Antônio Renato Gusso - Sermões Expositivos Em Todos Os Livros Da Bíblia
OS NOVOS ESPAÇOS EXPOSITIVOS E A ARTE CONTEMPORÂNEA
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19 Encontro da Associao Nacional de Pesquisadores em Artes Plsticas
Entre Territrios 20 a 25/09/2010 Cachoeira Bahia Brasil
OS NOVOS ESPAOS EXPOSITIVOS E A ARTE CONTEMPORNEA
MADDALOZZO, SheilaUniversidade Regional de Blumenau FURB
BUDEL, Monalizauniversidade Regional de Blumenau FURB
RESUMO:
A arte contempornea oferece, alm da diversidade de procedimentos visuais, novos modosde comunicao e presentao da obra, prprios da contemporaneidade, e que apontam
para novos sistemas de arte. Questes acerca da legitimao e territorialidade da obra e doespao expositivo permeiam o cotidiano de jovens artistas que buscam em locais noinstitucionalmente constitudos novas situaes de exposio de seus trabalhos. Essesnovos espaos expositivos operam modificaes tambm sobre a fruio do pblico, queestabelece originais relaes de dilogo com a obra, estando deslocada do lugar a prioriconcebido para esse fim. A reflexo fruto da pesquisa PIPe-Art.170 que investigou osespaos expositivos, formais e informais, da cidade de Blumenau-SC, entre 2008 e 2009.
Palavras-chave: Arte Contempornea. Linguagens Artes Visuais. Locais de exposio.
ABSTRACT:Contemporary art offers, above the diversity of visual procedures, new ways ofcommunication and show of the work, which are exclusive of the contemporariness, andindicate new art systems. Questions about the truth and territoriality of the work and theshowing space surround the daily routine of young artists who look for new situations ofexhibitions in non institutional places. These new spaces of exhibition also make changes onthe fruition of the public, which establishes original dialogs with the work, dislocated of theplace at first conceived for that end. The reflection is result of the search PIPe-Art. 170,which investigated the formal and informal exhibition spaces from the city of Blumenau-SC,between 2008 and 2009.
Key words: Contemporary Art. Visual Art Languages. Exhibition Places.
Ao entendermos a Arte como modo de comunicao e expresso percebemos que a
diversidade das linguagens das artes visuais contemporneas aponta para a
multiplicidade desses modos. No apenas o artista e sua obra mudaram, tambm se
diversificou o espao expositivo, a prpria mostra e os meios de sua divulgao,
assim como o pblico se transformou, no sendo mais um apreciador passivo, mas
um agente ativo da experincia esttica.
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A vasta e inovadora gama de recursos tcnicos empregados pelo artista, desde
sacolas plsticas e p de caf servindo como pigmento, a carros e portas de
geladeira usados como suporte, apenas uma das faces da autonomia da arte
contempornea, assim como a recorrente apropriao do passado a que se permite
o artista, que goza de total liberdade.
Os ismos, to caractersticos da modernidade desapareceram juntamente com a
exigncia de ruptura com o passado. Hoje, o artista apropria-se, referencia-se,
alterna procedimentos, interfere com a obra de outrem, recupera linguagens,
inovadoras ou consagradas, como a pintura e o desenho, imprimindo-lhes sua
potica prpria. O contemporneo (...) tambm um perodo de impecvel
liberdade esttica. Hoje no h mais qualquer limite histrico. Tudo permitido.
(DANTO, 2006, p. 15).
Fala-se que o artista contemporneo nunca esteve to livre dos ismos eto propenso a experimentaes de toda espcie, desde o retorno questes figurativas de fundo poltico e mitolgico at o florescimento deexpresses totalmente hbridas que misturam disciplinas e procedimentosrompendo definitivamente com categorias fixas. (TUTIDA e BALTAR, ApudMEDEIROS, 2003, p. 241).
A diversidade dos procedimentos visuais promove por sua vez inovadores modos decomunicao e presentao da obra, prprios da contemporaneidade, e que
apontam para novos sistemas de arte. A comunicao outra, o espao se modifica,
o artista se torna ator, a mostra se torna evento.
