Os médicos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00171.pdf · Numero do dia 100...

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¦—1 PERNAMBUCO gQfóagomgwomBo^mmmmáaesm_ ¦ :>---. ¦ í__— Domingo, 29 de Julho de 1908 —ANNO XXí _____ __çg___flBb__—_*—f**ft-j_*_y^ _____ -_^__'í—!B!KS?!,«^*-*^—"'M'^ -88S-NATUR- C_\P_TAX_1 It Tres mezesl .__..... .$000 Seis mezes 12$C00 PAGAMENTO ADIANTADO , Numero do dia 100 réis FORA O A GA iPIT AL áeiu mezes. 148000 Om anno 27$00ü PAGAMENTO ADIANTADO Kfcmepc atrazá-O SOO rei. rr-*--..*-': _-¦».¦;>'-';_':>.'." _*¦__-_-^___H»->MV-_«K7T ¦*•__*.* «O..r_3ÍT_--JC__; lllll III HTHi í'iy _¦_ Hfc FOLHETIM(73) Oh. Loincn. © P. B. Gheusi lanti (TradncçSo especial d'A _PROVIP_C!A) Na opinião do Diário do dr. Rosa e Silva j o discurso pronunciado na câmara pelo il- ' lustre dr. Virginio Marques, digno represen- | tante do partido lucenista, foi um desastre e I a resposta do dr. Estacio Coimbra ha de ser | o maior suecesso oratório do mundo. \ O Diário não ouviu o dr. Virginio Mar- i quês e baseou-se no juizo do Correio da ma- ¦¦ nhã, o mesmo Correio da manhã de uns tsn- que o presidente Roosevel tivesse a mais ¦ano__M__M-_--__-B__ -O i (SEGUNDO O MÀNTJSCRIPTO DE D4);to3 sacrilégios imperdoáveis. í Qae disse o Correio di manhã 1 o Apreciemos o telegram-a do Diário: ! «O Correio da Manhan di_se que se espe- ; rava uma philippica e saiu uma verrina.» i O simüe do Correio da manhã poz o dr. ; Virginio Marques entre Demosthenes e Ci- j cero ou entre Cicéro e Cicsro : as philippi- cas do orador grego ou as phiiippicas do orador romano são obr__. primas, como obras primas são os discursos de Oicero HELAl UM LYRIO SOB A TORMENTA XI O porvir, tão proximo, tornou o aspecto de uma realidade presente, tão viva e tão _ exacta que a dormente,subitamente acorda- j da, teria podido crer que acabava o gesto,; que concluía a palavra começada. Ella via de pó, ao surgir da aurora, cerca-: _a pelas companheira-*, ornada com um vóo j branco, bordado de pérolas, deslumbrante d. \ diamantes, com a coro*, na fronte; uma dol- í gada lamina de ouro, pesada de esmeraldas j contra o proconsul Verres, havendo apenas erayejadas de sapfayras, dos mais preciosos de ümaas outras ajfte&ft do rigor subis da Atlantida.L**U& O respectivo cinto, as alpercatas scintilla- ] de hnguagem. vam so lnzir das gammas. A fumaça das ! O despacho do Diário ainda tem a seguin- caçoulas subia brandamente, atravessada pe- j te affirmativa- I03 primeiros raios do sol Flores completa-) «q, JO„„e*_ de h -, (27) acceQtuam 0 de_ mente molhadas de orvaiho embalsamavam , sa_fer8 do dÍ8(Jur3o ^B4do hontem o ambiente.í dr. Virginio Marques.» As virgens cantavam, com as vozes puras)? sustentadas pelo accorde poderoso de gran-1 Qa**do esses jornaes chegarem, o Duri», d«s harpas, um hjmno antigo, religioso e ' sem duvida, não deixará sem provas as suas terno, em que o appello aos deuses se mi-- \ affi.mativas tarava aconselhes graves, e a promessas de] No __,_„; do digenwo do ^ virginio ?entura.° Ella pensava:\ Marques, inserto no Correio ão Becife de —Ergne-se o dia! Argall sobe no seu car- . ante-hontem, hanm periodo em desacoordo io; as grades do palácio da «ntrada da pon- com 0 nosgo modo de entender os factos: te rodam nos gonzos de bronze. Os cavai-. , B,. , los estiram o pesooço, «lincham com a fres- * nada ha <lue attenaa oa *""*«"» » g*«"i« enradoar.; responsabilidade do dr. Barbosa Lima na O cocheiro junta as rédeas, o gritoqne ! morte de Josó Maria. Se esse crime não ti- ligeira idéa da disposição em quo elle es-: tava.i Eu falo como quem vio e como quem ou- í vioA nes_a appro_in*ia. ão dos Estados Unidos é uma política que se prende ás mais antigas tradições do nosso paiz, porque ainda ha pouc-:) ioi revelado que o império nascente ; XXIX A figueira estéril (lachambe _udxé) Um oi» a fome *urprehe_iau Jesus, que ¦! Ah ! sim ! Digam o que quizerem os im- --.- a;, ressouj logo depois da mensagem do * es- tava a annunciar o evangelho do alto da mon- tanha. Distanciou-se da multidão e apercebeu uma figueira... uma figueira estéril. Tu sabe», figueira maldita, que toda a ar- &_. _^y __. ~... __,»._,-.££.— I yore e»teril é indigna de viver e eu vou entre- presidente Monroe, a propor aos Estados _ te ao fo^o do« cáosl tinidos uma alliança defensiva e o_\.nsiva A figueira^tremula respondeu-lhe: sob a base daquella doutrina.j __eVogse, Senhor, a vossa fatal sentença! E' uma política que tem uma vantagem, ' Naicida num rochedo árido, mil veze» curvei a maior de todas as vantagens que possa ter : os meus ramos agitados ao sopro do« invernos qualquer política—a de não ter alternativas, ;e aos raios do sol. Jamais uma onda de seiva a de não haver nada que se possa dar em "fe.undante se infiltrou nas raisea; j__aaia a togar delia, nada que se lhe possa substi- mao do ymhateiro destruiu a sarç* presa ao tuir, porque a política do isolamento não é mQU tronco. Que posso eu dar-voa, se nada ain- uma alternativa e não bastaria para os im- j ,ja receDi ? (uensos problemas que espera o futuro des- j jesus, applaoando os rigores de sua justiça, ta paiz. , arrancou a figueira, tranaportou-a para outro A política da approxi uiação com a Ame- i logar da montanha, riea^Latina, em desconfiança com os Esta- j ^ _<_eir» fruetos. Santa Dymphno) cuja santa, resa a tradi- ção, fazia milagres na cura dos loucos. De I pios, os livres pensadores, façam o que qui- pontos distantes traziam a*? famílias os seus 1 zerem, o Brasil 6 o filho dilecto da Cruz, e I doentes, que ficavam hospedados na sacris- j Jíla.ia Mãe Immaculada de Jesus e nossa ' Mãe e protsctora.j cresceu e produziu milhares de elles conhecem tão bem —__phâ! Vòa o carro! Maghéa acompanha a' custo, si bem que a sua cavalgadura seja a mais robusta das cavallariçss reaes. Mas Maghóà é pesado, posto que único dos com- panheiros de Argall, posBa cavalgar os cor- ceis atlantes e não roçar o chão com os pés dapendurados !... Maghéa teria feito me- lhor se subisse a um carro, mas tem orgu- lho da sua habilidade de escudeiro... que faz rir aos mancebos nobres por detraz das suas costas e teria invocado o uso!... O uso lhe razão; a cavallo, o amigo do esposo deve vir em seu nome reclamar a es- posa. Argall. por mais que pressa ao seu •ocheiro, que precipita o trem, d'ahi a pou- co, n'nms volta da estrada, terá de dar tem- po a Maghéa, que deve preceder o irmão paio menos sete distancias!... —Não te incommodes, meu bem amado! A vida ó nossa, que importa um minuto ? Esfea idéa, esta lembrança de Maghéa, es- poreando o seu forte cavallo, parecia-lhe, no 03U sonho, extremamente divertida. Entretanto, uma sensação vaga fazia-lhe ] levar a mão á coroa j Como é ella posada!' Mas um rumor de tempestade ensurde- ! cia o peristylo. Nenhuma duvida!... era vesse obedecido a um plano, os seus execu- tores aão encontrariam a protegel-os os maioraes da política, desde o chefe, os sub- chefes, o governo, os seus auxiliares até os indignos juizes do processo. O sangue de 4 de março, em vez de impor selecções, uniu os proceres da politica avas- saiadora numa alliança de interesses e o fa- moso e audaz «subjuguei-os !„ do dr. Bar- bosa Lima diante do cadáver de José Maria recebeu os applausos de todos. O próprio dr. Barbosa Lima se não absol- ve do crime e não ha muitos annos, desa- fiando na câmara o dr. Júlio de Mello para discutil-o, repto não acceito atirou-lhe uma phrase, algumas vezes aqui repetida: —Ha solidariedades que chumbam ezis- tencias inteiras. Loteria Esperança. 12:000$0()0 pôr 200 réis—amanhã. 20:000$000 por 2$000—terça-feira. -Po- XXX O lobo a o cordeiri-ho (ttjlkias) O mais terrível dos lobos encontrou no apris- •los Unidos, seria uma politica insensata. A politica de procurar allisnças na Euro- 5 pa não passaria do uma desprezível intriga, j E' nma politica que não tem alternativas, j porque é uma politica que se baseia na for-) ¦ja ineluctavel das cousas.] Senhores! Desde o dia em que a America ! se constituio independente da Europa, for-: co um Pobre cordeirinho, longe do pastor, do mou-se um systema separado, diverso e dis- \ "banho e dos cães. tineto do europeu.j —Antes de morrer, aupphcou a victima ao Nés temos, pela Eurooa, o maior carinho, *1S0,!' peço-lhe que me conceda a graça de um a maior gratidão,; a mnior amiz&de.j ««.dee desejo. O sr. tem a fama de ser o me- Oa Estados Unidos têm. como nÓ5, todos i m°E do8 cantores destas regiões, esses séntimèn-os pela Europa E toda ella, 3 —Qnem te disse isto ? ..odos oa dias, está a disputar «os Estados; —Foram meus pães e o mesmo juízo honro- ¦o ouvi de todo o mundo. A fera, llsongeada no amor próprio, deixou o cordeirinho livre de suas patas, acocorou-se e os uivos principiaram a alarmar a vi.si- nhanea. Correram os cães e o lobo, depois de muitos j esforços, conseguiu escapar dos dentes de seus ¦JO:000$000 por 1$000, terça-feira- pular. Maghéa e o seu cortejo, os amigos, os ser- j 0A__o_i_a Webkeck Vende-se Tos d Argall, vindos em nome do noivo re- j ^¦a-L\ /-»•"• " x-^vy*.j <____ ao clamar a noiva... os gordos corceis tinham n!*s principaes drogarias e pharmacias chegado do mesmo modo ! Qae barulho fa- desta capital. ziamos seus cascos sobre as lages. Dir-se-ia o | rolar do raio! E' verdade que o uso antori 0 discurso de Nabuco {Conclusão) Mas os destinos quiz.ram que Unidos ft sna amizrrlpi e complacência.; mas odn ella. nà) lera duvida da quo, para os _stados Unidos, a doutrina da oibita sapa- rada e distineta do continente americano é am dogma pelo qual todos os americanos estarão promptos a derramar o seu sangue, eomo pelas estrellas da União. E deixare-me dizer que esta politiea não é j inimigos, feita em ódio nem em desfavor da Europa: i —Mereço o que me aucesdeu, disse o lobo o maior beneficio que lhe poderia assegu-! BO distanciar-se da matilha. Cheguei a admittix jar#! que me considerassem musico, eu um simples O mundo precisa de que, neste compro- carniceiro! misso, neste empenbo, nesta ameaça de L E. B. guerra, haja um continente votado á paz.} K():000$OüO por 2$000, em 7 de _^S_5__. _J3__?_t_JEI -°-*>>.°bilhete d, loteria Esperança. ae e prosperar; é um beneficio que fazemos aos sens capitães e ás soas industrias, que ¦se asseguram melhor pela paz. Não ha prejuízo em cousa alguma com esta politica que queremos apenas fazer, no popular de Sergipe— T_ça-feira, 10:000$. —. -JJ_- X_8W_— Os proprietários da photographia «Victo- ria>, sita á rua da Imperatriz n. 68, dispon- do em seu atelier de pessoal habilitado e de ...í' j ! todas as condições exigidas pela arte photo- tmto de vedar o nosso continente a tudo ; g^ica, COnvidam ao respeitável publico a que seja contingência ou possibilidade <l" t . . _ dra, sendo acompanhados p9lo rvd. vigário e seus parochianos de Buique, os quaes fi ca am immensameme saudosos e bem di- zem ao nosso preclaro e virtuoso bispo d. Luiz, que se lembrou de enviar missiona- rios para derramar a palavra divina nos co- rações de suas ovelhas, que não pude _m ainda ouvir a palavra autorisada e carinho- sa de seu prelado diocesano. Buique, 12 de julho d* 1906. - ¦ ¦¦_:_>-_-__¦_-——_—i ¦. Q__eiras americanas systema Boureanx Ministro. Vende-se duas na rua Nova n. 42. Casa do Leão. ^gua de Moura ó gostosa e saudável. As insidias de Satanaz não terão apoio nos habitantes do heróico Pernambuco tan- tas vezes iilustre e victorio"*o na cruzada da santa e verdadeira religião do Calvário. Pelas 8 horas da manhã de 8 deste cor- rente mez, depois das missas dos revd Daniel e visrario do Bui ;ue partiram osjUç,^ rvds. missionários para a freguezia da Pe- s 9406 > tia da dita egreja, á espera do effeito das no- venas. A fama dos milagres foi crescendo em conseqüência de alguns casos da cura que então se deram. Como resultado natural desse facto, for- mouse no fi_ de muitos annos uma popu- lação de hospedeiros, nutridos (1) direi eu, que tiravam lucro da hospedagem e cuidados que prestavam aos loucos durante a longa e, ás vezes, interminável esperada cura. A população foi crescendo com o correr do tempo. As gerações que so suecediam fo- ram consolidando o habito de cuidar de lou- eos, sem o menor receio delles, que viviam numa meia liberdade mui salutar para a sua triste enfermidade. A população de loucos cresceu por fôrma tal, que o governo belga julgou opportuno intervir, mas sem perturbar aquelle curioso systema de asylamento ; apenas creou uma pequena enfermaria, onde não cabem mais de 50 doentes, para soecorrer os casos agu- dos e intoleráveis no seio da população. Além disso, cróou os cargos de medico di- rector (o actual director, o dr. Peeters.já alli está ha 29 annos) e médicos auxiliares, obrigados a prestar serviços médicos aos doentes que delles carecerem, e principal- mante a inspeccionar o modo por quo são elles tratados. Gheel tem população urbana e rural, co- mo todas as cidades. Os habitantes do cam- po, tanto como os da cidade, não deixam de exercer suas profissões por causa dos loucos. Uma casa de familia não pôde, por lei, rece- ber mais de dois doentes. Os camponezes, pequenos lavradores, são auxiliados no tra- balho por seus hospedes insanos, que habi- tualmente são os pobres, pelos qaaes ogo- verno de sua terra natal paga ao nutricio uma pequena diária, um franco, além de for- necer a joupa necessária. Esses doentes são .ratados como membros da familis, seo_ MB_._ distineção. Aos domingos saem a passear [ duetos que disso necessitarem com o fim de acompanhados por sens nutricios. Se os j augmentar o seu consumo, doentes aão porcalhões (o que exige muito I \ Art.—-O governo endossará as operações Centena» Os números de 18001 a 18 L00 estão premic- dos com 20$000 Terminações On números terminados em 5 estSo Dremia- dos com 6?000. —o— Lista geral da 8.» ioc.ria Esperança do esta- fio do Rio do Janeiro— piano 8. «._-„_lida uo dia 28 do julho: Prêmios ãt Õ0.000S a 200$ £r>pv|0—-_— _-•__•_._¦•____.-_--._• --__y___i _>_i_W___._- . _ . ___•_. _*•_____*_______ Hontem, hoje, amanhã e sempre her» é a melhor pinga portugueza. o «Ta Interesses da agricultura O deputado dr. Menezes Doria justificou o seguinte projecto de lei: «O Congresso nacional decreta: Art.—E' o poder executivo autorisado a entrar em accordo com os governos dos es- tados par..: a) regular o commercio da borracha, do fumo, do cacáo, do assucar, da herva mate ; •) promover a valorisação dos referidos produetos; a) organizar e promover um serviço regn- lar e permanente da propaganda dos pro- 46ü99. 1854. 3744. 18334. 39476. Õ10I7. 01484. 60232. 68333. 72727. 81051. Prêmios de 10Q& 7320 | 23799 I 37S72 : 48291 1 7294*2 17626 t 2399S I 405 3 | 5Í512 i777 1 22176 I 20464 I 4.*'54 | 59179 j S0314 22379 | 33824 | 41607 | 66554 j 87305 Approximacões 50.0003 6 000$ 2.000$ 50 )S 500* 20-S * ÜOOS 200$ 200S 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 200$ 54193 e 54195. 51749 e 51751. 59.10 e 59512. 54191 51741 59511 S4200. 51760. 59520. Deeenas .... íoos .... 50$ .... 50$ 20$ 10$ ios Centenas de 5_101 a 5420. «stao premia- a 51800 estão premia- a 59600 estão premia- mais trabalho por parte dos nutricios) o go- verno lhes paga um franco e mais um pouco. Os moradores da cidade também recebem doentes como os do campo. Como ha, po- rém, habitantes que são abastados (o fabri- canse de licor, por exemplo, o floricultor, o de credito que, para esse fim, fizerem os go- vernos dos estados interessados, nma vez qme sejam observadas as seguintes condi- ções: a) os estados assègnrsrão á União nmaga- rantia em ouro sufficiente para o serviço de Os números dos com 5|. Os números do 51701 dos com 4$. Os números de 59501 dos com 3$. Terminações Os números terminados em 4 es_io premia» dos com 2S000. Lista geral da 12.» loceriapopular do estado de Sergipe—plano n. 24, extrahida no dia 28 de julho: Prêmios ãe 12:909$ c. 190$ 17620ª 12.000Ü da fazer uma visita em seu estabelecimento _. pohtica europea.._¦'¦_:,_! fim de certificar-se da perfeição unitidez e Mas, senhores, sinto ter abusado da vossa ! durabilidade de seus trabalhos. Retratos desde 5$000 a dúzia. Ampliações j desde 10$ ató 60$ (coloridas ou não. i Trabalhos fora do atelier por preços resu- ' midos.—Cintra & C. sa todo esse estardalhaço até a abalar com pancadas as portas do Templo, de forma a parecer que as abobodas vão cahir! Os deu- aes sorriem d'este barulho mupcial.BMas os destinos quizoram que eu tivesse Maghéa bate como um surdo; e seu bra- I uma nova carreira depois da abolição, ço vale quasi o de seu irmão!| Entrei na cansa abolicionista fazendo um —Mas como esta coroa ó pesada!voto perpetuo, pensando que ia consumir,a,n .___._¦_-___ one a mi- O ruído de mais a mais se prolonga além! toda a minha vida, e por essa é^_ord_--H^ de toda a duração razoável, Porque razão riagenerosidade do povo brasileiro, a abo- ! f^\^Z^^^Í^%^ paciência e ainda uma vez vindo agradecer ! esta extraordinária manifestação que me fa- zem, posso dizer que a minha vida, dentro da esphera que me tracei, está concluída. Ao entrar _ia vida publica, propuz-me como progrsmma n abolição, a federação, e tudo isso está realisado. Não me resta hoje mais do que acompa- nhar com a maior sinceridade, com o maior interesse, com paixão, posso dizer, os novos destinos do paiz, para os quaes não concor- ri, mas que desejo sejam tão brilhantes, mais brilhantes ainda, annuncio desde já, do que foram no passado, porque não ó uma quês- tão de instituição: ó questão de crescimen- to natural e este paiz está destiaado a ai- cançar, a chegar a proporções de que talvez os que hoje vivem não podem ter a minima idéa. São estes os meus votos e como não se pôde estar em contacto com um auditório como este que representa as forças vivas, & intellectualidade do nosso paiz, o seu pa- triofcismo, a sua cultura, a sua no faturo, ! sem adquirir um pouco, uma parcella do Os médicos açougueiro, etc), tendo alguns delles casas j pagamento de juros e amortização do em mais confortáveis, luxuosas mesmo, são tam- j prestimo ; bem elles que acolhem os pensionistas ricos, j &) esta garantia terá earaster definitivo cujas famílias pagam de accordo com o lnio para o prazo do emprestimo e não ficará de- pendendo de leis de effeito annuo, revoga- veis de um anno para outro, pelo poder ie- gislativo dos estados; c) o producto da operação de credito com que são tratados os doentes Assim, vi eu uma desías casas, luxuosa mente mobiliada, onde residiam dous pensio nistas—um official de alta patente e um no'_ bre de alta linhagem, pagando cada um cer- poderá ser applicado a manter nm preço mi ca de 2.500 francos por anno. Dessa quan- nimo par» o producto (borracha, herva mate) tia exige a administração central 10 °/t, co- de exportação, não podendo ser destinado o mo auxilio ás despezas de médicos inspec-! emprestimo de qualquer natureza ou adian- tores, director,etc.*" I tamento a lavradores, commissarios e ex- Nesse âmbito vivem os doentes em liber- t portadores ou a quem quer que seja, nem dade e passeiam pela cidade; não lhes pe- ' desviado pelos estados para qualquer outro sa a real privação da verdadeira e ampla li- . fim ; Tópicos de nm curioso estudo de Victor berdade, porque a illusão que delia têm é a j d) a importância dos empréstimos será de du Bled, na Revüe generale, traduzidos pelo j mais seduetoraLpossivel Jornal do Commercio, do Rio : Trousseau alardeava de agrônomo, o pro prio Trousseau que considerava a medicina, Ha em Gheel, nessas condições, 1.800 alie- nados. Os seis médicos de nomeação do governo não uma sciencia, cujos resultados são se- fêm os seus districtos de inspecção bem de as postas ficariam fechadas?... Era o mo- mento de trocar o dialogo de uso: —Quem está ahi ? que quer . —Abra e sabel-o-á. —Não se abre ao primeiro que chega. Te- mos aqui um thesouro ; e os guardas o gnar- dam bem. —E' também um thesouro o que vimos buscar: uma virgem bella e preciosa entre dez mil. Neste ponto do colloqnio, os batentes da porta deveriam entreabrir-se, deixando pene- trar, um por um, os amigos e os servos do noivo, depois, de repente, se abrir escanca- lados deante do próprio noivo. Porque a elle entregariam a noiva, de- pois que o sacerdote tivesse unido as suas mãos. consagrado a dádiva reciproca de sua fé. Mas tudo recahia no silencio. Entretan- to Maghéa alli, tendo entrado não se sabia por onde, como acontece nos sonhos, e So- roó, subitamente, sentia se presa de um gran- de desassocogo,—tão grande que, calando- ae o Gil-Hermiano, ella lhe perguntava con- tra todas as conveniências: —Onde então está Argall? —Não sei! respondia Maghéa :—julgava-o aqui. Mas porque razão chove sangue ? A donzella sentia, com effeito, cahirem gottas, molharem-lhe a fronte. Leva a mão a ella e retira-a vermelha!... Este sonho singular repetiu-se muitas ve- zes, com variantes, com intervallos de pesa- do assombro. Soroé, habitualmente, dormia e_mo uma «reauça. Despertou triste, alquebrada e sam saber porque, com as têmporas cobertas de nma ha mi dado gelada. Não era sangue, mas ai- gamas gottas de chuva sacudidas pelas raja- das, atravez das abertas da aboboda. Nas- cia a aurora, tristonha e brnmosa. A lâmpada suspensa agonisava, visível apenas na claridade cinzenta. Acalmava-se vento. Troava o trovão ainda surdamente. —Triste presagio! pensou a noiva, ouvin- do estes últimos rumores da tempestade. Esforçava-se, porém, para rapellir esta idéa. Qae importava que uma noute tivesse precedido o dia radiante, o dia que havia de Tel-a unida a Argall ? Ergueu-se. A lâmpada, quasi exgottada, -muitas vezes ella a havia enchido com aa ¦ aasmãos,—indicava, uma hora mais adean- tada do que ella teria suppostado. Ir-se-ia achar em demora, faltar, como uma creança preguiçosa, á entrevista nupcial ? Qae ver- gonha para ella, e que pensaria o seu noi- ?o? Mas porque razão não a tinham acordado, e de onde vinha que nenhuma de suas com- panheiras, nenhuma de suas servas lhe arra- nhasse a porta?... Rastem, com certeza, a fi íppunha levantada, meio adornada. Apressou-se, então, satisfeita por começar g vestir-se sosinha, por tornar a ter, por uma unicn vez, os seus simples hábitos de don- zalla, antes das pompas reaes e de sua escra- vidão dourada. Cedo, entretanto, invadiu-a de novo o de- sassocego. Não podia levar longe aquelles primeiros preparativos. Não tinha sob a mão senão as vestes da véspera. A orna- mentação nupcial exigia um pessoal comple- to que, sem duvida, esperava perto d'aili, n*o ae atrevia a perturbar o somno da rai- *ha. Todavia, ella so lembrava de ter dado or- dens. Dawné, sua predilecta, sem hesitar dovia manifestar a sua presença antes mes- Ho do levantar do sol! Davrnó, lenta em adormecer sem duvida, mão tinha podido ver brilhar a aurora, e ne- mhuma outra teria tomado a responsabilida- „a de a substituir. Tanto peior para Davf_é ! Não escaparia d a nma reprimenda. A necessidade impu- aha um exemplo! E a joven soberana, com uraa voz que, de _ .temão, se esforçava em tornar severa, se __cidio a chamar: —Dawné?. A rapariga appareceu, o á sua vista aa pa- lavras de censnra expiraram nos lábios da senhora ; as snas faces pallidas, os olhos cir- Üj imdados de roxo, demonstravam uma nou- tosem somno. Mais eloqüentes ainda se mostravam as suas vestes machucadas, os seus cabellos soltos. A ausência de faceinoe em Da-wnó, n'um semelhante dia, annnncia- [ va catastrophes! nm favor lição estava feita dentro de dez annos, sem e um .D?"° |?ah?, Maluwto que até hoje ninguém possa dizer quem fez -e8Ç«C1*1 da Providencia- mais por ella: se o movimento, se os aboli- Moclamasoes, applausos geraes ão auãito- cionistas, se os próprios fazendeiros, sa- !r10^' bendo-se que foi õ paiz que fez tudo. \ ¦ ^^.000%000 por 200 réis, ama» ?^^^^^\^^^x.^^^^.''si!D^° bilhete inteiro dalo.eria Espe- rança. que lhe pouparam da campanha da abolição pudesse ser empregado em uma causa, em um serviço que não exagero dizendo que en- cheu completamente na minha alma o vasio que aquella grande idéa tinha deixado. En me refiro á approximação entre as duas J grandes republicas do norte e do sul.' Senhores, não sei se ha desconfianças no Brasil a respeito dos Estados-Unidos ; não sei se pessoas que pensam que o presidente , Roosevelt está desejoso de algum trecho do j nosso território. Se ha essas pessoas ficarão j muito admiradas ouvindo o presidente Roo- I sevelt, que considera o Brasil uma das pri- * meiras nações do mundo e que acredita quo os destinos do Brasil no século XX, não se- rão em nada inferiores -ao futuro dos Esta- dos-Unidos. (Bravos ! muito bem, muito bem).. Acabo de chegar dos Estados Unidos. Co- ! meçarei por dizer-vos duas palavras sobre o que acaba de dizer o honrado sr. Lloyd -riscom. Não ó um mundo ; é nma hn- manidade nova ; e se as forças immensas, ex&raorlinarias, que aquelle povo pode pôr ao serviço da causa da humanidade estavam ató agora latentes ou inertes, pode-se dizer que ellas encontraram um presidente que j creou uma tradição que todos os seus sue- 2 cessores hão de manter : a de usar do im- j men8o prestigio de sua nação em proveito j da causa da humanidade.j Foi assim que se viu ha pouco tempo ain- da os plenipotenciarios do Japão e da Rus- j sia encontrarem-se em território americano para resolver a pendência da guerra.j Foi assim que a presença do embaixa- ! dor americano em Algeciras, pode-se dizer, ^ concorreu em grande parte para compor j uma séria questão entre as duas maiores j nações da Europa.| A obra dos Estados-Unidos ó crear um j continente neutralisado para a paz, livre e { inaccessivel ás competências da guerra que \ fazem do resto do mundo, da Earopa, da Ásia, da África, hoje agglomerados, um ver- dadeiro continente belligerado. Essa ó verdadeiramente a grande obra da nação americana da civilisação. Senhores: Não soi quem pretenderia es- crever a historia da influencia dos Estados- Unidos no século XIX. Não sei quem pode- ria dizer o que teria sido a historia do mun- do se a democracia americana não se tives- se fundado°(Pazt.a).Ull Quanto a nós, sabemos tudo que lhe de- to vemos. Nós sabemos que, se em Minas, Tiraden- tes e os confidentes tiveram a idéa primeira da independência e da republic-, ella foi uma inspiração directa, uma snggestão ver- dadeira do ideal norte-americano. Nós sa- bemos que, se ao fugir do exercito de Napo- leão, d. João VI declarou que vinha fundar um império na America, ó porque nesse tem- po a fundação da grande nação americana era um facto que eclipsava e deslumbra- va a Europa inteira. Nós sabemos da relação direcfca entre os revolucionários de Pernambuco e a demo- cracia americana. Era todos os factos da independência, esta serie, pode-se dizer, de vulcões que se ati- raram ao mesmo tempo no continente ame- ticano, em tudo o centro motor, o iman ir- resistivel, foi a republica que se havia fun- dado sob a inspiração de Prankiin, Was- hington, Lafayette, Jefferson ej tantos ou- tros. Não ha perigb americano. Nos Estados- Unidos não ha um americano que se deva ou se possa receiar. (Muito betn. Apoidaos). Este ó o sentimento que me anima a de- sejar a approximação cada vez maior dos nossos dois paizes. E' nesta obra que trabalho. Quando ha pouco se discutia em Was- hington qual deveria ser o logar da Confe- rencia internacional americana, alguemlem- brou o Brasil, mas Root logo disse : «Se a-conferência fô-r no Rio de Janeiro, irei eu mesmo. » (Bravos, muito bem). Era a primeira vez que o secretario de es- rado teve esta inspiração de sahir do paiz j 12=000$000 s —Popular. por 2$000, segunda-feira. AMERICAN PEDICURE-Tre straent for corns, nails that project on the sides and other discases.—Consulting Offi- ce.—Bom Jesus Strnt n.13.—First Ploor. aèa Somos dois corações qu. a mesma dôr lacéra, Duas alaaa que, ha muito, empolga o mesmo iu terno Nio conhecei da rida a excelsa primaTera, E da Tida eu conheço unicamente o inverno. Se De«s não é mentira, o seu «lhar pat.rn. Jnmais nos contemplou immenie azul da esphera... Trazemos, no semblante, o desespero eternt, De qnem farta a existência nada mais tspe.a. Tndo, em torno de nés, conspira e se enfurece... CraTamos no infinito o olhar anjustiade, E nadatemos li qme nos eonvide a prece... B s*e;_imos assim, sósiahos, sem, g_arida... Se olhamos para «ima—é o cèo despovoado, Se olhamos para baixo—s o pantane da vida. Recife. Mendes Martins. 2x3:0005000 por 2$000, ¦ terça feira, o bilhete da loteria Esperança, popular de Sergipe. Quarta-feira, contos. 20 'aBuías em prosa XXVÍ A opinião do asno (kktlof) ²Louvam, muito a perfeição do teu canto, disse o a_no ao rouxinol: nao me podes dar uma amostra de tua habilidade ? Quero julgar- te pela. minhas imprassOea. O rouxinol cantou e de trinado em trinado percorreu a escala de todas as harmonias. Oa pa.saros emmudeceram; 03 rebanhos deita- ram-se nos campos e os pastorss em extasie, commovidos o absortos, íentiram os gosos do céo. ²Nao cantas mal, decidiu o asno. Estou disposto a fazer alguma cousa em teu provei- Achar-te-ias ninis adiantado se tiroase» aprendido com o gallo. Oh! O gallo, sita! Nao ha melhor cantor no mundo! Devea tomar ai- gumas liçOes desse ineotre —; O rouxinol indignou-se com a inépcia de juiz .ao grosseiro, bateu as aza» e perdeu-se naa alturaa, XXVII 0 carangaeijo (¦ildekdjlk) ²Sorte ingrata! exclamou o carangueijo : porque hei de andar sempre de lado e re- I? _ tc oi um movimento impulsivo que manifes hei cuando? Andas a «sim e n&o despedaças o casco, respondeu-lho & víbora. Não ha quem marche era direitura sem encontrar pedras no cami- nho, sem cahir vencido diante dos obstáculos, que muitas vezes se erguem em todas as passa- gens Nao se attinje a presa, n&o se alcançam triumphos naa marchas de linhas recta.. XXVIÍI guros, mas uma arte cujes gosos sao impre- vistos. Ricord adorava os quadros, Nelaton gos- tava de grego e constou ató que havia com- posto uma tragédia em quatro actos em versos gregos; Delpech tocava rabeca, can- tava e desenhava admirayelmente ; Richet era louco pelas caçadas -.^Poyen, Henrique, Rothschild, Delbet são hoje valentes e fieis devotos de Santo Humberto. Mais : Velpeau tinha o cacoete do calem- burgo e Guyon caminha nas suas pegadas. Do seu lado, Pojot juntava o gosto dos trocadilhos á paixão pela sua cadellinha e pela pesca de anzol. Citam-se ainda na faculdade os ditos de Velpeau. Eleito membro da Faculdade de medicina, em 1842, na suecessão de Xiarrey e sabendo que um concurrente invejoso cri- tieava os seus méritos, replicou: ²Tem razão de criticar os louros do ins- tituto; estão muito verdes para elle. Nascera em La Bréche, onde seu pai exer- cera o offisio de ferrador. Era avarento e, apezar desse vicio, accedeu, depois de ve- lho, em freqüentar a sociedade e gosar das suas diversões, o qua fez dizer a um dos sens discípulos: ²Nasci velho, vivi velho e vou morrer como um rapaz. Eoi ao saber e á avareza de Velpeau que dedicaram este epigramma-epitaphio : Ci git operateur heureux Qui, saus jamais se battre, ¦ Coupe bien les hommes en deu_ Et des liards en quatre. De par com os calemburgos de Valpeam podem ser citados os aphorismos do dr. lia- tour que, de certo, não podem ser compara- dos aos pensamentos de Rivarol, da condes- sa de Beussacq ou da sra. Barrantin e an- tes aos de Commarson. Estes são os mais engraçados: ²O medico move-se e o doente o leva. ²A vida é curta, a clientella custosa, a confraternidade illusoria; ²A clinica é comparável á flanella : uma <i outra não podem ser deixadas de súbito sem perigo; :— O doente que paga ao medico é exi- gente, mas o que não o paga ó déspota; ²Simplicidade ! modéstia 1 verdade ! Con- dições seduetoras alhures, mas não á cabe- ceira do doente, porque ahi simplicidade significa «hesitação>, modéstia, «falta de confiança em si mesmo», verdade, «grosse- ria»: ²Medico ! uniea profissão em que a m«n- tira é um dever. O medico que se ausenta corre os mesmos riscos do amante que deixa a sua querida; é quasi certo que no regresso en- contra um substituto. Estando nos ditos dos médicos, lembra- mo3 o de Broussais. que comparou a febre a um dominó que faz intrigas em um baile mascarado e os arrancados pittorescoa de Lasàgne:1 ²Na realidade, não se morre, ha suicídio. E' considerável o numero dos que aos qua- renta e tres annos, no momento em que deve travar o carro, se suicidam dia a dia, por gosto seu. quasi propositalmente, pelo jogo, pelo vinho, etc, etc, por todos os psendonvnons do réwòlver ou do veneno, nesta vida moderna. Havia de*«ias prazer em ouvir esse dou- tor S. João Bocca de Ouro ; havia prazer e proveito. O cirurgião Philips tinha a fúria de ope- rar. ²Parece, suspirava elle ás vezes, quo morreria se não operasse mais; ó o meu aperitiyo». popular contos. de Sergipe.—Segunda-feira, 12 £_ivro3 de talões para recibos da alugue de casa, com 100 folhas, a 15.00 réis n'__ Provincia. 0 * cães ( LESSl_8j ²A nossa riça está aqui degenerada ! affir- mou ucn cio ao regressar de uma viagem. Na índia, ó quo existem cães verdadeiros, eu te- nho oa mou. irm&os. Querem a prova? Os cies da índia atacam o leão ! E nós ? ²Atacam e vencem? perguntou-lh» um po- dengo modesto. —Nao sei se vencem... Tu achas pouco ata- car um leSo? Atacar um le&o . a maior das au- dacias!.. ²Se os teus cães da índia não matam o rei dos auirnaes nem lhe fazem damno eu n5.o descubro em que possam -.lies ser dignos de _o_sa inveja e de teu orgulho... Sao inais va- (Continua). I tou esse iilustre secretario de estado, sem í lentes ? N&o, meu caio, são mais tolos. prefiram para tudo o Fubá' Brasileiro. •-—-_*•¦—__>-*^__-:'-y~~*aS-i—«a—« üm povoado curioso Percorre actualmente alguns paizes da Europa, em visita a hospícios e asylos de alienados, o dr. Franco da Rocha, director do hospicio de Juquery, em S. Paulo. O Diário Popular desse estado, de 16 do corrente, pubücou a seguinte corresponden- cia, «jue o mesmo clinico _ lhe enviara de Londres, com a data de 15 de junho findo: « O catholico que sahisse de Jerusalém, concluida a sua piedosa romagem, não sen- tiria maior prazer do que o senti eu ao ter- minar a visita qae _z a Gheel. Gheel é uma-povoaçãoflamenga,de lõ.OGO habitantes, dis?ante uma hora d_ Antuérpia, a leste dessa cidade. Ha mais do tres séculos quo ___[;_:._ casa curioso povoado. Havia uma egreja (de limitados: moram em Gheel e lhes é prohi- | bida a clinica particular; cuidam, pois, do 'serviço a sen cargo. O governo dá-lhes mo- radia no próprio estabelecimento—regra es- sa seguida em todos os hospícios europeus que tenho visitado. Como Gheel é objecto de justa curiosida- de para todos os alienistas, achei que não fica- va mal mandar ests pequena noticia aos lei- ; tores do Diário popular, alinhavada ás pressas ' e a lápis, apezar de aturdido pelo barulho quasi intolerável do Ckartng Cross, onde es- tou hospedado. Franco da Rocha. (1) Fui buscar esta expressão no latim, para traduzir o nourricicr dos francezes. CASADO LEÃO.—Tendo de mudar o negocio para armazém em grosso continua a liquidar todas as fazendas a retalho.—Ven- de se a armação com direito a arrendamèn- to do prédio. Rua Nova n. 42. ¦ .,_i—*r, ¦¦, t% goiabada marca «Sereia» é a ultima palavra em fabrico de doce. Santas missões Escrevem nos de Buique.* < Como eram esperados, chegaram no dia !' 23 do mez passado a esta cidade os padres capuchinhos frei Gaudioso e frei Daniel. Ao encontro dos mesmos dignos minis- tros do Senhor vindos do cidade de Águas Bellas, partiram na manhã do dito dia nn- merosos eavalleiros, tendo ido até a dis tan- cia de 6 léguas, o prefeito do municipio e o rvd. vigário na de 4 léguas, indo crescendo o numero de cavalleiros ató esta cidade, onde os mesmos capuchinhos ás 5 horas da tarde fizeram entrada soiemne ao estrugir de ioguetes, ao som da musica desta cida- de, «ntre alas de gentis meninas e de povo que delirantemente os acclamaram. Na oceasião a gentil e interessante mo- nina Alice, sobrinha do professor estadual, pronunciou uma bonita sandação. Apesar da chuva que houve durante o dia, a recep- ção dos rvds. missionários excedeo a es- pectativa, tendo sido abrilhantada por es- quadrão de cavalleiros sob a direcção do major Francisco de França. Horas depois da chegada frei Gaudioso subiu ao púlpito e declarou que estavam abertas as santas missões. Incansáveis no cultivo da vinha do Se- nhor, pregaram durante 10 dias pela manhã e á noite a palavra de Deus. Durante o dia confessavam, e em varias noites deixavam as confissões pela madrn- erada para tomar um reponso até 5 horas da manhã, quando o sino os despertava para o trabalho. Por causa do encerramento do exercício do mez do coração sacratissimo de Jesus, feito no dia 1.° deste mez, houve missa can- tida por frei Gaudioso,'com assistência dos vigários de Buique e de Pedra. A' tarde houve esplendida e deslumbran- te procissão, que percorreu á3 tuas da ci- dade com 2 andora3 do Coração sacratissi- mo de Jesus e de S. Felix de Cantaiice, pa- droeiro da freguezia. Compareceram á procissão approzimada- mente cinco mil pessoas com bandeirinhas. O fervor religioso dos nossos sertanejos manifestou-se em toda a sua pujança. Ao recolher-se a procissão, pregou frei Gaudioso um bonito e eloqoento discurso sobre o Sagrado Coração de Jesus. Terei palavras que possam dizer o que foi o encerramento 'das missões'? Poderei üzer o que foi o sermão de despedida de frei Gaudioso no dia 3 deste mez ? Não. Basta dizer que mni.03 corações ficaram saudosos, que correram lagrimas abundantes no momento do derradeiro adeus.¦ /" ¦¦¦:- Os rvds. missionários,quaes pais carinho- sos.tinham tambam saudades de filhos bons, obedientes e dóceis. Na tarde de 4 deste mez seguiram os rvd. missionários para o Arrayal S. Domin- gos desta freguezia acompanhados por 300 cavalleiros, inclusive o rvd. vigário. ,Em S. Domingos, onde existe uma igrejinha, os rvds. missionários estiveram 3 dias sem haver tempo para repouso, tanto foi a flaencia de fieis para confissão. Foi marcado terren» para cemitério con- stante de 40 braças, cujos alicercei ficaram promptos. Foram celebrados posítada no Thesouro federal ou nas Dele- *. gacias fiscp es, sendo' entregue á medida das necessidades ; e liquidadas aa operações, o producto liquido dellas será recolhido ao respectivo deposito; .) todos os lucros realizados nas operações de valorização, serão applicados á amortiza- ção do emprestimo; f) o governo federal estabelecerá, no The- souro ou Delegacias, reparti,«es nomeando o respectivo pessoal necessário e creari tan- tos logare» de superintendentes quantos se- jam precisos para o fim especial de fiscaliza- rem as operações commerciaes.—Menezes Doria.» -i-oii e—ri ¦ ² O vinho do Porto marca Barbado é uma delicia. 29905. 27001, 3253 3321 0927, 10126 3_067 26317 4873 7433 9204 11643 11920 16493 19430 20659". 22010 2967S 1.0005 500$ 200^ 200# 2005 200g 200S ml iqpS Mg 1005 1005 1005 100J 100S íoog 100$ 1005 Vinagre tinto _ branco em quintos, de- cimos e vigésimos vendem Santos da Fi- gueira & C. e garantem sob sua palavra de honra que é puramente de vinho de suas pro príedades, exijam-no as boas donas de casa e vejam que sabor. erviço Fica hoje de promptidão durante a nou te a Pharmacia Faria £ rua do Bom Jesus n. 35 e amanhã a Pharmacia Recife á mes- marnan. 32. VISITAS O dr. Augusto Chacon visitou o prédio n. 16 á rua Conselheiro Aguiar. O dr. Manoel Carlos visitou os predios ns. 1,3, 5 e 7 á rua de S. Jorge. O dr. Hortencio de Azevedo visitou o pre- dio n. 3 á rua Padre Muniz. O dr. L. Petit visitou os predios n_u 13,15, IT, 19, 21 e 11 á rua das Flores. O dr. Eduardo "Wanderley visitou os pre- dios ns. 14 á rua de Hortas e 18 á travessa Saldanha Marinho. Visitou os hotéis Commereial e Lusitano. O dr. Baptista Fragoso visitou 20 casas em Campo Grande., ien A INTI"—AÇÕHS O dr. Eduardo Wanderley intimou o pro- prietario do n. 22 á rua das Trincheiras, para ern 48 horas, enviar ae chaves á hygiene. O dr. Hortencio de Azevedo intimou o proprietário do prédio n. 37 á rua do Nojjuei- ra, para em 48 horas enviar as chaves á hy- gione. VAOUiNAÇÃO O dr. Baptista Fragoso vaccinou 4 pessoas em diversos domicilios. O mesmo doutor vaccinará amanhã de 9 horas ao meio dia, em Campo Alegre. ]_OVTH_-TO DO DESINFECTORIO Foram feitas 2 desinfecções. Dlspensarlo Octolo de Freitas Horário do serviço par» amanhã: De 11 ás 12 hor_—dr. Vicente Gomes. De 12 á 1—dr. João Amorim. De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto. —Durante a semana finda o movimento foi de 65 doentes. Prêmios ãe *0$ 7168 10004 | 18380 1 25583 7541 10480 I 20128 ! 29318 8732 13028 | U0291 j 29570 Dezenas 17611 a 17619 12# 29901 a 29910 10# 27002 a 27010 10| Approximaeoes 17619 e 17621 120£ 29904 e 29906 80* 27000 e 2709250# Centenas Os números de 17601 a 17700 estão promia- dos com 5$excepto o 1. prêmio. Os numeroa de 29901 a 30000 estão premia- doa com 4$ excepto o 2. prêmio. OsnumeroB de 27001 o 27100 estão premia dos com 45 excepto o 3. prêmio. Todos os números terminados em 0 osfuo premiados com 2|00.. —o— Passageiros chegados sul no vapor na- cional Brasil, no dia 2T : Rio de Janeiro—George W. Butter, Er- nes _> Hahn, dr. Ovidio Cavalcante e 1 filho, Felippe Netto, Miguel Costa, tenente Anto- ' nio S. Carvalho Costa e 1 creado, Adrião Cavalcante, Francisco Salgado e 1 filho, José de Oliveira e sua mulher, Josó B. de Almeida, 4 ex praças, 1 mulher e 1 menor. Bahia—Augusto Vianna e Manoel Mor- gado. Maceió—Vicente Ferrari. Da Europa, no vapor inglez Nile: Southampton—Arthur Le*-in o sua mu- lher, R. Wileman, R. Cox, Augusto Schaf- fer, Tom Johnson, sua mulher e 2 filhos. Cherburgo Horacio A. Fonseca, sua mulher e 2 filhas, Marie Hinque, dr. Alfra- do Gosta* Lisboa—José Lopes da Costa e Antônio Duarte. Sahidos para o sul no mesmo vapor: " [Bahia—H. A. Durmger, Leopoldo.Mar- quês e E. Frank. Rio—Herminio Almeida e dr. Arthur Moreira. Santos—dr. Affonso Maranhão o sua mu- lher.¦ •-5 •¦»_> _ *c *__' -«—'-* rvrr- r.T- t?r__~ * r _ ? >?__•• _*__ t BPdC. t iibiwl1 r_y_MciaaM. A BB "ÍOBLTCápKS SOLi.ííAMS Sü:- roj5BO_-tt,bi-d—'e ou aoüdaci—ia.te redacção) _•» âáoví—tanto ae iacnte-s. : ;_—trad— de d»gosifcoa Sabida ....,.. ²- 1-2. 11, C39?00u 553ÍO0- 147 casamentos sendo mais de um terço de pe.soas illicitamente ligadas. As communhões quasi duas mil, e maior foi o numero de confissões durant. os 15 dias de estada dos rvds. missionários n'esta freguezia. Nestes tempos em que a impiedade d. parceria com a desobediência alça o collo e pirec-i «júerér s-udo avassalitir na sufi vora- gem saí.íiniüM, é um grande consolo par- os o___•.-.•—cos tão abun.da.i_io colheita n<* ui.b.e j 1802_ o do Deus omnipotente.' 218.9 _ '5aldo ps_*t a delegacia48850(0 A pagar de liquidações e por conta••••60.155883 9 Director de semana :—Coronel Manoel S. _ . Bastos. Lista geral da 10 loteria do plano 139 da Ca pitai Federai, e_t_al_da no òiu 2S de julho : Prêmios ãe 50:000&a 1Õ0& 180- O . ••_•••••••••• 24870 lOLo _ _._••-_-••••• 2 _«_•-_ •_*¦_'••¦_••-• 19820 2398S (__•_._•.•---• 0.000» 5.000J 5076... 7210... 7318... 7883... 8105... 10668... 11919... 13869... 13958... 14941... 23011... 236*-.... 26490... 27277... >_••••••••• ¦ ••--• ._•! 180*21 Mo*.! Prêmios ãe 100& 2446 i 4924 | 9SS9 | 17608 | 2403o 2645 I 6000 | 11108 | 19597 j 24433 2706 ! 6641 115'X> | 21929 | 25127 3968 | 8J78 | 1_)26 | 22483 | 27831 Dezenas 1 18030, 1 24.70 1.000S 2003 200$ 2.0$ 200$ 359*3 150? 1Õ05 150.5 150$ 150$ 150* 150. 150$ 150$ 1505 150$ 150$ Importante descoberta - Foi inserida nesta folha uma singella no- ticia, que passon talvez despercebida, sendo entretanto, de extraordinária relevância, pois ©nc«rra o germen de uma idóa que, si posta em pratica, indubitavelmente fará no Brasil nma verdadeira revolução econômica. Refirimo-nos ás linhas publicadas sobro a ultima sessão da Sociedade Nacional do Agricultura, do Rio de Janeiro em que o coJ| ronel Napoleão Dnarte fez a exposição de um novo processo de fabricar o pão, não empregando o trigo, mas a mandioca. Tão preciosa euphorbiacea desenvolve se prodigiosamente em qualquer ponto do nos- so paiz, onde, ató hoje, naa_.se tem consegui- dorelativamonhe á cultnra do trigo, que im- portamos da Argentina e dos Estados Uni- dos, pagando rios de dinheiro^ O coronel Duarte, diz a noticia, conseguiu uma farinha eguai em tudo & do trigo e que se presta perfeitamente á pannificação, pro- duzindo massa de bellisaiuia apparencia. mnito saborosa e nutritiva. O esforçado agricultor offereceu ás pes- soas presentes á conferência.—cavalheiros esfeimaveis—diversas -mostras de íf.rinhn, em lata, e pães esplendido.., feitos de accor* do com o processo que acaba de inventar. Lendo es-*<?.s linhus, le.t_ibran.o'-nos do q*_e se passou em França, em 1783: Pàrmentie . tentando propagar a cultura da batata, qua:I desconhecida então, offereceu um banqu-sto a vários horaen. notáveis, entre os qnaes se achava o celebre Benjamin Franklin, e apre» sentou-lhes, desde a sopa até a sobrem**-!, unicamente produetos da apreciada solanea. O coronel Duarte é o nosso Pürmenü r, e, si conseguir, afianl, vencer a nobre cam- panha a quo se entregou, Hfirá mil vezc-S mais digno de bênçãos do que o grande eco- nomísta de Montdiaier, mil v.zes mais digno do admiração do que o seu glorioso homo- nymo da Corsega, o dominador do mundo : Napoleão Bonapcrte arrastou multidões, precipitando-.3 no seio da miséria, precipi- tando asno K-O da morto ; Nupnleão Duar- te vae garantir a vida a multidões, dande- lhes o pão, dando-lhes a riqueza. (Do Jornal do GorfSriief&Q, de Juiz. de For., de 3 julho). vogado ;; J. Martins da Andrade E.críptorip—Jíu_ Dujuô du C__.*«s n. 32, l.o andar. Residência Estrada do Encanamento n. 20. K pechincha A rifa com u dsnomir.ação acima, qu9 devia correr hoje, fica, por fal a de recebi- mento, transferida paia o dia 4 de acosto. ^R.cife, 28 de julho <)_<¦¦ 1006. Dr. Hortencio de Azovedo <*.¦¦_•• 1.U26.. 24871., Approximacões 50$: _6. ] iOü. 40| Er-interno do hospital i.io de Janeiro, —üedico dro II. Residência—Raa Augusta n. 21-J Chamados a qualquer hora por es o. >*Jf_'o<*s_ião do do Hospital Pe- ripfco.

