Palavras de Borla

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Palavras Borla Publicação de textos de alunos do 6º ano Escola EBI de Forjães Liberdade Criatividade Imaginação Fantasia Sonho Pensamento Ideias Publicação digital | Nº 1 | 1º Período | Ano Lectivo 2010/2011

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Publicação elaborada pelas turmas do 6º ano (A, B e C) da Escola Básica Integrada de Forjães, no ano lectivo 2010/2011, com a coordenação do Prof. Fernando Marinho

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Page 1: Palavras de Borla

PalavrasBorla

Publicação de textos de alunos do 6º ano

Escola EBI de Forjães

Liber

dade

Criatividade

Imaginação

FantasiaSonho

Pensa

mento

Idei

as

Publicação digital | Nº 1 | 1º Período | Ano Lectivo 2010/2011

Page 2: Palavras de Borla

Aquele dia de 1507 foi deveras tenebroso! Chovia

torrencialmente, com trovões tão fortes que assustavam

qualquer pessoa.

No ano de 1487, nasce, finalmente, o filho da rai-

nha, mas, para surpresa de todos, nasce outro filho de

seguida.

O segundo foi escondido até aos seus 12 anos, ida-

de com que foi preso, numa cela, com uma máscara de

ferro.

O outro irmão foi sempre bem tratado, com gran-

des luxos e fortunas, mas com muita maldade na alma.

Ele, depois de se tornar rei, teve sempre três cavaleiros

fiéis que o protegiam, apesar de antes ter quatro.

Mas, um dia, um desses cavaleiros falou com o seu

colega D’arton, outro dos cavaleiros do rei que estava

farto dele e das suas ordens inadmissíveis. Então, os

dois, juntamente com outros, conspiraram uma troca

do rei pelo irmão gémeo. Foram buscá-lo à cela usando

disfarces de padre, para fazer de conta que o prisioneiro

se ia confessar. Fugiram sem os guardas repararem e le-

varam-no para o palácio, para lhe ser retirada a máscara

e ser preparado para lvir a ser rei.

Um mês depois, houve um baile de máscaras no sa-

lão do palácio e eles fizeram a troca sem problemas, mas

quando iam a fugir com o verdadeiro rei, as tropas dele

apareceram e tentaram prendê-los, porém, os cavaleiros

conseguiram fugir.

Voltaram depois para terminar o que tinham ini-

ciado. No confronto que se deu, d’Arton foi morto. Os

cavaleiros prestaram-lhe uma homenagem e instituíram

rei o antigo prisioneiro.

Bárbara Alves, nº 4, 6º C

Os irmãos

Ap

re

se

nta

çã

oA produção de textos é um acto inerente ao ser

humano. Desde tenra idade, as crianças são capazes

de, livremente e sem grandes preocupações quanto

ao uso da língua, fantasiar uma história, de relatar

um acontecimento ou descrever um passeio. É, nes-

te caso, uma produção de texto oral. Todavia, foi a

partir deste mesmo “conceito”, mas agora com os

devidos cuidados, que os alunos das turmas do 6º

ano da Escola EBI de Forjães foram desafiados, nas

aulas de Língua Portuguesa, a redigir textos escri-

tos. Tal como quando eram crianças, a liberdade

foi a palavra de ordem na escolha das temáticas e

dos assuntos a escrever. Não obstante, para os mais

indecisos, foram sugeridos alguns temas.

E é por isso que esta publicação tem o nome de

“Palavras de Borla”. Os textos surgem de uma forma

“avulsa” e despreocupada. Efectivamente, não há,

nestas páginas, nenhum fio condutor capaz de deter-

minar o género desta publicação. Ela é, tão somente,

uma miscelânea de alguns textos que os alunos fo-

ram escrevendo e que, agora, tiveram a possibilidade

de voarem para fora das paredes da sala de aula e

chegarem a outras paragens. E este é, na verdade, um

dos principais objectivos desta publicação! Há textos

interessantes, hinos à imaginação, que os alunos, por

vezes, escrevem e que, após uma ou duas leituras, su-

bitamente se tornam defuntos nas brancas páginas

de um caderno.

