Pancreatite
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Pancreatite
Centro Universitário Barão de MauáCirurgia Geral
Camila Baltazar de MeloMarcella Reis Goulart
Questões 2010 –UFPR Qual das afirmativas citadas a seguir não é condição predisponente
para pancreatite aguda?
a) Hipertrigliceridemiab) Hipercalcemiac) Vasculitesd) Hipermagnesemiae) Alcoolismo
2010 SUS-SP• Uma paciente de 40 anos foi internada por apresentar dor aguda no
epigástrio, associada a vômitos e icterícia. Negava febre. Tinha dor à palpação no epigástrio, com peristalse diminuída. T: 37,2 °C. Amilase sérica: 1.400 U/L; leucócitos = 12.000/mm; AST (TGO): 80 U/L; ALT (TGP): 95 U/L; bilirrubinas totais: 3,4 mg/dL, bilirrubina direta: 2,7 mg/dL. Ultrassom: colelitíase e pequena quantidade de líquido livre na cavidade peritoneal; vesícula biliar normodistendida, com paredes de 2 mm de espessura. Após 72 horas de jejum e hidratação, a paciente ficou praticamente assintomática. No sexto dia de internação, alimentava-se normalmente por via oral. Amilase e transaminases eram então normais.
Diagnóstico inicial: (A) colecistite aguda. (B) pileflebite. (C) pancreatite aguda. (D) colangite aguda. (E) abscesso hepático.
2010-UFRN Uma paciente de 32 anos, assintomática,com quadro de internação
por pancreatite aguda biliar há 12 semanas, realiza ultrassonografia de controle, a qual evidencia lesão cística unilocular de 5 cm de diâmetro em cauda pancreática.
Não foram evidenciados sinais de regressão do cisto quando comparado com outros exames ultrassonográficos realizados de 4 e 8 semana após o surto inicial de pancreatite.
A conduta mais adequada é :
a) Drenagem endoscópica com próteseb) Drenagem percutâneac) Tratamento conservadord) Acesso laparoscópico para drenagem interna
2009 CREMESP Na vigência de uma pancreatite aguda os achados a seguir são
indicativos de maior gravidade, exceto:
a) Hiperglicemiab) PaO₂ menor que 60 mmHgc) Hipocalcemiad) Amilasemia acima de 1.000 U/L
2008 UFAM Quais dentre os fatores de risco a seguir contribui acentuadamente
para o pior prognóstico na evolução das pancreatites?
a) Idade avançadab) Amilase acima de 2.000UIc) Hipoglicemiad) Infecçãoe) Ascite
2006-HSPE-SP O principal objetivo do tratamento clínico,na 1ª semana do surto de
pancreatite é:
a) Tratar agressivamente a infecção pancreáticab) Instituir antibióticos para prevenção e tratamento da sepse,
independente da gravidadec) Realizar remoção da vesícula biliard) Realizar somente o tratamento da coledocolítiasee) Tratar clinicamente as manifestações sistêmicas da doença
Pâncreas - Embriologia
Anatomia• Situado posterior
ao estômago e omento menor, no retroperitôneo do abdome superir.
• Anterior à veia cava inferior, artéria aorta, veia esplênica e glândula adrenal esquerda.
Anatomia• Divide-se em 4 regiões:Cabeça/ Processo uncinadoColoCorpoCauda
Anatomia
Vascularização
Anatomia
Inervação• S. N. Autônomo
Simpático e Parassimpático
• Proveniente dos nervos vago e esplâncnico
AnatômiaDuctos
Pâncreas• EndócrinoIlhotas de
LangerhansRegulador da
energia corporal Insulina x
Glucagom
• ExócrinoCélulas acinares e ductais
Suco Pancreático(bicarbonato+proteínas)
Estimulo secretório: Acetilcolina, colecistoquinina, secretina e VIP
Pancreatite Aguda
Pancreatite Aguda
• Episódio agudo súbito de inflamação do pâncreas de diferentes graus de gravidade.
