Palavras das...

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  • Palavras das professoras-pesquisadoras ..................................................... 436

    Croqui do percurso .................................................................................. 437

    Mapa Conceitual ...................................................................................... 447

    Desempenho do percurso ......................................................................... 448

    449

    449

    453

    458

    461

    470

    470

    479

    483

    489

    UNIDADE III: 492

    492

    tempo .................................................................................................... 499

    501

    507

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    436

    Palavras das professoras-pesquisadoras

    Caros(as) aprendentes,

    com a proposta de ensino e aprendizagem desenvolvida em ambientes

    feedback do professor e mediadores para os aprendentes. Nesta nova etapa do nosso percurso de aprendizagem,

    a melhoria da qualidade do nosso curso.

    Com compromisso,

    Profa. Dra. Maria Creusa de A. Borges

  • 437

    Croqui do Percurso

    UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

    Professor:

    E-mail: [email protected] [email protected]

    MARCO VI

    Componente Curricular:

    TEMA:Escolar

    60 horas/aula

    Ementa:

    Objetivo Geral:

    -

    -

    -

    :

    - - -

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    438

    Etapas do percurso:

    brasileiro;

    docente;

    Metodologia:

  • 439

    pontualidade, assiduidade e interatividade.

    GPS:

    Virtual de Aprendizagem (AVA), dentro do prazo estipulado pelas professoras pesquisadoras

    textos propostos.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    440

    (Org.). LDB interpretada

    ALVES, Maria do Socorro V.

    Formando professores

    possibilidades e perplexidades. In: BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos

    (org.).

    CONARCFE. . Documento Final do Encontro Nacional. Belo Horizonte, 1983.

    incompletos. In: . Campinas, SP: Papirus,

    FERREIRA, Naura ; VIEIRA, Alboni . & VIDAL, Dioni.

    :

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomiaPaulo: Paz e Terra, 1996.

  • 441

    GATTI, Bernadete Angelina. Os professores e suas identidades: o desvelamento da

    GHIRALDELLI, Paulo.

    GRACINDO, Regina Vinhaes; KENSKI, Vani Moreira. : a

    Vidas de professores

    : sonho prometido ou sonho negado. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CUNHA, Maria Isabel da (Orgs.).

    LOURO, Guacira Lopes. Horizonte, p.12-16, jun. 1995.

    . In: REALI, Aline Maria de

    O FUNDEF e seus pecados capitais

    Reforma Administrativa ou Reforma do Estado. In: Revista Perspectiva, v.12/13, p.1-17, 1990.

    . Porto Editora, 1991.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    442

    : um breve

    27-42.

    PINO Ivany.

    PESSANHA, Eurize Caldas.

    SANTOS, Milton.

    . In: Revista Cadernos

    WEBER, Silke. . Campinas, SP:

  • 443

    ALENCAR, Francisco [et. al.].

    Nacional, 2000. unicamp.br/anfope>. Acesso em: 27 mar. 2002.

    Nacional, 1996. Documento Final Belo Horizonte. Acesso em: 27 mar. 2002.

    ______. Boletim da ANFOPE. Ano VII, n. 13, fev. 2001.

    Proposta do Executivo ao Congresso Nacional

    BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a cidadania34, 1998.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    444

    . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.

    Escritos sobre a universidade

    ______.

    A . In: FERREIRA, Marieta de Moraes &

    Capes, 2002.

    CUNHA, Luiz Antonio. Rio de Janeiro: Ed. UFC, 1980.

    DAY, Christopher. . In:

    Porto: Porto Editora, 1999.

    FERNANDES, Florestan. Universidade brasileiraOmega, 1975.

    FREITAG, Michel.

    GENTILI, Pablo (org). Espacio publico y privatizacion del conocimiento. Estudios sobre

    ______. Universidades na penumbraPaulo: Cortez, 2001.

    ______.

    GOMES, Alfredo Macedo. :

    superior na Europa no contexto do processo de Bolonha

  • 445

    KUENZER. Acacia Zeneida.