A divulgação destes trabalhos pretende ser, tam-

bém, um estímulo, um incentivo, aos alunos para a

escrita. O facto de eles terem consciência de que o

resultado do seu trabalho e da sua imaginação che-

gará a mais pessoas, tenderá a impor um maior esfor-

ço na elaboração dos textos, o que se poderá tra-

duzir (ou não!) em resultados com mais qualidade.

Todavia, o objectivo primordial não reside, para já,

em conseguir que os alunos redijam textos com gran-

de qualidade, mas sim que escrevam. Dessa forma,

estarão a evoluir e a qualidade acabará por aparecer!

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Page 3: Palavras de Borla

Era uma vez um cão que vivia com uma família rica. Os pais tinham

encontrado esse cão num canil e ofereceram-no a Beatriz, como prenda

de natal.

Beatriz sempre desejara ter um cão. Quando o recebeu, ela saltou de ale-

gria. Até já tinha preparada a coleira. Estava no seu quarto. Era a coleira do lendá-

rio Super Dog, um cão que tinha salvado uma criança da família, há muito tempo atrás.

O cão gostou muito de Beatriz e passavam muito tempo juntos.

Até que um dia, Beatriz teve de viajar para o Brasil. Bolt (era o nome do cão) não

poderia ir e ficaria em casa. No entanto, ele previa uma tragédia e, por isso, não queria deixar Beatriz ir

embora. Beatriz viu-se obrigada a prender o cão, mas o cão continuava muito agitado. Ele previa que o avião

iria cair no meio do mar.

Beatriz despediu-se de toda a família e de Bolt.

Algumas horas depois, Beatriz viajava, calmamente, quando o avião começou a perder combustível. Bolt co-

meçou, então, a ficar ainda mais nervoso e, de repente, transformou-se em Super Dog: conseguia saltar mais do que

todos, correr muito rápido e, o melhor de tudo, conseguia voar.

No preciso momento em que o avião onde ia Beatriz começou a despenhar-se, Bolt apareceu e conseguiu

salvar Beatriz e os cem passageiros que iam dentro do avião.

Bolt apareceu na televisão e ficou muito famoso.

E assim termina uma aventura do Super Dog.-

Joana Costa, nº 8, 6º A

A aventura do Super Dog

Tenho

Uma turma simpática!

Risonhos andamos sempre!

Maravilhosos somos em Ginástica!

Alegres todos os dias

6º A, grande turma!

Amigos para sempre!

Mariana Mendes, nº 11, 6º A

Turma 6 A

Tenho Uma turma fixe!Respeitamo-nosMuito e somosAmigos

6º A...Amigos do coração!

Luana Caseiro Sá, nº 9, 6º A

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Page 4: Palavras de Borla

Fábio (F) - Sr. André Vilas Boas, está contente com

a vitória ao Benfica?

André Villas Boas (AVB) - Sim, digamos que o

jogo foi muito disputado, mas conseguimos dar

uma grande “abada”.

F - O que acha da posição do Futebol Clu-

be do Porto neste campeonato?

AVB - Acho que estamos seguros nes-

te lugar, com uma diferença confortável

de 10 pontos sobre o Benfica e 12 sobre

o Sporting.

F - Está triste por não estar na

Champions?

AVB - Sim, porque eu nunca entrei

num campeonato desses, mas, para o ano, va-

mos estar!

F - E a Liga Europa? Acha que está a correr bem?

AVB - Sim, estamos apurados para os 16 avos de

final.

F - E o jogo contra o Rapid de Viena está prepa-

rado?

AVB - Sim, e não vamos facilitar. Queremos ganhar,

para passarmos com mais pontos.

F - E o que acha da sua equipa?

AVB - Acho que é uma equipa boa, com

grandes jogadores, como o Hulk, o Falcão,

o João Moutinho ou o Helton. Eu consi-

dero esses os melhores.