Etiologia•Cálculo biliar (40%)•Alcoolismo (35%)• Idiopática (15%)•Drogas(2%)• Iatrogênica
Etiologia• Hereditária• Hipercalcemia (0.5%)• Hiperlipidemia (2%)• Infecciosa• Picadas de escorpião• Outras Obstruções• Vacular (isquêmica)• Traumatica (0.2 – 1%)• Auto-imune• Úlcera duodenal posterior penetrante
Fisiopatologia
Universidade Estadual de Alagoas – Residência de Gastro
• Alta morbidade e mortalidade: Mais de 300.000 pacientes admitidos por ano. Cerca de 20.000 mortes por ano.
• Necessidade de atualização por parte dos médicos.
• Sub-diagnóstico: falta tratamento precoce!!!
Pancreatite Aguda
SINTOMATOLOGIA• Dor abdominal:
Abdome superior: hipocôndrio D e epigástrio. Aguda, evolutiva, duradoura e profunda Irradiação Exacerbação Posição
• Náuseas• Vômitos• Febre
Exame Físico• Inquietude• Respiratório• Hipertermia• Hipovolemia = Taquicardia, taquipnéia,
hipotensão• Abdome distendido, timpânico, RHA, defesa• Massa epigástrica• Sinal de Grey Turner• Sinal de Cullen• Sinal de Fox
Exames Laboratoriais• Amilase
• Lipase Leucócitos• Hemograma Hematócrito• Enzimas hepáticas DHL• Glicemia TGO• Cálcio PO₂ • Gasometria Défict de bases • Função renal• Marcadores inflamatórios e de necrose
AMILASE
• Enzima secretada pelas células acinares do pâncreas
• Aumento anormal dentro de 12 a 24 horas após o início da doença
• Considerada alterada quando está 3 X acima do valor de referência ( Soro: 60 a 160 U/dl Urina: 50 a 140 U/h)
• Atinge níveis normais em 48 a 72 horas
• Teste pouco específico
LIPASE
• Teste mais específico que amilase• Atinge o pico um pouco mais tarde
que a amilase 24 a 48 horas• Retornam para a faixa de referência
em 7-10 dias• A lipase é o melhor indicador de
pancreatite em pacientes que são vistos vários dias após o início da crise pancreática.
AMILASE NÃO TEM VALOR PROGNÓSTICO
Exames de imagem
• RX SIMPLES• TC• USG• CPRE• RM
RAIO X• Alça sentinela• Derrame pleural à esquerda• Aumento do arco duodenal
• SEM INDICAÇÃO NA ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE
RAIO X
ULTRA SOM
• Pesquisa de colelitíase• Avaliação de coleções
USG
TOMOGRAFIA• Melhor exame de imagem para
diagnosticar as lesões pancreáticas• Estratificar a doença• Diagnosticar complicações• Orientar punções aspirações ,
intervenção cirúrgica• Indicada após 48H sem melhora• Contraste EV• Edema ,necrose,abscesso ,
complicações
TOMOGRAFIA Quando indicar TC com contraste
iodado:
• Casos com diagnóstico clínico duvidoso
• Pacientes com hiperamilasemia , e PA grave, distensão abdominal,febre alta leucocitose
• Índice de Rason maior que 3 ou APACHE II maior ou igual a 8
• Casos que não apresentam melhora rápida nas primeiras 72 horas com tratamento conservador
• Pacientes que apresentam uma melhora inicial e posteriormente tem mudança abrupta do quadro com piora clínica
Fig 1 : Necrose pancreática Fig 2: Pseudocisto
pancreático
Fig 3: Abscessos pancreáticos
RM E TC
CPRE• CPRE (Colangiopancreatografia
endoscópica retrógrada)• Não está indicada na pancreatite biliar
leve e na pancreatite aguda não biliar• O benefício da CPRE na pancreatite
biliar com colestase e colangite está bem definida enquanto o papel na pancreatite biliar grave sem obstrução biliar é motivo de controversa
• Semanas após a resolução do surto agudo
• Pesquisa de alterações nos ductos
Diagnóstico Diferencial
• Processos que causam dor abdominal superior, hipersensibilidade, náuseas e vômitos.
