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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE BRITEIROS PROJECTO CURRICULAR DE TURMA 2007/2008 A) Caracterização da Turma Ano: 6 Turma: D do sexo feminino 14 Nível Etário: Nº de Alunos 24 do sexo masculino 10 11 / 12 anos Provenientes de: ( freguesias) Donim(8; S. Estevâo(1); S. Salvador(6); Prazins(1); Brito (1) Louredo (1);Souto(2);S.Claudio(4 1. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO – ECONÓMICO E CULTURAL ( “ Retrato” da turma; subsídio/escalão, profissões dos pais, percentagem de pais desempregados, condições de vida, habilitações dos pais, - colocando as possíveis alterações a serem detectadas ao longo do ano lectivo) Os alunos são provenientes de famílias de um nível sócio – económico médio – baixo. Há três alunos com escalão A e quatro alunos com escalão B. Todos os alunos estão inscritos em E.M.R.C. O grau de escolaridade dos pais é baixo, há apenas poucos pais com escolaridade superior ao sexto ano. A maioria dos pais exerce profissões relacionadas com as fábricas e a construção, enquanto que as profissões das mães são na maioria empregadas fabris. Há oito pais/mães que trabalham por conta própria, um desempregado e os restantes trabalham por conta de outrém. 2. EXPECTATIVAS DOS ALUNOS PARA O FUTURO: (ambições para o futuro,...) 1

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE BRITEIROS

PROJECTO CURRICULAR DE TURMA 2007/2008

A) Caracterização da Turma Ano: 6

Turma: D do sexo feminino 14 Nível Etário: Nº de Alunos 24 do sexo masculino 10 11 / 12 anos Provenientes de: ( freguesias) Donim(8; S. Estevâo(1); S. Salvador(6); Prazins(1); Brito (1) Louredo (1);Souto(2);S.Claudio(4

1. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO – ECONÓMICO E CULTURAL( “ Retrato” da turma; subsídio/escalão, profissões dos pais, percentagem de pais desempregados, condições de vida, habilitações dos pais, - colocando as possíveis alterações a serem detectadas ao longo do ano lectivo)

Os alunos são provenientes de famílias de um nível sócio – económico médio – baixo. Há três alunos com escalão A e quatro alunos com escalão B.

Todos os alunos estão inscritos em E.M.R.C.O grau de escolaridade dos pais é baixo, há apenas poucos pais

com escolaridade superior ao sexto ano.A maioria dos pais exerce profissões relacionadas com as fábricas

e a construção, enquanto que as profissões das mães são na maioria empregadas fabris.

Há oito pais/mães que trabalham por conta própria, um desempregado e os restantes trabalham por conta de outrém.

2. EXPECTATIVAS DOS ALUNOS PARA O FUTURO:(ambições para o futuro,...)

Os alunos têm expectativas positivas acerca do seu futuro. Apenas seis ambicionam ter um curso superior, os restantes dividem-se pelo futebol, mecânica, cabeleireiras, bombeiro, modelos e actrizes.

De um modo geral, as suas ambições associam – se a profissões que não exigem formação de nível superior.

Os alunos que ambicionam prosseguir estudos, têm em vista as seguintes profissões: educadoras de infância, arquitecto(a), bióloga e veterinária

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3. MOTIVAÇÕES/INTERESSES DOS ALUNOS:(temas de interesse, potencialidades da turma e dos alunos, o que mais motiva os alunos, interesses no meio,...)

Os alunos apresentam poucos hábitos de auto – reflexão e análise crítica dos seus interesses.

Verifica – se que têm poucos hábitos de estudo. Terminadas as actividades lectivas, a maioria dos alunos passa o tempo a andar de bicicleta, a jogar à bola, ver televisão e ajudando os pais nas tarefas domésticas.

A informática parece ser o ponto de interesse comum.

4. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS DA TURMA:(Problemas familiares, comportamentais, aproveitamento, passados escolares, envolvimento da família na vida escolar, expectativas em relação à escola, Motivação/desmotivação, número de alunos por turma, alunos problema, falta de competências sociais,...)

Relativamente ao passado escolar, nenhum aluno esteve retido no quinto ano e apenas seis ficaram retidos no primeiro ciclo, tendo o número onze, Pedro Diogo reprovado no 2º e 3º anosQuanto ao envolvimento da família na vida escolar, tendo como base as fichas sócio – económicas, verifica - se que apesar dos alunos não serem ajudados nos trabalhos de casa, os encarregados de educação mantêm – se informados em relação ao horário, rendimento escolar e trabalhos de casa. É de salientar que, quer os encarregados de educação que estiveram presentes na primeira reunião quer os outros que compareceram no horário de atendimento, revelaram interesse pela vida escolar dos seus educandos.

No entanto, os alunos continuam a revelar: Dificuldades de atenção / concentração; Dificuldades no domínio da Língua Portuguesa

(compreensão / expressão oral e escrita); Falta de organização e empenho nas tarefas; Ausência de hábitos de trabalho e de estudo; Dificuldade no cumprimento de regras, nomeadamente

dentro da sala de aula; Fraca expectativa face à escola e à aprendizagem; Falta de autonomia no acesso à informação.

5. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS MERECEDORES DE ATENÇÃO ESPECIAL

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(NEE, apoio pedagógico e outros, nome dos alunos e problemas identificados)

Na reunião de avaliação, realizada a dezassete de Dezembro, de

2007, foram elaborados os Planos de Recuperação para os alunos

classificados com três ou mais níveis negativos, nomeadamente:

Número dois, Ângela Maia, número quatro, Cátia Sofia Ferreira –

aplicação de conhecimentos, concentração nas aulas/ interesses

divergentes dos escolares, métodos e hábitos de trabalho, trabalho

de casa/ ausência de material escolar e comportamento

responsável/cumprimento de compromissos;

Número sete Diogo Manuel Freitas, número dezasseis, Pedro Gomes

e vinte e quatro, Vitor Cardoso - aplicação de conhecimentos,

concentração nas aulas/interesses divergentes dos escolares,

métodos e hábitos de estudo, interesse pelas actividades escolares,

trabalho de casa/ausência de material escolar e comportamento

responsável/cumprimento de compromissos;

Foram propostos para Apoio Pedagógico a Língua Portuguesa os

alunos números dois, Ângela Raquel Maia, quatro, Cátia Sofia Ferreira,

sete, Diogo Manuel Freitas, nove, João Paulo Carneiro, dez, João Santos,

dezasseis, Pedro Miguel Gomes, dezoito, Rui Miguel Gomes, vinte e três,

Vitor Ângelo Pereira e vinte e quatro, Vitor Manuel Cardoso . Às mesmas

aulas, mas na disciplina de Matemática, foram propostos os alunos

números dois, Ângela Raquel Maia, três, Cátia da Silva Lima, quatro,

Cátia Sofia Ferreira, sete, Diogo Manuel Freitas, nove, João Paulo

Carneiro, catorze, Paula Cristina Fernandes, dezasseis, Pedro Miguel

Gomes, dezoito, Rui Miguel Gomes e vinte e quatro, Vitor Manuel

Cardoso.

Na reunião de avaliação, realizada aos dezanove dias do mês de Março,

de 2008,

Foram analisados e reformulados os Planos de Recuperação para os

alunos: número dois, Ângela Oliveira, com dois níveis negativos, Língua

Portuguesa e Matemática; número quatro, Cátia Ferreira, com dois níveis

negativos, Língua Portuguesa e Inglês, aluna que o Conselho de Turma

considerou ser benéfico a sua permanência apesar de ter subido um nível

para positivo; número sete, Diogo Freitas, com três níveis negativos,

Língua Portuguesa, Matemática e Técnicas de comunicação; número

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dezasseis, Pedro Gomes, com cinco níveis negativos, Língua Portuguesa,

Matemática, Inglês, História e Geografia de Portugal e Técnicas de

Comunicação. O Conselho de Turma considera que devem continuar a

ser aplicadas as seguintes estratégias de remediação: maior contacto

com o Encarregado de Educação, verificação permanente do caderno

diário, incentivo com reforço positivo dos trabalhos de casa, incentivo à

participação nas aulas, apoio individualizado dentro da sala de aula e

continuarem a frequentar as aulas de Apoio à Disciplina de Língua

Portuguesa e Matemática.