    LEHER, Roberto.

    Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2005.

    ______.

    ______.

    LUCAS, Philippe. . Paris: Publisud, 1987.

    MARTINS, Carlos Benedito. . In: FERREIRA, Marieta de Moraes & MOREIRA, Regina da Luz (Orgs). Capes, 50

    Globalization, neo-liberalism and universities4, 1999.

    READINGS, Bill. The university in ruins. Cambridge: Harvard University Press, 1996.

    Sociais, RJ, v. 39, pp. 195 -211, 1996.

    1998.

    SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos.

    SESu, 2003.

    SANTOS, Boaventura de Sousa. : para uma reforma

    SAVIANI, Dermeval.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    446

    SGUISSARDI, Valdemar. . In:

    SILVA, Rose Neubauer da.

    TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. superior no Brasil. IESALC/UNESCO, 2003.

    ______. (org).RJ: Vozes/Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999.

    ______. brasileira

    VELLOSO, Jacques (org).

    Superior, 2003.

    WEBER, Silke. . In: PORTO, Maria Stela Grossi & DWYER, Patrick (orgs).

    2006.

    Lista de sites indicados:

    www.anped.org.br

    www.anpae.org.br

    www.mec.gov.br

  • 447

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    448

    UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

    Professoras-pesquisadoras:

    DESEMPENHO NO PERCURSO

    AulasDesempenho

    obtidoPrazo de

    UNIDADE I

    Aula 1 5,0

    Aula 2

    5,0Aula 3

    Aula 4

    Total de pontos na Unidade I 10,0

    UNIDADE II

    Aula 5 docentes 8,0

    Aula 6

    2,0Aula 7

    Aula 8

    Total de pontos na Unidade II 10,0

    UNIDADE III

    Aula 9 5,0

    Aula 10

    5,0Aula 11

    Aula 12

    Total de pontos na Unidade III 10,0

    10,0Final doPercurso

    TOTAL DE PONTOS OBTIDOS NO PERCURSO

  • 449

    UNIDADE I

    AULA 1:

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Fonte:http://brasil.indymedia.org/images/2007/07/387538.jpg

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    450

    sociedade

    hoje, o estabelecimento de uma , parece

    Como se sabe, os primeiros

    governo, mas da renda das fazendas de gado cuidadas pelos <

    >. Em 1759, com a sua <

    educacional.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    para designar os

    mas que respondiam

    desenvolvimento das escolas.

    do Brasil se deu em

    de diversos fatores que

    Entretanto, um dos fatores primordiais

    do pensamento Iluminista no governo

    de Pombal. Como

    de Portugal, restou ao

    ato governamental.

  • 451

    municipais> e

    Lancasterescolha, pelo professor, dos melhores alunos, que seriam preparados para, em seguida, ensinar

    que, naquele momento inicial, os

    (MONLEVADE, 1998, p.13). Isso caracterizou, supostamente, o primeiro fato da

    dos professores.

    > ,

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Sobre esse assunto, consultar: Demartini e Antunes (1993), Louro (1995) e Gatti (1996).

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    452

    >.

    p.20).

    DESAFIO

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    de Aprendizagem (AVA).

  • 453

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    AULA 2:

    Dentre elas, merece destaque a Reforma de Benjamin Constant, por conceber ideias inovadoras,

    Pedagogium

    bastava saber um pouco mais e ser indicado por algum coronel.

    capitalista competitivo e moderno. Historicamente, sabemos que, todas as vezes em que ocorrem

    Fonte:http://1.bp.blogspot.com/_BtRrOdFpkGk/R6y-oIP-lAI/AAAAAAAAC6A/SBx5x8NzMDs/s400/DIGNIDADE.jpg

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    454

    status

    (1932).

    considerados integrantes da elite do professorado, tinham seus vencimentos equiparados aos de

