Patologias Na Construção

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7/21/2019 Patologias Na Construção http://slidepdf.com/reader/full/patologias-na-construcao-56d96e283a695 1/30 UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 11 Tema 11 Patologias na Construção Patologias na Construção Patologias na Construção Patologias na Construção Tipos de Patologias: Tipos de Patologias: Estruturais; Estruturais; Não Não-Estruturais. Estruturais.

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CONSTRUÇÃO E PROCESSOSPatologias Na Construção

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UNIVERSIDADE DO ALGARVEUNIVERSIDADE DO ALGARVE

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIAESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

CONSTRUÇÃO E PROCESSOSCONSTRUÇÃO E PROCESSOS

Tema 11Tema 11

Patologias na ConstruçãoPatologias na Construção

Patologias na ConstruçãoPatologias na Construção

Tipos de Patologias:Tipos de Patologias:

Estruturais;Estruturais;

NãoNão--Estruturais.Estruturais.

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Patologias EstruturaisPatologias Estruturais

São constituídas por fenómenos que afectama função estrutural de elementos daconstru ão, inde endentemente de estesdesempenharem ou não outras funções.

Entende-se como função estrutural, acapacidade que uma construção deve possuirde suportar, com segurança adequada, asacções, que o meio ambiente ou os seusutentes lhes aplicam.

Patologias EstruturaisPatologias Estruturais

Fundações e infraFundações e infra--estruturas;estruturas; Superstruturas;Superstruturas;

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Fundações e infraFundações e infra--estruturasestruturas

Movimentos verticais e horizontais:

- associados à alteração das condiçõesna vizinhança;

Ex: Paredes de contenção na fase deexecução.

Fundações e infraFundações e infra--estruturasestruturas

Movimentos Verticais (assentamentos):

- capacidade de suporte do terreno;-

fundações;- deficiente execução das fundações;- construções adjacentes;- nivel freático (zonas aluvionares);- Localização hidrográfica (linhas de água

subterrâneas);- Ataque quimico e biológico das fundações;

Ex: Sapatas, ensoleiramentos e estacas.

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Movimentos VerticaisMovimentos Verticais

Assentamento de ApoioCausas

Introdução de esforços na estruturaPatologias estruturais enão-estruturais

SuperestruturasSuperestruturas

Betão Armado;

Alvenaria;

Madeira;

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Betão ArmadoBetão Armado

Fendilhação;Fendilhação;-- retracção e efeitos térmicos;retracção e efeitos térmicos;

 -- esforços de flexão, transversos ouesforços de flexão, transversos outorsores;torsores;

-- corrosão de armaduras ou reacçõescorrosão de armaduras ou reacçõesquímicas.químicas.

Betão ArmadoBetão Armado

Deformação excessiva;Deformação excessiva;-- com o aumento das resistênciascom o aumento das resistências

--diminuído asdiminuído as secções dossecções doselementos;elementos;

-- problemático para elementos nãoproblemático para elementos não--estruturais (alvenarias, caixilharias,estruturais (alvenarias, caixilharias,vidros)vidros)

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Betão ArmadoBetão Armado

Esmagamentos localizados;Esmagamentos localizados;-- fendilhação paralela aos dos esforçosfendilhação paralela aos dos esforços

-- empolamento do betão.empolamento do betão.

Corrosão das armaduras.Corrosão das armaduras.-- despassivação;despassivação;

-- ataques quimicos.ataques quimicos.

Construções em AlvenariaConstruções em Alvenaria

Fissurações;Fissurações;

Desagregações;Desagregações;

Esmagamentos localizados.Esmagamentos localizados.

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Estruturas de MadeiraEstruturas de Madeira

ApodrecimentoApodrecimento – – FungosFungos

 – –

Desenvolvimento a longo prazo deDesenvolvimento a longo prazo dedeformações excessivas;deformações excessivas;

Patologias NãoPatologias Não--EstruturaisEstruturais

Humidades;Humidades; Fissuração;Fissuração;

  Envelhecimento e degradação dosEnvelhecimento e degradação dosmateriais (revestimentos);materiais (revestimentos);

Inadequação dos elementos deInadequação dos elementos deconstrução para o desempenho dasconstrução para o desempenho dasfunções concebidas.funções concebidas.

