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Vilma A. Okamoto 2008 1
PERDA AUDITIVA – CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
![Page 2: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/2.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 2
RUÍDO – RISCO À SAÚDE DO TRABALHADOR
• SOM PRAZER*
• RUÍDO INCÔMODO*
(* plano subjetivo)
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Vilma A. Okamoto 2008 3
CARACTERÍSTICAS DO RUÍDO
• INTENSIDADE quantidade de faixa: (0 a 140 dB) energia vibratória
(dB)
• FREQUÊNCIA número de faixa: (20 a 20.000 Hz) vibrações/tempo
(Hz)
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Vilma A. Okamoto 2008 4
Sensação auditiva para sons
Escala de sons
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Vilma A. Okamoto 2008 5
TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RUÍDO X RISCO DE PAIR
Leq (1) Leq (2) Tempo máximo de exposição 85dB 85dB 8 horas/dia 90dB 88dB 4 horas/dia 95dB 91dB 2 horas/dia100dB 94dB 1 hora/dia105dB 97dB 30 minutos/dia110dB 100dB 15 minutos/dia
Obs: para ruído de impacto o limite é 130 dB.
(1) Legislação brasileira q = 5dB(2) Legislação européia q = 3dB
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Vilma A. Okamoto 2008 6
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
ORELHA EXTERNA
Pavilhão auriculardirige ondas para CAE
7 a 10 dB (2 a 5 Khz)
localiza fonte sonora
Conduto auditivo externo
pêlos e cêra- proteção MT
amplifica freqüências de 3Khz
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Vilma A. Okamoto 2008 7
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
ORELHA MÉDIA MEMBRANA TIMPÂNICA
circular, côncava, transparente
vibração com pressão sonora
transmissão cadeia ossicular
CADEIA OSSICULAR
meio aéreo para líquido 30dB
transformador mecânico ausência ou disfunção 40/60dB
TUBA AUDITIVA
regulação da pressão
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Vilma A. Okamoto 2008 8
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
ORELHA INTERNA VESTÍBULO
CANAIS
SEMICIRCULARES
CÓCLEA
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Vilma A. Okamoto 2008 9
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
CÓCLEA
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Vilma A. Okamoto 2008 10
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
O órgão de Corti
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Vilma A. Okamoto 2008 11
ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
As células ciliadas
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Vilma A. Okamoto 2008 12
PAIR
CONCEITO DE PAIR
A perda auditiva induzida por ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da exposição continuada em níveis elevados de pressão sonora
CONCEITO DE TRAUMA ACÚSTICO
É uma perda auditiva súbita decorrente de uma única exposição a pressão sonora intensa ou devido a trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical.
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Vilma A. Okamoto 2008 13
PAIR
CARACTERÍSTICAS DA PAIR
* Máximo de 40dB nos graves e 75dB nos agudos
NEUROSSENSORIAL
BILATERAL
IRREVERSÍVEL
NÃO PROFUNDA* INÍCIO EM 6,4 e 3KHz
RECRUTAMENTO
ZUMBIDO NÃO PROGRIDE SEM RUÍDO
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Vilma A. Okamoto 2008 14
PAIR
FATORES QUE INFLUENCIAM A PAIR
Características do ruídoTempo de dose de exposiçãoSusceptibilidade individualExposição simultânea a produtos químicos
ototóxicos
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Vilma A. Okamoto 2008 15
PAIR
FISIOPATOLOGIA DA PAIR
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Vilma A. Okamoto 2008 16
PAIR
MECANISMOS E LOCAL DE LESÃO
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Vilma A. Okamoto 2008 17
PAIR
LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
Por que em torno de 4000Hz?
Ápice
Base da cóclea
Ponto de maior impacto – de 6 a 8 mm da janela oval
suprimento sanguíneo na região de 4Khz (anatomia vascular da membrana basilar)
Porção basal é mais estimulada
Ressonância da orelha externa 15 a 20 dB entre 3 e 4Khz, resultando > estresse.
