OS GIGANTES DA FÉ E O SEU LEGADO PARA A IGREJA · O estudo dessa galeria nos mostra que a fé, ......

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1 LIÇÃO 11 OS GIGANTES DA FÉ E O SEU LEGADO PARA A IGREJA 18 de março de 2018 Professor Alberto TEXTO ÁUREO "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem." (Hb 11.1) VERDADE PRÁTICA A fé é a confiança irrestrita nas promessas de Deus.

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LIÇÃO 11

OS GIGANTES DA FÉ

E O SEU LEGADO PARA A IGREJA

18 de março de 2018

Professor Alberto

TEXTO ÁUREO

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova

das coisas que se não veem." (Hb 11.1)

VERDADE PRÁTICA

A fé é a confiança irrestrita nas promessas de Deus.

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COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova

das coisas que se não veem." (Hb 11.1)

Nosso texto áureo está em Hebreus 11, que apesenta a natureza da fé e

exemplos de fé tirados dos Antigo Testamento.

A palavra “fé” ocorre por duzentas e quarenta e quatro vezes nas páginas do

N.T.; mas o conceito de fé, mediante o uso de outros termos, ainda é mais frequente.

A fé, em seus muitos aspectos, é um dos princípios mais importantes do N.T.

A fé indica a apropriação de tudo quanto Deus nos oferece por meio de Cristo.

É a completa outorga da alma aos cuidados do Senhor.

“...a fé é o firme fundamento...” - A palavra grega, aqui é “upostasis”,

palavra comum para indicar a “natureza real” ou “natureza essencial” de alguma

coisa, com frequência traduzida por “substância”. Significa a “realidade” de algo, em

contraste com seus meros “acidentes”.

No trecho de Hebreus 1.3, esse vocábulo é usado para falar sobre o ser de

Cristo, que é a exata “substância” do ser do Pai, o que é indicação extremamente clara

de sua divindade.

O uso dessa palavra por parte do autor parece indicar que ele encarava a fé

como algo que dá “substância” às realidades invisíveis, em nosso consciente. A fé

como fundamento é o “alicerce” sobre o qual edificamos nossas esperanças atinentes

ao mundo invisível. Essa é uma verdade, mas provavelmente não é aquela que o

autor sagrado queria frisar. A fé é a “certeza” (da realidade e da importância) das

coisas esperadas.

A fé consiste em tornar “reais” as coisas que, para os homens, geralmente são

irreais; consiste em enxergar aquilo que normalmente é invisível; consiste em tornar

em vital realidade espiritual aquilo que, para outras pessoas, não passa de um sonho.

Essa “substância”, pois, torna-se arte da mente confiante, a qual aguarda sua

concretização celestial.

“...das coisas que se esperam...” - Podemos compará-las com as “coisas

Invisíveis”. Essas duas categorias de coisas são iguais. Ambas falam das realidades

celestiais—de Cristo e de sua salvação, bem como de tudo quanto está prometido na

nova aliança. A esperança pode ser subjetiva, isto é, a “atitude de expectação”; ou

pode ser objetiva, quando então aponta para a “coisa esperada”, a saber, aquilo

envolvido na filiação e na salvação. O termo “coisas” fala sobre a “esperança

objetiva”; a palavra “esperança” fala sobre a “atitude de expectação” (Rm 8.24-25).

“...e a prova das coisas que se não veem." (Hb 11.1) - O termo grego

“elegchos”, é traduzido como “prova”, mas também usado com o sentido de

“convicção”. A fé é uma “demonstração convincente”, para a mente espiritual, acerca

das realidades e da importância do mundo eterno, sobretudo de Cristo. “As coisas

que se não veem” aqui em Hb 11.1, se refere as “coisas celestiais”, os mundos

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celestiais e tudo quanto ali está contido, incluindo o Cristo eterno e suas exigências

a nós, a vida eterna que ele nos outorga, a sua herança, as possessões e as condições

de nossa filiação. Essa palavra, que é indefinida, inclui as “melhores promessas”, alu

didas em Hebreus 8.6, as bênçãos espirituais do novo pacto. Inclui tudo quanto está

envolvido na realização da “grande salvação”, referida em Hebreus 2.3. É a plenitude

de Deus, que Cristo possui e no-la dá (ver Cl 2.10). Essas são as “coisas” que a fé pode

perceber e que “consubstancia” para nós, e a respeito das quais ela nos dá provas

plenas: “...permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível” (Hb 11.27).

(O Novo Testamento Interpretado – Comentário Versículo por Versículo –

adaptado).

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Hebreus 11.1-8, 22- 26,30 - 34 (o capítulo 11 possui 40 versículos).