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PERNAMBUCOgQfóagomgwomBo^mmmmáaesm _ ¦ :>---. ¦ í__—

Domingo, 29 de Julho de 1908 —ANNO XXí_______çg___flBb__—_*—f**ft-j_*_y^ _____ -_^__'í—!B!KS?!,«^*-*^—"'M'^

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PAGAMENTO ADIANTADO ,

Numero do dia 100 réis

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PAGAMENTO ADIANTADO

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FOLHETIM(73)Oh. Loincn. © P. B. Gheusi

lanti(TradncçSo especial d'A _PROVIP_C!A)

Na opinião do Diário do dr. Rosa e Silva

j o discurso pronunciado na câmara pelo il-' lustre dr. Virginio Marques, digno represen-

| tante do partido lucenista, foi um desastre e

I a resposta do dr. Estacio Coimbra ha de ser

| o maior suecesso oratório do mundo.

\ O Diário não ouviu o dr. Virginio Mar-i quês e baseou-se no juizo do Correio da ma-¦¦ nhã, o mesmo Correio da manhã de uns tsn-

que o presidente Roosevel tivesse a mais¦ano__M__M-_--__-B__ -O i

(SEGUNDO O MÀNTJSCRIPTO DE D4);to3 sacrilégios imperdoáveis.í Qae disse o Correio di manhã 1o

Apreciemos o telegram-a do Diário:! «O Correio da Manhan di_se que se espe-; rava uma philippica e saiu uma verrina.»i O simüe do Correio da manhã poz o dr.; Virginio Marques entre Demosthenes e Ci-

j cero ou entre Cicéro e Cicsro : as philippi-cas do orador grego ou as phiiippicas doorador romano são obr__. primas, comoobras primas são os discursos de Oicero

HELAlUM LYRIO SOB A TORMENTA

XIO porvir, tão proximo, tornou o aspecto

de uma realidade presente, tão viva e tão _exacta que a dormente,subitamente acorda- jda, teria podido crer que acabava o gesto,;que concluía a palavra começada.

Ella via de pó, ao surgir da aurora, cerca-:_a pelas companheira-*, ornada com um vóo jbranco, bordado de pérolas, deslumbrante d. \diamantes, com a coro*, na fronte; uma dol- ígada lamina de ouro, pesada de esmeraldas j contra o proconsul Verres, havendo apenaserayejadas de sapfayras, dos mais preciosos •

de üma as outras ajfte&ft do rigorsubis da Atlantida. ** &O respectivo cinto, as alpercatas scintilla- ]

de hnguagem.vam so lnzir das gammas. A fumaça das ! O despacho do Diário ainda tem a seguin-caçoulas subia brandamente, atravessada pe- j te affirmativa-I03 primeiros raios do sol Flores completa-) «q, JO„„e*_ de h

-, (27) acceQtuam 0 de_mente molhadas de orvaiho embalsamavam , sa_fer8 do dÍ8(Jur3o ^B4do hontemo ambiente. í dr. Virginio Marques.»

As virgens cantavam, com as vozes puras) ?sustentadas pelo accorde poderoso de gran-1 Qa**do esses jornaes chegarem, o Duri»,d«s harpas, um hjmno antigo, religioso e ' sem duvida, não deixará sem provas as suasterno, em que o appello aos deuses se mi-- \ affi.mativastarava aconselhes graves, e a promessas de] No __,_„; do digenwo do ^ virginio?entura. °

Ella pensava: \ Marques, inserto no Correio ão Becife de—Ergne-se o dia! Argall sobe no seu car- . ante-hontem, hanm periodo em desacoordo

io; as grades do palácio da «ntrada da pon- com 0 nosgo modo de entender os factos:te rodam nos gonzos de bronze. Os cavai-. , ,. ,los estiram o pesooço, «lincham com a fres- * nada ha <lue attenaa oa *""*«"» » g*«"i«enradoar. ; responsabilidade do dr. Barbosa Lima na

O cocheiro junta as rédeas, dá o gritoqne ! morte de Josó Maria. Se esse crime não ti-

ligeira idéa da disposição em quo elle es-:tava. i

Eu falo como quem vio e como quem ou- ívio '¦

A nes_a appro_in*ia. ão dos Estados Unidosé uma política que se prende ás mais antigastradições do nosso paiz, porque ainda hapouc-:) ioi revelado que o império nascente ;

XXIXA figueira estéril

(lachambe _udxé)Um oi» a fome *urprehe_iau Jesus, que

¦! Ah ! sim ! Digam o que quizerem os im-

--.- a;, ressouj logo depois da mensagem do *

es-tava a annunciar o evangelho do alto da mon-tanha. Distanciou-se da multidão e apercebeuuma figueira... uma figueira estéril.

— Tu sabe», figueira maldita, que toda a ar-&_. _^y __. ~... __,»._,-.££.— — I yore e»teril é indigna de viver e eu vou entre-

presidente Monroe, a propor aos Estados _ te ao fo^o do« cáosltinidos uma alliança defensiva e o_\.nsiva A figueira^tremula respondeu-lhe:sob a base daquella doutrina. j __eVogse, Senhor, a vossa fatal sentença!

E' uma política que tem uma vantagem, ' Naicida num rochedo árido, mil veze» curvei

a maior de todas as vantagens que possa ter : os meus ramos agitados ao sopro do« invernosqualquer política—a de não ter alternativas, ;e aos raios do sol. Jamais uma onda de seivaa de não haver nada que se possa dar em "fe.undante

se infiltrou nas raisea; j__aaia atogar delia, nada que se lhe possa substi- mao do ymhateiro destruiu a sarç* presa aotuir, porque a política do isolamento não é mQU tronco. Que posso eu dar-voa, se nada ain-uma alternativa e não bastaria para os im- j ,ja receDi ?(uensos problemas que espera o futuro des- j jesus, applaoando os rigores de sua justiça,ta paiz. , arrancou a figueira, tranaportou-a para outro

A política da approxi uiação com a Ame- i logar da montanha,riea^Latina, em desconfiança com os Esta- j ^ _<_eir»

fruetos.

Santa Dymphno) cuja santa, resa a tradi-ção, fazia milagres na cura dos loucos. De I pios, os livres pensadores, façam o que qui-pontos distantes traziam a*? famílias os seus 1 zerem, o Brasil 6 o filho dilecto da Cruz, e Idoentes, que ficavam hospedados na sacris- j Jíla.ia Mãe Immaculada de Jesus e nossa

'

Mãe e protsctora. j

cresceu e produziu milhares de

elles conhecem tão bem—__phâ!Vòa o carro! Maghéa acompanha a'

custo, si bem que a sua cavalgadura seja amais robusta das cavallariçss reaes. MasMaghóà é pesado, posto que único dos com-panheiros de Argall, posBa cavalgar os cor- •ceis atlantes e não roçar o chão com os pésdapendurados !... Maghéa teria feito me-lhor se subisse a um carro, mas tem orgu-lho da sua habilidade de escudeiro... quefaz rir aos mancebos nobres por detraz dassuas costas e teria invocado o uso!...

O uso lhe dá razão; a cavallo, o amigo doesposo deve vir em seu nome reclamar a es-posa. Argall. por mais que dê pressa ao seu•ocheiro, que precipita o trem, d'ahi a pou-co, n'nms volta da estrada, terá de dar tem-po a Maghéa, que deve preceder o irmãopaio menos sete distancias!...

—Não te incommodes, meu bem amado!A vida ó nossa, que importa um minuto ?

Esfea idéa, esta lembrança de Maghéa, es-poreando o seu forte cavallo, parecia-lhe, no03U sonho, extremamente divertida.

Entretanto, uma sensação vaga fazia-lhe ]levar a mão á coroa j

— Como é ella posada! 'Mas um rumor de tempestade ensurde- !

cia o peristylo. Nenhuma duvida!... era

vesse obedecido a um plano, os seus execu-tores aão encontrariam a protegel-os osmaioraes da política, desde o chefe, os sub-chefes, o governo, os seus auxiliares até osindignos juizes do processo.

O sangue de 4 de março, em vez de imporselecções, uniu os proceres da politica avas-saiadora numa alliança de interesses e o fa-moso e audaz «subjuguei-os !„ do dr. Bar-bosa Lima diante do cadáver de José Mariarecebeu os applausos de todos.

O próprio dr. Barbosa Lima se não absol-ve do crime e não ha muitos annos, desa-fiando na câmara o dr. Júlio de Mello paradiscutil-o, — repto não acceito — atirou-lheuma phrase, algumas vezes aqui repetida:

—Ha solidariedades que chumbam ezis-tencias inteiras.

Loteria Esperança.12:000$0()0 pôr 200 réis—amanhã.20:000$000 por 2$000—terça-feira.

-Po-

XXXO lobo a o cordeiri-ho

(ttjlkias)O mais terrível dos lobos encontrou no apris-

•los Unidos, seria uma politica insensata.A politica de procurar allisnças na Euro- 5

pa não passaria do uma desprezível intriga, jE' nma politica que não tem alternativas, jporque é uma politica que se baseia na for-)¦ja ineluctavel das cousas. ]

Senhores! Desde o dia em que a America !se constituio independente da Europa, for-: co um Pobre cordeirinho, longe do pastor, domou-se um systema separado, diverso e dis- \ "banho e dos cães.tineto do europeu. j —Antes de morrer, aupphcou a victima ao

Nés temos, pela Eurooa, o maior carinho, *1S0,!' peço-lhe que me conceda a graça de uma maior gratidão,; a mnior amiz&de. j ««.dee desejo. O sr. tem a fama de ser o me-

Oa Estados Unidos têm. como nÓ5, todos i m°E do8 cantores destas regiões,esses séntimèn-os pela Europa E toda ella, 3 —Qnem te disse isto ?..odos oa dias, está a disputar «os Estados; —Foram meus pães e o mesmo juízo honro-

¦o ouvi de todo o mundo.A fera, llsongeada no amor próprio, deixou

o cordeirinho livre de suas patas, acocorou-see os uivos principiaram a alarmar a vi.si-nhanea.

Correram os cães e o lobo, depois de muitosj esforços, conseguiu escapar dos dentes de seus

¦JO:000$000 por 1$000, terça-feira-

pular.Maghéa e o seu cortejo, os amigos, os ser-

j 0A__o_i_a Webkeck — Vende-seTos d Argall, vindos em nome do noivo re- j

^¦a-L\ -» /-»•"• " x-^vy*. j <____ ao

clamar a noiva... os gordos corceis tinham n!*s principaes drogarias e pharmaciaschegado do mesmo modo ! Qae barulho fa- desta capital.ziamos seus cascos sobre as lages. Dir-se-ia o |rolar do raio! E' verdade que o uso antori 0 discurso de Nabuco

{Conclusão)Mas os destinos quiz.ram que

Unidos ft sna amizrrlpi e complacência.; masodn ella. nà) lera duvida da quo, para os_stados Unidos, a doutrina da oibita sapa-rada e distineta do continente americano éam dogma pelo qual todos os americanosestarão promptos a derramar o seu sangue,eomo pelas estrellas da União.

E deixare-me dizer que esta politiea não é j inimigos,

feita em ódio nem em desfavor da Europa: i —Mereço o que me aucesdeu, disse o lobo• o maior beneficio que lhe poderia assegu-! BO distanciar-se da matilha. Cheguei a admittixjar# ! que me considerassem musico, eu um simples

O mundo precisa de que, neste compro- carniceiro!misso, neste empenbo, nesta ameaça de E. B.guerra, haja um continente votado á paz.} K():000$OüO por 2$000, em 7 de

_^S_5__. _J3__?_t_JEI -°-*>>.°bilhete d, loteria Esperança.ae e prosperar; é um beneficio que fazemosaos sens capitães e ás soas industrias, que¦se asseguram melhor pela paz.

Não ha prejuízo em cousa alguma comesta politica que queremos apenas fazer, no

popular de Sergipe— T_ça-feira, 10:000$.—. '¦ -JJ_- X_8W_—

Os proprietários da photographia «Victo-ria>, sita á rua da Imperatriz n. 68, dispon-do em seu atelier de pessoal habilitado e de

... í' j ! todas as condições exigidas pela arte photo-tmto de vedar o nosso continente a tudo ; g^ica, COnvidam ao respeitável publico a

que seja contingência ou possibilidade <l" t . . _

dra, sendo acompanhados p9lo rvd. vigárioe seus parochianos de Buique, os quaes fica am immensameme saudosos e bem di-zem ao nosso preclaro e virtuoso bispo d.Luiz, que se lembrou de enviar missiona-rios para derramar a palavra divina nos co-rações de suas ovelhas, que não pude _mainda ouvir a palavra autorisada e carinho-sa de seu prelado diocesano.

Buique, 12 de julho d* 1906.- ¦ ¦¦_:_>-_-__¦_-——_— i ¦.

Q__eiras americanas systema BoureanxMinistro. Vende-se duas na rua Nova n. 42.Casa do Leão.

^gua de Moura ó gostosa e saudável.

As insidias de Satanaz não terão apoionos habitantes do heróico Pernambuco tan-tas vezes iilustre e victorio"*o na cruzada dasanta e verdadeira religião do Calvário.

Pelas 8 horas da manhã de 8 deste cor-rente mez, depois das missas dos revdDaniel e visrario do Bui ;ue partiram osjUç,^rvds. missionários para a freguezia da Pe- s 9406 >

tia da dita egreja, á espera do effeito das no-venas. A fama dos milagres foi crescendoem conseqüência de alguns casos da curaque lá então se deram.

Como resultado natural desse facto, for-mouse no fi_ de muitos annos uma popu-lação de hospedeiros, nutridos (1) direi eu,que tiravam lucro da hospedagem e cuidadosque prestavam aos loucos durante a longae, ás vezes, interminável esperada cura.

A população foi crescendo com o correrdo tempo. As gerações que so suecediam fo-ram consolidando o habito de cuidar de lou-eos, sem o menor receio delles, que viviamnuma meia liberdade mui salutar para a suatriste enfermidade.

A população de loucos cresceu por fôrmatal, que o governo belga julgou opportunointervir, mas sem perturbar aquelle curiososystema de asylamento ; apenas creou umapequena enfermaria, onde não cabem maisde 50 doentes, para soecorrer os casos agu-dos e intoleráveis no seio da população.Além disso, cróou os cargos de medico di-rector (o actual director, o dr. Peeters.jáalli está ha 29 annos) e médicos auxiliares,obrigados a prestar serviços médicos aosdoentes que delles carecerem, e principal-mante a inspeccionar o modo por quo sãoelles tratados.

Gheel tem população urbana e rural, co-mo todas as cidades. Os habitantes do cam-po, tanto como os da cidade, não deixam deexercer suas profissões por causa dos loucos.Uma casa de familia não pôde, por lei, rece-ber mais de dois doentes. Os camponezes,pequenos lavradores, são auxiliados no tra-balho por seus hospedes insanos, que habi-tualmente são os pobres, pelos qaaes ogo-verno de sua terra natal paga ao nutriciouma pequena diária, um franco, além de for-necer a joupa necessária. Esses doentessão .ratados como membros da familis, seo_ _. _distineção. Aos domingos saem a passear [ duetos que disso necessitarem com o fim deacompanhados por sens nutricios. Se os j augmentar o seu consumo,doentes aão porcalhões (o que exige muito I \ Art.—-O governo endossará as operações

Centena»Os números de 18001 a 18 L00 estão premic-

dos com 20$000Terminações

On números terminados em 5 estSo Dremia-dos com 6?000.

—o—Lista geral da 8.» ioc.ria Esperança do esta-

fio do Rio do Janeiro— piano 8. «._-„_lida uodia 28 do julho:

Prêmios ãt Õ0.000S a 200$£r>pv|0—-_— _-•__•_._¦•____.-_--._• --__y___i

_>_i_W___._- . _ . ___•_. _*•_____*_______

Hontem, hoje, amanhã e sempreher» é a melhor pinga portugueza.

o «Ta

Interesses da agriculturaO deputado dr. Menezes Doria justificou o

seguinte projecto de lei:«O Congresso nacional decreta:Art.—E' o poder executivo autorisado a

entrar em accordo com os governos dos es-tados par..:

a) regular o commercio da borracha, dofumo, do cacáo, do assucar, da herva mate ;

•) promover a valorisação dos referidosproduetos;

a) organizar e promover um serviço regn-lar e permanente da propaganda dos pro-

46ü99.1854.3744.

18334.39476.Õ10I7.01484.60232.68333.72727.81051.

Prêmios de 10Q&7320 | 23799 I 37S72 : 48291 1 7294*2

17626 t 2399S I 405 3 | 5Í512 i777 122176 I 20464 I 4.*'54 | 59179 j S031422379 | 33824 | 41607 | 66554 j 87305

Approximacões

50.00036 000$2.000$

50 )S500*20-S* ÜOOS200$200S200$200$200$200$200$200$

54193 e 54195.51749 e 51751.59.10 e 59512.

541915174159511

S4200.51760.59520.

Deeenas

.... íoos

.... 50$

.... 50$

20$ 10$ ios

Centenasde 5_101 a 5420. «stao premia-

a 51800 estão premia-a 59600 estão premia-

mais trabalho por parte dos nutricios) o go-verno lhes paga um franco e mais um pouco.

Os moradores da cidade também recebemdoentes como os do campo. Como ha, po-rém, habitantes que são abastados (o fabri-canse de licor, por exemplo, o floricultor, o

de credito que, para esse fim, fizerem os go-vernos dos estados interessados, nma vezqme sejam observadas as seguintes condi-ções:

a) os estados assègnrsrão á União nmaga-rantia em ouro sufficiente para o serviço de

Os númerosdos com 5|.

Os números do 51701dos com 4$.

Os números de 59501dos com 3$.

