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Paulo Tigre, Gestão da Inovação
4. O pós-fordismo e as novas teorias da firma e tecnologia
Paulo Tigre
Economia da Tecnologia
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Os ciclos longos de crescimento econômico Nikolai Kondratieff (1925) foi pioneiro no
estudo das ondas largas ao estudar o comportamento histórico dos preços de commodities com base na análise de séries cronológicas de preços no atacado, de 1790 a 1920, nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Ele observou que, em períodos de crescimento econômico, os preços das matérias primas e insumos, cuja oferta é inerentemente inelástica em curto prazo, tendiam a subir rapidamente, enquanto que o inverso ocorria em épocas de crise.
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Schumpeter e os ciclos longos Schumpeter atribuiu a ocorrência dos ciclos de
Kondratieff ao processo de difusão de grandes inovações na economia mundial. Ele associou os períodos de prosperidade à fase de rápida difusão de inovações chaves no sistema produtivo, a exemplo da máquina a vapor e da eletricidade. O sucesso de empresários inovadores na introdução de novos produtos e processos proporcionariam uma onda de otimismo diante das perspectivas de grandes lucros.
Ao reproduzir as inovações bem-sucedidas, empresários imitadores realizariam investimentos produtivos e criariam novos empregos favorecendo o crescimento econômico.
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Ciclos longos de desenvolvimento Schumpeter associou os períodos de prosperidade à fase de
rápida difusão de inovações chaves no sistema produtivo. As oportunidades de lucros “supranormais” despertaria o espírito animal do empreendedor, levando-o a investir capital, contratar RH e assim estimular o crescimento econômico
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A fase de declínio econômico
O boom terminaria dando espaço à depressão que se iniciaria quando o potencial de exploração das novas tecnologias se esgotasse. À medida que as inovações se difundem e seu consumo se generaliza, há uma tendência de redução das margens de lucro e geração de capacidade ociosa.
Consequentemente, os empresários reduziriam a produção, interromperiam investimentos e passariam a reduzir custos e a demitir mão-de-obra levando a economia a uma fase de recessão.
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Ondas Características da infra-estrutura dominante
C&T e educação Transporte e Com. Energia
1 – Primeira Revolução
Industrial (1780-1830)
Aprender-fazendo,
sociedades cientificas
Canais, estrada de
carroças.
Roda d’Água
(moinhos)
2 – Segunda revolução
industrial (1830-1880)
Engenheiros mecânicos
e civis
Estrada de ferro,
telégrafo.
Energia a vapor
3 - Idade da Eletricidade
(1880-1930)
P&D Industrial, química
e eletricidade, laborat.
Ferrovias (aço) e
telefone
Eletricidade
4. Idade da produção
em massa (fordismo)
1930-1980
P&D industrial e
educação em larga
escala.
Rodovias e radio Petróleo
5. Idade da
microeletrônica ( ?)
Rede de dados, Redes
globais de P&D;
Treinamento contínuo
Redes convergentes
de telecomunicações
em multimídia
Petróleo e Gás
6. Tecnologias
ambientais, saúde
Biotecnologia, genética,
nanotecnologia
Telemática,
teletrabalho
Energia renovável
Fonte: Freeman, 1997
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O processo de destruição criadora em ondas longas de transição
Difusão do novo senso comum
Recuperação do crescimento econômicoUso do novo potencial tecnológico
Construção do novo quadro sócio-institucional
busca
Inércia do velho quadro sócio-institucional
Construção de um novo paradigma
Novo potencial tecnológicoExaustão do
paradigma prevalecente
Pressão econômica e social
para mudança
Fonte: Carlota Perez
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O paradigma das tecnologias da informação O último quartil do século XX vivenciou
o início de uma nova revolução tecnológica, protagonizada pelas tecnologias da informação e da comunicação (TIC).
Ao contrario do fordismo que é intensivo no uso de energia e materiais, a nova onda de destruição criadora é intensiva em informação e conhecimento.