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INTERAÇÃO Prezado (a) professaria (a), estudaremos um dos capítulos mais conhecidos da

Epístola aos Hebreus, a galeria dos heróis da fé que se encontra no capítulo 11.

Esses heróis e heroínas eram pessoas comuns, sujeitos as intempéries da vida, mas

a fé deles em Deus fez com que superassem grandes obstáculos, fazendo com que o

nome do Senhor fosse exaltado.

O estudo dessa galeria nos mostra que a fé, embora sendo algo subjetivo, traz sempre

resultados práticos.

É importante que você ressalte, no decorrer da lição, que estes heróis da fé, não

tinham as Escrituras Sagradas como temos hoje, o que tomava o conhecimento deles

a respeito de Deus, se comparado a nós, limitado.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

I.- Discutir a respeito da fé que gera confiança em Deus;

II.- Mostrar que a fé nos faz ver o impossível;

III.- Compreender que a fé dá poder para avançar.

INTRODUÇÃO

O autor acabara de fazer sua longa exposição sobre a supremacia de Cristo, seu

sacerdócio e a superioridade da Nova Aliança em relação à Antiga.

Essa exposição começou no capítulo primeiro e se estendeu por quase todo o capítulo

dez.

Aqui, ele faz um apanhado histórico sobre a jornada de fé dos homens e das mulheres

de Deus no Antigo Pacto e como isso deveria ser tomado como exemplo para os

cristãos do Novo Concerto.

Essa fé, diferentemente do conceito de justificação dado por Paulo, aparece aqui com

o sentido de ousadia, perseverança e confiança nas promessas de Deus.

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A fé demonstrada por eles em diferentes momentos da história, e em diferentes

situações, foi o que garantiu as suas inserções na galeria dos heróis bíblicos. Essa

mesma fé, que garantiu que eles sempre avançassem e nunca recuassem, devemos

imitar.

I.- A FÉ QUE GERA CONFIANÇA EM DEUS

1. O sacrifício de Abel.

O autor dá início a sua galeria dos heróis da fé com Abel, o primeiro exemplo de

homem de fé (Hb 11.4).

Abel foi um homem, que nos primórdios da humanidade, ousou confiar em Deus.

A Bíblia mostra que seu sacrifício, feito com fé, agradou a Deus.

O culto prestado por ele foi verdadeiro! Há muitas especulações sobre a natureza do

sacrifício oferecido por Abel, mas o texto sagrado nada diz sobre o assunto.

O fato é que a fé de Abel foi uma fé operante, diferentemente da fé de Caim, seu

irmão.

Para o autor de Hebreus, os cristãos, assim como fora Abel, deveriam ser em tudo

confiantes porque o Cristo a quem seguem é, em tudo, superior a Abel (Hb 12.24).

2. O testemunho de Enoque.

Há pouquíssimas referências à pessoa de Enoque no registro bíblico.

Mas o pouco que há é suficiente para inspirar fé e confiança (Hb 11.5).

Somente duas pessoas são citadas na Bíblia que não experimentaram a morte, um é

Elias, o profeta de Tisbe, o outro é Enoque.

A Bíblia diz que esse traslado de Enoque se deu por causa deste "andar" com Deus.

Ninguém se aproxima do Pai, nem muito menos anda com Ele, se não demonstrar

fé. Deus é soberano age como quer, mas o fato é que Deus chamou Enoque para perto

de si

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Por causa do seu andar na fé. Sem fé ninguém agrada a Deus.

3. A confiança de Noé.

No seu sermão escatológico, Jesus se referiu aos dias de Noé como uma época de

insensibilidade espiritual.

Foi uma geração, á semelhança da nossa, imediatista! Foi aqui e agora.

Nos dias de Noé já se vivia uma espécie de hedonismo, porque todos se preocupavam

apenas com aquilo que dava prazer imediato (Mt 24.37-39).

Eles não "perceberam", mas Noé, sim.

Quando ninguém conseguia ouvir Deus, Noé o ouviu: "Pela fé, Noé, divinamente

avisado das coisas ainda não se viam, temeu, e, para alvação da sua família,

preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é

segundo fé" (Hb 11.7).

SINOPSE DO TÓPICO I

A fé produz confiança irrestrita em Deus.

SUGESTÃO DE LEITURA

Livro: Heróis da Fé- CPAD

Orlando Boyer

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SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

Três coisas são mencionadas a respeito da fé de Abel:

(1) Ele é elogiado por ser um adorador de Deus.

A Escritura somente diz que pela fé, Abel ofereceu a Deus maior [melhor]

sacrifício do que Caim, porque o sacrifício de Abel era uma expressão de adoração

que envolvia toda a sua vida e fé.

