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Patologia em Pisos de

Concreto: Causas e

Soluções

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PÚBLIO PENNA FIRME RODRIGUES

. Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá

. Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo)

. Doutor em Ciências pelo ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) na área de Física e Química dos Materiais, com diversos cursos de aperfeiçoamento no exterior . Atua na área de projetos e especificações de pisos e pavimentos de concreto, com trabalhos técnicos na área de concreto, cimento, pré-fabricados, pisos e pavimentos de concreto. Conselheiro da ANAPRE (Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho). Membro do IBRACON (Instituto Brasileiro do Concreto), do ACI (American Concrete Institute) e da ABPv(Associação Brasileira de Pavimentação)

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PISOS DE ALTO DESEMPENHO

1. Planicidade e nivelamento FF 35 /FL 30 ou maior, após um ano de uso

2. Empenamento inferior a 6 mm (até 1,2 m da junta)

Adaptado de Long Term High Performence Floor and Slabs

World of Concrete – LA 2005

3. Fissuras em menos de 3 % das placas (considerando placas de 4 a 5 m, no caso de placas maiores, considerar como se fossem formadas por placas de 4 ou 5 m. Exemplo placa de 20 x 20 m = 16 placas de 5 x 5 m)

4. Acabamento liso espelhado com boa ou excelente resistência à abrasão

5. Estabilidade da junta: deslocamento vertical inferior a 0,4 mm

6. Juntas deterioradas: inferior a 5 %

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Para evitar ou sanar o impacto temos 2 tipos de ações:

• Operacional (prejudica a operação)

• Funcional (impede a operação)

• Estético

Quantificação$ (Custo)

• Ação de Contingência (a patologia já ocorreu)

• Ação de Contenção (prevenção) $

$$$$$

Patologias

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1. Ataque Químico

9. Manchas

2. Fissuras

3. Deficiência na planicidade e no nivelamento

4. Delaminação

5. Fibras na superfície e “ouriços”

6. Juntas Frias

7. Juntas Esborcinadas

8. Desgaste Prematuro

Principais Patologias

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1. Ataque Químico:

• Durante a utilização do

piso acabado: limpeza com produtos ácidos, queda de ácido de baterias, derramamento de produtos corrosivos

1º) Formação de manchas brancas

2º) Enfraquecimento da superfície

3º) Desgaste superficial e exposição dos agregados

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0

7

14

Material pH

Ácido de bateria < 1

Limão 2 - 3

Vinagre 2 - 3

Refrigerante 2 - 4

Laranja 3 - 4

Cerveja 4 - 5

Água + peq. % refrigerante 4 - 6

Café 4 - 6

Leite 5 - 6

Água 5 - 8

Cura química 6 - 8

Sangue 7 - 8

Amônia 11 - 12

Água Sanitária 12 - 13

Concreto 12 - 14

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Ataque Químico: Formas de Prevenção

Em áreas reconhecidamente potenciais, como sala de bateria, empregar RAD

Lavar somente com água e escovas abrasivas

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2. Fissuras

• Armadura mal posicionadaTela

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• Travamento pelas barras de transferência: barras de transferência mal posicionadas ou mal engraxadas

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• Reforços mal posicionados

Reforços de cantos reentrantes Tela não

interrompida na junta

Distância entre telas superiores

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• Variação excessiva de espessura do piso / grande rugosidade na superfície da sub-base (atrito)

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• Corte atrasado ou corte com profundidade insuficiente

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• Recalque

� Falha na análise do subleito ou na especificação do projeto � Falha na execução da terraplenagem

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• Fissuras por deficiência estrutural

� Especificação inadequada� Carregamento excessivo

Carga Distribuída

Cargas Pontuais

Cargas Móveis

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Integração entre os envolvidos e

1º) Projeto que atenda às necessidades da utilização e também da execução

2º) Controle da execução

CURA ADEQUADA

Fissuras: Como prevenir?

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Fissuras “couro de jacaré”- um caso à parte1) Não usar água de cura não mais do que 10oC mais friaque a do concreto: a razão é minimizar o choque térmico,principalmente no caso do emprego intenso deacabadoras superficiais;2) Não alternar ciclos de molhagem e secagem doconcreto, notadamente nas primeiras idades;3) Evitar o uso excessivo de réguas vibratórias ou outrosdispositivos que favoreçam o argamassamento superficial;4) Não retrabalhar excessivamente a superfície, com bullfloat ou rodo de corte no concreto com a superfície muitoúmida;5) Não efetuar acabamento superficial prematuramente;6) Não jogar pó de cimento com o intuito de secar asuperfície (água exsudada);7) Não jogar água durante a fase de acabamento;8) Não empregar agregados com teores de argila ou póelevados.

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Principais Causas

• Equipamento desregulado (régua vibratória ou laser screed)

• Fôrmas desniveladas

• Utilização inadequada ou não utilização do rodo de corte

• Juntas frias

3. Deficiência de Planicidade e Nivelamento

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Como prevenir?