Na reunião de avaliação, realizada, aos vinte dias do mês de Junho, de

2008,

as aulas de Apoio de Matemática, e ao longo deste período, foram

desenvolvidas actividades com o intuito de diminuir as dificuldades

dos alunos no que respeita à interpretação e raciocínio; Os alunos

mostraram interesse e revelaram algumas melhorias essencialmente

ao nível do raciocínio. No próximo ano lectivo deverão ter aulas de

apoio os seguintes alunos: número dois, Ângela Maia, três, Cátia Lima,

quatro, Cátia Ferreira, nove, João Carneiro, catorze, Paula Fernandes,

dezasseis Pedro Gomes e vinte e quatro, Vitor Cardoso.

Nas aulas de apoio a Português, a professora desenvolveu, com os

alunos, exercícios de leitura, correcção ortográfica, vocabulário e

produção de texto.

À excepção dos alunos números quatro, Cátia Ferreira, sete, Diogo

Freitas e dezasseis, Pedro Gomes, os restantes alunos demonstraram

algum interesse pelas actividades propostas e revelaram algum

progresso.

B) IDENTIFICAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL PARA A TURMA.

2. COMPETÊNCIAS A ATINGIR:( educativas , comportamentais/interpessoais, de valores,…)

COMPETÊNCIAS GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL ACÇÃO DO PROFESSOR

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do

1. Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade;

Questionar a realidade observada;

1. Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas; Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da

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quotidiano;

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;

Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;

Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;

Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

2. Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção;

Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades;

Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens;

Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;

vida do aluno; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano; Prever a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes;

Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos.

2. Prever a utilização de linguagens de comunicação diversificadas; Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e expressão; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente; Mobilizar as potencialidades das

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3. Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para

Valorizar as diferentes formas de linguagem.

3. Valorizar e apreciar a Língua Portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento; Usar a Língua Portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento; Utilizar a Língua Portuguesa no respeito das regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da Língua Portuguesa;

Auto – avaliar a correcção e adequação dosdesempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.

4. Compreender textos orais e escritos

tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado de diferentes linguagens; Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adeqúem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses; Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens.

3. Prever situações de reflexão e de uso da Língua Portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da Língua Portuguesa; Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da Língua Portuguesa; Mobilizar as potencialidades das

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apropriação de informação;

5. Adoptar metodologias de trabalho e de aprendizagem adequadas às particularidades dos diferentes discentes;

em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos;

Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros;

Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos media, com vista à realização de trocas interculturais;

Auto – avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

5. Exprimir dúvidas e dificuldades;

Planear e organizar actividades de aprendizagem;

Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho;

Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa;

Auto – avaliar e ajustar os métodos de trabalho à forma de aprender e aos

tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado da Língua Portuguesa.

4. Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira; Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e

outros recursos informáticos; Pôr em prática actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas línguas e culturas; Promover actividades de intercâmbio presencial ou virtual, com utilização, cada vez mais intensa, das tecnologias de informação e comunicação; Estimular a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras.

5. Prever a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento

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6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

objectivos visados.

6. Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Auto – avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com objectivos visados e com a perspectiva de outros.

7. Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adoptadas

de dúvidas e de dificuldades; Pôr em prática actividades cooperativas de aprendizagem; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados,

adequados às diferentes formas de aprendizagem; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem.

6. Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação; Promover intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, actividades dirigidas à pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação; Prever utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e de comunicação; Pôr em prática actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente, a realização de projectos.

7. Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de

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8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

em função de um problema; Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção individual e/ou colectiva que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

8. Realizar tarefas por iniciativa própria;

Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa;

Responsabilizar-se pela realização integral de uma tarefa;

Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade;

Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

vista e resolver problemas; Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes pontos de vista; Estimular a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e tomada de decisões.

8. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade; Pôr em prática actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada

aluno; Apoiar o aluno na

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9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns;

10.Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa pesquisa pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

9. Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, convivência e de trabalho em vários contextos;

Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros;

Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaço de intervenção aos parceiros;

Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à forma de aprender, às necessidades do grupo e

aos objectivos visados.

descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender; Criar, na escola, espaços e tempos para intervenção livre do aluno; Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio.

9. Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, de pares, de grupo e colectivas; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a concepção à avaliação e comunicação de resultados; Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e da autoconfiança; Fomentar actividades cooperativas de

aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades; Mobilizar materiais e recursos diversificados

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10. Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho das tarefas; Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços; Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem -estar e qualidade de vida.

adequados a formas de trabalho cooperativo; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em interacção com outros; Desenvolver a realização cooperativa de projectos.

10. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação; Estimular a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo; Promover, intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros; Pôr em prática actividades diversificadas que promovam o desenvolvimentopsicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e

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projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio; Mobilizar materiais e

2. METODOLOGIAS MAIS ADEQUADAS À TURMA

Valorizar os trabalhos de casa e participação na aula; As fichas de avaliação deverão conter exercícios similares aos realizados nas aulas; Responsabilizar os alunos para o cumprimento do Regulamento Interno da Escola; Reforçar as regras de conduta na sala de aula; Utilização da caderneta como meio privilegiado de comunicação entre a escola e os encarregados de educação; Uniformização de critérios de actuação na sala de aula, por parte de todos os professores. Reforço das metodologias Apelos frequentes ao cumprimento das normas de conduta e de regras de funcionamento das aulas; Responsabilizar os alunos pela realização integral das tarefas

propostas nas aulas; Utilizar critérios uniformes de actuação, seguindo determinadas

normas de funcionamento dentro da sala; Responsabilizar os Encarregados de Educação, para uma maior

verificação dos trabalhos de casa, dos cadernos diários e da caderneta escolar;

Proporcionar um ensino mais individualizado em função das carências apresentadas pelos alunos;

Incentivar os alunos a planear e organizar as suas actividades de aprendizagem.

3. INDIVIDUALIZAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM:(resposta aos alunos merecedores de atenção especial).

Apoio individualizado por parte dos professores; Adaptação dos conteúdos disciplinares; Solicitação mais frequente na sala de aula; Verificação e correcção dos trabalhos de casa; Testes adaptados; Maior valorização da participação oral; Desenvolvimento do sentido de

responsabilidade.

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4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A UTILIZAR ( em função das competências a atingir,...)

Ao longo do ano lectivo, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, os docentes utilizarão a avaliação formativa, sumativa e a auto-avaliação, tendo em conta os seguintes critérios:

Observação directa; Trabalhos produzidos pelos alunos; Fichas de observação; Trabalhos de grupo; Participação activa nas aulas e nos trabalhos extra aula; Cumprimento das regras da sala de aula; Iniciativa, autonomia e espírito crítico; Assiduidade e pontualidade; Respeito pelos outros atendendo às diferenças; Espírito de entreajuda.

C) PLANIFICAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVA E DEFINIÇÃO DOS MODOS DE ARTICULAÇÃO HORIZONTAL

1. ARTICULAÇÃO ENTRE DISCIPLINAS:(temas aglutinadores,...)

Aptidão Fisica e SaúdeSexualidadeAlimentação e Hábitos Alimentares

2. ÁREA DE PROJECTO:

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Os temas a desenvolver serão:- Aptidão Fisica e Saúde- Alimentação e Hábitos Alimentares;- Sexualidade

Pretende-se: Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho em equipa, a gestão de conflitos, a tomada de decisões;

Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção; Trabalhar com novas tecnologias; Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada.