Os novos modos de comunicao da arte contempornea vo alm dos meios
diversificados de toda a mdia eletrnica. Cauquelin (2005) entende que no atual
sistema das artes visuais, a relao do artista com a mdia, a rede e o pblico se
torna imprescindvel para o reconhecimento da obra, tornando o artista, ator,
produtor, curador e divulgador de seu trabalho, o indivduo que constri sua rede e
que dela faz parte. A autora aborda as transformaes da comunicao e a relao
do artista ou produtor, que ela chama de atores, com essas transformaes:
No domnio artstico, os atores mais ativos so os que dispem de umagrande quantidade de informaes, provenientes do conjunto da rede, e omais rapidamente possvel. Esses atores privilegiados se tornam os mestreslocais. Comunicam-se uns com os outros e portanto transmitem entre si a
informao por meio de circuitos ultra rpidos postos sua disposiopelas novas tecnologias: fax, terminais de computadores, telefonia,catlogos eletrnicos, mailing. (...) Antes de ter sido exposta, a obra do
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pintor, ou mais precisamente seu signo, j circula nos circuitos da rede. Osigno precede, pois, aquilo de que signo (CAUQUELIN, 2005, p. 67, 68)
Por meio das novas redes comunicacionais o pblico toma conhecimento das obras
antes mesmo do momento expositivo em si. Nesse processo, a obra visionada ecomentada pelos agentes em suas redes e o artista questionado sobre tcnicas,
inspiraes e materiais. Quando exposta, a obra j conhecida do pblico, que
reconhece os estilos de cada artista e prestigia a exposio, j conhecendo os
signos e referncias dos trabalhos apresentados. Cauquelin afirma que esta relao
parte da arte contempornea, e explica que a arte moderna pertence ao regime de
consumo enquanto a arte contempornea ao da comunicao. Esse sistema de
tornar visveis as obras pertence ao prprio princpio da comunicao: tudo dizer,tudo tornar pblico. Pois a palavra de ordem da comunicao a transparncia.
(Ibid. p. 75)
Mas se o pblico j conhece a obra pelas redes, por que continuaria indo a
exposies? Podemos encontrar em Danto um esboo de resposta:
Se a arte s vezes uma metfora da vida, ento a familiar experinciaartstica de sairmos de ns mesmos a conhecida iluso artstica realiza
uma espcie de transformao metafrica da qual somos o objeto: a obrase refere afinal a ns, pessoas perfeitamente comuns transfiguradas emhomens e mulheres excepcionais. (DANTO, 2005, p. 253)
Segundo o autor, testemunhamos uma tripla transformao com a arte
contempornea, (i) na criao da arte, (ii) nas instituies de arte e (iii) no pblico de
arte. Ele questiona a capacidade de desenvolvimento da fruio dos espaos
formais: Os museus nada tm que ver com apreciao da arte e na verdade as
experincias podem acontecer tambm fora dos museus. (DANTO, 2006, p. 199).
Danto explica a capacidade de responder s obras e identific-las: A experinciaartstica uma reao cognitiva que implica um ato de compreenso cuja
complexidade difere completamente da experincia direta de propriedades
elementares. (DANTO, 2005, p. 255) e prope a criao de espaos
extramuseolgicos, considerando o museu cada vez mais como um obstculo a ser
transposto (2006).
O que vemos hoje uma arte em busca de um contato mais imediato com
as pessoas do que aquele possibilitado por um museu... e este, por sua vezluta para acomodar as imensas presses que lhe so impostas no mbitoda arte e fora dele (...) Quando a arte muda, o museu pode desaparecergradualmente como instituio esttica fundamental e as exposies
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extramuseolgicas (...) em que a arte e a vida esto muito maisestreitamente entrelaadas do que permitem as convenes do museu,podem se tornar a norma. (DANTO, 2006, p. 205-208)
A arte contempornea extrapola os muros institucionais e culturais formalmente
constitudos e ganha os espaos informais, caladas e ruas. Desta feita, a
comunicao direta, informal, irrestrita, e chega ao receptor sem premissa, mesmo
que ele no a tenha buscado, malgr lui, como no caso das intervenes urbanas.
