Panamby Magazine Novembro 2014

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1 Ano 1 – Edição 08 – Novembro 2014 REDE COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA: PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA SÍNDICO PROFISSIONAL: opção para gestão de condomínios

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REDE COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA: PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA

SÍNDICO PROFISSIONAL:

opção para gestão de condomínios

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DIRETORES: Luiza Oliva ([email protected]) e Marcelo Santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Claudio Inserra e Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935

PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brM Tecnologia e Comunicação Ltda.

EdITOrIAL

Nesta oitava edição de Panamby Magazine, nosso

tema de capa é espinhoso: a segurança (ou insegu-

rança) dos moradores do Panamby e do Morumbi

como um todo. Indo além das críticas ao poder público, um gru-

po de moradores abraçou o projeto rede Comunitária de Segu-

rança – Polícia Militar Morumbi. A proposta é monitorar as vias

com câmeras e agilizar a comunicação entre os condomínios e a

Polícia Militar. A parceria tem dado muito certo, com ótimos re-

sultados. Treinados pela Polícia Militar, porteiros e funcionários

dos condomínios participantes se sentem valorizados e parte

fundamental na prevenção ao crime. A participação não exige

nenhum tipo de pagamento e o projeto já prevê expansão para

comércio, escolas e outros estabelecimentos do bairro. Saiba

mais sobre a rCS na matéria que começa na página 4.

Mais gente tem arregaçado as mangas para que a vida

de quem vive na região seja melhor. Neste mês, voltamos a

publicar a série Projetos Sociais, desta vez divulgando o Um

passe para a Educação, programa desenvolvido com crian-

ças de Paraisópolis pelo Instituto Por Mais Alguém. Atra-

vés do futebol, a ONG ensina valores a meninos e meni-

nas moradores da comunidade, e também presta atendi-

mento psicológico e odontológico a essas crianças. Leia a

história a partir da página 20.

Há muito mais informação para você em Panamby Ma-gazine: saiba as vantagens de seu condomínio contar com

um síndico profissional, veja como é o trabalho de consul-

toria de imagem e as roupas que não podem faltar em seu

closet no verão e conheça as novidades do Panamby.

Uma ótima leitura a todos.

Um abraço,

Luiza OlivaEditorawww.panambymagazine.com.brwww.facebook.com/panambymagazine

Caro morador do PANAMBY

04 CAPA rede Comunitária de Segurança: prevenção à violência

08 MODA Com que roupa eu vou?

10 CONDOMÍNIOS Gestão profissional

16 ESPORTES Lutas: muito além da força

18 PAISAGISMO Um espaço para o verde

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ANO 1 | Nº 08 | Novembro 2014 SUMárIO

20 PROJETOS SOCIAIS Um passe para a educação

22 INAUGURAÇÃO

23 MELHORES COMPRAS

26 NOVIDADES

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o

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Rede Comunitária de Segurança:

PrEVENÇÃO À VIOLÊNCIA

Épreciso agir contra a violência que apavora e faz

vítimas entre os cidadãos. Mais do que esperar

soluções vindas de cima, a população está agin-

do e procurando saídas. No Morumbi e Panamby, há vá-

rias iniciativas, em estudo ou já implantadas, que visam

melhorar a crítica situação do bairro. Nas imediações do

Parque Burle Marx, por exemplo, síndicos estudam a pre-

sença de vigilância não armada, motorizada, nas ruas,

reforçando fi sicamente a segurança do lado de fora dos

Projeto prevê participação da comunidade. Monitoramento das vias e treinamento de funcionários dos condomínios agilizam atendimento da

Polícia Militar e combatem a violência.

CAPA

Por Luiza Oliva

prédios. Ainda em estudo, a iniciativa não colide com ou-

tras já implantadas, como a rede Comunitária de Segu-

rança (rCS) – Polícia Militar Morumbi. “A rCS foi cons-

tituída como uma ação comunitária, com custo insigni-

fi cante para os participantes. O objetivo é buscar meios

para a melhoria da segurança dos transeuntes e morado-

res e buscar a valorização patrimonial de todos que in-

vestem no Morumbi.” A explicação é de Humberto Tufolo

Netto, que faz parte da Comissão Gestora da rCS-PM

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sem necessidade de discar 190. Ele pode avisar sobre um

carro estranho rondando a rua, um indivíduo parado muito

tempo nas proximidades do edifício ou uma moto com dois

ocupantes circulando pela região. A Base então visualiza as

imagens e envia uma viatura ao local. Segundo Humberto

Tufolo, o tempo de atendimento às chamadas foi reduzido

de 35 a 40 minutos para 3 a 7 minutos em média. “A rCS re-

duziu drasticamente o tempo de resposta aos chamados.

Sabemos que os criminosos agem com o fator surpresa

e nós estamos respondendo com rapidez.” Para o síndico

Jessé de Souza Oliveira Junior, o grande mérito do rCS-PM

é justamente agilizar o contato com a polícia. “Ao receber a

chamada, a central já sabe com qual condomínio está fa-

lando, e conhece sua exata localização.”