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HumidadeHumidade

de construção;de construção; do terreno;do terreno;

  de precipitação;de precipitação; de condensação;de condensação; devida à higroscopicidade dos materiais;devida à higroscopicidade dos materiais; Devida a causas fortuitas.Devida a causas fortuitas.

Causas das PatologiasCausas das Patologias

É extremamente difícil definir uma tipificaçãoÉ extremamente difícil definir uma tipificaçãode causas de patologias em edifícios. Porquê?de causas de patologias em edifícios. Porquê?

A grande variedade de elementos e materiais que constituem umA grande variedade de elementos e materiais que constituem um

edifício;edifício; A multiplicidade de funções a desempenhar pelos váriosA multiplicidade de funções a desempenhar pelos vários

componentes;componentes; As várias fases por que passa um edifício (concepção, projecto,As várias fases por que passa um edifício (concepção, projecto,

construção, utilização, manutenção e demolição);construção, utilização, manutenção e demolição);

A interligação entre causas e efeitos dos váriosA interligação entre causas e efeitos dos vários fenómenosfenómenos que seque sepodem desenvolver simultaneamente.podem desenvolver simultaneamente.

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Causas das PatologiasCausas das Patologias

Concepção eConcepção e ProjectoProjecto:: – – Ausência de projecto;Ausência de projecto; – – Má conce ãoMá conce ão

Causas Humanas:Causas Humanas:

 

 – – Quantificação inadequada deQuantificação inadequada de acçõesacções..

ExecuçãoExecução – – Qualidade dos materiais;Qualidade dos materiais; – – Não conformidade entre o projecto e o que foi executado;Não conformidade entre o projecto e o que foi executado;

 – – Má interpretação do projecto.Má interpretação do projecto.

Utilização:Utilização: – – Alteração das condições de utilização previstas;Alteração das condições de utilização previstas; – – Remodelações e alterações mal estudadas.Remodelações e alterações mal estudadas.

Causas das PatologiasCausas das Patologias

Acções naturais:Acções naturais:

 – – Físicas (gravidade, temperatura, vento,etc);Físicas (gravidade, temperatura, vento,etc);

 – – Químicas (oxidação, carbonatação, chuva ácida);Químicas (oxidação, carbonatação, chuva ácida);

 – – Biológicas (raízes, fungos, aves);Biológicas (raízes, fungos, aves);

Outras CausasOutras Causas

Desastres naturais:Desastres naturais: – – Sismo;Sismo;

 – – Tempestade;Tempestade;

 – – Cheias, etc.Cheias, etc.

Desastres de causas humanas:Desastres de causas humanas:

 – – fogo;fogo; – – explosão, etc;explosão, etc;

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Soluções de intervençãoSoluções de intervenção

ReparaçãoReparação -- restabelecer a resistênciarestabelecer a resistênciaestrutural original (factores de segurançaestrutural original (factores de segurançainiciais);iniciais);

Anomalias estruturaisAnomalias estruturais

ReforçoReforço – – aumentar a resistência estruturalaumentar a resistência estruturaloriginal com vista a adequar a construção aoriginal com vista a adequar a construção anovas acções ou uma diferente distribuição denovas acções ou uma diferente distribuição de

esforços;esforços;

Anomalias EstruturaisAnomalias Estruturais

Segurança EstruturalSegurança Estrutural – – Características geométricas e propriedades dos materiaisCaracterísticas geométricas e propriedades dos materiais

constituintes.constituintes.

 

Reforço EstruturalReforço Estrutural

 

 – – Distribuição de esforços antes e após a intervenção.Distribuição de esforços antes e após a intervenção.

Interligação entre elementos ou materiaisInterligação entre elementos ou materiais – – Colagem;Colagem; – – Soldadura;Soldadura; – – Adesão;Adesão; – – Confinamento (pressão transversal);Confinamento (pressão transversal); – – Ferrolhos (corte e tracção);Ferrolhos (corte e tracção); – – Comportamento diferido.Comportamento diferido.

