P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

41
PROJETO DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIAS PARA WEB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato

Transcript of P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

Page 1: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

PROJETO DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIAS PARA WEB

Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato

Page 2: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

A decisão de quanto investir e qual tipo de infra-estrutura determinada empresa necessita é uma escolha estratégica decisiva para as empresas.

Para Weill & Broadbent (2000), a infra-estrutura de TI é a base da capacidade da tecnologia de informação, tida como serviços confiáveis compartilhados pela empresa e coordenados centralmente, geralmente pelo grupo de sistemas de informação.

O desafio para as empresas é saber qual conjunto de serviços de infra-estrutura são apropriados para seu contexto estratégico.

Page 3: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

TECNOLOGIAS WWW

Cliente

Servidor Dados armazenados

Programa cliente WWW

(navegador)r

Cliente

Programa cliente WWW

(navegador)

Programa servidor

HTTP

Internet ou Intranet (REDE TCP/IP)

PROTOCOLO DE APLICAÇÂO

PADRONIZADO (HTTP)

PERMANENTEMENTE ATIVO.

HTML HTML HTML HTML

80

80

HTML HTML HTML OUTROS OBJETOS

Page 4: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO

Servidor Web

Informação e Dados Disponibilizados

REDE PÚBLICA INTERNET

PROVEDOR

PROVEDOR

PROVEDOR

Clientes

Page 5: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

APLICAÇÕES

Publicação de Informações Estáticas Dinâmicas: integração com banco de dados

Groupware Correio eletrônico, videoconferência, chat Automação de processos (workflow)

Transações Financeiras Bancárias Comerciais

Page 6: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

APLICAÇÕES WEB

O termo “Aplicações Web” abrange um amplo espectro de sistemas construídos para serem acessados via Web:

Informacional: provê conteúdo apenas de leitura, com navegação e links simples;

Download: permite que seus usuários “baixem” informações do servidor apropriado;

Interação: provê serviços de comunicação entre uma comunidade de usuários via salas de bate-papo, mensagens instantâneas etc;

Sistema de Informação Web: sistema de informação disponível na Web;

Portal: ponto de entrada geral, de um tema específico ou de uma organização, provendo acesso a diversos serviços;

etc.

Page 7: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

POR QUE WWW? Software do cliente gratuito.

Fácil implantação e atualização.

Tecnologia evolutiva, baseada em objetos incorporados.

A tecnologia é “quase padronizada” e “quase não-proprietária”.

A mesma informação pode ser disponibilizada no meio interno e externo.

Infra-estrutura de comunicação gratuita, de alcance global.

CUSTO T

ECNOLOGIA

INTEGRAÇÃO

Page 8: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

MIGRAÇÃO DE APLICATIVOS E SISTEMAS

anos 70

anos 80

anos 90

MainFrameaplicações + dados

Cliente - Servidoraplicações e dados separados

Intranetinterfaces homogêneas e

Integração de Redes

DownSizing

Browsers + Objetos

Page 9: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

WWW: INTERFACE UNIVERSALPARA DADOS E APLICAÇÕES

InformaçõesInformações Aplicações

WWW

Page 10: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

OS OBJETIVOS EMPRESARIAIS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

• Excelência operacional.

• Novos produtos, serviços e modelos de negócios

• Relacionamento mais estreito com clientes e fornecedores

• Melhor tomada de decisão

• Vantagem competitiva

• Sobrevivência

Page 11: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

EXCELÊNCIA OPERACIONAL

Ex. Wall-Mart conecta dgitalmente fornecedores a cada uma das 5.289 lojas espalhadas ao redor do mundo. Assim que um cliente compra um artigo , o fornecedor fica sabendo que deve enviar a reposião do mesmo na prateleira.

Page 12: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

NOVOS PRODUTOS, SERVIÇOS E MODELOS DE NEGÓCIO:

• Os sistemas e as tecnologias de informação permitem que as empresas criem novos produtos, serviços e modelos de negócio

• Um modelo de negócios inclui como uma empresa produz, entrega e vende seus produtos e serviços

• A indústria de música testemunhou mudanças drásticas nos modelos de negócio nos anos recentes

• A Apple tem sido muito bem-sucedida em introduzir novos produtos e adotar um novo modelo de negócio (cd, fitas cassete por iPod e vídeo iPod.