Obstrução IntestinalColecistite/ ColangiteIsquemia mesentérica/ InfartoVíscera oca perfurada
Preditores clínicos de
Doença Severa• Pancreatite grave = Complicações, Cuidados intensivos, Decisão terapêutica e Prognóstico!
• Lipase e Amilase• Experiência médica, sinais de
falência orgânica e testes laboratoriais ( leucograma e PCR)
• Escore
• Obesidade (IMC>30): aumenta o PCR e HLA
Estudo Finlandês e Mexicano contradizem esta relação.
• Alcoolismo : promove resposta inflamatória e hiper-responsividade dos monócitos e assim aumentando a chance de necrose pancreática.
• Procalcitonina e IL-6• Tripsinogênio sérico ou urinário:
100% de sensibilidade da 1ª à 4ª hora do inicio da dor. 91% de especificidade.
• Hematócrito<44, IMC>30 e Derrame Pleural (RX): “panc 3 score”.
Indicadores PrognósticoCritérios de Ranson (80% de acurácia)
Prognóstico
Pontuação
< = 2
3 – 4
5 – 6
> = 7
Mortalidade
1 %
15 %
40 %
100 %
Critérios de Ranson
Indicadores Prognósticos• Apache II: realizada na admissão e durante a
hospitalização; aplicada em qualquer doença médica.
Indicadores Prognósticos• Classificação tomografica de
Balthazar
Indicadores Prognósticos
Pontuação
0 _ 1
2 – 3
4 – 6
7 – 10
Mortalidade
0 %
8 %
35 %
92 %
Critérios de Balthazar
Pancreatite Aguda
• Leve (80-90%)Intersticial:
Disfunção mínima podendo apresentar alterações tomográficas e enzimáticas.
Mortalidade 1%
• Grave (10-20%)Doença sistêmica com
falência de múltiplos órgãos.
Evolui com frequência para necrose, pseudocisto e abscesso.
Mortalidade 30-60%
Ranson APACHE II Balthazar
Pancreatite aguda leve ≤ 3 ≤ 8 ≤ 7
Pancreatite aguda grave ≥3 ≥ 8 ≥ 7
• Falência Orgânica:ChoqueInsuficiência RespiratóriaInsuficiência RenalSangramento Gastrointestinal >500 ml/dia
• Indicadores de Necessidade de cuidados semi ou intensivos:
Idade > 55 anosIMC> 30Falência orgânicaDerrame pleural
Pancreatite Aguda
TRATAMENTO Pancreatite Leve ou Edematosa• Objetivos do tratamentoReversão do quadroControle da insuficiência orgânica e
resposta inflamatória sistêmicaTratamento da causa após resolução
do quadro
TRATAMENTOJejumHidratação parenteralAnalgesiaSuporte nutricionalBloqueadores bomba de H⁺
TRATAMENTO Pancreatite necrotizante• Objetivos do tratamentoRedução da área de necrosePrevenção e tratamento da infecçãoControle da insuficiência orgânica e
resposta inflamatória sistêmica
TRATAMENTOUTI Jejum –SNGReposição volêmicaControle eletrolíticoAntibióticos? (Imipenem)AnalgesiaSuporte nutricionalBloq. Bomba H⁺Profilaxia TVP –desnecessária (complicações
hemorrágicas são mais comuns que as complicações trombóticas)
TRATAMENTO Antibióticos?• RecomendaçãoContra a profilaxia antibacteriana ou
antifúngica sistema de rotina em pacientes com necrose pancreática infectada
Divisão na opinião de especialistaNecessária identificação de subgrupo
de pacientes que poderão ser beneficiados
PROPOSTAS CIRÚRGICAS
• Tratamento de fatores etiológicos• Controle da doença• Tratamento de complicações
específicas (abscessos peripancreáticos, hemorragias, etc..)