F - Muito obrigado por esta en-

trevista.

AVB - De nada!

Daqui, Fábio Moreira Rodrigues, em

directo do Estádio do dragão. Não perca, já

a seguir, a gala da Casa dos Segredos!

Fábio Rodrigues, nº 16, 6º C

Entrevista ao André VilLas Boas

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Page 5: Palavras de Borla

Comecei por estar num clube de futebol chamado Benfica. Quando tinha 16 anos, fui chamado à selecção nacio-

nal. Jogámos contra a Espanha e ganhámos 3-2. Marquei dois golos.

Aos 18 anos, fui chamado para os seniores do Benfica. Joguei lá quatro épocas e fui transferido para o Real Madrid.

Tivemos, então, um jogo importantíssimo contra o Barcelona. Estava com medo, mas ganhámos 2-0. Nesse jogo,

marquei um golo e fiz a assistência para o segundo.

Era riquíssimo: ganhava dois milhões de euros por mês. Ia ao shopping e com-

prava coisas caras... comprava todas as chuteiras que estavam na moda. Era o

melhor jogador da equipa e tinha muitas fãs.

Um dia, fui nomeado pela FIFA o melhor jogador do mundo. Ga-

nhei muitas taças!

Quando tinha 35 anos, saí do Real Madrid e fui para o Benfica,

como treinador.

Com 65 anos, terminei a minha carreira de treinador. Vivia

rico e comia à grande e à francesa! Quando os meus netos vinham

à minha casa, nós saíamos, íamos ao shopping e comíamos no

McDonald’s.

Esta é a minha história... a história de um jogador muito famoso!

Kevin Sousa, nº 15, 6º B

Sou um futebolista muito famoso

No dia 30 de Novembro de 2010, o dia estava escuro, nada se via, pois a nossa amiga chuva resolveu aparecer e,

com ela, o seu filho mais pesado e mais frio, o granizo. De manhã, o dia não estava assim tão mau, mas de tarde...ui....

estava um caos total!

Houve a música dos trovões, as luzes das faíscas e o congelador, como nós dizemos, o vento. O campo da nossa

escola ficou coberto de gelo. Se jogássemos futebol íamos todos para o hospital!

E pronto, foi assim o nosso dia de terror!

Cristiana Gião, nº 7, 6º C

Um dia de terror na minha escola!

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Page 6: Palavras de Borla

Viagem à casa

assombrada

Era uma vez uma menina cha-

mada Zoe, que fora abandonada pe-

los pais enquanto bebé.

A Zoe tem agora dez anos e

mora num orfanato. Ela é muito di-

ferente das outras raparigas que vi-

vem lá. Ela gosta de aventuras e de

histórias assustadoras, acredita em

monstros e em criaturas terrivelmen-

te assustadoras.

Certo dia, já farta daquele or-

fanato, a Zoe, durante uma noite

escura e sombria, foge em busca de

algum lugar para passar a noite.

Andou durante horas, perdida,

num bosque, sem saber o que fazer,

até que encontrou uma casa aban-

donada, que ainda ficava um pouco

longe. A caminho da casa, a Zoe en-

contra um gato, que também parecia

abandonado. Então, decidiu ficar

com ele, para não se sentir sozinha.

A Zoe e o gato, o Silvestre, caminha-

ram até à casa. Chegaram, então, ao

grande portão verde da casa.

Os dois juntos entraram e esta-

vam cheios de medo. A Zoe acredita-

va em histórias de terror, mas nunca

pensara em viver nenhuma.

A casa era muito estranha e,

tal como a Zoe pensava, nessa casa

habitavam fantasmas, vampiros e

monstros horríveis.

Os estranhos habitantes da casa

fizeram da Zoe e do Silvestre seus

prisioneiros durante uma semana. A

Zoe e o Silvestre já não tinham medo

de estar ali, até que conseguiram pro-

var isso mesmo às criaturas daquela

casa.

