Os Deuses Do Eden

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Os Deuses do Éden - por William Bramley A Busca Começa Quando inicialmente comecei a pesquisar as origens da guerra humana, certamente a última coisa na minha mente eram os Objetos Voadores não Identificados, melhores conhecidos como UFOs. As muitas revistas sobre discos voadores que uma vez se apresentaram nas prateleiras eram, na minha opinião, não merecedoras de séria consideração. [uma exceção é a Revista UFO que recomendo. Atualmente ela é publicada em Los Angeles por Vicki Cooper e Sherie Starks]. Eu também não sentia que o fenômeno UFO fosse terrivelmente importante até mesmo se houvesse evidência de uma raça extraterrestre. Resolver os problemas da guerra aqui embaixo na Terra e o sofrimento humano me pareciam muito mais importantes do que arguir se existiriam ou não “homenzinhos verdes de Marte” que ocasionalmente poderiam estar visitando a Terra. Comecei a pesquisar este livro em 1979; contudo, meu desejo de ver um fim da guerra se elevou muito mais cedo em minha vida, por volta da idade de oito anos. Naquela época, os filmes de guerra eram muito populares em meu círculo de amigos. Nosso jogo favorito era brincar de exército. Eu geralmente comandava um esquadrão de crianças e meu amigo David liderava a oposição. Preenchiamos as nossas batalhas imaginárias com o mesmo glamur e altruismo que víamos na televisão. Não tínhamos um herói maior então do que o falecido ator Vic Morrow que galantemente levava seu esquadrão à vitória toda semana na série da televisão “Combat!”. Em um entardecer de sábado eu estava assistindo um filme de Hollywood sobre a guerra na televisão. Ele era como qualquer outro filme de guerra, exceto porque continha um pequeno pedaço de deprimente realismo. Pela primeira vez em minha vida me descobri assistindo um documentário sobre um real campo de concentração nazista. Logo depois que as imagens desapareceram da tela da televisão, fui assaltado pelas imagens de corpos como esqueletos sendo jogados em grandes buracos. Como tantas outras pessoas, eu tive problemas ao entender a fundo que as almas dos nazistas que podiam atirar seres humanos em fornos de tijolos como massas de pães e momentos depois retirar os restos carbonizados. Dentro de um minuto, estas imagens granulosas em preto e branco apresentaram a verdadeira imagem de uma guerra. Por trás dos cumprimentos bruscos e oratória emocionante, a guerra nada mais era que uma psicose degradada. Conquanto os filmes de guerra e os jogos algumas vezes possam ser divertidos, a coisa real é inescrupulosa. 1

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Livro que mostra um visão diferente da historia mundial

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Os Deuses do Eden

Os Deuses do den - por William Bramley

A Busca Comea

Quando inicialmente comecei a pesquisar as origens da guerra humana, certamente a ltima coisa na minha mente eram os Objetos Voadores no Identificados, melhores conhecidos como UFOs. As muitas revistas sobre discos voadores que uma vez se apresentaram nas prateleiras eram, na minha opinio, no merecedoras de sria considerao. [uma exceo a Revista UFO que recomendo. Atualmente ela publicada em Los Angeles por Vicki Cooper e Sherie Starks]. Eu tambm no sentia que o fenmeno UFO fosse terrivelmente importante at mesmo se houvesse evidncia de uma raa extraterrestre. Resolver os problemas da guerra aqui embaixo na Terra e o sofrimento humano me pareciam muito mais importantes do que arguir se existiriam ou no homenzinhos verdes de Marte que ocasionalmente poderiam estar visitando a Terra.

Comecei a pesquisar este livro em 1979; contudo, meu desejo de ver um fim da guerra se elevou muito mais cedo em minha vida, por volta da idade de oito anos. Naquela poca, os filmes de guerra eram muito populares em meu crculo de amigos. Nosso jogo favorito era brincar de exrcito. Eu geralmente comandava um esquadro de crianas e meu amigo David liderava a oposio. Preenchiamos as nossas batalhas imaginrias com o mesmo glamur e altruismo que vamos na televiso. No tnhamos um heri maior ento do que o falecido ator Vic Morrow que galantemente levava seu esquadro vitria toda semana na srie da televiso Combat!.