Tufolo, da Comissão Gestora, ainda complemen-

ta que a rede Skype é segura e permite rapidamente a

identifi cação e a idoneidade da chamada,

eliminando os trotes. O Tenente Coronel

Érico salienta que há uma viatura especí-

fi ca para o policiamento comunitário na

Base do Portal, que atende aos chama-

dos 24 horas. “destaco que a rCS não é

um privilégio dos condomínios, o projeto

Morumbi. No início deste ano, depois de uma reunião de

moradores com o Capitão Cleber Ullmann, Comandante

da 5a Cia do 16º Batalhão da Polícia Militar, o projeto co-

meçou a tomar forma. A Comissão Gestora, formada ex-

clusivamente por síndicos, conselheiros e moradores de

condomínios da área da 5a Cia, formatou o projeto, que

ganhou também o apoio da Associação Cultural e de Ci-

dadania do Panamby, presidida por rosa richter.

A proposta da rCS, completa Humberto, é integrar

a sociedade com a esfera pública na busca por mais

segurança para o bairro. O Tenente Coronel Érico Ham-

merschmidt Junior, comandante do 16º Batalhão da PM,

reforça o caráter comunitário da rede: “A rCS é gerida

por um grupo de pessoas da própria comunidade. A PM é

apenas um dos parceiros do programa.” Hoje há 39 con-

domínios integrados à rede e outros 84 em processo de

adesão. Para participar do projeto, basta

que o condomínio tenha câmeras instala-

das para a rua e computador na portaria.

Quando o porteiro percebe qualquer

situação suspeita ou anormalidade, se co-

munica via Skype diretamente com a Base

Comunitária da PM do Portal do Morumbi,

“Comunidade e PM são

parceiros no RCS-PM

Morumbi. O programa

agilizou o tempo de

resposta da polícia aos

chamados.”

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Atendimento diferenciado, com qualidade nos serviços prestados, rapidez,

pontualidade e preços justos.

A SUA OFICINA DE CONFIANÇA NO MORUMBI

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CAPA

está aberto a todos que quiserem aderir. E tampouco

a rCS substitui o sistema 190”, explica. A segunda fase

da rCS-PM Morumbi está sendo iniciada e é destinada

à adesão de escolas, comércios, bares, restaurantes e

outros estabelecimentos do bairro.

TREINAMENTO E VALORIZAÇÃO

Para os condomínios residenciais, o equipamento mí-

nimo necessário para aderir ao projeto se constitui de

câmeras de ótima resolução com infravermelho, mais

um equipamento dVr para no mínimo quatro câmeras

e um computador com acesso à internet de alta veloci-

dade e ao Skype. A Comissão Gestora do rCS frisa que

é vetada a comercialização da rCS por empresas de

segurança privada ou qualquer tipo de pessoa jurídica.

Síndicos, porteiros e zeladores dos condomínios

Monitoramento pelos porteiros

dos Condomínios

Comunicação direta com o 5o Batalhão da PM

Acionamento da viatura

mais próxima

Abordagem dos suspeitos ou

atendimento de ocorrências

RCS

Funciona assim:

participantes passam por treinamento com policiais mili-

tares da 5a Cia, no Batalhão próximo a unidade Portinho

do Colégio Porto Seguro, no Panamby. “O treinamento é

fundamental para inserir os funcionários dos condomínios

no processo de segurança. demonstra a valorização e o

reconhecimento da importância dos porteiros na busca

por mais segurança”, declara Humberto Tufolo. Ele reforça

ainda que a rede foi formada visando a colaboração dos

participantes, e não a obrigação. “Sabemos que a seguran-

ça é uma obrigação do Estado, mas também é um dever

do cidadão zelar pela segurança do próximo. Ao alertar a

polícia via Skype de uma situação que pode ser perigosa,

o porteiro está exercendo a função primária de qualquer

cidadão. Não se trata de um acúmulo de função desse

profissional.” O síndico Jessé percebeu na prática a impor-

tância do treinamento: “Além de saberem como funciona

o sistema, serviu como motivação e todos ‘compraram’ a

ideia.” Outra vantagem da rCS é a utilização das imagens

gravadas para o esclarecimento dos casos, sem que os

porteiros tenham que ser chamados como testemunhas.

A Comissão Gestora continua trabalhando para a con-

tinuidade e o sucesso do programa. Segundo Humberto

Tufolo, a equipe se reúne semanalmente para analisar o

andamento das ações. “São todos moradores compro-

metidos com a qualidade de vida dos seus vizinhos e da

comunidade.” Tufolo cita também o apoio que o programa

tem recebido de empresas e instituições, como o Extra

Morumbi, Net, Locaweb e Associação Panamby.