TerminaçõesOs números terminados em 4 es_io premia»

dos com 2S000.—•—

¦

Lista geral da 12.» loceriapopular do estadode Sergipe—plano n. 24, extrahida no dia 28de julho:

Prêmios ãe 12:909$ c. 190$17620 12.000Ü

da fazer uma visita em seu estabelecimento _.pohtica europea. ._¦'¦_:,_ ! fim de certificar-se da perfeição unitidez eMas, senhores, sinto ter abusado da vossa ! durabilidade de seus trabalhos.

Retratos desde 5$000 a dúzia. Ampliaçõesj desde 10$ ató 60$ (coloridas ou não.i Trabalhos fora do atelier por preços resu-' midos.—Cintra & C.

sa todo esse estardalhaço até a abalar compancadas as portas do Templo, de forma aparecer que as abobodas vão cahir! Os deu-aes sorriem d'este barulho mupcial. Mas os destinos quizoram que eu tivesse

Maghéa bate como um surdo; e seu bra- I uma nova carreira depois da abolição,ço vale quasi o de seu irmão! | Entrei na cansa abolicionista fazendo um

—Mas como esta coroa ó pesada! voto perpetuo, pensando que ia consumir, ,n .___._¦_-___ one a mi-O ruído de mais a mais se prolonga além! toda a minha vida, e por essa é^_ord_--H^

de toda a duração razoável, Porque razão riagenerosidade do povo brasileiro, a abo- ! f^\^Z^^^Í^%^

paciência e ainda uma vez vindo agradecer !esta extraordinária manifestação que me fa-zem, posso dizer que a minha vida, dentroda esphera que me tracei, está concluída.Ao entrar _ia vida publica, propuz-me comoprogrsmma n abolição, a federação, e tudoisso está realisado.

Não me resta hoje mais do que acompa-nhar com a maior sinceridade, com o maiorinteresse, com paixão, posso dizer, os novosdestinos do paiz, para os quaes não concor-ri, mas que desejo sejam tão brilhantes, maisbrilhantes ainda, annuncio desde já, do queforam no passado, porque não ó uma quês-tão de instituição: ó questão de crescimen-to natural e este paiz está destiaado a ai-cançar, a chegar a proporções de que talvezos que hoje vivem não podem ter a minimaidéa.

São estes os meus votos e como não sepôde estar em contacto com um auditóriocomo este que representa as forças vivas, &intellectualidade do nosso paiz, o seu pa-triofcismo, a sua cultura, a sua fé no faturo,

! sem adquirir um pouco, uma parcella do

Os médicos

açougueiro, etc), tendo alguns delles casas j pagamento de juros e amortização do emmais confortáveis, luxuosas mesmo, são tam- j prestimo ;bem elles que acolhem os pensionistas ricos, j &) esta garantia terá earaster definitivocujas famílias pagam de accordo com o lnio para o prazo do emprestimo e não ficará de-

pendendo de leis de effeito annuo, revoga-veis de um anno para outro, pelo poder ie-gislativo dos estados;

c) o producto da operação de credito só

com que são tratados os doentesAssim, vi eu uma desías casas, luxuosa

mente mobiliada, onde residiam dous pensionistas—um official de alta patente e um no' _bre de alta linhagem, pagando cada um cer- poderá ser applicado a manter nm preço mica de 2.500 francos por anno. Dessa quan- nimo par» o producto (borracha, herva mate)tia exige a administração central 10 °/t, co- de exportação, não podendo ser destinado omo auxilio ás despezas de médicos inspec-! emprestimo de qualquer natureza ou adian-tores, director,etc. *" I tamento a lavradores, commissarios e ex-

Nesse âmbito vivem os doentes em liber- t portadores ou a quem quer que seja, nemdade e lá passeiam pela cidade; não lhes pe-

' desviado pelos estados para qualquer outrosa a real privação da verdadeira e ampla li- . fim ;

Tópicos de nm curioso estudo de Victor berdade, porque a illusão que delia têm é a j d) a importância dos empréstimos será de

du Bled, na Revüe generale, traduzidos pelo j mais seduetoraLpossivelJornal do Commercio, do Rio :

Trousseau alardeava de agrônomo, o proprio Trousseau que considerava a medicina,

Ha em Gheel, nessas condições, 1.800 alie-nados.

Os seis médicos de nomeação do governonão uma sciencia, cujos resultados são se- fêm os seus districtos de inspecção bem de

as postas ficariam fechadas?... Era o mo-mento de trocar o dialogo de uso:

—Quem está ahi ? que quer .—Abra e sabel-o-á.—Não se abre ao primeiro que chega. Te-

mos aqui um thesouro ; e os guardas o gnar-dam bem.

—E' também um thesouro o que vimosbuscar: uma virgem bella e preciosa entredez mil.

Neste ponto do colloqnio, os batentes daporta deveriam entreabrir-se, deixando pene-trar, um por um, os amigos e os servos donoivo, depois, de repente, se abrir escanca-lados deante do próprio noivo.

Porque só a elle entregariam a noiva, de-pois que o sacerdote tivesse unido as suasmãos. consagrado a dádiva reciproca de suafé. Mas tudo recahia no silencio. Entretan-to Maghéa alli, tendo entrado não se sabiapor onde, como acontece nos sonhos, e So-roó, subitamente, sentia se presa de um gran-de desassocogo,—tão grande que, calando-ae o Gil-Hermiano, ella lhe perguntava con-tra todas as conveniências:

—Onde então está Argall?—Não sei! respondia Maghéa :—julgava-o

aqui. Mas porque razão chove sangue ?A donzella sentia, com effeito, cahirem

gottas, molharem-lhe a fronte. Leva a mãoa ella e retira-a vermelha!...

Este sonho singular repetiu-se muitas ve-zes, com variantes, com intervallos de pesa-do assombro. Soroé, habitualmente, dormiae_mo uma «reauça.

Despertou triste, alquebrada e sam saberporque, com as têmporas cobertas de nmaha mi dado gelada. Não era sangue, mas ai-gamas gottas de chuva sacudidas pelas raja-das, atravez das abertas da aboboda. Nas-cia a aurora, tristonha e brnmosa.

A lâmpada suspensa agonisava, visívelapenas na claridade cinzenta. Acalmava-se• vento. Troava o trovão ainda surdamente.

—Triste presagio! pensou a noiva, ouvin-do estes últimos rumores da tempestade.

Esforçava-se, porém, para rapellir estaidéa.

Qae importava que uma má noute tivesseprecedido o dia radiante, o dia que havia deTel-a unida a Argall ?

Ergueu-se. A lâmpada, quasi exgottada,-muitas vezes ella a havia enchido com aa

¦ aasmãos,—indicava, uma hora mais adean-tada do que ella teria suppostado. Ir-se-iaachar em demora, faltar, como uma creançapreguiçosa, á entrevista nupcial ? Qae ver-gonha para ella, e que pensaria o seu noi-?o?

Mas porque razão não a tinham acordado,e de onde vinha que nenhuma de suas com-panheiras, nenhuma de suas servas lhe arra-nhasse a porta?... Rastem, com certeza, afi íppunha levantada, meio adornada.

Apressou-se, então, satisfeita por começarg vestir-se sosinha, por tornar a ter, por umaunicn vez, os seus simples hábitos de don-zalla, antes das pompas reaes e de sua escra-vidão dourada.

Cedo, entretanto, invadiu-a de novo o de-sassocego. Não podia levar longe aquelles

primeiros preparativos. Não tinha sob amão senão as vestes da véspera. A orna-mentação nupcial exigia um pessoal comple-to que, sem duvida, esperava perto d'aili,n*o ae atrevia a perturbar o somno da rai-*ha.

Todavia, ella so lembrava de ter dado or-dens. Dawné, sua predilecta, sem hesitardovia manifestar a sua presença antes mes-Ho do levantar do sol!

Davrnó, lenta em adormecer sem duvida,mão tinha podido ver brilhar a aurora, e ne-mhuma outra teria tomado a responsabilida-„a de a substituir.

Tanto peior para Davf_é ! Não escapariad a nma reprimenda. A necessidade impu-aha um exemplo!

E a joven soberana, com uraa voz que, de_ .temão, se esforçava em tornar severa, se__cidio a chamar:—Dawné? .A rapariga appareceu, o á sua vista aa pa-

lavras de censnra expiraram nos lábios dasenhora ; as snas faces pallidas, os olhos cir-Üj imdados de roxo, demonstravam uma nou-tosem somno. Mais eloqüentes ainda semostravam as suas vestes machucadas, osseus cabellos soltos. A ausência de faceinoeem Da-wnó, n'um semelhante dia, annnncia- [va catastrophes!

nm favorlição estava feita dentro de dez annos, sem e um .D?"° |?ah?, Maluwto

que até hoje ninguém possa dizer quem fez -e8Ç«C1*1 da Providencia-mais por ella: se o movimento, se os aboli- Moclamasoes, applausos geraes ão auãito-

cionistas, se os próprios fazendeiros, sa- !r10^'bendo-se só que foi õ paiz que fez tudo. \ ¦

^^.000%000 por 200 réis, ama»

?^^^^^\^^^x.^^^^.''si!D^° bilhete inteiro dalo.eria Espe-rança.que lhe pouparam da campanha da abolição

pudesse ser empregado em uma causa, emum serviço que não exagero dizendo que en-cheu completamente na minha alma o vasioque aquella grande idéa tinha deixado.

En me refiro á approximação entre as duas Jgrandes republicas do norte e do sul. '

Senhores, não sei se ha desconfianças noBrasil a respeito dos Estados-Unidos ; nãosei se pessoas que pensam que o presidente ,Roosevelt está desejoso de algum trecho do jnosso território. Se ha essas pessoas ficarão jmuito admiradas ouvindo o presidente Roo- Isevelt, que considera o Brasil uma das pri- *meiras nações do mundo e que acredita quoos destinos do Brasil no século XX, não se-rão em nada inferiores -ao futuro dos Esta- •dos-Unidos.

(Bravos ! muito bem, muito bem). .Acabo de chegar dos Estados Unidos. Co- !

meçarei por dizer-vos duas palavras sobre oque acaba de dizer o honrado sr. Lloyd-riscom. Não ó um mundo só ; é nma hn-manidade nova ; e se as forças immensas,ex&raorlinarias, que aquelle povo pode pôrao serviço da causa da humanidade estavamató agora latentes ou inertes, pode-se dizerque ellas encontraram um presidente que jcreou uma tradição que todos os seus sue- 2cessores hão de manter : a de usar do im- jmen8o prestigio de sua nação em proveito jda causa da humanidade. j

Foi assim que se viu ha pouco tempo ain-da os plenipotenciarios do Japão e da Rus- jsia encontrarem-se em território americano '¦

para resolver a pendência da guerra. jFoi assim que a presença do embaixa- !

dor americano em Algeciras, pode-se dizer, ^concorreu em grande parte para compor juma séria questão entre as duas maiores jnações da Europa. |

A obra dos Estados-Unidos ó crear um jcontinente neutralisado para a paz, livre e {inaccessivel ás competências da guerra que \fazem do resto do mundo, da Earopa, daÁsia, da África, hoje agglomerados, um ver-dadeiro continente belligerado.

Essa ó verdadeiramente a grande obra danação americana da civilisação.

Senhores: Não soi quem pretenderia es-crever a historia da influencia dos Estados-Unidos no século XIX. Não sei quem pode-ria dizer o que teria sido a historia do mun-do se a democracia americana não se tives-se fundado°(Pazt.a). Ull

Quanto a nós, sabemos tudo que lhe de- tovemos.

Nós sabemos que, se em Minas, Tiraden-tes e os confidentes tiveram a idéa primeirada independência e da republic-, ella foiuma inspiração directa, uma snggestão ver-dadeira do ideal norte-americano. Nós sa-bemos que, se ao fugir do exercito de Napo-leão, d. João VI declarou que vinha fundarum império na America, ó porque nesse tem-po a fundação da grande nação americanajá era um facto que eclipsava e deslumbra-va a Europa inteira.

Nós sabemos da relação direcfca entre osrevolucionários de Pernambuco e a demo-cracia americana.

Era todos os factos da independência, estaserie, pode-se dizer, de vulcões que se ati-raram ao mesmo tempo no continente ame-ticano, em tudo o centro motor, o iman ir-resistivel, foi a republica que se havia fun-dado sob a inspiração de Prankiin, Was-hington, Lafayette, Jefferson ej tantos ou-tros.

Não ha perigb americano. Nos Estados-Unidos não ha um americano que se devaou se possa receiar. (Muito betn. Apoidaos).

Este ó o sentimento que me anima a de-sejar a approximação cada vez maior dosnossos dois paizes.

E' nesta obra que trabalho.Quando ha pouco se discutia em Was-

hington qual deveria ser o logar da Confe-rencia internacional americana, alguemlem-brou o Brasil, mas Root logo disse :

«Se a-conferência fô-r no Rio de Janeiro,irei eu mesmo. » (Bravos, muito bem).

Era a primeira vez que o secretario de es-rado teve esta inspiração de sahir do paiz

j 12=000$000s —Popular.

por 2$000, segunda-feira.

AMERICAN PEDICURE-Trestraent for corns, nails that project on thesides and other discases.—Consulting Offi-ce.—Bom Jesus Strnt n.13.—First Ploor.

aèaSomos dois corações qu. a mesma dôr lacéra,Duas alaaa que, ha muito, empolga o mesmo iu ternoNio conhecei da rida a excelsa primaTera,E da Tida eu conheço unicamente o inverno.

Se De«s não é mentira, o seu «lhar pat.rn.Jnmais nos contemplou d» immenie azul da esphera...Trazemos, no semblante, o desespero eternt,De qnem farta a existência • nada mais tspe.a.

Tndo, em torno de nés, conspira e se enfurece...CraTamos no infinito o olhar anjustiade,E nadatemos li qme nos eonvide a prece...B s*e;_imos assim, sósiahos, sem, g_arida...Se olhamos para «ima—é o cèo despovoado,Se olhamos para baixo—s o pantane da vida.

Recife.

Mendes Martins.

2x3:0005000 por 2$000, ¦ terçafeira, o bilhete da loteria Esperança,

popular de Sergipe. — Quarta-feira,contos.

20

'aBuías em prosaXXVÍ

A opinião do asno

(kktlof)Louvam, muito a perfeição do teu canto,

disse o a_no ao rouxinol: nao me podes daruma amostra de tua habilidade ? Quero julgar-te pela. minhas imprassOea.

O rouxinol cantou e de trinado em trinadopercorreu a escala de todas as harmonias. Oapa.saros emmudeceram; 03 rebanhos deita-ram-se nos campos e os pastorss em extasie,commovidos o absortos, íentiram os gosos docéo.

Nao cantas mal, decidiu o asno. Estoudisposto a fazer alguma cousa em teu provei-

Achar-te-ias ninis adiantado se tiroase»aprendido com o gallo. Oh! O gallo, sita! Naoha melhor cantor no mundo! Devea tomar ai-gumas liçOes desse ineotre —;

O rouxinol indignou-se com a inépcia dejuiz .ao grosseiro, bateu as aza» e perdeu-senaa alturaa,

XXVII0 carangaeijo

(¦ildekdjlk)Sorte ingrata! exclamou o carangueijo :

porque hei de andar sempre de lado e re-

I?_ tcoi um movimento impulsivo que manifes

heicuando?

— Andas a «sim e n&o despedaças o casco,respondeu-lho & víbora. Não ha quem marcheera direitura sem encontrar pedras no cami-nho, sem cahir vencido diante dos obstáculos,que muitas vezes se erguem em todas as passa-gens Nao se attinje a presa, n&o se alcançamtriumphos naa marchas de linhas recta..

XXVIÍI

guros, mas uma arte cujes gosos sao impre-vistos.

Ricord adorava os quadros, Nelaton gos-tava de grego e constou ató que havia com-posto uma tragédia em quatro actos emversos gregos; Delpech tocava rabeca, can-tava e desenhava admirayelmente ; Richetera louco pelas caçadas -.^Poyen, Henrique,Rothschild, Delbet são hoje valentes e fieisdevotos de Santo Humberto.

Mais : Velpeau tinha o cacoete do calem-burgo e Guyon caminha nas suas pegadas.

Do seu lado, Pojot juntava o gosto dostrocadilhos á paixão pela sua cadellinha epela pesca de anzol.

Citam-se ainda na faculdade os ditos deVelpeau. Eleito membro da Faculdade demedicina, em 1842, na suecessão de Xiarreye sabendo que um concurrente invejoso cri-tieava os seus méritos, replicou:

Tem razão de criticar os louros do ins-tituto; estão muito verdes para elle.

Nascera em La Bréche, onde seu pai exer-cera o offisio de ferrador. Era avarento e,apezar desse vicio, accedeu, depois de ve-lho, em freqüentar a sociedade e gosar dassuas diversões, o qua fez dizer a um dos sensdiscípulos:

Nasci velho, vivi velho e vou morrercomo um rapaz.

Eoi ao saber e á avareza de Velpeau quededicaram este epigramma-epitaphio :

Ci git operateur heureuxQui, saus jamais se battre, ¦Coupe bien les hommes en deu_Et des liards en quatre.

De par com os calemburgos de Valpeampodem ser citados os aphorismos do dr. lia-tour que, de certo, não podem ser compara-dos aos pensamentos de Rivarol, da condes-sa de Beussacq ou da sra. Barrantin e an-tes aos de Commarson.

Estes são os mais engraçados:O medico move-se e o doente o leva.A vida é curta, a clientella custosa, a

confraternidade illusoria;A clinica é comparável á flanella : uma

<i outra não podem ser deixadas de súbitosem perigo;

:— O doente que paga ao medico é exi-gente, mas o que não o paga ó déspota;

Simplicidade ! modéstia 1 verdade ! Con-dições seduetoras alhures, mas não á cabe-ceira do doente, porque ahi simplicidadesignifica «hesitação>, modéstia, «falta deconfiança em si mesmo», verdade, «grosse-ria»:

Medico ! uniea profissão em que a m«n-tira é um dever.

— O medico que se ausenta corre osmesmos riscos do amante que deixa a suaquerida; é quasi certo que no regresso en-contra um substituto.

Estando nos ditos dos médicos, lembra-mo3 o de Broussais. que comparou a febrea um dominó que faz intrigas em um bailemascarado e os arrancados pittorescoa deLasàgne: 1

Na realidade, não se morre, ha suicídio.E' considerável o numero dos que aos qua-renta e tres annos, no momento em quedeve travar o carro, se suicidam dia a dia,por gosto seu. quasi propositalmente, pelojogo, pelo vinho, etc, etc, por todos ospsendonvnons do réwòlver ou do veneno,nesta vida moderna.

Havia de*«ias prazer em ouvir esse dou-tor S. João Bocca de Ouro ; havia prazer eproveito.

O cirurgião Philips tinha a fúria de ope-rar.

Parece, suspirava elle ás vezes, quomorreria se não operasse mais; ó o meuaperitiyo».

popularcontos.

de Sergipe.—Segunda-feira, 12

£_ivro3 de talões para recibos da aluguede casa, com 100 folhas, a 15.00 réis n'__Provincia.

0 * cães

( LESSl_8jA nossa riça está aqui degenerada ! affir-

mou ucn cio ao regressar de uma viagem. Naíndia, ó quo existem cães verdadeiros, lá eu te-nho oa mou. irm&os. Querem a prova? Oscies da índia atacam o leão ! E nós ?

Atacam e vencem? perguntou-lh» um po-dengo modesto.

—Nao sei se vencem... Tu achas pouco ata-car um leSo? Atacar um le&o . a maior das au-dacias!..

Se os teus cães da índia não matam o reidos auirnaes nem lhe fazem damno eu n5.odescubro em que possam -.lies ser dignos de_o_sa inveja e de teu orgulho... Sao inais va-

(Continua). I tou esse iilustre secretario de estado, sem í lentes ? N&o, meu caio, são mais tolos.

prefiram para tudo o Fubá' Brasileiro.•-—-_*•¦—__>-*^__-:'-y~~*aS-i—«a—«

üm povoado curiosoPercorre actualmente alguns paizes da

Europa, em visita a hospícios e asylos dealienados, o dr. Franco da Rocha, directordo hospicio de Juquery, em S. Paulo.

O Diário Popular desse estado, de 16 docorrente, pubücou a seguinte corresponden-cia, «jue o mesmo clinico _ lhe enviara deLondres, com a data de 15 de junho findo:

« O catholico que sahisse de Jerusalém,concluida a sua piedosa romagem, não sen-tiria maior prazer do que o senti eu ao ter-minar a visita qae _z a Gheel.

Gheel é uma-povoaçãoflamenga,de lõ.OGOhabitantes, dis?ante uma hora d_ Antuérpia,a leste dessa cidade.

Ha mais do tres séculos quo ___[;_:._ casacurioso povoado. Havia lá uma egreja (de

limitados: moram em Gheel e lhes é prohi-| bida a clinica particular; só cuidam, pois, do'serviço a sen cargo. O governo dá-lhes mo-radia no próprio estabelecimento—regra es-sa seguida em todos os hospícios europeusque tenho visitado.

Como Gheel é objecto de justa curiosida-de para todos os alienistas, achei que não fica-va mal mandar ests pequena noticia aos lei-

; tores do Diário popular, alinhavada ás pressas' e a lápis, apezar de aturdido pelo barulhoquasi intolerável do Ckartng Cross, onde es-tou hospedado.

Franco da Rocha.

(1) Fui buscar esta expressão no latim, paratraduzir o nourricicr dos francezes.

CASADO LEÃO.—Tendo de mudar onegocio para armazém em grosso continuaa liquidar todas as fazendas a retalho.—Ven-de se a armação com direito a arrendamèn-to do prédio. Rua Nova n. 42.

¦ .,_i—*r, ¦¦ ,

t% goiabada marca «Sereia» é a ultimapalavra em fabrico de doce.

Santas missõesEscrevem nos de Buique.*< Como eram esperados, chegaram no dia

!' 23 do mez passado a esta cidade os padrescapuchinhos frei Gaudioso e frei Daniel.

Ao encontro dos mesmos dignos minis-tros do Senhor vindos do cidade de ÁguasBellas, partiram na manhã do dito dia nn-merosos eavalleiros, tendo ido até a dis tan-cia de 6 léguas, o prefeito do municipio e orvd. vigário na de 4 léguas, indo crescendoo numero de cavalleiros ató esta cidade,onde os mesmos capuchinhos ás 5 horas datarde fizeram entrada soiemne ao estrugirde ioguetes, ao som da musica desta cida-de, «ntre alas de gentis meninas e de povoque delirantemente os acclamaram.

Na oceasião a gentil e interessante mo-nina Alice, sobrinha do professor estadual,pronunciou uma bonita sandação. Apesarda chuva que houve durante o dia, a recep-ção dos rvds. missionários excedeo a es-pectativa, tendo sido abrilhantada por es-quadrão de cavalleiros sob a direcção domajor Francisco de França.

Horas depois da chegada frei Gaudiososubiu ao púlpito e declarou que estavamabertas as santas missões.

Incansáveis no cultivo da vinha do Se-nhor, pregaram durante 10 dias pela manhãe á noite a palavra de Deus.

Durante o dia confessavam, e em variasnoites deixavam as confissões pela madrn-erada para tomar um reponso até 5 horas damanhã, quando o sino os despertava para otrabalho.

Por causa do encerramento do exercíciodo mez do coração sacratissimo de Jesus,feito no dia 1.° deste mez, houve missa can-tida por frei Gaudioso,'com assistência dosvigários de Buique e de Pedra.

A' tarde houve esplendida e deslumbran-te procissão, que percorreu á3 tuas da ci-dade com 2 andora3 do Coração sacratissi-mo de Jesus e de S. Felix de Cantaiice, pa-droeiro da freguezia.

Compareceram á procissão approzimada-mente cinco mil pessoas com bandeirinhas.

O fervor religioso dos nossos sertanejosmanifestou-se em toda a sua pujança.

Ao recolher-se a procissão, pregou freiGaudioso um bonito e eloqoento discursosobre o Sagrado Coração de Jesus.

Terei palavras que possam dizer o quefoi o encerramento

'das missões'? Poderei

üzer o que foi o sermão de despedida defrei Gaudioso no dia 3 deste mez ?

Não. Basta dizer que mni.03 coraçõesficaram saudosos, que correram lagrimasabundantes no momento do derradeiroadeus. ¦ /" ¦¦¦:-

Os rvds. missionários,quaes pais carinho-sos.tinham tambam saudades de filhos bons,obedientes e dóceis.

Na tarde de 4 deste mez seguiram osrvd. missionários para o Arrayal S. Domin-gos desta freguezia acompanhados por 300cavalleiros, inclusive o rvd. vigário. ,EmS. Domingos, onde existe uma igrejinha, osrvds. missionários estiveram 3 dias semhaver tempo para repouso, tanto foi a aíflaencia de fieis para confissão.

Foi marcado terren» para cemitério con-stante de 40 braças, cujos alicercei ficarampromptos.

Foram celebrados

posítada no Thesouro federal ou nas Dele-*. gacias fiscp es, sendo' entregue á medida dasnecessidades ; e liquidadas aa operações, oproducto liquido dellas será recolhido aorespectivo deposito;

.) todos os lucros realizados nas operaçõesde valorização, serão applicados á amortiza-ção do emprestimo;

f) o governo federal estabelecerá, no The-souro ou Delegacias, reparti,«es nomeandoo respectivo pessoal necessário e creari tan-tos logare» de superintendentes quantos se-jam precisos para o fim especial de fiscaliza-rem as operações commerciaes.—MenezesDoria.»

-i-oii e—ri ¦

O vinho do Porto marca Barbado é umadelicia.

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Vinagre tinto _ branco em quintos, de-cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & C. e garantem sob sua palavra dehonra que é puramente de vinho de suas propríedades, exijam-no as boas donas de casae vejam que sabor.

erviçoFica hoje de promptidão durante a nou

te a Pharmacia Faria £ rua do Bom Jesusn. 35 e amanhã a Pharmacia Recife á mes-marnan. 32.

VISITASO dr. Augusto Chacon visitou o prédio

n. 16 á rua Conselheiro Aguiar.O dr. Manoel Carlos visitou os predios ns.

1,3, 5 e 7 á rua de S. Jorge.O dr. Hortencio de Azevedo visitou o pre-

dio n. 3 á rua Padre Muniz.O dr. L. Petit visitou os predios n_u 13,15,

IT, 19, 21 e 11 á rua das Flores.O dr. Eduardo

"Wanderley visitou os pre-

dios ns. 14 á rua de Hortas e 18 á travessaSaldanha Marinho.

Visitou os hotéis Commereial e Lusitano.O dr. Baptista Fragoso visitou 20 casas

em Campo Grande. , ien A

INTI"—AÇÕHSO dr. Eduardo Wanderley intimou o pro-

prietario do n. 22 á rua das Trincheiras, paraern 48 horas, enviar ae chaves á hygiene.

O dr. Hortencio de Azevedo intimou oproprietário do prédio n. 37 á rua do Nojjuei-ra, para em 48 horas enviar as chaves á hy-gione.

VAOUiNAÇÃOO dr. Baptista Fragoso vaccinou 4 pessoas

em diversos domicilios.O mesmo doutor vaccinará amanhã de

9 horas ao meio dia, em Campo Alegre.

]_OVTH_-TO DO DESINFECTORIOForam feitas 2 desinfecções.

Dlspensarlo Octolo de FreitasHorário do serviço par» amanhã:De 11 ás 12 hor_—dr. Vicente Gomes.De 12 á 1—dr. João Amorim.De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.—Durante a semana finda o movimento foi

de 65 doentes.

Prêmios ãe *0$7168 10004 | 18380 1 255837541 10480 I 20128 ! 293188732 13028 | U0291 j 29570

Dezenas17611 a 17619 12#29901 a 29910 10#27002 a 27010 10|

Approximaeoes17619 e 17621 120£29904 e 29906 80*27000 e 27092 50#

CentenasOs números de 17601 a 17700 estão promia-

dos com 5$excepto o 1. prêmio.Os numeroa de 29901 a 30000 estão premia-

doa com 4$ excepto o 2. prêmio.OsnumeroB de 27001 o 27100 estão premia

dos com 45 excepto o 3. prêmio.Todos os números terminados em 0 osfuo

premiados com 2|00..—o—

Passageiros chegados d» sul no vapor na-cional Brasil, no dia 2T :

Rio de Janeiro—George W. Butter, Er-nes _> Hahn, dr. Ovidio Cavalcante e 1 filho,Felippe Netto, Miguel Costa, tenente Anto- 'nio S. Carvalho Costa e 1 creado, AdriãoCavalcante, Francisco Salgado e 1 filho,José de Oliveira e sua mulher, Josó B. deAlmeida, 4 ex praças, 1 mulher e 1 menor.

Bahia—Augusto Vianna e Manoel Mor-gado.

Maceió—Vicente Ferrari.Da Europa, no vapor inglez Nile:Southampton—Arthur Le*-in o sua mu-

lher, R. Wileman, R. Cox, Augusto Schaf-fer, Tom Johnson, sua mulher e 2 filhos.

Cherburgo — Horacio A. Fonseca, suamulher e 2 filhas, Marie Hinque, dr. Alfra-do Gosta*

Lisboa—José Lopes da Costa e AntônioDuarte.

Sahidos para o sul no mesmo vapor:"

[Bahia—H. A. Durmger, Leopoldo.Mar-quês e E. Frank.

Rio—Herminio Almeida e dr. Arthur •Moreira.

Santos—dr. Affonso Maranhão o sua mu-lher. ¦•-5 •¦»_> _ *c *__' -«—'-* rvrr- r.T- t?r__~ * r _ ? >?__•• _*__ t BPdC. t iibiwl1 r_y_MciaaM. A BB"ÍOBLTCápKS

SOLi.ííAMSSü:- roj5BO_-tt,bi-d—'e ou aoüdaci—ia.te

redacção)_•»

âáoví—tanto ae iacnte-s. :;_—trad— de d»gosifcoaSabida ....,.. - •

1-2.11,

C39?00u553ÍO0-

147 casamentos sendomais de um terço de pe.soas illicitamenteligadas. As communhões quasi duas mil,e maior foi o numero de confissões durant.os 15 dias de estada dos rvds. missionáriosn'esta freguezia.

Nestes tempos em que a impiedade d.parceria com a desobediência alça o collo epirec-i «júerér s-udo avassalitir na sufi vora-gem saí.íiniüM, é um grande consolo par- oso___•.-.•—cos tão abun.da.i_io colheita n<* ui.b.e j 1802_ odo Deus omnipotente. ' 218.9 _

'5aldo ps_*t a delegacia 48850(0

A pagar de liquidações e porconta ••• •60.155883 9Director de semana :—Coronel Manoel S. _ .

Bastos.

Lista geral da 10 loteria do plano 139 da Capitai Federai, e_t_al_da no òiu 2S de julho :

Prêmios ãe 50:000&a 1Õ0&180- O . ••_••••••••••24870lOLo _ _._••-_-•••••2 _«_•-_ • •_*¦_'••¦_••-• •

198202398S

(__•_._•.•---• 0.000»5.000J

5076...7210...7318...7883...8105...10668...11919...13869...13958...14941...23011...236*-....26490...27277...

>_•••••••••¦ ••--• ._•!

180*21Mo*.!

Prêmios ãe 100&2446 i 4924 | 9SS9 | 17608 | 2403o2645 I 6000 | 11108 | 19597 j 244332706 ! 6641 115'X> | 21929 | 251273968 | 8J78 | 1_)26 | 22483 | 27831

Dezenas1 18030 ,1 24.70

1.000S2003200$2.0$200$359*3150?1Õ05

150.5150$150$150*150.150$150$1505150$150$

Importante descoberta -Foi inserida nesta folha uma singella no-

ticia, que passon talvez despercebida, sendoentretanto, de extraordinária relevância,pois ©nc«rra o germen de uma idóa que, siposta em pratica, indubitavelmente fará noBrasil nma verdadeira revolução econômica.

Refirimo-nos ás linhas publicadas sobro aultima sessão da Sociedade Nacional doAgricultura, do Rio de Janeiro em que o coJ|ronel Napoleão Dnarte fez a exposição deum novo processo de fabricar o pão, nãoempregando o trigo, mas a mandioca.

Tão preciosa euphorbiacea desenvolve seprodigiosamente em qualquer ponto do nos-so paiz, onde, ató hoje, naa_.se tem consegui-dorelativamonhe á cultnra do trigo, que im-portamos da Argentina e dos Estados Uni-dos, pagando rios de dinheiro^

O coronel Duarte, diz a noticia, conseguiuuma farinha eguai em tudo & do trigo e quese presta perfeitamente á pannificação, pro-duzindo massa de bellisaiuia apparencia.mnito saborosa e nutritiva.

O esforçado agricultor offereceu ás pes-soas presentes á conferência.—cavalheirosesfeimaveis—diversas -mostras de íf.rinhn,em lata, e pães esplendido.., feitos de accor*do com o processo que acaba de inventar.

Lendo es-*<?.s linhus, le.t_ibran.o'-nos do q*_ese passou em França, em 1783: Pàrmentie .tentando propagar a cultura da batata, qua:Idesconhecida então, offereceu um banqu-stoa vários horaen. notáveis, entre os qnaes seachava o celebre Benjamin Franklin, e apre»sentou-lhes, desde a sopa até a sobrem**-!,unicamente produetos da apreciada solanea.

O coronel Duarte é o nosso Pürmenü r,e, si conseguir, afianl, vencer a nobre cam-panha a quo se entregou, Hfirá mil vezc-Smais digno de bênçãos do que o grande eco-nomísta de Montdiaier, mil v.zes mais dignodo admiração do que o seu glorioso homo-nymo da Corsega, o dominador do mundo :Napoleão Bonapcrte arrastou multidões,precipitando-.3 no seio da miséria, precipi-tando asno K-O da morto ; Nupnleão Duar-te vae garantir a vida a multidões, dande-lhes o pão, dando-lhes a riqueza.

(Do Jornal do GorfSriief&Q, de Juiz. de For.,de 3 julho).

vogado;; J. Martins da AndradeE.críptorip—Jíu_ Dujuô du C__.*«s n. 32,

l.o andar.Residência — Estrada do Encanamento

n. 20.

K pechinchaA rifa com u dsnomir.ação acima, qu9devia correr hoje, fica, por fal a de recebi-

mento, transferida paia o dia 4 de acosto.^R.cife, 28 de julho <)_<¦¦ 1006.

Dr. Hortencio de Azovedo<*.¦¦_••

1.U26..24871.,

Approximacões

50$:_6. ]

iOü.40|

Er-interno do hospitali.io de Janeiro, —üedicodro II.

Residência—Raa Augusta n. 21-JChamados a qualquer hora por es

o. >*Jf_'o<*s_ião dodo Hospital Pe-

ripfco.

Page 2: Os médicos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00171.pdf · Numero do dia 100 réis ... os meus ramos agitados ao sopro do« invernos qualquer política—a de

%

ia

Manifestações secundarias eterciarias da syphilis!!

