PATRULHA RURAL - Cap Mota Lima.ppt

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  • PATRULHA

    RURALCAP PM MOTA LIMA

  • CONCEITO MILITAR uma fora com valor e composio variveis, destacada para cumprir misses de reconhecimento, de combate ou da combinao de ambas. A misso de reconhecimento caracterizada pela ao ou operao militar com o propsito de confirmar ou buscar dados sobre o inimigo, o terreno ou outros aspectos de interesse em determinado ponto, itinerrio ou rea. Nesse caso, a patrulha deve evitar engajamento com o inimigo. A misso de combate caracterizada pela ao ou operao militar restrita, destinada a proporcionar segurana s instalaes e s tropas amigas ou a hostilizar, destruir e capturar pessoal, equipamentos e instalaes inimigas.

  • CONCEITO POLICIAL

    Equipe de policiais militares preparados tecnicamente, fisicamente e psicologicamente, com armamento e equipamentos prprios como objetivos definidos, para o cumprimento de misses no campo de Segurana Pblica.

  • CLASSIFICAO QUANTO FINALIDADE DA MISSOa. Patrulha de reconhecimento(1) Reconhecimento de um ponto(2) Reconhecimento de rea(3) Reconhecimento de itinerrio(s)(4) Vigilncia(5) Reconhecimento em fora

  • CLASSIFICAO QUANTO FINALIDADE DA MISSOa. Segundo a misso, as patrulhas de combate so classificadas em:(1) patrulha de oportunidade(2) patrulha de destruio(3) patrulha de neutralizao(4) patrulha de segurana(5) patrulha de resgate(6) patrulha de captura(7) patrulha de contato(8) patrulha de interdio(9) patrulha de inquietao(10) patrulha de suprimento(11) patrulha de emboscada

  • CLASSIFICAO QUANTO EXTENSO DA OPERAOPatrulha de curto alcance a que atua dentro da rea de influncia do escalo que a lana.Patrulha de longo alcance a que atua dentro da rea de interesse do escalo que a lana.

  • REA DE INFLUNCIA E INTERESSE

  • ATRIBUIES DO ESCALO QUE LANA A PATRULHAa. Formular a misso.b. Designar o comandante da patrulha.c. Emitir as ordens necessrias.d. Estabelecer medidas de controle.e. Coordenar, apoiar e fiscalizar o cumprimento da misso.f. Receber e divulgar os resultados da misso.g. Explicar sua inteno e a do escalo superior, quando for o caso, ao comandante da patrulha.h. Definir as regras de engajamento durante as diversas fases da misso.i. Definir as condutas a serem adotadas em caso de ocorrncia de prisioneiros de guerra (PG) e mortos inimigos.j. Dirimir as dvidas do comandante da patrulha. Para isso, antes de emitir a ordem, deve se valer do memento do comandante de patrulha (Anexo C), a fim de fornecer o mximo de informaes possveis.

  • ATRIBUIES ESPECFICAS NO ESCALO UNIDADESETOR DE MISSES ESPECIAISPreparar o plano dirio de patrulhas em coordenao com o S3.Planejar e propor as misses de reconhecimento.Fornecer s patrulhas os dados referentes s condies meteorolgicas, ao terreno e ao inimigo.Contactar os integrantes da patrulha, no regresso de misso, para coletar dados.Estabelecer os Elementos Essenciais de Inteligncia (EEI).SEO DE PLANEJAMENTO OPERACIONALPlanejar e propor as misses de combate.Coordenar os apoios no-orgnicos do escalo compreendido (aeronaves, meios- aquticos, artilharia etc).SEO DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIROProvidenciar o apoio em material e suprimentos necessrios ao cumprimento da misso.COORDENADOR DE REAReceber a misso.Planejar e preparar o emprego da patrulha.Executar a misso.Confeccionar o relatrio.

  • ORGANIZAO GERAL DA PATRULHAFUNDAMENTOSa. A organizao de uma patrulha varia de acordo com os fatores da deciso (misso, inimigo, terreno, meios e tempo MITeMeT).b. Normalmente, a patrulha se constituir de 2 (dois) ou 3 (trs) escales; um voltado para o cumprimento da misso (escalo de reconhecimento ou escalo de assalto), o outro para a segurana da patrulha (escalo de segurana) e outro que s ser empregado quando o nmero de armas coletivas ou a descentralizao do seu emprego assim o recomendar (escalo de apoio de fogo). Cada escalo formado por um ou mais grupos, conforme deciso do comandante da patrulha, que tambm define seus efetivos.c. A coordenao dos escales responsabilidade do comandante da patrulha, que poder contar com alguns auxiliares, constituindo o grupo de comando.