    Pioneiros no Manifesto de 1932 (ROMANELLI, 1998) e se confrontavam com os projetos defendidos

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

  • 455

    para entrar no mercado de trabalho.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

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    456

    Em contrapartida, embora os educadores tenham apresentado propostas, ressalvando aspectos

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

  • 457

    B - Com base na

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    458

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    AULA 3 :

    eles:

    FEDERAL, art. 206, V)

    Fonte: http://www.jovi.adv.br/clip.gif

  • 459

    O movimento dos educadores tomou

    promovido pelo MEC/SESU em 1983, na cidade de Belo Horizonte, em torno da

    . Com o encontro, o governo tinha interesse em resolver impasses no

    presentes no evento, o movimento

    diante das reformas impostas pelo

    (BRZEZINSKI,1998). Contudo, registra-se, desse momento em diante, o distanciamento do movimento dos

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Cabe registrar que o

    a germinar em 1978,

    realizado em Campinas, no contexto das lutas

    da sociedade brasileira, vindo a realizar em 1980, a I

    do Educador, com o objetivo de ampliar o debate em torno da

    de Pedagogia.

    Congresso Nacional em 1995. Em seu lugar foi criado o Conselho

    nacional.

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    460

    da ANFOPE.

    , que passaremos a discutir a seguir.

    duas laudas). Poste sua atividade no Moodle.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Caribe.

    DESAFIO

  • 461

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    AULA 4 :

    DE NOVOS RUMOS

    O

    Qualidade de

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    462

    CNTE.

    Portanto, pode-se dizer que os motivos que desencadearam o afastamento da ANFOPE

    virtude de que (CUNHA, 1998, p.68).

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

  • 463

    representado pela ANFOPE.

    da <

    (BRASIL, LDBEN,1996).

    A referida Lei foi enviada ao Congresso Nacional em 1989 e foi sancionada e aprovada apenas em

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    educacional.

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    464

    Depreende-se, pois, que, ao confirmar o ingresso de

    necessidade de formular e implementar plano de cargos, carreira e

    (BRASIL/CNE, 1997)

    federais. Todavia, cabe ressaltar que, ao mesmo tempo em que a

    conformidade com o Art. 62 da LDBEN. Nota-se, pois, que, ao deixar

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Cabe registrar que,

    havia sido enviado ao

    sobre o mesmo assunto. O referido parecer teve como relator o Conselheiro

    o MEC e a Assessoria

    reestruturaram o

    Segundo Melo (1998, p.5), o MEC alegou inviabilidades em aprovar tal parecer em

    das diretrizes para os professores da

    aluno-qualidade".

  • 465

    >, 300 das quais,

    farsa (ANFOPE, 1996, p.5).

    conforme mencionado acima, mais preocupado em exercer o controle da produtividade docente

    e que o controle sobre o desempenho dos docentes pode vir a se constituir um fator impeditivo

    continuidades e as descontinuidades que se apresentam no processo de reconhecimento do

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    466

    fundamental. No entanto, outros elementos precisam ser contemplados para que se construa

    II- Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

  • 467

    federal.

    a liberdade, que deve estar presente nos processos de ensino e aprendizagem, orientando as

    pensamento.

    (art. 67, LDBEN).

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

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    468

    stricto sensu

    CF/88>.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    Art. 207 (CF/88).

    gozam de autonomia

    administrativa e de

    e patrimonial e

    da indissociabilidade entre ensino, pesquisa

  • 469

    e municipal de seu estado.

    Moodle.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4

    DESAFIO

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    470

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

    UNIDADE II

    AULA 5 :

    equidade para todos.

    Fonte:http://www.diaadia.pr.gov.br/nre/jacarezinho/arquivos/Image/dsc02293.jpg

  • 471

    ressalta:

    do pessoal docente, elementos decisivos no sentido de se implementar a

    .

    sine qua non

    Qualidade de Ensino>, consoante com

    Segundo o autor, a

    para Todos incorporou

    do Pessoal Docente, aprovada em 1966

    Intergovernamental Especial sobre a

    Docente.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

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    472

    1994, p. 4).