O dr. Francisco Simões Lopes, distinetoclinico da cidade de Pelotas, doutor emmedicina pela Faculdade do Rio de Janei-ro, etc., fala desta maneira : _«Aos srs. suecessores de João da S. Sil-veira. Os magníficos resultados constante-mente verificados na minha clinica em todosos casos de manifestações secundarias e ter-ciarias da syphilis, com o emprego racio-nal do vosso Elixir de Nogueira, salsa, ca-roba e guayaco, levam-me ao agradável de-ver de affimar-vos a minha confiança noreferido preparado.Pelotas, 22 de abril de 1901.— Dr Fran-cisco Simões Lopes. (Firma reconhecida).

VENDE-SE nas boas pharmacias e dro-QARTAS DESTA CIDADE. .

AVISOPede-se aos herdeiros do fallecido Joa-

quim da Silva Lopes. negociante outr'oran'esfa cida"de, compareçam á rua Marquezdo Olinda n. 6á, a üm de se habilitarem noinventario de um devedor do mesmo Joa-quim da Silva Lopes, fallecido em Portu-gal. '

—- ¦ i . ..ii ii'i:.i-o _. jih"i

Ifficina Bernardo Leite4 Gamboa do Gairno 4

Encarrega-se de' fazer com perfeição, apreços reduzidos, concerto de objectos, co-mo sejão; machinas de costuras, ditasde car- jbureto, photographicas, bicycletas, armasde fogo, caixas de mosicas, graphophones,relógios, candieiros etc. Doura-se, prateia-se, amola-se e afia-se qualquer instrumentocortante, vende se agulhas e peças diversaspara machinas de costuras, concertos ga-rantidos.

. -._— .- _#-.-.an. __-_¦¦._____ ii» __ i i ¦¦¦

'¦•—Perfumaria de-llicada, satisfazen-'do ás exigências do

olíacto mais caprichoso.Todos que vão ao theatro a preferem para

o lenço. Fragancia deliciosa.—Na Pharma-cia* Americana, 57, rua Duque de Caxias.

AvisoAviso ainda aos meus devedores que não

vierem satisfazer os seus débitos ató ultimode agosto, que publicarei os seus nomes.

Justino Ferreira dos Santos.

louquet ri

José Francisco RamosSÉTIMO DIA

O grupo de admiradores do inditoso ban-dolinista Josó Francisco Ramos, mandarácelebrar uma missa pelo seu repouso eternona segunda-feira, 30 do corrente, a qualterá logar na igreja dos Martyrios, ás 8horas da manhã.

O mesmo grupo convida a familia, paren-tes e amigos do mesmo para assistirem esteacto de fó e religião, antecipando os seusmais sinceros agradecimentos.

Ao publico- A todo aquelle que tenha sciencia ou haja

Sido victima de alguma falcatrua praticadapor mim, qn_\ se considere meu- credor damais insignificante quantia, ou que directaou indirectamente tenha sido importunadocom pedidos de qualquer natureza, ficareigrato se vier pela imprensa declarar-se, pois,fraco de memória, não desejo passar pòr trafi-cante quando me considero homem de bem.

Recife, 26 de julho de 1906..Augusto Costa.

¦ . ¦________________-^^_w™i

Sociedade Previdente Pernam-bucana

' Recebi do sr. Josó Joaquim de Castro Me-deiros, thesoureiro da Sociedade previdentepernambucana, a quantia de três contos du-zentos e setenta mil reis (3:270$000), impor-tancia do pecúlio que me coube por f alleci-mento de minha mulher Maria AdelaideAvellar Layme, e por estqr quites passo opresente documento.

Recife, 26 de julho de 1906.Eduardo Layme.

(Está sellado e reconhecida a firma).Ao commercio

Nós abaixo assignados declaramos quenesta data compramos á sra. d. MariaOarolina Ferraz, a sua quitanda sita á praçaMaciel Pinheiro n. 9, livre e desembaraçadade qualquer ônus; quem se julgar prejudi-cado apresente-se no praso de 3 dias.

Recife, 26 de iulho de 1906.Nicoláo íerrari & Irmão.

Confirmo : Maria CarolinaJserras.

.—E* umaLaurosasrt^-E* uma perfumariaamente recommen-Ldada e que se distin

gne pelo encanto com que ó a presentada,tão gentil e graciosa quanto seu próprio no-me e aroma.

Successo.natemporadalyrica. Encontra-seUa Pharmacia Americana, 57, rua Duque deCaxias.

Inglez praticoB. Bradley ensina e garante f aliar

em trez mezes como prova com os quefreqüentam seu curso,

Preço (15$000) quinze mil réis por12 lições mensaes, tendo cada alum-no sua hora especial.

Bua Barão da Victoria n. 55,1.° an-dar, entrada pela rua das Flores.

Prevenção ia Paiaria PortupezaPrevino ao publico e ao commercio que o

sr. Augusto Martins Rego deixou de sermeu empregado, desde o dia 16 de julho de1906.

Recife, 24 de julho de 906.Bernardino Augusto da Silva.

^-i—rtr-n— -

AlambiqueCompra-se um em bom estado para 40 ca-

nadas a tratar com

Santos da FigueiraBilhares

Vende-se dois bilhares com todos os ac-cessorios, a tratar na rua do Sol n. 11, aqualquer hora do dia.

;_*___.

omn n: i7ig-tj-j-_aK-v_-^^.7rEa3_g^ a_____8__a__E_a__Bi_a__9_ss^£3w._____.__*__*_ ¦ ..- :-_í'lS_5_fr__è____i__

Abi. .. o-da maoi.-" ;1fecha ás 6 dahtarde. \

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1 Casa üo Leão, Rua ífova ii. 42 """~ da manhã e fecha ás 6 da tarde.

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abreás 8

É a causa directa áa úehíMaáe nervosa, dores de ca_eça, dyspepsía,epilepsía, hystería, nevraígía, de cujas doenças soffrem milhares de

pessoas» Quando o sangue se torna cíaro, aguado e carregado deimpurezas, os nervos não podem assimilar devidamente o alimento, nemobter a nutrição correspondente ao mesmo. .

Mas se'è_gístem mil pessoas sujeitas a doenças nervosas, resultantesda falta de nutrição devida, também ha mil pessoas que ss têm curadocom o uso de um remédio preparado especialmente para que opere comotônico e nutrição ao nervos. O melhor remédio d* esta classe são as

HH-fc. <~*3>H

Uilli

As innumeras curas com ellas effectuadas chamarão com certeza aattenção das pessoas que raciocinam, de ambos os sexos, e que padecemde semelhantes males; induzirão essas pessoas a provar do remédio coma segurança de que elle é merecedor.

Leia-se a experiência do íníeííígente commerciante fcrazííeíro, Snr,

José da Silva Caxíto, que escreve de S. Romão, Estado de Minas Geraes,Brazil, o seguinte :

" Em Abril de 1901, depois de tuna vfegem em que apanhei chuvas torren-ciaes ajipareceu-me uma certa irousádão nos nervos das pernas e braços, devida áfrrandehumidade que apanhei, sendo essa frouxidão accompanhada de mchaçaoe insensibilida<"V nue de dia para dia augmentava consideravelmente. Aborrecidooom este estadu de coisas, e tendo já, esgotado os remedios_cu3 se empregam aprincipio, sem obter resultado, fui á cidade visinha de &. E^ancnsco, o alli con-snltei um medico que me examinou com toda attenção, dando-mo os seus prepa-rados, e amrmando-m_ ser de pouca monta o meu padecimento. Tomei osremédios e em logar de melhorar, peiorava cada vez mais. ... ._.. . .

" Já quasi sem poder andar, mas devido á insistência da^mmha família,, fui aJanuário, que dista d' aqui 180 kilometros; ahi dois medicos muito babeis fizeramum novo exame, e sendo de opinião que o meu iucommodo era polynevntes deram-me medicamentos, porém a doença zombando da sciencia, continuava no seucurso, até que appareceram vômitos incessantes. •

"Nãolira possível eu andar sem auxilio de moletas e uma pessoa que me se-_mrasse- não podia montar a cavallo sem auxilio. W este estado fui aconselhadanor diversos amigos para ir ao arraial de Capão Redondo, distante 72 kilometros,afim de obter nma mudança d© ar, e ver se assim melhorava; fui, e demorei-meahi algum tempo; voltei no mesmo estado e, desenganado da vida suqeitei-me aotratamento de um hábil charlatão que apenas conseguiu parar os vômitos, e comonareciam extinetos os meios de poder curar-me, aconselhou que experimentasse aaPilulas Rosados do Dr. Williams; accei-fcei o conselho e depois de haver tomadatrez frascos senti grande melhora. Continuei a tomal-as e quando cheguei ao nonofrasco achei-me oompletamente curado; fui mais-adiante e acabei com doze frascos.

'' Hoie graças ás maravilhosas Pilulas Rosadas do Dr. "Williams gozo de vigo-

rosa saúde.' Eis pois mais um prodigioso milagre operado na minha pessoa poiintermédio d' essas poderosas pilulas, e muito me alegro em poder recommendal.as a outras pessoas.» (AssigIiado) JOSÉ DE SILVA CAXITO.

As Pilulas Rosadas do Dr. "Williams contêm em forma condensada

os elementos necessários para dar nova vida e riqueza ao sangue e resta-belecer os nervos. São específico infallivel para as enfermidades como aataxia locomotríz, paraíysía parcial, dança de S.Guído, scíatica, nevralgía.rheumatísmo, dores de cabeça nervosas, palpítação do coração, índíges-tão e dyspepsía, anemia e pallídez, fríaldade nas mãos e nos pés, írregu-larídades nas funeções menstruaes das mulheres, e toda a classe de debílí.dade em ambos os sexos.

Ha muito poucas pharmacias; onde se não vendam as PilulasRosadas do Dr.Wíílíams. qualquer pessoa que tenha díffículdade emadquíríl-as deve dirígá-se á casa Dr. Williams Medicine Co., de Schenec-tady,N.Y., Estados Unidos, e será informado do kgar onde as podacomprar. A mesma casa tem uma repartição medica para attendea

gratuitamente ás consultas dos pacientes onde quer que elles se encontrem.

Dr. Américo VespucioMedico parteiro

Rua Larga ão Rosário n. 42,1.° andarConsultas de 12 ás 3 horas da tarde.Residência em Jàboatão.

Pede-se a nm tal Beruardo MendonçaUchôa. (vulgo dr. Mendonça), morador noponto de parada de Beberibe, no sitio per-tencente a Viuva Travassos, para vir pagar jas mercadorias que levou de uma mercea- jria á Estrada de Belém, dizendo que já vol- }_»•?_ para pagar enãu mais voltou.

Cavallos Mysteriosos.

Cavallos de raça do Eio da PrataQuem quizer encommendar cavallos de

raça do Rio da Prata, para sella ou paracarro, pode fazel-o mediante deposito daimportância do frete.

A tratar na agencia da Mala Real Ingleza,na rua Visconde de Itaparica n. 1, Recife.

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Alnga-se uma excellente casa caiada, pin-1tada de novo, apparelho, siphão, quintal mu-rado e arborisado, na traves?ada Baixa Ver-de n.13 ; a tratar na rua do Crespo n. 21._ÃTTENGÁO

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Armazém áo Caçador

Ao homem da rua PadreMuniz

Soffrendo de um terrível incommodo naspernas, ha mais de um anno e sendo balda-dos todos os remédios que applicava, procu-rei a pessoa qne trata á rua Padre Muniz n.3, 1.° andar, e esta pessoa, com os seu-; me-dicamentos, restabeleceu-me em menos de

mez. Portanto venho do intimo d'almaum

IIO PüRGATIVO |P6AL

•^ POSAGENS PARA

Nova sciencia de curarWandrejesilo Lins, de volta de sua via-

gem onde adquerio novos conhecimentoshydrotherapicos, trata de todas as moléstiaspelo systema Kneipp o mais adiantado naFrança. Ha banhos especiaes, para debellarem pouco tempo diversas affecções: rheu-matismo, paralysia, erysipela, dartros, bron-chite, febres, concreções das vias urinariaa,cancro, doença das senhoras e varíola, (be-xiga) sendo no começo da febre, cura-seem 6 dias e em estado de erupção em 12dias. Pode ser procurado á rua da Penha n.5, 1." andar de 11 ás 2 da tarde.

As quintas-feiras gratss aos pobres.Trata-se moléstias dos olhos.

Se o Publico quer saber, qual a maisimportante descoberta ultimamentefeita numa Estrella nova queira col-locar este fiel Retrato de estrella emfrente d'um Espelho e verá.

São únicos depositários em Pernam-buco e vendem pelos preços da fabricaAmorim Gortz & C.—rua Quinze deNovembro n. 27.

Vendas somente a revendedores

Grande liquidaçãoOs proprietários deste acreditado estabe-

lecimento de fazendas e Modas, chamam aattenção das exmas. familias para o grandestock de tecidos que vendem por preços ex-cepcionaes, como sejam :

Madapolões inglezes com 20 varas, quali-da-le especial, a 10S000, 12S000, 13$000,14S000 a peça.

Bramantes com 4 larguras para lençóes a2S0O0 o metro.

Cretones francezes escuros e claros de700 a 500 reis.

Cretones francezes Ia de 800 a 600 róis.300

AL

O bacharel

Advoga neste e nos munici-pios servidos por estradas de

i de ferroEscriptorio á rua Estreita do

Rosário n. 10, 1.° and.

Tendo os novos proprietários d'este anti-go e acreditado estabelecimento de íazen-das fiaas e modas, de pa.sai-o por uma com-pleta transformação, desde já ^solicitam dopublico, bem cômodas exmas. famílias, umavisita ao referido estabelecimento, onde en-contrarão um collpssàl stock do todos os te-cidos, por preces baratissimos e sem com-petencia, como sejam :

Mor>ns camiseiros, finíssimas qualidade?,de 12S, 13S, 14$, 15S, 17S, 18$e 20SOOO.

Cretones para vestidos, lindos padrões de300, 400 e 500 réis o covado.

Cretones francezes especiaes, com 0.90 delargara, de 500, 600, 700 e 800 réis o c.vado.

Percal-s e percalinas, de qualidade snpe-rior, de, 400, 500 e 600 réis o covado.

Linons finos de cor lisa, de 300 e -100 réiso covado.

L-inòns finos, brancos, com matizes de 200e 300 réis o covado. Setinetas. sargelins esurahsd'algod_o para forro, de400 réis o co-vado.

Grando saldo de phontasjas de 2S000 por600 réis o covado. Enormissimo stock decambraias brancas e de oôres, de 500 por200 réis o covado. Supimposo sortimentode gazes para vestidos por preços resumi-dissimos. Collossal saldo de organdiz, de600 reis o covado. Cambraias suissas de to-das as cores, com lm. de largura, a 500 réiso covado. Lindíssimo sortimento de sedasbrancas e de cores, a 2$, lSãOO e 1S200 o co-vado. Voiles "religioso", de todas as cores,de 1S500 por 700 réis o covado. Idem ren-dados de cores variadissimas de 2$500 por1S200 o covado.

Poogó de seda de cores, por 400 róis o co-vado. Fastões lisos de cores, para vestidos,a 500 róis o covado. Zephyrs pardos comlistras, de 600 por 300 róis o covado. Idemde todas as cores, de 300 e 200 réis o cova-do Idem de quadros grandes, escossezes, de600 por 400 r»is o covado. Peças de morins,finas qualidades, por 600 rs. Feltros lisos decores, ai. o covado. Idem com matizes de3$ por 18800. Grandes saldos de retalhos,variadissimos, por todos os preços. Cambraiasde seda, foulard e fonlardines de 1$500, IS,500 e 400 réis o covado. Linons pretos Vi-ctoria, a 300'róis o covado.

Esplendido sortimento de cambraias dccores, de 200, 300, 400, 500, 600 e 700 réis ocovado.

,1AJ Brins de linho, pardos, a 700, IS, 1S200 eCbitas largas, padrões de cretones, a _UU j ^590 o covado. Idem de linho com listras,

e 400 réis. ' \ finíssimos, de -4§500 por 3$ o covado. IdemCretones Rara coberta a 400,500 e 600 reis. j do côregj padrões chies, de IS, 900, 800, 700,Repes p.^ra coberta de 1S200 a 800 réis. , 600,500 e 400 réis o covado. Casacos de ca-Ganga chineza para coberta a 400 e 500 j Remira, para senhoras, de 25$ por 18$.

Echarpes, mantilhas, voilettis, de algodãoe de seda, por todos os preços. Grande li-quidação de meias para homens, senhoras ecreanças. Espartilhos, collarinhos, punhos,gravatas, capellas, vôos e muitos outros ar-tigos que só á vista do comprador.

Uma visita ao

agradecer a tão distineto cavalheiro.Recife, 5 de abril de 1906.

Heliodoro de Azevedo.r»«X>_ ___B—

Dr. Francisco ClementinoMEDICO ADJUNCXO «O HOSPITAL PEDRO II

Especialidades.: Syphilis, moléstias dopulmão e coração.

Consultas de 1 âs 4 horas da tarde na ruaBarão da Victoria n. 19,1 -° andar.

Residência: rua d'Aurora n. 1,1."" andar.Acceita chamados a qualquer hora.

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RAM GE*- N • 37 tendo mu"•rande sortimento de fazendas nacionaes eestrangeiras, resolveu vender mais barato,sem competência, e todo e qualquer freguev.que fizer compra superior a 5OS0O0, terá oabatimento de 5 °/o.

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Avenida da LiberdadeÃõ"hbmê5T_ía rua Padre

• MunizDeclaro que soffrendo da vista, prooureL

a pessoa que trata a rua do Padre Muniz n.3, l.o andar e «sta pessoa com o seu prodi-gioso preparado n. 17, restabeleceu-me com-pletamente. Queira portanto, esta pessoaacesitar os meus sinceros agradecimentos.

Recife, 23 de junho de 1906.Rua Direita n. 106,1.° andar.

Durval Collares Vianna.

Maria Imuiwi

fiirlei

Clinica medico-cirurgicaDO

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Ospacotes gentíinos par ecem^se sempre, com. este. ü Impressão "com

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Medico substituto do hospital Pedro li.Especialidades: — sybhilis, moléstias do

estômago e dos intestinos.Consultório—Rua Larga do Rosário n.

36 1.° andar.Consultas de 1 ás 3 da tarde.Residência—Rua do Hospício, 5.Chamados a qualquer hora.

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Dr: José de Barros FilhoMEDICO

Consultas de 7 ás 9 horas da manhã no es-tabelecimento hydro-electrotherapico

do dr. Silva Ferreira» ç de 12 ás 3 .horas datarde emsuareside_.cià^,_ruado Ba-

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e 1$200.Cambraias suissas estampadas de 1$200 a

700 róis,Cambraias com florões de S00 a 500 réis.Crepon de uma só côr de 1$000 a 500.Phantasias de cores, bonitos padrões a

500 réis.Seda.s de todas as cores de 3$500 a 1$500

e 2$000.Brins de cores de 500 ató 800 réis.Brins do linho de cores e brancos, o que crrTTiVTATTnn RESTABELECIDO

ha de melhor Por preços gratíssimo. OTAgEHU^OORE

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Adjunto da clinica das mulheres do hospitalPedro II, ex-interno de clinica do

partos da facnldade de medicina da Bahia,ex-interno do hospital

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electro therapico do dr. Silva Ferreira enas terças, quartas, quintas e sabbados no setl

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Ao recirar-me do Pernambuco declaro na-da dever nesta praça.

Recife, 19 maio de 1906.Pardo Vieira.

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PORTUGAL(Qoinquagesimo sexto anno de publica-

ção).Correspondente litterario no norte do

Brasil.i&iBeiro óa Silva

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Álbuns para postaesDRO ANTUNES, — 63, Buaxias. — Nova Esperança.

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Duque ãe Ca-

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Externato mixto IS. io CarmoSob a direcção de d. Maria Magdálena de

Queiroz Vianna, abrir-se-á no dia 1de junho, no pateo de S. Pedro n. 39, em

Olinda este externato mantendo am curso_.. primário e secundário

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A. Gonçalves de Faria40 — Sua Larga do Eczario — 40

E* nesta bem montada e acreditada pada-ria, sob a denominação acima, que o concei-tnadissimo publico encontrara sempre osafamados pães: francez, suisso, bolachinhasfinas .de diversas qualidades e gostos, deli-ciosos bolinhos para bandeijas e muitos ou-tros apreciados biscoitos, tudo fabricadocom larinha de 1." qualidade e por um pes-soai apto e asseiado de que dispõe o seu pro-pri etário.

Preços resumidos!

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da garganta, nariz e ou-vidos.

0 Ar. Leopoldo de Araújode volta de sua viagem reabrioo seu consultório á

Rua Larga do Rosário, 37PRIMEIRO ANDAR

onde daráConsultas de 1 ás 3 da tarde,

Residência:Bua da União, 17

onde pode ser procurado aqualquer hora.

crer21— EUA DO CRESPO— 21

Grande liquidaçãoConvida-se ás exmas. familias para fazerem

uma visita a loja do "Carneiro"e verem o grande stock de diversos artigos

que está se liquidando por preçosresumidissimos como \

sejam :Cambraia "Victoria" com 14 covados a 2$800

a peça.Panninho lavado a 1$500 a peça.Madapolões a 8$, 9$, 10$ e 12$ a peça com

24 jandas.Oh^^Mslaras e escuras a 300 e 400 rs. o co-

^_Bo.Cretones francezes muito largos a 500 e 600

o covado.Cambraias brancas e de cores a 200, 300, 400

e 500 rs. o covado.Fantasias «arte-nova» a 500,rs. o covado.Organdins de quadros e ramagens a 800 e

15000 o covado.Gorgurinas e poupelinosa 500 rs. o cov.Foulard de todas as cores a 400 rs. o cov.Surah de todas as cores a 500 rs. o covado.Brim branco de linho n. 6 a 3$ o metro.Brim de cor e preto a 600 rs. o covado.Brim de listra a 400 rs. o covado.Cortes de casineta a 2S500 e 4S000 um.Colchas—imitação de seda aSSOOOuma.Colchas de diversas cores a 5§ uma.Cortes de saia de cachemira a 4$ um.Feltro, fantasias finas, cortinados, fichú?, ca-

semiras e outros muitos artigos que setorna enfadonho mencionar

—o—o—Eoupas feitas por medidas

descrente detudo, pois não só lancei mão de todos os re-médios caseiros e bem como de todos os pre-parados de medicina; aconselharam-me queeu recorresse á pessoa que trata á rna PadreMuniz n. 3,1.° andar, e graças a Deus e aoseu poderosíssimo preparado n. 128, acho-me completamente restabelecido, pois o mal,que era constante e horrível, fazem 6 me-zes, nunca mais voltou; hoje acho-me gor-do, robusto e forte.

Moro em Fernandinho, 2.° districto de S.José; sou brequista da companhia inglezada linha de Caruaru.

Recife, 23 de junho de 1906.Patrocínio ãe Aseveão.

Madapolões!!

HTTP A -PSEAJA JL -ff_LJ-___0

EditalDe ordem do sr. capitão de fragata e do

porto Raymundo Frederico Kiappe da CostaRubim, fica n'esta data, até segunda ordem,aberta a c-ncurrencia do voluntariado parao serviço da armada nacional, devendo ospretendentes se apresentarem n'esta secre-taria das 11 horas da manhã ás 3 da tarde,dos dias nteis.

Secretaria da capitania do porto de Pec-nambuco, em 20 de julho de 1906.

O secretario,F. ãe Siqueira.

B ¦

Peças de6SO0O na

madapolão çamiseiro a 5$ e

DE &

A'

Chama-se a attenção do pu-Mico em geral

Na rua Padre Muniz, n. 3, 1.° andar, frentedo mercado de S. José, no correr da Fa-brica Eaíayette, tem uma pessoa que res-tabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento ; asthmatico, aindamesmo que seja antiquissimo; erysipela; fe-bre de qualquer qualidade e sem applicaçãodo quinino ; câmaras do sangue; utero ; rheu-matismo, ainda mesmo antigo ; gonorrhéa ;tuberculose; grippe ; fígado; baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e om seus arrabaldes maisde trezentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 19Ü5.

Ao publicoOs novos proprietários do — COMMER-

CIA_L — avisam ao publico que o seu hotel,inteiramente reformado, acha-se a par dossimilares das capitães europóas.

Conforto, asseio, agrado, pessoal educa-áo, perfectibilidade no gênero, garantemseus novos proprietários.

O COMMERCIAE acha-se a cargo do il-lustre cavalheiro, gerente, — Garcia.

29—RUA IjARGA DO ROSÁRIO—31

A QUEM INTERESSAGrande economia

Leopoldo Victor Marques, serralheiro me-chanico, proprietário da patente de privile-gio de um dispositivo de sua invenção de-signado «Economisador Victor Marques», ga-rante a diminuição de 50 °/o no combnstivelnecessário ás caldeiras a vapor ; fazer dis-pensar toda a leüha nas usinas, podendo serencontrado provisoriamente no Recife á ruada Detenção n. 18.

Aproveitem porque breve retira-se defini-tivamente deste estado.

kRua do Crespo, 21

A. RAMOS & C.

Armagillo de LoyolaCUt-KQIÃO DENTISTA

Formado pela Faculdade de medicinaãa Bahia e pelo Post-Grandate

School de Philadelphia. (ü. S. A.)—x—

De volta de sua viagem aos Estados-Uhi-dos da America do Norte, onde diplomou-se pelo Post-Granãate School ãe Philadelphia,e foi auxiliar de clinica de notáveis dentis-tas americanos, tem o seu gabinete á rua doImperatriz n. 32, 1.° andar, onde dá cônsul-tas das 10 da manhã ás 5 da tarde ; e prati-ca os seguintes trabalhos:Obturações e restaurações a porcelana do

dr. JenkinsOollocação de chapas a ouro, alumnio, me-

tal fuzivel e vnleanite, segundoas instrucções do dr. Roberl Seymour

Coroas de ouro e porcelana fixas e removeispelo processo do dr. FredPeeso

Bridge-Work fixos e removeis, systema dodr. Fred Peeso

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quez de Olinda n. 40 (1.° andar), onde pôdeser procurado para os misteres de sua pro-fissão.

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Proprietários de alvarengas e reboca-dores. # .

Encarregam-ae de qualquer serviço decarga e descarga de navio e vapores, assimcomo de embarque de mercadorias, a preçossem competência. m kwÈ

Traia-se uo escriptorio da CompanhiaRua do Commercio n. 10

Ao homem da ruaPadre Muniz

A gratidão é um dos sagrados deveres dahumanidade, e é por conhecer este dever,que venho declarar perante o pnblico, quesoffrendo de uma bronchite pulmonar, a qualrae fez passar dias amargurados, já descon-tente, julgando que a tal moléstia me leva-va ao túmulo, pois já havia tomado bastan-tes remédios, foi quando alguém lembrou-meque fosse ao homem que cura á rua PadreMuniz n. 3, Io andar ; para lá me dirigi, edepois de contar-lhe os meus soffrimentoí»,elle appllcon-me os preparados ns. 8,4 e 137,e graças a tão poderosos medicamentos, meacho hoje de todo restabelecido.

Recife, 12 de maio de 1906.. Antônio ãe Souza Castro.

Rua do Jasmim n. 7.

DR. OSCAR COUTINHOMEDICO E FARTEIRO

Medico adjunqto aa clinica de partos dohospital Pedro II, ex-interno da clinica obste-trica e gynecologica da Faculdade de Medi-cina da Bahia.

Especialidades—partos, moléstias de se-nhoras e de creanças.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde na ruaLarga do Rosário n. 37, Í_* andar.

Residência—rua i Conceição n. 9.Telephc ne n. 129,

ACCHITA CHAMADO A QTJALQDKR HOBA

Maria Henriqueta Astudillo participa áspessoas de sua amizade e ás freguezas quemudou se da rua da Soledade n. 37 para arua da Matriz n. 42, onde continua a con-feccionar vestidos e chapéos por diminutopreço.

Companhia io BeteilieAvisa-se aos senhores concessionários de

pennas d'agua que o preço a vigorar nopróximo mez de agosto, será de rs. 4.298 parao minimo do consumo e de 285 por metrocúbico excedente, visto como a taxa mediado cambio a 90 dias de vista n'este mez foide 16 »/„ por 1$000 conforme certificou ajunta dos corretores.

Núcleo Recreativo PernambucanoSARAO EM 4 DB AGOSTO

Convidamos aos srs. sócios e suas exmas.familias para abrilhantarem á referida ren-nião.

Convites na secretaria.Recife, 24 de julho de 1906.

Manoel Guimarães,Álvaro Verçosa,

Directores:

Banco das Classes ;São convidados os srs. accionistas a vi-

rem receber o dividendo relativo ao 1.° se-mestre do corrente anno, na sóde d'estebanco á rna do Bom Jesus n. 1, a ração de3$000 por acção e a começar de 23 do cor-rente. ^

Recife, 20 de julho de 1906.Francisco Vieira Boulitreau.

Director-secretario

Monte de SoccorroSão chamados os srs. mutuários possuído-

res das cautelas de números abaixo mencic-jnados, para resgatal-as ou reformal-as emvirtude de já se achar exgottado o prasode sens empréstimos (seis mezes) e teremde ser as mesmas, vendidas em leilão, se-gundo o disposto do do art. 30 § 5.° do re-gulamento em vigor.

números :50129 54402 54532 54630 54683 5476150803 54403 54533 54635 54684 54763I50804 54404 54538 54639 54685 5476551377 54407 54544 54642 54686 5476951463 54408 54548 54643 54687 5477451526 54409 54549 54644 54688 5477751527 54410 54554 54646 54690 5477952700 54411 54555 54647 54691 5478252706 54412 54558 54648 54692 5478353253 54414 54559 54649 54693 5479353702 54416 54560 54650 54694 5479453818 54417 54563 54651 54695 5479853953 54424 54575 54652 54697 5479954128 54425 54583 54653 54698 5480454146 54434 54586 54654 54700 5480654192 54436 54587 54655 54702 5480754196 54437 54588 54656 54704 §480854290 54443 54589 54657 54705 5481054296 54444 54591 54658 54709 548ÉÈ54299 54453 54592 54659 54710 5481254318 54454 54594 54660 54711 5481354335 54461 54597 54661 54715 5481854344 54467 54598 54662 54719 5482054351 54470 54600 54663 54720 5482354352 54474 54601 54664 54722 5482454354 54478 54602 54666 54724 5483554355 54479 54603 54667 54726 5483654357 54484 54604 54668 54727 5484054364 54487 54605 54669 54729 5484154367 54496 54606 54671 54732 5484454374 54500 54608 54673 54734 5484754375 54503 54611 54674 54739 5485054377 54504 54613 54675 54741 5485154389 54505 54617 54676 54743 5485*54391 54506 54619 54677 54744 5485454394 54511 54620 54678 54747 54396 54515 54622 54679 54750 54399 54522 54623 54680 54751 54400 54530 54625 54681 54755 54401 54531 54623 54682 54757

Samuel Martins.Gerente

^^^^S-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^__________________B__M__M_H-i'

Page 3: Os médicos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00171.pdf · Numero do dia 100 réis ... os meus ramos agitados ao sopro do« invernos qualquer política—a de

n; 171 • ______'•_¦

*—*

Veneravel Orftem Terceira MossaSenhora io Cario io Reciíe

FESTA DA SENHORA SANT'ANNANo domingo 29 do corrente será celebra-

da em sua capella, n'esta veneravel ordem,a festividade da padroeira dos noviços, se-nhora Sant'Anna, com os seguintes actos:

ás 8 e meia horas da manhã, entradas e

profissões, para o que são convidados ácomparecer os candidatos já approvados ; ás9 horas, missa solemne e ás 6 e meia horasda tarde, ladainha; es.ando a orchestra con-fiada ao maestro Mp.noel Américo.

A capella estará bem ornamentada.Convido aos nossos caríssimos irmãos

tereeiros para Tevestidos com seus hábitosassistirem aos actos acima.

Reciíe, 26 de julho de 1906.Alfreáo Leal Reis,

Mestre dos noviços.

botica, 1 excellente estante de amarello envidraçada, 1 cama de ferro, 2 candieiros desuspensão, 4 cadeiras, 2 aparadores tornea-doa, 1 guarda-louça, 1 marquezão para ca-sal.Segunda-feira, 30 do corrente

A'S 11 HORASJVcr, rus Larga ão Rosário n. 26O agente Gusmão autorisado fará leilão

dos moveis acima referidos, por occasião dogrande leilão em continuação, de moveis emercadorias a reali3ar-se alli.

tovincia -—Domingo,.Fww*^!«»a»ia3a^.-5^

lheres para chá e sopa, dúzias de copos, bo-"toes, galões, caixas de papel e envelop

feitas, gravatas, louças, vi-

29 W Julho 3

Tfoiao los Spios Apoias tePeruai!»

r. De ordem da directoria desta associação,convido todos os srs. membros das diversascommissões nomeadas em sessão de dü deabril ultimo, a se rennirem na sede da bocie-dade auxiliadora da agricultura, sexta-feirapróxima, 3 de agosto ao meio-dia.

Recife, 26 de julho de 1906.João Augusto de Souza Leão.

n *ff,9X B^,' JL

pes, roupasdros, miudezas, ferragens e outras muitas mercadorias que serão vendidas .

Ao correr do marteUoSegunda-feira, 30 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Larga ão Rosário ri. 26

(esquina da rua do Cabugá)O agente Gusmão autorisado fará !-leiIão

de todas as mercadorias e moveis acima re-feridos.

p Carlavalesco Miito Smeiros ialattiÉa

De ordem do presidente tenho a subidaionra de convidar a todos os nossos asso-ciados, effectivos e honorários a fim de as-sistirem o nosso anniversario que constaráde sessão magna etoireje. ;'.>•;.

Secretaria do Club. Suineiros, em Jü üe-julho de 1906.

O secretario,João Zeferino.

Escriptorio, rua ão Bom Jesus n. 61, armazém

Leilão semanalDe moveis e outros artigos de uso do-

mestiço«Prompta venda»

«Liquidação immediataUma mobilia de jacarandá completa ; 1

meia mobilia de mogno ; 1 meia mobilia dejunco ; 1 Forro de esteira para sala, 5.50,.por 4.30 ; 1 Porta-chapéos de sol; 3 mesa»elásticas ; 2 aparadores ; 1 Marqneza ; Toi-lettes ; Lavatorios; Mesas ; Cadeiras ; Qua-dro-. ; Candieiros *, Relógios ; e muitos ou-tros artigos.

Terça-feira, 31 de julho* A'S 11 HORAS

A1 rua ão Bom Jesus n. 61,armazém

Agente Tito Pinto«Venda positiva»

«Ao correr do marteUo»

London l Brazilian Bank Ltí.Avisa ao commercio e ao publico

em geral que sacca contra qualquerpraça da Hespaaiha.

_T-_5iAílJU_L._

\,í \.F 1?JS.1¥.Í_ l__jLE!ti-l \J.

CoipÉia Nacional ie Soutos .São convidados os srs. accionistas a vi-

rem receber o dividendo relativo ao 2.° se-mestre de 1905, na sede d'esta companhia, árua do Bom Jesus n. 13,1.° andar, a razãode 3$000 por acção.