  • ORGANIZAO GERAL DA PATRULHAESCALO DE SEGURANA(a) Misso- Proteger e orientar a patrulha durante o deslocamento.- Guardar os pontos de reunio.- Alertar sobre a aproximao do inimigo.- Realizar a proteo afastada do escalo de reconhecimento ou escalo de assalto, durante a ao no objetivo.(b) Organizao- Constitui-se de um ou mais grupos de segurana e um grupo de acolhimento, em funo do efetivo da patrulha, da natureza da misso e do terreno.- Se houver um desmembramento da patrulha, a segurana normalmente ficar a cargo das fraes.

  • ORGANIZAO GERAL DA PATRULHAESCALO DE RECONHECIMENTO(a) Misso Reconhecer o objetivo e/ou manter vigilncia sobre ele.(b) Organizao Constitui-se de um ou mais grupos de reconhecimento, em funo dos fatores da deciso.

  • ORGANIZAO GERAL DA PATRULHAESCALO DE ASSALTO(a) Misso - definida pela misso especfica da patrulha de combate.(b) Organizao- Organiza-se em grupo(s) de assalto, grupo(s) de tarefa(s) essencial(is) e grupo(s) de tarefa(s) complementar(es).- O grupo de assalto tem por atribuio garantir o cumprimento da tarefa essencial, agindo pelo fogo e/ou combate aproximado, de modo a proteger o(s) grupo(s) que executa(m) essa tarefa.- As tarefas essenciais so executadas pelos grupos que realizamas aes impostas pela misso.- As tarefas complementares so executadas pelos grupos que realizam aes em benefcio dos demais.OBS: Um terceiro escalo, o de apoio de fogos, pode ser organizado quandoo nmero de armas coletivas ou a descentralizao de seu emprego, assim o recomendar.

  • ORGANIZAO DE UMA PATRULHA DE RECONHECIMENTO

  • ORGANIZAO DE UMA PATRULHA DE COMBATE

  • ESCALO DE APOIO DE FOGO

  • (Ma Me Mi)Todas as atividade realizadas com o intuito de organizar todos os procedimentos, prever diversas hipteses e padronizar todas as condutas para que no terreno tenhamos:

    Mximo rendimentoMelhor condio de segurana Mnimo esforo

  • CONDUTA DAS PATRULHAS

  • CONDUTA DE PATRULHA?

  • ASPECTOS GERAISGENERALIDADESCOMANDO E CONTROLEINTELIGENCIAAPOIO DE FOGOExata localizao do alvo;Descrio do alvo, com detalhes que permitam a seleo apropriada do armamento;Efeito desejado (interdio ou destruio);Localizao da tropa amiga mais prxima do alvo (distncia e azimute);Hora de ataque ao alvo;Significado ttico; eInformaes de controle especial, como a: localizao da patrulha que orientar o avio.

  • ASPECTOS GERAISAPOIO LOGISTICOORGANIZAO PARA O MOVIMENTOA organizao geral e particular de uma patrulha definida tendo por base sua misso. Para os deslocamentos, necessrio determinar as formaes, bem como a posio dos escales, grupos e homens.Os principais aspectos que influem na organizao de uma patrulha para o movimento so:(1) O inimigo Situao e possibilidades de contato.(2) A manuteno da integridade ttica.(3) A ao no objetivo.(4) O controle dos homens.(5) A velocidade de deslocamento.(6) O sigilo das aes.(7) A segurana da patrulha.(8) As condies do terreno.(9) As condies meteorolgicas.(10) A visibilidade.

  • ASPECTOS GERAISDESLOCAMENTOSDurante os deslocamentos, todo patrulheiro deve se preocupar com a execuo de trs atividades simultneas: a progresso, a ligao e a observao.(1) Na progresso- Utilizar, sempre que possvel, as cobertas e abrigos existentes.- Manter a disciplina de luzes e rudos.(2) Na ligao- Procurar manter o contato visual com seu comandante imediato.- Ficar atento transmisso de qualquer gesto ou sinal, para retransmiti-lo e/ou execut-lo, conforme o caso.(3) Na observao- Manter em constante observao o seu setor.- O comandante da patrulha deve adotar medidas visando estabelecer a observao em todas as direes, inclusive para cima.

