Os secretos do 5

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O que é o bullying? O bullying por preconceito é caracterizado por um comportamento abusivo, intolerância ou ostracismo baseados no sexo, identidade sexual, etnicidade, imagem/tamanho corporal, deficiência, idade, religião ou crença. Pode incluir agressões verbais ou físicas, ameaças, piadas ou linguagem ofensivas, comportamento e ges- tos insultuosos, grafitais e vandalização de propriedade, roubo. Os professores lidam com este assunto em dois níveis. Primeiro, como profissionais, têm que lidar com as consequências do bullying entre alunos. Segundo, eles próprios se podem tornar vítimas de bullying. (Cont. pág.2) A TURMA MARAVILHA Os Temas da Pequenada - Bullying - Violência na escola; - Racismo; - A Psicologia e o Aluno - O Carnaval - Hora do Humor Escola E.B. 2,3 da Correlhã Cada aluno tem a sua própria maneira para aprender. Quando o pro- fessor percebe o estilo de aprendizagem do aluno, pode apresentar a matéria de uma maneira que torne a aprendizagem mais fácil. O conhecimento do estilo preferencialmente representado de um alu- no permite-nos apresentar a informação no canal (visual, auditivo, cinestésico) que o aluno mais usa, o que lhe permitirá absorver a in- formação com mais facilidade. (cont. pág 8) UM ALERTA A PROFESSORES UM ALERTA A PROFESSORES UM ALERTA A PROFESSORES

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O conhecimento do estilo preferencialmente representado de um alu- no permite-nos apresentar a informação no canal (visual, auditivo, cinestésico) que o aluno mais usa, o que lhe permitirá absorver a in- formação com mais facilidade. Cada aluno tem a sua própria maneira para aprender. Quando o pro- fessor percebe o estilo de aprendizagem do aluno, pode apresentar a matéria de uma maneira que torne a aprendizagem mais fácil. Escola E.B. 2,3 da Correlhã (Cont. pág.2) (cont. pág 8)

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O que é o bullying?

O bullying por preconceito é caracterizado por um comportamento abusivo, intolerância ou ostracismo

baseados no sexo, identidade sexual, etnicidade, imagem/tamanho corporal, deficiência, idade, religião ou

crença.

Pode incluir agressões verbais ou físicas, ameaças, piadas ou linguagem ofensivas, comportamento e ges-

tos insultuosos, grafitais e vandalização de propriedade, roubo.

Os professores lidam com este assunto em dois níveis. Primeiro, como profissionais, têm que lidar com as

consequências do bullying entre alunos. Segundo, eles próprios se podem tornar vítimas de bullying. (Cont. pág.2)

A TURMA MARAVILHA Os Temas da Pequenada

- Bullying

- Violência na escola;

- Racismo;

- A Psicologia e o Aluno

- O Carnaval

- Hora do Humor

Escola E.B. 2,3 da Correlhã

Cada aluno tem a sua própria maneira para aprender. Quando o pro-

fessor percebe o estilo de aprendizagem do aluno, pode apresentar a

matéria de uma maneira que torne a aprendizagem mais fácil.

O conhecimento do estilo preferencialmente representado de um alu-

no permite-nos apresentar a informação no canal (visual, auditivo,

cinestésico) que o aluno mais usa, o que lhe permitirá absorver a in-

formação com mais facilidade. (cont. pág 8)

UM ALERTA A PROFESSORESUM ALERTA A PROFESSORESUM ALERTA A PROFESSORES

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O impacto do bullying não deve ser subestimado.

Este tipo de acção deve ser identificado, compre-

endido e tomado a sério.

Neste sentido os alunos desenvolveram um traba-

lho de para compreender e identificar este fenó-

meno na escola que frequentam.

Os efeitos do bullying

O impacto do

bullying não deve

ser subestimado.

Algumas das suas consequências são stress, ansie-

dade, pânico, sofrimento psicológico e, por vezes,

danos auto-infligidos ou mesmo suicídio.

Se for deixado instalar-se, o medo gerado por

quem pratica o bullying torna-se especialmente

destrutivo, gerando disfunções humanas, devido a

uma elevada alteração de bem estar, abstencionis-

mo, doença, baixa a moral e reduz a produtivida-

de. O que é o bullying por preconceito?