Ao deparar-se com uma obra deslocada de seu lugar-comum, o sujeito transeunte
pego desprevenido e por isso levado a reagir rapidamente, se tornando participante
da obra (MADDALOZZO, SILVA, 2009).
A maior diversidade de espaos expositivos favorece o contato da obra com opblico. Quando o artista busca modos alternativos para expor sua obra, na rua, em
eventos, bares, espaos no-formais, acaba por aproximar a obra do pblico,
criando uma nova proposta de dilogo e experincia com a obra, permitindo uma
complexidade de interpretaes e reflexes.
As intervenes inseridas no cotidiano, a ocupao de espaos informais contribuem
para a vivncia sensvel dos conceitos da arte contempornea por parte de um
pblico por vezes pouco habituado aos espaos expositivos tradicionais, como
museus, galerias e sales de arte. Nesse sentido, curioso que as reaes
estticas diante de obras de arte possam ser diferentes quando o sujeito sabe que
determinada coisa uma obra de arte: bem possvel que ao saber que estamos
diante de uma obra de arte passemos a adotar uma atitude de respeito e
reverncia. (DANTO, 2005, p.157)
Nos espaos informais, longe do clima silencioso e imaculado dos museus egalerias, o pblico se encontra mais prximo do artista e da obra, e mais facilmente
se estabelece a aproximao, o questionamento, a discusso sobre tcnicas, temas,
linguagens, a fruio da obra.
Na cidade de Blumenau, os jovens artistas esbarram na burocracia dos locais de
exposio institucionalmente constitudos e suas agendas repletas, e se vem
ilhados em seus ateliers, sem terem onde exibir seus trabalhos. Diante da
morosidade do circuito cultural oficial, os jovens produtores voltaram-se
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naturalmente aos espaos informais, locais de encontro cotidiano de suas tribos,
bares, centros comerciais e gastronmicos, ruas, muros e outdoors, entre outros.
Pode-se comprovar que, entre 2008 e 2009 os locais formalmente estabelecidosrecuaram diante de novos espaos informais, que apresentaram nmero superior de
exposies no perodo. A crescente atuao dos espaos no formais como
partcipes da potica contempornea demonstra que esses espaos assumem papel
determinante na disseminao de exposies de artes visuais na cidade e na
educao sensvel dos sujeitos.
Os artistas que ocupam os espaos informais possuem formao acadmica, tem
trabalhos premiados em sales de arte contempornea, so selecionados para
residncias artsticas e desenvolvem projetos aprovados pelas leis de incentivo. Em
seus trabalhos h pesquisas de novos suportes, intervenes, processos coletivos
de execuo, interferncias sobre obras j constitudas, referncias e citaes entre
as artistas, performances, justaposies de materiais, que em essncia no
poderiam ser consideradas assemblages, dificultando sua categorizao.
As obras do presente no se apresentam, em razo da tcnica empregada,
como privativas de seu tempo, uma vez que no subsiste, desde o fim dasvanguardas, a convico, de artistas e crticos construtivistas do inicio dosculo, na substituio progressiva de materiais: o pixel no apagou opigmento, assim como o plexiglass no barateou o bronze. Coexistem,portanto, desde o fim das vanguardas, sem qualquer primazia, diferenteslinguagens (pintura, escultura, instalao, gesto, vdeo) e diferentes cdigosartsticos. Essa heterogeneidade do campo da arte ps-vanguardistaacentua-se, se considerarmos que nele nada estvel, ou seja, que almdo embaralhamento de materiais, de linguagens e cdigos queenumeramos inmeros outros embaralhamentos podero ser efetuados, atmesmo por um mesmo artista, ao longo de sua trajetria (FABBRINI, 2002,p. 193).