O Tenente Coronel Érico acredita que a grande impor-

tância da rCS é a prevenção: “Os porteiros estão sendo

treinados para disseminar práticas de prevenção e para

colaborar com a segurança.” O PM acrescenta que outros

projetos da cidade investem na colaboração entre vizi-

“O treinamento é fundamental para inserir os

funcionários dos condomínios no processo

de segurança. Demonstra a valorização e o

reconhecimento da importância dos porteiros

na busca por mais segurança”

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Manifestação de moradores do Morumbi pedindo paz e segurança para o bairro.

nhos, caso do Vizinhança Solidária. Porém, para as ca-

racterísticas dos bairros atendidos pela 5a Cia, com uma

grande quantidade de condomínios verticais, seria ne-

cessário um projeto diferenciado como a rCS. “Todas as

iniciativas que contribuam para a segurança do Morumbi

devem ser bem recebidas. A rCS certamente só vem so-

mar”, fi naliza Humberto Tufolo.

MAPA DA REGIÃO ATENDIDA PELA 5a CIA DO 16o BATALHÃO

DA POLÍCIA MILITAR

Os síndicos dos condomínios que quiserem aderir à RCS devem entrar em contato com a Comissão Gestora

pelo e-mail [email protected].

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MOdA

Com que roupa EU VOU?

Você tem o armário abarrotado mas nunca sabe

o que vestir? Ou tem de tudo menos aquela ca-

misa que combina com aquela calça que você

imaginou usar naquele dia? E profi ssionalmente, acha

que não consegue se trajar de maneira adequada nos di-

versos compromissos do dia a dia?

Qualquer que seja o seu caso, o serviço de uma con-

sultoria de imagem pode resolver essas situações. Lu

Sampaio, consultora de imagem e moradora do Morumbi,

leva em conta a personalidade e o estilo de vida de cada

pessoa para concluir o que lhe cai melhor e que tipo de

item falta em seu guarda-roupas. “É um processo indivi-

dual, onde recomendo quais peças utilizar e quais evitar

para valorizar seu tipo físico, tanto de rosto como de cor-

po, e quais tons das cores harmonizam o visual. descobrir

ou confi rmar quais estilos têm a ver com as atribuições,

necessidades e gosto pessoal também fazem parte do

trabalho”, explica Lu, que é advogada mas encontrou na

moda seu verdadeiro caminho profi ssional. “Atuei 12 anos

como advogada. Tive loja de bijuterias e vi

que a moda é o meu lugar”, comenta Lu,

que estudou consultoria de imagem, Jorna-

lismo de Moda, História da Arte e da Moda

e cursa pós-graduação na Faculdade Santa

Marcelina em styling e imagem de moda.

RAZÃO X EMOÇÃO

Para Lu, a atuação de um consultor de estilo

é o contraponto racional à compra de rou-

pas, ação puramente emocional. “Percebo

que quase todo guarda-roupas tem uma

necessidade. As pessoas não compram o

que precisam, mas aquilo pelo que se apai-

xonam”, diz. Em um encontro com o cliente,

em ambiente com iluminação que imita a

luz natural, Lu avalia os tons das cores para

Certamente você já se fez essa pergunta. A consultoria de imagem ajuda a entender que roupa cai melhor para cada tipo físico e estilo de vida.

“É um trabalho

investigativo, a

pessoa tem que vestir

a roupa, não a roupa

vestir a pessoa.”

Fotos: Juliana Amorim

roupas, acessórios, maquiagem e cabelo. Ela também

verifi ca as peças existentes, checando o que falta. “É um

trabalho investigativo, a pessoa tem que vestir a roupa,

não a roupa vestir a pessoa. E pode ser realizado também

com homens”, sustenta. A consultoria se completa com o

acompanhamento de compras e a montagem de um look-

book: são produzidas de 30 a 50 fotos com

combinações de roupas para os mais diver-

sos lugares e momentos.

Zuleika Leme Walther usou os serviços

de consultoria de imagem e aprovou. Mãe

de dois adolescentes, ela passou a enten-

der quais cores a favorecem, o que pode

usar à vontade, o que deve evitar. “Princi-

palmente, Lu me ajudou a conhecer quem

é a Zuleika neste momento. Porque muda-

mos o tempo todo e a vida muda junto. Per-

cebi que podemos estar lindas, qualquer

que seja o nosso tipo físico. E qualquer que

seja a ocasião.”

Zuleika lembra que quando trabalhava

na área cultural achava roupa uma coisa

fútil. “Como era magra, qualquer jeans e ca-

Consultoria faz estudo de cores e tipo físico do cliente.

A consultora de imagem Lu Sampaio.

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miseta me caiam bem, ou eu achava assim”, recorda. Até

que vieram os fi lhos e alguns quilos a mais. A falta de in-

teresse por roupas virou verdadeira aversão a elas. “Parei

de comprar. Entrei na onda dos moletons e camisetas.”

Zuleika voltou ao mercado de trabalho como corretora

de imóveis, e percebeu que precisava cuidar melhor do

guarda-roupas, mas queria peças que caíssem bem e a

deixassem elegante. Ela percebeu que simplesmente não

sabia comprar roupas. Com Lu, Zuleika fez uma cuidadosa

“pescaria” no gigantesco mundo da moda. Hoje, ela co-

memora o armário com poucas peças, porém funcional.