Em um entardecer de sbado eu estava assistindo um filme de Hollywood sobre a guerra na televiso. Ele era como qualquer outro filme de guerra, exceto porque continha um pequeno pedao de deprimente realismo. Pela primeira vez em minha vida me descobri assistindo um documentrio sobre um real campo de concentrao nazista. Logo depois que as imagens desapareceram da tela da televiso, fui assaltado pelas imagens de corpos como esqueletos sendo jogados em grandes buracos. Como tantas outras pessoas, eu tive problemas ao entender a fundo que as almas dos nazistas que podiam atirar seres humanos em fornos de tijolos como massas de pes e momentos depois retirar os restos carbonizados. Dentro de um minuto, estas imagens granulosas em preto e branco apresentaram a verdadeira imagem de uma guerra. Por trs dos cumprimentos bruscos e oratria emocionante, a guerra nada mais era que uma psicose degradada. Conquanto os filmes de guerra e os jogos algumas vezes possam ser divertidos, a coisa real inescrupulosa.

Por sculos, cientistas e pensadores tem tentado resolver o enigma de porque as pessoas fazem a guerra. Eles tem observado que quase todas as criaturas da Terra lutam entre si por uma vez ou outra, geralmente por comida, territrio ou acasalamento. A agresso parece ser um comportamento universal relacionado sobrevivncia. Outros fatores tambm contribuem para a criao de guerras. O analista deve leve em considerao tais variveis como a psicologia humana, a sociologia, a liderana poltica, as condies econmicas e as cercanias naturais.

Muitos pensadores contudo, tem erronamente igualado todos os motivos humanos com os motivos encontrados no reino animal. Isto um erro porque a inteligncia origina a complexidade. Quando uma criatura se eleva em inteligncia, ento as motivaes se tornam mais elaboradas. fcil entender o estmulo mental em dois gatos de rua disputando um pedao de alimento, mas seria um engano atribuir um estado mental to simples a um terrorista que planta uma bomba em um aeroporto.

Comecei este estudo como um resultado de uma nica idia que tinha encontrado. O conceito certamente no um conceito novo, e de incio parece estreito em seu escopo. A idia, no obstante, muito importante porque ela se dirige a uma motivao que somente pode ser formulada por criaturas de alta inteligncia: A guerra pode ser a sua prpria mercadoria valiosa.

A simples existncia de um conflito violento entre grupos de pessoas pode, por si s, ser valioso para algum a despeito das matrias pelas quais as pessoas esto lutando. Um exemplo bvio o de um fabricante de armamentos vendendo hadware militar a naes guerreiras, ou uma instituio de emprstimo que fornea emprstimos a governos durante tempo de guerra. Ambos podem alcanar um benefcio econmico pela mera existncia da guerra to longe a violncia no os atinja diretamente.

O valor da guerra como uma mercadoria se estende bem alm do ganho monetrio: A guerra pode ser um instrumento eficaz para manter controle social e poltico sobre uma grande populao.

No sculo XVI, a Itlia consistia de inmeras principalidades independentes que frequentemente estavam em guerra umas com as outras. Quando um prncipe conquistava um territrio vizinho, ele algumas vezes alimentavam conflitos internos entre os cidados conquistados. Este era um meio eficaz de manter o controle poltico sobre o povo porque a luta infindvel evitava que o povo conquistado se engajasse em uma ao unificada contra o conquistador. Realmente no importava muito sobre que matrias o povo se debatia por tanto tempo j que eles valentemente brigavam uns com os outros e no contra o prncipe conquistador.

Um estado de guerra tambm pode ser usado para encorajar populaes a pensar de modo que caso contrrio elas no o fariam, e aceitarem a formao de instituies que elas normalmente rejeitariam. Quanto mais uma nao se envolve em guerras, mas entrincheiradas estas instituies e menos de pensamento se tornam.

Os mais compreensivos livros de histria contm referncias a este tipo de atividade manipuladora da terceira parte. No segredo, por exemplo, que antes da Revoluo Americana, a Frana havia enviado agentes de inteligncia Amrica para estimular o descontentamento colonial contra a Coroa Britnica. Tambm no segredo que os militares alemes tinham auxiliado Lenin e os bolchevistas na Revoluo Russa de 1917. Por toda a histria, pessoas e naes tem se beneficiado de, e tem contribuido para, a existncia de conflitos de outros povos.