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Anomalias EstruturaisAnomalias Estruturais

DimensionamentoDimensionamento – – Funcionamento em serviço;Funcionamento em serviço; – – Resistência última;Resistência última; – – InteracçãoInteracção entre materiais novos e originais;entre materiais novos e originais; – – Funcionamento “em série” ou “em aralelo”Funcionamento “em série” ou “em aralelo”

Reforço EstruturalReforço Estrutural

  – – Tipo de esforço dominante.Tipo de esforço dominante.

DurabilidadeDurabilidade – – Durabilidade relativa dos materiais;Durabilidade relativa dos materiais; – – Coexistência não reactiva;Coexistência não reactiva; – – Resistência à corrosão e ao fogo;Resistência à corrosão e ao fogo; – – Resistência das ligações à fadiga.Resistência das ligações à fadiga.

Anomalias EstruturaisAnomalias Estruturais

Substituição dos elementos defeituosos;Substituição dos elementos defeituosos; – – Demolição e reconstrução dos elementos afectados;Demolição e reconstrução dos elementos afectados; – – Solução típica em casos de reparação de danos causados por sismosSolução típica em casos de reparação de danos causados por sismos

ou incêndios.ou incêndios. – – Os materiais de substituição são em geral do mesmo tipo dos préOs materiais de substituição são em geral do mesmo tipo dos pré--

AcçõesAcções

existentes;existentes;

Aumento das dimensões das secçõesAumento das dimensões das secções – – Solução típica de reforço;Solução típica de reforço; – – Solidarização efectiva entre materiais;Solidarização efectiva entre materiais; – – Aumento da altura útil (M);Aumento da altura útil (M); – – Aumento da secção (N);Aumento da secção (N); – – Em estruturas de madeira as ligações podem ser por colagem,Em estruturas de madeira as ligações podem ser por colagem,

aparafusamento ou com dispositivos ligadores;aparafusamento ou com dispositivos ligadores; – – Em alvenarias, garantir limpeza e retirada dos elementos mais fracos;Em alvenarias, garantir limpeza e retirada dos elementos mais fracos;

humedecimento das superfícies.humedecimento das superfícies.

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Anomalias EstruturaisAnomalias Estruturais

Melhoria das propriedades dos materiaisMelhoria das propriedades dos materiais – – Injecções de caldas de cimento ou resinas epoxi;Injecções de caldas de cimento ou resinas epoxi; – – Avaliação da pressão de injecção a adoptar;Avaliação da pressão de injecção a adoptar;

 

AcçõesAcções

 – – Introdução de novos elementos estruturais;Introdução de novos elementos estruturais; – – Aplicação de préAplicação de pré--esforço;esforço; – – Reforços que impliquem alteração da distribuição de esforços;Reforços que impliquem alteração da distribuição de esforços;

•• Rigidificação dos pavimentos no seu próprio plano;Rigidificação dos pavimentos no seu próprio plano;

•• Criação de novas estruturas metálicas susceptiveis de absorver esforçosCriação de novas estruturas metálicas susceptiveis de absorver esforçoshorizontais;horizontais;

•• Elementos de solidarização que garantam um funcionamento conjunto deElementos de solidarização que garantam um funcionamento conjunto detoda a estrutura.toda a estrutura.

AnomaliasAnomaliasNãoNão--EstruturaisEstruturais

Eliminação das anomalias;Eliminação das anomalias; Substituição dos elementos e materiaisSubstituição dos elementos e materiais

afectados;afectados; 

Protecção contra agentes agressivos;Protecção contra agentes agressivos; Eliminação das causas das anomalias;Eliminação das causas das anomalias; Reforço das características funcionais.Reforço das características funcionais.