“O apelidei de kit corretora: se eu fechar os olhos e puxar

alguma coisa lá de dentro, saio sempre elegante para o

trabalho. Tudo combina com tudo e não preciso fi car pen-

sando no que vestir.” O planejamento continua, e agora a

dupla está pesquisando peças para o verão e para ocasi-

ões informais. “Há objetividade e respeito ao orçamento

proposto”, festeja Zuleika.

Pauliana Verona também vivia confusa quando o as-

sunto era como se vestir. “Me sentia totalmente perdida

entre as minhas roupas, sempre achava que faltava algo,

estava sempre sem graça, desarrumada”, comenta. A

consultoria, diz, a ajudou a descobrir sua melhor versão

para mostrar ao mundo. “Me sinto linda e cheia de estilo, e

o melhor, usando absolutamente tudo que tenho no clo-

set”, conta. Luciana Calegari é outra mulher que mudou

seu ponto de vista em relação às roupas depois da con-

sultoria de imagem: “Não compro mais na correria nem

por impulso. Sempre experimento para ver o caimento

em meu corpo respeitando meu tipo físico e minha car-

tela de cores.”

Para Lu Sampaio, relatos como os de suas clientes,

que acabam se tornando amigas, mostram como a moda

nada tem de fútil. “O trabalho permite a cada um o encon-

tro com sua essência. A ideia é se cuidar para dar o melhor

que temos de nós ao mundo”, arremata.

DE OLHO NO VERÃO

Confi ra as dicas da consultora de imagem Lu

Sampaio para preparar seu closet para o verão.

Mais um verão à vista! A temperatura sobe e

acabamos usando menos peças de roupa, mas

temos que continuar cuidando da nossa imagem,

para transmitir nossa melhor versão sempre. Para

começo de conversa não podemos esquecer que o

“vestir” deve ter coerência com nossa personalida-

de e estilo de vida, senão formamos uma equação

errada: “A roupa nos veste, ao invés de nós vestir-

mos a roupa”.

Independente da moda que está sendo ditada

pelas marcas, estilistas e pelas ruas, existem pe-

ças que não podem faltar em um guarda-roupas

de verão, uma vez que funcionam como verdadei-

ros curingas. São elas:

n camisa branca ou off white;

n camiseta ou top claro;

n bermuda jeans ou de brim;

n calça bege ou cáqui de tecido mais leve e solto;

n saia longa ou no joelho;

n vestido de verão (de preferência que seja du-

pla jornada, ou seja, de acordo com os acessó-

rios usados ele funciona em momentos infor-

mais ou formais);

n casaquinho de linha fi na, tipo cardigã;

n jaqueta ou camisa jeans.

Essas peças vão possibilitar a montagem de

diversos looks, e além delas, devemos procurar

acessórios que as incrementam, de acordo com

nosso gosto pessoal. Munidas desse arsenal...

Ótimo verão a todas!

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Gestão PrOFISSIONAL

Avida em condomínios não é feita só de

fl ores. Se o vizinho faz barulho, a culpa é

do síndico. Se o elevador quebra, o que o

síndico está esperando para resolver o problema?

Se a piscina não está limpíssima, cadê o síndico?

Ser síndico exige boa dose de paciência, tempo e

disposição para a tarefa. Além de gerir a equipe

de funcionários, de colaboradores e de empresas

prestadoras de serviços que atuam no prédio, é

preciso lidar com confl itos, inadimplência, ma-

nutenção predial, balanço fi nanceiro e com uma

extensa e particular legislação que rege os condo-

mínios. diante de tantas exigências, nem sempre

um morador quer assumir a função. Surgiu assim a

fi gura do síndico profi ssional, contratado pelo con-

domínio para ser síndico.

“A maior vantagem do síndico profi ssional é o

pragmatismo. Ele pode resolver questões do con-

domínio com outros moradores sem envolvimento

emocional”, acredita Andrei rakowitsch, morador e

síndico do condomínio onde mora no Panamby há

quatro anos. Andrei recorda que se tornou síndico

por insistência dos vizinhos. dois anos depois, foi

reeleito por absoluta falta de outro candidato ao

cargo. “Mas esta é minha última experiência como

síndico. Em março acaba minha gestão e pretendo

dar oportunidade a outros moradores. Ser síndico

é uma tarefa complicada, que exige tempo e jogo

de cintura. Procuro exercê-la sem atrapalhar mi-

nha rotina diária e outras atividades”, diz.

Quem quer ser síndico? O cargo ainda é visto com antipatia por muitos

moradores de condomínios e poucos querem exercer a função, que exige

inúmeras responsabilidades e tarefas. A saída costuma ser a contratação de

um síndico profi ssional.

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namento do condomínio depende do trabalho de cada

um. O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não

visando lucro mas que o condomínio tenha um valor justo

com melhores serviços para os moradores”, resume.

