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8 de setembro de 2015 Análise Fundamentalista Panorama Semanal Estratégia & Porólio Panorama Semanal | Análise XP Top Picks Sem trocas para esta semana. Porólio final: ITSA4 (30%), CIEL3 (15%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%). Visão Macroeconômica Retrospecva A semana aparentava ser estável, com o consenso de que a reunião do Copom manteria a taxa Selic em 14,25%. No entanto, a nova proposta do Orçamento com déficit, e a Produção Industrial bem abaixo do esperado, mostraram que a economia brasileira ainda está longe de sair da recessão. No quadro externo, os dados da Europa surpreenderam posivamente, mas perderam o centro das atenções, com o Banco Central Europeu apresentando novas esmavas de um crescimento e uma inflação menores para os próximos anos. Nos Estados Unidos, o relatório do mercado de trabalho em agosto, úlmo grande indicador econômico a ser divulgado antes da próxima reunião do Fed, veio melhor do que o esperado. Perspecva A semana terá uma agenda mais esvaziada que as anteriores. Destaque domésco para o IPCA, que segundo o mercado deve começar a desacelerar, e a Ata do Copom que deverá informar que o período de manutenção da taxa de juros no patamar atual durará até o ano que vem. No exterior, dados da China serão o principal destaque, após a turbulência vindo do país nas úlmas semanas, os indicadores devem novamente ditar o rumo dos mercados, conforme mostrem uma China desacelerando mais ou menos. Destaques na Agenda Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda Top Picks: Porólio Sugerido Top Picks: Estascas & Rentabilidade Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI Dia Hora Local Indicador 08/09/2015 -- CHI Balança comercial 09/09/2015 06:00 EUR PIB SAZ a.t. 10/09/2015 22:30 CHI IPC (a.a.) 11/09/2015 09:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.) 12/09/2015 15:00 EUA Orçamento mensal Fonte: Bloomberg & Análise XP Agenda

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8 de setembro de 2015

Análise Fundamentalista

Panorama Semanal Estratégia & Portfólio

Panorama Semanal |

Análise XP

Top Picks

Sem trocas para esta semana.

Portfólio final: ITSA4 (30%), CIEL3 (15%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

Visão Macroeconômica

Retrospectiva

A semana aparentava ser estável, com o consenso de que a reunião do Copom manteria a taxa Selic em 14,25%. No entanto, a nova proposta do Orçamento com déficit, e a Produção Industrial bem abaixo do esperado, mostraram que a economia brasileira ainda está longe de sair da recessão. No quadro externo, os dados da Europa surpreenderam positivamente, mas perderam o centro das atenções, com o Banco Central Europeu apresentando novas estimativas de um crescimento e uma inflação menores para os próximos anos. Nos Estados Unidos, o relatório do mercado de trabalho em agosto, último grande indicador econômico a ser divulgado antes da próxima reunião do Fed, veio melhor do que o esperado.

Perspectiva

A semana terá uma agenda mais esvaziada que as anteriores. Destaque doméstico para o IPCA, que segundo o mercado deve começar a desacelerar, e a Ata do Copom que deverá informar que o período de manutenção da taxa de juros no patamar atual durará até o ano que vem. No exterior, dados da China serão o principal destaque, após a turbulência vindo do país nas últimas semanas, os indicadores devem novamente ditar o rumo dos mercados, conforme mostrem uma China desacelerando mais ou menos.

Destaques na Agenda

Índice

Resumo

Visão Macroeconômica

Visão Macroeconômica: Agenda

Top Picks: Portfólio Sugerido

Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade

Disclaimer

Ricardo Kim

Analista, CNPI

Dia Hora Local Indicador

08/09/2015 -- CHI Balança comercial

09/09/2015 06:00 EUR PIB SAZ a.t.

10/09/2015 22:30 CHI IPC (a.a.)

11/09/2015 09:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.)

12/09/2015 15:00 EUA Orçamento mensal

Fonte: Bloomberg & Análise XP

Agenda

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Visão Macroeconômica Retrospectiva

Produção Industrial – Jul/15: -1,5% (anterior -0,8% / estimado -0,1%); YoY -8,9%

O mercado aguardava uma melhora no indicador, que já acumula queda superior à 5% em 2015. A queda na comparação anual é a 17a taxa negativa consecutiva, e mais forte que as observadas em março (-3,3%), abril (-7,7%), maio (-8,8%) e junho (-2,8%).

Reunião Copom, Selic – 14,25% (anterior 14,25% / estimativa 14,25%)

Mercado aguardava a manutenção da taxa após o comunicado da reunião de julho, em que avaliaram que a taxa permanecerá nesse patamar "por período suficientemente prolongado" necessário "para a convergência da inflação para a meta no final de 2016".

