Patologia das Estruturas de Concreto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas – DECIV Patologia das Construções Patologia das Estruturas de Concreto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

Escola de Minas – DECIV

Patologia das Construções

Patologia das Patologia das

Estruturas de

Concreto

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Concreto Armado

Brita

+aço

Cimento,

areia

Adições,

aditivos

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Cimento Hidratado

Cimento + água = C-S-H + Ca(OH)2 + Etringita

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Características do Concreto

� Porosidade (compacidade)

� Fator água/aglomerante;

� propriedade importante para resistir à penetração dos meios agressivos externos;meios agressivos externos;

� Transporte e vibração inadequados:

� Segregação, exudação.

� Resistência mecânica;

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Características do Concreto

� Endurecimento do concreto (hidratação)

�Evitar fissuras precoces (devido à retração)

�Calor de hidratação (retração, expansão térmica)

cura do concreto, secagem prematura (24 �cura do concreto, secagem prematura (24 horas).

�Eventual temperatura muito baixa durante a concretagem (< 7 °C) – baixa umidade

�Temperatura e vento (falta de água).

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Características do Concreto

� Cobrimento das armaduras

� A espessura desta capa de concreto é importante para garantir a proteção das armaduras frente aos agentes agressivos.

� Deve-se adotar o cobrimento mínimo previsto na NBR � Deve-se adotar o cobrimento mínimo previsto na NBR 6118.

� Algumas normas recomendam que em exposição a agentes agressivos, este concreto deve possuir:

� alto teor de cimento,

� baixo fator água/cimento

� espessuras superiores a 5 cm.

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Características do Concreto

� aditivos e adições

� Aditivos: plastificantes (trabalhabilidade), retardadores de pega, etc.

� Adições: minerais, tais como:

� Metacaulim, cinzas volantes, silicaativa, escoria de alto-forno

� Diminuem a porosidade: reação pozolânica e efeito de preenchimento “filler”.

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Características do Concreto

� Agressividade do meio ambiente

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Corrosão das Armaduras• Uma das principais manifestações patológicas no

concreto armada:– recobrimento das armaduras abaixo dos valores

recomendados pelas normas da ABNT.

– o concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração.retração.

– o ausência ou deficiência de cura do concreto, propiciando a ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

– o segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem,

– erros de traço,

– lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc

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Corrosão das Armaduras

• O concreto proporciona às armaduras uma dupla proteção.

– Uma barreira física que separa o aço do contato direto com o meio ambiente que contém elementos agressivos ao aço;

– Capa passivadora formada meio alcalino do concreto– Capa passivadora formada meio alcalino do concreto

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Mecanismo da corrosão das armaduras

• A corrosão das armaduras pode-se originar por:

– uma ação química ou

– uma ação eletroquímica

• O aço diminui sua seção, e se converte completamente em óxidos;completamente em óxidos;

• O concreto pode fissurar ou delaminar-sedevido às pressões de expansão dos

• óxidos;

• A aderência da armadura diminui ou desaparece.

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a) Corrosão química:

• Oxidação:

– reação gás + aço = Fe2 O3

Mecanismo da corrosão das armaduras

• corrosão muito lenta:

– não provoca deterioração substancial das armaduras.

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b)corrosão catódica :

– ocorre em meio aquoso

Mecanismo da corrosão das armaduras

– ocorre em meio aquoso

– principal e mais sério processo de corrosão encontrado na construção civil.

– a armadura se transforma em óxidos e hidróxidos de ferro, de cor avermelhada, pulverulenta e porosa, denominada ferrugem.

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b) corrosão catódica :

– Presença de um eletrólito:

• sais dissolvidos do cimento - hidróxido de cálcio (CaOH2)

• anidro carbônico (CO ),

Mecanismo da corrosão das armaduras

• anidro carbônico (CO2),

• íons cloreto (Cl-), íons sulfatos (S--), nitritos (NO3-), gás sulfídrico (H2S), amônia (NH4+),

• óxidos de enxofre (SO2, SO3)

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b) Aumento da velocidade da corrosão em regiões industriais, orlas marítimas, poluídas.

Mecanismo da corrosão das armaduras

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Mecanismo da corrosão das armaduras

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Mecanismo da corrosão das armaduras

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Mecanismo da corrosão das armaduras

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Mecanismo da corrosão das armaduras

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� Carbonatação

CO2 + componentes alcalinos do concreto (Ca(OH)2) = < pH do concreto

Mecanismo da corrosão

das armaduras

concreto

� A velocidade de carbonatação está associada:� à porosidade do concreto,

� a umidade do concreto,

� à temperatura e a umidade relativa do ar.

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Proteção dos aços contra a corrosão

• A oxidação resulta de fenômenos eletrolíticos que formam o óxido de ferro, que é poroso, e que permite a continuação do processo.