    (doravante governo FHC), mais precisamente, no ano de 1997, o MEC divulgou um documento

    O texto ressalta, ainda, o conjunto de propostas e de metas para o PNE, a serem contempladas

    1. Ensino Fundamental;

    8. Ensino Superior;

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • 473

    Da parte da sociedade, notadamente das entidades educacionais e da comunidade

    Os dois projetos - o enviado pelo governo e o oriundo do CONED - foram encaminhados

    pelo Congresso Nacional a Lei n. 10.172, que institui o PNE.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    474

    apresenta a

    a terceira parte trata das modalidades de ensino

    ; a quinta aborda o

    e .

    1.

    2. Implementar, gradualmente, uma jornada de trabalho de tempo integral, quando conveniente,

    3.

    4.

    5.

    6.

    7.

    8.

    ensino.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • 475

    9.

    10.

    11.

    12.

    curriculares. **

    13.

    14.

    15.

    16.

    17.

    18.

    19.

    atuam.

    20.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    476

    < >.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

    21.

    sociedade brasileira.

    22.

    23.nesse campo. **

    24.

    25.

    26.

    27.

    28.

  • 477

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

    professores. Nesse sentido, passa-se a ideia de que alguns elementos, em isolado, ocasionariam

    pudessem ofertar um ensino fundamental com qualidade e atingir as metas do PNE, priorizando-

    envolvem interesses diversos e problemas mais amplos. De fato, para que tais melhorias ocorram,

    precisam ser considerados.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    478

    DESAFIOS

    Para realizar a entrevista, use o seguinte roteiro:

    Sexo;

    Idade;

    Tempo de trabalho como professor;

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

    Postar no Moodle?

  • 479

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

    AULA 6 : FUNDEF E DO FUNDEB

    e regulamentado pela Lei n. 9.424, de 24 de dezembro de 1996, pelo Decreto n. 2.264, de 27 de junho de 1997 e, efetivamente, implantado a partir de janeiro de 1998.

    De acordo com o governo federal, o FUNDEF foi proposto com o objetivo de promover

    por cada ente governamental. Vale destacar que o FUNDEF, ao contemplar exclusivamente o ensino

    Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_RAsmKw6Km2Q/SiqcVyY60zI/AAAAAAAAAjU/ZZa-bHmRxbM/s320/Constitui_o_de_olho.jpg

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    480

    cento) dos recursos que devem ser aplicados no ensino fundamental, como prescreve o Art. 212

    De acordo com a Lei que regulamentou o FUNDEF, os recursos deveriam ser aplicados da seguinte forma: pelo menos 60% (sessenta

    Nacional

  • 481

    apresentou para debate uma minuta de Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que trata da

    (FUNDEB)

    per capita

    Assim, em 2005, o MEC encaminhou para o Congresso Nacional a PEC n. 415, cujo texto foi alterado e, posteriormente, regulamentado pela Lei n. 11.494/2007, que instituiu o Fundo

    diferentes etapas e modalidades de ensino.

    Nessa perspectiva, Saviani (2007) salienta que

    com professores em regime de hora-aula; com classes numerosas e sendo

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    482

    laudas).

    DESAFIO

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8

  • 483

    AULA 7:

    Os documentos e os textos legais citados

    para que o docente desenvolva um trabalho digno e

    Falar em universidade, na sociedade

    sobretudo, os europeus.

    , e tendo como base uma

    sociedade medieval europeia.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

    Fonte: http://007blog.net/fotos/2009/01/universidades-no-brasil.jpg

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    484

    e de alunos tutelada pelo poder estatal.

    No quadro da sociedade brasileira, a tardiamente>.