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Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Construção em geral:Construção em geral: – – Secagem dos elementos ou materiais por evaporação superficial àSecagem dos elementos ou materiais por evaporação superficial à

custa de um amplo arejamento, do aquecimento ou da desumificação;custa de um amplo arejamento, do aquecimento ou da desumificação;

Elementos primários:Elementos primários: – – Fissuração nãoFissuração não--estabilizadaestabilizada→ colmatagem através da criação de→ colmatagem através da criação de

Eliminação das AnomaliasEliminação das Anomalias

  ,,bandas têxteis e aplicação dum revestimento assegurando abandas têxteis e aplicação dum revestimento assegurando acontinuidade com a restante área de paramento das paredes;continuidade com a restante área de paramento das paredes;

 – – Fissuração estabilizada→ aplicação de mastique.Fissuração estabilizada→ aplicação de mastique.

Acabamentos:Acabamentos: – – Eflorescências em paramentos interiores de paredes e tectos:Eflorescências em paramentos interiores de paredes e tectos:

•• Sais facilmente solúveis: ciclos de escovagem a seco, lavagem com águaSais facilmente solúveis: ciclos de escovagem a seco, lavagem com águaadicionada dum detergente neutro, enxaguadela (água) e secagem perfeita.adicionada dum detergente neutro, enxaguadela (água) e secagem perfeita.•• Sais dificilmente solúveis: ciclos semelhantes aos indicados no casoSais dificilmente solúveis: ciclos semelhantes aos indicados no caso

anterior, excepto na enxaguadela, que deve ser substituída por umanterior, excepto na enxaguadela, que deve ser substituída por umtratamento com soluções químicas diluídas, adequadas ao tipo de sal.tratamento com soluções químicas diluídas, adequadas ao tipo de sal.

Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Acabamentos (continuação):Acabamentos (continuação): – – Bolores:Bolores:

•• Lavagem esterilizante, enxaguadela, secagem perfeita, aplicação dumLavagem esterilizante, enxaguadela, secagem perfeita, aplicação dumproduto fungicida e sua extracção por escovagem após alguns dias, e aproduto fungicida e sua extracção por escovagem após alguns dias, e apintura geral do paramento.pintura geral do paramento.

•• Sais dificilmente solúveis: ciclos semelhantes aos indicados no casoSais dificilmente solúveis: ciclos semelhantes aos indicados no casoanterior, excepto na enxaguadela, que deve ser substituída por umanterior, excepto na enxaguadela, que deve ser substituída por um

Eliminação das AnomaliasEliminação das Anomalias

tratamento com soluções químicas diluídas, adequadas ao tipo de sal.tratamento com soluções químicas diluídas, adequadas ao tipo de sal.

 – – Sujidade e alterações superficiais em paramentos exteriores deSujidade e alterações superficiais em paramentos exteriores deparedes:paredes:

•• Limpeza dos paramentos por processos a definir em função da naturezaLimpeza dos paramentos por processos a definir em função da naturezados respectivos materiais.dos respectivos materiais.

 – – Escovagem a seco;Escovagem a seco; – – Lixagem ou a lavagem simples;Lixagem ou a lavagem simples; – – Tratamento com agentes químicos;Tratamento com agentes químicos; – – Projecção de granulados abrasivos a seco ou com água;Projecção de granulados abrasivos a seco ou com água; – – Água a alta pressão, pulverizada, baixa pressão ou vapor saturado húmido.Água a alta pressão, pulverizada, baixa pressão ou vapor saturado húmido.

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Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Acabamentos (continuação):Acabamentos (continuação):

 – – Descolamentos de revestimentos de piso, de paredes e deDescolamentos de revestimentos de piso, de paredes e deimpermeabilização em coberturas em terraço:impermeabilização em coberturas em terraço:•• Nova colagemNova colagem

•• Assentamento dos revestimentos nas zonas afectadas com rodutos deAssentamento dos revestimentos nas zonas afectadas com rodutos de

Eliminação das AnomaliasEliminação das Anomalias

 fixação adequados (desde que se encontrem num estado de conservaçãofixação adequados (desde que se encontrem num estado de conservaçãosatisfatório).satisfatório).

 – – Decaímento de telhas ou chapas de revestimento em coberturasDecaímento de telhas ou chapas de revestimento em coberturasinclinadas:inclinadas:

•• Reposição dos elementos descolados.Reposição dos elementos descolados.

Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Elementos PrimáriosElementos Primários – – Peitoris com deficiências graves de estanqueidade à água:Peitoris com deficiências graves de estanqueidade à água:

•• Substituição por novos peitoris com características adequadas (geometria,Substituição por novos peitoris com características adequadas (geometria,pingadeira, etc.)pingadeira, etc.)

Substituição de elementos e materiaisSubstituição de elementos e materiaisafectadosafectados

 

 – – Apodrecimento ou empeno irreversível de caixilharia de madeira emApodrecimento ou empeno irreversível de caixilharia de madeira emjanelas:janelas:

•• Substituição total ou parcial da caixilharia, assegurando umaSubstituição total ou parcial da caixilharia, assegurando umaestanqueidade satisfatória.estanqueidade satisfatória.

AcabamentosAcabamentos – – Desagregação de revestimentos de paredes devido aDesagregação de revestimentos de paredes devido a

criptoflorescências:criptoflorescências:•• Substituição dos revestimentos afectados (após tratamento da parede queSubstituição dos revestimentos afectados (após tratamento da parede que

permita impedir a repetição do fenómeno).permita impedir a repetição do fenómeno).

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Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

AcabamentosAcabamentos

 – – Degradação acentuada (apodrecimento, desagregação, desgasteDegradação acentuada (apodrecimento, desagregação, desgasteexagerado, perfurações, etc) de revestimentos de piso:exagerado, perfurações, etc) de revestimentos de piso:•• Substituição por novos revestimentos com caracteristicas adequadas àsSubstituição por novos revestimentos com caracteristicas adequadas às

condições dos locais.condições dos locais.

Substituição de elementos e materiaisSubstituição de elementos e materiaisafectados (continuação)afectados (continuação)

 – – Rotura de telhas ou chapas de revestimento em coberturas:Rotura de telhas ou chapas de revestimento em coberturas:•• substituição dos elementos partidos;substituição dos elementos partidos;

 – – Envelhecimento, rotura e deslocamentos generalizados deEnvelhecimento, rotura e deslocamentos generalizados derevestimentos de impermeabilização em coberturas em terraço:revestimentos de impermeabilização em coberturas em terraço:

•• Substituição geral dos revestimentos;Substituição geral dos revestimentos;

Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Elementos primáriosElementos primários – – Paredes humidificadas em permanência e com os paramentosParedes humidificadas em permanência e com os paramentos

deteriorados sob a acção de outros agentes (ex:caves):deteriorados sob a acção de outros agentes (ex:caves):•• Construção de panos de alvenaria, com caixa de ar e sistema deConstrução de panos de alvenaria, com caixa de ar e sistema de

drenagem;drenagem; 

Ocultação de AnomaliasOcultação de Anomalias

•• Aplicação, sobre as paredes, de revestimentos desligados ou aderentesAplicação, sobre as paredes, de revestimentos desligados ou aderentes

que recubram e disfarcem as anomalias;que recubram e disfarcem as anomalias; – – Fissuração nãoFissuração não--estabilizada de paredes de alvenaria:estabilizada de paredes de alvenaria:

•• Colagem dum revestimento constituido por material deformável;Colagem dum revestimento constituido por material deformável;

 – – Fissuração estabilizada de paredes de alvenaria, apresentandoFissuração estabilizada de paredes de alvenaria, apresentandosuficiente regularidde geométrica:suficiente regularidde geométrica:

•• Aplicação de cobreAplicação de cobre--juntas sobre as fissuras;juntas sobre as fissuras;

 – – Pavimentos humidificados e com os paramentos de tecto subjacentesPavimentos humidificados e com os paramentos de tecto subjacentesdeteriorados em consequência:deteriorados em consequência:

•• Aplicação de tectos falsos;Aplicação de tectos falsos;

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Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Elementos primáriosElementos primários

 – – Humidificação de paredes de pisos térreos pela humidade do terreno:Humidificação de paredes de pisos térreos pela humidade do terreno:•• Inserção de membranas impermeabilizantes em fendas rasgadas na base;Inserção de membranas impermeabilizantes em fendas rasgadas na base;•• Injecção de produtos impermeabilizantes em fiadas de furos abertos naInjecção de produtos impermeabilizantes em fiadas de furos abertos na

parte inferior;parte inferior;

Protecção contra os agentes agressivosProtecção contra os agentes agressivos

•• Colocação de tubosColocação de tubos drenantesdrenantes inclinados (20 a 30inclinados (20 a 30°°)e em quincôncio.)e em quincôncio.

