atuando na avaliao, prescrio e monitoramento de treinamento

    fsico para pacientes desta rea.

    Segundo ela, o papel do Prossional de Educao Fsica neste tipo

    de tratamento vem ganhando importncia expressiva nos ltimos anos.

    A doena arterial coronariana (DAC) multifatorial, que exige a par-

    ticipao de diversos prossionais de sade. Dentre os componentes daequipe deve-se destacar a grande relevncia do papel do Prossional

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    de Educao Fsica, ao qual conferido um extenso

    e vasto campo de conhecimento sobre a elaborao

    de programas de treinamento, siologia do exerccio,

    tipos de atividades fsicas, seus componentes preven-

    tivos etc., defende a Prof. Calegaro, que ressaltou a

    importncia dos cursos de especializao, mestrado

    e doutorado para atuar nesta rea da sade.

    Tambm fazendo parte do GT Exerccios e HIV

    do Ministrio da Sade, o Prof. Giovanni Nardin

    (CREF 010303-G/RS) pesquisador do Laboratrio

    de Fisiopatologia do Exerccio (Lafiex) do Centro de

    Pesquisas Clnicas do Hospital das Clnicas de Porto

    Alegre-RS. Segundo o Prof. Giovanni, para atuar nes-

    te campo, treinamento e conhecimentos aprofunda-

    dos so fundamentais.

    A atuao do Profissional de Educao Fsica

    com PVHA e com outros indivduos portadores de

    outras doenas crnicas infecciosas requer treina-

    mento e conhecimento especfico, ressaltou o pes-

    quisador, que se mostrou otimista quanto impor-

    tncia do Profissional de Educao Fsica. Tenho

    observado, atravs da significativa produo cien-

    tfica de qualidade no campo da Fisiopatologia do

    Exerccio, que a atuao do Profissional de Educao

    Fsica tem avanado, cada vez mais, na rea da sa-de com um papel importante no mbito da preven-

    o e, at mesmo, no tratamento.

    Por uma melhor formao

    Em um ponto, todos concordam: para atuar em es-

    paos em que o usurio dos servios do Prossional de

    Educao Fsica um paciente, preciso possuir conhe-

    cimento da patologia com a qual se pretende trabalhar.

    No caso de um paciente oncolgico, por exemplo, no preciso conhecer profundamente tudo sobre a doen-

    a, mas fundamental saber o que pode acontecer com

    um indivduo que passou por uma quimioterapia, por

    exemplo, ao praticar atividade fsica.

    No fundamental entender a fundo sobre os

    medicamentos, doenas etc., mas saber com que

    tipo de paciente voc est lidando, quais os efei-

    tos que aquele medicamento pode acarretar numa

    prtica de atividade fsica, afirma a Prof. Jani, que,

    na qualidade de professora da disciplina Educa-

    o Fsica Hospitalar, da Universidade Unigranrio

    (RJ), se demonstrou preocupada com a formao

    dos profissionais nos cursos de graduao. As uni-

    versidades no preparam o alunos para atuar com

    este tipo de paciente. Acredito que na graduao

    deveriam existir mais disciplinas que enfoquem

    esta rea.

    Certamente, essa distoro vem sendo corrigi-

    da nos cursos de bacharelados.

    Os currculos devem contemplar disciplinas

    como Biotica, Fisiopatologia de Doenas Crnicas

    e Sade Pblica, e as instituies de ensino superior

    precisam promover debates sobre a atuao do Pro-

    ssional de Educao Fsica na doena e, principal-mente, no Sistema nico de Sade (SUS), arma o

    Prof. Alexandre Lazzarotto.

    visvel que h um espao enorme a ser pre-

    enchido pelos Prossionais de Educao Fsica em

    hospitais, clnicas, postos de sade etc. Em algumasinstituies, isso j ocorre h anos. Em outras, ainda

    no. Por isso, a enorme necessidade de se preparar

    melhor e mostrar, com muito trabalho, a importncia

    das nossas intervenes para a melhoria da qualida-

    de de vida nestes espaos.

    O mercado est aberto e crescendo. Precisamos

    trabalhar com este tipo de segmento. Os grandes

    hospitais trabalham com o Profissional de Educa-

    o Fsica. Isso j um consenso mundial!, conclui

    a Prof. Ktia Dias.

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    A atuao do Profissional de Educao Fsicaem grupos especiais

    O Prossional de Educao Fsica Prof. Jonato Prestes (CREF 007176-

    G/PR), mestre em Educao Fsica e doutor em Cincias Fisiolgicas pelaUniversidade Federal de So Carlos (UFSCAR), mais um exemplo da im-

    portncia da Educao Fsica para a sade. H anos ele atua com grupos

    especiais, como pacientes com cncer, diabetes, doenas reumticas,

    portadores de HIV, dentre outros.

    Minha experincia prtica com estes grupos especiais comeou na

    clnica de atendimento individualizado, na qual tnhamos a procura por

    um treinamento personalizado por indivduos aps e durante tratamen-

    to mdico e ps-reabilitao sioterpica, explica o prossional, que

    trabalha atualmente prestando consultoria aos Prossionais de Educa-

    o Fsica que desejam atuar com grupos especiais.

    Prof. Dr. Jonato afirma que no mundo inteiro a atuao do Profis-

    sional de Educao Fsica reconhecida. Em muitos hospitais na Eu-

    ropa possvel encontrar espaos com ergmetros e aparelhos com

    pesos onde os pacientes j iniciam a sua recuperao hospitalar sob

    superviso de professores de Educao Fsica e os outros profissionais

    de sade, ressalta.

    No entanto, a exemplo dos demais entrevistados, ele tambm

    acha que preciso dar mais nfase a esta vertente da profisso nasescolas e universidades, especialmente em relao ao fornecimento

    de suporte tcnico e cientfico para a atuao satisfatria e segura

    com grupos especiais.

    Estgio em locais que atendem estes grupos especiais durante a

    graduao, disciplinas munidas de mais tempo e outras em conjunto

    com os demais cursos da rea da sade seriam sadas para melhorar

    este quadro.

    Por fim, o profissional, que ministra cursos de especializao que

    enfocam o atendimento aos grupos especiais na Universidade GamaFilho (UGF), d a dica:

    Temos disponvel na literatura uma quantidade interminvel

    de artigos sobre exerccio nas diversas patologias. Alguns alunos

    tm usado estes documentos para fundamentar a sua atuao e at

    mesmo na apresentao formal aos mdicos e outros profissionais

    de sade que atuam em hospitais. Os resultados so interessantes.

    Na medida em que fundamentamos cientificamente a prescrio do

    exerccio, a aceitao muito boa. A abertura de mais espaos para

    a atuao do Profissional de Educao Fsica em hospitais depende

    tambm desta abordagem.

    Estgio em locais queatendem estes gruposespeciais durante agraduao, disciplinasmunidas de mais tempoe outras em conjuntocom os demais cursosda rea da sade seriamsadas para melhorareste quadro.