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Marcos do esgotamento do fordismo e advento do novo paradigma1. Aumento nos preços do petróleo, a partir da
crise de 1973, que mostrou que o modelo de crescimento baseado no consumo crescente de materiais e energia barata não era sustentável.
2. Esgotamento do modelo fordista de produção, baseado na exploração excessiva dos princípios da padronização e divisão do trabalho.
3. Onda de inovações iniciada com a invenção do transistor no final da década de 1940 que desencadeou, nos 60 anos seguintes, uma série de inovações subsequentes tanto tecnológicas quanto organizacionais.
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O esgotamento do fordismo e as crises do petróleo
As sucessivas crises do petróleo interromperam um longo ciclo de crescimento e provocou uma crise do paradigma produtivo intensivo em energia e materiais.
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Esgotamento do modelo fordista de produção O modelo baseado na
exploração excessiva dos princípios da padronização e divisão do trabalho foram questionados pela rigidez e incapacidade de responder as novas características do mercado global.
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A origem da microeletrônica O transistor foi inventado nos Laboratórios
da Bell Telephone em 1948. É considerado uma das maiores descobertas ou invenções da história moderna, tendo tornado possível a revolução dos computadores e equipamentos eletrônicos.
A chave da importância do transistor na sociedade moderna é sua possibilidade de ser produzido em enormes quantidades usando técnicas simples, resultando preços irrisórios
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O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. O termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores.
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Fator – chave do novo paradigma O transistor é considerado por muitos uma das
maiores descobertas ou invenções da história moderna, tendo tornado possível a revolução dos computadores e equipamentos eletrônicos.
A chave da importância do transistor na sociedade moderna é sua possibilidade de ser produzido em enormes quantidades usando técnicas simples, resultando em preços irrisórios
Na medida que sua tecnologia evoluiu de forma exponencial, passou a ser aplicado em um número crescente de industrias e serviços.
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A indústria norte-americana não adotou imediatamente o transistor nos equipamentos eletrônicos de consumo, preferindo continuar a usar as válvulas cuja tecnologia era amplamente dominada. Foi através de produtos japoneses, notadamente os rádios portáteis fabricados pela Sony, que o transistor passou a ser adotado em escala mundial.
Nos anos 50/60 os transistores bipolares passaram a ser incorporados a diversas aplicações, tais como aparelhos auditivos, seguidos rapidamente por rádios transistorizados.
A difusão do transistor
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Um circuito integrado, também conhecido por chip, é um dispositivo microeletrônico que consiste de muitos transistores e outros componentes interligados capazes de desempenhar muitas funções. Suas dimensões são extremamente reduzidas, os componentes são formados em pastilhas de material semicondutor.
A importância da integração está no baixo custo e alto desempenho, além do tamanho reduzido dos circuitos aliado à alta confiabilidade e estabilidade de funcionamento. Uma vez que os componentes são formados ao invés de montados, a resistência mecânica destes permitiu montagens cada vez mais robustas a choques e impactos mecânicos, permitindo a concepção de portabilidade dos dispositivos eletrônicos.
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Evolução tecnológica dos circuitos integrados
Processador Ano lançamento Frequência Número de transistores
Intel 8008 1972 0,2 MHz 3500
Intel 80286 1982 Até 12 MHz 134.000
Pentium 4 2002 Até 3000 MHz 55.000.000
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A microeletrônica serviu como base técnica para a imbricação das tecnologias de informática, telecomunicações, optoeletrônica, software e broadcasting e suas múltiplas aplicações que retro-alimentam o processo inovativo.
Esta “revolução em miniatura” caracteriza uma trajetória de inovações associada à aplicação das TIC a produtos, processos e servicos.
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Impactos do novo paradigma sobre o mundo do trabalho
Fordismo Trabalho fragmentado e
padronizado Low-trust/low-discretion
majority employed in manufacturing sector/blue collar jobs.
Little on the job training required for most jobs.