 – – Humidificação de paredes de caves pela humidade do terreno:Humidificação de paredes de caves pela humidade do terreno:•• Impermeabilização do respectivo paramento exterior;Impermeabilização do respectivo paramento exterior;

 – – Humidificação de paredes exterioresHumidificação de paredes exteriores em elevação pela humidade deem elevação pela humidade deprecipitação:precipitação:

•• Impermeabilização dos paramentos exteriores com produtos em geralImpermeabilização dos paramentos exteriores com produtos em geralbetuminosos;betuminosos;

•• Aplicação de produtos hidrofugos (silicone);Aplicação de produtos hidrofugos (silicone);•• Aplicação de revestimentos páraAplicação de revestimentos pára--chuvas (chapa metálica ou fibrochuvas (chapa metálica ou fibro--cimento).cimento).

Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Elementos secundáriosElementos secundários – – Humidificação de caixilharia de madeira ou início de corrosão deHumidificação de caixilharia de madeira ou início de corrosão de

caixilharia metálica:caixilharia metálica:•• Aplicação de nova pintura;Aplicação de nova pintura;

Protecção contra os agentes agressivosProtecção contra os agentes agressivos

AcabamentosAcabamentos – – Humidificação de pavimentos térreos devida à humidade doHumidificação de pavimentos térreos devida à humidade do

terreno:terreno:•• Interposição duma camada impermeabilizante entre o massame e aInterposição duma camada impermeabilizante entre o massame e a

betonilha do pavimento;betonilha do pavimento;

 – – Penetração de água da chuva através das juntas desprovidasPenetração de água da chuva através das juntas desprovidasde vedantes, entre chapas de fibrocimento de coberturasde vedantes, entre chapas de fibrocimento de coberturasinclinadas com reduzida pendente:inclinadas com reduzida pendente:

•• Aumento da pendente e das larguras de sobreposição.Aumento da pendente e das larguras de sobreposição.

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Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Elementos primáriosElementos primários

 – – Humidificação de paredes e pavimentos de pisos térreos:Humidificação de paredes e pavimentos de pisos térreos:•• Drenagem do terreno;Drenagem do terreno;

 – – Humidificação de paredes, tectos e coberturas pela humidade deHumidificação de paredes, tectos e coberturas pela humidade decondensa ão:condensa ão:

Eliminação das causas das anomaliasEliminação das causas das anomalias

•• Diminuição da produção de vapor;Diminuição da produção de vapor;•• Melhoria do respectivo isolamento térmico;Melhoria do respectivo isolamento térmico;

AcabamentosAcabamentos – – Eflorescências e bolores:Eflorescências e bolores:

•• Actuação sobre as formas de manifestação de humidade responsáveisActuação sobre as formas de manifestação de humidade responsáveispela presença de águas nos elementos afectadospela presença de águas nos elementos afectados..

Anomalias NãoAnomalias Não--EstruturaisEstruturais

Correcção de desajustamentos face a exigências deCorrecção de desajustamentos face a exigências desegurança nãosegurança não--estrutural (incêndio, intrusões, etc)estrutural (incêndio, intrusões, etc)

Correc ão de desa ustamentos face a exi ências deCorrec ão de desa ustamentos face a exi ências de

Reforço das características funcionaisReforço das características funcionais

 

conforto e economiaconforto e economia – – conforto térmico;conforto térmico; – – acústico;acústico;

 – – poupança de energia;poupança de energia;

Soluções de intervenção no caso de anomalias nãoSoluções de intervenção no caso de anomalias não--estruturaisestruturais – – Consultar quadro de resumoConsultar quadro de resumo

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Fichas de ReparaçãoFichas de Reparação

de Anomaliasde Anomalias

Patologia Estrutural;Patologia Estrutural; Patologia NãoPatologia Não--Estrutural;Estrutural;