Então, a Zoe, o Silvestre e

aqueles seres estranhos tornaram-se

grandes amigos. E a casa continuou

com aquele seu aspecto assustador e

sombrio, apenas tinha mais dois ha-

bitantes.

Os vampiros transformaram a

Zoe e o Silvestre e, desde então, fo-

ram todos muito felizes.

A Zoe tinha encontrado, final-

mente, uma família!

Catarina Caramalho Gon-

çalves, nº 6, 6º A

Para mim, a liberdade é a coisa mais importante.

Sem liberdade não há amor, alegria, amigos verdadei-

ros...

Sem liberdade, nada faz sentido. Como será possí-

vel viver feliz sem liberdade?

Para mim, a liberdade é indispensável à vida hu-

mana.

Todos os dias se ouve falar daqueles que não têm

liberdade, que a perderam ou estão em riscos de vir a

perder.

Eu, quando for grande, tenho de ser livre! É isso

que eu quero e acho que também é isso que tu queres.

Porém, para sermos livres, também temos de fazer

por merecer a liberdade. Liberdade implica responsa-

bilidade!

Sara Barros Quintas, nº 16, 6º A

A liberdade contada aos mais pequeninos

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Fui rainha por um dia,fiz uma festa para repartir o meu dinheiro,Foi tão bom ver, nas pessoas, a alegriae arranjei um amigo verdadeiro.

Dei ordens e mais ordensMas de nada valeu,pois no meu reino eram só desordens:Em toda a casa e no quarto, que é só meu!

O meu dia de rainha acabou...O ouro, a riqueza e o trono também!O meu coração de emoção suspirou!Acordei e fui ter com a minha mãe!

Clara Eiras, nº 5, 6º B

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Page 8: Palavras de Borla

Se eu fosse uma bióloga marinha podia ver

de perto golfinhos, tubarões e muitos outros animais.

Podia ver corais, um monte de plantas todas diferentes...

seria fantástico!!!

Eu adorava trabalhar num oceanário e em instituições

ligadas à vida marinha.

Gostaria muito de ir às profundezas do mar, mergulhar, procurar fósseis de animais, conchas e descobrir grutas.

Eu adorava ser bióloga marinha!

Inês Costa, nº 10, 6º B

Se eu fosse uma bióloga marinha...

Hoje é o dia em que irei à

França. Primeiro, tenho que

preparar as minhas coisas: roupa, meias,

sapatos, escova de dentes... Depois terei

de comprar o bilhete de avião. Vai ser a

minha primeira viagem!

À tarde, arrancarei para o aeroporto e

depois terei de aguentar duas horas dentro

do avião.

Quando chegar a Paris, verei a minha

mãe, o meu pai e os meus irmãos! Mal

posso esperar!

Catarina Sofia Martins, nº 4, 6º BA m

inh

a v

iag

em à

Fr

an

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Page 9: Palavras de Borla

Num dia de sol, a minha mãe pediu-me para eu ir ao supermercado comprar

azeite.

Quando cheguei ao supermercado, encontrei, no chão, junto á porta, um bilhete

do Euromilhões. Eu peguei no bilhete e fui comprar o azeite.

Quando cheguei a casa, fui ajudar a minha mãe a fazer o almoço e disse-lhe:

- Mãe, encontrei um bilhete do Euromilhões!

- E achas que vai sair alguma coisa? - perguntou a minha mãe.

- Não sei! Mãe, quando é que passa o Euromilhões na televisão?

- Vai ser hoje, às 21.00 horas - respondeu a minha mãe.

- Posso ver?

- Sim.

Às 21.00 horas, liguei a televisão e estava a começar o Euromilhões.

A apresentadora anunciou: “saíram os números 5, 13, 17, 25 e 33. As estrelas são

o 1 e o 4”. Eu olhei para o bilhete e gritei:

- SAIU-ME O EUROMILHÕES!!!!!!

-Parabéns, filha! O que vais fazer com 100 000 000 de euros? - perguntou a

minha mãe.

