Para a idade dela creio que a recreação com 2 monitores ... · A mesa é a menor da Sininho (3m,...

51
AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA Arquitetura e Clima Diagnóstico climático

Transcript of Para a idade dela creio que a recreação com 2 monitores ... · A mesa é a menor da Sininho (3m,...

AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV – TÉRMICA

Arquitetura e Clima Diagnóstico climático

Olá Adriana e Edna

Tudo bem?

tive umas 2 semanas malucas e só agora to conseguindo retomar a festa da Beatriz. Vi a proposta que vcs mandaram e listei aqui os ítens que incluímos. A mesa é a menor da Sininho (3m, que cabe bem no salão), com a toalha verde maçã, e nos anos anteriores 300 balões foi suficiente para decorar o salão.

Para a idade dela creio que a recreação com 2 monitores vai funcionar bem. Dá vontade de incluir tudo, mas o orçamento seria estratosférico, não dá mesmo, tudo subiu um pouco e quando a gente soma, quase cai de costas. Clientes fidelidade como eu têm preço especial? Já é o 4o aniversário dela, fiz todas com vcs.

Variáveis do clima exterior

Variáveis do conforto humano

Variáveis envolvidas na transferência de calor

Os efeitos desses fatores na arquitetura e em sua eficiência energética

Relação arquitetura e clima: projetar com o clima, e não contra o clima

Clima como recurso

Edifício como mediador climático entre os meios externo e interno

Atenuação dos extremos em climas rigorosos

Condicionamento passivo para aquecimento e resfriamento sempre que possível,

sob condições de conforto

Zonas climáticas no mundo

Decisões de projeto

Definição das estratégias passivas

Quais?

Objetivo

aproveitamento dos recursos naturais

para controle das condições ambientais

“Achatamento da curva”- sequência de ações a partir da variação do ambiente exterior até a

condição mais estável (Olgyay, 1998)

NBR 15220 (em vigor desde 29/04/2005)

Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social

Zoneamento bioclimático brasileiro

B.2 Base de dados climáticos B.2.1 O território brasileiro foi dividido em 6500 células, cada uma das quais foi caracterizada pela posição geográfica e pelas seguintes variáveis climáticas: a) Médias mensais das temperaturas máximas; b) Médias mensais das temperaturas mínimas; e c) Médias mensais das umidades relativas do ar.

B.3 Método para a classificação bioclimática Adotou-se uma Carta Bioclimática adaptada a partir da sugerida por Givoni (“Comfort, climate analysis and building design guidelines”. Energy and Building, vol.18, july/92).

A – Zona de aquecimento artificial (calefação) B – Zona de aquecimento solar da edificação C – Zona de massa térmica para aquecimento D – Zona de Conforto Térmico (baixa umidade) E – Zona de Conforto Térmico F – Zona de desumidificação (renovação do ar) G + H – Zona de resfriamento evaporativo H + I – Zona de massa térmica de refrigeração I + J – Zona de ventilação K – Zona de refrigeração artificial L – Zona de umidificação do ar

Zoneamento bioclimático brasileiro

Zona Bioclimática 3 Carta Bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades

desta zona, destacando a cidade de Florianópolis, SC

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

• Temperatura de Bulbo Seco

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

• Umidade Absoluta

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

• Temperatura de Bulbo Úmido

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

• Umidade Relativa

carta psicrométrica

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

1. TBS = 32° C TBU = 25° C

2. TBS = 10° C UA = 4 g/kg

3. TBS = 23 ° C UR = 65%

1

2

3

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

1. Conforto

2. Ventilação

3. Resfriamento Evaporativo

4. Massa Térmica p/ Resfr

5. Ar Condicionado

6. Umidificação

7. Massa Térmica/ Aquecimento Solar

8. Aquecimento Solar Passivo

9. Aquecimetno Artifical

10. Vent./ Massa/ Resf. Evap.

11. Massa/Resf. Evap

1

9 8 7

2

3

5

4

11

10

try

Belém Porto

Alegre

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

Conforto

Conforto

sombreamento

Bairro Polanco, Cidade do México

sombreamento

Bairro Polanco,

Cidade do México

sombreamento

Kanazawa Umimirai Library, 2011

Kazumi Kudo e Hiroshi Horiba from Coelacanth K&H

Architects

Kanazawa city, Ishikawa Prefecture, Japan

sombreamento

Kanazawa Umimirai Library, 2011

Kazumi Kudo e Hiroshi Horiba from Coelacanth K&H

Architects

Kanazawa city, Ishikawa Prefecture, Japan

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

Ventilação

Ve

nti

laçã

o n

otu

rna

ventilação

Centro Cultural Dragão do Mar Fortaleza

ventilação

Sarah Fortaleza Arq. Lelé

ventilação

Restaurante da UFPA, Belém

Arq. João Castro Filho

ventilação

Centro de Proteção Ambiental de Balbina, Manaus

Arq. Severiano Mário Porto/Mário Emílio Ribeiro

ventilação

Parque Guinle, Rio de Janeiro, 1948/54

Arq. Lúcio Costa

ventilação

Dubai Towers, 1998

Arq.Ken Yeang

ventilação

Edifícios residenciais

Arq. Acácio Gil Borsói

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

Resfriamento

evaporativo

Umidificação

Resfriamento

Evaporativo

Umidificação

resfriamento evaporativo direto

Aeroporto de Brasília - DF

resfriamento evaporativo direto

Expo`92

Sevilha, Espanha

Estação Atocha

Madri, Espanha

resfriamento evaporativo indireto

LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética

na Arquitetura. São Paulo

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

Massa Térmica

Re

sfr

iam

en

to

Aq

ue

cim

en

to

inércia térmica

LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo

inércia térmica

COFAIGH, Eoin O. et al. The climatic dwelling.

An introduction to climate-responsive residential

architecture. 2000

inércia térmica

Condomínio La Luz

Albuquerque, Novo México, EUA

Arq. Antoine Predock

Residência

Califórinia, EUA

inércia térmica

Kanchanjunga

Arq. Chales Correa, Índia

Arquitetura Colonial

Parati - RJ

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

Ar Condicionado

Ar Condicionado

ar-condicionado

Tribunal de Contas da União/TCU em Cuiabá

Arq. Lelé

zonas bioclimáticas

0

5

10

15

20

25

30

0

5

10

15

20

25

30

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

TBS[°C]

W[g

/Kg]

So

lar

/ P

assiv

o

Art

ific

ial

Aquecimento

aquecimento

Memorial da Cidade

Curitiba - PR

try

Curitiba

Belém Porto

Alegre

climaticus

climaticus

climaticus

climaticus

climaticus

climaticus

climaticus