Previsão do Setor Público – 2016: -0,34%

A revisão da proposta de Orçamento do ano que vem gerou muita turbulência, por apresentar um déficit próximo de R$30 bilhões. O Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria ficado insatisfeito e ameaçado entregar o cargo, já que em suas declarações a meta era de 0,7% de superávit em 2016.

Relatório do Mercado de trabalho – Ago/15: 173 mil (anterior 245 mil/ estimado 217 mil)

Mesmo com a criação de empregos vindo abaixo do que a esperada, foram revisadas para cima os resultados de junho e julho. Outras duas surpresas positivas vieram na redução da taxa de desemprego de 5,2% para 5,1%, e no aumento dos ganhos médios por hora que avançaram 0,3% ante os 0,2% esperados.

PMI Composto – Ago/15: 48,8 (anterior 50,2)

Esse representa o menor patamar desde fevereiro de 2009. O PMI de Serviços recuou de 53,8 em julho para 51,5 em agosto.

PMI Composto – Ago/15: 54,3(anterior 53,9 / estimado 54,1);

Resultado surpreendeu muitos analistas, dentro do indicador o PMI de Serviços avançou de 54,0 para 54,4, e o PMI Industrial recuou de 52,4 para 52,3.

Vendas no Varejo – Jul/15: +0,4% (estimado +0,4%); YoY +2,7%(estimado +2,7%)

Outro resultado que agradou o mercado e indicou uma recuperação em curso na Europa.

Taxa de Desemprego – Jul/15: 10,9% (anterior 11,1% / estimativa 11,1%)

Esse é o menor nível para o indicador desde fevereiro de 2012, o número de desempregados recuou 213 mil, indo para 17,532 milhões de pessoas.

Perspectiva

Ata do Copom – Ago/15: quinta-feira

Após a decisão de manter a Selic em 14,25%, o mercado aguarda a Ata da reunião para avaliar os próximos passos do Banco Central.

IPCA – Ago/15: quinta-feira (anterior 0,62% / estimativa 0,25%)

CPI e PPI– Ago/15: quarta-feira CPI (anterior 1,6% / estimativa 1,9%) PPI (anterior -5,4% / estimativa -5,6%)

Balança Comercial – Ago/15 (anterior $43 bi / estimativa $51 bi)

Novos Empréstimos – Ago/15 (anterior 1480 bi / estimativa 800 bi)

Reunião Banco da Inglaterra – quinta-feira (anterior 0,5%/ estimativa 0,5%)

PIB Zona do Euro– 2Otri: terça-feira (anterior 0,3% / estimativa 0,3%)

*MoM = Mês contra mês

YoY = Ano contra ano

QoQ = Trimestre contra trimestre

Estimativa = mediana das estimativas do Bloomberg

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Visão Macroeconômica: Agenda

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

05:30 EUR Sentix-Confiança do investidor Set 16.0 18.4

-- CHI Pesquisa de mão de obra 4T -- 0,13

-- CHI Balança comercial Ago $48.00B $43.03B

06:00 EUR PIB SAZ a.t. 2T 0.3% 0.3%

07:00 EUA NFIB Otimismo pequenos negócios Ago 96.0 95.4

16:00 EUA Crédito ao consumidor Jul $18.600B $20.740B

08:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários Set 4 -- 11.3%

11:00 EUA Ofertas de emprego JOLTS Jul 5300 5249

22:30 CHI IPC (a.a.) Ago 1.9% 1.6%

22:30 CHI IPP (a.a.) Ago -5.6% -5.4%

-- CHI New Yuan Loans CNY Ago 850.0B 1480.0B

08:30 BRA COPOM Monetary Policy Meeting Minutes -- -- --

09:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.) Ago 0.25% 0.62%

09:30 EUA Seguro-desemprego Ago 29 2253K 2257K

11:00 EUA Vendas de negócio no atacado (a.m.) Jul 0.1% 0.1%

-- BRA ABCR Highw ay Transportation Report -- -- --

09:30 EUA Demanda final IPP (a.m.) Ago -0.1% 0.2%

11:00 EUA Sentimento Univ de Mich Set 91.2 91.9

11:00 EUA Inflação 5-10A Univ de Michigan Set -- 2.7%

15:00 EUA Orçamento mensal Ago -$84.1B --

-- BRA ABPO Aug. Cardboard Sales -- -- --

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

terça-feira, 8 de setembro de 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

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Panorama Semanal | 4

Top Picks: Portfólio Sugerido

Itausa (ITSA4)

O investimento em Itausa está apoiado em um movimento tático de aproveitar o maior desconto que o papel negocia frente aos seus ativos e maior spread com

relação a Itau. Porém, o racional do case segue nosso otimismo com o Itaú. No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados

começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada

em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros

básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O

banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle,

continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a

empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na

inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno,

comparativamente aos demais setores da bolsa.