- Vou construir uma casa de luxo, uma piscina muito grande, vou comprar um

helicóptero, uma limousine, vou viajar pelo mundo com todos vocês, se quiserem, e

dar dinheiro aos pobres e à Câmara Municipal.

- E agora, o que vais fazer? - perguntou a minha mãe.

- Agora vou dormir, porque hoje foi um dia em cheio.

No dia seguinte, eu e a minha mãe fomos levantar o dinheiro que me saiu no

Euromilhões.

Então, eu perguntei à minha mãe:

- Mãe, queres que eu te compre as roupas e as botas que tu querias?

- Se não te importares, tudo bem! - respondeu a minha mãe.

E lá fomos nós ao shopping...

Patrícia Correia, nº 14, 6º A

Saiu-me o Euromilhões

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Page 10: Palavras de Borla

Saiu

-me

o E

ur

om

ilh

ões

Proteger o ambiente

Saiu-me o Euromilhões,

que rico menino sou eu!

Vou fazer aquela viagem

que o meu pai me prometeu.

Agora sou rico,

a minha vida mudou,

pois, para mim,

uma nova era começou

Saiu-me o Euromilhões!

Que grande emoção!

Vou dividir a minha fortuna

Com os meus pais e com o meu irmão.

Fiz muitas compras!

O meu dinheiro está a acabar!

O resto que ainda tenho

aos que mais precisam eu irei dar.

Que grande tesouro tenho!

Todo ele vou gastar!

E quando ele acabar,

no Euromilhões vou continuar a tentar!

O meu dinheiro acabou!

Sinto-me triste e desiludido!

Se eu tivesse poupado,

não estaria assim abatido!

Roberto Torres, nº 18, 6ºB

Proteger o ambiente

Para melhorar o presente!

Se o mundo queres mudar,

Tens de reciclar!

As árvores tens de proteger,

para o mundo sobreviver.

Para o aquecimento global diminuir,

não podemos poluir!

Pouca energia gastar

para ajudar a poupar!

O papel temos de economizar

para as árvores preservar.

Inês Enes Azevedo, nº 11, 6º B

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Page 11: Palavras de Borla

Querido Pai Natal,

Espero que goste da minha

carta e que faça uma boa viagem até

aqui, para conversarmos e tomarmos

um chá quentinho. Eu encomendei

um dinossauro pela “net”, não lhe

pedi a você, porque não chegaria a

tempo.Você, ainda por cima, está a

ficar pobrezinho e não ia ter tempo...

por isso pedi-o a um extraterrestre

vindo de Saturno.

Oopsss…! Vou ver quem é que

está à porta!

-O-l-á-s-o-u-u-m-e-x-t-r-a-t-e-r-

-r-e-s-t-r-e-e-v-i-m-e-n-t-r-e-g-a-r-o-

-d-i-n-a-u-s-s-a-u-r-o-.

Obrigado, agora desande ime-

diatamente da minha casa!

Pai Natal, voltei, esqueci-me de

lhe dizer que o dinossauro vai fazer-

-nos companhia no chá.

Para este Natal queria um ir-

mãozinho que não estivesse sempre

a chorar, que não estragasse as mi-

nhas coisas e que não me tirasse os

mimos.

Adoro-o e estou à sua espera

para tomar o cházinho e ver o que

você consegue fazer quanto à ques-

tão do meu irmãozinho!

Boa Sorte!

Inês Lima Capitão, nº 13, 6º C

Ah! O natal um tempo

Tempo mágico

Mágico e cheio de alegria

Alegria das crianças ao abrir as prendas

Prendas que o Pai Natal deu

Deu com muito carinho

Carinho por depois ver todas as crianças com um sorriso.

É pena,

Pena que isto não seja verdade para todas as crianças,

Crianças que não têm família

Família para lhes dar carinho

Carinho é um bem tão precioso

Precioso e maravilhoso!

Temos que ajudar

Ajudar estas crianças

Para elas terem

Terem um Natal tão maravilhoso como o nosso!

