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Revisão e Atualização do Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP
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PDAA RMSP - REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO
DIRETOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO
METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP
AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DE
MANANCIAIS PARA UTILIZAÇÃO NA RMSP
RELATÓRIO PARCIAL RP02
1407-C-00-GER-RT-005 – REV. 03
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O relatório ainda deverá sofrer ajustes nas demandas de água, com a atualização das outorgas, pelo DAEE. No item que considera novos aportes, poderá ocorrer alterações em função de ajustes de vazões aportadas e outros prováveis cenários a serem considerados.
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho decorre das obrigações assumidas pela ENCIBRA S/A, ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA perante a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP na assinatura do Contrato CSS No 42.424/12 de 07/07/2014, e da correspondente Autorização de Serviço AS No 01 de (28/08/14), objetivando a Prestação de Serviços para Elaboração da Revisão e Atualização do Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP.
O objetivo deste relatório, denominado RP02 é apresentar o estudo da disponibilidade hídrica dos mananciais atualmente explorados e dos mananciais que se configuram em alternativas de uso futuro para o abastecimento da RMSP.
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Í ndice
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7
2. METODOS PARA ESTENÇÃO DE SÉRIES DE VAZÕES .......................................................... 9
2.1. Método do Vetor Regional ...................................................................................................... 9
2.2. Método AcquaNet ................................................................................................................. 11
2.3. Método do Balanço Mensal ................................................................................................... 16
2.4. Método da Transferência de Vazões ..................................................................................... 17
3. ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES DE VAZÕES NATURAIS MÉDIAS MENSAIS ................................ 18
3.1. Sistemas Alto Tietê e Rio Claro ............................................................................................. 18
3.1.1. Barragem Biritiba........................................................................................................................ 18
3.1.2. Barragem Jundiaí ........................................................................................................................ 20
3.1.3. Barragem Paraitinga ................................................................................................................... 21
3.1.4. Barragem Ponte Nova ................................................................................................................ 23
3.1.5. Barragem Taiaçupeba ................................................................................................................. 24
3.1.6. Barragem PCH Salesópolis .......................................................................................................... 26
3.1.7. Captação Estação Elevatória de Água Bruta de Biritiba (EEABB) ............................................... 27
3.1.8. Jusante da Foz do Rio Biritiba-Mirim .......................................................................................... 29
3.1.9. Jusante da Foz do Rio Jundiaí ..................................................................................................... 31
3.1.10. Jusante da Foz do Rio Taiaçupeba-Açu ...................................................................................... 32
3.1.11. Barragem Ribeirão do Campo .................................................................................................... 34
3.1.12. Captação Poço Preto .................................................................................................................. 35
3.1.13. Captação Km76 ........................................................................................................................... 37
3.1.14. Captação Guaratuba ................................................................................................................... 39
3.1.15. Captação Guaió .......................................................................................................................... 41
3.1.16. Captação Itatinga........................................................................................................................ 43
3.1.17. Captação Itapanhaú ................................................................................................................... 45
3.2. Sistema Cantareira ................................................................................................................. 46
3.2.1. Barragem Jaguari Jacareí ............................................................................................................ 46
3.2.2. Barragem Cachoeira ................................................................................................................... 47
3.2.3. Barragem Atibainha .................................................................................................................... 49
3.2.4. Barragem Paiva Castro ............................................................................................................... 51
3.2.5. Barragem Águas Claras ............................................................................................................... 53
3.3. Sistemas Guarapiranga-Billings e Grande .............................................................................. 55
3.3.1. Barragem Guarapiranga ............................................................................................................. 55
3.3.2. Barragem Billings ........................................................................................................................ 57
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3.3.3. Barragem Rio Grande ................................................................................................................. 58
3.3.4. Barragem Pedras ........................................................................................................................ 60
3.3.5. Captação Capivari ....................................................................................................................... 62
3.3.6. Captação Ribeirão da Estiva ....................................................................................................... 63
3.3.7. Captação São Lourenço .............................................................................................................. 65
3.3.8. Captação Alto Juquiá .................................................................................................................. 66
3.4. Sistemas Alto e Baixo Cotia .................................................................................................... 68
3.4.1. Barragem Pedro Beicht .............................................................................................................. 68
3.4.2. Barragem Cachoeira da Graça .................................................................................................... 70
3.4.3. Barragem Isolina Inferior ............................................................................................................ 71
3.5. Sistema São Lourenço ............................................................................................................ 73
3.5.1. Barragem UHE França ................................................................................................................ 73
3.6. Considerações ........................................................................................................................ 75
4. LEVANTAMENTO DAS DEMANDAS DE USOS CONSUNTIVOS .......................................... 76
4.1. Sistemas Produtores ............................................................................................................. 76
4.1.1. Sistemas Alto Tietê e Rio Claro .................................................................................................. 76
4.1.2. Sistema Cantareira ..................................................................................................................... 76
4.1.3. Sistemas Guarapiranga-Billings e Grande .................................................................................. 77
4.1.4. Sistemas Alto e Baixo Cotia ........................................................................................................ 77
4.2. Considerações ........................................................................................................................ 77
5. BALANÇO HÍDRICO DOS SISTEMAS EM OPERAÇÃO ........................................................ 78
5.1. Sistemas Alto Tietê e Rio Claro .............................................................................................. 78
5.1.1. Introdução .................................................................................................................................. 78
5.1.2. Dados utilizados na modelagem ................................................................................................ 80
5.1.3. Cenários analisados .................................................................................................................... 82
5.1.4. Conclusão ................................................................................................................................... 85
5.2. Sistema Cantareira ................................................................................................................. 85
5.2.1. Introdução .................................................................................................................................. 85
5.2.2. Dados utilizados na modelagem ................................................................................................ 86
5.2.3. Cenários analisados .................................................................................................................... 87
5.2.4. Conclusão ................................................................................................................................... 89
5.3. Sistemas Guarapiranga-Billings e Grande .............................................................................. 90
5.3.1. Introdução .................................................................................................................................. 90
5.3.2. Dados utilizados na modelagem ................................................................................................ 90
5.3.3. Cenários analisados .................................................................................................................... 92
5.3.4. Conclusão ................................................................................................................................... 96
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5.4. Sistemas Alto e Baixo Cotia .................................................................................................... 96
5.4.1. Introdução .................................................................................................................................. 96
5.4.2. Dados utilizados na modelagem ................................................................................................ 97
5.4.3. Cenários analisados .................................................................................................................... 98
5.4.4. Conclusão ................................................................................................................................... 99
5.5. Considerações ........................................................................................................................ 99
6. BALANÇO HÍDRICO DOS SISTEMAS EM OPERAÇÃO CONSIDERANDO OS NOVOS APORTES DE ÁGUA ...................................................................................................... 100
6.1. Sistemas Alto Tietê e Rio Claro ............................................................................................ 100
6.1.1. Introdução ................................................................................................................................ 100
6.1.2. Dados utilizados na modelagem .............................................................................................. 100
6.1.3. Cenários analisados .................................................................................................................. 101
6.1.4. Conclusão ................................................................................................................................. 103
6.2. Sistema Cantareira ............................................................................................................... 103
6.2.1. Introdução ................................................................................................................................ 103
6.2.2. Dados utilizados na modelagem .............................................................................................. 104
6.2.3. Cenários analisados .................................................................................................................. 104
6.2.4. Conclusão ................................................................................................................................. 105
6.3. Sistemas Guarapiranga-Billings e Grande ............................................................................ 106
6.3.1. Introdução ................................................................................................................................ 106
6.3.2. Dados utilizados na modelagem .............................................................................................. 106
6.3.3. Cenários analisados .................................................................................................................. 107
6.3.4. Conclusão ................................................................................................................................. 111
6.4. Sistemas Alto e Baixo Cotia .................................................................................................. 112
6.4.1. Introdução ................................................................................................................................ 112
6.4.2. Dados utilizados na modelagem .............................................................................................. 112
6.4.3. Cenários analisados .................................................................................................................. 113
6.4.4. Conclusão ................................................................................................................................. 114
6.5. Considerações ...................................................................................................................... 114
7. BALANÇO HÍDRICO DO NOVO SISTEMA SÃO LOURENÇO .............................................. 115
7.1. Conclusão ............................................................................................................................. 116
ANEXO A – SÉRIES DE VAZÃO NATURAL ............................................................................... 117
A.1. Sistemas Alto Tietê e Rio Claro ........................................................................................... 117
A.2. Sistema Cantareira ............................................................................................................... 134
A.3. Sistemas Guarapiranga-Billings e Grande ............................................................................ 139
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A.4. Sistemas Alto e Baixo Cotia .................................................................................................. 147
A.5. Sistema São Lourenço .......................................................................................................... 150
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1. INTRODUÇÃO
Neste documento, são relatados os estudos desenvolvidos para revisar/atualizar a avaliação da disponibilidade hídrica nos mananciais dos principais sistemas produtores utilizados para o abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Num primeiro momento, essa avaliação foi conduzida com base na configuração operacional dos sistemas produtores em 2013. Na sequência, face à grave crise hídrica deflagrada em 2014, os estudos foram substancialmente ampliados, passando-se a considerar os novos aportes de água bruta já anunciados para o curtíssimo e curto prazo (2015 a 2017).