4Khz
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Vilma A. Okamoto 2008 18
PAIR
DESENVOLVIMENTO DAS LESÕES
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Vilma A. Okamoto 2008 19
• EXAMES AUDIOLÓGICOS
PAIR
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Vilma A. Okamoto 2008 20
Bateria audiológica básica• Anamnese audiológica• Meatoscopia prévia• Audiometria tonal (via aérea e óssea)• Audiometria vocal (SRT e IRF)• Imitanciometria
Outros exames• Otoemissões acústicas• BERA• Eletrococleografia• Audiometria de alta frequencia• TPAC (Testes do Processamento Auditivo Central)
PAIR
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Vilma A. Okamoto 2008 21
PARA A REALIZACAO DOS EXAMES
Pré-requisitos (para o trabalhador) • Meato acústico livre• 14 horas de repouso acústico
Pre-requisitos (para os equipamentos)• Calibração eletrônica anual dos equipamentos• Cabina acústica com aferição anual
ATENÇÃO: Somente fonoaudiólogos e médicos otorrinolaringologistas devem realizar os exames audiológicos.
PAIR
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Vilma A. Okamoto 2008 22
AUDIOMETRIA TONAL
(exame subjetivo)
PAIR
VIA
AÉREA
VIAÓSSEA
VOCAL = SRT e IRF
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Vilma A. Okamoto 2008 23
ANALISANDO O AUDIOGRAMA (Hz) 250 500 1000 2000 3000 4000 6000 8000
PAIR
Ate 25dB
Faixa da normalidade
(dB)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
OD
OE
VA VO
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Vilma A. Okamoto 2008 24
RESULTADOS AUDIOMÉTRICOS
PAIR
4Khz 4Khz4Khz
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Vilma A. Okamoto 2008 25
IMITANCIOMETRIA
(exame objetivo)
PAIR
SONDAFONE
MT íntegra imitanciometria
MT perfurada prova de função tubária
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Vilma A. Okamoto 2008 26
RESULTADOS IMITANCIOMÉTRICOS
PAIR
Tipo A Tipo C Tipo B
Tipo Ar Tipo Ad Tipo A -
Alta complacencia
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Vilma A. Okamoto 2008 27
RESULTADOS IMITANCIOMÉTRICOS COMPLACÊNCIA ESTÁTICA
REFLEXOS ESTAPEDIANOS– IPSILATERAIS– CONTRALATERAIS
PAIR
O QUE É RECRUTAMENTO???
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Vilma A. Okamoto 2008 28
EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOA) “Teste da orelhinha”
(exame objetivo)
PAIR
TIPOS
• transientes evocadas
• produtos de distorção
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Vilma A. Okamoto 2008 29
OUTROS EXAMES• BERA
• ELETROCOCLEOGRAFIA
• AUDIOMETRIA DE ALTA FREQUENCIA
• TPAC – Testes para o processamento auditivo central
PAIR
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Vilma A. Okamoto 2008 30
PAIR
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL(Alteração auditiva nas altas freqüências)
Diabetes Mellitus Alterações Renais Esclerose Múltipla Doença de Paget Sífilis Presbiacusia TCE Ototoxidade Alterações Metabólicas
![Page 31: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/31.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 31
PAIR
SINAIS E SINTOMAS
• Zumbido
• Dificuldade em entender a fala
• Perda de audição
![Page 32: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/32.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 32
PAIR
EFEITOS EXTRA AUDITIVOS
• Dor de cabeça• Gastrites• Hipertensão• Insônia
![Page 33: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/33.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 33
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
O QUE SABEMOS SOBRE O RUÍDO...
• que a exposição a ruído excessivo por tempo prolongado pode desencadear problemas auditivos e extra-auditivos
O QUE SABEMOS SOBRE A PAIR...
• que é uma lesão sensorioneural, lentamente progressiva, irreversível, geralmente bilateral
• zumbido, insônia, hipertensão
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Vilma A. Okamoto 2008 34
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
O QUE FAZEMOS...
• Promoção, prevenção, assistência, vigilância e informação
No serviço público
• O SUS deve incorporar a saúde do trabalhador
• Estratégia: fortalecimento do CEREST/RENAST
![Page 35: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/35.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 35
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
O QUE FAZEMOS...
