Pa Litera e Portuguga Do 4º

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PROVA DE APROFUNDAMENTO DE LITERATURA 3º ANO 1. (ENEM/MEC) Poética, de Manuel Bandeira, é quase um manifesto do movimento modernista brasileiro de 1922. No oema, o autor elabora !r"ti!as e roostas que reresentam o ensamento estéti!o redominante na éo!a. Poética #Estou farto do lirismo !omedido $o lirismo bem !omortado $o lirismo fun!ion%rio &bli!o !om livro de onto e'ediente roto!olo e manifesta*es de areo ao +r. diretor. Estou farto do lirismo que %ra e vai averiuar no di!ion%rio o !un-o vern%!ulo de um vo!%bulo bai'o os uristas ... 0uero antes o lirismo dos lou!os lirismo dos bbedos lirismo dif"!il e unente dos bbedos lirismo dos !lo3ns de +-a4eseare 5 N6o quero mais saber do lirismo que n6o é liberta6o.7 BN$E8, Manuel. Poesia Completa e Prosa. io de :aneiro. uilar, 19;<. Com base na leitura do oema, ode mos afirmar !orretamente que o oeta= a) Criti!a o lirismo lou!o do movimento modernista. b) Criti!a todo e qualquer lirismo na literatura. !) >ro*e o retorno ao lirismo do movimento !l%ssi!o. d) Propõe a criação de um novo lirismo. 2. (?@AE+/+>) Profundamente  0uando ontem adorme!i Na noite de +6o :o6o Davia aleria e rumor Estrondos de bombas lues de Benala Aoes !antias e risos o é das foueiras a!esas. No meio da noite desertei N6o ouvi mais voes nem risos ... nde estavam os que -% ou!o $anavam Cantavam E riam o é das foueiras a!esasF 5 Estavam todos dormindo Estavam todos deitados $ormindo >rofundamente 0uando eu tin-a seis anos N6o ude ver o fim da festa de +6o :o6o >orque adorme!i DoGe n6o ouo mais as voes daquele temo

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PROVA DE APROFUNDAMENTO DE LITERATURA 3º ANO

1. (ENEM/MEC) Poética, de Manuel Bandeira, é quase um manifesto domovimento modernista brasileiro de 1922. No oema, o autor elabora !r"ti!ase roostas que reresentam o ensamento estéti!o redominante na éo!a.

Poética

#Estou farto do lirismo !omedido$o lirismo bem !omortado$o lirismo fun!ion%rio &bli!o !om livro de onto e'ediente roto!olo emanifesta*es de areo ao +r. diretor.Estou farto do lirismo que %ra e vai averiuar no di!ion%rio o!un-o vern%!ulo de um vo!%bulobai'o os uristas...

0uero antes o lirismo dos lou!os lirismo dos bbedos

lirismo dif"!il e unente dos bbedos lirismo dos !lo3ns de +-a4eseare5 N6o quero mais saber do lirismo que n6o é liberta6o.7 

BN$E8, Manuel. Poesia Completa e Prosa.io de :aneiro. uilar, 19;<.

Com base na leitura do oema, odemos afirmar !orretamente que o oeta=

a) Criti!a o lirismo lou!o do movimento modernista.b) Criti!a todo e qualquer lirismo na literatura.!) >ro*e o retorno ao lirismo do movimento !l%ssi!o.

d) Propõe a criação de um novo lirismo.

2. (?@AE+/+>)Profundamente

 0uando ontem adorme!iNa noite de +6o :o6oDavia aleria e rumorEstrondos de bombas lues de BenalaAoes !antias e risoso é das foueiras a!esas.No meio da noite desertei

N6o ouvi mais voes nem risos...

nde estavam os que -% ou!o$anavamCantavamE riamo é das foueiras a!esasF5 Estavam todos dormindoEstavam todos deitados$ormindo>rofundamente

0uando eu tin-a seis anosN6o ude ver o fim da festa de +6o :o6o>orque adorme!iDoGe n6o ouo mais as voes daquele temo

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Min-a avHMeu avIotInio odriuesom%siaosande est6o todos elesF5 Est6o todos dormindoEst6o todos deitados$ormindo

>rofundamente.7 

Manuel Bandeira, Libertinagem.