CIRURGIA• Tratamento dos fatores
etiológicosCálculos biliares:• Colecistectomia após resolução do
quadro agudo, na mesma internação.• Descompressão biliar, apenas nos
casos com coledocolitíase em pancreatites sem resposta ao tratamento clínico, preferencialmente por CPER.
CIRURGIA• Controle da doença
Pancreatite Aguda grave (com complicação)
Necrose Pancreática
CIRURGIA• PANCREATITE AGUDA
NECROTIZANTE• Indicações consensuais• Infecção da necrose pancreática(PAF,
Bolhas à TC)• Catástrofes abdominais (ex
hemorragia maciça)• Complicações como hemorragia
digestiva sem causa aparente.
CIRURGIA• Pancreatite aguda necrotizanteControversa quanto à indicação Necrose pancreática estéril com ou sem
insuficiência orgânicaControvérsia quanto ao
momento de intervenção Precoce ou tardio (mais de 14 dias)
COMPLICAÇÕESComplicações da pancreatite
agudaPseudocistosAbscessos pancreáticos
PSEUDOCISTOS
Coleções crônicas organizadasDor,massa e hiperamilasemia
persistentesRegra dos seisTratamento conservador ou
drenagem
PSEUDOCISTOS• Indicação de tratamento cirúrgicoSintomasComplicação ( infecção,
sangramento)Tamanho maior que 5 a 6 cm
PSEUDOCISTOS• Drenagem e ressecções• Drenagens internas:Ausência de complicaçõesPseudocistos madurosEstômago, duodeno ou alça jejunal
PSEUDOCISTOS• InfecçãoFebre e outras manifestações
sistêmicas de sepseDrenagem externa
PSEUDOCISTOS• Ressecção:• Infrequente• Porções distais do pâncreas• Porção cefálica –dificuldade cirúrgica
ABSCESSOSColeções infectadasDrenagem imediataAntibioticoterapia de largo espectro
Bibliografia• Townsend, Courtney. Sabiston
Tratado de Cirurgia• Cappell, M.S. Acute Pancreatitis:
Etiology, Clinical Presentation, Diagnoses, and Therapy, 2008.
• Skioworth, J.R.A, Pereira, S.P. Acute Pancreatitis, 2008
Questões
2010 –UFPR Qual das afirmativas citadas a seguir não é condição predisponente
para pancreatite aguda?
a) Hipertrigliceridemiab) Hipercalcemiac) Vasculitesd) Hipermagnesemiae) Alcoolismo
Questões
2010 –UFPR Qual das afirmativas citadas a seguir não é condição predisponente
para pancreatite aguda?
a) Hipertrigliceridemiab) Hipercalcemiac) Vasculitesd) Hipermagnesemiae) Alcoolismo
2010-UFRN Uma paciente de 32 anos, assintomática,com quadro de internação
por pancreatite aguda biliar há 12 semanas, realiza ultrassonografia de controle, a qual evidencia lesão cística unilocular de 5 cm de diâmetro em cauda pancreática.
Não foram evidenciados sinais de regressão do cisto quando comparado com outros exames ultrassonográficos realizados de 4 e 8 semana após o surto inicial de pancreatite.
A conduta mais adequada é :a) Drenagem endoscópica com próteseb) Drenagem percutâneac) Tratamento conservadord) Acesso laparoscópico para drenagem interna
2010-UFRN Uma paciente de 32 anos, assintomática,com quadro de internação
por pancreatite aguda biliar há 12 semanas, realiza ultrassonografia de controle, a qual evidencia lesão cística unilocular de 5 cm de diâmetro em cauda pancreática.
Não foram evidenciados sinais de regressão do cisto quando comparado com outros exames ultrassonográficos realizados de 4 e 8 semana após o surto inicial de pancreatite.