• A oxidação é favorecida pela presença de • A oxidação é favorecida pela presença de ácidos e bases.

• Para a proteção do ferro seja eficaz é necessário limpá-lo previamente, quer por processos mecânicos ou químicos.

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Pinturas• A pintura é o processo de proteção do aço contra a

corrosão utilizado em todos os casos emque não se apresentem dificuldades particulares devidas às

finuras das arestas, à extensão das superfícies ou acondições de exposições severas.

• Na elaboração de um sistema de pintura devem serconsiderados dados como:considerados dados como:– o meio ambiente e sua agressividade,– o tipo de tinta,– a preparação da superfície,– A seqüência de aplicação, o número de demãos, as espessuras,

o tipo de aplicação e as condições de trabalho a que estarásubmetida a superfície.

• Durante sua aplicação, a superfície deverá estar isenta depó, carepas, ferrugens, óleos ou graxas e a unidade relativado ar não deverá estar superior a 85%.

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� deformação à tração do concreto excedendo a sua própria resistência.

� mecanismos básicos que podem originar deformações no concreto:

Trincas e fissuras

deformações no concreto:

�retração de secagem, expansão ou contração térmica, deformação plástica;

�Expansão de materiais no interior do concreto (corrosão)

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Fissuras: flexão

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Fissuras: flexão

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Fissuras: flexão

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Fissuras: cisalhamento

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Fissuras: esmagamento

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Fissuras: retração

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Fissuras: parte inferior da laje

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Fissuras: parte inferior da laje

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Fissuras: parte superior da laje

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Fissuras: parte inferior da laje

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Fissuras: em pilar

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Fissuras: em pilar

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Fissuras: cantos de janelas

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Diagnóstico das Patologias

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Diagnóstico das Patologias

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Inspeção detalhada

• Fichas, croquis e planos de levantamento de danos.

• Plano de amostras.

• Tabela de tipificação dos danos.

• Técnicas de ensaio / medição / análises adequadas.

• Regiões onde deverão ser realizados ensaios.

• Planificação de materiais e equipamentos.

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Ensaios a realizar.

• No Concreto– Resistividade

– Esclerometria

– Ultra-som

– Profundidade de

• Armadura

• Localização e espessura de recobrimento

• Perda de diâmetro e seu limite elástico– Profundidade de

carbonatação

– Concentração de cloretos

– Resistência à compressão

– Porosidade

limite elástico

• Medição de potenciais

• Medição da velocidade de corrosão.

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Profundidade de carbonatação

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Resistividade elétrica

• amostras extraídas para testes em laboratório ou “in loco”.

• função de variáveis como:

– tipo de cimento,

– adições orgânicas,– adições orgânicas,

– a relação água/cimento,

– a porosidade da estrutura.

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Ultra-som

• ensaio não destrutivo tem o objetivo de verificar:

• a homogeneidade (qualidade e uniformidade) do concretodo concreto

• Detectar falhas internas (ninhos e vazios) profundidade de fissuras, etc.

• Monitorar as variações das propriedades do concreto.

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Ultra-som

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Métodos de determinação de resistência

• Mecânica:

– pistola finca-pinos (pistola de Windsor)

– medir a profundidade em que um pino de aço padronizado consegue penetrar no concreto -ASTM C 803-82 (Penetration Resistance ofHardened Concrete).Hardened Concrete).

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Resistência do concreto ao

arrancamento

• utilizado um torquímetro para medir a carga necessária à extração de um extração de um parafuso com luva de expansão, que se dilata à medida que a carga é aplicada.

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Esclerometria• correlação entre

a resistência ao choque (dureza superficial) e a resistência à compressão do material,material,

• uma das técnicas mais difundidas em todo o mundo para a avaliação da homogeneidade do concreto -NBR 7584/82

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Porosidade

• NBR 9779 - Determinação da absorção de água por capilaridade / Ascensão capilar

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Porosidade

– NBR 9778 – Determinação da Absorção de Água por Imersão - Índice de Vazios e Massa Específica

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Potencial de corrosão

• As medidas de potencial informam sobre a probabilidade de corrosão do aço. ASTM C 876

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

Princípios para seleção de materiais

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Materiais utilizados em reparos

• Concreto moldado

• tradicional material utilizado para reparação estrutural.

• procura-se utilizar o concreto em reparos de maiores dimensões.maiores dimensões.

• propriedades e características mais adequadas:

– impermeabilidade,

– Resistência,

– minimizar retração,

– aumento da resistência química, etc.

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Materiais utilizados em reparos• Concreto moldado

• As principais modificações introduzidas são:– Utilização de cimentos especiais ou compostos, como o CPII-Z

(com pozolana), CPIV (cimento pozolânico), CPV (alta resistência inicial), CPI-S (resistente a sulfatos), etc.