Cristiana Rodrigues, nº 8, 6º C

Magia do Natal

carta ao Pai Natal

Pai Natal, Pai Natal,

Andas a engordar muito!

Interessa-te por emagrecer!

No Natal,

Andas muito atarefado, para todas as crianças

Terem um presentinho no sapatinho,

A volta ao mundo tens que dar para

Lhes dar alegria

Sofia Jaques, nº 19, 6º C

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Page 12: Palavras de Borla

Hoje é dia de Natal,

muitas prendinhas vão ter!

Vai ser um grande dia

em que ninguém devia sofrer

O menino está dormindo

nas palhinhas despidinho.

Os reis magos Lhe estão cantando

para dormir um grande soninho.

Neste dia eu como muito,

Vou acabar por me fartar!

É que é tanta a comida

que eu não vou aguentar!

O menino que nasceu hoje

chama-se Menino Jesus

e quando Ele adormecer

uma luz se vai acender!

Os reis magos vêm aí,

estão quase a chegar!

Ouro, incenso e mirra

ao Menino Jesus vão dar.

A cabana era pequena

e não cabiam lá os três!

Adoraram o Menino Jesus

Cada um por sua vez.

Ana Rita Sampaio, nº 2, 6º B

Quadras de natal

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Page 13: Palavras de Borla

Estive a pensar e já repararam que o Pai Natal tem

uma vida muito complicada? Olhem... se ele não tiver

trenó, tem de transportar os presentes às costas e ficará

todo torto; anda sempre ao frio para que todas as crianças

recebam presentes e depois fica com febre e com gri-

pe; tem de entrar pela chaminé, porque as portas estão

sempre trancadas, e fica todo sujo; e, por último, ele vai

à árvore de Natal, coloca lá os presentes e ninguém lhe

dá nada.

Vêem?!?! A vida do Pai Natal é muito difícil! Portan-

to, não se esqueçam: na noite de Natal, antes de irem para

a cama, deixem umas bolachas e um copinho de leite ao

lado da árvore de Natal, porque ele bem merece!

César, nº 6, 6º C

A vida difícil do Pai Natal

Porque

Amas e

Imaginas.

Nós

Agradecemos

Tudo o que fazes.

Amar é a coisa mais

Linda que há.

Cristiana Gião, nº 7, 6º C

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Forjães, 3 de Dezembro de 2010

Querido Pai Natal,

Este ano, eu fui uma menina que nunca se

esqueceu de fazer os trabalhos de casa e, sempre que

podia, ajudava as velhinhas a atravessar a estra-

da. Este ano, ainda ajudei o banco alimentar e dei

dinheiro aos pobres.

Por isso, Pai Natal, eu creio que este ano mereço

montes de prendas.

Agora, para a minha família, queria o seguinte:

-Para a minha mãe, gostava que lhe oferecesses

saúde;

-Para o meu pai, saúde, também;

-Para o meu irmão, uma bicicleta.

Mas, por favor, se não puderes conceder-me estes

desejos, lembra-te que o que eu quero mesmo é paz

no mundo.

Bom, acho que por este ano é tudo!

Assim, despeço-me com um grande abraço.

Sofia Pires Jaques

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Forjães, 3 de Dezembro de 2010

Querido Pai Natal,Olá, Pai Natal. Você sabe que eu já ando há quase um ano a

pedir para ter um irmãozinho ou uma irmãzinha.

É algo que eu quero muito, porque podia brincar

com ele e podia-o ensinar a andar e a falar. Ele po-

dia aprender muito comigo e eu com ele. Faria dele

a criança mais feliz do planeta e eu seria também

muito feliz, porque teria a alegria de ter um irmão-

zinho.Adeus, querido Pai Natal. Pense na minha

sugestão e mande um mail aos meus pais para eles

pensarem no assunto!Um beijinho,Mara Quintas Almeida

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Page 16: Palavras de Borla

Publicação Digital para divulgação de textos realizados pelos alunos das turmas do 6º ano

Coordenação: Prof. Fernando Marinho

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