  • ASPECTOS GERAISSEGURANA DURANTE OS DESLOCAMENTOSAs formaes adequadas ao terreno, bem como a disperso empregada em funo da situao, proporcionam patrulha um certo grau de segurana durante o deslocamento.Cabe ao comandante da patrulha realizar um estudo constante do terreno para que possa determinar, em tempo til, o reconhecimento ou desbordamento de locais perigosos.A segurana frente proporcionada pela ponta da patrulha, cuja constituio varia de um nico esclarecedor at um grupo de combate, em funo do efetivo.A distncia entre a patrulha e a ponta determinada pelo terreno, pelas condies de visibilidade e pela necessidade de se manter o contato visual e o apoio mtuo.A ponta reconhece a rea por onde a patrulha se deslocar por intermdio de seus esclarecedores.Os esclarecedores da ponta devem manter o contato visual entre si e com a patrulha.Prever e executar o rodzio dos esclarecedores, principalmente nas patrulhas de longo alcance, mantendo uma segurana eficiente.A segurana nos flancos proporcionada com a distribuio de setores

  • ASPECTOS GERAISPONTO DE REUNIOGeneralidades(1) um local onde uma patrulha pode reunir-se e reorganizar-se.(2) Os possveis pontos de reunio so levantados durante o estudo nacarta ou reconhecimento e, uma vez definidos, devem ser do conhecimento de todos os integrantes da patrulha.(3) Um ponto de reunio deve ser de fcil identificao e acesso; permitir uma defesa temporria e proporcionar cobertas e abrigos.

  • ASPECTOS GERAISPONTO DE REUNIOTipos(1) Pontos de reunio no itinerrio (PRI) - esto situados ao longo dos itinerrios de ida e de regresso da patrulha.(2) Ponto de reunio prximo do objetivo (PRPO) - utilizado para complementar o reconhecimento (reconhecimento aproximado) e liberar os grupos para o cumprimento da misso. Nesse ponto, a patrulha pode reorganizar-se aps realizar a ao no objetivo. Poder existir mais de um PRPO, caso a patrulha regresse por itinerrio diferente.

  • ASPECTOS GERAISPONTO DE REUNIOPROCEDIMENTO(1) Havendo ao do inimigo e a consequente disperso da patrulha entre dois pontos de reunio sucessivos, os patrulheiros regressaro ao ltimo ponto de reunio ou avanaro at o prximo ponto de reunio provvel, conforme estabelecido na Ordem Patrulha.(2) Na reorganizao, sero tomadas as providncias necessrias ao prosseguimento da misso. Nesse caso, deve ser definido o tempo mximo de espera, ao trmino do qual o patrulheiro mais antigo assume o comando e parte para o cumprimento da misso.

  • AES EM REAS PERIGOSAS E PONTOS CRTICOSa. Conceituaoreas perigosas e pontos crticos so aqueles obstculos levantados no itinerrio que oferecem restries ao movimento.Normalmente, nestes locais, a patrulha fica vulnervel aos fogos e/ou observao do inimigo.

  • AES EM REAS PERIGOSAS E PONTOS CRTICOSb. Procedimentos geraisIdentificar, durante o planejamento, as provveis reas perigosas e pontos crticos, prevendo e transmitindo patrulha a conduta a ser adotada ao atingi-los.Optar pelo desbordamento destas reas, quando isso for possvel.Prever ou solicitar apoio de fogo para cobrir o movimento da patrulha.Realizar reconhecimentos e estabelecer a segurana.Realizar o POCO (Parar, Olhar, Cheirar e Ouvir).

  • AO NO OBJETIVO(1) Para se conseguir a surpresa sobre o inimigo, h necessidade da adoo de medidas de segurana nos deslocamentos, tais como:(a) correta utilizao da ponta;(b) disperso;(c) disciplina de luzes e/ou rudos;(d) camuflagem;(e) correta utilizao do terreno;(f) outras medidas julgadas necessrias.

  • AO NO OBJETIVO(2) A patrulha dever estar exaustivamente ensaiada na execuo das tcnicas de ao imediata, para o caso de ser surpreendida pelo inimigo.(3) Avistado o inimigo, o comandante deve realizar um rpido reconhecimento, decidir sobre o dispositivo a adotar e transmitir as ordens necessrias aos subordinados. Em seguida, a patrulha cumpre a misso.