Jessé acredita ser mais tranquilo o relacionamento de

um síndico profi ssional tanto com colaboradores como

com moradores. “Tenho tempo para conversar e treinar

os funcionários. No caso de situações de confl ito, possuo

treinamento para resolvê-las se for necessário. E, além

disso, o síndico profi ssional elimina a pessoalidade na

relação entre síndico e vizinhos. Se um síndico morador

aplicar uma multa, seu vizinho fi cará no mínimo chate-

ado com ele”, compara Jessé, que é síndico de mais dois

condomínios – um residencial no Jardim Marajoara e um

comercial no Brooklin.

Ele iniciou sua experiência inicialmente atuando

em condomínios onde morou, também como subsín-

dico e conselheiro. Se tornou síndico quando o antigo

gestor precisou ser destituído, “por deixar as contas no

vermelho”, relata. Foi ao prestar consultoria para a Em-

braps, empresa que atua com prestação de serviços de

mão-de-obra, que Jessé desenvolveu uma metodologia

para síndicos profi ssionais. Os síndicos que atuam pela

Embraps recebem treinamento, abrangendo desde o

diagnóstico inicial para levantamento da situação do

condomínio, passando pela gestão fi nanceira, de re-

cursos humanos, manutenção e segurança. “Também é

desenvolvido o Plano diretor do condomínio, focando o

planejamento e priorização das necessidades de médio

Semanalmente, Andrei se reúne com o gerente pre-

dial para verifi car problemas e pendências. “Sempre há

algo para tratar. Faço uma ata dessa reunião e envio aos

conselheiros. Não tenho dúvidas de que, se o condomínio

não tiver um morador com tempo e disposto a ser síndi-

co, a opção de síndico profi ssional deve ser avaliada.”

Outro morador do Panamby que também é síndico é

Hiram Maisonnave Junior. No cargo desde 2009, ele tam-

bém quer passar o bastão para outro condômino. “Os

condomínios têm uma série de responsabilidades: algu-

mas vezes a comunidade de moradores é quase que uma

pequena municipalidade, é preciso atender a legislação

vigente, respeitar o meio ambiente. Enfi m, zelar pelo ple-

no e bom funcionamento do condomínio requer muito

trabalho e responsabilidade do síndico. Tenho notado

que é cada vez mais comum os condomínios fazerem uso

dos síndicos profi ssionais”, afi rma Hiram.

Essa forma de gestão condominial foi a saída encon-

trada pelo Villa Amalfi , condomínio com 522 apartamen-

tos no Panamby. rubens damiani, morador e conselheiro,

acredita que é praticamente impossível administrar um

condomínio do porte do Amalfi sendo condômino. “O

tamanho do empreendimento recomenda a adoção do

síndico profi ssional. Na verdade, acredito que até para

prédios menores o recomendável seja um gestor profi s-

sional”, aponta damiani.

desde abril, Jessé de Souza Oliveira Junior é o síndico

do Villa Amalfi , com uma população estimada em dois mil

moradores. O corpo diretivo é composto por um subsín-

dico e nove conselheiros (um de cada edifício que com-

põe o condomínio), todos moradores. “Nos comunica-

mos via e-mail e mensalmente temos uma reunião. Para

decisões mais relevantes consulto o conselho. Seguimos

sempre a legislação e, se for necessário, chamamos uma

assembleia”, explica Jessé, que é economista com pós-

-graduação em Análise de Sistemas e em Administração

de Empresas. Ele relata algumas ações bem sucedidas

que promoveu no Amalfi : redução da inadimplência, ali-

nhando com a administradora uma política de cobrança

e mostrando aos condôminos as melhorias realizadas no

condomínio, e maior motivação da equipe de colabora-

dores. “São mais de 100 funcionários terceirizados, entre

portaria, limpeza, segurança e jardinagem. Procuro mos-

trar a todos que somos uma equipe e que o bom funcio-

“O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não visando lucro mas que o condomínio tenha

um valor justo com melhores serviços para os moradores.” Jessé de Souza Oliveira Jr., síndico profi ssional

O síndico Jessé e Adenilton Araújo, gerente predial do Villa Amalfi .

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e longo prazos, além de cuidarmos da comunicação com

o Conselho Fiscal e condôminos”, explica. Para Jessé é

fundamental participar constantemente de eventos e

palestras voltadas ao ramo. “O último curso que frequen-

tei abordou como podemos melhorar as apresentações e

condução de assembleias.”

CONTROLE DIÁRIO

Outra síndica profissional com atuação no Panamby é

Marta Maria Girardin: ela atua em quatro condomínios,

sendo três deles no bairro. Há nove anos, Marta, que é

formada em Contabilidade, foi eleita síndica do prédio

em que mora. A partir daí, fez cursos de especialização na

área condominial (como o conduzido pela administradora

rosely Benevides de Oliveira Schwarcz), abriu sua empre-

sa e começou a receber convites para administrar outros

condomínios. Ela tem por hábito visitar todos os dias os

condomínios que administra. “Para cada um deles tenho

uma planilha e nada sai do meu controle”, diz. “diariamen-

te verifico a movimentação bancária dos prédios. Atendo

os moradores por e-mail ou até por celular. Oriento todos

sempre a respeitar as normas internas”, completa.