As avaliações foram conduzidas considerando-se os seguintes agrupamentos de sistemas produtores:
– Sistemas Alto Tietê e Rio Claro; – Sistema Cantareira; – Sistemas Guarapiranga, Rio Grande e Rib. da Estiva; e, – Sistemas Alto e Baixo Cotia.
No Capítulo 3, são apresentadas as atividades desenvolvidas para a geração/atualização de séries mensais de vazões naturais reconstituídas para os sítios estratégicos das bacias envolvidas (eixos de barragens, pontos de captação, etc). O período de cobertura das séries, de jan/1930 a dez/2013, foi estabelecido com base na existência de trechos remotos já definidos em estudos anteriores (essencialmente: Hidroplan e PDA2025, até 1993; e, PBAT e PMM, até 2003), além de dados básicos mais recentes disponibilizados pelos operadores das estações fluviométricas e estruturas hidráulicas da região (SABESP, EMAE, DAEE, etc).
No Capítulo 4, são apresentadas as vazões demandadas por outros usuários dos recursos hídricos das bacias, que concorrem com o seu maior aproveitamento por parte dos sistemas produtores da SABESP. Nesse sentido, foram estimadas as demandas atuais de outras empresas do setor de abastecimento público, além das demandas dos setores industrial e agrícola (irrigação), que juntos respondem pela quase totalidade dos usos consuntivos da água. Para tanto, por ora, foram consideradas as estimativas realizadas no Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista, além das informações encontradas no banco de dados de usos outorgados pelo DAEE. As demandas decorrentes de imposições operacionais aos reservatórios e captações da SABESP, notadamente as associadas ao controle de cheias e de condições sanitárias/ambientais a jusante, foram obtidas dos documentos institucionais que regulamentam as respectivas outorgas.
Tendo por base os dados levantados, foram realizados os ensaios de simulação da operação de cada agrupamento de sistemas produtores no período representativo de jan/30 a dez/13, permitindo avaliar os níveis de segurança hídrica atualmente oferecidos. Os resultados são apresentados no Capítulo 5, cabendo adiantar que foram obtidos pela aplicação do Modelo AcquaNet 2013, desenvolvido pelo LabSid - Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões da Escola Politécnica da USP.
No Capítulo 6, são apresentados os resultados obtidos para os mesmos agrupamentos de sistemas produtores, mas agora considerando as ampliações e reforços emergenciais concebidos em função da crise hídrica de 2014/15. Entre estes, foram incluídos:
– Ampliação da capacidade do sistema de captação/transposição de águas do rio Guaratuba de 0,5 para 1,0 m³/s (Sistema Rio Claro);
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– Reversão de 1,0 a 1,5 m³/s do rio Sertãozinho, afluente do rio Itapanhaú, para o reservatório Biritiba (Sistema Alto Tietê);
– Reversão de 1,0 a 1,3 m³/s do rio Itatinga para o reservatório Jundiaí (Sistema Alto Tietê); – Reversão de 0,8 m³/s do rio Guaió para o reservatório Taiaçupeba (Sistema Alto Tietê); – Transposição de 4,0 m³/s do reservatório Billings para o braço do rio Grande, e deste para
o reservatório Taiaçupeba (Sistema Alto Tietê); – Ampliação, de 4,0 para 5,0 m³/s, da capacidade do sistema de captação/transposição de
águas do braço do Taquacetuba (Billings) para o reservatório Guarapiranga (Sistema Guarapiranga);
– Reversão de 1,0 m³/s do rio Juquiá para o reservatório Guarapiranga (Sistema Guarapiranga);
– Reversão de 2,0 m³/s do rio São Lourenço para o reservatório Guarapiranga (Sistema Guarapiranga);
– Adequação das estruturas de captação/adução de água bruta para a ETA ABV, assim como ampliação da capacidade de tratamento desta, de 15,0 para até 19,0 m³/s (Sistema Guarapiranga);
– Destinação de 1,0 m³/s da Estação Produtora de Água de Reúso – EPAR Barueri para a ETA Baixo Cotia, com a correspondente ampliação da capacidade de tratamento desta (Sistema Baixo Cotia); e,
– Reversão de 5,13 m³/s do reservatório Jaguari, na bacia do rio Paraíba do Sul, para o reservatório Atibainha, na bacia do rio Piracicaba (Sistema Cantareira).
Por último, no Capítulo 7, é apresentada a reavaliação do nível de segurança hídrica oferecido pelo novo sistema produtor da RMSP, denominado Sistema São Lourenço, com início de operação prevista para 2017/18.
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Tabela 4 - Resultados obtidos - Sistemas Alto Tietê e Rio Claro
Na Figura 79 é apresentada a parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Taiaçupeba. E na Figura 80 é apresentada a parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Claro.
Figura 79 - Parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Taiaçupeba
AT015 ETA BIRITIBA 100.00%
AT035 ETA SALESÓPOLIS 100.00%
AT120 ETA TAIAÇUPEBA 95.14%
AT125 ETA MOGI 100.00%
DEM_AT080_IN INDUSTRIAL MOGI 100.00%
DEM_AT115_IN INDUSTRIAL RIO TIETÊ 99.01%
DEM_AT010_AG AGRÍCOLA BIRITIBA - rio Tietê 99.80%
DEM_AT025_AG AGRÍCOLA SALESÓPOLIS 100.00%
DEM_AT065_AG AGRÍCOLA BIRITIBA - rio Biritiba 97.52%
DEM_AT080_AG AGRÍCOLA MOGI - rio Tietê 95.04%
DEM_AT095_AG AGRÍCOLA MOGI - rio Jundiaí 100.00%
RC025 ETA RIO CLARO 95.04%
AT120 ETA TAIAÇUPEBA 14.530
RC025 ETA RIO CLARO 4.000
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
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Figura 80 - Parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Claro
5.1.4. Conclusão
Analisando os resultados é possível concluir que a ETA Rio Claro consegue fornecer 4,00 m3/s com 95% de garantia. Já a ETA Taiaçupeba só consegue fornecer 14,53 m3/s com 95% de garantia, valor abaixo dos 15,00 m3/s esperados. A causa provável dessa diminuição na vazão garantida é o elevado valor das demandas agrícolas utilizadas no Plano da Macrometrópole. O valor da vazão garantida na ETA Taiaçupeba será corretamente determinado quando o levantamento das demandas outorgadas for concluído.