1.1. SintomasSintomas2.2. ExameExame3.3. Diagnóstico das causasDiagnóstico das causas4.4. ReparaçãoReparação

Fichas de Reparação de AnomaliasFichas de Reparação de Anomalias

EXEMPLO 1EXEMPLO 1Sintomas:Sintomas:

••Fendilhação ao longo dasFendilhação ao longo dasarmadurasarmaduras

••Expulsão local ou generalizada deExpulsão local ou generalizada derecobrimento com exposição derecobrimento com exposição dearmadurasarmaduras

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Exame:Exame:

••Verificar por percussão, zonasVerificar por percussão, zonassuperficiais soltas de betão;superficiais soltas de betão;

••Verificar a espessura doVerificar a espessura dorecobrimento e a severidade dorecobrimento e a severidade doataque de ferrugem.ataque de ferrugem.

Diagnóstico das causas:Diagnóstico das causas:

••Problema de corrosão dasProblema de corrosão dasarmaduras;armaduras;

••O aumento de volume provoca aO aumento de volume provoca afissuração, e leva mesmo àfissuração, e leva mesmo àexpulsão do recobrimento.expulsão do recobrimento.

••Quanto maior a fendilhação, maiorQuanto maior a fendilhação, maiora possibilidade de acesso dosa possibilidade de acesso dosagentes corrosivos;agentes corrosivos;

••Espessuras de recobrimentoEspessuras de recobrimentoinsuficientes.insuficientes.

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Reparação:Reparação:

••Protecção eficaz das armadurasProtecção eficaz das armadurascom a supressão, quando possívelcom a supressão, quando possível

dos agentes corrosivos;dos agentes corrosivos;••Armaduras com perda de secçãoArmaduras com perda de secçãosignificativa (>20%) devem sersignificativa (>20%) devem sersubstituídas, assegurando asubstituídas, assegurando a

..

••O betão de recobrimento e o betãoO betão de recobrimento e o betãofendilhado próximo das armadurasfendilhado próximo das armadurasdevem ser retirados e substituídosdevem ser retirados e substituídospor betão novo de grandepor betão novo de grandecompacidade e com recobrimentocompacidade e com recobrimentoapropriado;apropriado;

Fichas de Reparação de AnomaliasFichas de Reparação de Anomalias

EXEMPLO 2EXEMPLO 2

HumidadeHumidade numanuma vigaviga “falsa”,“falsa”,aa qualqual ocultaoculta aa presençapresença dedeinstalaçõesinstalações (colector(colector predial,predial,gás,gás, electricidade,electricidade, água,água,telefone)telefone) numanuma cave,cave, atéaté ààinserçãoinserção dosdos mesmosmesmos nanaparedeparede dede contençãocontenção..

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Fichas de Reparação de AnomaliasFichas de Reparação de Anomalias

EXEMPLO 2EXEMPLO 2

Viga "falsa"

Instalações

Parede decontenção

Laje térrea

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Fichas de Reparação de AnomaliasFichas de Reparação de Anomalias

EXEMPLO 2EXEMPLO 2Sintomas:Sintomas:

••Humidade no “encontro” da vigaHumidade no “encontro” da vigafalsa com a parede de contençãofalsa com a parede de contenção

••Existência de humidade emExistência de humidade emsuficiente abundância para existirsuficiente abundância para existirescorrência ao longo da paredeescorrência ao longo da parede

••O aparecimento de humidade estáO aparecimento de humidade estácircunscrito a dias de pluviosidadecircunscrito a dias de pluviosidade

Exame:Exame:

••Verificar por tacto a extensão daVerificar por tacto a extensão dahumidade, no paramento e na facehumidade, no paramento e na faceinferior da viga;inferior da viga;

••Através de “janelas” (aberturas)Através de “janelas” (aberturas)criadas na viga falsa, analisar se acriadas na viga falsa, analisar se aorigem da humidade é proveniente,origem da humidade é proveniente,da inserção dos tubos na parede deda inserção dos tubos na parede de

suporte;suporte;

••Após abertura da “janela” molharApós abertura da “janela” molharabundantemente, pelo exterior, aabundantemente, pelo exterior, azona de inserção das instalações nazona de inserção das instalações naparede de contenção;parede de contenção;