Intrigado por estes conceitos, resolvi fazer um estudo para determinar quo importante exatamente uma terceira parte como fator tem sido na histria humana. Eu queria descobrir que tendncias comuns, se alguma, pode ter existido entre as vrias influncias de terceiras partes na histria. Era minha esperana que este estudo ofereceria insights adicionais sobre como e por quem a histria tem sido feita.

O que resultou desta modesta meta foi uma das mais extraordinrias odissias que eu possa at mesmo ter tomado. A trilha de investigao se enovela por um labirinto complexo de fatos notveis, teorias surpreendentes e tudo intermedirio. Quanto mais profundamente eu cavava, uma tendncia comum emergiu. Para meu desgosto, era uma tendncia to bizarra que ao menos em duas ocasies terminei minha pesquisa em desgosto. Como ponderei em minha situao difcil, entendi algo importante: as mentes racionais tendem a buscar causas racionais para explicar os problemas humanos.

Quando eu sondava mais profundamente, contudo, fui compelido a enfrentar a possibilidade de que alguns problemas humanos possam estar enraizados em algumas das mais extremas e bizarras realidades imaginveis. Porque tais realidades raramente so reconhecidas, sem nem mesmo falar em serem compreendidas, no lidamos com elas. Como um resultado, os problemas gerados por estas realidades raramente so resolvidos, a asim o mundo parece tropear de uma calamidade para outra.

Admitirei que quando comecei minha pesquisa eu tinha a parcialidade sobre o que eu esperava encontrar; um motivo humano de lucro como a tendncia comum que ligue as influncias das terceiras partes na violenta histria da humanidade. O que ao invs eu descobri foram os UFOs. Nada poderia ter sido mais mal recebido.

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Orientao

Marido mulher:

Olhe isto, querida. Diz aqui que a Terra viaja 595 milhes de milhas ao redor do Sol a cada ano em uma velocidade de 66.000 milhas por hora. Ao mesmo tempo, a Terra est girando ao redor do centro da galxia. A galxia est viajando infindavelmente pelo espao e est puxando a terra ao longo com ela. Agora como voc pode dizer que no vamos a lugar algum?!

Al e benvindo. Este o nosso planeta Terra. Anter de comear a nossa viagem pela histria, vamos dar uma breve olhada em nossa pequena orbe no espao do ponto de vantagem dos recm chegados seguindo uma breve orientao.

A Espaonave Terra como algumas pessoas gostam de chama-la um corpo celestial relativamente pequeno. O transportador espacial americano pode completamente orbitar a Terra em apenas 90 minutos. Em uma aeronave moderna, a travessia e uma vez oceanos formidveis tem se tornado pouco mais que uma tediosa rotina para muitas pessoas aeronautas que fazem o comrcio entre os continentes. Ao meramente pegar um telefone e discar, podemos falar instantaneamente com algum do lado oposto do globo. Todos somos testemunhas da maneira notvel na qual a viagem de alta velocidade e as telecomunicaes fazem contacto entre pontos distantes da Terra rpida e facilmente gerenciavel.

A Terra no apenas pequena, ela tambm bem remota. Se voc e eu fossemos tomar uma posio fora da galxia da Via Lctea, veramos que a Terra est perto da borda extrena da galxia. Alm disso, a Via Lctea mais que an perto de galxas muito maiores. Esta localizaao isolada pode ajudar a explicar porque a Terra tem to poucos contactos com civilizaes extraterrestres, se tais civilizaes existem. A Terra est flutuante nas distantes regies afastadas de um galxia menor.

A despeito deste isolamento, a Terra bela e habitada. Enquanto escrevo isto, os nmeros da populao humana passam de cinco bilhes de pessoas. E para imaginar todos os outros grandes mamferos, descobrimos que as terras e guas da Terra esto ocupadas por uma populao enorme de criaturas inteligentes e semi-inteligentes.

Que tipo de animal so os seres humanos? Como um estudante de biologia pode rapidamente lhe dizer, os humanos constituem a espcie animal conhecida como Homo sapiens. A palavra Homo vem da palavra em latim que significa homem, e sapiens quer dizer um ser sbio e sensvel. Portanto o rtulo Homo sapiens denota uma criatura que possui sabedoria ou sensibilidade. A maioria dos Homo sapiens de fato vive como seu titulo grandemente, embora um pequeno nmero obviamente no faa isso.