Marta ressalta a importância do relacionamento entre

o síndico profissional e o conselho composto por morado-

res. “Um síndico profissional deve ser muito transparente.

Informo o conselho de tudo que acontece, tudo deve ficar

muito claro.” Para a gestora, ao assumir um condomínio al-

gumas tarefas são essenciais. Uma delas é verificar como

é composto o quadro de funcionários. Cada caso é um

caso, acredita. Em um de seus prédios, Marta contratou

faxineiros próprios, no lugar dos terceirizados. “Faço ques-

tão de valorizar e conversar sempre com os colaborado-

“Faço questão

de valorizar

e conversar

sempre com os

colaboradores,

um por um.

Dependo do

trabalho deles

para que o meu

aconteça.”

Marta Girardin,

síndica profissional.

CONdOMÍNIOS

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Se nenhum morador quer assumir a função de síndico, o condomínio deve levar a uma assembleia a decisão de contratar um profi ssional. “O síndico profi ssional deve ser autorizado pela assembleia. As funções do síndico não se alteram, a única diferença é que o profi ssional não reside no prédio. Ele continua representando o condomínio e deve ser escolhi-do por uma assembleia, que apenas irá delegar a uma pessoa ou a um grupo, no caso o conselho, a sua contratação, ou seja, a assinatura de um contrato com o síndico”, explica o advogado e consultor condominial Cristiano de Souza Oliveira, completando que há uma relação jurídica de representação entre o síndico profi ssional e o condomínio, e não apenas de prestação de serviços. Caso o profi ssional não tenha sucesso, tam-bém deve ser destituído do cargo em assembleia, aconselha Cristiano.

Para evitar contratempos, o advogado indica que os condôminos bus-quem um profi ssional com formação na área condominial. “O candidato pode ter um bom currículo de formação acadêmica, mas nem sempre tem capacitação no segmento, o que é essencial.” Os moradores devem verifi car se o candidato ao cargo participa de cursos, palestras e eventos dirigidos ao setor condominial.

Cristiano também aponta a necessidade de ter um conselho ativo, composto por moradores, para atuar ao lado do síndico profi ssional. “A conta bancária do condomínio, por exemplo, deve ser assinada em con-junto com um morador”, acrescenta.

SERVIÇOCristiano De Souza Oliveira

[email protected]

Jessé de Souza Oliveira [email protected]

Marta Maria Girardinprofi -sindico@profi -sindico.com.br

res, um por um. dependo do traba-

lho deles para que o meu aconteça.”

Para garantir bons resultados

na administração do condomínio,

Marta procura sempre iniciar sua

atuação revendo os contratos de

fornecedores, analisando as des-

pesas do condomínio e verifi cando

os extratos bancários e as três úl-

timas pastas de prestação de con-

tas. “O síndico profi ssional deve ter

sempre imparcialidade para resol-

ver qualquer questão”, arremata.

COMO CONTRATAR

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ESPOrTES

ULTRA FIGHT ACADEMIA

rua Algemesi, 572594-0216

www.ultrafi ght.com.br

Modalidades de luta melhoram condicionamento físico, consciência corporal e ainda queimam calorias.

LUTAS: muito além da força

Esqueça a imagem de que treinar lutas vale apenas

para fi car mais forte. “As lutas trabalham o condi-

cionamento físico. O aluno ganha mais defi nição e

enrijecimento do tônus muscular”, explica o professor de

Educação Física (CrEF 120360 – G/SP) Igor Alexander,

da academia Ultra Fight. Em aulas de modalidades como

Muay Thai, Kickboxing, Boxe, Taekwondo, Taeboxe (mis-

tura do Taekwondo com Boxe), Jiu-Jitsu e Krav Magá (de-

senvolvida pelo Exército de Israel e voltada para defesa

pessoal) é possível trabalhar o sistema cardiorrespirató-

rio, o cardiovascular, tonifi car pernas e braços e fortalecer

o abdômen e a região lombar e combater o estresse.

Cada luta tem a sua particularidade, comenta Igor:

o boxe, por exemplo, não trabalha tanto as pernas mas

atua fortemente na movimentação do indivíduo, contri-

buindo na agilidade e postura. “É um trabalho onde o alu-

no ganha consciência corporal, justamente para ter mais

potência nos socos. As lutas atuam tanto no condiciona-

mento quanto na questão técnica”, aponta. Exercícios de

alongamento, de aquecimento (como corrida), abdomi-

Fotos: Juliana Amorim

Mulheres têm forte presença nas aulas de lutas.

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nais e polichinelo são intercalados com as aulas de luta,

visando o preparo da musculatura do aluno.