Que fazer nas escolas?

T odas as escolas devem ter políticas e pro-

cedimentos anti-bullying, que incluam re-

ferências específicas ao bullying por pre-

conceito em todas as suas formas possíveis.

As políticas de

comportamento

escolar e princí-

pios de exclusão

devem indicar,

claramente, as

sanções a serem

aplicadas nos

casos de

bullying. Tem

que se promover tolerância zero a este tipo de ac-

ção.

Deve ser providenciada formação extensiva sobre

esta matéria a todos os funcionários escolares, a

todos os níveis, nomeadamente sobre como:

- identificar os sinais de bullying entre alunos ou

funcionários, e como responder assertiva e sensi-

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velmente;

criar um ambiente e uma estrutura de respos-

ta que dê às vítimas de bullying a confiança

necessária para

apresentar quei-

xa;

- encorajar as

testemunhas de

actos de bullying

a apresentar

queixa;

- assegurar condições de segurança e bem-

estar para as crianças.

indisciplina na escola

U ma das mais comuns defini-

ções de indisciplina é quando

o aluno impede que a escola

cumpra com seus objetivos. Mas para

que essa indisciplina aconteça ela tem

origem em três aspectos: a escola, o

professor e o aluno.

A escola; quando a escola não oferece

a perspectiva de construir junto às re-

gras de um convívio, de interação,

pois a escola precisa de regras e nor-

mas que orientem seu funcionamento

e de convivência entre os diferentes

elementos que nela atuam. Nesse sen-

tido, as normas passam a ser compre-

endidas como condição necessária ao

convívio social;

O professor; quando ele não constrói

uma aula significativa; quando não

critica que o aluno que “quebra” con-

ceitos que foram estabelecidos sobre

os limites. Um dos fatores que mais

estimula a indisciplina, ou a falta de

consideração dos alunos ao professor

é a falta de coerência entre o que o

professor diz e o que ele faz, entre os

valores que ele tenta transmitir aos

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alunos e os que ele mesmo vive. Ou seja, os valores e atitudes cultivados numa escola

precisam ser incorporados por toda a equipe de profissionais; a incoerência entre a vi-

vência desses valores pelos professores, pode transmitir aos alunos uma visão distorcida

dos valores que a instituição cultiva.

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Como se pode chegar aos grandes objectivos da vida? Como fazer aliados na caminhada até aos

grandes propósitos e missões? Como produzir mudanças humanas de maneira rápida e profun-

da? A PNL vem respondendo a essas e outras questões essenciais ao ser humano e transforman-

do pessoas e organizações de todo o mundo.

A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural

nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas

mais tarde. (Anatole France, escritor francês)

Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os

intolerantes e gentileza com os rudes. Ainda, es-

tranho, sou ingrato a esses professores. (Khalil Gi-

bran, escritor indiano)

A escola é um edifício com quatro paredes e o amanhã den-

tro dele. (George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês)

É prova de alta cultura dizer as coisas mais profun-

das, do modo mais simples. (Ralph Waldo Emer-

son, filósofo e poeta norte americano)

A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligên-

cia. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.

(Claude Charbol, escritor francês)

Educai as crianças para que não seja necessário

punir os adultos. (Pitágoras, filósofo grego)

A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de tra-

balhar e de conhecer. (Albert Eisntein, cientista alemão, Co-

mo Vejo o Mundo)

Erros são, no final das contas, fundamentos da

verdade. Se um homem não sabe o que é uma coi-

sa é, já, um avanço do conhecimento saber o que

ela não é. (Carl Jung, psicólogo austríaco)

Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu não

modifica suas opiniões. (Emil Zatopek, atleta africano)

Aprender é descobrir o que já se sabe. (Richard

Bach, escritor norte americano)

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Como se pode chegar aos grandes objectivos da vida? Como fazer aliados na caminhada até aos

grandes propósitos e missões? Como produzir mudanças humanas de maneira rápida e profun-

da? A PNL vem respondendo a essas e outras questões essenciais ao ser humano e transforman-

do pessoas e organizações de todo o mundo.

