PCT - 2010-2011

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Escola Secundria de Santo Andr

PCT- 10 C Curso de Cincias e TecnologiasAno lectivo: 2010/2011Directora de Turma: Fernanda Torre

1. Caractersticas da Turma:

A turma constituida por 11 rapazes e 17 raparigas cujas idades vo desde os 14 aos 16 anos de idade. Todos os alunos esto a frequentar , pela primeira vez, o 10 ano. Os dados que a seguir apresento, tm como base as respostas dos 28 alunos aos inquritos formais de caracterizao da turma.

1.1. Caracterizao scio-cultural 1.1.1. Agregado Familiar Mdia de idade dos pais: 49 Mdia de idades das mes: 44 Todos os alunos vivem com os respectivos pais e grande parte tm irmos. Nesta turma, mais de metade dos Encarregados de Educao tm formao acadmica superior, sendo a percentagem mais elevada nas mes do que nos pais. So famlias que se podem caracterizar, na sua grande maioria, por terem um nvel scio-cultural mdio-alto, verificando-se, apenas trs famlias que no se enquadram nesta definio pois tm a escolaridade mais bsica.No existem, tanto quando pude diagnosticar at data, aquilo que se categoriza por menores em situao de risco.

importante registar que embora existindo, apenas, uma situao de desemprego nestas familias, nenhuma delas est enquadrada nos servios de apoio da Escola (SASE) devido a instabilidade econmica.

De acordo com o questionrio efectuado, o meio de transporte utilizado pelos alunos desta turma o autocarro, carro ou a p, uma vez que todos moram na cidade do Barreiro.

TEMPO MDIO do Percurso Casa/Escola

2. Relao com a Escola2.1.

Nenhum aluno desta turma esteve, alguma vez, enquadrado no perfil de alunos com necessidades educativas especiais. No h, at ao momento, nenhum aluno enquadrado no apoio educativo. No se verificaram quaisquer reprovaes ou desistncias at data. A grande parte autmona no estudo. Apenas uma pequena percentagem tem apoio fora da escola.

2.2. Prosseguimento de Estudos Quando questionados quanto ao prosseguimento de estudos, apenas 5 alunos no sabem o que seguir, embora tenham demonstrado querer continuar os estudos. Todos os restantes respondem com convico pergunta, tendo, desde j, escolhido, as suas opes profissionais:

3. Opinio sobre a escola Todos os alunos tm uma boa imagem desta escola. Todos consideram ter bons professores e que o ambiente bom. Todos os alunos tm uma elevada expectativa em relao a esta escola.

3.1. Opinio sobre a turma A imagem que os alunos tm de si enquanto elemento inserido dentro da tuma que h uma grande tendncia para um muito bom relacionamento entre todos os alunos.

Trata-se de um grupo de alunos que, na sua maioria, tem uma performance escolar mdiaalta de acordo com informao biogrfica sobre o seu percurso acadmico.

3.2. Opinio sobre as aulas

Relativamente questo sobre sugestes como devem trabalhar em aula ou modo como os professores se devem posicionar face s estratgias a desenvolver em aula, 11 alunos no

sabem responder ou no tm opinio sobre este assunto. Contudo, mais de metade da turma refere o trabalho em grupo como forma preferencial de trabalho.

4.

Diagnstico da turma em cada disciplina:4.1) PORTUGUS: foi realizada avaliao de diagnstico, cujos resultados se seguem:

Competncia testada Compreenso oral Compreenso escrita Funcionamento da lngua Expresso escrita

Resultados da turma (mdia) 91,8% (entre 70% e 100%) 60,9% (entre 32% e 87%) 59,1% (entre 30% e 95%) 74,8% (entre 35% e 98%)

N de resultados inferiores a 50% 0 6 7 3

Na sua globalidade, a turma reune condies para, com empenho, atingir os objectivos propostos para o dcimo ano disciplina de Portugus. Constituem excepo os alunos Andr Gomes, Joana Almeida e Margarida Martins, que apresentaram desempenho positivo apenas numa competncia (compreenso oral). A consulta dos registos biogrficos destes alunos, numa tentativa de reconstituio do seu passado escolar nesta disciplina, revelou que tanto o Andr como a Margarida obtiveram pelo menos um nvel 2 no 3 ciclo, se bem que no em final de ano lectivo. Relativamente Joana Almeida, a informao no estava disponvel. Daqui decorre a necessidade de redobrada ateno no acompanhamento destes alunos.

4.2) INGLS: foi efectuado um teste diagnstico de produo escrita. Foi constatado que todos os alunos esto aptos a frequentar, com sucesso, esta disciplina pois apresentaram um trabalho estruturalmente bem conseguido onde desenvolvem opinies pessoais com alguma consistncia.