5.2. SISTEMA CANTAREIRA
5.2.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho do Sistema Cantareira tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foram consideradas as seguintes condições:
a. análise mensal;
b. vazões mínimas em pontos específicos;
c. restrições operacionais.
Estas condições estão detalhadas a seguir.
demanda de 33,00 m3/s na ETA Guaraú;
demanda mínima para as bacias PCJ igual a 3,00 m3/s e máxima igual a 5,00 m3/s;
demanda mínima a jusante de Paiva Castro igual a 1,00 m3/s.
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5.2.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho do Sistema Cantareira foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 81.
Figura 81 - Topologia - Sistema Cantareira
Em diversos pontos da topologia foram utilizadas série de vazões médias mensais com início em janeiro de 1930 e término em dezembro de 2013, totalizando 84 anos de dados.
Os volumes característicos dos reservatórios existentes na topologia são apresentados na Tabela 5.
Tabela 5 - Volumes característicos dos reservatórios - Sistema Cantareira
Código AcquaNet Reservatório Volume máximo (Mm³) Volume mínimo (Mm³) Volume inicial (Mm³)
CT005 JAGUARI-JACAREÍ 1047.493 239.449 1047.493
CT010 CACHOEIRA 116.572 46.923 116.572
CT015 ATIBAINHA 295.456 199.204 295.456
CT020 PAIVA CASTRO 32.931 25.319 32.931
CT040 ÁGUAS CLARAS 1.028 0.513 1.028
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Tabela 8 - Resultados obtidos - Sistema Cantareira
* esses resultados referem-se ao total dos municípios de Joanópolis, Vargem, Camanducaia-MG, Extrema-MG e Itapeva-MG.
Na Figura 82 é apresentada a parte final das curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Guaraú nos cenários analisados.
Figura 82 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Guaraú
5.2.4. Conclusão
Analisando os resultados é possível concluir que a ETA Guaraú consegue fornecer 33,00 m3/s com 95% de garantia quando a demanda para as bacias PCJ é de até 4,00 m3/s. Quando a demanda para as bacias PCJ é de 5,00 m3/s a vazão fornecida com 95% de garantia passa a ser de 32,41
PCJ 3 PCJ 4 PCJ 5
CT035 ETA GUARAÚ 97.32% 96.03% 95.04%
DEM_CT005_UR URBANA * 97.32% 95.93% 95.04%
DEM_CT010_UR URBANA PIRACAIA 97.32% 95.83% 95.04%
DEM_CT015_UR URBANA NAZARÉ PAULISTA 97.32% 95.83% 95.04%
DEM_CT020_UR URBANA MAIRIPORÃ 97.32% 95.83% 95.04%
DEM_CT005_IN INDUSTRIAL * 97.32% 95.83% 95.04%
DEM_CT010_IN INDUSTRIAL PIRACAIA 97.32% 95.73% 95.04%
DEM_CT015_IN INDUSTRIAL NAZARÉ PAULISTA 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_CT020_IN INDUSTRIAL MAIRIPORÃ 97.32% 95.63% 94.94%
DEM_CT005_AG AGRÍCOLA * 97.12% 95.54% 94.74%
DEM_CT010_AG AGRÍCOLA PIRACAIA 97.12% 95.54% 94.74%
DEM_CT015_AG AGRÍCOLA NAZARÉ PAULISTA 97.12% 95.54% 94.74%
DEM_CT020_AG AGRÍCOLA MAIRIPORÃ 97.12% 95.54% 94.74%
CT035 ETA GUARAÚ 33.000 33.000 32.410
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
CENÁRIOS
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m3/s, ou seja, uma queda de 1,79 % na vazão fornecida. Novamente é importante ressaltar que estão sendo utilizados os elevados valores das demandas agrícolas utilizadas no Plano da Macrometrópole.
5.3. SISTEMAS GUARAPIRANGA-BILLINGS E GRANDE
5.3.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho dos Sistemas Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foram consideradas as seguintes condições:
a. análise mensal;
b. vazões mínimas em pontos específicos;
c. restrições operacionais.
Estas condições estão detalhadas a seguir.
demanda de 14,00 m3/s na ETA ABV;
demanda de 5,50 m3/s na ETA Rio Grande;
demanda de 0,10 m3/s na ETA Ribeirão da Estiva;
transferência de 2,19 m3/s da represa Billings - braço Taquacetuba para a represa
Guarapiranga;
vazão objetivo de 22,60 m3/s na UHE Henry Borden, com vazão mínima garantida de
6,00 m3/s.
5.3.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho dos Sistemas Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 83. PRELIM
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Tabela 12 - Resultados obtidos - Sistemas Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva
* esses resultados referem-se aos municípios de Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo e parte de São Paulo.
** esses resultados referem-se aos municípios de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra e Taboão da Serra.
Na Figura 84, Figura 85, Figura 86 e Figura 87 são apresentadas, respectivamente, a parte final das curvas de permanência das vazões fornecidas a ETA ABV, a ETA Rio Grande, a ETA Ribeirão da Estiva e a UHE Henry Borden.
Figura 84 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA ABV
BL025 ETA RIO GRANDE 100.00%
BL030 EB TAQUACETUBA 100.00%
BL040 ETA SANTO ANDRÉ 100.00%
GP010 ETA ABV 97.62%
GP020 ETA EMBU 97.62%
RE010 ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA 98.02%
BL020 HENRY BORDEN 28.27%
DEM_BL005_IN INDUSTRIAL * 100.00%
DEM_GP005_IN INDUSTRIAL ** 97.52%
DEM_BL005_AG AGRÍCOLA * 100.00%
DEM_GP005_AG AGRÍCOLA ** 97.52%
BL025 ETA RIO GRANDE 5.500
GP010 ETA ABV 14.000
RE010 ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA 0.100
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
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Figura 85 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Grande
Figura 86 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Ribeirão da Estiva
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Figura 87 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à UHE Henry Borden
5.3.4. Conclusão
Analisando os resultados é possível concluir que todas as demandas foram atendidas com garantias acima de 95% para as urbanas, acima de 90% para as industriais e acima de 80% para as agrícolas. A única falha ocorre em Henry Borden, que tem um valor elevado de demanda e baixa prioridade de atendimento.
Atualmente a Usina de Henry Borden opera com vazão mínima garantida de 6,00 m3/s e com vazão de até 157,00 m3/s durante uma hora no horário de pico. A vazão média fornecida à Henry Borden na simulação do LabSid AcquaNet 2013 é de 16,91 m3/s, ou seja, com essa média é possível retirar 6,00 m3/s durante 23 horas e até 267,84 m3/s durante uma hora no horário de pico. Esse valor é consideravelmente superior ao máximo retirado atualmente na hora de pico.
5.4. SISTEMAS ALTO E BAIXO COTIA
5.4.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho dos Sistemas Alto e Baixo Cotia tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foram consideradas as seguintes condições:
a. análise mensal;
b. vazões mínimas em pontos específicos;
c. restrições operacionais.
Estas condições estão detalhadas a seguir.
demanda máxima de 1,20 m3/s na ETA Alto Cotia;
demanda máxima de 0,90 m3/s na ETA Baixo Cotia.
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5.4.3. Cenários analisados
Para analisar o desempenho dos Sistemas Alto e Baixo Cotia foi utilizado o LabSid AcquaNet 2013 com a rede apresentada na Figura 88. O tipo de simulação adotado foi Simulação Contínua, com 84 anos de séries de vazões naturais (início em janeiro de 1930). Os volumes úteis dos reservatórios são os apresentados na Tabela 13 e os valores das demandas são os mostrados na Tabela 14. As prioridades utilizadas são mostradas na Tabela 15.
