Patologias -Engenharia Diagnóstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
-
Upload
flaviopalmeida -
Category
Documents
-
view
227 -
download
0
Transcript of Patologias -Engenharia Diagnóstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
1/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
2/73
INTRODUO
PATOLOGIA= PATHOS (doena) + LOGOS (estudo).
Estudo da origem, sintomas e natureza das doenas; Patologia das construes: estudo das causas, efeitos e conseqncias dodesempenho insatisfatrio da edificao;
PATOGENIA (origem);DIAGNSTICO (deteco);PROGNSTICO (conseqncias);TERAPIA (tratamento).
MANIFESTAES PATOLGICASSo vcios construtivos que se instalam nas edificaes e que a tornam doentia.Na sua evoluo pode ocorrer a deteriorao das partes afetadas e at mesmo asua ruptura, comprometendo a estabilidade da edificao.
Em outras palavras, s vezes uma simples trinca pode ser o sinal de que algograve est acontecendo com a construo.
Aula 1 Apresentao e Introduo
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
3/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
4/73
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Manual de Argamassas e RevestimentosAutor(es): Antonio J. S. I. Fiorito
Edio: 1 edio, 5 tiragem
Juntas de Movimentao em RevestimentosCermicos de Fachadas
Autor(es): Fabiana Andrade RibeiroMrcia Maria S. B. de Barros
Editora Pini
Gesto de Materiais de ConstruoAutor(es): Marcos Tamaki, Roberto de Souza
Editora: Nome da Rosa
Edio: 1 edio
Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obraspor Roberto de Souza e Geraldo Mekbekian
Editora Editora Pini
ISBN 8572660631
Aula 1 Apresentao e Introduo
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
5/73
Acidentes Estruturais na Construo Civil - Volume IAutor(es): Albino J. P. da Cunha, Nelson A. Lima, Vicente C. Moreira
Editora Pini
Acidentes Estruturais na Construo Civil - Volume 2Apresenta 27 relatos tcnicos
Autor(es): Albino J. P. da Cunha, Nelson A. Lima, Vicente C. MoreiraEditora Pini
Sinistros na Construo CivilAutor(es): Maurcio Marcelli
Editora Pini
Manual de Reparo, Proteo e Reforo de Estruturas de ConcretoAutor(es): Degussa Brasil
Edio: 1 edio, encadernao brochura
Aula 1 Apresentao e Introduo
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
6/73
A Tcnica de EdificarAutor(es): Walid Yazigi
Edio: 10 edioEd. Pini
Cdigo de Obras e Edificaes do Municipio
De So PauloAutor(es): Eng Manoel Henrique C. BotelhoArq. Sylvio Alves de Freitas.
Editora: Pini
Construo Passo a Passo
Editora Pini
Fundaes Teoria e PrticaAutor(es): Walder Hachich (e outros)
Editora Pini
Aula 1 Apresentao e Introduo
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
7/73
Normas Tcnicas para Engenharia Diagnsticaem EdificaesAutor(es): Tito Livio Ferreira Gomide (e outros)
Editora Pini
Vistorias na Construo Civil
Autor(es): Eduardo M. Burin (e outros)Editora Pini
Trincas em Edifcios - Causas, Preveno e RecuperaoAutor(es): Ercio Thomaz
Editora: PINI
Edio: 1
Patologia, Recuperao e Reforo de Estruturas de ConcretoAutor(es): Thomaz Ripper
Edio: 1 edio, 3 tiragem
Aula 1 Apresentao e Introduo
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
8/73
Frei Caneca Shopping & Convention Center
Rua Frei Caneca, 569 - So Paulo, SP - Brasil
Pavilho de Exposies do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - So Paulo - SP
VISITAO:Proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados. Evento exclusivo paraprofissionais do setor. O visitante que comparecer ao evento sem convite ou sem o pr-credenciamento feito
dever fazer sua inscrio no local. A entrada custar R$ 50,00.
