Pastoral Em Itaberaba, Santana de Parnaíba e Kona · 2017-08-14 · Pelo que é descrito em suas...

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IGREJA METODISTA EM ITABERABA CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA Pastoral Em Itaberaba, Santana de Parnaíba e Kona “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas tes- temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos con- fins da terra” (At 1:8). C apacitados pelo Espírito Santo, Jesus nos envia em Missão: sermos su- as testemunhas. Esse é o mandado da Igreja, Corpo de Cristo, da qual fazemos parte. No contexto de Atos, Jesus tem o último diálogo pes- soal com Seus discípulos. Era chegado o tempo de propagarem ou testemu- nharem tudo aquilo que experimentaram, ouviram e viram do Mestre. O en- vio é ordenado de forma geográfica. O testemunho deveria acontecer em Jerusalém, onde estavam, na Judeia, região mais ampla, na Samaria, local mais distante, e nos confins da Terra, que naquele momento ainda era pou- co conhecida e explorada. Como sempre, o texto bíblico precisa ser entendido dentro do contexto da época e interpretado para o atual, a fim de entendermos qual é o kerigma, a aplicação, a mensagem de Deus para Seu povo. Atos 1:8 é um versículo bastante empregado e não temos muita dificuldade para interpretá-lo. Jesus quer que todos os Seus discípulos – e isso nos inclui – testemunhem o amor de Deus por meio de palavras e ações, assim como Ele fazia, em todos os lu- gares possíveis. É isso que muitas vezes ouvimos: temos de testemunhar na nossa Jerusalém, que muitas vezes é interpretada como o lugar mais próxi- mo de nós, e também na nossa cidade ou Estado, em outros lugares mais dis- tantes e até os confins da Terra, que podem ser entendidos como outros paí- ses. Essa é uma interpretação simples, objetiva e acertada do texto. O que gostaria de destacar é que não há no texto uma escala de prioridade ou de importância. Ou seja, não é que temos de testemu- nhar primeiro em “Jerusalém”, de- pois na “Judeia” e assim por dian- te. O testemunho do cristão deve acontecer concomitantemente, is- to é, ao mesmo tempo e dando a mesma importância, seja em “Jeru- salém”, seja nos “confins da Terra”. BOLETIM INFORMATIVO • ANO X • Nº 451 • 3 DE FEVEREIRO DE 2013 Vista de Kona, no Havaí

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IGREJA METODISTA EM ITABERABACONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

Pastoral

Em Itaberaba, Santana de Parnaíba e Kona

“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas tes-temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos con-fins da terra” (At 1:8).

Capacitados pelo Espírito Santo, Jesus nos envia em Missão: sermos su-as testemunhas. Esse é o mandado da Igreja, Corpo de Cristo, da qual fazemos parte. No contexto de Atos, Jesus tem o último diálogo pes-

soal com Seus discípulos. Era chegado o tempo de propagarem ou testemu-nharem tudo aquilo que experimentaram, ouviram e viram do Mestre. O en-vio é ordenado de forma geográfica. O testemunho deveria acontecer em Jerusalém, onde estavam, na Judeia, região mais ampla, na Samaria, local mais distante, e nos confins da Terra, que naquele momento ainda era pou-co conhecida e explorada.

Como sempre, o texto bíblico precisa ser entendido dentro do contexto da época e interpretado para o atual, a fim de entendermos qual é o kerigma, a aplicação, a mensagem de Deus para Seu povo. Atos 1:8 é um versículo bastante empregado e não temos muita dificuldade para interpretá-lo. Jesus quer que todos os Seus discípulos – e isso nos inclui – testemunhem o amor de Deus por meio de palavras e ações, assim como Ele fazia, em todos os lu-gares possíveis. É isso que muitas vezes ouvimos: temos de testemunhar na nossa Jerusalém, que muitas vezes é interpretada como o lugar mais próxi-mo de nós, e também na nossa cidade ou Estado, em outros lugares mais dis-tantes e até os confins da Terra, que podem ser entendidos como outros paí-ses. Essa é uma interpretação simples, objetiva e acertada do texto.