Quando lidamos com um ser humano estamos apenas confrontando um animal? Como se descobre, no assim. Parece que estamos diante de algo muito mais importante: um ser espiritual.

A idia de que haja uma realidade espiritual para a vida imemorial. Algumas religies tem mantido a crena por milnios que os corpos humanos so meras marionetes animadas por seres espirituais. Frequentemente acompanhando este princpio esto as doutrinas relativas a reencarnao ou uma outra vida posterior. Na religio crist, a palavra alma a muito tem sido usada para denotar uma entidade espiritual que sobrevive morte do corpo fsico.

Algumas pessoas afirmam que uma antiga sabedoria sobre o esprito tinha uma vez existido. Se uma tal sabedoria at mesmo existiu, isto a muito se tornou desesperanadamente a ser confundida por incontveis idias falsas, estranhas crenas e prticas msticas, simboliso incompreensvel e errneos ensinamentos cientficos. Como resultado, o assunto do esprito hoje quase que no estudvel. No topo disso, muitos eruditos treinados nos mtodos cientficos ocidentais rejeitam a idia de uma alma inteiramente, aparentemente porque eles no podem colocar o esprito sob um microscpio e observar seus rabiscos, ou plantar eletrodos nele e dar a ele um salto.

Como a boa fortuna teria isso, alguns atalhos sobre o assunto tem sido feitos durante as dcadas recentes. A evidncia de que cada pessoa um nico ser espiritual forte de fato. Volumes de fascinante testemunho tem sido reunidos de pessoas que tem passado pelas chamadas experincias de quase morte. Durante tais episdios, muitas pessoas so submetidas a sensao de sairem de seus corpos, especialmente quando seus corpos se aproximam da morte. Alguns psiquiatras argumentam que este fenmeno nada mais seja do que uma iluso auto-protetora da mente. Mas no to simples, j que muitas vtimas de quase morte so capazes de perceberem seus corpos de uma acurada perspectiva superior. Elas retm sua completa auto-conscincia e identidade pessoal at mesmo embora seus corpos estejam inconscientes. [um artigo obscuro mas intitulado Uma Tipologia das Experincias de Quase Morte, do Dr. Bruce Greyson, encontrado na publicao de agosto de 1985 do American Journal of Psychiatry. Dr. Greyson apresenta uma anomalia estatstica de diferentes tipos de fnomenos de quase morte e nota, Os indivduos que relatam estes trs tipos de experincia quase morte no diferem significativamente em variveis demogrficas (p. 968). Dr. Greyson no especulou sobre o que cause as experincias.]

A luz de tal testemunho, no surpreendente que umas poucas religies, tais como o Budismo, acreditem que as pessoas sejam seres espirituais imortais que se tornam imersas em corpos durante a vida. Os Budistas concluem que isto causado, ao menos em parte, pela interao a longo prazo do esprito com o universo fsico. Em agudo contraste com a teoria psiquitrica, os Budistas ensinam que a separao espiritual do corpo o estado mais saudvel para os seres humanos e os Budistas procuram alcanar esta separao sem sofrerem trauma fsico ou morte. A meta deles encorajada pela crena de que um ser espiritual pode operar um corpo to bem, ou melhor, de fora do corpo do que de dentro.

A definio de um ser espiritual sendo partilhada por vrias religies parece ser a mais acurada: um ser espiritual uma entidade que possui conscincia, criatividade e personalidade. Ele no composto de matria ou de qualquer outro componente do universo fsico; ao invs, ele parece ser uma unidade imortal de conscincia que no pode perecer, embora possa ser aprisonada pela matria fsica. O ser espiritual completamente capaz de se entender.

A tendncia moderna, de fato, ver o crebro como o centro da conscincia e personalidade. Os cientistas tem sido capazes de estimular eletricamente partes especficas do crebro para produzirem manifestaes psicolgicas de muitas emoes humanas. Isto, conttudo, revela que o crebro nada mais do que um sofisticado quadro de distribuio capaz de ser ativado por uma variedade de fontes externas, tais como por um experimentador com seus eletrodos ou at mesmo talvez por um ser espiritual com seu prprio output de energia. A interao entre uma entidade espiritual e o sistema nervoso central do corpo parece ser to ntima que uma mudana em um pode frequentemente influenciar o comportamento do outro.