4.3)FILOSOFIA: O diagnstico teve como base duas vertentes, a saber, interesses pessoais e avaliao de competncias de argumentao, anlise de documentos, capacidade crtica e oralidade. A turma situa-se, numa primeira impresso, num nvel mdio/bom, havendo trs casos de nvel muito bom. No geral, os alunos so empenhados, curisosos, dinmicos, receptivos a novas temticas e, nalguns casos, constata-se um nvel cultural acima da mdia para esta faixa etria. No obstante, este cenrio positivo da turma, regista-se num reduzido nmero de alunos alguns comportamentos pontuais de desateno e tendncia para as conversas paralelas, regista-se ainda certos alunos com dificuldade em se expr, denotando o seu comportamento insegurana e timidez. Nas aulas tem-se trabalhado no sentido de incentivar participao contnua de todos os alunos, fomentando-se a autonomia e a capacidade de crtica. Os alunos mais timdos so solicitados directamente participao, os mais desatentos so admoestados no sentido de se consciencializarem dos efeitos do seu comportamento, e de se responsabilizarem pelos mesmos.

4.4) EDUCAO FSICA: A turma apresenta de um modo geral algumas dificuldades no que respeito ao desenvolvimento de aspectos gerais da motricidade, como coordenao dinmica geral e o domnio bsico da corrida e deslocamentos. A este facto no ser estranho um passado motor pobre e experincia, considerando que as escolas frequentada no 2 e 3 ciclo no reunirem condies para a leccionao de alguns contedos programticos. Ser ainda importante referir que 37% da turma no realiza qualquer actividade fsica ou desportiva com regularidade, sendo a percentagem das alunas mais significativa.

4.5) MATEMTICA A: Foi realizado um teste diagnstico com incidncia em contedos programticos de 9 Ano. Apenas dois alunos obtiveram classificao negativa. O diagnstico global de uma turma em que existem alunos com um nvel mdio/bom (boa formao, motivao e empenho) e ainda assim, um n reduzido de alunos de nvel mais reduzido. De qualquer forma, estes alunos denotam algum esforo numa perspectiva de alcanar um patamar positivo.

4.6) FISICO-QUMICA A: Os resultados do teste diagnstico foram muito maus, mas tal reside no facto dos alunos no terem leccionado muitos dos contedos do teste diagnstico. A turma calma e os alunos parecem interessados nas aulas, participando nas mesmas. Para que os resultados dos alunos sejam optimizados o docente da disciplina fomenta os trabalhos de casa, a realizao de fichas de apoio, entre outras estratgias em sala de aula. Considero, no entanto que ainda muito cedo para tecer concluses sobre a turma, pois o teste de avaliao ainda no foi realizado.

4.7) BIOLOGIA/GEOLOGIA: : Os alunos realizaram um teste diagnstico para a componente programtica deGeologia. Os resultados obtidos foram particularmente fracos (mdia de 8,3, com desvio-padro de 2,28). Salientam-se pela positiva os resultados dos alunos: Cludia , Daniel, Gonalo, Ins Oliveira e Tatiana. Foram particularmente baixas as classificaes obtidas pelos alunos: Catarina, Rita Jesus, Joana Almeida, Andr Santos e Marisa. Os resultados obtidos pela turma so contraditrios relativamente impresso deixada pela maioria dos alunos ao longo das aulas, visto que, na maior parte dos casos, estes se tm mostrado participativos e interessados. Estes resultados denotam alguma fragilidade nos conhecimentos na rea de Geologia, reflectindo provavelmente a abordagem, geralmente superfical, que feita sobre os assuntos em causa a nvel do Ensino Bsico.

A impresso global sobre a turma de que os alunos tm elevadas expectativas relativamente ao prosseguimento de estudos, tendo conscincia da que necessitam de obter classificaes particularmente altas nesta disciplina. Isto parece estar desde j a condicionar a atitude de alguns alunos, que se mostram algo ansiosos e inseguros, tornando por vezes difcil avanar com o trabalho ao ritmo desejado.