Page 13: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

RELACIONAMENTO MAIS ESTREITO COM FORNECEDORES E CLIENTES:

• Clientes bem atendidos são clientes fiéis, que comprarão mais

• Relacionamentos mais estreitos com fornecedores resultam em custos mais baixos

• O Mandarin Oriental em Manhattan usa sistemas e tecnologias de informação para estimular um relacionamento estreito com seus clientes, incluindo monitorar suas preferências. Por ex.: qual é a temperatura preferida do cliente no quarto, programas de TV favoritos. Todos os dado são organizados em um servidor central e são controlados objetivando realizar mudanças automáticas de acordo com o perfil do cliente cadastrado.

• A JCPenney usa sistemas de informação para aumentar seu relacionametno com seu fornecedor de Hong Kong. O estoque de camisas da Penney chega praticamente a zero, assim como o custo de estoca-lo.

Page 14: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

MELHOR TOMADA DE DECISÃO:

• O resultado final de uma empresa pode ser comprometido por gerentes sobrecarregados de dados inoportunos ou inúteis, o que os obriga a trabalhar com suposições.

• Dados em tempo real melhoram a capacidade de os gerentes tomarem decisões

Page 15: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

VANTAGEM COMPETITIVA:

• Alcançar os objetivos empresariais que acabamos de mencionar em geral leva a vantagem competitiva

• Vantagens sobre os concorrentes incluem:

• cobrar menos por produtos superiores,

• melhor desempenho e

• melhor resposta a clientes e fornecedores

• A Dell Computer é um dos melhores exemplos de estabelecimento de vantagem competitiva à medida que continua sendo lucrativa durante um período em que os preços do PC vêm caindo constantemente. Montagem de PC customizados de acordo com a necessidade do cliente.

Page 16: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

SOBREVIVÊNCIA

• As empresas talvez precisem investir em sistemas de informação porque eles se tornaram imprescindíveis à prática do negócio.

• Por ex. Depois que o Citibank introduziu os primeiros caixas eletrônicos em 1977, para atrair clientes, seus concorrentes correram para oferecer o serviço também. Hoje todos os bancos oferecem esse serviço que tornou-se imprescindível.

Page 17: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

COMPREENDENDO OS SI: A ABORDAGEM DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Poucos problemas empresariais são simples ou fáceis de compreender

• Muitos problemas empresariais envolvem um conjunto de fatores que podem ser categorizados como:

• organizacionais, tecnológicos e humanos

Page 18: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

UM MODELO PARA O PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Identificação do problemaIdentificação do problema

• Propostas de soluçãoPropostas de solução

• EscolhaEscolha

• ImplementaçãoImplementação

• A resolução de problemas é um A resolução de problemas é um processoprocesso, não , não um um evento. evento. Não deve-se encarar um problema Não deve-se encarar um problema como um evento que termina. Ex. As novas como um evento que termina. Ex. As novas variedades de vírus de computador obrigam os variedades de vírus de computador obrigam os programas antivírus a evoluir continuamente.programas antivírus a evoluir continuamente.

• O processo é contínuo o evento é isolado.O processo é contínuo o evento é isolado.

Page 19: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS É UM PROCESSO CONTÍNUO DE QUATRO PASSOS

Durante e depois da implantação, o resultado precisa ser continuamente medido, e os solucionadores de problemas devem procurar saber em quemedida a solução está funcionando. Desse modo, a identificação do problema pode mudar ao longo do tempo, as soluções podem ser alteradas enovas escolhas podem ser feitas, tudo com base na experiência.