Small managerial and professional elite.
Fairly predictable labour market histories
Pós-Fordismo Especializacao flexível,
trabalhadores polivalentes. High-trust/high-discretion
majority employed in service sector/white collar jobs.
Regular on the job training, greater demand for knowledge workers.
Growing managerial and professional service/class.
Unpredictable labour market histories due to technological change and increased economic uncertainty.
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Impactos econômicos e organizacionais
Nova estrutura industrial: “wintelismo” (Windows + Intel)
Aumento do conteúdo informacional: ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos.
Economias de velocidade: a redução do tempo necessário para completar um processo permite transformar custos fixos elevados em baixos custos unitários.
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Impactos do novo paradigma sobre a economia e os mercados
Fordismo
Mercados nacionais protegidos
Produção em massa de produtos padronizados
Organizações burocráticas hierarquizadas
Competição pela plena utilização da capacidade instalada e cortes de custos
Pós-fordismo
Competição Global Sistemas flexíveis de
produção/pequenos mercados de nicho
Estruturas organizacionais flexíveis e horizontais
Competição pela inovação, diversificação e subcontratação.
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Esgotamento do fordismo e as novas práticas de produção
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O Japão liderou a nova trajetória de inovações organizacionais voltadas para: redução de desperdícios aumento da qualidade, cooperação intra e inter-
industrial uso intensivo de informação e
conhecimento.
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Origem das teorias econômicas evolucionistas ou neo-schumpeterianas Chris Freeman resgata o estudo dos ciclos
econômicos de Schumpeter, mostrando como a difusão de inovações está no centro dos movimentos cíclicos da economia mundial.
Nelson e Winter (1982) iniciaram uma linha de investigações, apoiada em Schumpeter, Simon, Penrose e Marris e em conceitos transpostos da biologia evolucionista, visando incorporar a questão tecnológica das teorias da firma.
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Neo-schumpeterianos e evolucionistas Charles Darwin: “Não é o mais forte da
espécie que sobrevive, nem o mais inteligente; mas sim, o que melhor se adapta às mudanças.”
A competitividade de uma empresa em uma atividade particular é definida como um conjunto de competências tecnológicas diferenciadas, de ativos complementares e de rotinas.
Tais competências são geralmente tácitas e não transferíveis, conferindo à firma um caráter único e diferenciado.
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A competitividade de uma empresa em uma atividade particular é definida pelos evolucionistas como um conjunto de competências tecnológicas diferenciadas, de ativos complementares e de rotinas. Tais competências são geralmente tácitas e não transferíveis, conferindo à firma um caráter único e diferenciado. A evolução da firma depende da transformação das competências secundárias em centrais, à medida que surgem oportunidades tecnológica
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Diferenças entre as teorias evolucionistas neoclássicas e das teorias da organização industrial1) Consideram que dinâmica econômica é baseada
em inovações em produtos, processos e nas formas de organização da produção.
2) descartam o princípio de racionalidade invariante (ou substantiva) dos agentes econômicos.
3) rejeita qualquer tipo de equilíbrio de mercado, conforme proposto pela teoria neoclássica, na medida em que não é possível alcançá-lo em ambiente coletivo de flutuações de agentes individuais com rotinas e capacitações distintas.
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Paradigma Estrutura, Conduta e Desempenho Tem origem na obra de Joe Bain como ferramenta
básica de análise que argumenta que o desempenho é resultado da conduta das firmas, que por sua vez é determinada pelas características da estrutura de mercado
A Estrutura descreve as características e composição dos mercados e indústrias na economia, ou seja, refere-se ao grau de concentração, e das condições básicas deoferta e demanda.
Conduta refere-se ao comportamento das firmas no mercado e busca responder como se estabelecem os preços.
Desempenho busca avaliar se as operações das firmas
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Críticas ao paradigma E-C-D Schumpeter criticou a excessiva preocupação dos
economistas contemporâneos com a estrutura dos mercados – concorrência e oligopólio: A busca de posições monopólicas não é considerada em si uma prática danosa à concorrência, mas o seu móvel principal.