– CAD –Concreto de Alto Desempenho –Concreto com elevada – CAD –Concreto de Alto Desempenho –Concreto com elevada resistência, com adição de aditivos superplastificantes, sílica ativa, etc., podendo também ser incorporados escória, fibras metálicas ou sintética,, etc.

– Aditivos inibidores de corrosão, como nitrito de sódio ou cálcio, éster aminas, benzoato de sódio, molibdato de sódio, etc.

• São normalmente utilizados em reparos profundos

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Materiais utilizados em reparos

• Concreto projetado

• Concreto tem sido utilizado há bastante tempo para reparos, como também em obras convencionais de revestimento de túneis , minas, muros de contenção, etc.minas, muros de contenção, etc.

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Materiais utilizados em reparos

• Concreto projetado

• O concreto projetado apresenta as seguintes características principais:

Dispensa formas nas aplicações verticais ou – Dispensa formas nas aplicações verticais ou sobrecabeça

– Melhor aderência, causada pelo pela grande energia de impacto com o substrato

– Maior compacidade e consequentementeimpermeabilidade

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Materiais utilizados em reparos

• Concreto projetado

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos• Grautes

• são argamassas industrializadas:– a elevada fluidez, – baixa permeabilidade, – ausência de retração

(retração compensada)ausência de retração (retração compensada)

– elevadas resistências iniciais e finais.

• São utilizados em muitas aplicações, como reparos estruturais, chumbamentode equipamentos, ancoragem de tirantes, etc.

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Materiais utilizados em reparos• Grautes

• industrializados com aglomerantes de base mineral (cimento Portland, cimento aluminoso) ou sintético (resinas epóxi), com agregados de quartzo ou metálico,quartzo ou metálico,

• superplastificantes, compensadores de retração, podendo ou não conter microssílica.

• Podem atingir elevada resistência inicial (10 a 20 Mpa em 2 horas)

• reparos médios ou profundos.

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Materiais utilizados em reparos

• graute

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Materiais utilizados em reparos

• Revestimento

– Base cimento –São argamassas à base de cimento Portland, em composição contendo:composição contendo:

• quartzo de granulometria apropriada,

• polímeros em pó ou líquido.

• adições de microssílica,

• fibras sintéticas ou metálicas.

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

• Inibidores de corrosão

– Primer anticorrosivo

• Epóxi com zinco:

– é mais eletronegativa que o aço, formando uma proteção catódica atuando como ânodo de sacrifício.atuando como ânodo de sacrifício.

– não se expande no processo de oxidação.

• Cimentos poliméricos aditivados

– base cimento, polímeros e aditivos inibidores de corrosão, (nitrito de cálcio, éster aminas)

– recompõe a capa passivadoraalcalina e inibem a continuidade da corrosão.

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

• Injeções em trincas e fissuras

– utilizada para obturar e preencher vazios, para “colar” ou solidarizar as trincas e fissuras, para impermeabilizar ou vedar infiltrações:

– Epóxi

– Poliuretano e metacrilatos hidro-reativos

– Cimento

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

• Injeções em trincas e fissuras

– Poliuretano e metacrilatos hidro-reativos:

• A resina reage com água, expandindo-se e obturando os pontos de infiltrações

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Materiais utilizados em reparos• Injeções em trincas e

fissuras– A injeção de calda de

cimento é usado:• em trincas de abertura acima

de 1 mm,

• em solos,• em solos,

• muros de arrimo,

• Barragens,

• túneis, etc.,

– utilização de calda de cimento aditivada com plastificantes ou superplastificantes, como também com microssílica.

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• Adesivos

– resinas epóxi (fluidas, em pasta ou gel)

– Resinas acrílicas

• puras ou em calda de cimento.

Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

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Materiais utilizados em reparos

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• Proteção de superfície

– protege o substrato contra a penetração de água e agentes agressivos

– acabamento estético ao substrato.

Materiais utilizados em reparos

– acabamento estético ao substrato.

– Normalmente são utilizados os seguintes materiais:

• Hidrofugantes ou hidrorrepelentes

• Vernizes

• Pinturas

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Procedimentos

de reparos

estruturais

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• Tratamento superficial;

• Tratamento médio e profundo;

• Tratamento de trincas e fissuras;

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� preparação da área para receber a argamassa de reparo.� ponte de aderência resina

epóxi, o substrato deve estar seco.

� ponte de aderência látex acrílico, aplicado puro ou acrílico, aplicado puro ou em mistura com cimento:� (3 partes de cimento – 1

parte de água – 1 parte de resina acrílica), o substrato deve ser primeiramente hidratado com água.

� não encharcar

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• Trincas e fissuras

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Reforços

estruturaisestruturais

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Reforços estruturais

Page 112: Patologia das Estruturas de Concreto

Reforços estruturais

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Reforços estruturais

Page 114: Patologia das Estruturas de Concreto

Reforços estruturais

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Reforços estruturais

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Reforços estruturais

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Reforços estruturais