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São Benedito OFM Cap (Sicília, 31 de Março de 1524 - Palermo, 4 de Abril de 1589) (São Benedito, o Negro, ou São Benedito, o Africano ou São Benedito, o Mouro)

Algumas versões dizem que ele nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de “mouro” pela cor de sua pele.

Foi pastor de ovelhas e lavrador.Aos 18 anos de idade já havia

decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis chamou-o para viver entre eles e aceitou. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus

conselhos e pedir-lhe orações.Cumprindo seu voto de obediência,

depois de 17 anos entre os eremitas, foi designado para ser cozinheiro no Convento dos Capuchinhos. Sua piedade,sabedoria e santidade levaram seus irmãos de comunidade a elegê-lo Superior do Mosteiro, apesar de analfabeto e leigo, pois não havia sido ordenado sacerdote. Seus irmãos o consideravam iluminado pelo Espírito Santo, pois fazia muitas profecias. Ao terminar o tempo determinado como Superior, reassumiu com muita humildade mas com alegria suas atividades na cozinha do convento.

Sempre preocupado com os mais pobres do que ele, aqueles que não tinham nem o alimento diário, retirava alguns mantimentos do Convento, escondia-os dentro de suas roupas e os levava para os famintos que enchiam as ruelas das cidades. Conta a tradição que, em uma dessas saídas, o novo Superior do Convento o surpreendeu e perguntou: “Que escondes aí, embaixo de teu manto, irmão Benedito?” E o santo humildemente respondeu: “Rosas,

meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior.

São Benedito morreu aos 65 anos, no dia 4 de abril de 1589, em Palermo, na Itália.

Diz o Ofício Litúrgico de São Benedito do próprio da Ordem Franciscana: “Benedito que pela sua cor preta foi chamado o santo preto”. Benedito era de família descendente da África. Seus avós eram etíopes. Benedito, portanto, tinha a pele de cor negra.

Humilde foi a origem do santo negro. Benedito era filho de Cristovam Manasseri e Diana Larcan, descendentes de escravos trazidos da Etiópia, África, para a Sicília, Itália. O pai fôra escravo de um rico senhor, Vicente Manasseri, e dele recebera o sobrenome. Diana, sua mãe, fora libertada por um cavalheiro da Casa de Lanza. E como os escravos tomavam o nome de seu senhor, veio a chamar-se Diana Larcan ou de Lanza.

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Em 1920 o Deputado Federal Galdino do Vale Filho apresentou na Câmara o Projeto que criava o “Dia da Criança”. Após aprovado foi oficializado pelo Presidente Arthur Bernardes através do Decreto 4867 de 5 de novembro do mesmo ano. Foi, porém, somente na década de 1960 que a data começou a ser celebrada com mais ênfase.

Muito mais do que um dia para distribuir presentes às crianças, é um dia para conviver com a família, para brincar e se divertir. È também um dia de conscientização do valor e da dignidade da criança.

Vivemos numa sociedade que tende a valorizar apenas o trabalho, a produção e o lucro por priorizar o Ter ao Ser, colocando assim em risco a importância e a dignidade dos pequeninos. Muito casais nem querem mais ter muitos filhos, pois as crianças parecem “atrapalhar” e impedir projetos pessoais como carreira e trabalho. Também os discípulos, quando se sentiram incomodados pela presença dos pequeninos, ouviram do Senhor em alto e bom som: “Deixai vir a mim as criancinhas, não as impeçais, porque delas é o Reino dos Céus” (Lc. 10,13-16).

No Brasil, infelizmente, a data do dia das crianças parece mais voltada para dar presentes. Já é a segunda

data mais lucrativa para o comércio de brinquedos, perdendo apenas para o Natal. Mas, o dia da Criança é muito mais do que um dia para dar presentes. Deve ser um dia de conscientização e de valorização da presença da criança na família e na sociedade Vejam como em outros países a data tem outras conotações mais humanas e verdadeiras.

Em Moçambique, a comemoração é realizada no dia 1º de março, como um dia de memória do grande massacre de crianças realizado pelos nazistas em 1943.

Na Nova Zelândia é celebrado no primeiro domingo de março e não é um dia para dar presentes, mas para conviver, brincar e rir com as crianças. Algo muito importante num mundo onde não se tem mais tempo para os filhos, embora, é verdade que não é somente no dia das crianças que se deva proceder assim.

