Osseointegração
-
Upload
instituto-velasco -
Category
Documents
-
view
894 -
download
0
description
Transcript of Osseointegração
Osseointegração
Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco
‣ Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣ Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009
[email protected] www.rogeriovelasco.com.br
Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em
Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
Transformando conhecimento em saúde
Osseointegração
“União estrutural direta entre o osso e a superfície do implante em nível de microscopia ótica.”
Branemark, 1985
Osseointegração
Zarb & Albrektsson, 1991
“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”
Osseointegração
Zarb & Albrektsson, 1991
“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”
Osseointegração
Zarb & Albrektsson, 1991
“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”
Osseointegração
Referente ao osso
Osseointegração
Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto
Osseointegração
Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto
Osseointegração
Biocompatibilidade
Osso danificadotrauma cirúrgico
Hematoma entre osso e implante
Área de fixação do implante
Implante Osso saudável
Osso danificadotrauma cirúrgico
Hematoma entre osso e implante
Área de fixação do implante
Implante Osso saudável
Osso danificadotrauma cirúrgico
Hematoma entre osso e implante
Área de fixação do implante
Implante Osso saudável
Área de formação do calo ósseo Osso saudável
Osso saudável
Osso danificadotrauma cirúrgico
Hematoma entre osso e implante
Área de fixação do implante
Implante Osso saudável
Área de formação do calo ósseo Osso saudável
Tecido conectivo
Osso saudável
Osso danificadotrauma cirúrgico
Hematoma entre osso e implante
Área de fixação do implante
Implante Osso saudável
Área de formação do calo ósseo Osso saudável
Esposito et al., 1998
FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO
Esposito et al., 1998
‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente
FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO
Esposito et al., 1998
‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente
‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor
FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO
Esposito et al., 1998
‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente
‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor
‣Exógena: experiência e técnica do operador, biocompatibilidade do material, características superficiais e desenho do implante
FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO
Osseointegração
Osso
Implante
Osseointegração
H
istologia, Fisiologia e m
etabolismo
Cinétic
a da neoformação óssea
Mediadores Quim
icos e Fatores de Crescim
ento
arquite
tura e densidade/Qualidade
Osso
Implante
Osseointegração
H
istologia, Fisiologia e m
etabolismo
Cinétic
a da neoformação óssea
Mediadores Quim
icos e Fatores de Crescim
ento
arquite
tura e densidade/Qualidade
Características M
ecanicas, fisicas e quim
icas
Superfície de Contato
biomecânica
Osso
Implante
Osseointegração
receptor
instalação
Osseointegração
receptor
instalação
Osseointegração
receptor
instalação
Conceito
visão do Paciente
“A Fixação está osseointegrada se promove uma a estabilidade protética sob forças funcionais, sem dor, inflamação ou mobilidade”
Conceito
visão do Paciente
Conceito
Visão macroscópica
“O implante está osseointegrado se não há movimentação progressiva entre a fixação e o
osso adjacente quando submetidos a cargas funcionais durante o período de vida do
paciente.”
Conceito
Visão macroscópica
Conceito
visão microscópica
Em nível de microscopia eletrônica: 100Å de espaço entre osso-implante
“Aposição de osso novo e maduro justaposto às fixações, incluindo suas irregularidades de superfície, de forma que, sob microscopia ótica, não haja tecido conjuntivo fibroso ou interposicional entre as duas superfícies e que uma conexão estrutural direta e funcional seja estabelecida, capaz de suportar cargas fisiológicas normais sem deformação excessiva e sem ativar mecanismos imunológicos de rejeição”
Conceito
visão microscópica
Em nível de microscopia eletrônica: 100Å de espaço entre osso-implante
“Para muitos, osseointegração não representa uma resposta vantajosa
do organismo frente ao material, mas a falta de uma resposta negativa.”
Standford e Keller, 1991
DENTE X IMPLANTE
Nutrição celular
Angiogênese peri-implantar
Angiogênese peri-implantar
Angiogênese peri-implantar
Angiogênese peri-implantar
Osso Saudável
Osso necróticoOsso Saudável
Coágulo
Osso necróticoOsso Saudável
Osso necrótico = Imobilização Mecânica do ImplanteMaior densidade = Melhor estabilidade inicial
Coágulo
Osso necróticoOsso Saudável
Maior densidade
óssea
Melhor índice de sucesso
=
estabilidade primária
Carga Imediata x carga precoce x carga tardia
Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata
estabilidade primária
Carga Imediata x carga precoce x carga tardia
Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata
4 semanas
12 semanas
6 meses
9 meses1 ano
2 anos
20
40
60
80
100
estabilidade primária
Carga Imediata x carga precoce x carga tardia
Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata
4 semanas
12 semanas
6 meses
9 meses1 ano
2 anos
20
40
60
80
100
estabilidade primária
Carga Imediata x carga precoce x carga tardia
Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata
4 semanas
12 semanas
6 meses
9 meses1 ano
2 anos
20
40
60
80
100
estabilidade primária
Carga Imediata x carga precoce x carga tardia
Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata
4 semanas
12 semanas
6 meses
9 meses1 ano
2 anos
20
40
60
80
100
3 dias 5 dias
3 dias 5 dias
2 semanas
2 semanas 3 semanas
2 semanas 3 semanas 16 semanas
4 anos
4 anos 4,5 anos
Corticalização peri-implantar
Osso CorticalOsso Medular
Osso Cortical
Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)
Osso Medular
Osso Cortical
Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)
O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)
Osso Medular
Osso Cortical
Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)
O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)
Osso Medular
Osso Cortical
Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)
O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)
Menor em leitos pré-enxertados. (Nystrom et al., 1993) Osso Medular
Corticalização peri-implantar
Corticalização peri-implantar
Corticalização peri-implantar
Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em
Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
Transformando conhecimento em saúde
Esta aula foi produzida e é distribuído através da licença de utilização Creative Commons e Science Commons. O Projeto Science Commons tem três iniciativas interligadas para acelerar o ciclo de pesquisa: a produção contínua, facilidade de acesso e reutilização do conhecimento, que está no princípio do método científico. Juntas, estas iniciativas formam uma infra-estrutura colaborativa, facilitando acesso às descobertas científicas .
Ao distribuir esta obra, permitir contato direto com autor: Rogério Gonçalves Velasco
[email protected] www.institutovelasco.org.br www.rogeriovelasco.com.br
Você tem a liberdade de:
Compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra.
Sob as seguintes condições:
Atribuição — Você deve creditar a obra vinculando o documento ao autor, com e-mail e site.
Uso não-comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais, como apresentações públicas, aulas e cursos, somente consulta pessoal.Vedada a criação de obras derivadas — Você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.