Apresentou toda a sua fé a Deus, não manteve qualquer reserva.

Isto representou total devoção ao Senhor, não simplesmente uma cerimônia

religiosa.

Pela fé adentrou a mais profunda realidade espiritual e interior do sacrifício ao

Deus invisível.

(2) Alcançou testemunho de que era justo'.

Caim não era justo; Deus lhe disse que sua oferta somente seria aceitável se

fizesse o que era certo (Gn 4.3-7).

Deus rejeito a adoração de Caim porque seu coração não era justo, Abel, por outro

lado, demonstra a íntima relação entre a retidão e a fé em 10.38.

Sua adoração agradou a Deus porque vivia e agia fé como um homem justo.

(3) Foi mencionado por seu testemunho.

Abel morreu como o primeiro mártir profético da história (Lc 11.50,51); seu

testemunho duradouro passou por sucessivas gerações e continua a falar da vida

de fé que agrada a Deus, como homem fiel que adora a Deus de todo o seu

coração.

(ARRINCTON, Frenth L; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico

Pentecostal Novo Testamento, 2.ed. Rio de Janeiro; CPAD, 2004, p. 1012).

II.- A FÉ QUE FAZ VER O INVISÍVEL

1. A obediência de Abraão.

Após ter falado sobre Abel, Enoque e Noé, o autor agora foca o seu argumento sobre

a fé da pessoa de Abraão, o patriarca da nação hebreia.

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Todos os nomes citados anteriormente são tidos como exemplos de fé, mas nenhum

deles havia se tornado um modelo para os judeus, como fora Abraão.

Quando chamado por Deus, Abraão obedeceu e sua fé o guiou mesmo quando não

sabia para onde ia (Hb 11.8).

Mas Abraão não era apenas pai dos judeus, ele era pai de "todos os que creem" (Gl

3-7).

Os cristãos deveriam seguir suas pegadas com a mesma obediência e a mesma fé do

amigo de Deus.

2. A fidelidade de José.

A Escritura testemunha sobre a fidelidade de José. Embora tenha sido vendido, ele

mesmo nunca se vendeu (At 7.9,10). A fé o manteve vivo no Egito. Se a fé de Abraão

fez com que conhecesse o desconhecido, por outro lado, a fé de José fez ele enxergar

o invisível (Hb 11.22). José, pela fé, "viu" o Êxodo do povo judeu. De fato, a palavra

grega "saída" (v.22) é a mesma usada para se referir ao Êxodo. É essa fé, que nos faz

enxergar o desconhecido e acreditar no futuro, que o autor exorta os crentes a

demonstrarem.

3. A determinação de Moisés.

A jornada do Êxodo, sob a liderança de Moisés, durou quarenta anos.

Todavia, a jornada da fé de Moisés começou bem antes (Hb 11.24,25).

Moisés foi um homem determinado, ousado, confiante e cheio de fé.

A sua fé também permitiu que ele enxergasse o invisível, pois teve "por maiores

riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito" (Hb 11.26).

Ele "viu" Cristo, mesmo tendo vivido centenas de anos antes. Por que não seguir seu

exemplo de fé na jornada espiritual?

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SINOPSE DO TÓPICO II

A fé nos f az ver o invisível e alcançar o impossível.

SUBSÍDIO DIDÁTICO

Fé no período patriarcal (11. 8-22)

O período patriarcal do Antigo Testamento se estende de Abraão a José.

Abraão é como o centro das atenções; somente um verso é dedicado a Isaque (v. 20),

Jacó (v. 21) e José (v, 22).

Isto é compreensível Já que Abraão, o homem de fé por excelência no Antigo

Testamento, desempenha um papel central no princípio da história hebraica e na

obra do plano de salvação de Deus.

No Novo Testamento, Abraão é mencionado mais extensivamente do que qualquer

outra figura do Antigo Testamento. Aqui em Hebreus 11, três principais episódios da

vida de Abraão são mencionados para ilustrar três importantes faces de sua jornada

de fé.

1) Ao obedecer ao chamado de Deus para partir de Ur dos Caldeus para uma terra

prometida desconhecida, Abraão demonstrou fé no futuro não visto (11.8-10).

2) Durante longos anos de espera pelo filho e descendentes prometidos em

circunstâncias humanamente impossíveis, Abraão demonstrou fé na promessa

impossível (11.11,12).

3) Quando Deus pediu que sacrificasse Isaque (seu único filho da promessa). Abraão

demonstrou fé em meio à prova ou ao teste severo (11.17-19). Atém destes modos em

que a fé está poderosamente ilustrada, um parêntese em 11.13-16 chama a atenção

para uma linha comum de fé que percorre a vida de Abraão e dos outros patriarcas.

(ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico

Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1614).

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III.- A FÉ QUE DÁ PODER PARA AVANÇAR

1. A ousadia de Josué.

Moisés havia morrido e a Josué coube a missão de introduzir o povo na Terra

Prometida.

Contudo, o ingresso na terra não poderia ser feito enquanto Jericó permanecesse de

pé.

De nada adiantava ter saído do Egito para ficar fora de Canaã.

O povo só ficaria de pé se Jericó caísse.

Numa guerra a vitória pertence a quem for mais numeroso, bem armado e melhor

treinado.

Israel não possuía tais capacidades.

O autor então mostra como eles venceram — pela fé (Hb 11.30). Sim, a fé foi a arma

infalível nessa guerra!

Se a fé os fez avançar na conquista da Canaã terrena, muito mais essa mesma fé pode

fazer na jornada celestial.

2. A coragem de Raabe.

Na queda de Jericó, Raabe escapou com vida. Escapou, como afirma o texto bíblico,

pela fé (Hb 11.31).

Mas a sua fé fez mais — pela fé, Raabe, mesmo sendo gentia, entrou na linhagem do

povo de Deus (Mt 1.5).

A fé de Raabe deve servir de inspiração e motivação para quem está na jornada rumo

à Canaã celestial.

3. O heroísmo de Gideão.

O autor fecha a sua lista dos heróis da fé citando vários personagens bíblicos.

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A lista é encabeçada por Gideão, um dos juízes durante o regime tribal israelita (Hb

11.32).

Gideão foi desafiado por Deus buscar o livramento do seu povo por meio da fé.

Em desvantagem numérica bélica, ele contava apenas com a fé na grandeza de Deus.

Com apenas 300 homens, mas com a promessa divina recebida pela fé, ele deu

grande livramento a seu povo.

Deus não conta com número, Ele conta com quem tem fé!

SINOPSE III

A confiança em Deus nos dá poder para avançar e

vencer os obstáculos.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

Pela fé, Raabe, a meretriz, e sua família foram poupadas durante a destruição de

Jericó (11.31: Js 6.23).

Com exerção de Sara (Hb 11.11), Raabe é a única mulher mencionada pelo nome, na

lista dos heróis da fé em Hebreus 11.

Sua fé é revelada por ter acolhido e ocultado dois espiais enviados por Josué a Jericó

antes da conquista.

É também evidente em sua confissão — 'Bem sei que o Senhor vos deu esta terra' (Js

2.9) — uma fé baseada naquilo que ouviu e creu sobre o relatório do milagroso Êxodo

de Israel do Egito, e das vitórias de Israel a leste do Jordão, antes de rodearem Jericó

(Js 2.10-13).

'Pela fé' ela creu que o Deus de Israel era o Deus do céu e da terra.

Além disso, Raabe demonstrou sua fé arriscando o 'presente por causa da

perseverança futura.

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Deste modo, quando Jericó foi conquistada e seus habitantes destruídos, Raabe não

pereceu com os incrédulos' (isto é, os desobedientes da cidade). Raabe foi poupada

— uma mulher gentílica, prostituta secular, pecadora contumaz — este é um clássico

exemplo, no Antigo Testamento pelo fato de Deus ser rico em misericórdia e

abundante em graça, é salva pela graça através da fé (cf, Ef 2.3-9) .

(ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico

Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 1624,25).

CONHEÇA MAIS

Fé No Novo Testamento o verbo pisteuõ (creio, confio) e o substantivo pistis (fé)

ocorrem 480 vezes. Poucas vezes o substantivo reflete a ideia da fidelidade como no

Antigo Testamento (por exemplo, Mt 23.23; Rm 3.3; Gl 5.22; Tt 2.10; Ap 13.10).

Pelo contrário, normalmente funciona como um termo técnico, usado quase

exclusivamente para se referir à confiança ilimitada (com obediência e total

dependência) em Deus (Rm 4.24), em Cristo (At 16.31), no Evangelho (Mc 1.15) ou

no nome de Cristo (Jo 1.12)".

Para conhecer mais leia "Teologia Sistemática. Uma Perspectiva

Pentecostal, CPAD, pp.369-70.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O autor de Hebreus contrasta o caminhar de várias personagens da história bíblica

com a carreira proposta aos cristãos.

Essas personagens tinham em comum um longo e desafiador percurso para fazer.

Sem perseverança, ousadia e fé nenhum deles teria conseguido chegar ao seu destino

final.

A única forma de não retroceder é caminhar com fé. A fé derruba o obstáculo, abate

o Inimigo e levanta o abatido.

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