O que gostaria de destacar é que não há no texto uma escala de prioridade ou de importância. Ou seja, não é que temos de testemu-nhar primeiro em “Jerusalém”, de-pois na “Judeia” e assim por dian-te. O testemunho do cristão deve acontecer concomitantemente, is-to é, ao mesmo tempo e dando a mesma importância, seja em “Jeru-salém”, seja nos “confins da Terra”.

BOLETIM INFORMATIVO • ANO X • Nº 451 • 3 DE FEVEREIRO DE 2013

Vista de Kona, no Havaí

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Graças à misericórdia e à graça de Deus, podemos declarar que nossa igre-ja está em conformidade com Sua Palavra. Temos realizado a obra de Deus e testemunhado o Seu amor na nossa “Jerusalém” (Itaberaba), na “Judéia e Samaria” (Santana de Parnaíba) e até nos confins da Terra (Kona, no Havaí). Temos, de diversas maneiras, testemunhado o amor de Deus, dentro das quatro paredes e fora delas. Em Santana, a obra continua e agora começa a ganhar formatos de uma igreja autônoma. E nossa igreja também está repre-sentada bem longe, na cidade de Kona, no arquipélago do Havaí, por meio do missionário Tiago Reyes Vassallo.

Há muitas frentes de atuação e ainda há muito por fazer. Todos e todas que desejarem contribuir e se envolver com a obra estão desafiados a aceitar o envio de Jesus. Tudo que está sendo feito e o que ainda está para ser realiza-do só será possível concretizar porque o poder do Espírito Santo está agin-do sobre nós, em nós e por meio de nós. Não é por nossa capacidade, esfor-

ço ou boa-vontade, mas sim porque desejamos viver em obediência à Palavra de Deus. Orem, invistam, contribu-am, testemunhem, façam sua parte nesta grande Missão confiada a nós!

Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“Uma igreja não existe para si mesma, mas sim para o mundo.” George Carey, teólogo anglicano britânico

História

Nossa cidade e o apóstolo dos gentiosNo dia 25 de janeiro, a cidade de São Paulo completou 459 anos. Fundada em 1554 por dois jesuítas, o português Ma-noel da Nóbrega e o espanhol José de Anchieta, juntamente com o recém-con-vertido cacique Tibiriçá, a cidade rece-beu esse nome porque, naquela data, a Igreja Católica comemora, desde o sécu-lo VI, a conversão do apóstolo Paulo no caminho de Damasco.

Que grande honra para uma cidade ser batizada com o nome daquele que é considerado por muitos cristãos como o maior discípulo de Jesus e, depois d’Ele, a figura mais importante no desenvolvimento do cristianismo primitivo.

Paulo de Tarso, cujo nome hebraico era Sha’ul (Saulo), foi um apóstolo di-ferente dos demais, por ter dado maior ênfase aos irmãos gentios (não ju-deus), pois seu chamado era destinado a eles, que estavam espalhados pe-

Conversão de São Paulo, por Caravaggio (1601)

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lo mundo (At 13:47). Fariseu seguidor do rabi Gamaliel, destacou-se dos ou-tros apóstolos por sua cultura, considerando-se que a maioria deles era de pescadores. Sua língua materna era o grego e é provável que também do-minasse o aramaico.

Educado em duas culturas (grega e judaica), Paulo (seu nome romano) fez mui-to pela difusão do cristianismo entre os gentios e é considerado uma das prin-cipais fontes da doutrina da Igreja. Suas epístolas compõem uma parte funda-mental do Novo Testamento. Alguns afirmam que foi ele quem verdadeiramen-te transformou o cristianismo de uma seita do judaísmo numa nova religião.

Paulo nasceu em Tarso, na Cilícia, que hoje pertence à Turquia. Era de uma família judaica da Diáspora (dispersão). Teria nascido no ano 9 da nossa era. Seu pai adquiriu a cidadania romana, mas manteve a fé e a tradição judai-cas, nas quais o educou. Durante toda a vida, Paulo se valeu de sua cidada-nia romana como um meio de proteção física.