Tabela 15 - Prioridades utilizadas - Sistemas Alto e Baixo Cotia
Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 16.
Tabela 16 - Resultados obtidos - Sistemas Alto e Baixo Cotia
Na Figura 89 são apresentadas a parte final das curvas de permanência das vazões fornecidas às ETAs Alto e Baixo Cotia.
Código AcquaNet Elemento Prioridade
QMIN_AC005 JUSANTE PEDRO BEICHT 1
QMIN_AC010 JUSANTE CACHOEIRA DA GRAÇA 1
QMIN_BC005 JUSANTE ISOLINA 1
AC015 ETA ALTO COTIA 20
BC010 ETA BAIXO COTIA 20
DEM_BC005_IN INDUSTRIAL - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 40
DEM_BC005_AG AGRÍCOLA - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 45
AC005 PEDRO BEICHT 50
AC010 CACHOEIRA DA GRAÇA 50
DRE001 DRENO 99
AC015 ETA ALTO COTIA 96.53%
BC010 ETA BAIXO COTIA 95.04%
DEM_BC005_IN INDUSTRIAL - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 94.84%
DEM_BC005_AG AGRÍCOLA - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 94.05%
AC015 ETA ALTO COTIA 1.127
BC010 ETA BAIXO COTIA 0.850
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
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Figura 89 - Curvas de permanência das vazões fornecidas às ETAs Alto e Baixo Cotia
5.4.4. Conclusão
Analisando os resultados é possível concluir que a ETA Alto Cotia consegue fornecer 1,12 m3/s com 95% de garantia e a ETA Baixo Cotia consegue fornecer 0,85 m3/s com 95% de garantia. Esses valores estão abaixo da capacidade máxima das ETAs que é de 1,20 m3/s e 0,90 m3/s respectivamente. Novamente a causa provável é o elevado valor das demandas agrícolas utilizadas no Plano da Macrometrópole. O valor da vazão garantida nas ETAs será corretamente determinado quando o levantamento das demandas outorgadas for concluído.
5.5. CONSIDERAÇÕES
Este item buscou apresentar a situação atual dos Sistemas em Operação. Nas simulações foram consideradas as séries de vazões para o período de 1930 a 2013 e as demandas buscaram reproduzir a situação mais realista para os usuários dos diferentes sistemas. As simulações também reproduziram as restrições impostas previstas na legislação e nas portarias do órgão gestor DAEE. Os resultados foram apresentados na forma de garantias, que traduzem qual o risco associado ao atendimento das demandas. PRELIM
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6. BALANÇO HÍDRICO DOS SISTEMAS EM OPERAÇÃO CONSIDERANDO OS NOVOS APORTES DE ÁGUA
6.1. SISTEMAS ALTO TIETÊ E RIO CLARO
6.1.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho do Sistema Alto Tietê e do Sistema Rio Claro tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foram incluídos os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp, detalhados a seguir:
a. ampliação da capacidade máxima da reversão do rio Guaratuba para 1,0 m3/s;
b. ampliação da capacidade máxima da Estação Elevatória de Biritiba para 10,5 m3/s;
c. reversão do rio Guaió para a represa Taiaçupeba, com capacidade máxima de 1,2 m3/s;
d. reversão do rio Itatinga para a represa Jundiaí, com capacidade máxima de 1,2 m3/s;
e. reversão do rio Itapanhaú (ribeirão Sertãozinho) para a represa Biritiba, com
capacidade máxima de 2,5 m3/s;
f. reversão Rio Grande - represa Billings - represa Taiaçupeba, com capacidade máxima de
4,0 m3/s.
Nessa análise também foram consideradas as condições definidas pelas Portarias no 350 - 11/02/2014 e no 2792 - 17/11/2014 do DAEE, com exceção das alterações definidas nos itens a, b e c detalhados acima.
6.1.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho do Sistema Alto Tietê e do Sistema Rio Claro com os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 90. Na mesma figura é mostrada também a topologia em formato esquemático para facilitar a visualização dos elementos da rede. PRELIM
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Figura 90 - Topologia e topologia esquemática - Sistema Alto Tietê e Sistema Rio Claro com os
novos aportes
Os volumes úteis dos reservatórios existentes na topologia são os mesmos apresentados na Tabela 1 e os valores das demandas são os mesmos mostrados na Tabela 2, com exceção das novas demandas e da ETA Taiaçupeba, como mostrado na Tabela 17.
Tabela 17 - Demandas com novos aportes - Sistemas Alto Tietê e Rio Claro
6.1.3. Cenários analisados
Para analisar o desempenho do Sistema Alto Tietê e do Sistema Rio Claro com os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi utilizado o
Código AcquaNet Demanda Valor (m3/s)
AT120 ETA TAIAÇUPEBA 17.000
QMIN_AT135 VAZÃO MÍNIMA RIO GUAIÓ 0.119
QMIN_AT140 VAZÃO MÍNIMA UHE DOCAS 3.300
QMIN_AT145 VAZÃO MÍNIMA RIO ITAPANHAÚ 0.673
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LabSid AcquaNet 2013 com a rede apresentada na Figura 90. O tipo de simulação adotado foi Simulação Contínua, com 84 anos de séries de vazões naturais (início em janeiro de 1930). Os volumes úteis dos reservatórios são os apresentados na Tabela 1 e os valores das demandas são os mostrados na Tabela 2 e na Tabela 17. As prioridades utilizadas são as mostradas na Tabela 3, com exceção das novas demandas, como mostrado na Tabela 18.
Tabela 18 - Prioridade das demandas com novos aportes - Sistemas Alto Tietê e Rio Claro
Os novos aportes foram acrescentados na seguinte ordem:
i. ampliação da capacidade máxima da reversão do rio Guaratuba para 1,0 m3/s;
ii. reversão do rio Guaió para a represa Taiaçupeba, com capacidade máxima de 1,2 m3/s;
iii. reversão do rio Itapanhaú (ribeirão Sertãozinho) para a represa Biritiba, com
capacidade máxima de 2,5 m3/s;
iv. reversão do rio Itatinga para a represa Jundiaí, com capacidade máxima de 1,2 m3/s.
Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 19.
Tabela 19 - Resultados com novos aportes - Sistemas Alto Tietê e Rio Claro
Na Figura 91 é apresentada a parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Taiaçupeba. E na Figura 92 é apresentada a parte final da curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Claro.
Código AcquaNet Elemento Prioridade
QMIN_AT135 VAZÃO MÍNIMA RIO GUAIÓ 1
QMIN_AT140 VAZÃO MÍNIMA UHE DOCAS 1
QMIN_AT145 VAZÃO MÍNIMA RIO ITAPANHAÚ 1
atual c/ Guaratubac/ Guaratuba
e Guaió
c/ Guaratuba, Guaió e
Itapanhaú
c/ Guaratuba, Guaió,
Itapanhaú e Itatinga
AT015 ETA BIRITIBA 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
AT035 ETA SALESÓPOLIS 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
AT120 ETA TAIAÇUPEBA 95.14% 95.04% 95.04% 97.52% 98.31%
AT125 ETA MOGI 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_AT080_IN INDUSTRIAL MOGI 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_AT115_IN INDUSTRIAL RIO TIETÊ 99.01% 99.01% 99.01% 99.01% 99.40%
DEM_AT010_AG AGRÍCOLA BIRITIBA - rio Tietê 99.80% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_AT025_AG AGRÍCOLA SALESÓPOLIS 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_AT065_AG AGRÍCOLA BIRITIBA - rio Biritiba 97.52% 98.71% 98.71% 100.00% 100.00%
DEM_AT080_AG AGRÍCOLA MOGI - rio Tietê 95.04% 94.74% 94.94% 97.42% 98.21%
DEM_AT095_AG AGRÍCOLA MOGI - rio Jundiaí 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
RC025 ETA RIO CLARO 95.04% 95.04% 95.04% 95.04% 95.04%
AT120 ETA TAIAÇUPEBA 14.530 15.040 15.800 17.000 17.000
RC025 ETA RIO CLARO 4.000 4.000 4.000 4.000 4.000
CENÁRIOS
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
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Figura 91 - Curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Taiaçupeba
Figura 92 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Claro
6.1.4. Conclusão
Analisando os resultados percebe-se que, com os aportes Guaratuba, Guaió e Itapanhaú, passa a ser possível produzir 17,00 m3/s na ETA Taiaçupeba com garantia superior a 95%.