Recife, 20 de julho de 1906. V',Framcisco Vieira Bouhlreau,

Director-secretario.

SocMaüe lonte-Pio ios tapa-te ia Cajatasia ie AMesa ie;}ernainlinco.

ASSEMBliE'A GERAL2.a CONVOCAÇÃO

De ordem do sr. director convido a todosos associados para comparecerem em nossasede social, no domingo 29 do corrente, as11 horas da manhã, a trm de se proceder aplairão Dará ft nova directoria que tem deFuncSoíar no anno de 1906 a 1907, comodetermina o artigo 34 dos estatutos.

Recife, ^6 de julho de 1906. .O 2.° secretario,

Lourênto Gomes ãe Siqueira Cavaleante.

• agente Tito Pintodo Bom Jesus n, 61,Escriptorio, rua Armazém

leilão

Veneravel Cotaria üa Gloriosa Se-itora SanfAana _a eareia _e San-

i ta Cm.ELEIÇÃO

Em cumprimento ao disposto em nossocompromisso, convido a 'codos os confra-des no uso de seus direitos, a se reunirem¦em nosso consistorio, pelas 8 horas da ma-nhã do próximo domingo 29 do corrente,para assistirem a missa votiva, ao divinoEspirito Santo e ás II horas da manha domesmo dia, para reunidos em assembléa ge-•ral elegerem os -membros do conselho ad-rministrativo, que têm de dirigir esta con-fraria, no anno cornpromissal de UUo a1907. i

Secretaria, aos 27 de julho de 1906.O secretario,

Manoel P. A .Vianna Júnior.

De artigos para barbearia6 Cadeiras de differentes qualidades e ta

manhos.6 Descanços para pés.4 Consollos com tampo de pedra.4 Espelhos dourados.4 Suportes de ferro para pedra mármore.

Terça-feira SI de julhoAO MEIO DIA

A' rua ão Bom Jesus n. 61,armazém

Agente Tito PintoPor occasião do leilão de moveis e outroa

artigos da uso doméstico.«Ao correr do martello»

Agente Paiva

DIA 28HERCàDD DE GASÍBÍO

O mercado de cambio abrio com. a taxa do16 13/16 mantendo-se após ás noíiciag do Rioaté à farde quando o London Sc Brarilian BaniofEerecia sacar a 16 27/33 fechando o mercadonesta posicSto.

A cobrança da saques i oi fe«.a a 16 13/16.O papel particular foi negociado a 16 15/16.

—o—KSRCÂÚ0 DS GÊNEROS

dia 28A.Bi»nOAB

Usinal.ns »...«. $ a $üí!Í*_a_ (baixas) $ a 8G-7-tali-adon S n SDemeraras 9 a SBrancoa 33200 a 2$<*00Somenoa 1S*/00 a 15600Mascavados.......... 1$200 a 1S300Brutos 8ecc»s«.._».... 1S200 a 1S300Brutos mólladoa 5900 %' 1SOO0làéismet» S a S

à.t,0CM*_.o—-Cota-s» este gênero de exportaçftoRO preço de 10S000 peloa 15 küof« não con-atando, porém negocio algum»

__otrAaDHJST_! — Par» o sgrienitos, ôü-s-se dó320 a340 réia a c_.ne.daj conforme o gráo.

A-aoon—Para o agricultor cota-ae de S70O a8800 a canada, conforme o gráo.

Oorjuoa suecos uspicbuldos— Cota-se este pro-dueto a 1$400 reis o 7cilo, nominal.

Couros sa_o_do_ bbocob — Ultima venda a900 réia o kilo.

Couhos vhhdrb — Cota-se este artigo a 670róis ó kilo, nominal»

Boíi___oha—Uota-ea « do süaüiçoba de 28800a 3S500 e a da mangabeira de _$200 a 2$000,conforme & qualidade.

Bj.a_.8 na mamoka— Cota-se este producto a_S200, peloa 15 Mios, nominal.

Gaboços db algodSo.— Cota-ae este artigo de580 a 600 réis, peloa 15 fcilos, nominal.

C__*é — Cota-se este producto a — 7Ç.500pelos 15 kiloa.

Cacau — Cota-ae eate artigo a 7§000, peZoa 15Wíoa.

FnuSo — Mulatinho do estado — cota-segênero novo ao preço de 12S0O0 o saccocom 60 kilos, nominal. !

FAuesha db mandioca —Cota-re este artigo de25600 a 2$800 o sacco com 48 fcilos.

l__;nno — Cota-se este artigo ao preço de 70a 80réis o kilo.

Mel—Cosa ee nominalmente este artigo parao agricultor alõ$000 a pipa com 600 litroaaem o casco.

P____bs db cabba — Cota-se este artigo a15700 cada ur_.3.

Pei__3Q de CAitt*_rao— Cota-se de a 900 réia

Livros impressos um volume a E.. M. da Cos-ta & Filhos, um a Manoel Colaço e O. *»m aNunes .fonseca óOi • ¦ .

Moveis 9 engradados á ordem. Medicamento*2 volumes a M. J. Campos, 11 ao Commandodo 2,o Districto Militaü. _,

Pimen.a do reino 5 saccos a Dias Pereira e O.Pedra mármore um engradado ã ordemPertu-maria um volume a Lima íc Ooimbra Períen=ess para fogão 3 volumea a Miranda Souza e O.Pias de /erro um engradado aos mesmos.

Papais pintado- 5 encapados a Leopoldo A.da StZveira. Phoaphoros 20 latus e 2 Toíümèa aordem. Pezos de ferro 5 a Miranda Souza e C.

Quadros de ferro fundido 3 aos mesmos.Rendas um volume a Luiz Vianna, um a Bo-

dolpho C. do Rego. aSabonetes um volume á crdem. Sementes V

sacoos ao coronel Luiz Gonçalres.Testos e pezes 3 barrieas a Miranda Souza

eC.Vidros um volume á ordem.

EiicommznâasAmostras da fazendas um encapado a Alfre-

ao Fernandes.Carga ãa Bahia

Aszeite 20 quarí ^las a Lopes & Araújo.B oaíháu575 bardeaa eSõO meias ditas a S9Í-

xas Irmãos.Charutos 2 volumes a Moreira e C.Farendas dez fardos a Alves de Britto e C

i__aa->_»-_-s»^^

SO, convidam aos seus parentes a aH"*?0^para assistirem ás missas de sétimo dia, as

luàís terão logar no dia 1 de agosto proxi-mo, nelas 8 horas da manhã, na egreja treS. José de Riba-Mar; ficando snmrsamen-

MARIA F. DA COSTA E SILVAPrimeiro anniversario

Francisco Manoel da Silva e seus.filhos convidam a03 seus .parentes e«nuVos para assistirem ás missas quepor

"alma de sna presada espps* e.mai

MARIA F.DA COSTA E SILVAmandam celebrar na matriz da. Graça, ás8 horas da manhã, do dia 31 do correnteterça-feira.

Penhorados antecipam á todos quê gom-parecerem a sua eterna gratidão- _¦

dez a Narciso Maia eC.,5 a Fernando Siiva8 C. Fumo 5 fardos a BanSe a C.

Do vspor nacional Gram Pará, entrado doPará em 27 e consignado a Amorim Fernandes

Barris vasios 590 quinios e 710 décimos a Pe-reira Pinto e G.

Cavallos 3 á ordem.Pipas vasias um a Pereira Pinto e C.

—o—ARRECADAÇÕES

BUfiDiUSABS, ESTADUAES E MUKICIPAES&__fA-lpBÔA

IScnãa geralDias 2 a 26....." 1.858.428?_93Dia 28 ,«...«...* ....»..'... S8.29S$460

Total.. 1.446.72 _S953

*W^tT^^^^*™í*^™™-^ar-r*riiWM-<iia- ___P-_-_-_a— _¦¦•¦¦>¦

IZABEL THEOTONIA DE ALMEIDATrigesimo ãia

Ignacia de Lima Bastos, agradece3-J^ ás pessoas que se dignaram assistirá

.a "missa

de sétimo dia a de novo convi-| da os sens parentes e pessoas de _ snaa amizade e as da finada, para assistirem

á missa de trigesimo dia. por alma de suanunca esquecida tia IZABEL THEOTONIADE ALMEIDA, na matriz de S. José, ás 7horas da manhã da 30 do corrente, (segun-da-feira). Confessando-se agradecida áquel-les que comparecerem^____e___^ÉS_á_^S__-S~

B5CB3BDOBIA DO ESTAOO445.256*353Díbs 2 a 2'. .

Dia 28 (imposto de consumo).Direitos da exportação.-...Diveraoa impostos.......

Teti.1 . *H.

1.075$24_2._08$_71..3_6$813~453.086$7è6"

Dias 2 a 27.Dia 2S

Becife ifraynage917$25049$150

MANOEL DACARNEIRO FERREIRASILVA

Irigesimo ãiaEuthalia Ribeiro Coelho, sna mãe,

irmãos a cunhados convidam aos seusparentes e amigos para assistirem ásmissas de trigesimo dia por alma deseu idolatrado filho, neto e sobrinho

MANOEL CARNEIRO FERREIRA DASILVA, que serão resadas na egreja deNossa Senhora do Carmo do Recife, segnn-da-feira, 30 do corrente, ás 8 horas da ma-nhâi

A todos qne comparecerem o Sett eternoreconhecimento

Empreza de Navegação SulRio Grandense

O VAPOR• CAMPEIROEsperado do snl até o dia 31 do corrente

seguirá depois de pequena demora paraRio Grande do Sul

Pelotas ePorto-Alegre.

Para carga, passagens e encommendase valores trata-se com os agentesPEREIRA CARNEIRO & C.

|f; 6 Rua do Commercio N. 6PKr&tEIRO ANDAR

CGispMa Mb! ío WÊt

^te9t»f I

CosteiraO paquete

Total, 966$_00

Dias 2 aDia 26 ..

25.PBBFBITUBA MUHIOIÍAE.

I i I I I t • t t • 4 1 I •' * •

98.535__148:?57$6.0

Total., 102.593S094

Da loja de fundaria á rua Lar-jja do Rosário n. 44

Constando de :Armação envidraçada com balcãa de ama-

rello, de volta, obras de folha do Flandrescomo sejam : bahús, bacias, gaiolas, rega-dores, baldes etc.

Artigos para carraval, bisnr.gas, gaitas,bengalas, mascaras, narizes etc.

Fogos, pistolas, fogos chinezos, busca-pés, fogos do ar, balões, sortes e outros ob-jectos.

Duas bigornas e outros ferros própriospara funelaria. , .

O agente acima autorisado pelo proprie-tario, levará a leilão os objectos descriptos,garantindo-so a chave da casa ao compra-dor da armação.

Quarta-feira, 1 de agostoA'S 11 HORAS

Ao correr do martello

cada uma, primeir» qualidade._—Cota-ae de 4$00O a 95500, e«">n"o_7_iO »Sola-- ~-— -.- -.— -

qualidade de cada roeio.—o—

BOLSA ÇO-SMERGIAL B0 RZ.CIFB 'COTAÇÁO DA JUNTA DOS OOSBKCTOBE8

Em 38 de julho ãe 1906Cambio sobre Londres a 90 d/v a 16 13*16 d,

porlí000 do banco.Arthur Dubeux, Presidente.

Eduardo Duueux. Sactstario.—o—

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA DA SEMANA DE 30 DE JULHO A 4 DB AGOSTO

•»}'

SocieMe Monte Pio Bom SnwsoASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

De ordeü de nosso irmão director e deaecordo com a disposição do § 4.° do artigo25 de nossof j estatutos, convido a todos qsnossos confiocios nos gosoi.de seus direitossociaes a reunirem-se, em cpssa sede á ruaConselhef ro Piretti n. 48,1.° andar, em as-aembléa g<*ral ordinária no próximo ^domin-go 29 do fluente ás 10 horas da manha paraapprovação do relatório e balancete do 1.°semestre do corrente anno, e tratarmos deoutros assumptos de alto interesse social.

Secretaria da Sociedade Monte-Pio BomSuecesso, 27 de julho de 1906 /

1.° Secretario.Severino José ãa Silva.

Assucar de usina, mil grammasAssucar branco, mil grammas. .

» somenos, idem. ._. .-.» demerara, idem. ....s mascavado, idem. . . . .> refinado, idem .....

. Algodão em rama, idem . . . .| Arroz, idemArroz de casca, idemAzeite de coco, kiloDito de dendê, idemDito de peixe, idem. ......Aguardente (cachaça), litro. . .

- — Dita de canna, idemLiquidação immediata 4lcooV™1t. : Baa-as d6 mai

Agente 111Leiifto

Btigas d6 mamona, mil grammas. . .Borracha de mangabeira, idem . . .Dita de maniçoba, idem . . . _. .- -Cacau em frueto ou semente, idem..Café bom, idem •Capilé, idem -•Caroço dê algodão, mil grammas ...Cascos de tartarugas, idem . . . . .Cera em bruto ou preparada, idem...' Dita de abelha, idem . . Dita de carnaúba, idem

• - •— •

Socielaíe freÃnte Peroamlincana23.** CHAMADA

Tendo sido pngò ao sr. Eduardo Layme aquantia df> tres contos duzentos e setentamil reis, pecúlio a que tinha direito pelo fai-lecimento de sua esposa a exma. sra. d. Ma-ria Adelaid » de Avoüar Layme, convido aossócios d'esu associação possuidores das ca-dernetas de n. 1 a 803 a virem arnaNovan24, satisfazt-r a entrada de 5S-00 a que saoobrigados pelo art. 12 des estatutos.

O praso t Bm multa para a chamada acimatermina no dia 6 de agosto próximo.

Recife, 2(i dt) julho de 1906 •O thesoureiro,

Castro Medeiros.

Da excellente casa térrea na Várzea, sitaá rua das Laranjeiras n. 20, muito perto da i cêrveia,idemestação, tendo uma porta e 2 janellas de = frente, 2 salas, 3 .quartos inte .-o • .«, cosinhaexterna, quintal murado com 2 quartos fóra etc.

Terça-feira, 31 do correnteAO MEIO DIA . .--.,--. .,

. ., ^ , l Doces, mil grammas.. . . . ....No eSCrvptoriO SltO a rua IJUinZC (le ¦ Faxello de caroço de algodão, idem

1 ! Farinha de mandioca, idem . . . .

Chifres, centoCiara, Mio . . .,. .-...-.-• • •¦Cobre, mil grammas .......Couros seccos espichados, idem.. .Ditos seccos salgados, idemDitos verdes.idem ._—. .—. • •-Cognac, ftilo

S160§100SUOS070$200§650§200§140§800

2§0C01§500

$063$200§138§146

1S7002S800

$470§480

1$000$035

10S0002§0001$3502S400

§6004§0001$000

§500

Novembro n. 2O agente Oliveira, por mandado do illm

sr. dr. juiz municipal de orphãos, a reqneri-mento da inventariante dos bens que fica-ram por falleeimento de seu inarido Fran-cisco Chrispiniano da Costa, venderá emleilão a casa térrea acima descripta.

Podendo desde já ser oxu._uu__.aa psrs. pretendentes, i Milho, dem. . . .

Tj--,-» n-nfÍTinnnÕft ' Mel de canna ou melaço, litro . .

Líll COIltlilliaÇâO Dito de abelba idem. . . ... -_¦:¦;, .... . ¦ Óleo de bagas de mamona, idem .

O mesmo agente vendei a f.'ui leilão a un- • pjto ^Q caroço de algodão, idem. .

portanto casa térrea sita no lar^o da Matriz i Dito de mocotó, idem.da Várzea ns. 2 e 4 (na esquina) com 3 '•'- ' "

i Feijao,idem .| Fumo em folhas, idem ... . . . .

¦! Dito em rolo, idem. . ........ .. Dito em lata desfiado. .......

. Dito picado ou desfiado, idem....Genebra,idem .-.-. .-.-. .-.-• --Licores, .... •-• •---• « —— •

! Massas aJimenticias, mil grammas!°s . Ditas de tomates,idem . :+.-.. . .

So(Ma.e Uaiao Benetate ios Es-tivaflores

ALEXANDRINO JOSE' DE SANTANNA

Esta sociedade, conpungida dos

tmais

dolorosos sentimentos, manda ce-lebrar uma missa no dia 30 do corren-te segunda-feira, no convento de S.Francisco pelas 7 Va horas da manhã*

¦Iallecendo o mesmo ex sócio com o cargode ex concelheiro fallecido em 2 de abril docorrente anno.

Esta sociedade convida a todos os sóciose a familia e amigos para assistirem esteacto de religião a caridade.

Recife, 28 de julho de 1906.O 1.° secretario,

Euphrosino Manoel Carneiro.

Socielaíe F^iffiPS-liãiASSEMBLÉA GERAL

De accordo com o disposto no art. 49 dosestatutos, convido todos os sócios para á 1hora da tarde de 5 de agosto próximo vin-douro, comparecerem na sóde da Sociedadepropagadora, á praça Maciel Pinheiro n. 11,a fim de se proceder a eleição de que trataO referido artigo. .,

Recife, 25 de julho de 1906.O 2.° secretario,

João Vicente ãa Silva Gosia'-

ComjaÉia ie Luz e ForçalSo álcoolDe accordo com os estatutos convido os

srs. accionistas para a assembléa geral ordi-naria em 3 de agosto próximo vindouro, as12 horas, na sede social.

Barão ãe Suassuna,Presidente.

nellas de frente e portão de ferro,janellas nos oitões, 2 salas, 3 quartos, ga-binete, diversas dependências, quintal gr»n-de murado, com quarto par»* criado; ba-hei-ro, cocheira, agua encanada etc.

Podendo ser examinada todos os dias.

Agente Oliveira

ja-1 Dito perfumado, idemportas e Ossos, mil grammas

Ouro, grammas ._.-. •• ••¦ • •PhosphorosPólvora, mil grammasPrata, grammasPipas vasias, umaTerços vasios, um .........Quintos vasios idemDecimos.idem. . . . Resíduos de algod&o, mil grammasDito de caroços de algodão, idem .Resina de jatobá, i(?em

3." E ULTIMO LEILÃO S!-Ít"w. j-« v-^.-— . . Sebo ou graa;a, idem . . . .

Da casa térrea sita á rua Imperial n. 86, com . Semente de carnaúba, idem2 portas de frente, 2 salas, bom quintal ^ Solla, meiomurado, edificada em terreno próprio etc.

j gni^ cento".'".'".".".''.'.''.Terça-feira, 31 do corrente \ vermüth,litro*..".'.".Y. .ao meio dja feJMSílS::.

Em seu escriptorio d rua Quinze ^ga^idei^^. •

_ _ _"Terceira secção da recebedoria do estado de

Pernambuco, 28 de iulho de 1S06. — O chefe(assignado) A. Albuquerque. — Approvado (as-signado) Trindaãe Henriaucs.

—o—

de Novembro n. 2O agente Oliveira por mandado «1/ illm.

sr. dr. juiz municipal de orphãos, venderá emleilão a casa térrea acima mencionada, per-tencento ao menor Irinen, para pagamentodo credor hypi-thecario ; servindo de baseáófferta de 2:2403000.

Podendo desde já ser examinada peloasrs. pretendentes.

$880$480$800§600$070$060$200§440$550

1$6501S540

$200150001$00015000

§000§040

1$800§500§200§600

1$000$030§650

2$400§900§007

15S0003S0002§0001$000

§300$070$500§300§480'$800

7§000$_00$400§500$21 e$20üS1&)

3$200

. —O—

EGT&S IfiARITIHASVAPORES SSPKRAD08

Mez ãe julhoMinerva, de Ne-w-Yorfc, a 29.Sieglinde, de New-Yorfr, a 59.S. Francisco, de Fernando, a 29.Calorina, da Eur.tpa, a 29.Ghili, do sul, a 30.S. Salvaãor. do norte, a 30.Santos, da Europa, a 31.Jaeuhype, do sul, a 31.Campeir», do sul, a 31.

Mez ãe agostoMelpomene, de Gênova, a 1.Coblenz, do sul, a 1.Spartan Prince, de Ne-w-Yorfr, a 2.Ortega, da Europa, a 4.Una, do norte, a 5.Thames, do sul, a 5.Byron, do snZ, a 7.Aragon. da Europa, a 9.Corãillére, da Europa, a 16.Tennyson, de Ne-w-Yorfc, a 18.Magellan, do sul, a 26.

VAPOBKS A SAHIBMea de julho

Porto Alegre e esc, Itanema, a 59, às 4 horas.Santos e esc, Crovtarte, a 30, ás 4 horas.Santos e esc, Sieglinde, a 30, ás 4 horas.Rio e esc, S. Salvador, a 30, ás 4 horas.Bordeaux e esc, Chili, a 30, as 15 horas.Bahia e esc, S. Francisco, a 30, ás 4 horas.Santos e esc, Carolina, a 30, ás 4 horaa.

• Mez ãe agostoSanto3 e esc, Santos, a 1, ás 4 horas.Bremen e oec, Coblenz, a 2, ás 4 horas.Santos e esc, Melpomenc.a 2, ás 4 horas,Raníos e esc, Spartan Prince, a 3, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Ortega, a 4, às 12 horaa.Porto AZegre e esc, Campeiro, a 4, as 4 lioras.Southampton e esc, Thames, a o, ás 12 horas.ZVew-York e esc, Byron, a 7, as 12 horasBuenos Aires e esc, Aragon, a 9, ás12 horas.B. Aires eesc, Corãillére, a 16, ás 12 horas.Santos e esc. Tennyson, a 18, ás 12 horas.Bordeaux e esc, M*gellan a 26, ás12 horas.

ANCORADODRO INTERNOVapor nacional Be~beribe, em concertos.Vapor nacional Amazonas, carregando.V--por nncional Itanema, carregando.Vapor nacional Gram-Pará, descarregando.Vapor nacional Gonçalves Dias, descarregando.Vapor inglez Croivarte, descarregando.Vapor inglez Orador, descarregando.Luo-ar nacional Arlinão, lastro.I_ú°.,r nacional Ninita, descarregando.Barca norueguense Norn.ania, descarregando.Barca norueguense Nordenlzsolã, descarregando.Patacho nacional Deliaias. lastro. -

NAVIOS ESPERAD03De Saint Johns, Bella Besa.De Saint Johns Charlotte Young.Ds Saint Johns, Evelyn.De S*int Johns, Burleigh.De Cardiff, Sarinner.

PORTO B0 RECIFEMOVIMBHTO DO DIA Aa

EntradasRio e escala—7 dias, vapor nacional Gonçalves

Dias, de 820 tontladas, commandante O.Short, equipagem 65, carg*: vario* gêneros ;áAgancia Lloyd Brasi.airo.

Liverpool e «scala-2L dias, vapor mg** Orator,de 2182 toneladas, commandante W. __le*rre_-lyn, equipagem 34, carga vários generoa; a3 uZius von Sohsten.

SahidaSant Johns N. B.—vapor inglez Gladiator, com-

m«ndan.e J. Fala, carga vanos geaeroB

LEOCADÍA MARIA DE JESUS EBLAOitavo annworsàrió t

Victoriano de Aragão Ebla, AmebaRaptista da Costa Ebla, Nila de Ara-gão Ebla e Joaquim Cypriano de Ara-gão Ebla convidam seus parentes e

„ amigos para asaistirem á missa quemandam celebrar na terça-feira, 31 do cor-rente, ás Ú horas do dia na Ordem Terceirado Carmo, por alma de sua nunca esquecidamãe, sogra e avó LEOCADÍA MARIA DÊJESUS EBLA, oitavo anniversario de seufalleeimento.

Desde já agradecem a todas as pessoasque comparecerem a e_«e acto de religião ecaridade.

Commandante John J. DumbarPresentemente neste porto seguirá de-

pois de pequena demora paraRio do Janeiro, Paranaguá, Florianópolis,

Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.Para carga, valores e enoommendas tra-

ta-se com o agenta3.1. GUEBMSPEB.EIRA

1S. 9—Bua do Conimercio-—H. 9PBitEEiao ahdab (oala posterior^

Empreza «38 Navegação Gram-faráSÈ33E NO PAIA'

O vapor

GRAM PARA'Commandante Tito José Evangelista

Presentemente neste porto seguirá depoisde pequena demora para

Santos e Rio de Janeiro.Para carga, etc, trata-se com" os agenteBAMORIM FERNANDES & C.

Bua do Amorim 56

tura, para poder verificar o prejuizo o falfc*1se as houver.

Para passagens, carga, frete et**., trada-soeom os agentes „' JNEESEN & C.

PRINCE LINE LTDO paquete^

Spartan PrinceE' esperado de Ne-w-York ató o dia 2 de

agosto, e seguirá depois de pequena demorapara

Bahia, Rio de Janeiro e Santot.

Para fretes, passagens, valores e encom-mendas ató a véspera da chegada do vapor,trata-se com o agente

T. D: EvansN. 48-Rua do Commercio-N. 48

PRIMEIRO ANDAR

GOMPAGrNIEDBS

KSSAGEE1S SâRMMESPaquebots — Poste JFrançari

Linhas do Atlantíeo^PAQUETE FRANCEZ

FRANCISCA JORGE DA SILVAFiderclina Coelho Jorge da Silva

convida as pessoas de sua amisade ede sna sempre lembrada filha FRAN-CISCA JORGE DA SILVA, a assisti-

a rem á missa que pelo eterno repousode sna alma será celebrada na egreja deNossa Senhora do Pilar, ás 8 horas da ma-nhã de segunda-íeira, 30*flo corrente.

Desde iá antecipa sua gratidão** i i in i ¦ — — ____¦ i ii i i

Austrian Lloyds Steam Na-vigation Comp.

Vapor austríaco

ípoW esperado de Trieste até o dia 1 de

agosto, seguindo depois da indispensáveldemora para -

Montevidéo e Buenos-A^ires.

Para carga e encommendas trata-se comos agentes

Henry Forster &G.N. 8—Rua do Commercio—N. 8

PMMBIRO ANDAR

GÉNARO STOPPLLESétimo dia

Lourenço Stoppelli, sua mãe e ir-mão (ausentes) convidam a todos osparentes e amigos do seu querido fi-lho e irmão GENARO STOPPELLI, áassistirem ás missas que pelo eterno

descanso de sua alma mandam celebrar nodia 31 do corrente, ás 8 horas da manhã, naegreja do Livramento, setimò dia de seufalleeimento; hypothecando o seu sinceroreconhecimento aos que comparecerem aesse acto de religião e carHade.

MARIA CÂNDIDA DE ALMEIDAPrimeiro anniversario

Antônio Francisco Honorato, Can-,dida de Souza Araújo e Arthur Orlan-do Campos Cardim ainda penalisadospelo falleeimento de sna nunca esqua-

^ cida enteada, sobrinha e irmã MA-RIA CÂNDIDA DE ALMEIDA, convidamseus parentes e amigos para assistirem umamissa por sua alma no dia 30 do corrente,ás 8 horas da manhã, na egreja! do Rosanqno povoado de Tegipió, primeiro anniversa-rio de seu falleeimento.

Desde já ficarão summamente gratosaquelles que comparecerem a esse acto dereligião e caridade."

_s_3EEBs_*z*asar*_*_«asfí*5«acr^a^_3___T

Sloii-Brazil-Lineowners

Dampícliiíís-fUie„Brei "Unira" A_-

üengesel-sclialtO novo paquete allemao

Capitão LartigueE' esperado do sul ató o dia 30 de julho

o qual após pequena demora seguirá paraBordeaux com escalas por Dakar e Lisboa

N. B.—Não serão attendidas as reclama»ções de faltas qne não forem communica-das por escripto a esta agencia ató 6 diasdepoís das descargas das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados-Quando forem descarregados ob volumesoom termo de avaria, a presença da agendaé necessária para a verificação de faltas, emas houver. _

Esta companhia, de accordo eom aRoyal Mail Steam Packet Oompany e a Pa-cifie Steam Navigation Company, amitte bi-lhetes de primeira classe, primeira catego-ria, assistindo ao passageiro o direito de in-terromper a viagem em qualquer escala, se-guir e voltar em qualquer dos paquetes dastres companhias.

Para passagens, csiga, uete, etc/ trataige com o aerente

Dom. de Sampaio FerrazfN.c9—flua do Commercio—N. 9

lelephone n. 18

OThe Royal Mail

Q Steam Packet Company

O paquete

THAMES . :,E' esperado do sul ató o dia 5 do agosto

e seguirá depois de pequena demora paraSão Vicente,Lisboa, Vigo, e Southampton

O PAQUETE

Tyraaos?

SiegImE' esperado de New-York até o dia 29 do

corrente, seguindo dopois da demora necessaria para os portos da

VictoriaRio de Janeiro

e Desterro.

Entra no porto.Offerecem optimas accommodações para

passageiros e é illuminado a luz electrica.Para passagens a encommendas a frete

trata-se com os agentes.

Henry Forster k C.X, 8—Rua do Commercio—N. 8

PRIMEIRO ANDAR

IIÃRITIMOSComuariiiia PernambüG

tauEclos illèsPEDRO

ti

Isillii

Banco io BrasilConvidam-se os srs. accionistas desleban-

co que entregaram ató o dia 4 do correntemez as cautelas do extineto Banco da Republica do Brasil, inscriptas neste estado,para trooar pelas do novo banco, a vir rece-ber o bônus de 5S000 por cada acção quepossuiam, no eferiptorio de Pereiia Carneiro & C. rna do Commercio n. 6.

Recife, 27 de julho de 1906i.B-nni-rr'**"«**^tn*»»='^^

«_____! dSkWta eSo *S_aaa ^atf' JSxnB S*my

LeilãoDe 1 mobilia de janco cor de nogueira

com 19 peças, 1 toilette systema americano1 toilette amerio«no, 1 commoda, 1 mesa, 1

Em continuaçãoDe moveis e grande varieda-

de de mercadoriasA saber :

Uma esplendida mobilia de junco com en-'costo de palha composta de 1 sofá, 12 cadeira3de guarniçíio, 4 de braço e 2 dnnkerques compedra e espelho, 1 importante toilette sys-ma americano com pedra e espelho biseauté,1 excellente guarda louça de suspensão, 1aparador de canella igual ao guarda louça,1 guarda-prata de vinhatico, 2 lindos etage-res porta-bibelots de pellucia com espelhos,1 importante mesa elástica de carvalho, nmguarda-louça de suspensão tambem de car-valho, 1 espelho oval, 2 quadros, 1 impor-tante machina para escrever, 1 mesa com 3«•avetas para escriptorio. lustres de cristalpara gaz, ditos para vella, 1 divisão deamarello para escriptorio, 1 prensa para co-piar, 1 sola entalhado, 1 cama para casal, 1piano forte, 1 garrafeira de ferro, aparador,1 binóculo e

MercadoriasPeças da casemira pretas a de cores, cor-

tes da casemira para costumes, peças debrim, ditas de çretones, peças de madapo-lão. dúzias de lenços, ditas de pares demeias unas cruas a de cores para homens esenhoras, chapéos para homens, dúzias decamisas de meia para homens, ditas de co-

?I*BÇC£ no DIA...*arne verde do iSO-0 s 500sóisSuínos a l?»O0O.Carneiros àéí$_00 al$200.'farinha de mandioca de 400 a SOO *:_ift.freij&o de 2?._00 a 1?,200.¦Ailho de 600 a 500 rói-».

— o—MAHIFE3T0S DS IMPORTAÇÃO

Do vapor nacional Gonçalves Dias, entradodo Hiu cie Janftiro e eseula em 2S e consigna-do a. J. Ve^oso.Carga de Porto Alegre do vapor «Santos», bal-

ãeada para o vapor Gonçalves DiasVidros 3 barrieas a i5_nto.s da Figueira e C,

3 a Aranjo & Pinheiro, $ e um volumea Miran-da Souza e C, 26 volumes a Costa Rocha e O,

Carga do Rio GrandeBBgres 37 fardos a Loureiro Barbosa.Cebola 500 volumes aos mesmos.

Carga ãe FlorianópolisPregos l-^volumes a diversos.

Carga ãe SantosChapéos um volume a Alfredo Sev».Fazendas um volume a C. N. da Silva.Macarrão -0 volumes a R S. Marques.Papei 2 volumes á Lins Vieira e C.Tecidos dez fardoa a Alves de Briíto e C.

Carga do Rio ãe JaneiroArtigo3 para chapéos de sol nm volume a

Aniares e C. Amostras 2 malas a ConstantinoBarza e C. Armarinho um volume a Lima &Coimbra. Anilina vim volume á Companhia deFiação e Tecidos de Pernambuco.

Bonets um volume a Joio Seve. Brabante 1fardo i Joaquim Aires da Silva Santos.

Calçados um to!u:i;« a Aníonio M. Carneiroe C, um a A. Costa Campos. Canfoneiras umvolume a Ferreira Praça e C. Cerveja í volumes á ordem. Ch pas de ferro _¦> ainairadoa a_tntonio Pinto da Silva e C. Ditas e canos J_amarrados a Miranda Souza e C.

Fazendas um volume a J. Machado

MACHADO DE SOUZA RA-MIRES

Trigesimo ãiaPaulino Baptista de Siqueira e Ber-

nardo de Souza Limeira, compungidospelo infausto passamento de sen pre-sado amigo PEDRO MACHADO DE

B SOUZA RAMIRES,'mandaram ceie-brar na matr.z deste municipio, no dia 8 docorrente nma missa em suffragio aalmadaquelle illustre morto, trigesimo dia do

seu falleeimento, comparecendo aquelle actode religião pessoas gradas, _ negociantes e

diversas familias deste município.Oa snpramencionados associando-se ao

dnro golpe porque acaba de passar a con-ceituada firma commercial Machado, Perei-ra & C, que perdeu nm dos seus mais res-

peita veis sócios enviam condolências aquel-ia firma e bem assim a distineta família doillustre a saudoso morto.

S. Josó do Egypto^ d^yalho de ^^—

AKTONIO CARNEIRO DA MOTTA SLL-VEIRA

Primeiro anniversarioJosé Carneiro da Motta Silveira,

,sua mulher, filhes, genros e nora con-vidam sens parente3 a amigos paraassistirem á mií-;sa que mandam resar

_ ás 7 horas do dia 2 de agosto, na ma-triz desta cidad-, por alma d. seu nunca es-onecido filho, irmão e cnnhado ANTÔNIOCARNEIRO DA MOTTA SILVEIRA; con-fessando-so agradecidos a todoi aquelles

que compareceram a es_e acto de religião ecaridade.

Pan d'Alho, 29 de julho da 1908.

asa te NavegaçãoPORTOS DO SUL

Maceió, Penedo, Villa-Nova, Aracajue Bahia

O paquete

S. FRANCISCOCommandante Sá Pereira

Segue no dia 31 do corrente ás 4 horas datarde.