De tudo isto emerge uma imagem indicando que os seres humanos so entidades espirituais que desfrutam de certa imortalidade espiritual mas que geralmente esto inconscientes disso at que uma separao inesperada ocorra. Durante a vida, os seres espirituais tendem a utilizar, quase exclusivamente, as percepes do corpo fsico. A Morte, segundo esta anlise, pouco mais do que o abandono espiritual do corpo durante um tempo de intenso ferimento fsico, ou at mesmo mental.

O que tudo isto tem a ver com a guerra humana? Quase tudo, como devemos ver.

Isto nos trs ao terceiro e final tpico de nossa orientao: os UFOs. H poucos assuntos hoje to cheios de falsa informao, engano e loucura quanto os discos voadores. Muitas pessoas srias que tentam estudar o assunto so dirigidas ao redor de crculos por uma quantidade terrvel de desonestidade de um pequeno nmero de pessoas que, pelo amor de um fugaz momento de notoriedade ou com a deliberada inteno de ofuscar, tem nublado o campo com falsos relatos, explicaes insustentveis e evidncia fraudulenta.

suficiente dizer que por trs da tela de fumaa h ampla evidncia de visitaes extraterrestres Terra. Isto ruim demais. Um estudo em profundidade do fenmeno UFO revela que isto no oferece uma traquinagem feliz ainda que pequena por titilar o desconhecido. Os UFOs parecem mais e mais ser uma das realidades mais cruis que at mesmo confrontaram a raa humana. Mantendo os pontos de nossa breve orientao na mente, vamos agora iniciar uma sondagem mais profunda.

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UFOs: Verdade ou Fico?

UFOs: O que so eles? De onde eles vem?

Falando estritamente, o termo UFO se refere a qualquer objeto areo que no possa positivamente ser identificado como uma construo feita pelo homem ou como um fenmeno conhecido da natureza. O termo implica em um mistrio. Em linguagem comum, UFO frequentemente usado para denotar qualquer objeto que possa ser uma espaonave de uma civilizao extraterrestre.

A frase objeto voador no identificado foi criada pelo Capito da Fora Area dos EUA Edward J. Ruppelt. O Capito Ruppelt chefiou uma investigao da Fora Area sobre o fenmeno em 1951. Antes da investigao de Ruppelt, UFOs eram geralmente chamados discos voadores porque muitas testemunhas descreveram os objetos como em forma de disco. Disco Voador logo se tornou um termo de escrnio, contudo, devido ao ceticismo expresso por muitos escritores de revistas e de jornais. Objeto Voador No Identificado foi usado pelo Capito Ruppelt para emprestar respeitabilidade ao seu estudo da Fora Area. UFO tambm um termo mais acurado, porque nem todos objetos voadores no identificados tem a forma de disco.

Centenas de UFOs so relatados a cada ano, geralmente polcia, a media de notcias, ou a grupos de pesquisa UFO. Estes relatos representam apenas uma minoria do nmero total de UFOs realmente vistos; porque a maioria das testemunhas UFO no revelam publicamente seus encontros.

Aproximadamente 90% a 95% de todos os UFOs relatados provam ser aeronaves feitas pelo homem ou fenmenos naturais no reconhecidos. Aproximadamente 1.5% a 2% so claras farsas, frequentemente acompanhadas de fotografias esprias. Embora as farsas constituam uma pequena percentagem de todos os relatos UFO, elas tem criado uma quantidade desproporcional de problemas. As farsas so, de fato, responsveis por quase inteiramente desgraarem os estudos srios dos UFOs. Quanto mais convincente a fraude, maior o dano que ela geralmente causa. Os remanecentes 3% a 8.5% de todos os avistamentos UFO so aqueles que parecem ser aeronaves de origem no humana. A maioria dos pesquisadores est preocupada com este ltimo grupo.

Os UFOs no sculo XX foram raramente relatados na media de massa antes de 1947, e algumas pessoas assumem que os UFOs devam ser um fenmeno relativamente moderno. Os UFOs, de fato, so bem o oposto. Os UFOs tem sido relatados por milhares de anos em todas as partes do mundo.