E nem só os homens estão se interessando pelas

lutas. A procura de mulheres, inclusive adolescentes, é

grande, comenta Igor, que credita o sucesso ao fato de

atrizes praticarem algumas modalidades, caso de Sabri-

na Sato e Fernanda Souza. Já os adolescentes se espe-

lham em séries da TV, como Malhação da Globo, que tem

entre seus personagens lutadores de Muay Thai. A aca-

demia Ultra Fight oferece inclusive a aula Muay Thai Kids,

para alunos entre 8 e 16 anos, entre meninos e meninas.

O professor Igor comenta que as aulas de lutas também

fazem sucesso por serem dinâmicas: “Fogem da mono-

tonia, como acontece em atividades de musculação com

repetição de movimentos iguais.” Em média, uma hora de

aula de luta queima de 800 a mil calorias. Por isso, Igor

faz uma recomendação importante para quem pretende

lutar: vir alimentado para as aulas. “O ideal é fazer uma

refeição leve, de uma a duas horas antes do treino”, indi-

ca. Pausas para a hidratação do aluno também são reali-

zadas nas aulas da Ultra Fight, que trabalha com profes-

sores formados em Educação Física, além de graduados

pela federação esportiva de sua modalidade.

Para quem busca preparo em defesa pessoal, Igor ex-

plica que todas as modalidades de luta trabalham esse

aspecto. "O aluno fi ca mais apto à defesa pessoal porque

a luta proporciona esse instinto de reação, além de um

controle emocional, capacitando-o a somente agir em

casos extremos. Mas sempre indicamos que só se deve

usar o conhecimento em luta no caso de sua vida estar

em risco, nunca visando a agressão", comenta o professor.

Uma novidade da Ultra Fight é a aula Ultra Mix, ideal

para preparar o corpo para o verão. “É um mix de lutas e

treinamento funcional para quem busca resultados rápi-

dos. É o nosso Projeto Verão”, fi naliza.

Igor: aulas trabalham o condicionamento físico.

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PAISAGISMO

ocê sonha com uma varanda bem decorada e

repleta de verde? Pensando em tornar esse so-

nho realidade, a arquiteta e paisagista Patricia

Bottan inaugurou a Villa Natura Paisagismo, no Panamby.

Ela tem notado a difi culdade com que as pessoas têm

lidado com as varandas envidraçadas. “O espaço fecha-

do com vidro fi ca mais aquecido e as plantas costumam

sofrer. Muitas vezes a varanda se transforma em um de-

pósito, mas os moradores idealizam um cantinho zen ou

até o cultivo de temperos para utilizar na cozinha. Faço

desde o projeto completo do espaço, com móveis, até

apenas a distribuição de vasos pelo local. Também rea-

lizamos a manutenção periódica das plantas do aparta-

mento”, explica Patricia.

É fundamental trabalhar com espécies resistentes ao

calor das varandas, orienta a paisagista. Ela cita a cróton,

folhagem ornamental que, quanto mais sol recebe, mais

colorida fi ca. “Ela é resistente, precisa de pouca água e in-

dico quando o morador quer cor na sacada.” Também as

minifrutíferas costumam se desenvolver bem nas varan-

das, caso dos minipés de romã, laranja e jabuticaba. “Elas

frutifi cam e gostam de bastante água. Mas é preciso to-

mar cuidado com o superaquecimento, não encostando

os vasos nas paredes externas da varanda”, orienta.

Nova loja no Panamby oferece projetos de paisagismo, plantas e acessórios para decoração de

varandas e jardins.

V

Um espaço PArA O VErdE

Fotos: Juliana Amorim

Villa Natura Paisagismorua dep. João Sussumu Hirata, 160

Tel: 2533-5888www.villanaturapaisagismo.com.br

Na Villa Natura é possível encontrar arranjos, vasos

vietnamitas, de cimento artesanal, de aço galvanizado,

entre outros, itens decorativos e aromatizadores de am-

bientes das marcas Volupa, Michel e Identitá, velas para

ambientes e presentes.

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Um passe para A EdUCAÇÃO

PrOJETOS SOCIAIS

Há oito anos, a professora de Educação Física e

moradora do Morumbi, regina Queiroz, enxer-

gou a possibilidade de mudar a vida de meninos

e meninas moradores de Paraisópolis através do futebol.

O projeto Um Passe para a Educação começou pequeno,

com 20 crianças que treinavam com regina. Pais de alunos

do Colégio Santo Américo ajudavam com doações, como

chuteiras. Até que a ONG Por Mais Alguém (P+A) abraçou

a ideia de regina. O projeto foi ampliado e aprovado na Lei

Paulista de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de

São Paulo. “Hoje as crianças, além das aulas de futebol, têm

acompanhamento psicológico, tratamento dentário, além

de uniformes, chuteiras e alimentação. Fornecemos 1280

lanches por mês, com um suco, uma fruta e um sanduíche

com frios para cada criança”, conta Ana rosa Enriquez, fun-

dadora do P+A e uma das coordenadoras do Um Passe para

a Educação, ao lado de regina, que continua ministrando as

aulas, com mais um professor e dois auxiliares. Para 2015,

o projeto contará com o patrocínio de Laboratório Takeda,

raizen Combustíveis, Pepsico e Bauducco.