ESTRATGIAS UTILIZADAS COMO VALOR ACRESCENTADO PARA OS ALUNOS REALIZAREM AS APRENDIZAGENS COM EFICINCIA:

Portugus: : Incidncia do trabalho dirio nas reas de maiores dificuldades (interpretao dos sentidos do texto e funcionamento da lngua); revises e fichas de exerccios gramaticais. Ingls: Fichas de remediao (remedial work) dos itens mais frgeis demonstrados no diagnstico; trabalho em dade; resumo de textos; apresentaes temticas orais . Filosofia: Fichas de trabalho; Fichas Formativas; Questes- aula; Debates; Trabalhos de desenvolvimento de argumentao. Educ. Fsica: Motivar os alunos para a prtica da actividade fsica como factor de um estilo de vida saudvel. Promover a participao dos alunos nas actividades extra curriculares ligadas actividade fsica e desporto escolar. Matemtica A: Fichas de trabalho e respectiva resoluo; realizao e controlo dos trabalhos de casa; realizao de questes-aula; aulas dedicadas realizao de testes intermdios de anos anteriores; insistncia na utilizao de simbologia adequada; mobilizao das aprendizagens dos alunos para problemas actuais; insistncia na explicitao de raciocnios como prtica regular em sala de aula; valorizao da participao individual oral; responsabilizao dos Encarregados de Educao; incentivo ao recurso das TIC; Biologia/Geologia: Motivao para as temticas da Geologia atravs da anlise de situaes reais; realizao e discusso de exerccios que permitam mobilizar as aprendizagens; marcao de trabalhos de casa; verificao e correco de trabalhos de casa; utilizao de meios audiovisuais e T.I.C.; realizao de actividades prticas laboratoriais e no laboratoriais; realizao de trabalho de grupo.

DEFINIO DE PRIORIDADES:

Exigir rigor no cumprimento de regras e normas de conduta contempladas no Regulamento Interno da escola e acordadas em Conselho de Turma pelos professores; Promover a auto-responsabilizao pelo processo de ensino / aprendizagem; Promover a motivao pelo estudo e a aquisio de hbitos de trabalho; Desenvolver o sentido de responsabilidade e de disciplina individual e colectiva; Insistir na responsabilizao dos Encarregados de Educao e dos alunos relativamente ao cumprimento das tarefas propostas, nomeadamente a realizao dos trabalhos de casa; Promover competncias no domnio dos currculos das disciplinas que constituem o currculo; Promover a assiduidade dos alunos. Promover uma postura adequada na sala de aula.

Guidelines para a integrao dos alunos:

Sensibilizar para o conhecimento e a importncia de normas de conduta na escola estipuladas no Regulamento Interno; Sensibilizar os alunos para intervir de forma responsvel nas actividades da Escola; Promover e estimular um clima de relacionamento baseado no aperfeioamento dos valores cvicos indispensveis numa sociedade civilizada, tendo em vista uma convivncia responsvel e participativa; Promover a participao dos alunos na concretizao do Plano de Actividades; Estimular as actividades e iniciativas da turma; Dialogar com os alunos com vista a faz-los reflectir sobre o que pretendem ser na vida futura, a detectar os seus interesses e necessidades e apoi-los no planeamento e concretizao de projectos; Levar os alunos a participar em colquios, em que os temas sejam uma mais-valia na sua vida enquanto indivduos da sociedade.

2 PERODOREFORMULAO DAS METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM :

Promover a motivao pelo estudo e a aquisio de hbitos de trabalho nos alunos Andr Gomes, Andr Santos e Margarida; Desenvolver o sentido de responsabilidade e de disciplina individual e colectiva; Insistir na responsabilizao dos Encarregados de Educao e dos alunos relativamente ao cumprimento das tarefas propostas, nomeadamentenaquilo que respeita disciplina dentro da sala de aula; Promover a assiduidade dos alunos; definiu-se em reunio que os alunos teriam falta se chegarem aps o 2 toque; Promover uma postura adequada na sala de aula. Promover a disciplina positiva; Atender aprendizagem de todos os alunos sem excepo.

Balano final Portugus Os resultados escolares dos alunos vo ao encontro do diagnstico realizado no incio do ano lectivo, que detectou

dificuldades particulares em trs alunos. Dois deles (as alunas Joana Almeida e Margarida Martins) lograram, contudo, obter aproveitamento, em resultado de um esforo contnuo para corresponder a todas as solicitaes realizadas. O nico caso de reprovao corresponde ao aluno Andr Gomes, que no teve capacidade para acompanhar o nvel de dificuldade dos contedos leccionados, nomeadamente no que se refere compreenso dos sentidos dos textos, tendo manifestado uma atitude pouco responsvel e sem empenho em relao disciplina de Portugus, evidenciada pela falta de cumprimento de tarefas propostas. Estes comportamentos, no obstante as frequentes chamadas de ateno, persistiram. Tambm se observa que, entre o 1 e o 2 Perodo, se registou um ajustamento nas classificaes de alguns alunos, resultante de um melhor conhecimento dos mesmos, e que os nveis entretanto atingidos estabilizaram, sendo as classificaes do 3 Perodo similares s do 2 Perodo. Constituem excepo a esta evoluo a aluna Ana Patrcia Gomes e o aluno Miguel ngelo Constante, cujos resultados, apesar de se manterem positivos, foram enfraquecendo ao longo do ano lectivo. Estes sero, pois, dois casos a acompanhar com particular ateno no 11 ano.