Aula 1 Apresentao e Introduo
EVENTOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
9/73
GRFICOS
CUSTOS DE INTERVENO
Lei dos 5 ou Lei de Sitter (adaptao);
Mdia Geral das Falhas em edificaes (Messeguer, 1991);
Influncia da Manuteno na durabilidade dos materiais (Marcelli, 2007);
Potencial de Influencia no custo final de um empreendimento (CII);
Chance de reduzir o custo de falha do empreendimento (Hammarlund, 1992);
CONSIDERAES E CONCLUSES
Muitas das manifestaes patolgicas podem ser evitadas ainda na fase de projeto;
A medida em que o projeto evolui para a execuo, a possibilidade de interveno
reduzida;
A reduo das possibilidades de interveno ocasiona maior custo de manuteno
(corretiva, neste caso).
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
10/73
LEI DE EVOLUO DOS CUSTOS
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
11/73
Projeto
41%
Execuo
32%
Uso
11%
Materiais
16%
MDIA GERAL DAS FALHAS EM EDIFICAES
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
12/73
Aula 2 CUSTO DE INTERVENOINFLUNCIA DA MANUTENO NA DURABILIDADE DOS MATERIAIS
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
13/73
POTENCIAL DE INFLUENCIA NO CUSTO FINAL DE UM EMPREENDIMENTO
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
14/73
CHANCE DE REDUZIR O CUSTO DE FALHA NO EMPREENDIMENTO
Aula 2 Custo de Interveno
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
15/73
CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC)
Pelo Cdigo de Defesa do Consumidor, obrigatrio o respeito s normas elaboradas pela ABNT; suadesobedincia corresponde a uma infrao legal e sujeita s sanes prescritas. A falta de observao
dessas normas e deficincias no material e na mo-de-obra empregada, aliadas a eventual negligncia
dos construtores, pode provocar vrios defeitos construtivos.
Vcios construtivos so anomalias da construo: inadequao da qualidade ou da quantidadeprometidas ou esperadas; e falhas que tornam o imvel imprprio para uso ou diminuem seu valor. Isto
acontece em casos especficos como um pequeno defeito na pintura ou falha no rejuntamento deazulejos ou esquadrias mal reguladas, quenem tornam o imvel imprprio para uso, nem diminuemo seu valor.Um profissional habilitado poder avaliar danos mais comprometedores.
Defeitos so falhas que fazem com que o fornecimento de produtos ou de servios afetem a sade esegurana do consumidor.Como os vcios, eles podem ser aparentesde fcil constatao, quepodem ser notados na entrega do imvel - ou ocultosque diminuem o valor do imvel ao longo do
tempo ou o tornam imprprio ao uso. Se o consumidor na ocasio da aquisio tivesse conhecimento
do vcio oculto, poderia pleitear abatimento no preo ou desistir da compra.
Danos so as consequncias de vcios e defeitos que na construo da obra afetem a ela prpria, aoimvel vizinho, a bens ou pessoas nele situados ou a terceiros, como transeuntes.
Aula 2 Direito do Consumidor
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
16/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
17/73
A garantia da construo o prazo pelo qual o construtor ou empreiteiro, aps a concluso da obra,responde perante o proprietrio do imvel por possveis defeitos, problemas ou falhas na realizaoda obra.Nesse sentido, o art. 1.245 do Cdigo Civil de 1916, fixava o prazo de 5 anos como regra geralde garantia da construo. O Cdigo Civil de 2002 manteve o mesmo prazo, enunciando o seu art. 618o seguinte:
Nos contratos de empreitada de edifcios ou outras construes considerveis, o empreiteiro de
materiais e execuo responder durante o prazo de cinco anos, pela solidez e segurana dotrabalho, assim em razo dos materiais como do solo.De acordo com esse dispositivo, o prazo de
garantia da construo de 5 anos, contados da concluso da obra. Essa garantia diz respeito, como
constante na norma acima citada, s condies de solidez e segurana da edificao, e no a
qualquer defeito ou problema que aparea na construo aps a entrega do imvel.
