Osseointegração

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Osseointegração

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Aula integrante do Curso de Especialização em Implantodontia do Instituto Velasco. Muitas aulas tem complementos em vídeos que devem ser buscados através de nosso canal no YouTube: http://www.youtube.com/user/InstitutoVelasco

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Osseointegração

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Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco

‣ Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣ Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial  pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009

[email protected] www.rogeriovelasco.com.br

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Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em

Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.

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Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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Osseointegração

“União estrutural direta entre o osso e a superfície do implante em nível de microscopia ótica.”

Branemark, 1985

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Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

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Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

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Osseointegração

Zarb & Albrektsson, 1991

“Processo onde a fixação rígida e clinicamente assintomática de um material aloplástico é obtida no osso e mantida durante a função”

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Osseointegração

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Referente ao osso

Osseointegração

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Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto

Osseointegração

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Referente ao osso Incorporação de um elemento num conjunto

Osseointegração

Biocompatibilidade

Page 14: Osseointegração

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

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Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

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Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

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Osso saudável

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

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Tecido conectivo

Osso saudável

Osso danificadotrauma cirúrgico

Hematoma entre osso e implante

Área de fixação do implante

Implante Osso saudável

Área de formação do calo ósseo Osso saudável

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Esposito et al., 1998

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

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Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

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Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

Page 22: Osseointegração

Esposito et al., 1998

‣Endógena sistêmica: idade, genética, estado de saúde e hábitos do paciente

‣Endógena local: quantidade e qualidade óssea, localização anatômica e presença de enxertos no leito receptor

‣Exógena: experiência e técnica do operador, biocompatibilidade do material, características superficiais e desenho do implante

FATORES DE RISCO PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO

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Osseointegração

Osso

Implante

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Osseointegração

H

istologia, Fisiologia e m

etabolismo

Cinétic

a da neoformação óssea

Mediadores Quim

icos e Fatores de Crescim

ento

arquite

tura e densidade/Qualidade

Osso

Implante

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Osseointegração

H

istologia, Fisiologia e m

etabolismo

Cinétic

a da neoformação óssea

Mediadores Quim

icos e Fatores de Crescim

ento

arquite

tura e densidade/Qualidade

Características M

ecanicas, fisicas e quim

icas

Superfície de Contato

biomecânica

Osso

Implante

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Osseointegração

receptor

instalação

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Osseointegração

receptor

instalação

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Osseointegração

receptor

instalação

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Conceito

visão do Paciente

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“A Fixação está osseointegrada se promove uma a estabilidade protética sob forças funcionais, sem dor, inflamação ou mobilidade”

Conceito

visão do Paciente

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Conceito

Visão macroscópica

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“O implante está osseointegrado se não há movimentação progressiva entre a fixação e o

osso adjacente quando submetidos a cargas funcionais durante o período de vida do

paciente.”

Conceito

Visão macroscópica

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Conceito

visão microscópica

Em nível de microscopia eletrônica: 100Å de espaço entre osso-implante

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“Aposição de osso novo e maduro justaposto às fixações, incluindo suas irregularidades de superfície, de forma que, sob microscopia ótica, não haja tecido conjuntivo fibroso ou interposicional entre as duas superfícies e que uma conexão estrutural direta e funcional seja estabelecida, capaz de suportar cargas fisiológicas normais sem deformação excessiva e sem ativar mecanismos imunológicos de rejeição”

Conceito

visão microscópica

Em nível de microscopia eletrônica: 100Å de espaço entre osso-implante

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“Para muitos, osseointegração não representa uma resposta vantajosa

do organismo frente ao material, mas a falta de uma resposta negativa.”

Standford e Keller, 1991

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DENTE X IMPLANTE

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Nutrição celular

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Angiogênese peri-implantar

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Angiogênese peri-implantar

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Angiogênese peri-implantar

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Angiogênese peri-implantar

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Osso Saudável

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Osso necróticoOsso Saudável

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Coágulo

Osso necróticoOsso Saudável

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Osso necrótico = Imobilização Mecânica do ImplanteMaior densidade = Melhor estabilidade inicial

Coágulo

Osso necróticoOsso Saudável

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Maior densidade

óssea

Melhor índice de sucesso

=

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estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

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estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

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estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

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estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

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estabilidade primária

Carga Imediata x carga precoce x carga tardia

Estabilidade Inicial Osseointegração Carga Imediata

4 semanas

12 semanas

6 meses

9 meses1 ano

2 anos

20

40

60

80

100

Page 54: Osseointegração

3 dias 5 dias

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3 dias 5 dias

Page 56: Osseointegração

2 semanas

Page 57: Osseointegração

2 semanas 3 semanas

Page 58: Osseointegração

2 semanas 3 semanas 16 semanas

Page 59: Osseointegração

4 anos

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4 anos 4,5 anos

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Corticalização peri-implantar

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Osso CorticalOsso Medular

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Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

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Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

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Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Osso Medular

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Osso Cortical

Contato direto não ocorre em 100% da superfície, mas em média em de 60% de contato direto osso-implante (Albrektsson et al., 1993)

O contato aumenta em função do tempo e é maior na mandíbula em comparação à maxila.(Albrektsson et al., 1993)

Menor em leitos pré-enxertados. (Nystrom et al., 1993) Osso Medular

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Corticalização peri-implantar

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Corticalização peri-implantar

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Corticalização peri-implantar

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Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em

Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.

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Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.

Transformando conhecimento em saúde

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Esta aula foi produzida e é distribuído através da licença de utilização Creative Commons e Science Commons. O Projeto Science Commons tem três iniciativas interligadas para acelerar o ciclo de pesquisa: a produção contínua, facilidade de acesso e reutilização do conhecimento, que está no princípio do método científico. Juntas, estas iniciativas formam uma infra-estrutura colaborativa, facilitando acesso às descobertas científicas .

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