No japão e na China são realizadas muitas exposições de bonecos para marcar a data.

Enfim, vivamos essa comemoração não somente como uma data comercial e com espírito consumista, mas como um dia de verdadeira conscientização dos valores e da dignidade da Criança. São muitos os problemas e as dificuldades enfrentados pelas criança em nosso país, sobretudo pelos mais pobres.

Ainda há desnutrição, ainda há muitas crianças que não têm acesso à escola, muitas ainda que são verdadeiros joguetes de pais que se separaram e constituíram nova família. Nesse mesmo dia, em que celebramos Nossa Senhora Aparecida, confiamos a ela a infância de nosso grande país pedindo a ela que acolheu, educou e acompanhou o menino e homem mais sábio e santo do mundo: “Velai, ó Mãe querida, pela infância do Brasil!”

12 de outubro - Dia das CriançasComo Surgiu e Qual o Significado Dessa Data?

Pe. Marcos Antônio Ghidelli - Fonte de pesquisa: site Brasil-Escola

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O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida de suas águas.

Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do

barco.Durante 15 anos, Pedroso ficou com

a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros. Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha.

O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial.

A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano.

O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar 45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano.

12 de outubro - Nossa Senhora da Conceição AparecidaSua História

O paciente conta a um amigo que foi visitá-lo no hospital:- O doutor me garantiu que depois da cirurgia eu ia voltar a caminhar....- E acertou?- “Na lata”. Tive que vender o carro para pagar a operação!

Numa dinâmica de grupo perguntaram às pessoas:- O que você gostaria que dissessem de você em seu velório?1º candidato: “Que fui um bom profissional...,um bom pai de família...; um

excelente esposo...”2º candidato: “Que fui um ótimo professor..........., um amigo excepcional......”3º candidato: “Olha, ele está se mexendo!”

Professora: - “Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados em ouvi-la?”

Aluno: “Professora”.

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Ria para não perder o amigo...

Proclamas de Casamento

O Informativo Voz de São Benedito é uma publicação mensal, distribuída gratuitamente aos paroquianos. Responsável: Pe. Marcos | Coordenação e Redação: Pe. Marcos

Jornalista Responsável: Kátia Nóbrega de Sousa Serra MTb: 52349/SPDiagramação: Taciana de Castro Ferreira Stefane (16) 99334.6622 - 3413.3325

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Raul Pereira

Rodrigo Cassole e Elisangela CarrijoEle com 40 anos, filho de Carlos

Aparecido Cassole e Lenita Rodrigues de Campos Cassole; ela com 35 anos, filha de Aguimar Carrjio e Elizabete Rodrigues Carrijo

12/10 - 11h: Igreja São Benedito

Leandro Gouvêa de Godói e Natalia Maria Ghidelli

Ele com 26 anos, filho de José Carlos Teixeira de Godói e Leila Aparecida Gouveia de Godói; ela com 26 anos, filha de Orlando Ghidelli e Margarida Maria Bianchim Ghidelli

26/10 - 19h: Catedral

Emerson do Amaral e Tatiane Fernanda Milanez Ele com 26 anos, filho de Wilson

do Amaral e Marina Pereira Paes do Amaral; ela com 24 anos, filha de Paulo Roberto Milanez e de Roseli Aparecida Andrade Milanez

14/11 - 20h: Igreja São Benedito

Luiz Henrique Carriero e Sara Juliana Gallo Ele com 23 anos, filho de Antonio

Carriero e Vera Lucia Machite Carriero; ela com 21 anos, filha de José Roberto Gallo e Cleusa Faitanini Gallo

15/11 - 16h: Igreja São Benedito

Carlos Alberto Gava e Silmara VeroneseEle com 32 anos, filho de Francisco

Gava e Maria Helena Marino Gava; ela com 31 anos, filha de Norberto Veronese e Aparecida Borelli Veronese

15/11 - 18h: Igreja São Benedito

Douglas André Garcia e Paula Juliana MartinezEle com 28 anos, filho de Diogo

Garcia Neto e Regina de Fátima Poli Garcia; ela com 26 anos, filha de Adalberto Manoel Martinez e Dilma Tochio Martinez

06/12 - 20h: Igreja São Benedito