6.2. SISTEMA CANTAREIRA
6.2.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho do Sistema Cantareira tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foi incluída a interligação do reservatório Jaguari - bacia do rio Paraíba do Sul com o reservatório Atibainha - Sistema
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Cantareira. Essa interligação foi simulada como uma transferência constante de 5,13 m3/s do reservatório Jaguari para o reservatório Atibainha.
Nessa análise foram consideradas as mesmas condições apresentadas no item 5.2.1.
6.2.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho do Sistema Cantareira com a interligação Jaguari - Atibainha foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 93.
Figura 93 - Topologia - Sistema Cantareira com a interligação Jaguari - Atibainha
Os volumes úteis dos reservatórios existentes na topologia são os mesmos apresentados na Tabela 5 e os valores das demandas são os mesmos mostrados na Tabela 6.
6.2.3. Cenários analisados
Os cenários analisados, com a interligação Jaguari - Atibainha, foram os mesmos apresentados no item 5.2.3. Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 20.
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Tabela 20 - Resultados com novos aportes - Sistema Cantareira
* esses resultados referem-se ao total dos municípios de Joanópolis, Vargem, Camanducaia-MG, Extrema-MG e Itapeva-MG.
Na Figura 94 são apresentadas a parte final das curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Guaraú nos cenários analisados.
Figura 94 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA Guaraú
6.2.4. Conclusão
Analisando os resultados percebe-se que, com a interligação do reservatório Jaguari - bacia do rio Paraíba do Sul com o reservatório Atibainha - Sistema Cantareira, passa a ser possível produzir
PCJ 3 PCJ 4 PCJ 5
CT035 ETA GUARAÚ 100.00% 100.00% 99.60%
DEM_CT005_UR URBANA * 100.00% 100.00% 99.60%
DEM_CT010_UR URBANA PIRACAIA 100.00% 100.00% 99.60%
DEM_CT015_UR URBANA NAZARÉ PAULISTA 100.00% 100.00% 99.50%
DEM_CT020_UR URBANA MAIRIPORÃ 100.00% 100.00% 99.50%
DEM_CT005_IN INDUSTRIAL * 100.00% 100.00% 99.50%
DEM_CT010_IN INDUSTRIAL PIRACAIA 100.00% 100.00% 99.50%
DEM_CT015_IN INDUSTRIAL NAZARÉ PAULISTA 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_CT020_IN INDUSTRIAL MAIRIPORÃ 100.00% 100.00% 99.50%
DEM_CT005_AG AGRÍCOLA * 100.00% 99.90% 99.50%
DEM_CT010_AG AGRÍCOLA PIRACAIA 100.00% 99.90% 99.50%
DEM_CT015_AG AGRÍCOLA NAZARÉ PAULISTA 100.00% 99.90% 99.50%
DEM_CT020_AG AGRÍCOLA MAIRIPORÃ 100.00% 99.90% 99.50%
CT035 ETA GUARAÚ 33.000 33.000 33.000
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
CENÁRIOS
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33,00 m3/s na ETA Guaraú com garantia superior a 95% mesmo retirando 5,00 m3/s para as bacias PCJ.
6.3. SISTEMAS GUARAPIRANGA-BILLINGS E GRANDE
6.3.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho do Sistema Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público. Nessa análise foram incluídos os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp, detalhados a seguir:
a. ampliação da transferência Taquacetuba-Guarapiranga para 5,0 m3/s;
b. ampliação da ETA ABV para 19,0 m3/s;
c. reversão do Alto Juquiá para o ribeirão Santa Rita (bacia do Guarapiranga) com
capacidade máxima de 1,0 m3/s;
d. reversão do São Lourenço para o ribeirão Lavras (bacia do Guarapiranga) com
capacidade máxima de 2,0 m3/s;
e. tratar 15,0 m3/s do rio Pinheiros e reverter para a represa Billings em Pedreira, sendo
5,0 m3/s para abastecimento de água da RMSP (garantir nível na Billings) e 10,0 m3/s
para geração de energia em Henry Borden;
f. reversão Rio Grande - represa Billings - represa Taiaçupeba, com capacidade máxima de
4,0 m3/s.
Nessa análise foram consideradas as mesmas condições apresentadas no item 5.3.1, com exceção das alterações definidas nos itens a e b detalhados acima.
6.3.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho do Sistema Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva com os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 95.
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Figura 95 - Topologia - Sistema Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva com os novos
aportes
Os volumes úteis dos reservatórios existentes na topologia são os mesmos apresentados na Tabela 9 e os valores das demandas são os mesmos mostrados na Tabela 10, com exceção das novas demandas e das ETAs, como mostrado na Tabela 21.
Tabela 21 - Demandas com novos aportes - Sistemas Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da
Estiva
6.3.3. Cenários analisados
Para analisar o desempenho do Sistema Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da Estiva com os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi utilizado o LabSid AcquaNet 2013 com a rede apresentada na Figura 95. O tipo de simulação adotado foi Simulação Contínua, com 84 anos de séries de vazões naturais (início em janeiro de
Código AcquaNet Demanda Valor (m3/s)
BL025 ETA RIO GRANDE 6.500
BL030 EB TAQUACETUBA 5.000
BL040 ETA SANTO ANDRÉ 0.500
BL045 RETIRADA P/ ALTO TIETÊ 4.000
GP010 ETA ABV 19.000
GP020 ETA EMBU 0.150
QMIN_GP020 JUSANTE ALTO JUQUIÁ 0.333
QMIN_GP025 JUSANTE SÃO LOURENÇO 0.550
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1930). Os volumes úteis dos reservatórios são os apresentados na Tabela 9 e os valores das demandas são os mostrados na Tabela 10 e na Tabela 21. As prioridades utilizadas são as mostradas na Tabela 11, com exceção das novas demandas, como mostrado na Tabela 22.
Tabela 22 - Prioridade das demandas com novos aportes - Sistema Guarapiranga, Rio Grande e
Ribeirão da Estiva
Os novos aportes/retiradas foram acrescentados na seguinte ordem:
i. reversão Rio Grande - represa Billings - represa Taiaçupeba, com capacidade máxima de
4,0 m3/s;
ii. ampliação da transferência Taquacetuba-Guarapiranga para 5,0 m3/s;
iii. reversão do Alto Juquiá para o ribeirão Santa Rita (bacia do Guarapiranga) com
capacidade máxima de 1,0 m3/s;
iv. reversão do São Lourenço para o ribeirão Lavras (bacia do Guarapiranga) com
capacidade máxima de 2,0 m3/s.
Foram analisados dois cenários. Em um deles não foi considerado o tratamento de 15,0 m3/s do rio Pinheiros e reversão para a represa Billings em Pedreira, sendo 5,0 m3/s para abastecimento de água da RMSP (garantir nível na Billings) e 10,0 m3/s para geração de energia em Henry Borden. No outro cenário esse tratamento e reversão foi considerado. Esses cenários foram denominados respectivamente “sem Pinheiros” e “com Pinheiros”.