Page 20: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

O PAPEL DO SENSO CRÍTICO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Quatro elementos do senso crítico:

• Manter uma postura questionadora e adiar o julgamento

• Ter consciência das diferentes perspectivas

• Testar as alternativas e deixar que a experiência dite as regras

• Ter consciência dos limites organizacionais e humanos

Page 21: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

UM ALTO EXECUTIVO DE INFORMAÇÕES COLOCA OS NEGÓCIOS ANTES DA TECNOLOGIA

• Leia a seção Pessoas em Destaque e então discuta as seguintes questões:

• Quais são os problemas e desafios enfrentados pela Sonic?

• Como ela está tentando superá-los?

• Quais são as soluções disponíveis?

• O CIO Mitchell Gregory é um bom solucionador de problemas para a empresa? Por quê?

Page 22: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

ESTUDO DE CASO: SONIC CORPORATION

• Visite o site da Sonic em www.sonicdrivein.com

• Como o site da Sonic melhora o seu negócio?

• Quem é o público-alvo do site? Há mais de um público-alvo?

• O que tornaria o site melhor?

• Como o site da Sonic se compara aos de seus concorrentes, tais como McDonald’s, Burger King, Wendy’s, Checkers e Jack in the Box?

Page 23: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

O PAPEL DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM UMA EMPRESA

• Os sistemas de informação se relacionam aos seguintes objetivos empresariais:

• Alcançar excelência operacional

• Desenvolver novos produtos e serviços

• Desenvolver relacionamento estreito e serviço ao consumidor

• Melhorar a tomada de decisão

• Promover vantagens competitivas

• Assegurar a sobrevivência

Page 24: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

INTRANETS E EXTRANETS• Plataformas tecnológicas que aumentam a integração e

aceleram o fluxo de informação

• Intranets: redes internas baseadas em padrões Internet

• Extranets: intranets que são estendidas para uso externo autorizado

• As intranets geralmente utilizam um portal

• As extranets facilitam a colaboração

Page 25: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

E-BUSINESS, E-COMMERCE E E-GOVERNMENT

• E-business refere-se ao uso de tecnologia digital e Internet para orientar os principais processos empresariais

• E-commerce é um conjunto do E-Business que consiste em comprar e vender mercadorias e serviços pela Internet

• E-government refere-se ao uso da tecnologia Internet para entregar informação e serviços aos cidadãos, empregadores e empresas

Page 26: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

O COMÉRCIO ELETRÔNICO HOJE

• Comércio eletrônico (e-commerce): uso da Internet e da Web para conduzir negócios; transações comerciais realizadas digitalmente

• Começou em 1995 e cresceu exponencialmente; continua crescendo a uma taxa annual de 25 por cento

• Empresas que sobreviveram ao estouro da bolha ponto-com e agora prosperam

• A revolução do comércio eletrônico ainda está em seus estágios iniciais

Page 27: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

O CRESCIMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

O faturamento do varejo eletrônico vem crescendo exponencialmente desde 1995 e apenas recentemente ‘desacelerou’ para um crescimento anual, ainda muito rápido, de 25 por cento, taxa que provavelmente permanecerá até 2008.

Page 28: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

POR QUE O COMÉRCIO ELETRÔNICO É DIFERENTE

• Ubiqüidade (marketplace, custos de transação)

• Alcance global

• Padrões universais (custos de entrada no mercado, custos de busca)

• Interatividade

• Densidade da informação (transparência de preços, transparência de custos, discriminação de preços)

• Personalização/Customização

Page 29: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

PERSONALIZAÇÃO DO SITE

As empresas podem criar páginas Web exclusivas e personalizadas que apresentam conteúdo ou anúncios de produtos e serviços de especial interesse para clientes individuais, aprimorando a experiência deles e criando valor adicional.