Todavia, de acordo com o novo Cdigo Civil, o proprietrio do imvel ou o titular da promessa de
compra e venda, ao constatar a existncia de vcio que afete a solidez ou a segurana do edifcio, no
havendo composio ou acordo amigvel com a empresa construtora, deve propor a competente ao
judicial contra o construtor ou empreiteiro no prazo de 180 dias ou nos 6 meses seguintes ao
aparecimento do vcio (art. 618, pargrafo nico). Se a ao no for proposta nesse prazo, ocorrer a
decadncia do direito, ou seja, nenhuma medida judicial poder mais ser ajuizada contra o construtor
para reclamar a correo do vcio estrutural, a resciso do contrato de compra e venda, o abatimento
do preo do imvel ou, ainda, se for o caso, o pagamento de indenizao por perdas e danos. se- domomento em que dele tiver cincia.
CDIGO CIVIL (CC-2002)
Aula 2 Direito do Consumidor
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
18/73
INTRODUO
Aula 3 Engenharia Diagnstica
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
19/73
INTRODUO
Aula 3 Engenharia Diagnstica
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
20/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
21/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
22/73
NORMA DE INSPEO PREDIAL IBAPE 2011
Aula 3 Engenharia Diagnstica
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
23/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
NORMA DE INSPEO PREDIAL IBAPE 2011
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
24/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
NORMA DE INSPEO PREDIAL IBAPE 2011
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
25/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
NORMA DE INSPEO PREDIAL IBAPE 2011
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
26/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
NORMA DE INSPEO PREDIAL IBAPE 2011
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
27/73
1. LESES
As leses so manifestaes de cada problema da construo, ou seja, o sintomafinal dos processos patolgicos.
de suma importncia para conhecer o tipo de leso, porque o ponto de partidade qualquer estudo e a escolha do tratamento adequado depende da sua corretaidentificao.
Em muitos casos, uma leso pode ter origem em outras e no ser isolada,confundindo-se uma com as outras. Por conseguinte, conveniente distinguir eisolar primeiro as leses diferentes. As leses podem ser primrias e secundrias,sendo as ltimas em conseqncia da primeira.
O conjunto de leses que podem ocorrer em uma edificao o muito grandedevido diversidade de materiais e o mtodo de construo que so comumenteusados. Mas, em geral, podem ser divididos em trs famlias numerosas emfuno da natureza e tipo o processo da doena: fsicos, mecnicos e qumicos.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
28/73
1.1 Leses Fsicas:
ocasionadas atravs defenmenos fsicos, como:
1.1.1 Umidade: ocorrequando h presena degua em maior quantidadedo que o consideradonormal para umcomponente construtivo. Aumidade pode produziralteraes nas
caractersticas fsicas dosmateriais. Umidade de:1. Cobertura2. Obra3. Condensao4. Piso5. Capilaridade
6. Fachada7. Acidental
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
29/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
30/73
1.1.2 Eroso: a perda ou
transformao superficial de ummaterial, pode ser total ou parcial.Pode ser causada pela gua (dediversos modos), pelo Sol (que geralo aquecimento, dilatao, etc nosmateriais) e pelo vento (desgastesuperficial).
Eroso causada em ladrilhos pelo congelamento da gua
existente nos poros do material.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
31/73
1.1.3 Poeira: o
depsito de partculasem suspenso sobre asuperfcie, geralmenteem fachadas. Podeocorrer por depsito oupor penetrao nosporos do materialatravs da gua dachuva.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
32/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
33/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
34/73
1.2.4: Eroso Mecnica: a perda
de material superficial devido aesforos mecnicos como golpes oumesmo circulao, mas tambmpodem ocorrem em fachadas.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
35/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
36/73
1.3.2 Oxidao e Corroso: formam
um conjunto de transformaesmoleculares que tem comoconsequencia a perda de material emsuperfcie metlicas como o ferro e oao. O processo patolgico diferentepara os dois casos, mas soconsideradas no mesmo grupo pois osprocessos so praticamentesimultneos.Oxidao: a transformao dosmetais em xido ao entrar em contatocom o oxignio.Corroso: a perda progressiva departculas da superfcie do metal, esteprocesso se deve a ao de uma pilhaeletroqumica, onde o metal atuarcomo nodo (+) e perder eltrons
favor do ctodo (-).