Os resultados obtidos nos dois cenários são exatamente iguais com exceção dos resultados da UHE Henry Borden. Esses resultados são mostrados na Tabela 23.
Código AcquaNet Elemento Prioridade
QMIN_GP020 JUSANTE ALTO JUQUIÁ 1
QMIN_GP025 JUSANTE SÃO LOURENÇO 1
BL045 RETIRADA P/ ALTO TIETÊ 20
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Tabela 23 - Resultados com novos aportes - Sistema Guarapiranga, Rio Grande e Ribeirão da
Estiva
* esses resultados referem-se aos municípios de Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo e parte de São Paulo.
** esses resultados referem-se aos municípios de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra e Taboão da Serra.
Na Figura 96, Figura 97, Figura 98 e Figura 99 são apresentadas, respectivamente, a parte final das curvas de permanência das vazões fornecidas a ETA ABV, a ETA Rio Grande, a ETA Ribeirão da Estiva e a UHE Henry Borden com os novos aportes para os dois cenários analisados. Vale ressaltar que, com exceção da UHE Henry Borden, os resultados “sem Pinheiros” e “com Pinheiros” são iguais.
atualc/
transferência AT
c/ transferência
AT e Taquacetuba
= 5.0
c/ transferência
AT, Taquacetuba = 5.0 e Alto
Juquiá
c/ transferência
AT, Taquacetuba
= 5.0, Alto Juquiá e São
Lourenço
BL025 ETA RIO GRANDE 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
BL030 EB TAQUACETUBA 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
BL040 ETA SANTO ANDRÉ 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
BL045 RETIRADA P/ ALTO TIETÊ 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
GP010 ETA ABV 95.04% 95.04% 95.04% 95.04% 98.21%
GP020 ETA EMBU 95.04% 95.04% 95.04% 95.04% 98.12%
RE010 ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA 98.02% 98.02% 98.02% 98.02% 98.02%
sem Pinheiros 29.76% 19.44% 12.00% 12.00% 12.00%
com Pinheiros 83.04% 65.58% 52.48% 52.48% 52.48%
DEM_BL005_IN INDUSTRIAL * 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_GP005_IN INDUSTRIAL ** 95.04% 95.04% 95.04% 94.94% 98.12%
DEM_BL005_AG AGRÍCOLA * 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
DEM_GP005_AG AGRÍCOLA ** 95.04% 95.04% 95.04% 94.94% 98.12%
BL025 ETA RIO GRANDE 6.500 6.500 6.500 6.500 6.500
GP010 ETA ABV 14.670 14.670 17.480 18.450 19.000
RE010 ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA 0.100 0.100 0.100 0.100 0.100
CENÁRIOS
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
BL020 - HENRY BORDEN
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Figura 96 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à ETA ABV
Figura 97 - Curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Rio Grande
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Figura 98 - Curva de permanência das vazões fornecidas à ETA Ribeirão da Estiva
Figura 99 - Curvas de permanência das vazões fornecidas à UHE Henry Borden
Obs.: na Figura 99 as curvas de permanência com os aportes Alto Juquiá e São Lourenço não foram mostradas porque são iguais a curva “c/ transferência AT e Taquacetuba = 5.0”.
6.3.4. Conclusão
Analisando os resultados com os novos aportes é possível concluir que todas as demandas foram atendidas com garantias acima de 95% para as urbanas, acima de 90% para as industriais e acima de 80% para as agrícolas. As ETAs Rio Grande e Ribeirão da Estiva foram atendidas com garantia de 100 % e 98 % respectivamente. Na ETA ABV a vazão fornecida com 95% de garantia é 14,67 m3/s para as situações “atual” e “c/ transferência AT”, 17,48 m3/s para a situação “c/ transferência AT e Taquacetuba = 5.0”, 18,45 m3/s para a situação “c/ transferência AT, Taquacetuba = 5.0 e Alto Juquiá” e 19,00 m3/s para a situação “c/ transferência AT, Taquacetuba = 5.0, Alto Juquiá e São Lourenço”.
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Novamente as falhas ocorrem em Henry Borden, que tem um valor elevado de demanda e baixa prioridade de atendimento.
Atualmente a Usina de Henry Borden opera com vazão mínima garantida de 6,00 m3/s e com vazão de até 157,00 m3/s durante uma hora no horário de pico. A vazão média fornecida à Henry Borden na situação mais crítica com os novos aportes (“sem Pinheiros” e “c/ transferência AT e Taquacetuba = 5.0”) é de 11,34 m3/s, ou seja, com essa média é possível retirar 6,00 m3/s durante 23 horas e até 134,16 m3/s durante uma hora no horário de pico, valor 14,5 % inferior à vazão máxima utilizada atualmente na hora de pico.
6.4. SISTEMAS ALTO E BAIXO COTIA
6.4.1. Introdução
Este estudo teve como finalidade analisar o desempenho dos Sistemas Alto e Baixo Cotia tendo em vista o fornecimento de água para abastecimento público com a ampliação da capacidade da ETA Baixo Cotia para 2,0 m3/s. Nessa análise foi incluído o aporte de 1,0 m3/s da Estação Produtora de Água de Reuso - EPAR Barueri para a ETA Baixo Cotia. Esse aporte faz parte do Plano Emergencial 2015 da Sabesp.
6.4.2. Dados utilizados na modelagem
Para analisar o desempenho dos Sistemas Alto e Baixo Cotia com o novo aporte definido no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi construída, no LabSid AcquaNet 2013, a topologia apresentada na Figura 100.
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Figura 100 - Topologia - Sistemas Alto e Baixo Cotia com o novo aporte
Os volumes úteis dos reservatórios existentes na topologia são os mesmos apresentados na Tabela 13 e os valores das demandas são os mesmos mostrados na Tabela 14 com exceção da ETA Baixo Cotia, que teve a capacidade ampliada para 2,0 m3/s.
6.4.3. Cenários analisados
Para analisar o desempenho dos Sistemas Alto e Baixo Cotia com o novo aporte definido no Plano Emergencial 2015 da Sabesp foi utilizado o LabSid AcquaNet 2013 com a rede apresentada na Figura 100. O tipo de simulação adotado foi Simulação Contínua, com 84 anos de séries de vazões naturais (início em janeiro de 1930). Os volumes úteis dos reservatórios são os apresentados na Tabela 13 e os valores das demandas são os mostrados na Tabela 14. As prioridades utilizadas nos dois cenários são as mostradas na Tabela 15. Os resultados obtidos são apresentados na Tabela 24.
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Tabela 24 - Resultados com novo aporte - Sistemas Alto e Baixo Cotia
Na Figura 101 são apresentadas as curvas de permanência das vazões fornecidas às ETAs Alto e Baixo Cotia com o novo aporte.
Figura 101 - Curvas de permanência das vazões fornecidas às ETAs Alto e Baixo Cotia com novo
aporte
6.4.4. Conclusão
Analisando os resultados é possível concluir que, com o novo aporte, a ETA Alto Cotia continua conseguindo fornecer 1,12 m3/s com 95% de garantia e a ETA Baixo Cotia passa a fornecer 1,86 m3/s com 95% de garantia.
6.5. CONSIDERAÇÕES
Este item buscou representar a situação dos Sistemas em Operação considerando os novos aportes e as ampliações de capacidade definidos no Plano Emergencial 2015 da Sabesp. As simulações consideraram as séries de vazões para o período de 1930 a 2013 assim como as demandas e as restrições simuladas no item 5. Os resultados foram apresentados na forma de garantias, que traduzem qual o risco associado ao atendimento das demandas.