3. ESTUDO ACOMPANHADO(competências a desenvolver,...)

Aumentar motivação dos alunos para as actividades escolares; Desenvolver competências de controlo, planeamento e organização de

estudo; Desenvolver e treinar estratégias cognitivas utilizáveis no estudo de

diferentes disciplinas; Ajudar os alunos a conhecerem a forma como aprendem melhor e a

seleccionarem as estratégias mais adequadas a cada tarefa e ao seu próprio estilo de aprendizagem.

4 . FORMAÇÃO CÍVICA ( temas a desenvolver em breve resumo)

Tendo como base ” “, destacam - se os seguintes temas, a desenvolver:

Regulamento Interno – Direitos e deveres dos alunos; Regras de civismo; Amizade (relação com os outros); Organização escolar; Direitos do Homem; Trabalho Infantil; Drogas; Publicidade/ Direitos do consumidor; Televisão; Assuntos de carácter administrativo e disciplinar.

Após a reunião de dezasseis de Fevereiro, a directora de turma decidiu reforçar os seguintes pontos:

Tratamento de assuntos ligados à direcção de turma (verificação das cadernetas, faltas e incidentes ocorridos dentro e fora da sala de aula);

Realização de actividades de reflexão sobre regras

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comportamentais dentro e fora da sala de aula; Conhecer regras que ajudem a prevenir os acidentes

rodoviários; Reconhecer a importância de uma alimentação equilibrada e

saudável.

2. PARTICIPAÇÃO DA TURMA NO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES.(actividades em que a turma vai participar directamente, como por exemplo,

exposições, jogos, semana Cultural)

Dias comemorativos (Halloween, Exposições; Concurso de Língua Portuguesa Jornal escolar; Actividades realizadas na Biblioteca da Escola.

E) MOMENTOS, FORMAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

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A avaliação será realizada ao longo do ano lectivo, terá carácter contínuo e sistemático, será essencialmente formativa e com a finalidade de:

Valorizar e reforçar a participação adequada e oportuna na sala de aula, a realização das actividades escolares, a organização do caderno diário, o empenho e o sentido de responsabilidade;

Implementar em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares a auto – avaliação, principalmente no que concerne aos valores, atitudes e comportamentos.

Formas e instrumentos de avaliação:

Ficha de avaliação diagnostica de conhecimentos e de competências;

Grelhas de observação da aula; Trabalhos de pesquisa individuais e/ou de grupo; Fichas de avaliação formativa de conhecimentos e

competências; Fichas de avaliação sumativa e de conhecimentos; Fichas de auto e hetero – avaliação do comportamento,

empenho e aproveitamento.

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CONCLUSÃO:

O Conselho de Turma considerou o aproveitamento da turma satisfatório, no entanto,

poderiam ter melhores resultados se fossem mais empenhados e simultaneamente

atentos/concentrados nas tarefas lectivas.

Todos os alunos da turma foram aprovados.

Alunos aprovados com um nível inferior a três: nº 2, Ângela Maia, nº 3, Cátia Lima, nº

9, João Carneiro, nº14, Paula Fernandes, nº 7, Diogo Freitas, nº23, Vítor Ângelo Pereira e nº

24, Vítor Manuel Cardoso.

Alunos aprovados com dois níveis inferior a três: nº 4, Cátia Ferreira e o nº 16, Pedro

Gomes.

Quanto ao comportamento, o Conselho de Turma, considerou-o razoável, no entanto,

alguns alunos continuaram, durante este período, muito faladores, irrequietos, pouco

concentrados e perturbadores do bom funcionamento das actividades lectivas.

Foi proposto para receber o prémio de mérito o aluno nº 15, Pedro Manuel Barbosa de

Almeida.

O Director de Turma,

Orlando Correia

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