A internet o primeiro espao de apresentao e divulgao dos eventos e das
obras em espaos no formais. Os artistas raramente recorrem a projetos impressos
para a divulgao, antes, servem-se das novas mdias, explorando os recursos
disponibilizados, por meio de blogs, mail-lists, comunidades virtuais e sites de
relacionamento. As redes so oportunamente usadas por estes artistas e as
informaes sobre as obras e as exposies so postadas e reencaminhadas,
circulando pelos circuitos da rede.
De sua parte, os bares que recebem exposies tem-se beneficiado desse tipo de
promoo, que age como publicidade, uma forma de chamariz para conquistar o
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pblico notvago. Esses locais se mostram receptivos e flexveis s propostas de
intervenes concebidas pelos artistas, que muitas vezes promovem eventos
multiculturais, no se limitando a levar trabalhos prontos para o local, mas
executando a obra sur place, isoladamente ou interagindo com outro artista,
concomitante ou sucessivamente.
Se o discurso constitutivo da obra, o espao em que esse discurso apresentado passa a ser um componente essencial dela. Trabalhar esselocal torna-se um imperativo para um movimento que faz recair aidentificao de uma obra de arte,no sobre seu contedo, mas sobre suaafirmao como tal. (CAUQUELIN, 2005, p.137)
Nesses espaos, to prximos do cotidiano dos habitus e dos artistas, a interao
com as obras acontece naturalmente, um dilogo da obra com o pblico, com aesttica do ambiente, com a proposta do evento e no caso de exposies e eventos
multiculturais, com as obras dos outros artistas. Belting chama a ateno para este
cenrio, um caso especial na arte universal de hoje uma manifestao
multicultural no cenrio artstico contemporneo, que fez uma aliana com a cultura
miditica (BELTING, 2006, p.103).
Nesses espaos, as obras disputam espao com outras obras do acervo, com
cartazes de publicidade, painis da banda, msica, rudos de todo o tipo, e o prprio
ritmo do ambiente. Mesmo assim, o pblico prestigia as exposies permanecendo
nos locais, conversando sobre as obras, indicando a mostra aos amigos. possvel
refletir partir desta constatao que uma potica e uma esttica diferente da que
encontramos no museu, contribui para a fruio dessas obras de uma forma
diferente, muito mais integrada e socializada.
Rebollo (2004) trata dos ambientes de exposio e considera que a artecontempornea no cabe em espaos que no dialoguem com as obras e com o
pblico. Para a autora o espao cenrio com a exposio, e deve por meio deste
aproximar o pblico da obra: A exposio se funda na presena de objetos que
fazem sentido, num espao que os torna acessveis aos sujeitos sociais. Ela
funciona como espao de representao. (REBOLLO, 2004, p. 18)
O que encontramos atualmente no domnio da arte seria muito mais umamistura de diversos elementos; os valores da arte que ns chamamos decontempornea, sem estarem em conflito aberto, esto lado a lado, trocamsuas frmulas, constituindo ento dispositivos complexos, instveis,maleveis, sempre em transformao. Um trabalha mo e confia nos
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critrios estticos retomando, contudo, por sua conta, os temas dosembreantes e se servindo das redes de comunicao maneira de Warhol.Outro, sempre pronto a trabalhar maneira de Duchamp, continuatradicional em seu modo de comunicar sua obra ao pblico. (CAUQUELIN,2005, p.127)
A maioria dos artistas abordados na pesquisa trabalha com temas figurativos, usa
tcnicas e linguagens ditas tradicionais, como o desenho e a pintura, imprimindo-
lhes uma expresso contempornea.