O Um Passe atende 160 crianças de 8 a 17 anos. Os trei-

nos acontecem duas vezes por semana, durante uma hora

e meia, nas categorias Sub 9 (para crianças de 8 e 9 anos)

e Sub 11 (10 e 11 anos). Os maiores, entre 12 e 17 anos, trei-

nam durante duas horas, de duas a três vezes por semana.

Os treinos acontecem no contraturno escolar no campo

de grama sintética da Associação Palmeirinha de Parai-

sópolis, reconhecido como um dos melhores campos de

várzea de São Paulo.

Projeto leva futebol e cidadania para crianças de Paraisópolis.

Foto

s: D

ivu

lga

ção

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POR MAIS ALGUÉMPROJETO UM PASSE PARA A EDUCAÇÃO

Quem quiser ajudar o projeto, com doações ou trabalho

voluntário, escreva para:

[email protected]

www.umpasseparaaeducacao.org.br

Mais do que formar atletas, a fi nalidade do projeto

visa a formação cívica das crianças, ensinando valores

como disciplina e meritocracia. “Não podemos pensar

só no esporte. O maior problema dessas crianças é a

falta de estrutura familiar. Por isso, temos que ter uma

visão mais integral do atendimento que fazemos”, ex-

plica Ana rosa. Ela comenta que os alunos participam

de campeonatos e torneios. “Todos querem ir, mas

explicamos que só os que não faltam às aulas parti-

cipam.” É claro que os garotos sonham em se tornar

craques e jogar em grandes times. “Mostramos que a carreira

é difícil, mas já tivemos alguns selecionados em uma peneira

do Palmeiras”, conta Ana.

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Novo endereço para a CULINárIA OrIENTAL

INAUGUrAÇÃO

Panamby ganha restaurante da rede Temakeria e Cia.

TEMAKERIA E CIA

rua Itatupã, 66 – Tel: 3741-0779www.temakeriaecia.com.br

A Temakeria e Cia inaugurou a 18a loja da

rede no Panamby. O já tradicional endereço,

conhecido pela qualidade de seus temakis,

oferece amplo cardápio. Entre os destaques

estão o cardápio executivo para o almoço

(incluindo grelhados com legumes, como

o linguado com molho de maracujá) e

combinados como o desafi o do sushiman (com

50 peças para duas pessoas – foto ao lado).

Fotos: Divulgação

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MELHOrES COMPrAS

Cestas recheadas de delícias do St Marche são as sugestões para o Natal.

ST MARCHE

PANAMBY

rua José ramon Urtiza, 975

Tel. 3773-0000

Horário de Funcionamento:

7h às 22h (2a a 5a feira), 7h às 23h

(6a e sábados) e das 8h às 22h

(domingos e feriados).

Para presentear, escolhas as cestas de Natal do St Marche. São

quatro opções, com preços variando de r$ 109 (com 15 itens) a

r$ 769 (com 26 itens incluindo cesta de vime com forro).

Boa dica para o NATAL

Kangaroos_Nov14.indd 1 06/11/14 13:22

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OPEN PRESENTES

Utilidades domésticas e presentes são o foco da Open

Presentes. Há quase 20 anos localizada no Shopping

Open Center, no Morumbi, a Open sempre atuou no mer-

cado de fotografi a. A loja continua oferecendo o servi-

ço de revelação fotográfi ca e agora dispõe também de

Veja o que há de novo no

bairro, em jóias e presentes.

NOVIdAdES

grande variedade de utensílios e acessórios para cozi-

nha, como panelas de cerâmica e inox, louças, talheres,

cafeteiras e chaleiras, tudo para atender ao crescente

segmento de clientes gourmet. Porta-retratos conven-

cionais e digitais, vasos e presentes diversos estão entre

as opções da loja.

Fotos: Divulgação

Shopping Jardim Sul

www.pandorajoias.com.br

PANDORA

Chegou ao Shopping Jardim Sul a Pandora, a segunda maior joalheria do mundo,

fundada em 1982 em Copenhague, na dinamarca. A marca possui mais de 10.300

pontos de venda, em 80 países. Para o Natal, a Pandora lança a coleção Noite

Iluminada, com elementos da noite natalina como inspiração para suas peças. A

marca aposta em charms no formato de estrelas e constelações em murano fa-

cetado e brilho, prata de lei com zircônias de cristal azul, além de peças mescla-

das em prata e ouro com trabalho vazado, que formam combinações modernas e

atemporais. O novo bracelete rígido vem com fecho de estrela, o ícone da coleção.

Brincos e anéis tem minuciosos desenhos e pedrarias.

Shopping Open Center

Av. Guilherme dumont

Villares, 1210 – loja 1

Tel: 3744-0582

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