Page 30: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

• Simetria da informação

• Custos de menu

• Determinação dinâmica de preços

• Desintermediação

CONCEITOS-CHAVE NO COMÉRCIO ELETRÔNICO: MERCADOS DIGITAIS E MERCADORIAS

DIGITAIS

Page 31: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

CONCEITOS-CHAVE NO COMÉRCIO ELETRÔNICO: MERCADOS DIGITAIS E MERCADORIAS DIGITAIS

• Mercadorias digitais: fornecidas através de uma rede digital

• Modelos de negócios de Internet

• Comunicação e comunidade (banners de propaganda, anúncios pop-up, redes de relacionamento social)

• Conteúdo digital, entretenimento e serviços

Page 32: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

CATEGORIAS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

• Comércio eletrônico empresa-consumidor (B2C)

• Comércio eletrônico empresa-empresa (B2B)

• Comércio eletrônico consumidor-consumidor (C2C)

• Comércio móvel (m-commerce)

Page 33: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

CONQUISTANDO INTIMIDADE COM O CLIENTE: MARKETING INTERATIVO, PERSONALIZAÇÃO E AUTO-ATENDIMENTO

• Marketing interativo e personalização• Rastreamento de cliques

• Filtragem colaborativa

• Blogs

• Auto-atendimento do cliente

Page 34: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

COMÉRCIO ELETRÔNICO EMPRESA-EMPRESA: NOVOS RELACIONAMENTOS E EFICIÊNCIAS

• Troca Eletrônica de Dados (EDI)

• Procurement/E-procurement (é uma aplicação Web, e permite que os compradores gerenciem suas compras e otimizem seu tempo na redução operacional em relação aos sistemas de cotações convencionais.)

• Redes setoriais privadas

• Bolsas privadas

• E-marketplaces

• Bolsas

Page 35: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

TIPOS DE SISTEMAS DE PAGAMENTO ELETRÔNICO

• Sistemas digitais de pagamento por cartão de crédito

• Carteiras digitais

• Micropagamento

• Sistemas de pagamento digital de saldo devedor acumulado

• Sistemas de pagamento de valor pré-armazenado

• Dinheiro digital

• Sistemas peer-to-peer (P2P)

• Cheques digitais

• Sistemas eletrônicos de apresentação e pagamento de faturas

Page 36: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO DO CLIENTE BASEADOS NA WEB

• Interatividade e personalização

• Intensidade da informação

• Sistemas de apoio à decisão do cliente (SADC) dão apoio ao processo de decisão de um cliente existente ou potencial

• Mecanismos de busca, agentes inteligentes, catálogos on-line, diretórios Web, grupos de discussão, e-mail etc.

Page 37: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

TROCA ELETRÔNICA DE DADOS (EDI))

As empresas usam a EDI para automatizar transações de comércio eletrônico B2B e para reposição contínua de estoque. Os fornecedores podem enviar automaticamente dados sobre encomendas às empresas compradoras. Estas, por sua vez, podem usar a EDI para transmitir aos fornecedores dados de pagamento e solicitações de estoque e produção.

Page 38: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

SERVIÇOS E APLICAÇÕES DE M-COMMERCEMOBILE

• Pagamento de contas móvel

• Conteúdo e produtos

• Serviços bancários e financeiros

• Publicidade sem fio

• Serviços baseados em localização

• Jogos e entretenimento

Page 39: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

INTERATIVIDADE: M-COMMERCE

• Que tipos de serviços de m-commerce seu provedor de telefonia

celular oferece?

• Quais desses serviços você utiliza?

• Que tipos de transações você realiza através de seu telefone

celular ou outro dispositivo sem fio?

• Que tipos de transações você gostaria de realizar, mas não estão

atualmente disponíveis?

• Qual é sua opinião a respeito da publicidade sem fio e do

marketing móvel?

Page 40: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

DESAFIOS DO M-COMMERCE

• Inconveniência de teclados e telas

• Velocidades de transferência de dados

• Custos

• Memória e bateria limitada

• Conteúdo

Page 41: P ROJETO DE I NFRA - ESTRUTURA DE T ECNOLOGIAS PARA W EB Profa. Ms. Sandra Regina Costa FAntinato.

PERSONALIZAÇÃO PARA O CLIENTE GRAÇAS À UBIQÜIDADE DA INTERNET

Empresas podem usar equipamentos móveis sem fio para entregar novos serviços de valor agregado diretamente a clientes a qualquer hora e lugar, ampliando a personalização e aprofundando seus relacionamentos.