Os vírus - características e ação

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BIOLOGIA A (Profª Lara) Livro Texto 2 Capítulo 26 Apostila Caderno 4 (pág. 279 a 282) Aulas 40 e 41

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BIOLOGIA A (Profª Lara)Livro Texto 2 Capítulo 26

Apostila Caderno 4 (pág. 279 a 282)Aulas 40 e 41

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CARACTERÍSTICAS GERAIS São acelulares. Formados apenas por proteínas e ácidos nucleicos. Não possuem metabolismo próprio. São parasitas intracelulares obrigatórios. Sem capacidade de reprodução fora de células hospedeiras. Parasitam os componentes dos cinco reinos e são específicos para cada um deles. Sofrem mutações. Seres vivos?

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ESTRUTURA DOS VÍRUS Ácido nucleico (DNA ou RNA). Cápsula de proteínas (capsídeo). Nucleocapsídeo: ácido nucleico + capsídeo). Muitos vírus apresentam um envelope que reveste o capsídeo, constituído por fragmentos de membranas da célula hospedeira ( natureza lipoproteica).

Fosfolipídios: célula parasitada (hospedeira)

Proteínas do envelope: codificadas pelo vírus

Vírion: partícula viral completa que representa a forma infectante .

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ESTRUTURA DOS VÍRUS

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A maioria dos vírus é muito pequena. Diâmetro entre 20 e 200 nm (1nm = 10-9 m). Genoma viral: 6 a 120 genes. Maior genoma bacteriano: 490 genes. Genoma humano: 27 mil genes. Otimização dos genes virais para a ação parasitária. Dependência dos genes da célula hospedeira.

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MECANISMO DE AÇÃO VIRAL

Parasitas intracelulares obrigatórios. Mecanismos de ação semelhantes. Alta especificidade pela célula hospedeira. Receptores de membrana (proteínas nas quais o vírus se liga e que permitem a penetração dele na célula hospedeira). Os vírus podem entrar na célula hospedeira de 3 modos:

Penetração Direta Fusão à membrana celular Endocitose

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CICLO DO VÍRUS BACTERIÓFAGO Parasitas de bactérias. Podem ser vírus de DNA ou de RNA.Injetam seu material genético através da parede bacteriana.

Ex.: Fago T4

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CICLO DO VÍRUS BACTERIÓFAGO

Quando ocorre o encontro causal do vírus com a bactéria, as fibras da cauda prendem o vírus à parede bacteriana. Moléculas de ATP na cauda: energia Enzimas virais perfuram a parede bacteriana. Injeção do seu material genético. Citoplasma: DNA viral assume o controle da célula hospedeira: Produção de proteínas virais Replicação do DNA viral Montagem de novos vírus Ruptura da célula bacteriana hospedeira (ciclo lítico) Liberação de novos vírions para o meio

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CICLO LÍTICO DO BACTERIÓFAGO

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CICLO LISOGÊNICO DO BACTERIÓFAGO

O DNA viral se incorpora ao DNA bacteriano e permanece latente, sem desencadear o ciclo de destruição celular (ciclo lítico).

O DNA viral (prófago) duplica-se com o DNA da bactéria e é então transmitido às células filhas.

Eventualmente o prófago pode ser reativado, desencadeando o ciclo lítico.

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CICLO LISOGÊNICO DO BACTERIÓFAGO

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CICLO LISOGÊNICO E TRANSDUÇÃO

Transdução: transferência de DNA entre bactérias, no qual o transportador do material genético é um vírus bacteriófago (fago).

Durante seu empacotamento, o fago incorpora um segmento de DNA bacteriano no lugar do seu DNA viral.

Liberado pela célula, esse fago liga-se a outra bactéria e injeta o DNA bacteriano, que pode se incorporar ao DNA da bactéria receptora, possibilitando a transferência de genes.

A transdução pode ser controlada em laboratório, através de técnicas de Biologia molecular. Utilização dos fagos como vetores para a transferência de genes para bactérias.

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Exercícios (pág. 281)

Não. O vírus não possui metabolismo próprio, nem capacidade de reprodução autônoma, sendo um parasita intracelular obrigatório. Assim, ele só pode ter surgido após o aparecimento das células, que são suas hospedeiras.

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Exercícios (pág. 282)

A – vírus não envelopado e B- vírus envelopado1 – ácido nucleico2 – capsídeo3 – nucleocapsídeo4 – unidades proteicas que formam o capsídeo (capsômeros)5- envelope6- glicoproteínas receptoras do envelope viral (espículas)

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