Ingls: Tendo como padro de referncia os testes diagnstico realizados no incio do ano lectivo, os alunos apresentaram, neste finalde ano a que esta avaliao respeita, uma significativa melhoria do seu desempenho em lngua inglesa falada e escrita. A taxa de sucesso de 100%. Uma anlise detalhada permite afirmar que, entre outras provveis razes, eles foram o resultado de metodologias activas (trabalho colaborativo na sala de aula, com interaco inter-pares e trabalho em dade) que permitiram uma maior motivao e auto-eficcia na aprendizagem. O seu auto conceito na disciplina de lngua estrangeira tambm foi medido (Escala de Harter, 1996) constantando-se uma melhoria significativa relativamente ao pr-teste realizado no incio do ano lectivo. Dos 28 alunos a frequentar esta disciplina, apenas um (Margarida) demonstrou ter um ritmo diferente de aprendizagem devido a fragilidades emocionais. Todos os restantes so alunos perfeitamente auto-regulados, com elevado nvel psicolingustico, motivados e, por conseguinte, prev-se que continuem o bom desempenho no prximo ano lectivo.

Filosofia Os nveis alcanados pelos alunos so considerados muito bons. Tendo como referncia a avaliao diagnstico constata-seuma evoluo na esmagadora maioria dos alunos, ao longo dos trs perodos conseguiu-se que a par da aquisio de conhecimentos se desenvolvessem competncias fundamentais para um resultado positivo nesta disciplina. A isso deveu-se por uma lado a aplicao de estratgias pedaggicas com vista superao de certas dificuldades e ao desenvolvimento de competncias, por outro receptividade por parte dos alunos no sentido de corresponder s actividades propostas. Tive como objectivo rigor no saber e promoo de uma atitude de autonomia, reflexo e anlise crtica, de construo de opinio devidamente fundamentada.O trabalho orientado nesse sentido teve um saldo positivo, superando mesmo, nalguns casos, as expectativas. Os alunos, no geral, corresponderam ao planeado, gradualmente mostraram-se mais intervenientes, mais autnomos e com melhor capacidade de argumentao escrita e oral. Registo no entanto uma nota no to positiva para o comportamento dos alunos, houve uma irregularidade no que se refere postura na sala de aula, a tendncia para a conversa e distraco por parte de alguns elementos da turma, foi por vezes perturbadora de um melhor funcionamento das aulas. Os alunos foram advertidos no sentido de alterar o seu comportamento, Corrigiu-se certas disposies para a conversa, mas o resultado no foi totalmente satisfatrio. Destaco como elementos mais perturbadores os alunos seguintes: Andr Gomes; Marisa, Marta e Ricardo. Dos alunos mencionados, somente o Ricardo fez um esforo para alterar o seu comportamento. O aluno Andr Gomes foi o nico elemento da turma a no obter aproveitamento na disciplina e consequentemente a ficar retido, trata-se de um aluno que no obstante as suas dificuldades na aprendizagem tem um comportamento inadequado na sala de aula, apesar de se ter procurado por vrios meios corrigir esta postura comportamental, o Andr, salvo raras excepes, no demonstrou vontade em modificar a sua atitude, permanecendo distrado, irrequieto, procurando conversar com os outros colegas o que aliado falta de empenho no permitiu que o aluno atingisse os objectivos previstos para esta disciplina. A relao alunos/ professor pautou-se pela empatia, respeito pessoal e intelectual, propiciando um ambiente onde qualquer um dos elementos se sentia vontade para participar, expr as suas ideias e dvidas. A relao humana foi de facto um elemento chave para a evoluo destes alunos.

Educao Fsica : a turma apresentou uma taxa de sucesso de 100% com o melhor aproveitamento de todas as turmas de 10ano na disciplina de Educao Fsica (mdia de 16,1 valores). Este facto consequncia das estratgias pedaggicas implementadas, mas fundamentalmente fruto do grande empenho , motivao, entrega e vontade de aprender de todos os alunos (excepo da aluna Joana Bjinha). A excelente relao criada entre alunos e professor foi tambm factor determinante na evoluo dos alunos. Registo apenas alguns aspectos que podero ser preocupantes em relao prestao de algumas alunas, como uma deficiente condio fsica devido a insuficiente alimentao no perodo da manh( no tomam pequeno almoo, ou este muito limitado a pouca comida): Catarina Jesus, Joana Almeida, Joana Bjinha.