    Essa sociedade foi se constituindo a partir do

    e sociais determinaram o surgimento tardio

    Latina>.

    das necessidades da Coroa portuguesa recentemente transferida para o Brasil, em

    A partir dessas necessidades, foram criados os primeiros cursos de ensino superior, entre eles, os ministrados nas Academias militares e

    universidade se instalou tardiamente

    de ensino foi uma

    das lutas progressistas

    nos movimentos dos pioneiros da

    movimentos defendiam

    laica. Sobre o assunto, ver: Romanelli (1998),

    Brasil, e Vieira (1998),

    nas tramas da LDB.

    seis universidades

    e o Brasil entra nas

    ainda discutindo sobre a necessidade de haver uma universidade em

    respeito, ver: Castro (1985), universidade.

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

  • 485

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

    1538>.

    Entretanto, para exibir o status

    O primeiro estatuto das universidades, que

    do ensino superior, somente aparece na >. O decreto

    < > (ROMANELLI, op. cit.).

    surgimento tardio da universidade e da universidade de pesquisa no Brasil,

    respondem em torno de 90% (noventa por

    Latina. Sobre o assunto, ver Trindade (1999).

    No Brasil, o modelo

    da universidade

    p r e e x i s t e n t e s . A universidade brasileira constitui-se, portanto, mais como

    escolas do que como efetiva universidade. O Estatuto de

    consagra esse modo

    universidades, por

    (SGUISSARDI, 2004).

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    486

    op. cit.da mentalidade cultural brasileira. E falar da universidade, no Brasil, como uma

    universidade de pesquisa no contexto .

    >.

    1998; CASTRO, 1985).

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

    como, por exemplo, as pesquisas desenvolvidas na Escola de Minas de Ouro Preto, cujo curso de engenharia passa a operar, em 1876, com

    op. citUniversidade.

    A Reforma

    vai consagrar o modelo neo -humbo ld t i ano

    da universidade. Nessa perspectiva, a

    como universidade. Entretanto, de fato,

    se implantou, de

    superior brasileira. Nesse sentido, a i nd i s s o c i ab i l i d ade entre ensino, pesquisa

    mais como um preceito constitucional, preconizado na

    de 1988, do que na realidade do

    superior brasileiro (SGUISSARDI, op. cit.).

  • 487

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

    internacionais, como a ,

    da universidade, controlada de cima pela tecnocracia governamental. Trata-se de uma reforma centralizada, imposta pelo governo ditatorial, visando ao

    e social. Esse problema precisava ser resolvido por meio de uma reforma

    op. cit.).

    op. cit

    op. cit.; VELLOSO, 2003; CLOSS, CASTRO & SOUSA, 2002; CASTRO, 1985).

    Os acordos realizados

    sistema educacional brasileiro. Nessa

    (2001); Romanelli, (1998).

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    488

    stricto sensu.

    convertendo-se em objeto de planejamento estatal.

    universidades.

    op. citop. cit

    na universidade e conferir status

    op. cit.).

    DESAFIO

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 7Aula 6 Aula 8

  • 489

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 8Aula 6 Aula 7

    AULA 8 : NOVENTA

    receber o statuso ingresso e o desenvolvimento da carreira docente

    op. cit .; WEBER, 2003).

    uma reforma do Estado brasileiro, com o objetivo de realizar a reforma do aparelho estatal conforme

    pressuposto de que

    (BRESSER PEREIRA, 1998, p. 31).

    .

    com/2008/12/marketing.jpeg

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    490

    . Nas palavras de

    em

    ordenamentos, regras, normas e valores de reconhecimento e legitimidade

    internos a ela. A legitimidade da universidade moderna fundou-se na

    UNIDADE IIUNIDADE I UNIDADE III

    Aula 5 Aula 8Aula 6 Aula 7

    universidade como

    Michel Freitag, no livro

    (1996).