No !on-e!ido oema de Bandeira, aqui ar!ialmente reroduido, ae'erin!ia do afastamento da festa de +6o :o6o

a) J de ordem subGetiva e o!orre, rimordialmente, no lano do son-o e daimaina6o.b) eflete, em !-ave saudosista, o tradi!ionalismo que !ara!teriou a era6omodernista de 1922.c) Se dá predominantemente no plano do tempo e encaminha umareflexão sobre a transitoriedade das coisas humanas.d) ssume fei6o abstrata, na medida em que evita assimilar os dados daer!e6o sens"vel, reistrados ela vis6o e ela audi6o.

nstrução! (@nifes/+>) Keia o oema de s3ald de ndrade e resonda Lsquest*es abai'o

Senhor feudal

#+e >edro +eundoAier aqui

Com -istHriaEu boto ele na !adeia.7 

". (@nifes/+>) Considere as seuintes !ara!ter"sti!as do Modernismobrasileiro=

8. Bus!a de uma l"nua brasileira88. Aersos livres888. 8ronia e -umor.Nos versos de s3ald de ndrade,a) enas 8 est% resente.

b) enas 888 est% resente.!) enas 8 e 88 est6o resentes.d) # e estão presentes.

$. (@E>B)%arta&poema

 E'!elent"ssimo >refeito+en-or Dildebrando de His,>ermiti que, rendido o reito que faeis Gus or quem sois,@m oeta G% se'aen%rio,

0ue n6o tem outra asira6o+en6o viver de seu sal%rioNa sua lima solid6o,...0ue imund"!ieO rias de ei'e,Cas!as de fruta e ovo, aéis...

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N6o é natural que me quei'eFMeu >refeito, vinde e vereisO0uando !-ove, o !-6o vira lama=+6o atoleiros, lodaais,0ue disutam a alma L fama$as vel-as maremas letaisO...Mandai !alar a via &bli!a0ue, sendo um vasto laamar,

?a a veron-a da e&bli!a:unto L venida BeiraPMarO7 

Manuel Bandeira

te'to, a!ima, tem fun6oa) eferen!ial.b) >oéti!a.!) Conativa.d) 'pelativa.(. *niv. %at+lica de Pelotas)

#Kutar !om alavras

é a luta mais v6.

Entretanto lutamos

Mal rome a man-6.

+6o muitas, eu ou!o

lumas, t6o fortes

!omo um Gavali.#

(O Lutador )

@ma das !onstantes na obra oéti!a de Carlos $rummond de ndrade, !omose verifi!a nos versos a!ima, é

a. a louva6o do oema so!ial.b. o neativismo destrutivo.c. o ,uestionamento da pr+pria poesia.d. o esiritualismo e o intimismo.

-. +EN8MENK

>on-oPme a es!rever teu nome!om letras de ma!arr6o.

No rato, a soa esfria, !-eia de es!amasE debruados na mesa todos !ontemlam

esse romQnti!o trabal-o.

$esraadamente falta uma letra,uma letra somente

ara a!abar teu nomeO

P Est% son-andoF l-e que a soa esfriaO

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Eu estava son-ando...E -% em todas as !ons!in!ias um !arta amarelo=

Neste a"s é roibido son-ar.

Carlos $rummond de ndrade

Comente as !ara!ter"sti!as do oema modernista de Carlos $rummond dendrade.

 RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

;. artir da leitura do oema de M%rio 0uintana, !omente suas rin!iais!ara!ter"sti!as.

s poemas

s oemas s6o %ssaros que !-eam

n6o se sabe de onde e ousamno livro que ls.0uando fe!-as o livro, eles alam voo!omo de um ala6o.Eles n6o tm ousonem ortoalimentamPse um instante em !adaar de m6os e artem.E ol-as, ent6o, essas tuas m6os vaias,no maravil-ado esanto de saberesque o alimento deles G% estava em ti...

/ario 0uintana

 RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

S. CNA  21(

“(...) As palavras me antecedem e ultrapassam, elas me tentam e me modificam, e se nãotomo cuidado ser tarde demais! as coisas serão ditas sem eu as ter dito. Ou, pelo menos,não era apenas isso. "eu enleio vem de #ue um tapete é feito de tantos fios #ue posso me

resignar a seguir um fio s$% meu enredamento vem de #ue uma &ist$ria é feita de muitas&ist$rias. (...)' 

(de “Os desastres de Sofia”)

(...) a verdade era uma vida de son&o. s ve*es, #uando falavam de alguém e+cntrico,di*iam com a benevolncia #ue uma classe tem por outra! “A&, esse leva uma vida de

 poeta'. Pode-se talve* di*er, aproveitando as poucas palavras #ue se con&eceram do casal, pode-se di*er #ue ambos levavam, menos a e+travagncia, uma vida de mau poeta! vidade son&o. ão, não era verdade. ão era uma vida de son&o, pois este /amais os orientara."as de irrealidade. (...)' 

(de “Os oedie!tes”)

Com base nos framentos a!ima trans!ritos, e'tra"dos de !ontos do livro 0elicidadeclandestina, de Clari!e Kise!tor, !omente suas rin!iais !ara!ter"sti!as.

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 RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

9. Keia

1udo no mundo come2ou com um sim. 3ma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a

vida. "as antes da pré-&ist$ria &avia a pré-&ist$ria da pré-&ist$ria e &avia o nunca e &aviao sim. 4empre &ouve. ão sei o #u, mas sei #ue o universo /amais come2ou.