Por exemplo, o escritor Julius Obsequens reproduziu a seguinte narrativa de 216 AC em seu livro, Prodigorium liber: Coisas como navios foram vistas no cu sobre a Itlia Em Arpi [na Itlia] um escudo redondo foi visto no cu Em Capua, o cu estava todo em chamas e algum viu figuras como navios

No primeiro sculo AC, o famoso estadista romano Cicero registrou uma noite durante a qual o sol, acompanhado de barulhos altos, foi reportadamente visto no cu noturno. O cu pareceu se partir aberto e revelar estranhas esferas. Os UFOs se tornaram to problemticos nos sculos VIII e IX que o imperador Carlos Magno da Frana foi compelido a publicar ditos os proibindo de perturbar o ar e provocarem tempestades. Em um episdio, alguns dos sujeitos de Carlos Magno foram levados em barcos areos, lhes foram mostradas maravilhas e eles voltaram a Terra, somente para serem condenados morte por uma multido zangada. Estes navios problemticos eram at mesmo acusados de destruirem plantaes [uma coleo longa e interessante de antigos avistamentos UFO e no usual fenmeno natural dos ultimos anos AC e os primeiros anos DC pode ser encontrada no livro de Harold T. Wilkins, Flying Saucers on the Attack. A despeito de seu ttulo sensacionalista, o livro de Mr. Wilkins frequentemente bem argumentado e vale ser lido como um dos primeiros livros da era moderna dos UFOs. Uma coleo excelente de antigos relatos UFO tambm pode ser encotrada no livro do Jacques Vallee, Passport to Magonia.]

UFOs no tem sido apenas vistos, eles tambm tem sido venerados pela histria. As religies da antiga Mesopotamia, Egito e as Amricas eram dominadas pela adorao de deuses como humanos dos cus. Muitos destes deuses eram ditos viajarem em barcos voadores e globos. Afirmaes antigas desta natureza so hoje a base da moderna teoria dos antigos astronautas que postula que uma raa da idade espacial j visitou a Terra e uma vez se envolveu nos assuntos humanos.

Alguns pesquisadores UFO tem dado um passo adiante ao sugerir que uma tal raa da idade espacial tenha criado ou conquistado a sociedade humana a muitos milhares de anos atrs e que ela tem mantido um olho observador em sua posse desde ento. Para muitos, tais teorias parecem ser matria de fico cientfica. As idias so, contudo, uma consequncia natural de um debate acadmico que tem preocupado os historiadores por mais de um sculo: como as antigas civilizaes do Velho e do Novo Mundo, localizadas em lados opostos da Terra, podem to estreitamente se assemelharem entre si? Porque as pessoas destas civilizaes to distantes desenvolveram crenas religiosas notavelmente similares?

Uma opinio a muito tempo mantida a de que tenha havido uma terra ou ponte de gelo no Estreito de Bering entre a Sibria e o Alasca pela qual as pessoas do Velho Mundo tinham migrado para o Novo. Outros apontam a evidncia arqueolgica que os antigos fencios tinham navegado pelo Oceano Atlntico sculo antes dos Vikings escandinavos e de Cristvo Colombo. Alguns eruditos concluem que os fencios tinham tomado emprestado muitas caractersticas da civilizao egpcia e as transplantado para o Novo Mundo. Uma outra hiptese a de que os prprios egpcios tenham navegado pelo oceano.

A despeito da evidncia para apoiar todas as possibilidades acima, nenhuma das teorias abrange completamente todos os fatos conhecidos. Isto tem levado a uma quarta teoria, bem expressada em 1910 por um professor de Oxford e laureado Nobel Frederick Soddy:

Algumas das crenas e lendas herdadas por ns da Antiguidade so to universal e firmemente estabelecidas que temos nos tornado acostumados a considera-las como sendo quase to antigas quanto a prpria humanidade. No obstante, somos tentados a perguntar quo longe o fato de que algumas destas crenas e lendas tenham tantas caractersticas em comum seja devido ao acaso, e se a similaridade entre elas pode no apontar para a existncia de uma civilizao antiga, totalmente desconhecida e completamente no suspeitada da qual todos os outros traos tenham desaparecido.

Quando tal conjuntura levantada, muitas pessoas pensam em desaparecidas massas ou ilhas de terra, tais como o legendrio continente perdido de Atlntida e Lemria. Um dos contemorneos do Professor Soddy, contudo, tomou uma abordagem diferente e especulou que sociedades extraterrestres estavam envolvidas na pr histria da Terra. Este contemporneo controvertido do Dr. Soddy foi Charles Hoy Fort (1867-1923).

