page sorveteria.pdf

download page sorveteria.pdf

of 1

Transcript of page sorveteria.pdf

  • C i d a d i TRIBUNA DE MINAS Juiz de Fora, sexta-feira, 1 . " de outubro de 1982

    Comercirio tem festa no dia 18

    O dia do comercir io ser no p r x i m o dia 18 e o S i n d i c a t o dos E m -pregados no Comrcio j e s t se r e u n i n d o para p r o g r a m a r as f e s t i v i -dades em homenagem categoria. Segundo ex-plicou o presidente da en-tidade, J o o Va l le , " h seis anos, f i c o u esta-belecido em convnio f i r -mado entre p a t r e s e em-pregados que o d ia do c o m e r c i r i o seria co-m e m o r a d o na terce i ra segunda-feira do ms de ou tubro" .

    A l m da p rogra -m a o , o S i n d i c a t o d i v u l g a r , nas p r x i m a s horas, i n fo rmaes sobre as r e i v i n d i c a e s e o acordo s a l a r i a l da ca-t e g o r i a , bem como os detalhes da solenidae da posse da nova diretoria. Valle adiantou que a fes-ta em homenagem ao c o m e r c i r i o t e r a du-r a o de trs dias, co-m e a n d o no s b a d o e s terminando na segunda.

    OAB faz seminrio na capital

    C o m e a hoje , em Be lo H o r i z o n t e , o I S e m i n r i o sobre Or-g a n i z a o de Esc r i t r ios de A d v o c a c i a . A p ro -m o o da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais, buscando " i n t r o d u z i r uma es-t ru tura metd ica e or-gan izada no e x e r c c i o profissional" . O presi-dente da seo da O A B em Juiz de Fora, Ronaldo Borges de M a t t o s , elogiou a p romoo .

    O S e m i n r i o termina neste domingo e foram convidados expositores de Belo Horizonte. Rio de jane i ro e S o Paulo, al-guns com exper incia em escr i tr ios nos Estados Unidos e na Europa. O curso envolve, aspectos de o rgan izao e m todo , "pois o advogado, atual-mente, deve ter toda uma estrutura funcional ins-ta lada den t ro dos sis-temas modernos, a f i m de dar s o l u o r p i d a e e f i c i en te s demandas judiciais e s controvr-sias j u r d i c a s , que se-mult ip l icam com o au-m e n t o no v o l u m e de novas leis". Participam do seminr io , advogados e e s t ag i r ios .

    .. * : --- - - - - ' "" -

    Alcolicos tm reunio no Mexi ICO

    O Brasi l , que possui, cerca de dois m i l grupos, com mais de 60 m i l mem-bros a tuan tes dos A l -colicos A n n i m o s , es-t a r representado com dois delegados no Encon-t ro Mund ia l de Se rv i os dos Alcolicos A n n i m o s a ser realizado no Mxico ent re os dias 14 e 18 p rx imos . 38 delegados de 25 p a s e s , e s t a r o debatendo importantes temas como " A mulher Alcola t ra e o A . A . na Comunidade".

    a primeira vez que a Amr ica I atina ser sede dessa assoc iao que congrega mundialmente um mi lho de membros em 110 pa ses , com 48 m i l grupos de recuperao . As sesses sero reali-zadas em i n g l s e es-panhol, simultaneamen-te. A entidade dos A l -colicos A n n i m o s sur-giu em 1935, nos Estados Unidos, por iniciativa de dois doentes alcolicos.

    Ms da Bblia termina em JF com incentivo ao seu studo

    Depois do piquete feito pela manh, os servios continuaram normalmente

    Ganhador da Loto reclama atraso do pagamento na CEF

    "Seja voc o prximo. Aqui a sorte est sol-ta. Loto 103 vendido aqui. Dois na quadra - Cr$ 264 mil cada. Cinqenta ternos - Cr$ 6.950,00 cada. Ateno,confira sua aposta e troco. Pa-gamos terno e quadra no ato". Este aviso pode ser lido pela populao na casa lotrica "Espor-tiva", que fica na esquina da avenida Getlio Vargas com Floriano Peixoto, nmero 746. En-tretanto, a situao est contraditria na prtica e o ganhador do terno Olynto Ferreira de Oli-veira j est com uma carta-reclamao para en-viar ao Superintendente da Caixa Econmica Federal em Minas Gerais acusando "desones-tidade" desta casa lotrica. Segundo informou o gerente da agncia local da CEF, Jos Fernando de Almeida, " a primeira reclamao por parte de um ganhador".

    Olynto explicou TRIBUNA DE MINAS que na ltima segunda-feira foi quatro vezes em horrios diferentes Esportiva para receber o prmio de Cr$ 6.967,00 por ter acertado no terno da loto 103. Entretanto, no conseguiu receber "pois o proprietrio da casa lotrica que fica com a lista dos cartes premiados e efetua o pa-gamento sempre no estava." Cansado, passou o carto para um colega, que conseguiu receber "assim mesmo faltando Cr$ 17,00."

    Olynto tambm se dirigiu agncia local da CEF para reclamar da situao. L foi infor-mado que deveria fazer uma reclamao formal (por escrito) que seria encaminhada superin-tendncia da CEF, em Belo Horizonte. J o proprietrio da "Esportiva", Antnio Amaral afirmou que "realmente muito difcil me en-contrar na loteria, mas no poss) deixar cheques para o pagamento com os empregados". Quanto aos Cr$ 17,00, garantiu que "arredonda no cheque, mas pago o resto por fora".