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Diagnóstico das causas:Diagnóstico das causas:

••A humidade provinha doA humidade provinha doencamisamento;encamisamento;

••A selagem e impermeabilização daA selagem e impermeabilização dainserção das tubagens no muroinserção das tubagens no murocriadas a partir do exterior foramcriadas a partir do exterior foram

••Encamisamentos colocados naEncamisamentos colocados nahorizontal ou com inclinaçãohorizontal ou com inclinaçãoascendente;ascendente;

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Reparação:Reparação:

••Escavação junto à inserção dosEscavação junto à inserção dostubos de forma a:tubos de forma a:

••SelarSelar comcom mastiquesmastiques àà basebase dedesiliconesilicone osos embainhamentosembainhamentosdosdos tubostubos;;••ImpermeabilizarImpermeabilizar todatoda aa zonazona

asfálticaasfáltica seladaselada nana paredeparede;;••RepavimentarRepavimentar aa calçadacalçadagarantindogarantindo oo preenchimentopreenchimento dasdasjuntasjuntas comcom pópó--dede--pedrapedra eecimentocimento;;

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Reparação (interior):Reparação (interior):

••ApósApós secagemsecagem dada zonazona afectada,afectada,reporrepor oo gessogesso--cartonadocartonado;;

••Aplicação de isolante de forma aAplicação de isolante de forma apromover a aderência da tinta empromover a aderência da tinta emáreas afectadas;áreas afectadas;

••ReposiçãoReposição dada pinturapintura dederevestimentorevestimento..

Fichas de Reparação de AnomaliasFichas de Reparação de Anomalias

EXEMPLO 3EXEMPLO 3Sintomas:Sintomas:

••EflorescênciasEflorescências ee empolamentoempolamento dadatintatinta dede revestimentorevestimento numnum rodapérodapédelimitadordelimitador dede umauma varandavaranda ee umumcompartimentocompartimento interiorinterior;;

••As atolo iass desenvolvemAs atolo iass desenvolvem--se ase atoda a largura do paramentotoda a largura do paramento

interior.interior.

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Exame:Exame:

••Obervar a selagem da caixilharia;Obervar a selagem da caixilharia;

••Observar o paramento exterior aoObservar o paramento exterior aonível do rodapé de forma a avaliar anível do rodapé de forma a avaliar aexistência de fissurações na zonaexistência de fissurações na zonade remate da tela asfáltica;de remate da tela asfáltica;

••Avaliar, por desmonte daAvaliar, por desmonte dacaixilharia, a selagem das pedras decaixilharia, a selagem das pedras desoleira;soleira;

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Diagnóstico das causas:Diagnóstico das causas:

••A humidade poderia derivar de:A humidade poderia derivar de:

••Mastique de selagem exteriorMastique de selagem exteriorda caixilharia apresentandoda caixilharia apresentandodescontinuidades;descontinuidades;

••  de soleira;de soleira;

••Junta entre o vão emJunta entre o vão emalvenaria e as pedras dealvenaria e as pedras desoleira;soleira;

••Fendilhação no paramentoFendilhação no paramentoexterior ao longo do remate daexterior ao longo do remate datela de isolamento;tela de isolamento;

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Reparação (exterior):Reparação (exterior):

••Selagem de juntas com argamassaSelagem de juntas com argamassade secagem rápida e de elevadade secagem rápida e de elevada

compacidade e/ou silicones à basecompacidade e/ou silicones à basede mastiques;de mastiques;

••Pintura com tinta acrilica sobre aPintura com tinta acrilica sobre a

Reparação (interior):Reparação (interior):

••ciclosciclos dede escovagemescovagem aa seco,seco,lavagemlavagem comcom águaágua adicionadaadicionada dumdumdetergentedetergente neutro,neutro, enxaguadelaenxaguadela(água)(água) ee secagemsecagem perfeitaperfeita;;

••

••AplicaçãoAplicação dede isolante/primárioisolante/primário;;

••PinturaPintura dede reposiçãoreposição emem todotodo ooparamentoparamento;;