A conduta mais adequada é :a) Drenagem endoscópica com próteseb) Drenagem percutâneac) Tratamento conservadord) Acesso laparoscópico para drenagem interna
2010 SUS-SP• Uma paciente de 40 anos foi internada por apresentar dor aguda no
epigástrio, associada a vômitos e icterícia. Negava febre. Tinha dor à palpação no epigástrio, com peristalse diminuída. T: 37,2 °C. Amilase sérica: 1.400 U/L; leucócitos = 12.000/mm; AST (TGO): 80 U/L; ALT (TGP): 95 U/L; bilirrubinas totais: 3,4 mg/dL, bilirrubina direta: 2,7 mg/dL. Ultrassom: colelitíase e pequena quantidade de líquido livre na cavidade peritoneal; vesícula biliar normodistendida, com paredes de 2 mm de espessura. Após 72 horas de jejum e hidratação, a paciente ficou praticamente assintomática. No sexto dia de internação, alimentava-se normalmente por via oral. Amilase e transaminases eram então normais.
Diagnóstico inicial: (A) colecistite aguda. (B) pileflebite. (C) pancreatite aguda. (D) colangite aguda. (E) abscesso hepático.
2010 SUS-SP• Uma paciente de 40 anos foi internada por apresentar dor aguda no
epigástrio, associada a vômitos e icterícia. Negava febre. Tinha dor à palpação no epigástrio, com peristalse diminuída. T: 37,2 °C. Amilase sérica: 1.400 U/L; leucócitos = 12.000/mm; AST (TGO): 80 U/L; ALT (TGP): 95 U/L; bilirrubinas totais: 3,4 mg/dL, bilirrubina direta: 2,7 mg/dL. Ultrassom: colelitíase e pequena quantidade de líquido livre na cavidade peritoneal; vesícula biliar normodistendida, com paredes de 2 mm de espessura. Após 72 horas de jejum e hidratação, a paciente ficou praticamente assintomática. No sexto dia de internação, alimentava-se normalmente por via oral. Amilase e transaminases eram então normais.
Diagnóstico inicial: (A) colecistite aguda. (B) pileflebite. (C) pancreatite aguda. (D) colangite aguda. (E) abscesso hepático.
2009 CREMESP Na vigência de uma pancreatite aguda os achados a seguir são
indicativos de maior gravidade, exceto:
a) Hiperglicemiab) PaO₂ menor que 60 mmHgc) Hipocalcemiad) Amilasemia acima de 1.000 U/L
2009 CREMESP Na vigência de uma pancreatite aguda os achados a seguir são
indicativos de maior gravidade, exceto:
a) Hiperglicemiab) PaO₂ menor que 60 mmHgc) Hipocalcemiad) Amilasemia acima de 1.000 U/L
2008 UFAM Quais dentre os fatores de risco a seguir contribui acentuadamente
para o pior prognóstico na evolução das pancreatites?
a) Idade avançadab) Amilase acima de 2.000UIc) Hipoglicemiad) Infecçãoe) Ascite
2008 UFAM Quais dentre os fatores de risco a seguir contribui acentuadamente
para o pior prognóstico na evolução das pancreatites?
a) Idade avançadab) Amilase acima de 2.000UIc) Hipoglicemiad) Infecçãoe) Ascite
2006-HSPE-SP O principal objetivo do tratamento clínico,na 1ª semana do surto de
pancreatite é:
a) Tratar agressivamente a infecção pancreáticab) Instituir antibióticos para prevenção e tratamento da sepse,
independente da gravidadec) Realizar remoção da vesícula biliard) Realizar somente o tratamento da coledocolítiasee) Tratar clinicamente as manifestações sistêmicas da doença
2006-HSPE-SP O principal objetivo do tratamento clínico,na 1ª semana do surto de
pancreatite é:
a) Tratar agressivamente a infecção pancreáticab) Instituir antibióticos para prevenção e tratamento da sepse,
independente da gravidadec) Realizar remoção da vesícula biliard) Realizar somente o tratamento da coledocolítiasee) Tratar clinicamente as manifestações sistêmicas da doença