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
37/73
1.3.2 Organismos:tanto os
organismos animais, quanto osvegetais podem afetar a superfcie dosmateriais, atravs de um processofundamentalmente qumico, poissegregam substncias que alteram aestrutura qumica do material onde sealojam.Animais:insetos que se alojam nointerior do material, aves, pequenosmamferos que causam leses erosivasprincipalmente.Vegetais: plantas de qualquer porte, eprincipalmente mofos e fungos quealteram as substncias qumicas ondese alojam (na madeira por exemplo).
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
A l 3 E h i Di i
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
38/73
2. Intervenes sobre as leses:
2.1 Reparao: um conjunto de aes como demolio, saneamento e aplicaode novos materiais destinado a recuperar o estado construtivo.
2.2 Restaurao:visa transmitir os valores do edifcio a ser tratado, a intervenodeve ser a mnima possvel, deve se respeitar a antiguidade dos processosconstrutivos. necessrio elaborar um projeto minucioso de interveno.
2.3 Reabilitao: compreende uma srie de possveis fases, como um projetoarquitetnico para novos usos, um estudo de manifestaes patolgicas parcial,reparo de diferentes unidades construtivas danificadas e uma restaurao dosdistintos elementos e objetos individuais.
2.4 Preveno: o estudo dos processos patolgicos e sobretudo de suas causapermitem estabelecer um conjunto de medidas destinadas a evitar a apario denovos processos.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
A l 3 E h i Di ti
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
39/73
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
A l 3 E h i Di ti
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
40/73
O seccionamento de perfis o principal
problema patolgico que ocorre e provocauma fragilizao localizada no elemento que
no foi considerada em nenhum momento
durante o dimensionamento estrutural.
Porm no estamos livres de identificar
situaes de incompatibilidade entre o
projeto de estrutura de concreto e estrutura
metlica. A figura 20 demonstra um erro de
implantao entre a viga de concreto e o
pilar metlico.
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
A l 3 E h i Di ti
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpg -
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
41/73
Torre Eiffel,
inaugurada em 31
de Maro de 1889
Aula 3 Engenharia Diagnstica
OUTRAS DEFINIES E CONCEITOS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tour_Eiffel_Wikimedia_Commons.jpg -
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
42/73
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
43/73
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
44/73
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
NBR 14931/2004 EXECUO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTO
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
45/73
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
1.1 Falha Humana Durante a Construo
1.1.1 Deficincias de concretagem(transporte, lanamento, juntas deconcretagem, adensamento e cura).
1.1.2 Inadequao de Escoramentos e Formas.
1.1.3 Deficincias nas Armaduras(m interpretao de projetos, insuficincia dearmaduras, cobrimento de concreto insuficiente, dobramento inadequado dasbarras, deficincias na ancoragem, deficincias nas emendas, m utilizao deanticorrosivos).
1.1.4 Utilizao Incorreta dos Materiais de Construo(fck inferior aoespecificado, ao diferente do especificado, solo com caractersticas diferentes,utilizao de agregados reativos, utilizao inadequada de aditivos, dosageminadequada de concreto.
1.1.5 Inexistncia de Controle de Qualidade.
1. Causas Intrnsecas
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
46/73
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
TEMPO DE LANAMENTO DO CONCRETO
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
47/73
ALTURA DE QUEDA ELEVADA
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
48/73
QUEDALIVRE>2,50M
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
LANAMENTO INADEQUADO
Aula 4 Manifestaes Patolgicas em Estruturas de Concreto Armado
-
8/11/2019 Patologias -Engenharia Diagnstica-PARTES 01 a 03- e Concreto Armado-PARTE 04
49/73
QUEDALIVRE