PARA ALÉM DA ESCOLA
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© Monika Ekiert Jezusek
III Congresso Internacional Educação Inclusiva e Equidade2 de Novembro de 20013 - Almada
O empório do modelo médico?O empório do modelo médico?
Ainscow e Haile-Giorgis
O empório do modelo médico?O empório do modelo médico?
A herança de uma abordagem médica dominante para avaliação, categorização e intervenção, com todos os perigos que isso implica, continua a representar um grande obstáculo ao desenvolvimento do processo de inclusão.
Ainscow e Haile-Giorgis
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Vulnerabilidade biológica
(hereditariedade, neurotransmissores)
Do sujeito (auto-controlo da ansiedade, resolução de problemas)
Do meio (rede social, meio físico, condições sócio-económicas)
Desequilíbrios orgânicos com crises mais ou menos repetidas
sintomasDiagnóstico/
hospitalização/medicação
Modelo da CRONICIDADE?Modelo da CRONICIDADE?D
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•Incapacidades (relações sociais, concentração, atenção, etc.)
•Rotulação (culpabilidade e atitude negativa do meio e do sujeito, medos, etc.)
•Mudança nas exigências do meio.
Deterioração mantida por muito
tempo
•Perda de aptidões e ocasiões para aprender condutas normais;
•Desaparecimento de comportamentos autónomos para a vida em comunidade.In
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O poder centrifugo?O poder centrifugo?
O poder centrifugo?O poder centrifugo?
A componente ideológica ?
O afã de controle e centralização?
A (re)interpretação de conceitos?
O desprezo sobre o que se sabe?
O poder da contradição?O poder da contradição?
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder da contradição?O poder da contradição?
Uma contradição que tem que ser avaliada dentro de um contexto de orçamentos reduzidos para educação e numa ênfase geral em elevar os padrões de forma a sejam vistos para contribuir para a reconstrução económica.
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?O paradigma das duas mãos?
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?O paradigma das duas mãos?
Numa mão métodos de ensino e as preocupações para construir uma sociedade mais humana e inclusiva.
Noutra mão, maior ênfase na competição académica, na seletividade e escolas de elite, juntamente com uma tradição de currículos e métodos pedagógicos rígidos , cria uma atmosfera que não é favorável para as crianças que experimentam dificuldades de qualquer tipo.
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?O paradigma das duas mãos?
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?O paradigma das duas mãos?
Numa mão, conceituados especialistas que usam a retórica daSalamanca para defender uma politica de inclusão.
Noutra mão, eminentes vozes argumentando a favor da intervenção segregada.
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento?O poder do financiamento?
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento?O poder do financiamento?
A depressão económica e a consequente escassez de recursos em grande parte dos países leva a que para evitar despesas os recursos sejam disponibilizados para as instituições de educação especial.
Ainscow e Haile-Giorgis
(Shier, 2002)
O poder da formação?O poder da formação?
(Shier, 2002)
Formação inicial e formação contínua e
especializada.
O poder da formação?O poder da formação?
O poder da legislação?O poder da legislação?
Integrada ou separada?
O poder da legislação?O poder da legislação?
Para as NEE ou para a diversidade?
Setorial ou transversal?
(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?O poder da clara decisão?
Reestruturação das organizações escolares no sentido de “unificação de sistemas de ensino” (McLaughlin & Warren, 1992). Implementando e desenvolvendo um conjunto de programas educativos e serviços que respondam às necessidades de todos os alunos.
(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?O poder da clara decisão?
(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?O poder da clara decisão?
Estratégias que progressivamente se orientem para a responsabilização da administração responsabilização da administração escolar escolar bem como do envolvimento envolvimento da administração local da administração local no sentido do efetivo envolvimento em projetos de prestação de serviços apropriados para todos os aluno.
(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?O poder da clara decisão?
i n t e r a ç ã o / c o m u n i c a ç ã o
Queremos INCLUSÃO?Queremos INCLUSÃO?
q u a l i d a d e
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f a c i l i t d o r e s
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Temos direito a perguntar?Temos direito a perguntar?
Que iniciativas têm sido tomadas para que pessoas sejam definidas como “tendo necessidades especiais”?
Como se têm desenvolvido essas iniciativas, Particularmente nos últimos anos?
Têm estas iniciativas sido comparadas com tendências internacionais tanto no que se refere ao pensamento como às práticas?
Quais as implicações destas perguntas para desenvolvimentos futuros?
Ainscow e Haile-Giorgis
Os outros são percecionados
como diferentes porque nós
também somos diferentes e a
diferença está na relação entre
diferentes.(Stoer e Magalhães, 2005)
Temos direito à diferença?Temos direito à diferença?
Valorizar a diversidade
porque somos diversos!
Temos direito à diferença?Temos direito à diferença?
Aproximarmo-nos, comunicar, divergir para convergir e
procurar a semelhança e não a diferença?
Temos direito a ser cidadãos?Temos direito a ser cidadãos?
Continha um filme não disponibilizado, por questões ética, na nesta versão.
© Tommy Ingberg
Apresentação disponível em:
http://proandee.weebly.com/
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/