Não há dúvida de que Paulo passou uma parte importante da juventude em Jerusalém. E foi lá que participou do apedrejamento de Estêvão, líder de um fervoroso grupo de seguidores de Jesus, naquela época nomeado diácono, o qual é considerado o primeiro mártir do cristianismo. Ainda não se cha-mava de “cristianismo” a doutrina de Jesus, mas sim de “Caminho”. Paulo foi um perseguidor desse núcleo de cristãos que procurava difundir o Evange-lho entre os judeus de Jerusalém. O argumento de Paulo na sua perseguição aos seguidores do Caminho era a defesa da “tradição dos pais” e da lei mo-saica, que ele via como ameaçada pelos seguidores de Jesus. Alguns auto-res chegam mesmo a colocar a hipótese de Paulo ter sido um zelote, dado o seu fervor religioso.

Em determinado momento, ele foi enviado a Damasco para enfrentar a “agi-tação” dos seguidores do Caminho. Foi durante essa missão que ocorreu sua conversão milagrosa, descrita em Atos 9:1-22. Indo no caminho de Damasco, já perto da cidade, viu um resplendor de luz no céu e, caindo por terra, ou-viu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. A voz, que também foi ouvida por seus companheiros, era de Jesus. Cego pela visão, foi levado para Damasco, onde, três dias depois, foi visitado por Ananias, um discípulo enviado pelo Senhor, que o batizou. Saulo então recuperou a visão e encheu-se do Espírito Santo. A partir de então, abandonou o nome Saulo e fez-se conhecer como Paulo, seu nome romano, pois fora escolhido por Cris-to para pregar o Evangelho aos gentios.

Depois de muitos anos de atividade missionária, com as três grandes viagens apostólicas descritas na Bíblia, durante as quais fundou diversas comunida-des cristãs na Ásia e na Europa, foi preso em Jerusalém por volta do ano 61 d.C. sob a falsa acusação de estar infiltrando gentios no Templo de Jerusa-lém, o que era punido com a morte pelos judeus. Apelou então ao impera-dor romano, sendo enviado a Roma, onde foi julgado, encarcerado e liber-tado dois anos depois.

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Pelo que é descrito em suas cartas, reiniciou sua atividade missionária, visi-tou a Península Ibérica e retornou à Ásia Menor, onde, em Trôade, foi denun-ciado por um ferreiro chamado Alexandre, sendo detido e, mais uma vez, en-viado a Roma. Lá, ficou preso no segundo subsolo do Cárcere Mamertino. Foi então julgado e condenado à morte por Nero, que perseguia duramen-te os cristãos. Como era cidadão romano, em lugar de ser crucificado, Paulo teria sido decapitado em 64 d.C., num lugar conhecido como Águas Sálvias. Seu túmulo se encontra na Basílica de São Paulo Extramuros, na Via Ostien-se, local tradicionalmente aceito como sendo o de seu martírio.

Por mais este aniversário de nossa cidade, oremos a Deus para que ela seja cada vez mais digna do nome que tem, acolhedora e justa com os que aqui vivemos.

Texto do Prof. Emanuel Fernandes, adaptado por Benjamin Gonçalves

“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.” Teresa de Calcutá, missionária católica albanesa, naturalizada indiana (1910-1997)

AvisosCurso de líderes para os Pequenos GruposDentro da visão do discipulado e da dinâmica de implantação dos Pequenos Grupos (PG) na nossa igreja, estamos oferecendo um curso de formação e capacitação aos que pretendem ser líderes de PG. Durará três meses e será ministrado às segundas-feiras, às 20h00, a partir de 4 de março. Quem não fi-zer o curso não poderá exercer essa função. Para participar deve-se atender aos seguintes critérios e qualificações:

Critérios: ser membro da igreja há no mínimo dois anos; ser aluno regu-lar da Escola Dominical; e atuar ativamente em pelo menos um ministério da igreja.Qualificações: ter uma vida de oração; ser comprovadamente uma pessoa que dá bom testemunho; ser submisso; aceitar a disciplina e exortação pas-torais; ter prazer e alegria em evangelizar; ter temor a Deus e à Sua Palavra; ser disciplinado; e ter disponibilidade de tempo e disposição para dedicar-se ao PG e a seus integrantes.

Curso sobre Escola Dominical e Educação CristãNo dia 16 de fevereiro (um sábado), haverá um curso de capacitação para todos os envolvidos com Escola Dominical e Educação Cristã. Trataremos da importância da docência na vida da igreja e apresentaremos alternativas prá-ticas e criativas de como transmitir conhecimento.