5...6

7n#uanto eu tiver perguntas e não &ouver resposta continuarei a escrever. Como come2ar  pelo in8cio, se as coisas acontecem antes de acontecer9 4e antes da pré-pré-&ist$ria /&avia os monstros apocal8pticos9 4e esta &ist$ria não e+iste, passar a e+istir. Pensar é umato. 4entir é um fato. Os dois /untos : sou eu #ue escrevo o #ue estou escrevendo. 5...60elicidade9 unca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas #ue andam por a8 aosmontes.

Como eu irei di*er agora, esta &ist$ria ser o resultado de uma visão gradual : & dois anose meio ven&o aos poucos descobrindo os por#us. ; visão da iminncia de. <e #u9 =uemsabe se mais tarde saberei. Como #ue estou escrevendo na &ora mesma em #ue sou lido.4$ não inicio pelo fim #ue /ustificaria o come2o : como a morte parece di*er sobre a vida :

 por#ue preciso registrar os fatos antecedentes.

L>4P7C1O?, C. A &ora da estrela. ?io de @aneiro! ?occo, BB (fragmento).

elabora6o de uma vo narrativa e!uliar a!oman-a a traGetHria liter%ria de Clari!eKise!tor, !ulminada !om a obra A &ora da estrela, de 19;;, ano da morte da es!ritora.Nesse framento, notaPse essa e!uliaridade orque o narrador=

a) observa os a!onte!imentos que narra sob uma Hti!a distante, sendo indiferente aos fatose Ls ersonaens.b) relata a -istHria sem ter tido a reo!ua6o de investiar os motivos que levaram aoseventos que a !om*em, !om forte aleria.c) revela&se um su3eito ,ue reflete sobre ,uestões existenciais e sobre aconstrução do discurso.d) admite a difi!uldade de es!rever uma -istHria em ra6o da !omle'idade ara es!ol-eras alavras e'atas, sem an&stias.1T. autor da tira utiliou os rin!"ios de !omosi6o de um !on-e!ido movimentoart"sti!o ara reresentar a ne!essidade de um mesmo observador arender a !onsiderar,simultaneamente, diferentes ontos de vista.

a. %ubismob. +urrealismo

!. ?uturismo

d. 8mressionismo

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PROVA DE APROFUNDAMENTO DE PORTU"U#S 3º ANO

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7895: 

sono do l"der é aitado. mul-er sa!odePo até a!ord%Plo do esadelo.Estremun-ado, ele se levanta, bebe um ole de %ua. $iante do esel-o refauma e'ress6o de -omem de meiaPidade, alisa os !abelos das tmoras, voltaa se deitar. dorme!e e a aita6o re!omea. UN6o, n6oO‖debatePse ele !oma aranta se!a.

l"der se assusta enquanto dorme. ovo ameaa o l"derF N6o, ois se l"der

é aquele que uia o ovo e'atamente orque aderiu ao ovo. ovo ameaao l"derF N6o, ois se o ovo es!ol-eu o l"der. ovo ameaa o l"derF N6o, oiso l"der !uida do ovo. ovo ameaa o l"derF

+im, o ovo ameaa o l"der do ovo. l"der

revolvePse na !ama. $e noite ele tem medo. Mas o esadelo é um esadelosem -istHria. $e noite, de ol-os fe!-ados, v !aras quietas, uma !ara atr%s daoutra. E nen-uma e'ress6o nas !aras. J sH este o esadelo, aenas isso.Mas !ada noite, mal adorme!e, mais !aras quietas v6o se reunindo Ls outras,!omo na fotorafia de uma multid6o em siln!io. >or quem é este siln!ioF

>elo l"der. J uma su!ess6o de !aras iuais !omo na reeti6o monHtona de umrosto sH.

Nas !aras n6o -% sen6o a ine'ress6o. ine'ress6o amliada !omo emfotorafia amliada. @m ainel e !ada ve !om maior n&mero de !aras iuais.J sH isso. Mas o l"der se !obre de suor diante da vis6o inH!ua de mil-ares deol-os vaios que n6o estaneGam. $urante o dia o dis!urso do l"der é !ada vemais lono, ele adia !ada ve mais o instante da !-ave de ouro. @ltimamenteata!a, denun!ia, denun!ia, denun!ia, esbraveGa e quando, em aoteose,termina, vai ara o ban-eiro, fe!-a a orta e, uma ve soin-o, en!ostaPse L

orta fe!-ada, en'ua a testa mol-ada !om o leno. Mas tem sido in&til. $enoite é semre maior o n&mero silen!ioso. Cada noite as !aras aro'imamPseum ou!o mais.