O maior dos grupos, do qual faz parte uma boa parte dos artistas neo, oda figurao livre. Designao que no uma estratgia, longe disso, masque envolve, antes, uma atitude: a da espontaneidade, da expressoindividual. A partir do desenho animado, da publicidade, dos cartuns, sobresuportes heterclitos: telas soltas, cartazes, cartes recuperados, latas
velhas, grandes empastamentos coloridos, misturando tcnicas, colagens,peas juntadas, rasgaduras. Os personagens ou as histrias so recolhidosna cultura popular, aquela que as mdias transmitem e exibem. (...)Espontaneidade, expressionismo, individualismo: o retorno figurao sefaz por um retorno ao primitivo. Os personagens so pessoas comuns,como nos desenhos de crianas, cpias ingnuas de imagens cujos traosso cuidadosamente desenhados. (...) O que confere, contudo, o toque decontemporaneidade aos artistas da figurao livre a utilizao da culturamiditica: sua ingenuidade pictrica, com efeito, pra onde comea apublicidade. (CAUQUELIN, 2005, p. 145, 146)
Ao transpor o espao formalmente constitudo, a obra prope a discusso e
ressignificao do espao miditico, trazendo questes acerca do acesso e dademocratizao dos espaos de arte. Belting percebe o sentido da arte num dilogo
aberto com o mundo cotidiano, e afirma que o artista hoje tambm participa da
desterritorializao da arte ao questionar o conceito reconhecido de arte e ao libertar
a arte, tal como uma imagem, da moldura que a isolara do seu ambiente.
(BELTING, 2006, p.173)
Exposies, quer sejam em espaos formais ou informais, implicam em uma srie de
fatores externos prpria obra exposta, desde os aspectos fsicos aos imateriais e
imagticos provocados pelo prprio local de exposio. O espao de exposio
pode ser indicado no apenas pelas paredes ou pelas molduras e bases fsicas das
galerias e museus, mas, sobretudo, pelas molduras culturais, sociais e econmicas.
(FERVENZA, 2007, p. 345, grifo do autor).
Dessa forma os artistas que buscam os espaos no formais apoiados em molduras
e suportes sociais, acabam por legitim-los como novos e inovadores espaos de
exposio, diferentes principalmente na relao de aproximao com o pblico.
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Referncias
BELTING, Hans. O fim da histria da arte: uma reviso dez anos depois. So Paulo:Cosac Naify, 2006.
CAUQUELIN, Anne. Arte contempornea: uma introduo. So Paulo: Martins, 2005.
DANTO, Arthur. A transfigurao do lugar-comum: uma filosofia da arte. So Paulo:Cosac & Naify, 2005.
_________________. Aps o fim da arte: a arte contempornea e os limites da histria.So Paulo: Odysseus Editora, 2006.
FABBRINI, Ricardo Nascimento - Arte depois das Vanguardas Campinas SP Ed.Unicamp 2002.
FERVENZA, Helio Custodio. Formas da Apresentao: da exposio auto-apresentaocomo arte. Notas introdutrias. In: Oliveira, Sandra Regina Ramalho, Makowiecky, Sandra.(org.) Anais do 16 Encontro Nacional da ANPAP. Florianpolis: UDESC, 2007, v. 1.
MADDALOZZO, Sheila, SILVA Cauana. H lugar para o belo na arte contempornea? In: MVirgnia Gordilho Martins; MHerminia Oliveira Hernndez (org.) Anais do 18 EncontroNacional da ANPAP. Salvador: ANPAP, EDUFBA, 2009.
REBOLLO, Gonalves Lisbeth. Entre Cenografias: o museu e a exposio de arte nosculo XX. So Paulo. Editora da Universidade de So Paulo, 2004.
TUTIDA, Nara Beatriz Milioli; BALTAR, Tatiana dos Santos. Passagens da gravura
contempornea. In: MEDEIROS, Maria Beatriz de. (Org.). Arte em pesquisa. Braslia, DF:Universidade de Braslia, Mestrado em Artes, 2003, v. 2.
Sheila Maddalozzo
Doutora em Histria da Arte pela Universidade de Paris I Panthon-Sorbonne. Professorade Histria da Arte no Departamento de Artes da Universidade Regional de Blumenau FURB.
Monaliza Budel
Bolsista PIPe-Artigo 170. Graduanda em Artes Visuais Licenciatura pela UniversidadeRegional de Blumenau FURB.