Cielo (CIEL3)

Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado

que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está

igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes

(principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3)

Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma

excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa,

com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia

a múltiplo atrativo.

Kroton (KROT3)

Apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que muito já está precificado nas ações. Lembrando que o setor não acabou. Após todas as incertezas

do início do ano, com as mudanças no FIES, a transparência quanto as regras do programa está melhorando, assim como o diálogo entre governo e instituições

privadas. Não achamos que tudo melhorou e agora o setor é o mesmo de antes, mas a resiliência das empresas (evidenciada nos resultados do 1T15) e

perspectivas com relação a crescimento, fazem o setor ser uma boa alternativa de diversificação. Hoje, a Kroton negocia a um múltiplo razoável (bem abaixo do

histórico, o que é justificável), e deve crescer cerca de 10% na receita, com incremento de margem com as sinergias da fusão com a Anhanguera. O setor ainda

deve sofrer impactos negativos com a mudança do FIES ao longo do ano, por isso mantemos uma exposição limitada. Outro ponto interessante é o fato dos

investidores estarem pouco alocados em Educação, e, com a maior transparência do governo com relação as regras, devem voltar a cogitar exposição no setor. A

falta de alternativas de setores promissores na bolsa, frente ao ambiente macro que vivemos., também ajudam nesse fluxo.

Suzano Papel e Celulose (SUZB5)

A Suzano opera em dois principais segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão.

Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo. A empresa possui baixo custo de produção e uma capacidade maior com início de

operação da planta do Maranhão. A dinâmica global da celulose tem sido um fator positivo, com uma demanda crescente, possibilitando repasse de preço por

parte das empresas. Lembrando que a Suzano passa por um período de desalavancagem interessante. Logo, enxergamos uma boa alocação para se expor no ativo,

principalmente em um cenário de real desvalorizado.

Sulamérica (SULA11)

A SulAmérica atua nos ramos de seguro saúde e odontológico, automóveis e outros ramos elementares. A companhia atua ainda nos segmentos de seguros de vida

e acidentes pessoais, gestão de ativos, produtos de previdência privada e capitalização. Julgamos que a exposição a ativos expostos a elevação de juros é

importante no momento econômico que atravessamos. A Sulamérica negocia a múltiplos baixos, 8x P/E 2015E, e acaba crescendo fortemente sua receita, apenas

com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que a Sulamérica é uma boa opção de

investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário.

Embraer (EMBR3)

A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em todas as etapas de um processo

complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de

defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando-a líder no mercado de

jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de

defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Trata-se de uma escolha defensiva, em um momento

de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. Com a posição no ativo, também buscamos uma maior

exposição a dólar na carteira.

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Top Picks: Estatísticas & Rentabilidade

Rentabilidade (~12:30h)

Carteira -7,6 11,6 5,7 15,0 1,1 17,8 53,1 - - - - -

Ibovespa -7,1 -1,8 -17,7 8,2 -17,3 6,9 -25,2 - - - - -

dif. p.p. -0,5 p.p. 13,4 p.p. 23,4 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 78,3 p.p. - - - - -

Carteira 0,3 -6,5 -3,4 -18,4 - - - - - - - -

Ibovespa 0,8 -6,3 -7,9 -23,1 - - - - - - - -

dif. p.p. -0,5 p.p. -0,2 p.p. 4,5 p.p. 4,7 p.p. - - - - - - - -

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009

** Rentabilidade no gráfico corresponde ao resultado do papel em uma posição short.

12/01/2015

19/01/2015

26/01/2015

02/02/2015

09/02/2015

Performance: Top Picks

20102012

Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem.

Inicial*2011Portfólio 2015 2014 2013

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

130,0

140,0

150,0

DESEMPENHO

Top Picks Ibovespa

60

80

100

120

140

160

180

200

DESEMPENHO HISTÓRICO

Top Picks Ibovespa

-10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

BBSE3

CIEL3

KROT3

Top Picks

IBOV

SULA11

ITSA4

EMBR3

SUZB5

∆% Semanal

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Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas

Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do

capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O

investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou

implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento,

podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de

opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a

possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de

suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor

mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está

garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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