  • 491

    , op.

    cit.), de uma universidade

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    492

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

    UNIDADE III

    POR UM PROJETO DE UNIVERSIDADE ARTICULADO

    AULA 9:

    marcadamente presenciais.

  • 493

    Com base nessa proposta, novos modelos de ensino e aprendizagem passam a ser

    mesmo tempo em que se abre um novo mundo de oportunidades educativas para pessoas que,

    O discurso da reforma da universidade surge, concomitantemente, com o discurso da

    entidades nacionais a proporem um movimento de reforma na universidade. O movimento atual

    global.

    como

    sobretudo, educacionais.

    contrato social,

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    494

    e cria uma sociedade civil baseada na soberania absoluta do Estado que,

    em vez da liberdade e da igualdade, garante a paz, a autoridade efetiva e,

    129, In: SANTOS, 2000, p. 133).

    da vida social moderna, uma vida regrada segundo a ideia de superioridade da ordem sobre o caos.

    social.

    Estado nacional do governo Vargas. Trata-se de um modelo baseado

    sob o efeito da crise de

  • 495

    Vargas.

    O crescimento espetacular dos mercados mundiais, juntamente com a

    transnacionais, minou a capacidade do Estado para regular o mercado ao

    mercadoo Estado perde, relativamente, o seu protagonismo no processo

    do sistema capitalista mundial.

    a crise estatal (REZENDE, 1996).

    nunca obteve a

    serem colocadas como alternativa para a crise do aparelho estatal, tanto nas sociedades centrais como nas

    assunto, ver Santos (2003).

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    496

    1999, p. 21).

    neoliberais. Nesse sentido, (SANTOS, op. cit

    e institucional (SANTOS, 2003).

    op. cit

    capitalista em curso. (a universidade

    crise de hegemonia, campos do ensino e da pesquisa, diante de novas formas concorrentes geradas, especialmente,

    (TRINDADE, 2003).

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

  • 497

    (...) provocada pelo fato de a universidade ter deixado de ser uma

    2004, p. 9).

    institucional, ao seu ethos

    produtividade.

    da universidade insere-se no contexto de crise de hegemonia e de crise de legitimidade. Considera-

    assuma a agenda de necessidades e de problemas vivenciados por esse setor.

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    498

    exclusivamentede cunho . A partir desse contexto, o Estado passa a reduzir o seu investimento

    mercantil, onde o lucro constitui o objetivo principal.

    No momento (...) em que o Estado (...) decidiu reduzir o seu compromisso

    crise institucional da universidade (...) foi provocada ou induzida pela perda

    op. cit .,

    p. 13).

    O discurso da crise da universidade consiste em um discurso consensual e dominante, integrando os documentos dos protagonistas globais e os projetos dos interlocutores da reforma

    DESAFIO

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 9 Aula 12Aula 10 Aula 11

  • 499

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 10 Aula 12Aula 9 Aula 11

    AULA 1 0 : CONECTADA COM O SEU TEMPO

    alguns estudos se dedicam a essa empreitada. Fernandes (1975,

    conjunto de

    No entanto,

    op. cit.).

    Trigueiro (op. cit .

    (...) no caso preciso do ensino superior e das universidades no Brasil, o : em

    op. cit., p. 4).

    Fonte: http://img.efetividade.net/ img/xtra/98041659_tp.jpg

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    500

    (CUNHA, 1980).

    Fernandes (op. cit

    (SANTOS, op. cit., p. 64-65).

    outro. Nas palavras de Trigueiro (op. cit., p. 6),

    . Nessa perspectiva, nas propostas de

    op. cit.).