Horário: Das 9h30 às 12h00;Preletoras: Pra. Andréia Fernandes, do Departamento Nacional da Escola Dominical, e seminarista Michelly Silva.

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8º CapacitAçãoChegou o momento esperado de encontro, capacitação e comunhão. No dia 2 de março de 2013, um sábado, acontecerá a oitava versão do encon-tro anual CapacitAção, promovido pelo Centro Metodista de Capacitação.

Nosso encontro trabalhará em duas áreas vitais para a missão da Igreja: Es-cola Dominical e Expansão Missionária. É em resposta ao anseio da Igreja Metodista expresso em seu Plano Nacional Missionário, na sua primeira ên-fase missionária: estimular o zelo evangelizador de cada metodista, de ca-da igreja local. Serão 30 oficinas à disposição dos interessados, que poderão participar de duas delas.

Quando: 2 de março de 2013;Local: Catedral Metodista de São Paulo;Investimento: R$ 15,00.

A taxa de inscrição visa cobrir os gastos com apostilas, certificados e divulga-ção, não cobrindo a alimentação dos participantes. Mas, a exemplo dos anos anteriores, haverá as barracas das federações e da Associação Metodista de Ação Social (AMAS) oferecendo alimentação a um preço acessível.

Para mais informações sobre o encontro e as oficinas oferecidas, acesse o si-te http://3re.metodista.org.br/.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermi-dades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da Adriana Feitosa, do Antônio (irmão da Rosa), do Sr. Davi, da D. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), da D. Judith, da Lourdes de Bri-to, da Maria José Cassu (de Santana de Parnaíba), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito) e da Sílvia;

• Pela nossa Congregação em Santana de Parnaíba;• Pelos seminaristas Edmilson e Michelly Silva;• Pelo missionário Tiago Reyes Vassallo, que está em missão no Havaí;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pelos pastores da nossa igreja;• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.

Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

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I G R E J A M E T O D I S TA E M I TA B E R A B A

NOSSA MISSÃOEsforçarmo-nos para espalhar a Santidade bíblica sobre a Terra.NOSSA VISÃOSomos uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, tem amor à Palavra, acolhe aos que se achegam e busca a cura e restauração do corpo, da alma e do espírito.

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571Pastor: Tiago ValentinPastora: Laura ValentinTel. Res: 2339-5057 VISITE NOSSO SITE:

metodistaitaberaba.com.br

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ouhttp://pt-br. justin. tv/metodistaitaberaba/videos

Boletim informativo (Boin) da igreja metodista em itaBeraBaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo NetoColaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves e Pra. Laura Costa ValentinCoordenador do Ministério de Comunicação: José Fenner

programação semanal3ª feira 4ª feira 6ª feira domingo

Tarde de Oração16h30

Mentoria Espiritual20h

Culto de Libertação20h

Esc. Dominical - 9hCulto Solene - 19h

HorÁrios de eXpediente dos pastores na igreja

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 11hTiago Dia Folga

Pr. Tiago

8h30 – 11hTiago - - 9h

Laura e Tiago

Tarde 14h – 18hTiago

14h – 18hTiago

14h – 18hTiago

14h – 18hTiago

14h (visitas)Laura e Tiago -

Noite 20hTiago

20h (visitas)Laura e Tiago

20hLaura

20h (visitas)Laura e Tiago

20hLaura e Tiago

20hTiago

19hLaura e Tiago

Aniversariantes4/2 Gabriel Amaral Pereira8/2 Cláudio Márcio Dalbeto9/2 Raquel Ferraz de Campos

Escala de serviçoSERVIÇO HOJE (3/2) PRÓX. DOMINGO (10/2)

FECHAMENTO DA IGREJA Beth Zé Fenner

INTERCESSÃO Edward/Salete Manoel/Maria José

GUARDADOR DOS CARROS Tiago Marcel

MINISTÉRIO INFANTIL Haverá atividade Haverá atividade

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bel

DIREÇÃO DO CULTO Pra. Laura/Deborah Pr. Tiago/Manoel

PREGADOR(A) Pr. Tiago Pra. Laura