Recebe carga, encommendas, passagensa «dinheiro á frete, ató ás 2 horas da tardede dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carregadorespara a cláusula 10.» dos conhecimentos quoé a seguinte:

No caso de haver alguma reclamação con-tra a companhia, por avaria ou perda, deveser feita por _f?eripto ao agente respectivodo porto ca descarga, dentro dqtreí) diaS de-pois de analisada., bino precedendo esta for-malidade> a cÔmpauhjü tici« i.eTitts io tou_responsabilidade.ESOKIPTÜRIO--Cacs (ia Oom-

panhia Pernaí-«b^ana, 12

CHARGEÜRS REMSrancezaGonpÉiâ Fi

DBNavegação a vapor

Linha regular entre Havre, Lisboa,Pernambuco, Bania, Eio de Janeiroe Santos.

O VAPOR

6at oliqa

"fi" "í 1 "W% "1 *

mí BUARQUE í

O paqueta

Capitão GilbertE' esperado dos portos d'Europa até o dia

29 de julho a seguirá depois da demora ne-cessaria para os portos de

Rio de Janeiro e Santos

U. B. Não se attenderá mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia ató 3 diasdepois da entrada dos gêneros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam descar-regados com termo de avaria, ó necessária apresença da agencia no acto da abertura,para poder verificar o prejuizo e faltas se ashouver. .

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com os agentes

José Baltar &C.j*v# g—j£Ua ão Commercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

MS"SüeíaiBeittaiiisclie Bainçls-I clíialirls-GesBllsciaít

E' esperado da Europa ató o dia 9 deagosto e seguirá depois de pequena demoraP

Bahia. Rio de Janeiro, Santos, Montevi-deo e Buenos Aires.

N. B.—Aa passagens devem se» Comp»»*das até a véspera da chegada dos mesmos.,K Royal Mail Steam Packet Company, ds.'accordo com a Pacific Steam NavigatoaCompany e a Messagoriea Maritimes, èreSíiIjebilheteB de passagem de ida a volta danrimeira elasse para os portos da Enropa,Brazil. e Rio da Prata, podendo os srs. pa_*sageiros voltar em qualquer dos navios da»trás companhias.

—Para comodidade dos srs. paasageaoveparaevil-a. despezas com despachantes d»bagagens ao porto de Southampton a Roya-Mail Steam Packet Company tem nesse por.tò empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens dos srs. passageiros.

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario de bordo o folheto de informa-ções.

Para fretes, passagens, valores, e eneonifmendas até a véspera da chegada do*?apo»trata-se com o agenteGrifíl lute Ií JohnsonRua Visconde de Itaparica n. T

Paciflo Steam üavipa-liiiiiai

O novo paquete inglezOrtega

AMAZONASCommandante Mattos

Presentemente no porto, seguirá paraMaceió, Bahia, Rio de Janeiro, Santos,

Paranaguá, Antonina, S. Francisco. Mon-tevideó e Buenos Ayres, depois da mdis-

pensavel demora.

Ô paquete

O VAPOR

Duas helices—9000 tonelada.Espera-se da Europa no dia 4 de agoatq, e

seguirá com pequena demora para Bahia,Rio de Jeneiro, Santos, Montevidéo, PunÇaArenas, Coronel, Talcahuana e Valparafi.0.

Os bilhetes de passagemjdirecta em p»-meira classe dão direitos aos senhores paeSa-geiros a quebrar a viagem em quaiquer dosportos da escala e continuar em vapores nãosomente da Companhia acima como tam-bem em qualquer um da Royal Mail ou Mes-sageries Maritimes.

Para carga trata-se com o correator A.Ií. Dallas, no mesmo prédio, andar térreo.

Para encommendas e outra* informaçõescom os

AGENTES

Wilson Sons & C. LiRua do Commercio — 10

rttXíWm

a Cl<&

FIGUEI-

__J

JACINTHA JOVEN UNA DüREDO RIBEIRO

Sétimo diaDavid Gomes Ribeiro a filhos, Boa-

,ventura Alves de Pinho, sua mulher efilhos agradecera do intimo d'alma áspessoas que se dignaram acompanhara ultima morada, o corpo de sua es-

tremecida esposa, mãe, sogra a avó JA-CINTHA JOVENTINA DE FIGUEIREDORIBEIRO, e de novo conv:>iam aos seusparentes e amigos para ás missas de sétimodia que serão resadas na matriz de SantoAntônio, ás 8 e meia horas da manhã, quar-ta-feira, 1.* de agosto ; anteci oando desdejá eternamente gratos por eS8ti acto de re-iigião a caridade. ;

____SB_BÉRS_B-B _

Presentemente no porto, sahirá paraCeará. Maranhão e Pará no,dia 31 do cor-

rente ás 6 horas da manhã.

O naquete

S. SalvadorCommandante caoitão tenente J. M. Pessoa

Esperado do norte no dia 30 do coren.osahirá para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeirono mesmo dia ás 5 horas da tarde.

As encommendas _erão recebidos até 1hora da tarde do dia da sahida, no tr?.piccaSiiva—Rua da Assembléa.

N. B.—As reclamações de ítãtes só serãoattendidas até 3 dias depois das descargasdos vapores

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se no escriptorio do

Lloyd BrazileiroSS.ua do «Commercio n. 4íí, an-

E' esperado da Europa até o .'.ia 31 docorrente e seguirá para

Victoria Rio du Janeiro e Santos

"Entraráno porto.Este paqueta ó illuminado á luz electrica

e dispõe de magníficas acommodações parapassageiros.

N. B.—Não se attenderá mi'>- a nenhum:;reclamação por faltas qua ní«o forem con.municadas oor escripto á ageucia ató •;dias depois da entrada dos gêneros na al-fandega. .

No caso am qne os volnmos se*asr. •.•>-.-carregados com termo do avaria, ó neee-j-tfria a presença da agencia no acto da abertura, para podar verificar o prejuizo •• t-\.-tas se as houver.

Para carga, passagens, fruta etc. trata-secom os consignatarios

B0RSTELMANN ci C2$, 5—Eua do Bom Jesus—S. '¦

10 —PRIMEIRO ANDAR

Não ba rida p-vor y. r:eomo o tus-ir. umaoutra. Cada *-o_s_ ostr.vmómbrarfi úz «*-argànt»'r* ¦¦•

produzindo r.s,?im timaPode comòçnr oom ir;:.t •.tação do garganta, «•'.•c-:iigciiS'.tçsse, quo at .inii-imm:.;iic e_£__««.. -3r-_-' .

¦ V¦ | r.' • i-. :JtÂ

MorddeuíscheF LloydO vapor

\tt V*» 4r *f ,4{\ Kl A' -***l i /<"¦'/

ti

Munoel do Carmc, um a Carv_.no 5c B^rbo-w.Fio de vella 5 fardos a Santos d_ Figueira, o C.Ferro de engommar 60 barrieas a Aíbmò Si -va e C. Fogareiros de ferro fundido 80 a Ferrei-ra Praça e C. Ditos para espirito um volumeaos mesmos,

ij ¦*,'¦"' '-^- "- 11 ir- in ti --

MARIA DA CONCEIÇÃO RAPOSOSétimo dia

Francisco Pacheco -Raposo, Manoel_-l . Pacheco Raposo, Amélia de Almeida'lp

Raposo, Antouio Pacheco Raposo.Zul-F mira da Fonseca R_poso, Celina da| Fonseca* Raposo, José Pacheco Rapo-

so,i Maria do E. Santo Raposo Costa, Ma-ri-tta Raposo Costa. Ricardo Pereira deAguiar (ausente), Francisca Raposo deAguiar e seus ülhos, Leopoldino Ribeiro doVasconcellos, ainda penalisados com a per-da inseparável de sna nnnca esquecida es-posa, mãe, cunhada, avó, sogra, tia e con-

, cunhada MARIA DA CONCEIÇÃO RAPO-

elai* tt_E*reo

E' esperado dos portos do sui até o di.de agosto e seguirá depois dd deinura a

cessaria para os portos deMadeira, Lisbôi. i_eixojs,

Antuérpia, e Brei/;en

O Peitoral de Cerejadomina promptamustonovas. De ordinário üiao deitar 6 o siiiiici'.;'.?a cura. A tosso jv •toral do Cevoja do '-- ¦. -;congestüo o i-.ílr---'nada pcor para '•••¦•

tóshir; o tir.» íia . . -uum t.O-20 €.'¦} m.U j

<•'¦>

. •

Para o portoO PATAOHO I^AGBONAL"DELICIA"

Completando a sua descarga, seguirápara o porto acima com a carga que conse-

guir.Trata-se com 1

amorim <3rmãos ê &. \

Entrará no porto a é iliumin^iu a luz cl«ctrica.

Este vapor tem boas e rnoriern?>s accomodações para passageiros, ter,, médico; <•***&e cosinheiro portuguez i< bordo.

N'. B.—iiiao cie aotender-'» 'Ci7* _ nt;r;hn-ma

"reclamação por faltas _a-- nrvo f<.iem

communicadas por escripto á «_^.ric.a á'.« •"dias depois da entrada dos gèn.ros «aaUr». idega.

No caso em qua os voictne^ ¦¦•¦]>¦-1- ••-—carregados com termo de avaria., ü ucivesBaria a presença da agencia no acto da aber-

m CP r*>¦'

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Page 4: Os médicos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00171.pdf · Numero do dia 100 réis ... os meus ramos agitados ao sopro do« invernos qualquer política—a de

4 A ProvínciafggS5SgJ£SB!S!Ê£ÉÊ£ÊB£SBBS

áliUGA-SÊ

— u_ta casa com 6 quartos •água encanada na ponte d'Ucnoa n. 44a tratar no n. 46.

ALUGA-SE—o

2.° andar sita á rua das D aran.eiras n. 13 ; a tratar na rua Larga doRosário n. 34.

ALUGA-SE—a

casa n. 11 á rua Barão deItamaxacá (Espinheiro) com bons com-modos : à tratar na rua do Brum n. 76—

armazém.

I

«a ERCEARIA — Precisa-se comprar uma

jfj na lreguezia de Santo Antônio ou Boa-'

Vista ; a tratar na praça da Independen-cia n. 3.

ERCEARIA—Vende-se uma em um dosmelhores pontos da freguezia da Boa-Vista; para informações á rua da Madre

de Deus n. 28.

¦-.rmr-

LUGA-SE— a ca.a u. 16 á Baixa Verde

(Capunga) com bons commodos: a tratarna rua do Brum n. 76—armazém.

Jgjjjhrecommenãa-se muito especial-¦mente para o tratamento ãe toãasas moléstias provinãas ãa pobrezaãe sangue ; são soberanas na curaMa anemia, chlorozee cores pallidas.'Não causam prisão de ventre e nãotêm o inconveniente ãe ennegrece-rem, os dentes, como acontece com amaioria ãos ferruginosos.

Deposito na rua Marquez ãeOlinda n. 58 e SO.

A"

LUGA"SE — a casa n. 28 a rua NunesMachado no Espinheiro com bons com-r.-jod-.s ; a tratar na rua do Barão de São

Borja n. 30.

r, TTENÇAO—Vende-se a r«finação dáM rua;do Lima. em Santo. Amaro, junta

mento co»xi apparelho de torrar e_moercafé, casa exceUente para grande movi men-to e tambem vende grande quantidade de

pdha de Onricury.A' tratar na mfisma. ^

LMAS—-Precisa-se

de duas, uma para ar-rumações e outra para lavar e engom-mar.

A'"tratar . rua do Hospicio n. 12.

MA — Precisa-se de uma que cosinhe B<_ça mais slguns serviços para pequenakfamilia r> _ praça Saldanha Marinho n. 4

—-J.°-t^d-ir,-.' -

« LUGíA-SS— a casa n. 9 na rua do Pay-

pk sandú com todas as accommodações p*ra^familia ; _ tratar na mesma rua n. 19.

â MA DE LEITE—Precisa-se de uma ama

\ da leit0 •' Na rua das Calçadas n. 37.

g MA—Pr, cisa-se na rua das Cruzes n. 2,

%!:• vndar, para todos os serviços, comurgência.

o, LUGA-SE— um bom chalet com água e:«i gaz, fi* um dos melhores pontos da entrada'

de JoSn de Barros n. 3-C, perto da esta-ção da Enc^«ziih»da ; a tratar no chalet deJanto ou á rna cioSocego n. 2-G.

4 LUGA-SE -o prédio n. 2 á rua do Prin-^ cipe, com sitio murado, tem grandes' "!_ommod~-i

para familia, servindo atépa-rn.coil.Ejio ou . bricii; trata-se na Liga á ruaNova n. 20.

= LUGAM SÉ — tres casa9, para residen-

/Seis, bitaadas em Soecorro, (Jaboatao)ntagt- ficas fiara passar-se a festa.

A truta., no cues da Alfandrga,3 e 3 A.

HA.-—Precisa-se de uma que sai-,_a lavar e eugouiinar e durma na

ca. ;. doa patrões.Rua Luiz do Rpgo n. ,40-D, confron-

te ao cemitério dos inglezes.

Furamemo gienicos'¦_^.i-__-^.__.--»,_T_^___-_^_^_J^^

OENDA E TACHAS—Vende-se no engenho S.

Bartholomeu, uma moenda, comrodete de 12 palmos, e 12 ta-chás de vários tamanhos, usa-das : a tratar na rua Barão daVictoria n. 38.

FRECÍsl-SE—alugar

uma sala indepen-dente para uma pessoa; a tratar no pateodo Terço n. 32—Restaurant.

REOISA-SE— de uma copeira com pra-ticado serviço, de cor parda on branca; atratar na rna da Soledade n. 82-A.

IANO — Vende-se ou aluga-se um bom

piano ; para ver e tratar na rua das La-ranjeiras n. 18—loja.

PROFESSOR—Pessoa

habilitada e de lon-ga pratica no magistério encarrega sede lecciona. em ca. a, ou na residência

do alumno, as matérias do curso normal eas que constituem o 1.° anno de madureza.

Para informações : os srs. dr. VictalinoLins, secretario do gymnagio e Samuel Tei-reira &C, rua Primeiro de Março n. 25.

RECISA-SE— de duas amas para servi-cos domésticos, á rua da Amizade n. 44—Capunga.

A|MA—-P. «'cisa,-se do uma ama para cosi-nha. A tratar no pateo da Santa Cruz n.

sobrado dr» esquina.

MA — Pr . cisa-ae do uma ama para cosi-inilaíi

. __ rua do Pires n. 77 e que compre.

AMA—Pr.sci_ •• ce d . uma, pura casa de fa-milia, que H&iba cosinhar bem ; a tratar árua I__yèrí»Í ri. 15, 1 ° aad. r.

A

GRANDE LIQUIDAÇÃO—A loja doAnjo t indo dado bal. _oo, resolveu li-quidar diversos artiuos que só com a

presença se poderá avaliar a realidade dosgrande. a. bati rni u'o., c<->mo sejam : Mada-polões, chitas, cr<_o.. es, bramantes, brins,c-Semiras, meia?, colarinho., cami-as e mui-tos outros artigos que serão liquidados com50 °/o de abntimento. Rua Duque de Oaxias o. 56.

MA DE LEITE—Precisa se de uma amade leito.

Na rua Barão da Victoria n. 45, 2 • an-dar.

BOA

MORADIA—Aluga-se o sobrado comsitio, no arrabalde do Caldeireiro a estra-.ia do mesmo norae n. 4,muito próximo

u t-staçSo da linha Principal, com muito bonsOommodos e e_rce_k>nte água potável Atratar com o sr. Mano ;lFerr_iraCruz (Corra

«. Roda) na Cara Forte ou na rua Marquezde Olinda n.63—escriptorio.

_______n _¦_ > __ i

,0A ACQUISÍpAO— Traspassa-se o ar-rendam, njto dà casa n. 8 árua da Penha? vy^dt1 ;,_ . arrv d ção que fiç acha na

mja.-R pres.; rv.i. - s . p. r. qualquer ramo deUctgoCÍQ ; 0: tratar com .cv . Pedro^n & O.,

uaosma rúi» xx. '• .

cOSlNtiElUA— Precisa-so de uma peritaíÒRiohai .• .

Na rna Estreita do Romário n. 47.

CiOSINH! |JÍ-

¦ nheira.'-¦ ,-ve de \.ií>& cosi-

Na rua da Unia..' u. 57.

AIXE-ROrant-"d<> Liai. .

Prí-c.'>ü ?'. {le i.nvç«.v. b»c'-tíom «Ir- . .dst.. ; ii in ;. •¦ _ /na

HO — Santo A i•¦¦ ..ro .

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íHASA FUN>.. RF. — <Hiataude d* f..< . :t rs ,!a.

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^'.'•SINfíliliiA—Pi.c.3a-s. do nm_ p»raVarse . ; . tratar na PharrnaciRVdo Récf-

But.... Jesus ü. 33.LC., ma

".lAPEOS -— para vonh^-rase crianças por preços ?V.«ií nl-

de to d om ; f .¦/>¦*& r e/o nua.Ci.i-i.L r O \jlv_ w\_rvjl-i*éj :

e tinfirérso ú ni-n

Foi, é e será os saborosos cigarros HY-GIENICOS, quer em maços, quer em cartei-ras, os manipulados com fumos especiaes e

preparados ao paladar de todos os bons fu-mantes, visto não atacar o estômago, nemfazer dores de dentes on estalecidos.

Milhares de apreciadores arraigados aoscigarros de fumo picado, só fumam agora de

preferencia osHYGIENICOS.E' o aperfeiçoamento da industria.A ion°ra pratica experimental de trinta e

cinco annos é quem fala conscienciosamen-te desde aquelles tempos idos dos conheci-dos cigarros da policia.

E' a manipulação por excellencia ha maismoderna possivel os inoffensivos HYGIE-

Fumem Sr3. fnmantes os HYGIENICOSque teem a certeza do que digo. —,.»_-,.

Reparem qnando pedirem os HYGIENI-COS para os rótulos se tem a mesma pala-vra, porque ha muitas imitações que se pa-recém p. rfeitamente, mas sem aquella pala-vra HYGIENICOS, que é registrada e não

poderem oa invejosos usal-a.As imitações são vendidas a preço muito

baixo por ser de íumos ordinários prejudiciala saúde.

25—11—1905.Antônio 2. . ãa Cruz.

Attenção do publicoMelaria e colchoaria—descaneo

g-fcRECISA-SE—de uma cosinheira.JP A tratar na rua da Imperatriz n. 14,2.°

andar.

XV UITANDA—Vende-se uma bastante afre-iHguszada e local próprio para taverna na^'freguezia da Boa-Vista ; a tratar na ruaGervasio Pires n. 40.

KAPE'

MEURON— Encontra-se na taba-caria —A Muiltyba, preço do deposito ; árua do Bom Jesus —Lins & O.

EESTAURANT—Vende-se

um importan-te restaurant, localisado em um dos me-lhores pontos.

Está perfeitamente montado ;para iníor-inações na rua das Florentinas n. 5.

SITIO

— Aluga-se um com boa casa, comaccommodações para grande familia, naestrada do Pombal n. 28, tendo sotão, ba-

nheiro e outras dependências ; a tratar emFesnandes Vieira n. 74.

moderno

ÜMA

SENHORA— habilitada em toda equalquer costura, offerece seus serviçosem casa de familia,devendo fixar ahi resi-

dencia, dá prova de habilitação e condueta,podendo ser procurada na rua d® Lima n.68—Santo Amaro.-*jENDE-SE—a casa n. 10, da rua Nova doW Feitosa, com commodos para familia_ e

negocio ou vende-se somente o negocioA tratar na mesma. j

ENDE SE—uma mercearia sita á rualm-perial n. 126-A, livre e desembaraçada ecom accommodações para familia ; ven-

dese tambem somente a armação a vontadedo comprador.

Os proprietários deste novo estabelecimen-to, único neste estado, de moveis nacionae3e estrangeiros, colchões e travesseiros de to-das as qualidades e gostos, vêm pedir aos fre-euezes e ás exmas. familias uma visita ao—DESCANÇO MODERNO.

Dispondo de artistas peritos para colchoa-mento e assim como fazendas que manda-mos fabricar na Europa, cujos padrõ6S nãoexistem nó commercio, como o damasco, o

panno de linho e o algodão.Acceitam encommendas para casamentos

e estofar quaesquer moveis, bem como outrostrabalhos, que forem apresentados, offere-cendo na sua colchoaria aos freguezes pre-çoa mais baratos que em outra qualquer par-te; para isto temos grande stok garantin-do agrado e sinceridade.

Compra-se e vende-se, macella, lã de can-na, barriguda e outros enchimentos de boa

qualidade.Vende-se pedra mármore de 1 cm. até o a

metro quadrado, preço sem competência.

47--Rua Estreita do Rosário-47

SILVA CAYALCMTI t C.NOVIDADE l

no _-_>___'O ÜELHOfll

— Domingo, 29 de Julho^SS---___a__««^ÍSSSa5_*3e^^

|&í=£_>í_t_^_fí^^

P Agencia Jornalística PernamMeana§£ d/. ^gosiinEo ç!BezQrra %È Rua do Imperador, 31 e 33 e cães da Rege- S

neração, 26 ]j« Agencia de jornaes do paiz e da Europa jü

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__ra«3Btffflflii|^^ '

___zft? afiarão âa Wieíoriã, 291jEDITOBES-PROPBTETABIOS DO JORNAL Ú i

N. 171THEATRO SANTA ISABEL

TOURNEE ANGELA PINTOCS? -_§" _!___! I — Domingo, 29 ãe julho de. 1906 -

_> ." recitaGrandiosa ms-tinés á 1 '/„ hora da tarde, dedicada ás familias e creanças.Segunda representação'dã'-comedia em ...actos de ALEXANDRE BISSON e FA-

BRIÇE OARKE', tiaducção de JOÃOSOLLKR:

Ú S&nhor 3ireciorBundo para iodas as linhas.

B fO, c jr__ g Domingo, 29 de julho de 1906I ... s ra. eita

Primeira representação da celebre peça em 1 acto, (em vetso) do talentoso poetaJDEíO DANTAS

/%_. C_3__D1Primeira representarão do sansaeionsl drama em 3 actos do grande dramaturgo por-tuguez MARCELLINO MESQUITA e soberba creação da notav .1 actriz Angela Pinto :

*t.-_is í__à

X__>C.yf3 0_^^_F1_I3:^3__^_4_,3E_GS3onsl dramasoberba cn

y •::. ¥11 . jibiro_tto «toa sPreços e horas do costume. Bonds psra todas as linhas.AVISO — Por ^ írentileza das eornp.chias da trilhos nrbauos do Oünda e Caxangá,

haverá trens cara Linha, Arraval e Olinda depois des esyectacTiics.

.-sy- ^i —iz—^, eàiZSr¦ _______>__ PIOUI(Pbospbo-iodo-metliarsiiiato)

A EMULSAO DE PIQUI é incontestavelmente o melhor reconstituinte coahecido,não só pela acção dos princípios medicameuto-os que entram era sua composição, comotambem pelas proprie íades nutritivas do PIQUI; e, como tal, tem sido preconisado comgrande proveito nas convalescenças de moléstias infectuosas e nas moléstias seguintesTUBERCULOSE PULa-OftÂR

B__Of_GH_T £STOS«ES REBELDES

A8THMAS NERVOSASESCROFULAS

PHOSPHATURACHLOROSE

Esta maravilhosa preparação é confeccionada com todo escrúpulo e critério pelodistincto clinico dr. Araújo Jorge e Alfredo de Barros.

OBSERVAÇÃOSendo impossivel transcrever aqui as numerosas opiniões de medicose a infinidade

de attestados de doentes curados peia EMULSAO DE PIQÍJI, ficara na

PHAR&O DOS POBRES

*%b

__ENDE-SE—a taverna atraz do prado doCamjM- Grande na rua do Dendê; a tratar" na mesma; o ponto é optimo para princi-

piante; o motivo da venda é o dono quererretirar-se para o interior do estado.

VENDE-SE—a quitanda da rua do dr. Joa-

quim Nabuco n. 35 Capunga ; a tratarna mesma.

ENDE-SE — o engenhoLaranjeiras, optimamente

situado no municipio de ÁguaPreta, com boas terras, movidoa vapor, podendo safrejar 2,500pães e partes dos engenhos Boa-cisa, inclusive propriedade dosVermelhos e Caeté em Ipojuca, eNovo em Serinhãem, a tratar comSouza, Pinheiro & C, em ÍL-quidação á rua do Bom Jesusn. 7.

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para vapor directo e servindo cie Feves Lile.Uma bomba da ar de Oail de duplo volan-

te, cylindro forrado de bronze e haste debronze.

Duas turbinas Weston suspensas, de 30pollegada. ,"com transmissão completa, mix-turador . quebradov de assucar (de ferro fun-dido) collocados sobre a3 turbinas em colum-nas de forro.

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Informações «a Fundição Cardoso ; ver etratar »aus.nn São J". o, di-iaat. da Várzeakilom6tro e nii-io.

ejENDE-SE— uma mercearia em ponto pe-% queno própria pura pr hcipiante de pou-

co capital; na traveSc . dos Msrtyrios n. 8—São José.

ENDE-SE—uma taverna bem afregueza-da na rua do Apollo n. 9 ; o motivo davenda é o dono retirar-se para o malto.

¥ENDE-^E—nm carro novo com s.us per-

tences e um boi por preço commodo.A tratar na rua da Detenção n. 20 D.

-«rjAüCAS — bezerras e 1 garrote vendem-yij se para acabar ; na rua Duquo de Caxias

n.63, tema indicação do logar para ver.

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Este impi rtantõ depurativo, puramentevegetal, teia produzido maravilhosas curasem todas as moléstias provenientes da im-pureza do sangue, como sejam: Rheuma-tismo, Erysipeia, Elephantiasis, ulceras demáo caracter, Darthxos e todas as molestia3de pelie etc.

Chama-sa attenção dos que soífrem deerysipeia para o attestado abaixo, do illm.sr. dr. Antônio de Olinda A. Cavalcanti, juizseccional desta capital, e que acima de todae qualquer suspeita confirmará o alto valordeste preparado, tão conhecido e acreditadoe (_ue devido ao grande conceito de qnegosà, tem provocado a ganância do3 espe-culadores que desejando explorar o creditode tão precioso preparado, tem lançado nomercado preparações grosseiras com o mes-mo nome, porem que estão longe da ter amesma virtude.

S' pois para tão valioso attestado que sechama a attenção do publico que deverá seprevenir contra as falsificações tendo emvista que a verdadeira Saisa Carobd e Cabaci-nho 6 ã da PHAP.IIACIA DOS PÇBRES.

Attesto que soffrendo, a, mais Us 3 annosde constantes accessos de erysipeia, depoisde ter usado da quasi todos os medicamen-tos aconselhados pela sciencia e pelos curan-dsiros, fxíi afinal aconselhado por um amigoa experimentar a Salsa, Caroba e Cabacinhodo pha.r_aacerit.ico J. Arthur de Carvalho, eem tão bôa hora o íis que não mais soitri datüo terrivel mal e me julgo mesmo radical-mente curado, por já haver desapparecido oce dema. do órgão afíectado.

Reciíe, era 28 de maio de 1901.Antônio de Olinda A. Cavalcanti.

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J. Qctaviaxio de Almeida & G.scientificam ao corn mercio em geral desta praça e de outros es-tados que, tendo acerescido os rQachirdsmos de sua fabrica,acham-se habilitados a satisfazer com presteza os produetos desua industria, constantes de meias e camisas de meia para ho-raens, senhoras, meninos e meninas.

Chamam a attenção dos mercadores e consumidores para oprimor da actual ía.bricação, digna de preferencia á do extrangeiro.

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Hygiene Federai.Único especifico vegetal que não leva sandalo, copahyba, cubebas, e não estraga o

estômago, cura em poucos dias a gonorrhéa aguda e chronica e flores brancas.Leiam importante attestado de importante fazendeiro: — Illm. sr. major pharma-

ceutico João Bruzzi — Estando minha mulher sofTrendo de FLORES BRANCAS combastante" corrimento, usou todos os medicamentos indicados!, sem obter resultado, pas:-sou a tomar, por indicação de ura medico, as pilulas anti-blenorrhagicas de BRUZZI, dçque sois autor, e, com dois vidros apenas, ficou radicalmente curada, não sofirendo a maisde 4 mezes. Sou informado de muitas curas, com esse prodigioso medicamento. Ac-caitae meus-parabéns por tão útil descoberta.

Do amigo e obr.—Manoel Coelho Gomes Lima—São Domingos do Prata, Minas— 6 desetembro de 1905.—Firma reconhecida pelo tabellião Soares.

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_arara'.-.^_^^-j..n^_««' ru.-;-_»>.__a__B»_——~_——~~~~~!Recife — Domingo, 29 ae Julho de 1:906

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PMERO B8 9114A _ réis com a folha

respectiva?* prohibida a vendi?

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respectiva52' prohibida a ve_-*B

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GhroiiiB——MI ¦BMHWMaMMBtMBMB*MgBjMM3B--SWB—arranjo de suas ricas toilettes,

Noites de requintados gosos artísticos temtido aqui, ultimamente, a sociedade elegan-te, de ordinário entregue ao sombrio tédio,ao triste recolhimento da vida provinciana,levada entre o trabalho exhausíivo e o larsoesgado, a aula martyrisante e o namoropassageiro.

O Recife, cuja belleza natural tantos en-comios ha merecido de boeeas patrícias e es-trangeiras, e cuja aprazivel condição topo-graphica tanto se presta a outros diverti-mentos que ní*.o sejam somente as corridasde cavallos acs domingos e as pobres rega-tas annuaes ; o Recife, diziamos.cuja decan-tada formosura constitua apenas uma denossas velhas figuras de rha torica, ó uma ei-dade que vive em criminoso abandono. Apopulação aqui trabalha, come e dorme bur-guezmente, com excepção dos mais favore-cidos pela fortuna ou pelo gosto, os quaescostumam esbanjar, com pequenos interval-los, os juros de seus haveres ou a3 sobras deseus honorários, nos deslumbramentos deParis ou nos encantos do Rio. A's badala-das fatídicas das nove horas, que ainda hojedespertam os escrúpulos tradicionaes dosfilho-familias, toda a cidade começa de tran-car-se, salvo uma ou outra casa onde umpiano geme uma valsa languida, repetindoos qu_ixurne3 de alguma alma enamorada,ou uma festa intima attráe a massa dos eu-riosos, que em toda a parte ó o mesmo pu-blico especial e irreductivel. E pelas noi-tes hamidas de inverno, ermas e tenebrosas,escassa a illuminação e cceulta a lua pelasnuven3 carregadas e frias, a veneranda ei-dade do-Nassau tem o fúnebre aspecto deum vasto cemitério, cujo mortal silencio éde quando em quando cortado pelo ruidoáspero dos bonds, o apito lugubre dos poli-ciaes somnolentos. ou o incerto rumor dospassos de algum retardatario...

Condemnada pela falta de gosto de seushabitantes a uma tristeza perpetua, de queraramente emerge para a rápida alegria dasfestas ruidosas, que o acaso compassivo lheproporciona, ella tem a feição dolorida deuma rainha desthronada, parecendo maisuma terra de saudade3, a viver da gloria dostempos idos, que um grande centro de cul-tura e do trabalho, digno, sem duvida, detodos os cuidados da moderna civilisação.

Fossemos um povo de artistas, empenha-do carinhosamente no aperfeiçoamento dasestupendas maravilhas da natureza; tivesse-mos, pelo menos, a servir nos de estimulo a

apura se nodiscute o mérito dos artistas, estabelece pre-ferencias justificáveis, appiaude corn calor,acelama com delirio, ri de prazer e chora decompaixão, de modo que a velha e soturnacidade anda fora de seus hábitos tristenhos,por estas noites deliciosas, artisticamentevividas, em que, para espancar-lhe a mono-tonia, basta o lindo espeetaculo do3 vehicu-los que rodam em busca do theatro, illumi-nados e floridos, conduzindo damas esbeltase garbosos cavalheiros, aquellas envoltas emclaras mantilhas de seda, e estes ajustadosem_p_r-d_sM- de irreprehensivel feitio.

Dominaram primeiro os cantores da com-panlra Tomba, alguns de cujos nomesainda frazem saudades a muitos cora-ções juvenis. 0 que foram aquellas noita-das lyricas, digam-n'o todos quantos se em-balaram na onda suavíssima de snas harmo-nias e na rede mysteriosa de seus amores...

Hoje arainha de nosso palco é a sra. Ange-Ia Pinto, uma das mais robustas compleiçõesartísticas do moderno theatro portuguez, acujos pós vai quebrar se a vaga impetuosade merecidos applausos. Possuidora de umtalento de múltiplas faces, interpretandocom superioridade os differentes estados daalma hamana, ella tanto faz que brote a pie-dosa torrente das l.grimas, nos lances maistrágicos do drama, como que rebentem csdiques sonoro3 do riso nás situações mais ri-diculas da farça, prende, seduz, empolga, ar-rebata, e, suspensos de seus lábios encanta-dores, attingidos pelo brilho coruscante deseus olhos, presos á.larga desenvoltura deseus gestos, nós berndizemos a hora em queella nos veio prodigalisar as excellencias desua ardente alma de artista. Como Bilacdisse de Réjane, só ao pronunciar o seu no-me—Angela—a gente sente-se bem.

Ella e os demais elementes de sua com-panhia, apaixonados esbanjadores de moci-dade e de talento, constituem hoje a nolade mais alta emoção artística em meio ássombras de tédio e de tristeza, que envol-rem os dias e as noites de nossa existência.

Bem hrjas, grande Arte!Matheus be Albuquerque.

^___J__RAMMÃSRio, 28.

No Senado foi lido hoje o parecerda commissão competente contra oprojecto do sr. Coelho Lisboa quemandava trasladar para o Brasil os

d. Pedro II e d.restos mortaes deiniciativa patriótica dos homens de governo, I Thereza Christina,e todas estas immensas e surprehendentesbellezas naturaes, que têm inspirado aospoe-tas e oradores as mais vibrantes estro_.hes eos mais arrojados tropos, viveriam, de certo,realçadas pelos requintes da arte, esta plani-cie vesta e suave não supportaria o peso for-midavel dos ignóbeis aleijões que se alinhamtortuosamente pelas nossas ruas infectas eescuras, e as curvas graciosas d'estes riosteriam o adorno sem par, o relevo deslum-brante, que a mão paciente do estheta sabedar a todas as cousas.

Mas, tendo referido, no inicio desta chro-nica, as noites de fiaas emoções artísticaspor que passa actualmente o nosso mundoelegante, não pretendo ir ao fim a salientarem vão os erros de nossa proverbial indolen-cia nativa. esta continuará, estou certo, nadoce commodidade de sua rotina, na mesmaattitude passiva e resignada, esperando, tal-vez, que a misericórdia divina lhe envie,n'um futuro não mui remoto, um outro Pas-sos restaurador, cheio de inquebrantaveisenergias e de nobres audacias.