A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural

nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas

mais tarde. (Anatole France, escritor francês)

Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os

intolerantes e gentileza com os rudes. Ainda, es-

tranho, sou ingrato a esses professores. (Khalil Gi-

bran, escritor indiano)

A escola é um edifício com quatro paredes e o amanhã den-

tro dele. (George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês)

É prova de alta cultura dizer as coisas mais profun-

das, do modo mais simples. (Ralph Waldo Emer-

son, filósofo e poeta norte americano)

A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligên-

cia. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.

(Claude Charbol, escritor francês)

Educai as crianças para que não seja necessário

punir os adultos. (Pitágoras, filósofo grego)

A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de tra-

balhar e de conhecer. (Albert Eisntein, cientista alemão, Co-

mo Vejo o Mundo)

Erros são, no final das contas, fundamentos da

verdade. Se um homem não sabe o que é uma coi-

sa é, já, um avanço do conhecimento saber o que

ela não é. (Carl Jung, psicólogo austríaco)

Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu não

modifica suas opiniões. (Emil Zatopek, atleta africano)

Aprender é descobrir o que já se sabe. (Richard

Bach, escritor norte americano)

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¨O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas

nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Quinquagésima à chamada

terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a festa apresenta caracte-

rísticas distintas nas cidades em que se popularizou e divulgou.

¨O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no

latim medieval, como cardem levar ou carnelevarium, palavra dos sé-

culos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto

é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta

dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de

comer carne.

¨A própria origem do carnaval é obscura. É possível que suas raízes se

encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava

o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem

diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos Césa-

res, ligadas às famosas saturnais, de carácter orgíaco. Contudo, o rei

Momo é uma das formas de Dionísio — o deus Baco, patrono do vi-

nho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Gré-

cia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma for-

ma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os hábitos de

alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.

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N uma aula é mais eficaz utilizar todos os sistemas sensoriais para expor a matéria porque temos

alunos com diferentes sistemas preferenciais, o que, para facilitar a aprendizagem, mostre, apre-

sente imagens, fale e dê actividades que envolvam o corpo.

Os alunos que têm o sistema visual como preferido usam mais predicativos (verbos, adjectivos e advérbios

visuais) e, além disso, olham muito para cima ao pensar e raciocinar.

Quem usa como sistema representacional principal o canal auditivo, além de usar mais predicativos auditi-

vos, movimentam os olhos mais na linha horizontal quando estão a pensar.

Os de preferência cinestésica, além de usar predicativos cinestésicos, falam mais devagar, num tom mais

para grave e olham mais para baixo e para direita.

E xiste um grupo de alunos que pensam em palavras, através do diálogo interno e ao falar usam

muitos predicativos neutros e abstractos; além disso, quando estão a pensar, olham mais para bai-

xo e para a esquerda e mantêm os braços cruzados. Este sistema representacional é chamado de

auditivo digital ou diálogo interno.

Aluno: “Stora”, pode alguém ser castigado por uma coisa que não fez?

Professora: Não.

Aluno: - Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.

Professor: Carlinhos, o que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?

Aluno: - Puré de batata, Sr. Professor.

O professor ao ensinar os verbos:

Professor: - Se és tu a cantar, dizes: “eu canto”. Ora bem, se é o teu irmão que canta, como é que dizes?

Aluno: Cala a boca, estúpido.

Professor: - Daniel, diz o presente do indicativo do verbo caminhar.

Aluno: - Eu caminho…tu caminhas…ele caminha…

Professor: - Mais depressa, Daniel!

Aluno: - Nós corremos, vós correis, eles correm!

Professor: - Chovia, que tempo é?.

Aluno: - É tempo muito mau, Sr. Professor, muito mau!

Professor: - Quantos corações temos nós?

Aluno: - Dois, Sr. Professor.

Professor: - Dois?

Aluno: - Sim, o meu e o seu!

Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:

1º Aluno: - Acordei tarde, Sr. Professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.

2º Aluno: - Eu cheguei tarde, Sr. Professor, porque fui esperá-lo ao aeroporto.

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Ficha Técnica: Propriedade da Escola E.B. 2,3 da Correlhã

Elaboração: Maria dos Prazeres Caçador; Victor Manuel de Jesus Afonso

Colaboradores: Psicólogo Dr.º José Moreira e Alunos da turma do 5º C.

Gráfica da Graciosa Tiragem: 200 Exemplares