  • CAUSAS DE FRACASSO DE UMA EMBOSCADA(1) Rudos de engatilhamento.(2) Disparos prematuros.(3) M camuflagem (seja individual ou das posies).(4) Falta de segurana em todas as direes.(5) Incidentes de tiro com o armamento.(6) Emprego incorreto dos sinais convencionados.(7) Apoio de fogo deficiente.(8) Despreparo psicolgico dos homens.(9) Atuao lenta e pouco agressiva.

  • OBSERVAES PARA MONTAGEM DAS EMBOSCADAS(1) No dividir o comando.(2) Assegurar-se de que cada homem est perfeitamente familiarizado com sua funo e com a misso que recebeu.(3) Fazer o plano de fogos, de forma a cobrir toda a rea de destruio, bem como as provveis vias de retraimento do inimigo.(4) Determinar rigorosa disciplina de luzes e rudos, proibindo qualquer barulho ou qualquer ponto luminoso.(5) Fazer uma escala para os elementos de segurana, quando o perodo de espera for longo.(6) Posicionar-se onde melhor possa observar a rea de destruio e controlar a ao.

  • TCNICAS DE ASSALTOGENERALIDADESa. O assalto tem por propsito conquistar o objetivo, destruindo ou neutralizando (mesmo que temporariamente) a resistncia inimiga.b. O assalto deve ser potente e rpido. Um vacilo ou indeciso do grupo de assalto, diante de uma resistncia inesperada do inimigo, pode frustrar toda a ao no objetivo e, em conseqncia, o cumprimento da misso.

  • TCNICAS DE ASSALTOc. Os fogos executados durante o assalto devem ser precisos, a fim de torn-lo eficiente. Isso s ser possvel mediante um eficaz adestramento e ensaios exaustivos.d. O grupo de assalto deve valer-se ao mximo do uso de granadas e fumgenos. Alguns homens do grupo de assalto devem ser designados para manter uma cadncia regular de tiro, a fim de manter um volume constante de fogos e obter um recobrimento de tiros durante as trocas de carregadores.

  • TCNICAS DE ASSALTOEm seu planejamento, o comandante de patrulha deve definir qual a melhor forma de assaltar o objetivo e ensai-la exaustivamente. O assalto pode ser:CONTINUOPOR LANOSMISTOSEM SIGILOPELO FOGO

  • INFILTRAOGENERALIDADESAs aes de patrulha podem ser executadas em territrio amigo, em territrio inimigo ou em territrio sob controle do inimigo.As aes de entrada em territrio inimigo ou sob controle do inimigo exigem a aplicao de processos de infiltrao.A infiltrao consiste em uma tcnica de movimento atravs, em torno ou sobre posies inimigas, realizada de modo furtivo, com a finalidade de concentrar pessoal e/ou material em rea hostil ou sob controle do inimigo, visando a realizao de aes militares.

  • TCNICAS DE AO IMEDIATA (TAI)Tcnicas de Ao Imediata so aes coletivas executadas com rapidez e que podero exigir uma tomada de deciso. Elas devem ser pr-planejadas e exaustivamente treinadas pela frao que as realiza. importante que sejam executadas no menor espao de tempo e com o menor nmero de ordens possvel. Tm a finalidade de assegurar a esta frao uma vantagem inicial quando do contato com o inimigo, ou mesmo, de evitar este contato.

  • TCNICAS DE AO IMEDIATA (TAI)

  • CLASSIFICAODe acordo com a nossa misso e com o nosso poder de combate em relao ao do inimigo, as TAI so classificadas em ofensivas ou defensivas.As TAI ofensivas so aquelas que tm por objetivo engajar o inimigo e destru-lo em caso de contato. J as defensivas tm por objetivo no estabelecer o contato ou, no caso de estabelecido, romp-lo o mais rapidamente possvel.

  • QUANTO AO PODER RELATIVO DE COMBATE(1) Se o poder de combate do inimigo for superior ao nosso, sero, normalmente, adotadas as TAI DEFENSIVAS.(2) Se o poder de combate do inimigo for inferior ao nosso, sero, normalmente, adotadas as TAI OFENSIVAS.