Effectivamente, de dois mezes para cá, aArte tem tido entre nós um domínio absolu-to, facto este tanto mais sensacional quantoas nossas maiores diversões se limitam a unsdois ou tres gêneros de sport acanhado ebisonho, a uns monótonos e gastos concer-tos públicos, e aos rarissimos e graves es-plendores de algum baile fidalgo... Hadois mezes vive-se aqui a vida intensa e pu-rificadora, agradável e proveitosa, das repre-sentações theatraes, e nós devemos agrade-cer aos deuses complacentes o feliz acasode tão bella temporada. O Santa Isabelsahiu da sua longa mudez de pedra e escan-carou as portas a um enxame gentil e revol-to de homens e mulheres, estremecendo degoso durante muitas horas, e, não raro, vi-brando de alto a baixo, na resurreição glo-riosa de seus antigos triumphos. O povo

Os pricipaés fundamentos do pare-cer foram—1.* que o banimento nãoattinge os mortos, independendo, as-sim, de autorisação especial a vindados cadáveres se a familia de Bragan-ça os quizer enviar; 2.° que não é le-gitimo fazer-se uma lei sujeita ao pia-cet de quem quer que seja, excepçãoúnica do presidente da "Republica,

que tem o direito de saneção ou veto.Na mesma casa do congresso foi

lido outro parecer, do sr. Álvaro Ma-chado e bastante longo, sobre o con-venio.de valorisação do cafó. Termi-na aconselhando que seja acceita aproposição da Câmara dos deputados,«proposição a qual, aliás, não é maisque a disposição já consagrada peloCongresso quando, o anno passado,autorisou o poder executivo a auxiliar os planos de valorisação do café,do assucar, etc, etc, adoptados pelosgovernos estaduaes».

—O sr. Lauro Sodré requereu quefosse dado para ordem do dia o pro-jecto sobre compulsória militar.

Effectuou-se hontem o banqueteofferecido pela representação parahy-bana ao bispo dom Adaiicto de Mi-randa Henriques.

Este não compareceu, por ter adoe-cido na véspera, e foi representadopelo conego José Thomaz.

O dr. Castro Pinto discursou offe-recendo o banquete e o citado conegoagradeceu.

O dr. Apollonio Zenaides fez obrinde de honra ao estado da Pa-rahyba, representada na pessoa deseu governador, monsenhor WàlfredoLeal.

Compareceram todos os represen-

Foi esplendida a recepção dada pelopresidente da Eepublica em homena-gem ao st. Elihu Poot e aos delegadosextrangeiros ao Congresso pan-ame-ricano.

O palácio do Cattete esteve re-plecto.

A's 10 1/2 horas entrava o illustreministro das relações exteriores dosEstados-Unidos, acompanhado de suafamilia e do sr. Lloyd Griscom, em-baixador da grande republica juntoao nosso governo.

Eóra, a multidãoâbrio alas e ergueuvivas enthusiasticos aos Estados Uni-dos—ao mesmo tempo ouvindo-seruidusa salva de palmas. Outrotantodeu-se á entrada no salão principal dopalácio.

O sr. Elihu Iloot foi sempre cumu-lado de attenções e retirou-se ás 11 ho-ras e 35 minutos. A festa, entretanto,prolongou-se até 3 horas da madru-ga.la.—Esteve presente o senador Pinhei-ro Machado.

Ilio, 2H.Nó senado, hoje, por oceasião da or-

dera do dia, o sr. Álvaro Machado de-fendeu o projecto que concede prêmiode viagem tio sr. Manoel Tavares Ca-valcanti.

Foi approvado o mesmo projecto.

A bardo do paquete Thames segue,licenciado, para a Europa o ministroplenipotenciario inglez n'esta capi-tal.

O sr. Elihu Root telegraphou paraWashington fazendo amáveis referen-cias ao nosso paiz e gabando a recep-ção que lhe foi feita em diversos pon-tos do território brasileiro.

Commissões do Senado e da Ca-mara dos deputados foram hoje dar asboas vindas ao eminente hospede.

A's 5 horas da tarde haverá hojevisita ao pavilhão onde reúne a Con-ferencia internacional americana: ás 8da noute, banquete no palácio Itaraa-raty.

Rio, 28.Foi transferida a formatura das tro-

pas que devia realisar-se, por ter o go-verno deliberado dar-lhe realce maiorque o anteriormente projectado.

Assim, em vez de uma brigada, co-mo esteve assentado, formará na pro-xima semana um corpo composto deforças do exercito, da marinha e da po-licia, prefazendo o total de 10 mil ho-mens.

La Naeion, de Buenos Aires, voltaa discutir a entrada das farinhas detrigo argentinas no Brasil.

Parece que o governo argentino pro-moverá a reducção dos impostos adua-neiros cobrados sobre vários produ-ctos brasileiros, a fim de obter de nósabatimento dos que oneram as alludi-das farinhas.

Verificou-se que não havia caixotealgum gaardando 49 contos de réis,porém sim dois, um com 17 e outrocom 32 eontos.

Este ultimo já foi encontrado, ago-ra faltando apenas aquelle.

O dr. Alberto Torres optou peloexercicio no supremo tribunal fede-ral, que reputara inconveniente e il-legal a accumulação, e deixou a com-missão de delegado brasileiro ao Con-gresso pan-americano.

Ba_BG_BsaEaD_sacsBS___asesf ____¦«_—hwbbh____»___¦_______Bafei_—O sr. Estacio Coimbra deixou de

responder hoje ao sr. Virginio Mar-quês por terem outros deputados ex-gottado a hora do expediente.

Discursará depois de amanhã.

S. _?aulo, 28.O dr. AfFonso Penna deve aqui che-

gar amanhã. Não haverá festas.Affirma-se que está combinado um

encontro entre o presidente eleito e osr. Elihu Poot.

Buenos Aires, 28.JEI M rcurio chama a attenção do

governo para a reorganisação do exer-cito do Peru, que pacientementevae accuir.ilanio enormes elementosbellicos defensivos e offensivos.

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effitqtíGrelfa(N'um postal de D. Maru Diniz)

Minha senhora, veja esta pintura,Estes barcos rogando em mar tSo manso.As gaivotas além buscam na alturaDe algum rochedo, o nocturnal descanço.

As lanternas dos barcos, tremulandoíteflectsni _e no azul da immensidade;E a noite pouco a pouco vai chegando,Deixando sobre o mar a escuridade.

E,--ife--1908.Adolpit© Simões.

Esmolas

culto, a fina flor social, interessa-se viva- ítantes federaes parahybanos aetualmente pelo extraordinário acontecimento mente n'esta cidade.

Rio, 38.Na Câmara dos deputados, foi en-

cerrada a segunda discussão do pro-jectoque concede uma pensão áviuvade José do Patrocínio.

O sr. Eduardo Sócrates justifica ou-tro projecto de pensão—á viuva docapitão de corveta dr. Mario Ribeiroda Silva, uma das victimas da catas-trophe do Aquiãában.

O sr. Rodrigues Peixoto justificaum projecto mandando descontar. . .20 % nos impostos sobre bebidas ai-coolicas e fumo, a favor das associa-ções que combatem a tuberculose.

Recebemos ante hontem a seguinte carta :«Recife, 27 da julho de 1906.—Srs. re-

dactores d'_l Província.—Em commemora-ção ao primeiro anniversario do fallecimen-to do meu sempre lembrado amigo LinoLeoeadio Regalo Braga, rogo-vos o favorde diatribuirdes amanhã 28 do corrente, dezesportulas de um mil réis p.las vos3as soecorridas, cujo total dez mil réis aqui incluo.—Sempre grato, S.»

—Distribuímos a esmola á3 sras.: MariaJosó da Conceição, Emiliana Josepha doCarmo, Maria da Conceição Cabral, TherezaFernandes dos Santos, Maria Feliciana Lins,Guiihermina Ferreira Lins, Antonia Mariado Espirito Santo, Josepha Maria da Con-ceição, Maria Jovita e Maria Autcnia deOliveira.

Tambem recebemos a seguinte:«Srs. redactores d'_t Província.—Em com-

memoração á data .mniversaria do falleci-mento de Marcolino, venho pedir-vos, pelapresoate, o caridoso obséquio de distribuir-des paios pobres a icclasa quantia de cin-coenta mil róis, pedindo-lhes que assistam ámissa que será celebrada ás 6 horas da ma-nhã do dia 30 do corrente mez na igreja doconvento de S. Francisco; aquelles, porém,que por qualquer circuan.tancia não possamcomparecer, rezem um Padre Nosso e umaAve-Maria pela alma do mesmo Marcolino.

De vv. «3. admirador e criado.—U.-n amigodo fallecido.»

Com os pedidos da carta distribuímos aesmola ás iras. : Oliadina Gusmão, Joaqui-na de Barros Wanderley, Honorina Chris-tiana de Oliveira, L.onor Cavalcanti de Al-buquerque Bello, Anna de Barros "Wander-ley, Carolina. Gusmão, Luiza Cândida Fer-raz, Julia Sette, Adelina Conrado, MariaFerreira da Silva, Thecdolina Ferreira daSilva, Anna da Silva, Venancia Ferreira dosSantos, Maria Justina da Conceição, MariaBastos, Marianna de Sá, Margarida Bastos,Maria Dias, Maria Joaquina Soares, Rosade Lima Leitão, Felippa Maria do Sacra-mento, Bemvinda Lima, Thereza de Lima,Apollonia do Espirito Santo, Floriana Bran-dilina de Azevedo, Maria Correia "Wander-

ley, Mauricia Gomes da Silva, UmbeliaaPaes Barretto, Rosalina Alves Guimarães,Leonor Sette de Barros Barretto, Elvira So-breiro de Mello, Maria Carolina da Silva,Maria do Carmo Bezerra de Menezes, AnnaBezerra de Menezes, Lepoldica Vieira Sam-paio, Amélia Paula de Mello, Thereza Caro •lina da Silva, Maria Custodia da Conceição,Maria Adelaide dos Santos, Francisca deAssis Vianna, Rita Sette Ferreira Muniz,Theodolina Alves dos Santos, Maria Hélio-dora dos Prazeres, Francisca Leopoldina deLima, Francisca Eugenia de Albuquerque,Luiza Benedicta Fernandes, Maria Josó daConceição, Francisca Ferreira djs Santos,Felicidade Barbosa da Silva e Oíympia deOliveira.

Tabeliã de continênciasPedem-nos a transeripção dos seguintes

artigos da nova tabeliã de continências,mandada observar ultimamente :_ _« Art. 22 § 3.» Os officiaes commandantes

de destacamentos ou outras forças isoladasterão, ao chegar nos respectivos quartéis,os sigaaes de corneta ou clarim, correspon-dentes aos me3mos destacamentos ou for-ças.

Art. 33 Darante a noite as sentinellas sófarão continência aos officiaes de ronda.

As sentinellas, porém, quadram-se, aopassar junto ao seu posto algum official,conservando a arma inclinada.

Art. 37 A praça de pret, estando desço-berta, perfila-se á approximação do official,se estiver parada, ou estaca á sua passagem,quadrando se, se se encontrarem ambos emmovimento.

Art. 4.0 Nos vehiculos públicos, nos loga-res de diversões ou quaesquer outros, apraça de pret não poderá sentar-se em pre-sença do offieial nem conservar-se ao seulado ou em sua frente, ainda que de pé _obtida, porém, a devida venia poderá tomaxlogar á rectaguarda.

Art. 41 Nas ruas, nos passeios, theatrosou outros logares de diversões, quer de dia,qaer de noite, os militares não são dispen-sado3 das continências aos seas superiores,nem estes de lhes retribuir.

Art. 42 Todos os militares, quando se en-coatrarem, deverão cortejar se reciproca-man te, partindo a continência do menosgraduado, que dará ao superior a direita ouo lado interior do passeio, quando estive-rem em movimento.

A continência será simultânea quandoaquelles forem da mesma graduação.

Art 48 Nos cumprimentos ao presidenteda republica, etc, os offi daes calçarão aluva da mão esquerda e trarão no fiador daespada, a da direita.

Art. 50 Todos os militares, quer armados,quer desarmados, fazem a continência mili-tar ã bandeira e do mesmo modo procedemem relação aos hymnos nacional, da inde-pendência e da proclamação da republica.

Art. 52 As musicas militaresjsó executa-rão o hymno nos dias de festa nacional, eem outros dias somente em continência ábandeira, ao presidente da republica, ao Su-premo tribunal federal e ao congresso fede-ral, quando incorporados.

Art. 53 Por oceasião da alvorada e nasretreias que tiverem de tocar nos dias 7 desetembro e 15 de novembro as bandas mili-tares executarão, em vez do hymno nacio-nal, o da independência, naquella data e oda proclamação da republica, na ultima.

Art. 54 O hymno nacional, quando tuca-do em continência, cessará desde que a au-toridade ou corporação se tenha afastado20 passos.

Igaaes honras ou continências, conformeas que ficam declaradas, só têm direito osofficiaes das diversas corporações federaesde organisação mili ar, com patentes assi-gnadas pelo chefe da nação e os officiaesestrangeiros em idênticas condições.»

Na ausência do sr. Manoel Prudencio. do-no da mercearia sita á rua Conde da Boa-Vista n. 79, o caixeiro de nome João Fi-gueiredo, que ficara tomando conta domesmo estabelecimento, hontem á tardeembriagou-se, pondo-se, depois, a praticardesatinos, numa excitação exfcranhavel.

As 4 horaa aggredio a um cabo do 34.°atirando-lhe um golpe de punhal, que a re-ferida praça poude agilmente desviar, reti-rando-se em segaida porque não queria ba-rulho.

Pouco mais tarde João Figueiredo desa-catou a um rapaz que passava na oceasiãoe rerseguio-o, de faca em punho, até certadistancia, não o alcançando porque o rapaz,notando a sua disposição, deitou a correr.

Na mercearia tudo estava em desordem :mercadorias pelo chão, o dinheiro apu-rado por diversos cantos, tte.

Foi necessário um amigo do sr. ManoelPrudencio tomar conta da caaa.

A policia, comparecendo, levou o turbu-lento para o xadrez.

Facto igual se repete sempre que o sr.Manoel Prudencio vai para o interior.

O de hontem foi presenciado por diversaspessoas, entre as quaes um outro caixeiroda mercearia, de nome Cândido, que estevena policia prestando esclarecimentos a res-peito.

Para a sua fazenda Bella Alliança, em Ga-ranhuns, rotira-sa hoje, com a exma. esposa,o maestro Fernando Jouteux.

—o—Celebraram-se, hontem, pelas 8 horas da

manhã, na Ordem terceira de S. Francisco,as missas por alma do commendador LinoLeocadio Regallo Braga, em commemora-ção ao Í".° anniversario de seu fallecimento.

Foram officiantes do acto religioso osTevds. monsenhor Freitas Machado, frei Es-tanislau de Carvalho, vigários FranciscoSilva e Aranjo Guarita.

Além da familia do extineto, assistiramao acto os srs. commendador José Mariade Andrade, coronel Francisco Augusto Pa-checo, major Manoel Carvalheira, dr. Ben-jamin Bandeira, coronel João Rodrigues deMoura, dr. Helvécio Gaimarães, Josó Ar-thnr Carvalheira, Leovigildo Agra, dr. Ma-noel Gonçalves Pinto, Joaquim Lemos, Se-raphim Maia Junior, João Vasconcellos,Alfredo Machado Por! o, Miguel Castro,Joaqaim Campos, João Cavalcanti, ChrispimCelorio, Paulo Maestrali), João Lemos,Agapito Chagas, Seraphim dos Anjos, Al-fredo de Sá Junior, diversas familias e ou-tros cavalheiros. —o—

O sr. coronel Cornelio Padilha, prefeitodo municipio de Olinda, entendeu-se hon-tem com • professor Gaspar Regueira Cos-

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•-*

am

2afim da organisar, de accordo com o

esmo professor, três e38olas nocturnas,sendo duas na sóde d'aquelle município enma em Bebariba.

Ao professor Gaspar Regueira confiou oCoronel Padilha não só a indicação dos ras-pectlyps professores, como a escolha do lo-cal oçide devem funecionar as referidas es-colasfs

í: —O —Nòi-Hospital portuguez está de semana

de 29. do corrente a 5 da agosto o mordo-ttto sr. José Augusto Russel.

—o —Para a subscripção aberta em favor de Ar-

Celino Leonidas da Conceição e JovinaMaria da Trindade, cujas casinhis, na camrpina cto Muniz, foram destruídas pelo in-cendio, recebemos os seguintes donati-vos :

Quantia publicadaUma devota e afilhada deSantAn-

na 201 coupons Um-leteeiraCapitão André Anaclèto do Nas-cim.énto

Teneate Josó Pereira Sobrinho . .AlferesManoel MartinsAchados n'um bond

A ProYiBCÍá — Doinímgfo; 29 dê Julho de 1906 N. 171lavrando atermo.

mesma autoridade o respectivo

698000

5S0001$000

2S0002SO0O1S000ISOOO

_ ,;.; Total 81$000Enviôu-nos também 5000 coupons da fer-

ro carril o pequeno Luiz Carneiro da Cu-nha. ?

Fazem annos hoje:d. Anna Laurinda Varejão Barbosa;d. Maria Anna Gomes de Mello ;o sr. João Rosendo Carneiro de Albu-

que*çqne, collector federal em Timbaúba ;d. Anna Cezar;a graciosa senhorita Alice Aanes Guim_

Tães, filha do sr. Cândido Guimarães ;a senhorita Virgiaia Tavares da Silva ; eo sr. Felix de Souza, empregado :-o com

mercio.—o—

A policia hontem varejou diversas casasde jogo nesta capital, apprehendendo ntea-silios de tavolagem.

Por oceasião das diligenciasreuuia se gran-de numero de ciriosos, o que se deu princi •palmeate quando a autoridade cercava umadas taes casas na praça da Independen-cia.

Reúne hoje ás horas e no logar do costu-me o Grêmio luterano Balthazar Pereira.

—o—Amanhã, ao meio dia, no salão nobre da

Faculdade de direito, reúnem-se os bachare-landos deste anno,a lim da escolherem o pa-ranympho, orador e 03 lentes que devem fi-gurar no quadro dos bacharéis de 1906.

Deverá ser eleita também nesta reuniãoa commissão incumbida de promover osmeios para que o acto do collação de gráotenna o máximo realce este anno.

Sobre três nomss recaem as sympathiasda turma para orador da solemnid-ide esão os dos srs. Paulo C. Salgado, CarlosXavier Paes Barro;*.o e Luiz de Carvalho.

Damos a segu*r a lista dos actuae3

I—o—O sr. dr. Santos Moreira, chefe da policia,recebeu telegramma, em data de 27 do cor-

rente, do delegado de Limoeiro, communi-cando haver sido capturado no logar Pa-quevira, daquelle município, o indivíduoManoel Josó da Silva, pronunciado no cri-me de furto de cavallo no município de Ta-quaretinga.

Manoel da Silva foi recolhido á cadeia dacidede da Limoeiro.

^€3S*M$a*:&.*-

(Num álbum)OuíiuIo, pela manliaH, mal vom nascoedo o diae eu me ponho a seguir pela deserta estrada,de uma f«:ite, acorrer, solitária e sombria,ouço, ao Unge, a canção, tristonuae amargurada.

C»mo um pequeno passara ferido,que as suas queixas preludia ae vento,

a fonte solta uni gemi io,a fonte solta um lamento.

Muitas vezes, tambor»* logo quando anoitece,quando o vento a ululár no infinilo passeia,nessa mesma canção, nessa magoada prece,ella árqueja, ella grita, «Ua soluça e anceia...

E assim soffrendo, como estou soffrendo,aas poucos, entre dores, me acabando,

só ouço a fonte gemendo,só ouço a fonte chorando.;.

Eeu não sei o que tem! O extra nho s.-fírimestenão se extingue júmai.-;.

Ah 1 como um tristo canto,eu sei de um coração que lambem um lamento,vive, affliífo, a soltar, embebido no pranto...

E assim como esta fonte que do Íngremeròche !o cat, harmônica e sonora,

o en ração também geme,o coração lambem chorai...

Silva Lobato.

______B?__gj_____________—____é_mende próximo,Pretende, no dia S do dezembro

celebrar a festa de sua padroeira.—o—Por acto de hontem do sr. dr. adrainis-

trador dos correios deste estado foi cónsi-derada sem efFeito a nomeação d9 d. Fran-cisca Borges Guedes para o logar de agen-te do correio de Casa Forte, tendo sido no-meada para o referido cargo a sra. d. LydiaLsimig do3 Santos Jorge.

—o—E-creveram nos de Ribeirão :« Srs. redactores.—Levamos ao vosso co

nheeimento que rennio, como estava an-nunciado, no dia 26 do corrente, o commer-cio de Ribeirão, sob a presidência do sr.Thomaz Antônio Soares Brandão, a fim dstratar-se dn reclamação a fazer ao exrmsr.desembargador governador do estado con-tra o augmento do imposto de 40 °/o para60 °/o sobre as casas de commercio do in-terior.

A' dita reunião compareceram todos 03negociantes d'aqni, os quaes se achara deaccordo no protesto.—Josó Marianno daSilva, Altino Ferreira, Manoel Luiz Affonso— Ce Manoel Cândido Uchôa.

to-annistas de díréDe Pernambuc

do, Carlos Xavii-rCorreia Xavier do

to: quin: os srs. Paulo C. Salga--Paes Barretto, JoaquimAndrade, Josó do Rego

Cavalcante Silva, j anior, engenheiro Antonio Clementino Carneiro da Cunha, OscarBandeira de L'ma Coufcinho, Mario de Castro Nascimento, João deJúnior, Ladislio

i.3 cie Oliveira ValeaçaGomes do Rego Júnior,

Adolpho Oãmsllo Pessoa de Albuquerque,Pedro Velho Pessoa de Albuquerque, Joséde Barros Lima, Leopoldo Bezerra Cavaicanti Ferreira dos Santos, Paulo de Amo-rim Salgado F-lho, Luiz Gonzaga de Albuquerque Maranhão, Layette Lemos, OscarJosó da Silva, Bernardo Magalhães da SilvaPorto, Eagenio de. Sá Pereira, Affonso deAlbuquerque Silva, Josó Bonifácio do Ama-ral e Mello, José Philemon de Albuquerque,Manoel Eduardo Pereira Gomes, Raul dsB—tos Lias e Silva, José Tavares da Cu-nh;i Mello, Juytino Cavalcanti de SouzaCampos, Migua: de Medeiros Raposo, Luizde Castro Maciel Pinheiro, Manoel Gonçal-Ves Ferreira da Costa Filho, Raphael Cavalcanü de Albuquerque, Pedro da Cama-ra Simões, Dylerrnando de Souza, ManoelCavalcante Vieira da Cunha, Oswaldo Ca-hetó Bnrrelto do Andrade e Ubaldino Ma-ciál Souto Maior ; da Parahyba : ManoelVi-.-tor-ano Rodrigues de Paiva, Luiz Vian-na, Antônio Qairino de Araújo, Odilon deCarvalho Rodrigues dos Anjos, Sizenandode Oliveira- Rodolpho Lopes dos Santos,Tar-ino Cindido Neves Netto; de Alagoas:Rodrigo Firmiauo de Moraes, FranciscoCândido de Oiive ra Mendonça, José Gue-des Ribeiro Lins, Manoel Xavier Accioly,Antônio Farias Costa e Eugênio MendesJaçquc:-; do Piauhy: Valdevino Tito deOdveira, Luiz de Carvalho, Antônio Carva-iho FHho ; do Maranhão : Merval GomesVor.-.g, Luiz Sabino de Mello e Demosthe-n s de Macedo ; do Sergipe : Oscar HoraPrata, Amando Hora de Mesquita e JosóJoaquim da Foassca ; do Rio Grande do Sul :J-.só Luiz da Costa Gouveia; do Ceará:Gabriel Josó Cavalcante e da Bahia : Joa-quim Eazebio da Rocha Carvalho.

—o—Um telegram—-particular de 27 do cor-rante, de Timbaúba, para um negociante ds

nossa praç», avisou quo dalli seguira comdistino a Paulista o conhecido ladrão decavallos Dudú Muchado, conduzindo c-:ncodesses animaes roubados n'aquelle muni-cipio e carregados com saccos de milho.

Tendo conhíchaenio do referido tela-grar.nn-;, o dr. chefe de pouca ordenou aosubdelegado de U;i—aragibo uma dilio-eaciano sentido de capturar o ladrão.

Seguindo as ir._racçõe3 que recebera,aqueJid3.-bdeleg.ud> tfiáctuou, na madru-gada-.de 28, n'u_ rancho existente m seudistriety, a prisão de José Joaquim do Nas-c:msn;o, vu go Dulü Machado, de um seusobrioho de nome Josó Manoel de Souza edo cargndroFraueisco do Nascimento Silva.

Na m-?..'--na occa3>ão foram apprehendidos7 cavallos, 6 cargas de milho e 1 de mel

O delegado do município de Canhotinhoinformou em ofíieio ao sr. dr. Santos Mo-reira, chefe do policia, que, no dia 21 docorrente, uo sitio Muricy, o indivíduo Se-bastião Lopes d3 Araújo, por motivo queaquella autoridade desconhece, feriu comdiversas facadas a Malaqnias Ferreira Mo-raes, morador naquell9 sitio.

S.*bastiiVj Lopes foi preso e acha-se recolhido á cadeia de Canhotinho.

—o —No logar Feijão, raunicip-o de Bom Jar-

dim, teve logar no dia 2 do corrente umascena de sangue de que foi protagonista oindivíduo Francisco Antônio de Mendonça.

Casado com a mulher Josepha Maria daConceição, ultimamente o ciúme fazia comque Mendonça vivesse em constantes des-harmonias com a sua companheira, sendomuitas vezes precisa a intervenção de visi-nhos para por termo ás suas discussões vio-lentas.

No dia acima referido, após uma dessasazedas di-acns-jões, Mendonça assassinoubarbaramente a sua mulher, S9ado presoem flagrante delicio.

Este crime foi eommunieado em data de21 do corrente pelo delegado de Bom Jar-dim ao sr. dr. Santos Moreira.

—o—Os collegas do inditoso moço Pedro Pa-

checo, que foi administrador do Jornal Pequzno, pretendem hoje fazor uma romaria,as 9 horas da manhã, ao túmulo d'aquelleseu inditoso companheiro, uo cemitério deSanto Amaro.

Para este acto convidam 03. amigos e col-legas do morto.

—o—Nas publicações ineditoriaes do Jornal ão

Commercio do Rio sahiram uns artigos cen-surando o sr. barão do Rio Branco pela es-colha de uns tantos delegados do Brasil noCongresso pan-americano.

Num dos artigos a que nos referimos en-contramos este pedacinho :

« Quando de principio circulou a noti-cia que o sr. barão havia convidado RuyBarbosa e Joaquim Murcinho para repre-sentarem o Brasil, acreditámos que ellerealmente cogitava em fazer uma cousa sé-ria, a única talvez, durante a sua gestão napasta das Rolações exteriores.

Seja dito, em verdade, que essa noticiavinha condimentada com uma das costu-madas pilhérias do chaneelier, o ,que logonos fez desconfiar de suas intençõe3. Era ocaso do convite para representante do paiznessa conferência do sr. Rosa e Silva, umpobre diabo que lê por cima; escreve um• letestavel c.ursivo e mastiga una pouco dofrancez raf/iie do3 cabo?*eís de Montmartre.

E-n todo o caso isso passava, seria -asombra a fazei resultar as bellezas datela. >

_//____0__

A companhia Angola Pinto dá hoje doisespectaculos: um em viatinée, começando al*/.2 hora da tarde, sendo representada^ co-media O senhor director; oulro á noite* coma Ceia ãos cardeaes, de Júlio Dantas, e odrama em 3 actos Dor suprema.

Em seu theatro, na Torre, a Distracçãodramática familiar hoje realisa o espectacu-lo social correspondente ao mez de julho.Serão representadas as comédias Os sobrinhos do papá, em 3 actos, o Uma travéssura,em 1, começando o desempenho ás 8 '/2 ko-ras da noite.

Após o espectaculo haverá bonds pira oRecife.

—o—Em um bond de Afogados Caxias ojsr.

Amaro Silva achou uma argoia de prata,deixando-a depois em nosso escriptorio paraser entregue ao respectivo dono.

Reúne hoje em sessão ordinária, na res-pectiva sede e ás horas do costume, a socie-dade beneficente dos empregados da via-férrea de Caxangá.

—o—Consorciaram se a 26 do corrente o sr.

Manoel José Fernandes e a exma . sra. d.Amaod&F. Correia de Araújo.

Agradecemos a participação que nos en-viaram.

—o—Isidio José da SanfAnna, morador èm

Serra-Yerdf!, município de Bom Jardim,tendo -tòsassinado, por motivos de ciúme,nos ukwjios dias do mez de junho ultimo, asaa mulher Isabel Maria do Espirito Santo,refugiou se nas mattas do engeaho Aurora.

Só, com o remorso a mordre lhe a cons-ciência, nasceu depressa em seu cérebro aidea do su:cidio, o que elle poz em pratica.Trabalhadores d'aqueile engenho, indodias depois cortar lenha nas mattas ondeIsidio S3 refugiara, encontraram o seu ca-daver em adiantada putrefacção.

A autoridade do logar, deu asnecessarias,provideacias, informando todo o oceorridoao sr. dr. Santos Moreira, em officio de 24do corrente.

—o—A's 7 horas da noute de ant8-hontem, no

logarejo Chamego, districto de S intp Ama-ro, a mulher de nome Maria Cândida daConceição, tendo tomado uma grande be-bedeira, depois de praticar muitos desatinosresolveu por termo á existência.

Utilisando-se de uma garrafa de kerose-nè, derramou sobre as vestes todo o liquidoe ateou fogoem seguida.

Aos gritos da infeliz aeudiram varias pes-soas residentes na visinhança, que abafa-ram as chammas e proporcionaram a MariaCândida os primeiros curativos.

O sr. Manoel Calixto, subdelegado deSanto Amaro, fez transportar Maria parao hospital Pedro II.

O seu estado é muito melindroso.

rando o anniversario ds d. Antonia Gomesde Souza; o menor Manoel Valença, 100,pelo anniversario de seu padrinho o sr. Car-los de Albuquerque Pereira de Oliveira;um anopymo, 100, per fazer annos hoje aprofessora d. Anna Cezar; d. PhiiomenaPenna, 50, solemnisando o annivorsario, hoje,da ssa professora d. Anna Laurinda Varo-jão Barbosa,

Terça feira próxima, no Dispensado Octa-vio de Freitas, realisar-se á o concurso decoupons, constando o sorteio de cadernetasdo Ferro-carril.

Com a federal do mesmo dia correrá a lo-teria da Liga, cujos bilhetes se ncham noDispensario par?> serem trocados, por con-pons, e dão direito a 3 prêmios, um

*de 100$

e dous de 30$000 cada um. Cada maço decem coupons para alli enviado terá em troco um bilhete com dons números.

—o—O pequeno Humberto de Oliveira Figuei •

redo, tendo ido fazer compras ante-hontemás 2 horas da tarde numa quuanda á rua daPenha, foi espancado por urn senhor de no-ma Souza, estabelecido com b.irbsaria na-quella rua.

Motivou o espancamento o facto de o me-nor, sempre que pas?ava em irente ao esta-beleeimento do Sr. Souza, dirigir a este pi-lhe.rias grosseiras.

Naquelle dia o sr. Souza não se achavado bom humor para supportar as pilhérias dacreança, e entendeu de casfcigal-a.

A mãe de Humberto deu queixa á autori-dade, e e3ta procede de accordo com a lei.

—o—O menor Manoel Bernardo da Silva, apron-

diz de sapateiro, viajava ante-hontem emum carro do 2.» clafise do trom de subúrbioda estrada Central, quando, ao passar - ocomboio na primeira bomba do.Giquiá, snc-cedeu cahir o referido menor, sc-ffrando con-tusões.

A mulher Clariada Maria da Conceição,que estava próxima ao logar onde cahiraManoel Bernardo, conduzioo para a sua re-sidencia, minÍ3trando-_e os primeiros cura-tivos.

O capitão Poaciano de Macedo, subdelega-do de Afogados, ao te^sciencia do oceurrido,transportou-se ao local, procedendo a um li-gsiro interrogatório.

Manoel Bernardo declarou ter, ha2 mezesmais ou menos, fugido da casa de sons pães,que moram no logar Gamelleira, municipiode Viòtoria, vindo para o Barro, onde seachava empregado na casa do sapateiro JosóSebastião, a quem auxiliava nos trabalhos dssua arte.

Disse que na oceasião do desastre vinhapara o Recife a mandado de José Sebastião.

O pequeno Masioel Bernardo foi transpor-tado para o Bs.rro, tendo sido reclamadoaquella autoridade pelo sr. Antônio Ray-mundo, companheiro do menor na3 officinasde José Sebastião.

Accusamos, agradecidos, o recebimentode um caròão que nos enviou o illustre sr.J. P. Wileman, nosso confrade da Brazi-lian Review.

Guarnição FederalServiço para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Costa Villar, do 14.°.Dia ao quartel-general o auxiliar Avelino

de Paula.As guardas da alfândega e caixa economi-

ca serão dada* pelo 27.°, as da delegacia ehospital militar paio 34.».

O 27.° dará as ordenanças do sr. generalcommandante do districto.

Uniforme n. 5.

Apresentou-se ao commando do districtoo 1.° tenente do 14.° Antônio Innocencio deCarvalho Costa, de regresso ao Rio de Ja-neiro, onde fora commandando um contin-gente.

O referido oíiicial ficou dispensado doserviço por oito dias.

Distribuiu-se aos corpos, Hospital militare fortaleza do Brum, os numeres 482 á 485,das ordens do dia da repartição do estadomaior do exercito.

Ficou á disposição do delegado da direc-ção geral do ongenl_iria junto ao comman-do do 2.» districto, o 2." tenente do 27.°Adolpho do Amorim Garcia, em vista derequisição do mencionado delegado.

O sr. general chefe do estado-maior de-terminou que fossa inspeccionado de saúdeo enfermeiro —.ór do Hospital de ManáosManoel Antônio Caminha, que desembarcouneste estado por doente.

Foram excluídos do3 corpos desta guar-nição as diver3as praças que seguiram paraa guarnição da Capital Federal, fazendoparte ds um contingente.

Por decreto de 25, transmittido em tele-gramma do chefe do estado-maior do exer-cito, foram transferidos : o general de bri-gada graduado Luiz Alves Leite de OliveiraSalgado, do 2° para o 8.° e o tenente coro-n-;l Febronio de Briito do 4.° para o referido2.°, todos de infantaria.

A sociedade convento de S mio Eíias, doscarmelitas calçados, realisa hoje a festa deSanfAnna, padroeira dos noviços,

O acto terá logar na rua Augusta n. 204.—o—

No paquete Gonçalves Dias segue amanhãcom destmo ao Pará o illustre dr. Ranul-pho da Oliveira e Silva, a fim de assumir ocargo de juiz substituto de Monte Alegre,naquelle estado.

Agradecemos as de3pedldas ^ue s. s. nosveio trazer.

—o—Remettem no3:« As pessoas que transitam pela rua da

lãtoniiencs a (doa-Vista) solicitam á Inspe-ctoria geral de hygiene providencia noseniid-., de intimar o proprietário do predion. 59 daquellarna para mandar limpar oquintal e fechar o portão da dita casa, poisíi fâaeutina' que d'—ii &e desprende é insupportavel ; aíém disso da vadipa f-tz^m látoda sorr.e de iramoralidade;--.

