PALESTRA H1N1 PARA RS - lacen.saude.pr.gov.br · INFLUENZA A (H1N1) PANDÊMICO 2009. CONDUTA PARA...

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) PANDÊMICO 2009

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Fase de contenção: SE 16 ..................................................................até a SE 28 (identificação dos 1º casos suspeitos) ..........(declaração da transmissão sustentada do vírus no país).

maior sensibilidade

Fase de mitigação: SE 29 ...........................até a Fase atual

maior especificidade nas ações de vigilância

Em que se busca estabelecer o monitoramento do vírus e não seu diagnóstico nem tampouco o

acompanhamento de tratamento.


QUEM DEVERÁ SER SUBMETIDO A COLETA PARA PESQUISA DE H1N1?

- Casos SRAG hospitalizados (Nota técnica nº 07/2010 – CGLAB/SVS/MS)

- Surtos por SG em comunidades restritas (Nota técnica nº 07/2010 – CGLAB/SVS/MS)

- Gestantes com quadros suspeitos

- Município sem registro de “Influenza A (H1N1) pandêmico 2009”

- Indivíduos que tenham vínculo com animais (suínos ou aves)

- Óbitos suspeitos de SRAG


TIPO DE AMOSTRA

Secreção de orofaringe e nasofaringe(swab combinado)

• Coletar até o 3º (terceiro) dia após o início dos sintomas(Máximo 7 dias após o início dos sintomas)

• Coletar antes do início do tratamento


LACEN/PR DISPONIBILIZA PARA A COLETA

•Tubo plástico com tampa de rosca, com Meio de Transporte Viral

• Swab de Rayon (três por tubo)

COMO SOLICITAR ESSE MATERIAL?

Regional de Saúde (Vigilância Epidemiológica) � LACEN/PR

LACEN/PR – Solicitação de material para coleta:

FAX: (41) 3299-3204

e-mail Diretoria Técnica: [email protected]


DESCARTE DO MEIO DE TRANSPORTE VENCIDO

• Resíduo do grupo A – Infectante (descarte na unidade de saúde)

• Avisar o LACEN/PR

COMO ARMAZENAR O MEIO DE TRANSPORTE VIRAL?

• Freezer – 20°C (preferível) ou em congelador de gela deira

• Manter os tubos na posição vertical (em pé) em estantes

• O prazo de validade está impresso na etiqueta aderida ao tubo

• Uso � Temperatura ambiente

(cor do amarelo � alaranjado)


• Profissional de saúde devidamente treinado

• Uso de EPI apropriados:

- avental

- óculos de proteção

- descartáveis: touca, luvas e máscara (N95 ou PFF2)

COLETA


Coleta de Swab Combinado

Etiqueta de identificação da amostra

NOME DO PACIENTEDATA DA COLETAHORA DA COLETA

OBS: Não utilizar Swab de Algodão, pois o

mesmo interfere nas metodologias moleculares.


FLUXO DA AMOSTRA

Cortar (swabs) Armazenando dentro pote para evitar vazamento

Colocar esse pote na caixa de isopor com gelo reciclável

Tubo identificado (3 swabs)


FLUXO DA AMOSTRA

Fechar a caixa adequadamente

Caixa fechada com requisição GAL e SINAN por fora

Requisição GAL e SINAN


ERROS

ERRADO CERTO

X �


ERROS

X

X X

�ERRADO

CERTO


FLUXO DA AMOSTRA

ARMAZENADAS 4-8ºC: encaminhar ao LACEN/PR em até 24 horas

ARMAZENADAS -20ºC ou -80ºC: encaminhar em até 5 dias, evitando o descongelamento e chegar ao LACEN/PR até 15 horas.

O não cumprimento rigoroso da coleta, acondicionamento, transporte e

identificação de espécimes clínicos podem influenciar no resultado final do exame por

testes moleculares ou isolamento viral, principalmente nas amostras com

baixa carga viral.


FLUXO DA AMOSTRA

AMOSTRA + SINAN + REQUISIÇÃO IMPRESSA DO GAL

Laboratório Central do Estado do Paraná (LACEN/PR)Unidade Guatupê

Rua: Sebastiana Santana Fraga, 100CEP: 83060-500

Guatupê - São José dos Pinhais – Paraná


CADASTRO NO GAL

“SECREÇÃO RESPIRATÓRIA”


MATERIAL

PESQUISA

ACOMPANHAMENTO DO EXAME

LIGAR OU NÃO LIGAR???? EIS A QUESTÃO!!!

CONSULTAR STATUS

RESULTADO

Ver detalheVer detalhe

11ºº

RESULTADOS

• Liberados no GAL

• Laudos poderão ser impressos na unidade solicitante que cadastrou o exame

Os resultados serão única e exclusivamente liberado s no sistema GAL.

NÃO SERÃO FORNECIDOS POR TELEFONEx


Os resultados são informados como:

• NÃO DETECTÁVEL(Não há amplificação nem detecção do vírus na amostra recebida)

• DETECTÁVEL (Indicativo da presença de genoma viral)

SUBTIPAGEM:INFLUENZA A H1N1 PANDÊMICO

INFLUENZA A SAZONAL (SUBTIPO H � H1, H3 e H5)“INFLUENZA A” � Baixa carga viral


CONDUTA PARA OS ÓBITOS

COLETAR: 8 fragmentos de cada tecido com dimensões aproximadas de 1 a 3 cm.

Pontos anatômicos de coleta de amostras:

a)Da região central dos brônquios (hilar), dos brônquios direito e esquerdo

b)Traquéia proximal e distal

c)Parênquima pulmonar direito e esquerdo

d)Tonsilas e mucosa nasal

e)Outro a critério médico

Colocar em recipientes separados e devidamente identificados as amostras coletadas de órgãos diferentes.



ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS

DIAGNÓSTICO VIRAL

- Amostras imersas em Meio de Transporte Viral ou PBS pH 7,2

-Congelar e transportar em gelo seco (ideal)ou

Congelar e transportar com gelox (o mais rápido possível)

DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO

- Amostras em frasco de vidro com boca larga com Formalina Tamponada a 10%

- Transportar em temperatura ambiente


DOCUMENTAÇÕES NECESSÁRIAS:

- SINAN

- Requisição no GAL

- Resumo do histórico clínico

- Cópia do laudo preliminar ou conclusivo da necropsia


LACEN/PR � FIOCRUZ/RJ


CADASTRO NO GAL“AMOSTRAS DE ÓBITOS”


ÓBITO

PESQUISA

ACOMPANHAMENTO DO EXAME

LIGAR OU NÃO LIGAR???? EIS A QUESTÃO!!!

CONSULTAR STATUS

RESULTADO

Ver detalheVer detalhe

11ºº

Os resultados são informados como:

• NÃO DETECTÁVEL(Não há amplificação nem detecção do vírus na amostra recebida)

• DETECTÁVEL (Indicativo da presença de genoma viral)

SUBTIPAGEM:INFLUENZA A H1N1 PANDÊMICO

INFLUENZA A SAZONAL (SUBTIPO H � H1, H3 e H5)“INFLUENZA A” � Baixa carga viral


OBRIGADA!!!

CONTATOS

Telefone: (41) 3299-3202 Fax: (41) 3299-3204

Maria do Carmo: [email protected]: [email protected]

Célia: [email protected]

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