  • FATOR RAPIDEZ NA AOCabe ressaltar que a rapidez na ao, aspecto bsico a ser observado para o sucesso das TAI, depender sobremaneira de dois fatores:Grau de adestramento da tropa; eAo dos esclarecedores, uma vez que, normalmente, sero esses os primeiros elementos a estabelecerem o contato com o inimigo e a emitirem os sinais e gestos convencionados.

  • SITUAES - PADROAinda para fins didticos, sero exploradas as seguintes situaes-padro com um peloto deslocando-se em coluna por um:(1) Vemos o inimigo e no somos vistos;(2) Vemos o inimigo e ele nos v; e(3) Inimigo nos v e ns no o vemos (emboscada inimiga).

  • 1 SITUAO - VEMOS O INIMIGO E NO SOMOS VISTOSNessa situao, devemos montar uma emboscada de oportunidade para surpreender e destruir o inimigo.O esclarecedor informa a aproximao do inimigo.Todo o peloto sai da trilha para o mesmo lado, ocupando a parte dominante do terreno ou a que oferea melhores campos de tiro.Desencadeamento da emboscada e busca da destruio do inimigo no local.Perseguio do inimigo em fuga.OBSERVAO - Os aspectos mais importantes a serem verificados nesta situao so: o sigilo e o tempo de tomada de posio, o qual deve ser o mais curto possvel.

  • Natureza das nossas TAI - DEFENSIVA.Nessa situao, o nosso objetivo tentar evitar o contato com oinimigo. A maneira mais rpida de conseguirmos isso simplesmente abandonar a direo geral de deslocamento e nos ocultarmos no terreno.O esclarecedor define para que lado o peloto vai abandonar o deslocamento.Todos os homens deixam o sentido de deslocamento e deitam-se, procurando se ocultar no terreno.Uma variante dessa TAI, adotada quando o peloto est sedeslocando pelo interior de uma floresta, o congelar. Neste caso, os combatentes do peloto cessam qualquer movimento com a finalidade de no serem percebidos pelo inimigo.

  • 2 SITUAO - Vemos o inimigo e ele nos v (CONTATO FORTUITO)Natureza das nossas TAI - OFENSIVA.Nessa situao, o objetivo desenvolver o peloto no terreno, o mais rpido possvel, com grande poder de fogo frente e buscar a manuteno do contato at a total destruio do inimigo. importante permanecer uma frao destacada do peloto para realizar a proteo dos flancos e retaguarda.

  • 2 SITUAO - Vemos o inimigo e ele nos v (CONTATO FORTUITO)O dois GC realizam lanos alternados com base de fogos (marcha do papagaio) por grupos, na direo do inimigo, buscando o engajamento decisivo at a realizao do assalto.O outro GC fica em condies de proteger o peloto de aes vindas de flanco ou retaguarda, ou manobrar para flanquear o inimigo.Caso haja um retraimento do inimigo, partir para a perseguio.

  • 2 SITUAO - Vemos o inimigo e ele nos v (CONTATO FORTUITO)Natureza das nossas TAI DEFENSIVA.Nessa situao, o objetivo da nossa tropa colocar uma frao entre a tropa inimiga e o grosso do peloto, que realizar o retraimento. Aps realizar uma base de fogos, esta frao interposta retrai.O GC mais prximo do inimigo lana fumgenos frente a fim de estabelecer uma cortina de fumaa entre o inimigo e a nossa tropa, proporcionando assim melhores condies para o desengajamento.Este GC executa a progresso com a utilizao da tcnica do fogo e movimento para a retaguarda e rompe contato.O restante da patrulha cerra para a retaguarda ficando em condies de apoiar o retraimento do GC engajado.

  • 3 SITUAO - O inimigo nos v e ns no o vemos (EMBOSCADA INIMIGA)Natureza das nossas TAI - OFENSIVA.Nessa situao, tentaremos realizar um desbordamento com os elementos no engajados e uma contra emboscada de flanco.O pessoal engajado pelo inimigo se abriga e responde com o maior volume de fogos possvel. lanado fumgeno imediatamente frente da posio do inimigo para diminuir a eficcia de seus fogos.Componentes da frente da coluna de marcha que no estiverem engajados se abrigam e aguardam ordens.Componentes da retaguarda da coluna de marcha (caso a rea de destruio esteja incluindo a poro anterior do peloto) que no estiverem engajados organizam-se, a comando do adjunto de peloto, e entram em linha ao lado da posio do inimigo, assaltando-o.Ao incio da contra emboscada, os elementos engajados devem parar de atirar.