No serviço privado
• PCA
• mapeamento de risco auditivo
• controle de ruído
• controle audiométrico
• EPI
• promoção da saúde auditiva
![Page 36: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/36.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 36
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
• SE TODOS SABEMOS QUE A PAIR É PREVENÍVEL
• SE EXISTE ARCABOUÇO LEGAL PARA CONTROLE DE RISCO E DA SAÚDE DO TRABALHADOR
• SE SÃO REALIZADOS EXAMES MÉDICOS E AUDIOMETRIAS PERIÓDICAS PARA CONTROLE
• SE HÁ USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA, ENTÃO...
POR QUE HÁ NOVOS CASOS ?
POR QUE HÁ PROGRESSÃO DE PERDA?
PERGUNTO A TODOS:
![Page 37: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/37.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 37
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
1) O ruído no trabalho é inerente ao mesmo e não é percebido como um problema sério
2) A perda auditiva não é incapacitante e nem resulta em morte
3) A presunção de que medidas de controle de ruído na fonte/trajetória são caras
4) Excessiva dependência de empresas de prestação de serviços na área da saúde ocupacional impede amplitude de informações e atuação transversal na solução dos problemas
5) Uso de EPI é desconfortável e ineficaz
PARA ENTENDERMOS O PROBLEMASegundo várias pesquisas com trabalhadores e
empresários:
![Page 38: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/38.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 38
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
CONTINUANDO A ENTENDER O PROBLEMA
Segundo várias pesquisas científicas:
1) Com ou sem uso de EPI ocorre deflagração ou piora no dano auditivo
2) Subjetividade no exame audiométrico dificulta controle dos exames
3) TTS não significativo para prevenção
4) Diagnóstico diferencial dificultado
5) Diferenças de sensibilidade a ruído: com a mesma exposição (tempo, tipo e intensidade),
alguns desenvolvem PAIR outros não
6) A informação sobre o risco não leva à conscientização das medidas preventivas
![Page 39: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/39.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 39
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
A PREVENÇÃO COMO PRIORIDADE...
• REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NA FONTE RUIDOSA
• REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NA TRAJETÓRIA
• REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NO TRABALHADOR
![Page 40: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/40.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 40
Estratégia proposta pelo prof T. Malchaire da Universidade Católica de Louvain -
Bruxelas
PROPOSTA - setor privado
A IDÉIA DO NÍVEL UM: OBSERVAÇÃO
É simples, fácil de ser utilizada pelos próprios trabalhadores, objetiva o reconhecimento dos problemas e
identificação de soluções imediatas.
É participativa pois os trabalhadores têm papel essencial na dinâmica da melhoria
das condições de trabalho.
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
![Page 41: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/41.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 41
PROPOSTA – setor privado
A IDÉIA DO NÍVEL UM: OBSERVAÇÃO
Será realizada por pessoas diretamente envolvidas nos processos produtivos
Proporciona a cooperação entre os trabalhadores e os demais profissionais
da área de saúde do trabalhador
Permite um melhor conhecimento dos riscos e medidas de controle
Facilita a conscientização do risco e uso de EPI
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
![Page 42: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/42.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 42
PROPOSTA – Setor público (CEREST/RENAST)
A VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
A estratégia da RENAST
Capacitação de todas as VISAs e VEs do Estado de São Paulo do novo protocolo da PAIR
SINAN NET - Saúde do trabalhador (Portaria nº777 – MS)
Permitirá a veiculação da informação sobre PAIR de forma capilarizada e atuação preventiva
agilizada “in loco”
Ruído: riscos e prevenção
Ruído: riscos e prevenção
![Page 43: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/43.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 43
PAIR
PROTEÇÃO COLETIVA - Barreira
![Page 44: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/44.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 44
PAIR
PROTEÇÃO COLETIVA - Enclausuramento
![Page 45: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/45.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 45
PAIR
PROTEÇÃO COLETIVA - Absorventes
![Page 46: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/46.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 46
PAIR
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
![Page 47: Pair](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061204/547f2e60b4af9f9b158b5946/html5/thumbnails/47.jpg)
Vilma A. Okamoto 2008 47
PAIR
ESTATÍSTICAS