    De quaique forma, Olynto j est com a reclamao por escrito denunciando o que con-siderou "uma desonestidade da casa lotrica que paga os prmios arredondando seus valores. Fao isto, visando defender os direitos da co-letividade e exigir o cumprimento das normas estabelecidas pela CEF".

    J o gerente da agncia local da CEF, Jos Fernando de Almeida, argumentou que "a nossa fiscalizao o povo e estamos aguardando a denncia por escrito". For outro lado, pediu para "tantos quantos tiverem este tipo de problemas que tragam CEF, pois queremos continuar tendo a credibilidade do pblico".

    Afirmou que pela primeira vez recebe uma reclamao deste tipo e "se provada veraci-dade da denncia no que se refere aos Cr$ 17,00, a CEF pode chegar ao ponto, inclusive, de des-credenciar a casa lotrica. O gerente explicou que "em um ganhador so apenas Cr$ 17,00. mas em 100 este valor sobe para CrS 1 mil 700, pois a casa lotrica efetua o pagamento do terno mas a Caixa credita o valor real na conta da casa lotrica".

    Acrescentou, por outro lado, que "o in-teresse da CEF simplificar e por isso os pr-mios de menor valor so pagos diretamente pelo lotrico, que uma pessoa de nossa confiana at que provem o contrrio. O mesmo esquema funciona muito bem na loteria federal, -nas fraes do prprio valor, da termos adotado o mesmo critrio para a loto". Humberto Nicoline

    Comrcio critica servio na Avenida efazpiquete

    As obras da Avenida Rio Branco, que-como ningum des-conhece j se constituem em um alvo rotineiro de crticas e polmicas por parte da popu-lao, mais uma vez foi motivo, ontem, das reclamaes de mais trs proprietrios de lojas, lo-calizadas na Avenida. Um pi-quete, montado em frente *as lojas Polar, Salo Hellus e Lan-chonete Trs Irmos, impedia a continuidade das obras dos pas-seios. A alegao dos proprie-trios era de que os servios es-tavam sendo realizados sem a menor condio de escoamento para captao das guas pfu-

    A obra somente ir con-tinuar se jogarem terras, pedras em cima da gente e tambm de nossos amigos que esto soli-drios com nossa reclamao", afirmou indignado o proprietrio da Sorveteria Polar, Pericles Augusto Pereira, enquanto os trabalhadores das firmas Comr-cio de Pedras Itacolomi e Cons-trutora Santos, responsveis pelo calamento e colocao de meios fios continuavam a marretar o passeio para a sua suhstituio pelas pedras portuguesas.

    Toda a confuso, durou cerca de duas horas e movimentou engarregados das obras, pedes-tres, comerciantes e fiscais de obras da Prefeitura Municipal, foi superada com as explicaes de Nereu Clemente, fiscal de obras da PM. "O que houve foi um mal entendido que gerou dvidas para os proprietrios desses estabelecimentos", afir-mou , explicando que ser cons-trudo um sistema de captao de guas, utilizando um cano de quatro polegadas, que ser suficiente para o escoamento das

    trs lojas,

    O problema pareceu solu-cionado para os proprietrios dos estabelecimentos, que es-peram que o servio seja feito

    dessa maneira. Restou, porm, a indignao da aceitao dessa imposio pela Prefeitura. " A soluo tem que ser aceita", afirmou Gabriel Ferreira dos Santos, proprietrio da Lan-chonete Trs Irmos, ressaltan-do que "o melhor seria manter o passeio no nvel da loja", en-quanto o sndico do edifcio onde as lojas esto localizadas, Olin-

    to Gonalves Alvim, discordava dessa opinio afirmando que "o Prefeito est desenvolvendo um projeto para o embelezamento da cidade".

    ^Esse progresso de agora de 50 anos para a frente", salientou ao destacar que "quem est contra todas essas obras porque quer somente aparecer". Por outro lado, destacou o benefcio que a alterao do nvel dos passeios ir trazer em fun-

    o do uso inadequado dos mes-mos para estacionamento de motos e bicicletas. "Mas isso no me compete e sim polcia", afirmou Olinto. Percles Augusto desmentiu o sndico afirmando que no existe tal atitude por parte de motoqueiros.

    \ problema da alterao do. > nvel dos passeios foi const ' derado ainda pelo proprietrio d^

    Villar Imveis, Ary Alcaraz Ferreira. "As nossas lojas esto colocadas no subsolo", afirmou ao destacar as despesas que ter, se quiser levantar o piso da loja para manter a esttica necessria. "O pior que se fizer-mos isso estaremos indo contra o Cdigo Nacional de Obras, sem contar as despesas que terei em minha loja, gastos or-ados em mais de Cr$600mil", comentou Ary Akaraz, enquanto um colega seu ironizava: "e no final das contas voc ainda vai votar no candidato do homem". O que foi negado por Alcaraz com a afirmao: "no correrei este risco, porque no voto em Juiz de Fora".

    Terminou ontem, em todo o pas, o ms da Bb l ia . Nas diversas p a r q u i a s da A r q u i -diocese de Juiz de For,houve atividade in-tensa, de reunies, dis-cusses, celebraes e leitura da Bblia atravs de outra t i ca , como s