    (TRIGUEIRO, op. cit ., p. 8), bem como as propostas, com

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 10 Aula 12Aula 9 Aula 11

    DESAFIO

  • 501

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 11 Aula 12Aula 9 Aula 10

    AULA 11:

    trabalho, segundo a fase em que aquele se encontra na sua carreira. Neste texto, focalizaremos

    carreira do professor, que vai se fazendo por meio de percursos, em que cada fase traz a marca

    os aspectos gerais, comuns a todos os docentes. Concordamos com Huberman (2000, p. 39), quando ele aponta que

    Fonte: http://www.sepleu.pt/images/professor_titular.jpg

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    502

    A surpresa que os docentes demonstram ao se depararem com a realidade das escolas

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 11 Aula 12Aula 9 Aula 10

  • 503

    docente.

    op. cit.).

    (2001, p. 35).

    palavras de Huberman,

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 11 Aula 12Aula 9 Aula 10

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    504

    avaliando e reajustando as formas de ver e proceder (op. cit., p.162).

    40), .

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 11 Aula 12Aula 9 Aula 10

  • 505

    Apesar de as professoras

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    506

    Eu esperava encontrar uma escola mais organizada (...) em termos de

    (Professora 9).

    do Professor Inciante.

    Ambiente Virtual de Aprendizagem - Moodle.

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 11 Aula 12Aula 9 Aula 10

    DESAFIO

  • 507

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

    AULA 12: NUMA PERSPECTI VA FORMADORA: O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO

    Nesta aula, analisaremos uma

    das falas das professoras, considerando cada uma delas individualmente, para, posteriormente, proceder a um cruzamento das imagens captadas no discurso.

    a representante da Secretaria de <

    positiva por essa representante. Esse fato pode ser considerado

    Fonte:http://1.bp.blogspot.com/_U9c-kWSRqX4/RxOTxEJbrlI/AAAAAAAABUs/vnBRdRqm0Rc/s320/mcescherthreespheres2.jpg

    da cidade de Recife,

    Recursos Humanos.

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    508

    As imagens centrais, captadas no conjunto das falas das professoras iniciantes, referem-

    (Professora 1).

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

  • 509

    intimidado (Professora 5).

    Eu me sinto presa (Professora 7).

    terrorismo com alguns professores (Professora 10).

    Day (1999, p. 97), . As professoras iniciantes entrevistadas demonstram ter uma

    op. cit

    depoimentos:

    3).

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    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    510

    Winter (1987), citado por Day (op.cit., p.100), no modelo de processo,

    do professor deve focar os pontos em que ele demonstra maiores necessidades.

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

  • 511

    citado por Day (op.cit., p. 101), assevera que,

    sobre ela:

    (Professora 1).

    (Professora 2).

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    512

    apud DAY, op. cit., p. 107).

    sentirem diferentes dos outros professores mais antigos. Mas, por que elas se sentem diferentes?

    aspecto:

    (Professora 3).

    (Professora 3).

    A gente se sente diferente dos outros professores antigos (...), quando, na

    verdade, a gente fez um concurso... (Professora 7).

    A partir dessas falas, propomos discutir certos aspectos. Um deles se refere ao fato de a

    faltando alguma coisa para se considerar como tal. Em outras passagens, percebemos que as

    UNIDADE IIIUNIDADE I UNIDADE II

    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

  • 513

    (Professora 2).

    que foi o concurso (Professora 11).

    (NISBET, 1986, apud DAY, op. cit ., p. 107-108). E, ainda mais:

    (NISBET, 1986, apud DAY, op. cit., p. 107).

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  • Trilhas do Aprendente, Vol. 6 -

    514

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    Aula 12Aula 11Aula 9 Aula 10

    No modelo de processo,

    op. cit. P. 110-111)

    resumindo-se ao aspecto legal. Seria

    (Professora 6). Essa fala aponta para o fato da necessidade de se avaliar o professor em toda a

    ao aspecto salarial.

  • 515

    1. Planejamento:

    Quais os momentos de planejamento oferecidos pela escola?

    3. Apoios institucionais:

    Por parte de quem?

    4. Aspectos fundamentais:

    Poste-o no Ambiente Virtual de Aprendizagem/AVA, Moodle.

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    DESAFIOS