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ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO À PACIENTES COM NECESSIDADES

ESPECIAIS

Camila Carvalho Treviso

Orientador: Profª. Dra. Érika Josgrilberg Guimarães

Universidade Metodista de São Paulo Faculdade da Saúde

Introdução • Pacientes Especiais

• Especialista em pacientes com necessidades especiais

• Familiarização do acadêmico com paciente com

necessidades especiais

Peres et al. (2005); Carvalho e Araújo

(2004); Silva et al.(2005)

http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/

2010/06/estimulando-o-desenvolvimento-de-

uma.html

Proposição

O objetivo deste trabalho é verificar por meio de revisão de

literatura quais devem ser as condutas clínicas e éticas do cirurgião

dentista frente ao atendimento de pacientes com necessidades

especiais.

Revisão de Litertura e

Discussão

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Revisão de literatura e

Discussão

Higiene

http://drajacquelinefidelis.blogspot.com.br/201

1_04_01_archive.html

Carvalho e Araújo (2005); Sampaio et al.

(2004); Menezes et al. (2011); Haas et al.

(2009) e Oliveira et al. (2004)

Por conta de limitações motoras os autores observaram que pacientes com

necessidades especiais possuem uma higiene oral precária. Porém com o

tempo o paciente com deficiência mental tornam-se colaboradores com a

higiene oral juntamente a família e responsáveis quando conscientizados e

treinados por um determinado período de tempo.

http://layannaleite.blogspot.com.br/2011/06/cr

esce-mercado-para-dentistas-de.html

Doença Periodontal Dentre os pacientes com necessidades especiais é comum ocorrer a doença

periodontal, por deficiência no controle da placa bacteriana, dificuldade na

higienização por limitações motoras e comportamentais; e até pela associação de

medicações que interferem no estado de saúde gengival do indviduo.

Revisão de literatura e

Discussão

Carvalho e Araújo (2005); Oliveira et al.

(2004); Sampaio et al. (2004); Menezes

et al. (2011); Haas et al. (2009)

Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli

Hiposalivação Paciente com transtornos mentais e comportamentais geralmente fazem o uso

de medicamentos psicoativos que causam xerostomia/hiposalivação e influênciam

na prevalência da doença cárie e periodontal.

Sendo essencial realizar orientação de higiene e controle de placa.

Revisão de literatura e

Discussão

Hass et al. (2009); Carvalho e Araújo

(2004); Campos et al.(2006)

Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli

Contenções Físicas e Psicológicas

Paciente em idade adulta onde não há cooperação e a força é muito maior a

contenção física não possibilita o cirurgião dentista um livre e seguro manejo

indicando-se a anestesia geral.

Revisão de literatura e

Discussão

http://www.rosaliearruda.com/2012/05/pacientes-com-

necessidades-especiais.html http://www.folhadecampolargo.com.br/vernoticia.p

hp?id=863 Castro et al. (2010)

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Anestesia Geral

Paciente em idade adulta onde não há cooperação e a força é muito maior a

contenção física não possibilita o cirurgião dentista um livre e seguro manejo

indicando-se a anestesia geral.

Sob anestesia geral o tratamento extenso se torna menos traumático e

controlável, limitando a procedimentos de uma única sessão

Revisão de literatura e

Discussão

http://www.odontomagazine.com.br/pt/2011/07/19/o

dontologia-hospitalar-uma-abordagem-diferenciada-da-

pratica-odontologica/ Marta (2011); Castro et al. (2010)

Atendimento Multidisciplinar

É de extrema importância a ação multidisciplinar para o

diagnóstico, planejamento e tratamento adequado a cada paciente.

Revisão de literatura e

Discussão

http://dresdras.com/2012/01/06/odo

ntologia-para-pacientes-com-

necessidades-especiais/

Marta (2011); Menezes et al. (2011);

Haas et al. (2009); Peres et al.

(2005); Silva et al. (2005)

http://espacoautista.blogspot.com.br/2012_10

_01_archive.html

Socialização do acadêmico

O atendimento durante a graduação proporciona melhor experiência e

familiarização com o paciente e a conduta clinica a ser seguida e enfatizam a

necessidade de se obter profissionais habilitados para atender estes pacientes.

Revisão de literatura e

Discussão

http://www.oirs.com.br/blog/tag/saude-

bucal/ Silva et al. (2005); Carvalho e Araújo

(2004)

Estudo na graduação

Incentiva e elimina medo e insegurança do aluno e futuro profissional.

Revisão de literatura e

Discussão

Amaral et al (2011); Moraes et al.