• Equipamentos regulados e testados antes de iniciar a obra

• Conferência do nivelamento das fôrmas

• Utilização do rodo de corte de forma adequada (rodo leve ou pesado conforme necessidade da obra)

• Fornecimento contínuo e homogêneo do concreto

• Aferição dos índices de planicidade regularmente

• Placa teste – MUITO IMPORTANTE!!!!!

3. Deficiência de Planicidade e Nivelamento

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Descolamento da argamassa superficial do concreto (aproximadamente 2,0mm)

Pode acontecer durante ou logo após o acabamento, ou ainda alguns dias depois

4. Delaminação

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Principais Causas

• Excesso de exsudação durante o processo de acabamento final• Excesso de material fino• Excesso de ar incorporado• Excesso de argamassa• Incompatibilidade entre materiais do concreto• Má incorporação dos agregados aspergidos• Aspersão de água durante o acabamento final• Acabamento precoce

Materiais

Mão de obra

de execução

Manifestação patológica que envolve muitas variáveis: difícil solução imediata

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• Limitar o teor de ar incorporado

• Limitar a exsudação

• Limitar o teor de argamassa

• Verificar o traço antes da concretagem

• Executar placa teste (incluir no cronograma da obra)

• Evitar condições atmosféricas desfavoráveis: insolação direta, ventos, baixa umidade etc.

Como prevenir a delaminação?

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Principais Causas:• Especificação do concreto incompatível com a dosagem de fibras (teor de

argamassa, abatimento e curva granulométrica);• Deficiência na adição das fibras ao concreto ou caminhão mau batido;• Fibras soltas com elevado fator de forma;• Equipamento inadequado: não utilização de réguas vibratórias (consorciado com

vibrador de imersão) ou laser screeds;• Falta de controle durante o acabamento (não deixar uma pessoa dando

acabamento fino e retirando eventuais fibras);• Pega acelerada do concreto.

Ouriço:

5. Fibras na superfície e ouriços

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• Especificar um concreto com teor de argamassa e abatimento adequados

• Limitar a dimensão máxima do agregado graúdo

• Utilizar régua vibratória ou laser screed

• Adicionar as fibras na esteira junto com os agregados de forma homogênea

(balão na sua rotação máxima)

• Equipe de execução preparada para executar piso com fibras: deixar uma

pessoa dando acabamento fino e retirando eventuais fibras

• Iluminação no momento do acabamento

• Executar placa teste

Como prevenir as fibras na superfície

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Principais Causas:

• Diferença de abatimento entre caminhões

• Grande intervalo de descarga entre dois caminhões

• Pega diferenciada entre dois caminhões (variação no aditivo)

Emendas no concreto entre dois caminhões consecutivos

Junta Fria em formação

6. Junta Fria

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• Garantir homogeneidade no abatimento

• Manter um intervalo contínuo entre caminhões (no máximo 30 minutos,

dependendo do concreto)

• Homogeneizar a adição do aditivo no concreto• Atenção especial para concretos com superplastificantes

Junta Fria: Medidas preventivas

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Principais Causas• Operação prematura de

equipamentos• Especificação inadequada do

selante• Execução inadequada do

tratamento• Ocorrem predominantemente em

pisos com tráfego de equipamentos com rodas rígidas

7. Esborcinamento das Juntas

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Esborcinamento das Juntas: como evitar

• Especificação correta do material de preenchimento: semirrígido

quando há tráfego de equipamentos de roda rígida.

• Aplicação correta do material (não usar limitador de profundidade)

• Reaplicar caso o concreto retraia

• Limitar a abertura das juntas (concreto de baixa retração)

• Juntas com aberturas superiores a 10 mm devem ser tratadas com

reforço de borda

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Principais Causas

• Concreto com baixa resistência

superficial

• Especificação inadequada de

resistência a abrasão para a sua

utilização

• Concreto com alto fator a/c

• Elevada exsudação do concreto

• Abatimento do concreto acima das

especificações

• Cura ineficiente (cura química que não

atende ASTM C 309)

8. Desgaste superficial

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Principais Causas

• Troca de materiais durante a obra

(cimento, areia ou pedra)

• Diferença de acabamento entre

concretagens

• Tipo de cura utilizado

• Aspersão de água durante o acabamento

Manchas

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A maioria das manifestações patológicas podem ser prevenidas com medidas relativamente simples, nas quais o custo é significativamente baixo comparado com o gasto para consertá-las.

Grande parte delas podem ser prevenidas com:

• Projeto adequado às necessidades do usuário e com as especificações para a execução

• Execução que atenda às exigências do projeto

� Integração entre os envolvidos e as necessidades da obra (Reunião técnica)� Testes prévios (Placa teste)� Execução controlada

Fase onde as manifestações patológicas aparecem

Conclusão

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Personagem fundamental: Líder Ativo (“Coach”)

� Treina seus colaboradores e faz integração com o restante da obra

� Reconhece quando a manifestação patológica ocorre

� Age (faz a obra acontecer)

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Obrigado!

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