Implicações para as políticas de concorrência: A cadeia de causalidade entre estrutura da industria, a conduta da empresa e o desempenho econômico, que passou a admitir a influência mútua dos fatores: O desempenho, assim como a conduta, também influencia a estrutura de mercado.
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Abernathy e Utterback (1975) A evolução tecnológica causa um padrão
particular de evolução da firma e da estrutura da indústria. Nos estágios iniciais de uma indústria, firmas tendem a ser pequenas e a entrada no mercado relativamente fácil, refletindo a diversidade de tecnologias empregadas e sua rápida mudança.
Contudo, quando um padrão dominante emerge, e processos de produção especializados são desenvolvidos, barreiras à entrada começam a crescer e aumentam a escala e o capital necessários para produzir competitivamente.
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Modelo de inovação processo e produto de Abernathy-Utterback
Fluid phase: Antes da emergência de um padrão ou projeto dominante há pouco P&D orientado para melhorar o processo produtivo, porque o projeto do produto é instável e o mercado para cada produto é pequeno.
Transitional phase Um padrão dominante emerge na, e processos de produção especializados são desenvolvidos aumentando a escala e o capital necessários para produzir competitivamente.
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Aprendizado Cumulativo
Processo no qual a repetição e a experimentação faz com que, ao longo do tempo, as tarefas sejam efetuadas de forma mais rápida e melhor e que as novas oportunidades operacionais sejam efetivamente experimentadas.
A aprendizagem é cumulativa e coletiva (no âmbito da firma) e depende fundamentalmente de rotinas organizacionais codificadas ou tácitas.
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A Visão Neo-Institucionalista da Tecnologia Aspectos institucionais afetam o comportamento
econômico North (1990), atribui o desenvolvimento das nações à natureza de suas instituições. As instituições de hoje guardam fortes conexões com as de ontem; daí a importância da trajetória institucional ou path dependency.
Nenhum arranjo institucional pode ser definido como “ótimo”, pois eles são frutos de contingências culturais e políticas típicas de cada país. Em alguns países as instituições se desenvolveram de forma a favorecer o progresso econômico, enquanto em outros países não. O ambiente institucional determina as oportunidades de lucro, direcionando as decisões e o processo de acumulação de conhecimentos das organizações, gerando trajetórias virtuosas ou viciosas.
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PAULO TIGRE, GESTÃO DA INOVAÇÃO
Velhos Institucionalistas: A Escola AmericanaA Escola Institucionalista surgiu no final do século
XIX nos Estados Unidos por meio de Thorstein Veblen, John Commons e Wesley Mitchell e foi muito influenciada pela Escolas Historicistas alemã e inglesa.
Eles criticaram as teorias econômicas neoclássicas e principalmente os apologistas que dominavam a cena americana, que teriam pretensões universalistas sobre o funcionamento das “leis” econômicas.
Os Institucionalistas argumentavam que o mundo econômico não era imutável e sim condicionado pela influencia de uma história em constante mutação que afeta o indivíduo, as instituições e a sociedade que o cerca. Consideram que o mundo econômico é afetado por fatores históricos, sociais e institucionais que limitam as teorias sobre o seu funcionamento.
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Novos Institucionalistas A Nova Escola Institucionalista se refere as
correntes de pensamento que procuram explicar instituições políticas, sociais e econômicas tais como governo, leis, mercados, firmas, convenções sociais, família, etc. a partir da teoria econômica neoclássica.
Os novos institucionalistas são influenciados pela Escola de Chicago e usam a economia neoclássica para explicar áreas sociais normalmente consideradas fora da esfera econômica. Por isso, podem ser vistos como a antítese da velha Escola Institucionalista Americana que procura aplicar os princípios de outras ciências sociais na economia.
PAULO TIGRE, GESTÃO DA INOVAÇÃO