Esperam ser attendidos. » -

A devoção de Nossa Senhora da Conceição, de Iputinga, dr-ixa da rc-alisar hoje afesta de Sanf Atina ror „ tar em obras a suucapella.

No logar Brejo da Palha, município deCar uai ü, residiam os indiviíuos Júlio Fer-reira da Silva e João Ferreira ds Lima, vul-go João Baixa, qua de longos annos _anti-nham estreitas relações de amizade.

A volubilidade de uma mulher, a quemJoão Baixa dedicara intenso affeeto, e queera requestada também por Júlio, veio afãs-tar esses dous amigos.

Enciumado por ver a sua ãiva correspon-der á affeição de Júlio, Baixa jurou vingar-se deste e assim procurou a primeira ocea-sião opportuna para provocal-o, arrastando oseu antigo camarada a uma lueta.

Na noite de 21 para 22 do corrente en-eontrando-se os dous rivaes sosinhos, entra-ram em explicações, e, palavra puxa pala-vra, foram ás vias de facto.

Da lueta sahiu victorioso Jcão Baixa, quedeitou por terra o seu desaffecto com duaspnnhaladas.

O infeliz Jalio Ferreira veio a fallecer nodia knmediato e o criminoso conseguio eva-dir-se.

—o—

Ainda por decreto de 25, foi graduado noposto de í.° teneate o 2.° tenente do 8.° deinfantaria Joaquim Lima Castro.

Foi mandado servir no 9 ° de infantaria asen pedido o 1.° tenente do 35.° João Ale-xandre Bastos.

Serviço para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Morcourt, do 34°.Dia ao quartel-general o auxiliar Paes

Barretto.O 14.° batalhão dará as guardas da dele-

gacia e Caixa econômica e o 40.° as da ai-fandega e Hospital militar.

As ordenanças serão dadas pelo 40.°.Uniforme n. 8.

N SGRL*^--*_a«Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 1 de julho, as seguin-tes pessoas:

Felipps B. Nt-ry, Pernambuco, 46 annos,casado, Graça ; Celina Bandeira Ferrão, Per-nambuco, 8 mezes, Recife ; Manoel Carnei-ro Ferreira da Silva, Pernambuco, 24 annos,solteiro, Recife ; João Joaquim de Arruda,Pernambuco, 30 annos, casado, Afogados ;Antonietta Maria Lsite, Pernambuco, 21 an-nos, solteira, Graça ; Celestino RodriguesMendes, Pernambuco, 20 annos, solteiro,Graça ; Noemia Eugenia Pinto, Pernambu-co, 2 mezes, S. José ; Isabel Thèotonia deAlmeida, Pernambuco, 62 annos, solteira,S. Josó ; Maria Francisca dos Santos, Per-nambuco, 2 meiói, Recife; Marinho JoséSoares, Pernambuco, 7 annos, Graça; José-pha Maria da Conceição, Pernambuco, 11annos, S. José ; Maria Amélia Saraiva, Per-nambuco, 22 annos, solteira, hospital PedroII ; Carolino Francisco Brandão, Pernam-buco, 35 annos, solteiro, Casa de detenção ;Theotonio Alves da Silva, Ceará, 70 annos,

Os srs. Arnaldo Sencades & C, suecesso- casado, hospital Pedro II; José dos Santos,—o—

Enviaram-nos hontem coupons da Ferro-carril:

Para a Irmandade ds Nossa Senhora Mãedos Homens: "

o sr. Simão da Rocha e José Martins daArmada, 23000.

Para a Conferencia de S. Luiz Gonzaga :Uma bemfeitora, 7800; D. M.-J. B., 33,

por fazer annos hoje a senhorita JuliettaAnna Vianna da Luz ; a pequena Maria daPenha X. de Albuquerque, 30, pelo anniver-sario de sua professora d. Virgínia Li pe3.Para a Liga contra a tuberculose :

dd. Maria Corintha, Beatriz, Maria Josó,Alayde e o sr. José Martinho de Almeida,900, solemnisando o natalicio hoje de suamão Idalina Maria de Almeida ; o professorInnocencio Mendes Lopes de Mendonça, 700,por completar annos hoje sua fiiha a Senho-xita Mai tha de Mendonça ; as pequenas Elvira, Antonietta e Laura JE. Costa, 600, emcommeinoração ao anniversario de suaprima d. Alice Annes Guimarães ; GonçaloSabino d'Araújo Pinheiro, 429; d. Mariados Anjos de Sá Barretto, 400, commemo-raado o anniversario de seu sobrinho a afi-lhado Alberico de Sá B—retto; d. Anto-nietta, 39B, em regosjo ao anniversario,hoje, da seu padrinho sr. Antônio de Sá Lei-tão ; d. Fiavia Aivim de Medeiro3, 300, pelonataLcio hoje da sua prima e afilhada Ange-lina Aivim ; as pequenas Celina, Alzira eMaria do Carmo Britto, 300, solemnisandoo anniversaria de seu irmãesinho José ; osr. Caries Laoncio Alves da Silva, 231, porser hoj-3 o baptismo de seu irmão e afilhadoRay mundo Nonato ; d.Maria Julia Aivim, 150por fazer annos hoje sua sobrinhaa peque-na Aogelina Aivim ; o sr. Arnulpho T&va-ras,* 150 pelo anniversario de sua tia AnnaCezar; d. Lniza de Medeiros, 140, em rego-sijoaonatalicio.de seu 8obrinho Josó LuizM. Britto; d. Anna Fraga,_110, comme*—o- j drez, para averiguaçíes.

res ds J. Agostinh ) de Mello, e estabslecidos com o Café Victórino, á rua doAragão,offertaram nos hontem um pacote do caféque expõem á venda no seu estabeleci-monto.

Convidaram nos os referidos commerçian-tes a fazer uma visita á sua casa de nego-cios a fim de vermos quo no preparo do seuoafó não empregam milh-t, nem matérias no-civas á saúde.

Agradecendo a delicadeza da offerta, cha-má—os a attenção dos nossos leitores parauma publicação quo 03 proprietários doCafé Victórino fazem na parte inedictorialdesta folha.

—o —Pelo delegado de policia de Bom Jardim

foram capturados 6 recolhidos á cadeia d'a-quella cidade os indivíduos Josó Franciscoda Silva, vulgo José Patrício e seu filhoTertuliano José Marinho, aecusados do íur-to de uns cavallos pertencentes a AntônioSeverino Alves, morador no logar Casinhas,d'aquelle districto.

—o—Reclama a attenção da policia o procedi-

mento de uns indivíduos desoccnpados quese reúnem todas as noite3 ha rua da Palma,em frente ao predio n. 74, e dirigem grossei-ros insultos ás famiiias, usando, á3 vezes,de um vocabulário obsceno.

—o—Hontem pola madrugada.a policia cercou

um casebre no quadro do Fructa-pSo, á tra-vessa da Concórdia, e ás 5 horas da mauhã,abrindo a porta, encontrou dois homtns aqnem prendeu como suspeitos.

Esses indivíduos chamam se José Fran-cisco, vulgo Zé Caboclo, e Fructuoso de Oli-veira ; vieram ha poucos dias de Palmares,com .0 fim de procurarem trabalho nesta ca-pitai.

Foram interrogado® o recolhidos: ao xa--

j Pernambuco, 15 annos, solteiro, AlienadosMaria Monteiro, Pernambuco, 28 annos, sol-teirá, Alienados (16).

DIA 2José Luiz de Mello, Pernambuco, 3 annos.

Graça ; Maria da? Dores, Pernambuco, 33annos, solteira, Santo Antônio ; Luiza Ritade Lima, Pernambuco, 75 annos, solteira,S. Josó ; Bellarmina Olindina da Silva, Per-nambuco, 48 annos, viuva, S. José ; LuizaMaria de França, Pernambuco, 7Q annos,solteira, Santo Antônio ; Hilda Fernandesda Silva, Pernambuco, 1 mez, Santo Anto-nio ; um feto, do sexo feminino, Pernambu-co, Graça ; um feto, do soxo masculino,Pernambuco, Graça ; Bartholomeu Vieirados Santos, Pernambuco, 24 annos, solteiro,Santo Antônio ; um feto, feminino, Pernain-buco, Boa Vista; Joanna Maria Tieira, Per-nambuco, 48 annos, viuva, hospital PedroH; Manoel José, Pernambuco, 8 annos, Gra»ça ; Francisco do Espirito Santo, Pernam-buco, 22 annos, Necrotério ; Luiza Maga-lhães, Pernambuco, 10 mezes, Necrote-rio (14).

DIA 3Herminia-deF. Tavares, Pernambuco, 63

annos, solteira, Boa-Vista; Eulalia FranciscaFerreira, Rio Grande do Norte, 82 annos,viuva, Santo Antônio ; TTaldemar Barros eSilva, Pernambuco, 10 mezes, Santo Anto-nio ; Severina Maria dos Prazeres, Pernam-buco, 20 annos, casada,. Afogados; Mareou-na, Aifica, 90 annos, solteira, Afogados ; Jo-só C. do Espirito Santo, Pernambuco, 4 an-nos, Graça; Alfredo Moreira de Andrade,Pernambuco, 10 mezes, Graça ; Ignez Epi-phania de Almeida, Pernambuco, 59 annos,solteira, S. Josá ; Maria Ventura,. Pernam-buco, 21 annos, solteira, Graça ; CândidoJosé de SanfAnna, Pernambuco, 23 aiujps,casado. Recife ; Francelina Maria ¦ de Jesus,Parahyba,.56 annos, viuva, hospital Pedro-Ú ; Josepha Maria da Conceição, Rio .Gran-.

Page 7: Os médicos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00171.pdf · Numero do dia 100 réis ... os meus ramos agitados ao sopro do« invernos qualquer política—a de

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171jggj_B_BBM______BB)

de do Norte, 40 annos, casada, hospital Pe-dro II ; Francisco Américo, Pernambuco, 20annos, solteiro, hospital Pedro II; JacinthaMaria da Conceição, Pernambuco, 60 annos,solteira, hospital Pedro II ; Maria F. doEspirito Santo, Ceará, 2S annos, solteira,hospital Pedro II; um feto, feminino, Per-nambuco, Necrotério ; u .* feto, masculino,Pernambuco, hospital Pedro II ; Ernestina,Pernambuco, 3. mezes, Expostos ; cadáverde um ho*2ta_a, Pernambuco, 28 annos, Ne-croterjo-f A, Josó Coelho, Rio de Janeiro,18 ar/_os, solteiro, Alienados; Joanna Fran-cisca Maria do Espirito Santo, Pernambuco,35 annos, viuva, Alienados ; Manoel Rodri-gues,'Pernambuco, 25 annos, solteiro, Gra-ca ; Manoel Joaquim, Pernambuco, 60 an-nos, hospital Pedro H (23).dia 4

jEugênio Tavares dos Sa .tos, Pernambu-ca 37 annos, casado, Boa-Vista; AntônioJ^êrnandes Rodrigues, Portugal, 32 annos,danto Antônio; Fiorinda Maria da Concei-çlo, África, 90 annos, solteira, S. Josó; Ma-ria Libania da Conceição, Pernambuco, 50annos, solteira, Boa-Vista ; Delphina Cunha,Pernambuco, 50 annos, hospital Pedro II ;Maria da Silva, Pernambuco, 2 dias, Necro-terio; Amélia Maria da Coaceição, Pernam-buco, 34 annos, solteira, hospital Pedro II ;Maria Thomasia, Pernambuco, 70 annos,viuva, hospital Pedro II ; Francisco Rufiãodos Santos, Pernambaco, 32 annos, casado,hospital Pedro II; João R. de Senna, Per-nambuco, 29 annos, solteiro, hospital PedroII ; Pedro Celestino, Pernambuco, 12 annos,hospital Pedro 11; Josó Francisco do Nas-cimento, Pernambuco, 67 annos, viuvo,Mendicidade (12),

dia 5Leonardo Sshuler, Suissa, 52 annos, casa-

do, Poço; cadáver de uma creança, Pernam-buco, 7 annos, Necrotério ; Maria José, Per-nambuco, 1 anno, Necrotério ; um feto, fe-minino, Pernambuco, Necrotério; Manoeldos Santos, Pernambuco, 50 annos, Necro-terio ; Josó Olympio dos Reis, Pernambuco,40 annos, casado, hospital Pedro II ; MariaMagalhães de Jesus, Pernambuco, 50 annos,¦ viuva, hospital Pedro II ; João Gonçalves,Pernambuco, 15 annos, solteiro, hospital Pe-dro II; Theonila Maria da Conceição, Per-nambuco, 31 annos, solteira, Alienados; JoãoPedro do Rego, Pernambuco, 67 annos, sol-teiro, hospital Pedro II ; Gabriel dos Anjps,Bahia, 20 annoá, solteiro, hospital Pedro II;Manoel Leoncio de Mello, Pernambuco, 30annos, viuvo, hospital Pedro II ; SeverinaJoaquinà da Conceição, Pernambuco, 18 an-nos, solteira, hospital Pedro II; AnDa MariaBraz, Pernambuco, 30 annos, solteira, Afo-gados ; Izidro Cavalcante de Almeida, Per-nambuco, 28 annos, solteiro, Alienados; An-tonio Francisco, Pernambuco, 40 annos, sol-teiro, Alienados (16).

dia 6João Augusto de Carvalho, Pernambuco,

33 annos, casado, S. Lourenço ; TelesDho-ro da Cruz Ribeiro, Pernambuco, .24 annos,solteiro, Afogados ; Maria P. F. Ribeiro,Pernambuco, 51 annos, casada, S. Josó ; Da-masia de Sant'Anna Carvalho, Pernambuco,43 annos, casada, S. José ; Izidoro Bastosde Oliveira, Portugal, 78 annos, solteiro,Boa-Vista; um feto, do sexo masculino,Pernambuco, Graça ; Joanna, Pernambuco,2 e meio annos, Afogados ; Maria da Con-ceição. Pernambuco, viuva, Boa-Vista; Ma-ria Carolina Dias, Pernambuco, 28 annos,casada, Afogados *, Ignãoio Ribeiro Guima-rães, Pernambuco, 46 annos, casado, S. Jo-só ; Belmira Maria de Jesus, Pernambuco,50 annos, viuva, Recife ; Laura Cândida deFigueiredo, Pernambuco, 38 annos, viuva,

*QYinciaBS55__5J___5BS__________I WB—

Domingo, 29 de Julho de 1908— I I I» ¦¦ _._r

desembargador Souza Gomes. — Negou-seprovimento unanimemente.

aggravos db petiçãoDo Recife. Aggravante d. Hsnorina do-Rego Baptista, aggravado José Gonçalvesda Fonseca. Relator o sr. desembargadorTavares da Siiva. — Negou-se provimentounanimemente.Do Recife. Aggravante Manoel TavaresFerreira, aggravado o juizo. Relator o sr.desembargador Souza Gomes.—Deu-se pro-vimento unanimemente.Da Victoria. Aggravante João de Hollan-da do Rego Barros, aggravados os herdei-ros de José Xavier Cavalcante Wanderley.

Relator o sr. desembargador Rocha Carva-lQO- — Deu-se provimento unanimemente.

EMBARGOS AO ACOORDÃO NA APPELLAÇÃOCÍVEL

Do Recife. Appellantas os drs. EuclidesQninteiro e outro, appellado o jaizo. Rela-tor o sr. desembargador Macedo Lima; re-visores 03 srs. desembargadoras ArgemiroGalvão e Souza Gomes. — Despresou-sa osembargos contra os votos dos srs. des-embargadores Macedo Lima e Altino deAraújo.

APPELLAÇÕES CRIMESDe Timbaúba. Appellantes Severino An-

tonio de Andrade e outros, appellada a jus-tiça. Relator o sr. desembargador MacedoLima; revisores os srs. desembargadoresGóes Cavalcante e Tavares da Silva.—Deu-se provimento unanimemente.

De Agnas Belias. Appellante o juizo, ap-pellados Manoel da Silva Queiroz Filho eoutro. Relator o sr. desembargador MacedoLima; revisores os sr.s desembargadores

Formaram o conselho os srs.: AlbertoBorges Pereira, João da Rocha Carvalho,capitão Feliciano Carneiro Lins, João Bris-sant Netto, Victor Marques Santiago, JoãoMarinho Paes Barretjo Filho, Ângelo dosSantos Villaça, Josó Thomé do EspiritoSanto e Arthur Sodró da Motta.

Os trabalhos continuarão amanhã, ás ho-ras do costume.

_ÜBLÍ.AÇ.ES Si-LICITAMS

'i^njnrwi-**«iggg*5^_ama-g-r

Sara responsabilidade ou solidariedade d .redacção.

_ §xM -*/

Graça ; Oswaldo Rodrigues Baracho, Pernambuco, 15 mezes, Afogad s; cadáver denm homem, Pernambuco, 50 annos, Necro-terio ; Severino, Pernambuco, 3 mezes, Ne-croterio ; Maria do Carmo, Pernambuco, 40anno9, Necrotério ; um feto, feminino, filhode Ernestina, Pernambuco, Necrotério; JoãoEmerencio, Pernambuco, 36 annos, solteiro,hospital Pedro II; Antônio Ferreira da Silva,Pernambuco, 20 annos, solteiro, hospital Pe-dro II; Maria Josó dos Santos, Pernambuco,29 annoa, viuva, hospital Pedro li; MariaDias de Oliveira, Pernambuco, 30 annos,casada, hospital Pedro II; Olympia MariaEmilia, Alagoas, 40 annos, solteira, hospitalPedro II; Josó Claudino de Albuquerque,Pernambuco, 56 annos, casado, hospital Pe-dro II ; Antônio Vicente Ferreira, Pernam-buco, 74 annos, casado, Mendicidade (24).

DIA 7Marianno de Farias, Pernambuco, 8 me-

zes, Santo Antônio ; Ismael Francisco Ra-mos, Pernambuco, 6 mezes, Graça; Guio-mar Alves d'01iveira, Pernambuco, 10 me-zes. Graça; Olivia Gomes de Lima, Pernam-buco, 18 annos, solteira, Recife ; um feto,feminino,, filho de Luiza, Pernambuco, Ne-croterio ; cadáver, de um menor, Pernambu-co, 10 annos, Necrotério ; cadáver de umhomem, Pernambuco, 48 annos, ^Necrotério;Honorio da Silva Ramos, Pernambuco, 24annos, solteiro, hospital Pedro II; José P.Barbosa, Rio Grande do Norte, 23 annos,solteiro, Boa-Vista; Anna Maria dos Santos,Pernambuco, 43 annos, casada, hospital Pe-dro II ; Joaquinà Laurentina, Pernambuco,40 annos, casada, hospital Pedro II ; um fo-to, dojsexo masculino, Pernambuco, hospitalPedro .II.; Antônio Vicente Ferreira, Per-namhuco, 48 annos, solteiro, Alienados ;Cândida Maria da Conceição, Pernambuco,33 annos, Necrotério (14).

Superior* Tribunal de .JustiçaSESSÃO ORDDNARIA EM 27 DE JULHO

DE 1906 iPRESIDENTE O EXMO. SR. DESEMBARGADOR

CARLOS VAZSecretario o bacharel Correia de AlmeidaA's horas do costume, presentes os srs.desembargadores em numero legal e o dr.substituto interino do' procurador geral do

, estado, foi aberta a sessão, fida e approvadaa acta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos, deram-seos seguintes julgamentos:

RECURSO CRIME gggfjgjDo Cabo. Recorrente o juizo, recorridoAvelino Fernandes da Silva. Relator o sr.

Góes Cavalcante e Tava re3 da Silva.—Deu-se provimento unanimemente.

De Nazareth. Appellante o juizo, appal-lado Antônio José da Silva. Relator o sr.desembargador Macedo Lima ; revisores ossrs. desembargadores Góes Cavalcante eTavares da Silva. — Negou se provimentounanimemente.

APPELLAÇÃO CÍVELDe Timbaúba. Appellantes João da C.Cavalcante e outro, appellado João daCunha Cavalcante. Relator o sr_lese_bar

gador Góes Cavalcante; revisores os srs.desembargadores Tavares da Silva e Arge-miro Galvão. — Deu-se provimento contrao voto do relator.

PASSAGENSAPPELLAÇÃO CÍVEL

Do sr. desembargador Macedo Lima aosr. desembargador Góes Cavalcante :De Quipapá. Appellante o dr. José de Sá

Pereira, appellado o dr. José H. de Hollan-da Costa.

APPELLAÇÕES CRIMESDe Gloria do Goytá. Appellante o ju"zo,appellado Pedro Antônio dos Santos.Do sr. desembargador Tavares da Silva

ao sr. desembargador Argemiro Galvão :De Taquaretinga. Appelianta Josó Caeta-

no do Silva, appellada a justiça.Do sr. desembargador Argemiro Galvãoao sr. desembargador José Uchôa:

De Taquaretinga. Appellante3 João JoséCarlos e outro, appellada a justiça.Da Victoria. Appellante o juizo, appella-do José Antônio do Nascimento.

APPELLAÇÃO CÍVELDa Timbaiioa. Appellante o joizo, appel-

| lados Josó Carlos de Almeida • outros.APPELLAÇÃO COMMERCIALDo Recife. Appellante José Ricorn Lou-

renço, appellados Ferreira Rodrigues & ü.APPELLAÇÕES CRIMES

Do sr. desembargador Souza Gomes aosr. desembargador Altino de Araújo :

De Quipapá. Appellantes José Luiz daSilva e a justiça, appellados Josó Pereirados Santos e a justiça.De Bezerros. Appellante Livino Josó deLima, appellada a justiça.

DISTRIBUIÇÃOAPPELLAÇÕES CRIMES

Ao sr. desembargador José Uchôa:De Petrolina. Appellante o juizo, appel-

lado Francisco Xavier da Silva.Ao sr. desembargador Altino de Araújo:Da Bonito. Appellante o juizo, appellada

Minervina Josepha da Conceição.Ao sr. desembargador M.ceUo Lima:De Petrolina. Appellante o juizo, appella-

do Francisco Vieira do Nascimento.Ao sr. desembargador Rocha Caivalho:De Bonito. Appellante o juizo, appellado

João Avehno da Silva.Ao sr. desembargador Souza Gomes :De Correntes. Appellante o juizo, appel-

lado Manoel Barbosa dos Santos.Ao sr. desembargador Argemiro Galvão :De Bonito. Appellante o juizo, appellado

Josó Gomes de Souza.Ao sr. desembargador Tavares da Silva:De Bonito. Appellante Josó Joaquim de

SantAnna, appellada a justiça.Ao sr. desembargador Góes Cavalcante:De Gloria do Goytá. Appellante o juizc,appellado Josó Correia da Silva.

APPELLAÇÕES COMMERCIAESAo sr. desembargador Tavares da Silva:Do Cabo. Appellantes Manoel Olympio

de Barro3 Costa e sua mulher, appoliado oBanco de Pernambuco.

Ao sr. desembargador Argemiro Galvão:Do Recife. Appellante Joaquim Dopes

Machado, appellado o Banco de Pernam-buco.

RECURSOS CRIMESAo sr. desembargador Altino de Araújo:Dò Recife. Recorrente o juizo, recorrido

Antônio Soares Pacheco.Ao sr. desembargador Macedo Lima:De Bezerros. Recorrente <> juizo, recorri-

do João Francisco dos Santos.Encerrou-se a sessão ás 2 horas e 30 mi-

nutos da tarde.

Salve 29 de julho, salve #Ao despontar d'aurora de hoje os anjos

annunciam ao Creador que completa maisuma flor no bouquet de sua preciosa existen-cia a minha querida madrinha Avelina Can-dida Cirne ; que datas como esta se repro-duzam por muitos annos para alegria d'estasua afilhada que a estima de todo o cora-ção.

Amélia Pinheiro ãa Silva. -Salve 29 ds julho

Ao alvorecer deste grande dia em qne co-lhe mais uma rosa no jardim de soa precio-sa existência a senhoritü Adelaide Faico,vêm cumprimentar

Xixi eZezinho.

. ff_. -0-g_."

Salva ao 30 de julho!Par completar hoje mais uma primaverano jardim da saa preciosa existência o meu

amigo Josó Soares Lopes, felicito-o dese-jando que datas ignaes se reprodazam.

AlfreãoF.G.

ç^araBensSALVE 29 DE JULHO DE 1906

Passa hoje o anniversario natalicio do dis-tincío o sympathico moço Luiz Olavo ãeAmorim, eu por tão feliz acontecimentorogo «o C/e.dor, que datas como esta se re-produza por milhares de annos para felici-dade de todos que tem a ventura de conhe-cel-o e de quem o preza.

G. A. N.

Salve 29 de julho de 1906Ao romper da aurora de hoje colhe mais

uma flor no jardimde soa preciosa existen-cia o nosso amigo JUniz O. de Amorim. Poresta feliz data felieitamos, rogando ao Al-tissimo para que se reproduzam muitas da-tas iguae3, para alegria de sua disfsincta fa-milia e de seus amigos.

Nesta risonha manhã,Junto as flores perfumadas,Mais uma flor se abrio,Com as pétalas orvalhadas.

P. A. S.P. G. A.

Ao amigoLUIZ OLAVO DE AMORIM

Prosperidades.29—7—906.

Edmundo Lopes.Dedicado a Liais Olavo do Amorim

Sempre ti amandoDisprezando os outros...Etc. e tal pontinhos.Não descubras ! ?

29—7—906.Papnrãnpó & Blampam.

i*__---»^a—

Salve 29 de julho ! SalveAo romper da aurora de hoje recebe maiB

uma roseira no jardim da sua preciosa exis-tencia o nosso querido irmão e primo LuizOlavio de Amorim commemorando este diarogamos ao Altíssimo para que da,tas iguaesa esta se reproduzam para alegria destes queo estimam.'

Thomaz.Rozalina.Sinhazinha.Maria.Severina.

. Salve 29 de julho de 190SHoje o sol despontou mais brilhante e oceo amanheceu com mais fulgor pordesa-brochar o seu primeiro anniversario no jar-dim de sua preciosa existência o meu queri-ao netinho Humberto de Faria Neves. Estadata ó de grande rego?ijo para seus pães ede quem o aprecia pelos gracejos d'aquellaextremosa creancinha.

Da tua avosinhaMaria R. Uchoa Ferreira.

——— — — ' ¦ ¦¦_»_^p~a_»-«_t_____-. ¦¦___—

Salve dia 29 !Ao despontar da aurora de hoje a nature-

za é mais bella e ridente !Risos, flores e maviosos gorgelosdospa.sarinhos annunciam a data feliz em que omeu extremoso e querido esposo tenente

Raymundo Rufíuo da Silva completa maisum anno em sna preciosa existência.Por este feliz acontecimento sinto mi-chalma transbordar de júbilo e peço a Deus

par., quo esta data seja reproduzida por mui-tas vezes no meio de felicidades, para satis-facão de sua esposa.

Maria PetronMa ãa Silva.Salve 29 de julho

LUIZ OLAVO »B AMORIMPor ser hoje dia do teu anniversario na-

talicio, nÓ3 ti saudámos e rogamos ao su-premo autor de nossa vida que datas iguaesse reproduzam.

Maria Izabel ãe Amorim.Maria Luiza ãe A morim.Salva 30 de julho

Por completar amanhã mais um feliz an-niversario nataücio o 1.° tenente Rayraun-do Rufino da Sil va; por esta data maravilho--a desatamos lhe muitas feücid-ides parageso de toda sua ;amiiia e de todos quantoo conhecem.

J. F. MG.J. C. M. G.

A. M. M.Salve o dia 29

Colhe mais uma flor de sua existênciaFrancisco A. Ramos. Faço votes a NossaSenhora para que lhe conceda muitos an-nos devida e felicidade para prazer de suamãe.

Ainda que auzente accaita a benção oabraço de

J. M. A.

Disíraccão flramaücaFAMILIAR

Espectaculo socialEm 29 de julho

• • <:>_>>• •PRIMEIRA PARTE

Representação da comedia em 3 actos

sotaiíies iFmalisara o espectaculo a comedia em 1

acto :

Orna trawessurar_*«_^!S>a

ás 8 horas e meiaBonds para o Recife.

_». _n <i n— . ¦ ¦

'____E______'£__ ________

.-4^-^S^ BRIGASlí^^pr DEN AMO-^^^ RA D' O S

^B*as'*tcwi_--<__«_k-" -3t-_^___33^sgaKzg**ga

Protesto do «Café Viotorino»Lendo A Pimenta de hontem, deparamoscom um artigo sob a epigraphe Café moido «

Milho torraão ?, com a leitura do qual fica-mos verdadeiramente sorprehendidos, vistocomo nelle fazem so referencias calumniosasa nossa fabrica, allegando que nos utilisa-mos de milho e outras matérias nocivas parao preparo do café moido que rendemos.Não sabemos a quem attribuir tal mrdedi-cencit*, que encerra uma inverdade, por-quanto só empr-.-c*- mos no preparo do no. socafo moido, sim;ü »smente cafó de primeiraqualidade, nunca misturando-o cora qual-quer outra drogi para auferirmos melhorlucro. Para prova do que vimos de dizer,convidamos a i_;.>-ensa desta capital, a in-spectoria de hygiene e aos consumidorespara virem em q • lquer oceasião examinaráe visu o prepâr-. de nosso cafó que ó tor-rado e moido á vista dos consumidores.

Qieremos crer que a referida publicação.o visa por este a eio desacreditar a nossamarca de cafó, q. _, de certo tempo a estaparte, com o esfurço e interesse que temosem bem S9rvir ao povo desta terra, tem tidoextraordinária ace.itação, resultando d'ahiprovavelmente, a inveja e o despeito doautor daquella v, .rina.

E' lamentável rj ue se procure fazer mal aoutrem de semèlh nte forma, e estamos ner-suadido3 de qne _ illus.rada, redacção 'd'APimenta, sempre criteriosa em suas publica-çõbs, foi mal info; mada, inserindo em suascolumnai semeih. ntes inverdades.

E' divisa do Café Victorino vender cafómoido do primeir *. qualidade para ter boaacceitação e melhor sahida.Recife, 29 de julho de 1906.

Arnalão Sencaães & C.Succcssores de J. Agostinho ãe Mello.

Garantia de vidaPede-se ao exm. sr. commandante dodistricto, muito digno general Francisco daRocha Callado, chamar a attençao da poli-cia para que livre de uma regressão qual-

quer ao proso soldado do 14 ° batalhão deinfantaria, Gregor io dos^Santos Reis.Foi o pa-_ da v ictimaquo este ca_ara,*na

oceasião de vir de um enterro com algunspopulares, declarou que na oceasião que opreso acima citado fos.e a jnry dava-lhe um tiro, fo-so onde fòsãe, até mesmo nomeio da escolta ou na saia do jury, poisque havia de vingar a morte de seu filho,fosse do quo forma fosse.

Por este motivo pede-se a intervanção dapolicia para evitar tal agressão preparadapelo individuo de nomo Hermcnegildo detal, pae da vic. ma que causara Grsgoriodos Santos Reis.

Aquelle indivíduo que se torna aggro.soró morador no becco das Almas; e comoterminado, o peticionario recorre aos ésrris.redactores para que toraera nm interesseserio paru e_te artigo não d.ixar de ser pu-blicado com-a máxima urgência. Confessa-sesummamento arr-adecidr,

E

Jury do RecifeEntrou em julgamento, hontem, o réo

Agostinho Severino dos Santos, incursonos arts. 3b6 e 357 e 21 § 3.° do eodigo penal.Foi condemnado a 3 annos e 6 mtzes deprisão simples e multa de 20 % sobre os

j objectos furtados. Fez a sua defesa o majorDias do Rego.

Salve 29 de julhoColhe hoje mais uma flor no jardim de

sua preciosa existência o interessante Gon-calo Sàbino do Araújo Piaheiro, por estadata tão alegre o abençoam e abraçam osseus padrinhos.

J. F. P.C. S. P.

Salve 29 de julhoAbraçamos nossa querida tia Anna Tor-

reão polo seu feliz anniversario que hojepassa.

Su&s sobrinhasGeorgina.Esther.Mi ria.Fausta.Thereza.

Juãith.~ NANNA

Registra no livro de tua. aima com a datade h»je, os verdadeiros votos de venturaque fazem.

Donaciano e¦ Jlltitbl.

DespedidaAffonso Lemos e Liberalina Ler/.os, tèn-

do de retirar se de Pernambuco e nãodispondo de tempo psra cLispedireih-se detodas as pessoas de amizade o fazem poreáte meio, offerecendo seus prestimos no Riode Janeiro.

Recife, 27 do julho de 1906,-

scena de escândalo, ataque dementira.—M Ai_I DO Q__AGTi_ A M

por causa de umaviuva.—Dous homens para umacabra, alta libidinagem, em Afo-gados.—A quengada da Chica.—O catimbó de Afogados_—Historia Universal.—De Janel-Ia á Janella.—A moça que namoraeom o homem casado—Segue o bond—Cousas de Olinda, Areias, Ti-gipió, Vicfcoria, Cabo, Aripibú,Frexeiras, Ribeirão, Água Pre-ta, Gramelleira, Palmares, Ca-tende, Nazareth, S. Lourenço,Limoeiro, Timbaúba e Itaba-yanna.B_a_____g___5BBa_á__a___É____aBM

SEBASTIÃO DA SILVA UETUMBASegundo anniversario

tEphygenia

Casado R.tamba e seusfiihinhos convidam aas amigos e pa-rentas do seu nunca epqnecid" esposoe p:ie SEBASTIÃO DA SILVA RE-TUMBA, para as&istüem áa missas qneem suffragio de sua alma mandam celebrar

no dia 31 do corrente,*á_ 6 e meia horas damanhã, no cotltigin Salesiaoo.'

Agradecem esse aoto de caridade.

AGRADECIMENTORosalia Fen_ir- da Silva, José Lino Ma-rinho, Manoel Joaauirn Pereira Ramos,

Francisco Affonso de Oíive'ra .Fernando Pe-reira Ramos, Francisco da Natividade Sal-danha, José Roborto da Cruz, Theodoro daSilva Oampello, Anacleto Ângelo da Silva,Joaquim Augusto dos Reis (ausente,) Joa-quim Alves Mendes GaimarSes, Manoel Go-mes da Silva Trevas, Braz Avelino da Fon-seca, Antônio Lins Vieira, Manoel Pedro Coe-lho de Oliveira, esposa, compadre, afilhadoe amigos, agradecem do intiróo d'alma atodos aquelles que sa dignaram acom-panhar ató a ultima morada os restos mor-taes do sen nuaca esquecido esposo, com-padre, padrinho è amigo Custodio Ferreirada Silva, fallecido em sua proprieiade Soe-corro, na Ilha do Itamaràcá, no dia '23 docorre ate e bem assim agradece á irmanda-deS. Gonçalo de Itupissuma e ao majorCezino Cíernontino Pessoa, mui digno juizdistrictal pela fôrma por que se prestaraa.com seus auxílios.

Recife, 28 de julho de 1906.~_J__T___T_RI_ ,

DO CmURGIÃO-DKíiTISTABento BernardesFOKMADO PELA FACOT.OADE DE J1EDIOI-

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