Matemtica A Os nveis alcanados pelos alunos so considerados muito bons. Tendo como referncia a avaliao diagnstica,constata-se uma evoluo na esmagadora maioria dos alunos, ao longo dos trs perodos. Entre o 1 e o 2 Perodo, registou-se apenas um ajustamento nas classificaes de alguns alunos, resultante de um melhor conhecimento dos mesmos, os nveis entretanto atingidos estabilizaram, sendo as classificaes do 3 Perodo similares s do 2 Perodo. Nesta turma 81,5% dos alunos obtiveram classificaes positivas no final do 3 perodo. Constituem excepo a esta evoluo os alunos: Andr Gomes, Andr Santos, Joana Bjinha, Joo Caetano e Margarida. Estes sero os casos a acompanhar com particular ateno no 11 ano. Relativamente ao comportamento dos alunos, houve uma irregularidade no que se refere postura na sala de aula. A tendncia para a conversa e distraco por parte de alguns elementos da turma foi por vezes perturbadora ao normal funcionamentos das aulas. Os alunos foram advertidos no sentido de alterar o seu comportamento quer por mim quer pela Directora de Turma. Houve alguma melhoria, mas o resultado no foi totalmente satisfatrio. Destaco como elementos mais perturbadores os seguintes alunos: Andr Gomes; Joo Caetano e Margarida Martins. O Projecto Curricular de Turma foi elaborado com todos os dados relativos caracterizao da turma e dos alunos. Foi efectuada uma avaliao diagnstica relativa a cada aluno. Foram identificados os principais problemas a resolver com os alunos. Definiram-se estratgias globais para a turma. Desenvolveram-se estratgias de ensino/aprendizagem. Uniformizaram-se critrios de actuao dentro e fora da sala de aula. Foram analisadas, seleccionadas e trabalhadas as competncias gerais e as metas educativas consideradas prioritrias para a turma em questo, as quais

contriburam para a melhoria das taxas de sucesso na disciplina de Matemtica. O Projecto Curricular de Turma serviu assim para reflectir sobre o seu processo de construo e a sua adequao especificidade da escola e dos alunos e serviu tambm para partilhar experincias e evidenciar o papel dos professores na implementao deste. Fsico-Qumica A: A turma apresentou no final do 3 Perodo, relativamente sua avaliao, uma taxa de sucesso muito elevada, sendo o nico caso de reprovao o do aluno Andr Santos, que no teve capacidade para acompanhar o nvel de dificuldade dos contedos leccionados, apesar de ter frequentado o apoio, tal como recomendado e proposto pela professora da disciplina. Ainda relativamente ao apoio, os outros dois alunos que frequentaram o apoio tiveram avaliao positiva e mostraram uma evoluo positiva. A turma mostrou, ao longo do ano lectivo, ser capaz de responder s motivaes propostas pela docente para as temticas da Fsica e da Qumica, atravs da anlise de situaes reais; realizao e discusso de exerccios que permitam mobilizar as aprendizagens; marcao de trabalhos de casa; verificao e correco de trabalhos de casa; utilizao de meios audiovisuais e T.I.C.; realizao de actividades prticas laboratoriais e no laboratoriais; realizao de trabalho de grupo, entre outras. Constituiu um prazer trabalhar com esta turma.

Escola Secundria de Santo AndrProjecto de Educao SexualAno 10 Turma C Actividades Dinamizadores N horas Calendarizao Temas/Contedos

A gravidez na adolescncia

Debate sobre o tema: Visionamento do filme, intituladoJuno

Cristina Ramalho Preciosa Abrantes

Final do 1 P 4

Participao no Colquio sobre sexualidade e gravidez na adolescncia intituladoGravidez Precoce na Adolescncia, que decorreu na Escola Secundria de santo Andr e organizado para turmas do curso cientfico humanstico de 10 e 11 anos de escolaridade a cargo de duas enfermeiras do Hospital do Barreiro. Amor platnico/amor sensual Abstinncia sexual Esteretipos de gnero relacionados com a sexualidade Processos de reproduo e mudana: Funes da famlia; novos tipos de famlias; novo lugar da criana em e na sociedade.

2 Colquio: Gravidez Precoce na Adolescncia, Cristina Ramalho

12 de Janeiro de 2011

Visionamento e reflexo sobre o filme 40 dias e 40 noites

Ndia Carolino 4

Incio do 2 Perodo (Janeiro) 3 perodo

Debate sobre o tema: Visionamento do filme da intituladoAh, ento assim!

OMS,

Fernanda Torre

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