Cada noite ainda um ou!o mais. té que ele G% l-es sente o !alor do -%lito.s !aras ine'ressivas resiram V o l"der a!orda num rito. enta e'li!ar Lmul-er= son-ei que... son-ei que... Mas n6o tem o que !ontar. +on-ou queera um l"der de essoas vivas.

K8+>EC, Clari!e. >ara n6o esque!er. +6o >aulo= +i!iliano, 1992.

1. Esse texto de Clarice Lispector nos leva à reflexão sobre a responsabilidade e a tensão inerentes ao papel dolíder. Como está desencadeada a reflexão proposta pela autora em relação ao personagem principal.

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. !o segundo parágrafo do texto" #á uma pergunta $ue se repete % & povo ameaça o líder' Essa pergunta (

respondida por uma s(rie de negativas" $ue culminam" contudo" em uma resposta afirmativa" no início do

terceiro parágrafo % )im" o povo ameaça o líder do povo.

*odavia" esse +ogo entre opostos não constitui contradição. , +ustificativa $ue valida essa estrutura de

argumentação está descrita em-a as negativas são falsas" por$ue se baseiam em fatos irrelevantes.

 b a afirmativa ( inverossímil" por$ue se reforça por uma repetição.

c as negativas são possíveis" pois se vinculam a condiç/es.d a afirmativa ( falaciosa" pois se estrutura em ironia.

0. & texto clariceano nos conta uma #istria de caráter universal. 2ma das estrat(gias para alcançar esse efeito deuniversalidade está relacionada com a seguinte característica do texto-a aus3ncia de foco narrativo.

 b exploração das se$uencias descritivas.

c indeterminação do contexto espacial.d especificação das circunst4ncias temporais

5. 6elena tin#a os predicados prprios a captar a confiança e a afeição da família. Era dcil" afável"inteligente. !ão eram estes" contudo" nem ainda a bele7a" os seus dotes por excel3ncia efica7es. & $ue atornava superior e l#e dava probabilidade de triunfo" era a arte de acomodar8se às circunst4ncias domomento e a toda casta de espíritos" arte preciosa" $ue fa7 #ábeis os #omens e estimáveis as mul#eres.6elena praticava de livros ou de alfinetes" de bailes ou de arran+os de casa" com igual interesse e gosto"frívola com os frívolos" grave com os $ue o eram" atenciosa e ouvida" sem entono nem vulgaridade. 6avianela a +ovialidade da menina e a compostura da mul#er feita" um acordo de virtudes dom(sticas e maneiraselegantes.

9. :ar$ue a opção $ue constitui a mel#or paráfrase da frase- ;arte preciosa" $ue fa7 #ábeis os #omens eestimáveis as mul#eres. <lin#as =8>‖

a , arte preciosa fa78se estimável e #ábil às mul#eres e aos #omens.

 b Com mul#eres estimáveis e #omens #ábeis" a arte fa78se preciosa.c ,s mul#eres fa7em estimáveis os #omens #ábeis" com a arte preciosa.

d Com a arte preciosa" as mul#eres fa7em8se estimáveis e os #omens" #ábeis.

?. &bserve-

Causa- a$uilo ou a$uele $ue determina um acontecimento.  Explicação- +ustificação" esclarecimento. 

Com base nisso" mar$ue a opção em $ue a segunda oração apresenta uma explicação do $ue foi dito na primeira.

a Ela sabia acomodar8se às circunst4ncias" por$ue era frívola com os frívolos.

 b Ela tornava8se superior" por$ue sabia adaptar8se às circunst4ncias.

c 6elena captava a confiança da família" por$ue era afável.

d Ela era aceita de todos" por$ue possuía muitas $ualidades.

=. <@CE8)A B,s crianças sempre se es$uecem de $ue somos todos mortais.B , oração destacada (-

a substantiva completiva nominal

b) substantiva objetiva indireta

c substantiva predicativa

d substantiva ob+etiva direta

>. <@E8)A BEstou seguro de $ue a f( dos sábios encontrará meios para reali7ar a cura dos vícios.B ,

oração em desta$ue ( substantiva-

a ob+etiva indireta

b) completiva nominal

c ob+etiva direta

d sub+etiva

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D. <2C: 6á oração subordinada substantiva apositiva em-

a !a rua perguntou8l#e em tom misterioso- onde poderemos falar à vontade'

 b !ingu(m reparou em &lívia- todos andavam como pasmados.

c ,s estrelas $ue vemos parecem grandes ol#os curiosos.

d Sempre desejava a mesma coisa: que a sua presença fosse notada.

1F <2@A, Gual o período em $ue #á oração subordinada substantiva predicativa'

a) Meu desejo é que vocs passem nos exames vestibulares.

 b )ou favorável a $ue o aprovem.

c Hese+o8te isto- $ue se+as feli7.

d & aluno $ue estuda consegue superar as dificuldades do vestibular.