(2006)

http://www.deniseribeiro.com.br/especialid

ade.php

http://estomatologiaonline.net/

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A conscientização da família e orientação sobre higiene bucal, dieta e uso do

flúor tornam-se importantes para o bem estar do paciente.

Promoção a saúde bucal e conscientização

Revisão de literatura e

Discussão

http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/2010/07/dentista-que-desafia-o-

autismo.html

http://drajacquelinefidelis.blogspot.

com.br/2011_04_01_archive.html

Menezes et al. (2011);

Marta (2011)

Acessibilidade

Os consultórios não são equipados adequadamente para o

atendimento.

http://odontologiaespecial.blogspot.com.br/2012/01/acessibilidade-na-odontologia-avancos.html / ASSCID : Australian society os special

care in dentistry. Silva et al. (2005)

Revisão de literatura e

Discussão

Conclusão As principais condutas clínicas:

-Incentivo de saúde oral e ensinamento de técnica de higiene

e orientação de dieta para os pacientes, pais e cuidadores.

- Prevenção das doenças cárie e periodontal.

-Equipe multidisciplinar para planejamento e

execução do tratamento odontológico.

Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli

As principais condutas éticas:

- Manter as obrigações éticas de atendimento, que temos com todos os pacientes.

- Conhecer o assunto assim diminuindo o medo e eliminando o preconceito frente ao

atendimento de pacientes com necessidades especiais.

- não negar atendimento de urgência e saber encaminhar o paciente quando

necessário.

Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli

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Referências • Peres AS, Peres SHCS, Silva RHA. Atendimento a pacientes especiais: reflexão sobre os aspectos éticos e legais. Rev. Fac. Odontol. Lins, Piracicaba.

2005; 17(1): 49-53.

• Carvalho EMC, Araújo RPC. A saúde bucal em portadores de transtornos mentais e comportamentais. Pesq Bras odontoped Clín Integr, João Pessoa. 2004; 1(4): 65-75.

• Silva ZCM, Pagnoncelli SD, Weber JBB, Fritscher AMG. Avaliação do perfil dos pacientes vom necessidades especiais da clinica de odotopediatria da faculdade de odontologia da PUCRS. Revista odonto ciência- Fac. Odonto/PUCRS. 2005; 50(20)

• Oliveira LFA, Oliveira CCC, Gonçalves SRJ. Impacto de um programa de educação e motivaçao de higiene oral direcionado a crianças portadoras de necessidades especiais. Odontologia. Clín.- ciêntifica., Recife. 2004; 3 (3): 187-192.

• Moraes ABA, Batista CG, Lombardo I, Horino LE, Rolim GS. Verbalização de alunos de odontologia sobre a iclusão social de pessoas com deficiência. Psicologia em Estudo, Maringá. 2006; 3(11): 607-615.

• Campos JADB, Giro EMA, Orrico SRP, Oliveira APC, Lorena SM. Correlação entre a prevalencia de cárie e a utilização de medicamentos em pacientes com necessidades especiais institucionalizados e não institucionalizados. Salusvita, Bauru. 2006; 1(25): 35-42.

• Sampaio EF, César FN, Martins MGA. Perfil odontológicos dos pacientes portadores de necessidades especiais atendidos no instituto de previdência do estado do Ceará. RBPS. 2004; 17(3): 127-134.

• Haas NAT, Alves UM, Rocha VAF. O desafio do diagnóstico oral em pacientes especiais. RFO. 2009 3(14): 211-215.

• Castro AM, Marchesoti MGN, Oliveira FS, Novaes MSP. Ver Odontol UNESP, Araraquara. 2010; 39(3): 137-142.

• Menezes TO, Smith CA, Passos LT, Pinheiro HHC, Menezes SAF. Perfil dos pacientes com necessidades especiais de uma clínica de odontopediatria. RBPS, Fortaleza. 2011; 24(2): 136-141.

• Amaral COF, Aquotte APC, Aquotte LC, Parizi AGC, Oliveira A. Avaliacao das expectativas e sentimentos de alunos de odontologia frente ao atendimento de pacientes com necessidades especiais. RFO, Passo Fundo. 2011; 16(2): 124-129.

• Souza RC, Martins RB, Giovani EM. Prevalência de cárie em grupos distintos de pacientes com necessidades especiais. Rev Assoc cir dent. 2011; 65(4): 264-267.

• Marta SN. Programa de assistência odontológica ao paciente especial: uma experiência de 13 anos. RGO- revista gaúcha odontol., Porto Alegre. 2011; 59(3):379-385.