AC015 ETA ALTO COTIA 96.53%
BC010 ETA BAIXO COTIA 95.04%
DEM_BC005_IN INDUSTRIAL - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 94.84%
DEM_BC005_AG AGRÍCOLA - COTIA E VARGEM GRANDE PAULISTA 94.05%
AC015 ETA ALTO COTIA 1.117
BC010 ETA BAIXO COTIA 1.861
Garantias (%)
Q 95% (m3/s)
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ANEXO A – SÉRIES DE VAZÃO NATURAL
A.1. SISTEMAS ALTO TIETÊ E RIO CLARO
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Biritiba”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Jundiaí”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Paraitinga”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Ponte Nova”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Taiaçupeba”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “PCH Salesópolis”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Estação Elevatória de Água Bruta de Biritiba (EEABB)”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Jusante da Foz do Rio Biritiba”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Jusante da Foz do Rio Jundiaí”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Jusante da Foz do Rio Taiaçupeba”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Ribeirão do Campo”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Poço Preto”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Km 76”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Guaratuba”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Guaió”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Itatinga”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Itapanhaú”:
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A.2. SISTEMA CANTAREIRA
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Jaguari/Jacareí”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Cachoeira”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Atibainha”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Paiva Castro”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Águas Claras”:
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A.3. SISTEMAS GUARAPIRANGA-BILLINGS E GRANDE
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Guarapiranga”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Billings”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Rio Grande”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Pedras”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Capivari”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Ribeirão da Estiva”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação São Lourenço”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Captação Alto Juquiá”:
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A.4. SISTEMAS ALTO E BAIXO COTIA
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Pedro Beicht”:
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A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Cachoeira da Graça”:
1,79 Latitude (°): -23,6537
16,7 Longitude (°): -46,9681
107 Altitude (m): 882
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Fonte
1930 4,35 3,86 2,15 2,23 1,92 1,40 1,40 1,74 1,33 1,40 2,23 3,91 2,33 PBAT1931 3,83 4,62 3,91 1,79 1,49 1,36 0,92 1,41 2,15 2,23 1,40 3,63 2,40 PBAT1932 3,81 2,35 3,75 1,49 1,61 1,54 1,07 1,48 1,18 1,79 1,38 2,28 1,98 PBAT1933 2,10 1,54 1,43 0,99 0,87 1,08 0,95 0,71 1,15 1,45 0,95 1,43 1,22 PBAT1934 3,19 4,24 3,10 2,14 1,26 1,31 1,17 1,12 1,28 1,15 1,12 3,89 2,08 PBAT1935 2,04 4,22 2,60 1,87 1,15 1,63 1,41 1,31 2,51 2,91 1,76 1,94 2,11 PBAT1936 2,37 1,63 2,81 1,43 1,03 1,02 0,95 1,36 1,94 1,43 1,56 2,78 1,69 PBAT1937 3,65 3,75 1,82 3,42 2,94 1,76 1,12 1,56 1,23 2,00 3,14 1,76 2,35 PBAT1938 1,94 1,94 2,15 4,07 1,61 1,31 1,25 1,76 1,92 1,77 2,10 2,68 2,04 PBAT1939 2,69 1,76 1,41 1,35 1,18 0,90 0,84 0,69 0,85 0,74 2,02 2,30 1,39 PBAT1940 3,93 4,99 2,30 1,26 1,15 0,74 0,61 0,72 1,03 1,54 1,25 1,74 1,77 PBAT1941 1,63 1,46 1,89 1,25 0,90 0,69 0,94 1,02 1,72 1,64 2,25 2,07 1,46 PBAT1942 2,07 6,09 2,58 2,73 1,10 1,77 1,91 0,95 1,12 0,92 1,25 2,43 2,08 PBAT1943 2,12 2,07 1,76 0,94 0,76 1,13 0,66 1,02 0,94 3,14 1,87 1,61 1,50 PBAT1944 1,74 4,22 3,48 1,76 1,05 0,89 0,95 0,67 0,69 0,74 2,10 1,58 1,66 PBAT1945 2,17 4,39 3,12 1,35 1,08 2,38 1,71 1,05 1,07 1,15 1,07 1,61 1,85 PBAT1946 3,33 1,74 3,89 1,49 1,18 1,53 1,02 0,76 0,62 1,71 1,64 1,18 1,67 PBAT1947 3,33 3,20 3,14 1,77 1,68 1,68 1,56 1,54 2,14 1,64 2,12 3,93 2,31 PBAT1948 2,56 3,04 3,71 1,92 2,09 1,25 1,63 1,74 1,25 1,25 1,61 1,48 1,96 PBAT1949 2,81 3,76 2,18 2,15 1,33 1,40 1,28 0,87 1,17 0,99 1,35 3,32 1,88 PBAT1950 3,25 3,99 3,06 4,20 2,12 1,95 1,72 1,03 0,94 2,28 1,71 1,74 2,33 PBAT1951 3,45 2,25 2,02 1,53 1,20 1,00 1,10 0,95 0,87 1,33 1,40 1,56 1,56 PBAT1952 1,77 3,86 2,37 1,03 1,53 2,20 1,51 1,23 1,54 1,43 1,86 0,97 1,78 PBAT1953 1,31 2,45 1,20 1,91 1,28 1,15 1,15 1,22 1,08 1,33 1,53 1,82 1,45 PBAT1954 2,10 2,46 1,87 1,72 1,63 1,22 0,84 0,74 0,67 1,82 0,72 0,77 1,38 PBAT1955 2,28 0,82 1,08 2,66 0,64 0,74 0,84 1,13 0,72 0,87 1,36 1,45 1,22 PBAT1956 1,05 2,50 3,71 2,02 2,20 2,50 1,72 2,20 1,43 2,02 1,25 1,46 2,01 PBAT1957 2,81 1,89 2,86 2,04 1,13 1,10 2,12 1,64 4,19 2,96 3,60 2,14 2,37 PBAT1958 2,02 1,99 4,09 2,78 3,52 2,46 1,77 1,51 2,15 2,27 2,81 3,52 2,57 PBAT1959 3,56 2,61 2,81 2,09 1,61 0,95 0,89 1,23 1,13 0,99 1,41 2,68 1,83 PBAT1960 2,23 4,88 2,33 1,92 1,95 1,25 1,07 1,13 1,17 1,38 