PDH SDH Exercicios v2

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PDH –SDH Exercícios 1 Escola Politécnica de Pernambuco Exercícios: PDH – SDH Exercício 1: A partir do código NRZ, forme o código AMI, HDB3 e CMI. Observação: Considerar o bit de violação precedente como V + . Exercício 2: A partir do código HDB3, forme o código NRZ, AMI e CMI. Exercício 3: Quais são as diferenças mais importantes entre PDH e SDH com respeito ao seguinte:

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PDH –SDH Exercícios

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Escola Politécnica de Pernambuco

Exercícios: PDH – SDH Exercício 1: A partir do código NRZ, forme o código AMI, HDB3 e CMI. Observação: Considerar o bit de violação precedente como V+.

Exercício 2: A partir do código HDB3, forme o código NRZ, AMI e CMI.

Exercício 3: Quais são as diferenças mais importantes entre PDH e SDH com respeito ao seguinte:

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a) multiplexação? b) alinhamento de temporização? c) estrutura de quadro?

Exercício 4: Quais são as taxas de bit padronizadas da PDH e SDH? Exercício 5: Por que a transmissão plesiócrona foi abandonada em favor da transmissão síncrona, muito mais complicada, para as altas taxas de bit? Exercício 6: Estrutura de quadro STM-1:

• quantos bytes são transmitidos por quadro? • qual é a freqüência de repetição de quadro? • qual é a duração de quadro resultante? • quais os três blocos principais que compõem o quadro?

Exercício 7: O que é transmitido no assim chamado bloco SOH? Exercício 8: Qual é o significado de payload? Exercício 9: Qual é a função do ponteiro? Exercício 10: Quais os componentes que são embaralhados em um sinal STM-1? Exercício 11: Quais os containers que são atualmente definidos em SDH e quais as taxas de bit que são transmitidas nestes containers? Exercício 12: O que um container acomoda dentro de si? Exercício 13: No que difere um virtual container de um container? Exercício 14: Quais AUs existem? Quantos destes AUs podem ser transportados em um sinal STM-1 de cada vez? Exercício 15: Qual é a diferença entre AUG e STM-1? Exercício 16: Qual a seqüência seguida para intercalar um sinal de 2 Mbit/s em conformidade com o ETSI em um sinal STM-1? Exercício 17: Qual a seqüência seguida para intercalar um sinal de 34 Mbit/s em conformidade com o ETSI em um sinal STM-1? Exercício 18: Para que é utilizado um TU/TUG? Exercício 19: Quais os níveis de ponteiro que estão ativos durante a transmissão de um sinal de 34 Mbit/s em um sinal STM-1? Exercício 20: Como são transmitidos os sinais de VC-12 nos containers de mais alta ordem (HO)?

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Exercício 21: Em que situação é transmitida a informação de ponteiro nulo no TUG-3 e qual é a sua função? Exercício 22: Como é feito o alinhamento do sinal de 140 Mbit/s para o container C-4? Exercício 23: Qual método de justificação é utilizado para a transmissão de um sinal de 34 Mbit/s no C-3? Exercício 24: Como e onde é feita a justificação para um sinal de 34 Mbit/s cuja taxa de bit excede a taxa de bit padronizada? Exercício 25: Qual é a função de um ponteiro? Exercício 26: Quais os ponteiros que existem? Exercício 27: Qual a faixa de valor do ponteiro que existe para o ponteiro AU-4 e quais os bytes que permitem serem endereçados dentro do payload ? Exercício 28: Como é aplicada a justificação positiva/nula/negativa se a taxa de bit a ser transmitida é:

• idêntica à capacidade de transmissão? • mais alta que a capacidade de transmissão? • mais baixa que a capacidade de transmissão?

Exercício 29: Para qual novo valor deve ser levado o ponteiro AU-4 originalmente ajustado para 782 após uma justificação positiva? Exercício 30: Quais são os respectivos significados de RSOH e MSOH, e a quais objetivos eles servem? Exercício 31: 2. Quais os bytes que são transportados no MSOH e quais são transportados no RSOH? A que finalidade eles se prestam? Exercício 32: Entre quais pontos na rota de transmissão é carregado o POH? Exercício 33: Qual é o significado do código BIP-N e qual é a sua utilização? Exercício 34: Qual o código BIP-N a ser utilizado, para qual seção de transmissão ele serve e em qual byte ele é transmitido para os sinais VC-1x, VC-2, VC-3, VC-4 e STM-N? Exercício 35: O que são RDI e REI e para que eles servem? Exercício 36: Quando é transmitido um SIA em SDH e como são configurados os bits neste procedimento? Exercício 37: No contexto de Redes de Telecomunicações o que significa sincronização de rede?

