Osório de Brito - Apresentação da COGEN RIO -
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7/27/2019 Osrio de Brito - Apresentao da COGEN RIO -
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Resoluo 482 Dificuldades
para a sua aplicaoExtenso dos benefcios concedidos micro-
cogerao qualificada
Eng. Osrio de Brito 11 de outubro de 2013
Ass. Fluminense de Cogerao de Energia -COGEN RIO
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COMPORTAMENTO DAS ENERGIAS INCLUSAS NA
RESOLUO 482
Energia elica: a instabilidade dos ventos nascamadas mais baixas da atmosfera inviabilizagrande parte destas instalaes.
Energia solar: pode fornecer excedentes eltricosporem no possuem porte para abastecer parteconsidervel dos alimentadores aos quais estconectado.
A cogerao, superior micro, pode abastecerum alimentador pois, aquelas ligadas rede dedistribuio, podem exportar excedentes a partirde instalaes at 30 MW ou mais.
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COMPORTAMENTO DAS ENERGIAS INCLUSAS NA
RESOLUO 482
Nem todas as energias inclusas nesta Resoluo podem compor abase da Matriz Energtica do pas:
Energia elica esta tem condies e j contribui na Matrizbrasileira; tem pouca probabilidade como gerao distribuda.
Energia solar somente em locais normalmente estreis, comcapacidade de conter grande quantidade de clulas (uso nosdesertos, por exemplo); utilizao predominante comogerao distribuda.
Cogerao Aquelas capazes de gerar grandes potencias, sim,participam (a biomassa da cana de aucar, siderurgia); asdemais, at, em mdia, 30 MW so gerao distribuda ecomplementam a gerao centralizada.
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A COGERAO E O SIN
Nos pases que tem a eficincia energticacomo base para as suas polticas, a cogerao incentivada pois evita o desperdcio de uma
gerao centralizada ou importada.
Embora no haja restrio legal e, sim,regulatria, a Resoluo 482 foi a primeira que
a ANEEL concede especificamente aosexcedentes eltricos e contempla as energiassolar, elica e a micro-cogerao qualificada.
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A COGERAO E O SIN
Cogerao: gerao de energia trmica e eltricajunto carga: uma gerao distribuda.
A gerao trmica pode produzir energia eltrica:trs situaes podem ocorrer:
a) supre parcialmente a demanda eltrica dohospedeiro;
b) no supre totalmente a demanda eltrica
do hospedeiro;c) supre totalmente a demanda eltrica dohospedeiro.
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A COGERAO E O SINComportamento das trs situaes
supre parcialmente a demanda eltrica dohospedeiro: gera excedentes exportveis parao SIN.
no supre totalmente a demanda eltrica dohospedeiro: importa energia eltrica dadistribuidora.
supre totalmente a demanda eltrica dohospedeiro: torna-o independente do SINembora usando-o como back up.
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A EFICINCIA ENERGTICA DACOGERAO
A cogerao torna-se qualificada ao atingir, nomnimo, a eficincia de 75 % da energia geradapelo combustvel usado.
Uso em vrios segmentos comerciais (prdioscomerciais, supermercados, hospitais e shoppingcenters e siumilares): a eficincia situa-se entre
80 e 85 %. Uso em vrios segmentos industriais, podendo
atingir, como na industria de refrigerantes, 95 %.
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COMBUSTIVEIS UTILIZADOS
Os mais utilizados so: O gs canalizado, o mais empregado e passvel de
instalaes de menor porte, normalmente conectado
s redes de distribuio; A biomassa da agro-industria, como o da cana de
aucar, possuidor de elevadas potencias, comcapacidade de participao nos leiles;
Os resduos de alguns segmentos, como as industriasde papel, de madeira e smiles, podendo, dependendoda potencia, participar de leiles mas, via de regra,conectam-se rede de distribuio..
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A COGERAO E O SIN
Como gera junto a carga:
transfere o investimento da mesma potnciado parque centralizado para um consumidor;
No usa a malha de transmisso nem a desub-transmisso, evitando o transporte;
Aumenta a qualidade da energia gerada tantopara o hospedeiro quanto para o alimentadorao qual se acha conectado.
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A COGERAO E O SINComportamento da cogerao
J tem suprido importantes regies urbanas,complementando a energia oferecida pelasdistribuidoras locais.
Dificilmente, em face das potnciascorrespondentes, a energia solar pode realizar omesmo comportamento.
A cogerao postula, ANEEL, a extenso dos
benefcios expressos nesta Resoluo cogeraode maior potncia e solar quando tornar-seaplicvel.
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A COGERAO E O SINComportamento da cogerao
A extenso dos benefcios:
transfere o investimento da mesma potnciado parque centralizado para um consumidor;
No usa a malha de transmisso nem a desub-transmisso, evitando o transporte;
Aumenta a qualidade da energia gerada tantopara o hospedeiro quanto para o alimentadorao qual se acha conectado.
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Lamentavelmente, a eficincia energtica nopossui a importncia que ela merece:
H um desperdcio presente no uso da energiano pas;
O gs, responsvel pela cogerao, sofre umtratamento inadequado: tornou-se refm dopetrleo e das chuvas e o monoplio exercidoprejudica a sua comercializao.
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