1,43 2,96 1,98 PBAT1961 2,56 3,68 3,25 1,82 1,63 1,12 0,80 0,74 0,84 1,25 1,61 2,12 1,79 PBAT1962 1,82 2,81 4,12 1,41 1,08 1,02 0,94 1,30 1,56 2,46 1,56 2,61 1,89 PBAT1963 3,70 2,56 1,03 0,67 0,56 0,59 0,46 0,87 0,61 1,20 1,53 1,05 1,24 PBAT1964 0,74 1,92 0,95 1,15 1,25 1,08 1,07 0,74 1,00 1,03 1,23 2,09 1,19 PBAT1965 3,88 2,51 2,18 1,79 2,18 1,15 1,51 0,97 1,05 1,94 1,94 2,79 1,99 PBAT1966 3,24 2,97 3,10 2,91 2,09 0,94 0,94 1,18 1,59 2,23 1,94 2,73 2,16 PBAT1967 2,30 4,71 3,20 1,91 1,07 1,91 1,20 0,90 1,53 1,46 2,73 2,09 2,08 PBAT1968 2,73 1,51 2,61 1,79 1,41 1,15 0,84 1,03 0,80 1,20 0,71 1,45 1,44 PBAT1969 1,08 1,35 1,59 0,97 0,64 0,97 0,51 0,56 0,56 2,33 4,07 1,66 1,36 PBAT1970 3,73 5,93 3,68 1,79 1,36 1,25 1,03 1,17 1,54 1,38 1,05 1,36 2,11 PBAT1971 1,86 1,86 2,41 1,49 1,28 1,68 1,10 0,87 0,87 1,59 1,05 1,63 1,47 PBAT1972 3,35 2,83 1,54 1,30 0,79 0,51 0,79 1,03 1,28 3,45 1,69 1,17 1,64 PBAT1973 4,19 2,96 1,63 2,17 1,31 1,00 1,30 0,97 1,46 1,64 1,91 2,40 1,91 PBAT1974 3,91 1,36 3,01 1,76 0,90 1,72 0,95 0,66 0,74 1,33 1,13 2,58 1,67 PBAT1975 2,89 3,33 2,78 1,15 1,00 0,80 1,12 0,72 0,79 1,28 1,82 3,15 1,74 PBAT1976 7,29 6,34 3,58 3,73 2,94 2,38 3,10 2,45 2,92 2,28 1,95 2,02 3,42 PBAT1977 4,39 1,82 1,69 2,25 1,48 2,51 0,90 0,77 1,31 1,43 1,25 2,58 1,87 PBAT1978 2,17 2,23 4,42 0,99 1,45 1,35 1,25 0,71 0,95 0,66 2,69 2,40 1,77 PBAT1979 2,04 1,64 1,31 1,59 1,40 0,84 0,94 1,18 2,12 1,91 2,35 1,92 1,60 PBAT1980 2,91 3,88 1,92 1,54 0,76 0,92 0,94 0,85 0,99 1,17 1,05 2,50 1,62 PBAT1981 3,86 2,27 1,56 2,35 1,40 1,13 1,17 0,80 0,57 1,61 1,72 1,56 1,67 PBAT1982 1,76 2,51 3,24 1,68 2,12 2,28 1,51 1,28 0,97 1,45 1,92 3,45 2,01 PBAT1983 5,37 5,50 1,63 3,93 3,58 7,05 2,89 2,30 3,43 4,34 3,30 3,10 3,87 PBAT1984 3,09 1,64 1,43 1,61 1,53 1,15 1,05 1,33 1,64 1,00 1,12 1,20 1,48 PBAT1985 1,54 1,43 1,76 0,99 1,05 1,08 0,90 0,66 0,92 0,64 0,80 0,72 1,04 PBAT1986 0,97 2,15 2,40 1,15 1,17 0,80 0,89 1,17 0,84 0,80 1,10 1,54 1,25 PBAT1987 2,33 2,09 1,36 3,19 2,60 3,43 1,59 1,17 1,41 1,40 1,15 1,40 1,93 PBAT1988 1,20 1,58 2,60 1,91 2,64 2,33 1,30 1,10 1,18 1,54 1,41 1,84 1,72 PBAT1989 2,81 3,60 1,97 1,43 1,58 1,30 2,00 1,82 1,63 1,81 1,72 1,71 1,95 PBAT1990 3,38 1,87 1,56 1,61 1,22 1,02 1,51 1,40 1,45 1,38 1,54 1,63 1,63 PBAT1991 1,84 1,48 1,68 1,41 1,38 1,51 1,20 0,77 1,25 2,30 1,22 1,59 1,47 PBAT1992 1,54 2,07 2,63 1,99 3,20 1,20 1,10 1,07 1,41 1,48 1,99 1,92 1,80 PBAT1993 2,81 2,84 2,09 1,91 1,13 1,69 1,35 1,36 1,82 1,72 1,25 1,03 1,75 PBAT1994 1,69 1,95 1,63 1,76 1,26 1,12 1,08 0,90 0,69 0,99 1,20 1,81 1,34 PBAT1995 2,05 5,80 2,22 2,12 1,77 1,35 1,33 1,12 1,18 1,03 1,43 1,64 1,92 PBAT1996 2,33 3,04 3,45 1,63 1,46 1,38 1,22 1,13 1,61 1,51 1,22 1,61 1,80 PBAT1997 3,22 2,55 1,35 1,12 1,12 1,49 1,10 1,10 1,68 1,69 2,64 2,33 1,78 PBAT1998 2,15 2,83 3,17 1,89 1,92 1,43 1,40 1,38 1,56 2,41 1,43 1,94 1,96 PBAT1999 3,20 3,45 2,25 1,71 1,53 1,56 1,72 1,10 1,31 1,10 1,05 0,85 1,74 PBAT2000 1,72 2,60 1,45 0,92 0,66 0,56 0,72 0,85 1,28 0,87 1,18 1,35 1,18 PBAT2001 1,18 1,82 1,30 1,04 0,96 0,80 0,81 0,47 0,70 1,66 1,15 2,10 1,17 LABSID2002 2,42 1,88 2,17 2,42 1,25 0,84 0,86 0,66 0,60 0,69 1,35 1,08 1,35 LABSID2003 2,33 1,66 1,75 1,45 0,80 0,74 0,61 0,39 0,36 0,64 0,85 1,51 1,09 LABSID2004 1,71 2,50 1,69 1,38 1,07 1,57 1,24 0,73 0,50 1,07 1,54 2,19 1,43 LABSID2005 3,59 2,05 2,59 1,25 1,77 1,20 0,86 0,90 1,47 1,76 1,88 2,16 1,79 LABSID2006 3,20 1,88 3,27 1,84 1,22 0,99 1,52 0,82 1,13 1,57 1,42 2,19 1,75 LABSID2007 2,15 1,35 1,24 0,95 0,90 0,75 1,30 0,63 0,40 0,65 0,87 1,90 1,09 LABSID2008 2,60 1,72 1,54 1,13 1,34 1,07 0,67 0,87 0,61 1,25 1,07 1,21 1,26 LABSID2009 2,93 3,11 2,08 1,43 1,14 1,01 2,18 1,34 2,52 2,29 2,56 4,17 2,23 LABSID2010 7,36 5,08 3,77 3,33 2,23 1,74 1,88 1,23 1,25 1,09 0,97 2,84 2,73 LABSID2011 4,45 2,22 2,25 1,94 1,20 1,24 0,93 1,02 0,71 1,26 0,99 1,00 1,60 LABSID2012 2,61 2,26 2,01 1,66 1,60 2,63 2,06 1,06 0,88 1,17 1,00 1,88 1,74 LABSID2013 2,05 2,40 2,51 1,90 1,29 1,60 1,68 1,08 1,13 1,57 1,39 1,00 1,63 LABSID
Máxima 7,36 6,34 4,42 4,20 3,58 7,05 3,10 2,45 4,19 4,34 4,07 4,17 3,87
Média 2,73 2,81 2,38 1,83 1,47 1,42 1,23 1,10 1,28 1,56 1,62 2,03 1,79
Mínima 0,74 0,82 0,95 0,67 0,56 0,51 0,46 0,39 0,36 0,64 0,71 0,72 1,04
Curso d'Água: Rio Cotia
Local: Barragem Cachoeira da Graça
Vazão Específica (l/s/km²):
Área de Drenagem (km²):
Série: Bar. Cachoiera da Graça
SÉRIE DE VAZÕES NATURAIS MÉDIAS MENSAIS (m³/s)
Vazão Média (m³/s):
1930
1931
1932
1933
1934
1935
1936
1937
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1958
1959
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1975
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1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0 2 4 6 8
Vazão Natural Média Mensal(m³/s)
PRELIMIN
AR
Revisão e Atualização do Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP
Documento:
Relatório Parcial – RP02 Preliminar Código ENCIBRA: 1407-C-00-GER-RT-005
Revisão: 03
Data: jul/2015
149
150
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem Isolina Inferior”:
PRELIMIN
AR
Revisão e Atualização do Plano Diretor de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP
Documento:
Relatório Parcial – RP02 Preliminar Código ENCIBRA: 1407-C-00-GER-RT-005
Revisão: 03
Data: jul/2015
150
150
A.5. SISTEMA SÃO LOURENÇO
A seguir é apresentada a série de vazões naturais para “Barragem UHE França”:
PRELIMIN
AR