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Exercício 38: Relacione as 2 colunas de acordo com a natureza das medidas:

Máximo jitter tolerável MTIE máximo erro de intervalo de tempo. 1 Características específicas do

elemento de rede Transferência de jitter Jitter intrínseco

2 Características do sinal de relógio TDEV medida de desvio de um sinal digital

como função do tempo de integração Exercício 39: Qual a estabilidade exigida para o sinal de sincronismo em enlaces internacionais? Exercício 40: Assinale " v " verdadeiro ou " f" falso: Slip é a repetição ou perda de um bloco de bits devido a diferença entre a taxa de

leitura e escrita num buffer. O transporte em redes PDH é transparente ao sincronismo. O sinal de 2048 kbit/s é síncrono. Os sinais PDH de alta ordem são gerados a partir do sinal de 2048 kbit/s. Taxa de transporte fundamental para SDH é 155 Mbit/s, os sinais de mais alta

ordem são múltiplos inteiros da taxa fundamental. Os sinais tributários PDH não devem ser usados como sincronismo devido ao

wander gerado pelos ajustes de ponteiro. Os sinais de transporte STM-N podem ser usados para sincronismo. A mensagem de estado de sincronização carrega a informação de nível de

qualidade do sinal transportado . Exercício 41: Quais são os tipos de fonte de Relógio utilizados nas redes SDH ? Exercício 42: Marque verdadeiro ou falso: PRC fonte de relógio de referência, melhor referência de relógio da rede com

estabilidade de longa duração. SSU fornece tensão de alimentação para a rede SETS gerador de relógio interno do equipamento SDH, pode operar temporizado

por: sinal de linha (T1), sinal de tributário (T2), sinal externo (T3) ou relógio interno. A unidade SSU de distribuição de sincronismo não é conectada diretamente a

linha, utiliza as interfaces T3 e T4 dos equipamentos SDH. Exercício 43: Com relação a figura abaixo : Qual o modo de temporização usado em cada um dos elementos de rede?

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Exercício 44: Qual a função do sinal TO gerado pelo SETs? Exercício 45: Qual a contribuição de wander e jitter devido ao RTG? Exercício 46: Em que condições o elemento de rede operará no modo holdover? Exercício 47: Assinale a alternativa incorreta Geralmente o transporte de sincronização entre nós é feito através dos sinais de

linha (SDH). Com relação a longas cadeias de sincronização é válido dizer que não há

degradação do sinal e pouca probabilidade de interrupção ao longo desta cadeia. No planejamento da rede de sincronização, deve-se dispor de relógios de alta

qualidade (SSU) em locais apropriados, para assumirem como fonte alternativa no caso de falha da referência principal.

Na prática em algumas situações utiliza-se uma distribuição de relógio que combina a distribuição mestre-escravo e mestre distribuído. Justifique esta afirmativa.

Exercício 48: Assinale "v" verdadeiro ou "f" falso A transferência de sincronização entre os níveis hierárquicos numa distribuição

mestre escravo é unidirecional, ocorre de um nível superior para o inferior. Pode existir na rede de sincronização duas fontes de referência primária, desde que

não estejam ativas simultaneamente. A sincronização mestre-escravo é no formato de árvore, a partir de um ponto

comum é distribuída para cada elemento da rede através de cadeias de sincronização.

A mensagem de estado de sincronização gera loops de sincronização quando o sentido de distribuição de sincronismo é alterado.

O método mestre distribuído é recomendado, quando se tem várias redes em ilha, conectadas com outras redes que necessitam de informação de sincronismo.

A solução que combina mestre-escravo e mestre distribuído é indicada para redes com poucas malhas onde é difícil encontrar pelo menos duas trilhas alternativas de sincronização para SSU.

O relógio T4 que é referência para SSU deve ter qualidade inferior a G812, caso contrário será cortado.

O sinal T4 será desativado de acordo com os seguintes critérios: Perda de sinal (LOS), perda de quadro (LOF), sinal de indicação de alarme (MS-SIA), marcador de estado de sincronização abaixo do nível de qualidade aceitável.

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Exercício 49: No planejamento de sincronização PDH os equipamentos de alta ordem devem ser considerados? Por que? Exercício 50: Ordene de maneira lógica os passos a serem seguidos para planejamento de uma rede de sincronização? Provisão de fontes de relógio reservas. Especificar a distribuição do relógio. Ajuste da base de dados dos elementos da rede. Regeneradores de sincronização SSU para os relógios escravos. Especificar a utilização de rotas reservas. Plano de distribuição hierárquica de relógio. Especificar posição do nó PRC e PRC reserva (SRC). Distribuição dos relógios intra-nós. Exercício 51: Para a rede abaixo faça a apresentação hierárquica para distribuição de relógio. Escolha a melhor opção de localização para o PRC.

Exercício 52: Qual a informação transportada no byte S1 do quadro STM-N e qual a sua utilização? Exercício 53: Quando é necessário utilizar o modo QL desativado? Exercício 54: Assinale a alternativa incorreta?

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No modo prioridade a informação SSM é ignorada. No modo QL ativado SSM traz a informação de prioridade. No modo QL ativado se a fonte selecionada for um sinal sem SSM, um valor fixo

deverá ser atribuído a este sinal, (ex. SSU). Exercício 55: Assinale "v" verdadeiro ou "f" falso Os sinais de 2 Mbit/s transportados na rede SDH são geralmente inadequados

para sincronismo. O "retiming" retém porização é necessário no ambiente SDH/PDH quando o sinal

de 2 Mbit/s é utilizado como referência de sincronismo para central. O sinal de 2 Mbit/s sem "retiming" tem a mesma freqüência e fase do sinal de

origem. Buffer de wander e buffer de frame-slip (escorregamento de quadro),são dois

modos básicos de operação do circuito de retiming.