  • PLANEJAMENTO E PREPARAO

  • NORMAS DE COMANDOUma misso de patrulha composta de quatro etapas distintas.(1) O seu recebimento.(2) Planejamento e preparao.(3) Execuo.(4) Confeco do relatrio.

  • SEQUNCIA DE AESA sequncia das aes que orientam o emprego de uma patrulha, a partir do recebimento da misso, a seguinte (POREOF):PROVIDNCIAS INICIAIS(1) Realizar a interpretao sumria da misso atribuda a sua patrulha.(2) Planejar a utilizao do tempo disponvel (quadro-horrio).(3) Realizar o estudo de situao preliminar.(4) Planejar a organizao da patrulha (pessoal e material).

  • SEQUNCIA DE AESOBSERVAO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO(1) Realizar um rpido estudo na carta, observando o itinerrio at o objetivo, para planejar o reconhecimento.(2) Planejar o reconhecimento (Rec)- Determinando quem participa do Rec.- Indicando os postos de observao (P Obs) a ocupar e o que observar em cada um deles.(3) Elaborar a ordem preparatria (O Prep).(4) Expedir a ordem preparatria.

  • SEQUENCIA DE AESRECONHECIMENTOConforme o planejamento.ESTUDO DE SITUAO (planejamento detalhado)Estabelecer as linhas de ao (LA), comparar e decidir.Elaborar a ordem patrulha (O Pa).ORDENSEmitir a ordem patrulha (verbal e emitida luz do terreno ou de um caixo de areia).

  • SEQUENCIA DE AESFISCALIZAOO Cmt, auxiliado pelo seu subcomandante (SCmt), supervisiona a execuo das ordens e auxilia os elementos subordinados sempre que possvel.Esta fase de vital importncia para o sucesso de qualquer operao.Esta fiscalizao caracterizada pelas inspees inicial e final.Nesta fase, esto tambm includos, a cargo do SCmt, os ensaios das aes.

  • PLANEJAMENTO OPERACIONALCOMPONENTES DE UM PLANOSITUAOMISSOEXECUOADMINISTRAOCOMANDO, LIGAO E COMUNICAO

  • COMPOSIO DO PLANOSITUAO:a. Atuao de possveis marginais 1)Localizao; 2)Atividades criminosas; 3)Modos de atuao; 4)Outras informaes pertinentes.b.Atuao policial 1)Como atua o policiamento na rea; 2)Dados de Informao Policial; 3)Apoio diverso; 4)Outras informaes pertinentes misso.c.Condies do terreno 1) Caractersticas do terreno, onde a patrulha atuar; 2) Previso do tempo e temperatura; 3)Outras informaes pertinentes.

  • COMPOSIO DO PLANOMISSODeve responder objetivamente: O que fazer? Onde fazer? Quando fazer? Quem ir fazer?

  • COMPOSIO DO PLANO3. EXECUO:a.Conceito da OperaoRelatar de forma pormenorizada como a misso ser cumprida, narrando toda a sequncia da operao, abordando os seguintes aspectos:1)Itinerrio de ida (principal e alternativo); 2)Aproximao do Objetivo; 3)Ao no objetivo; 4)Reorganizao; 5)Retraimento.

  • COMPOSIO DO PLANOb.Misso aos elementos subordinados Enunciar os deveres especficos de cada Operador em todo o transcorrer da misso. c.Prescries Diversas: 1)Quadro horrio para cumprimento da misso; 2)Formao Inicial; 4)Tipos de Formaes 5)Pontos de reunio (PRPO) 6)Confrontos com meliantes; 7)Ao no objetivo; 8)Procedimentos em caso de baixas.

  • COMPOSIO DO PLANO4. ADMINISTRAO:a.Alimentao;b.Armamento e munio;c.Equipamento.

  • COMPOSIO DO PLANO5. LIGAES E COMUNIES: a.Rdios Divulgao do canal de rdio;b. Sinais e gestos convencionados.

  • PATRULHA POLICIAL MILITARDISPOSIO E FUNESP2CMTALA01ALA02SUBRET 2RET 1GRUPO DE SEGURANAGRUPO DE ASSALTO

  • "No campo de batalha, o verdadeiro inimigo o medo e no a baioneta ou a bala. Todos os meios que visam a obter a unio dos esforos exigem unidade de doutrina.

    Livro Homens ou Fogo?