Charles Fort talvez seja o primeiro escritor do sculo XX a sugerir que extraterrestres tem estado envolvidos nos assuntos humanos. Fort se apoiou em uma pequena herana e passou muitos anos de sua vida adulta reunindo relatos de fenmenos no usuais de jornais cientficos, jornais e revistas. As histrias que ele coletou eram de tais eventos como luzes no usuais se movendo no cu, chuvas de animais e outras ocorrncias que pareciam desafiar a convencional explicao cientfica. O primeiro de seus dois livros, The Book of the Damned (1919) e a seguir New Lands (1923), contm uma grande variedade de avistamentos UFO e fenmenos relacionados dos sculos XIX e incio do sculo XX. Fort concluiu que os cus da Terra estavam hospedando um conjunto de naves extraterrestres, que ele chamou de superconstrues.

Fort desenvolveu outras teorias de suas pesquisas, vrias das quais tem permanecido e ainda permanecem provocantes hoje. Em The Book of the Damned, ele escreveu:

Penso que somos propriedade. Devo dizer que pertencemos a algo: que uma vez no tempo, esta Terra no era a terra de Homem Algum, que outros mundos exploraram e colonizaram aqui e lutaram entre eles pela posse, mas que agora possuda por algo: que algo possui esta Terra e todos os outros esto avisados.

Fort concluiu que a raa humana no tenha um status muito alto em relao aos proprietrios extraterrestres. Ao se dirigir ao enigma de porque eles [os proprietrios da Terra] no tem vindo aqui, ou esto aqui, abertamente, ele filosofou: que tal se fssemos sofisticados porcos, gansos, gado?

Seria sbio estabelecer relaes diplomticas com a galinha que agora funciona, satisfeita com o mero senso de obteno de um meio de compensao?

Alm de ligar a raa humana a um rebanho auto-satisfeito, Fort acreditava que uma influncia direta sobre os assuntos humanos estava sendo exercida pelos aparentes proprietrios da Terra:

Suspeito que, afinal, sejamos teis, que entre os reclamantes contestadores, o ajustamento tenha ocorrido, ou que algo agora tenha um direito legal sobre ns, pela fora, ou por ter pago os anlogos das contas por ns para os antigos e mais primitivos proprietrios, que tudo isso tem sido sabido, talvez por eras, um culto ou ordem, membros que funcionam como lderes para o resto de ns, ou como escravos ou supervisores superiores, nos dirigindo de acordo com as direes recebidas de Algum mais, em nossa misteriosa utilidade.

Fort no especulou que misteriosa utilidade possa ser esta, exceto ao brevemente sugerir que os humanos podem ser escravos.

Em uma veia mais leve, Fort pensou que a Terra tem tido uma pr histria muito viva e colorida:

Mas aceito que, no passado, antes que a propriedade fosse estabelecida, os habitantes de uma variedade de outros mundos tem caido aqui, esperado aqui, flutuado, navegado, voado, monitorados, andaram aqui, por tudo que sei; sido empurrados aqui, tenham vindo isoladamente, tenham vindo em nmeros enormes; tenham visitado ocasionalmente, tenham visitado periodicamente para caa, comrcio, enchimento de harns, minerao; tenham sido incapazes de permanecerem aqui, tendo estabelecido colnias aqui, tendo estado perdidos aqui; povos muito avanados, ou coisas, e povos primitivos ou seja o que for que eles fossem; os brancos, negros e amarelos.

Para entender como tudo isto se aplica a condio humana hoje, Fort no ofereceu respostas, somente uma frmula: porcos, gansos e gado. Primeiro encontrar o proprietrio deles. Ento descobrir o porque disso.

Fort certamente tem expressado algumas idias ousadas. Elas foram publicadas ao tempo quando os avies primitivos e os bales dirigveis governavam o cu. O voo histrico de Charles Lindberg sobre o Atlntico estava ainda a oito anos de distncia.

Fort adquiriu um pequeno e leal squito durante seu dia, mas no foi seno um tero de sculo mais tarde, contudo, que a fundao proposta por Fort suportou uma sbita exploso de trabalhos de no fico especulando que uma sociedade extraterrestre tem estado envolvida nos assuntos humanos. Este sbito aumento de interesse foi causado por uma exploso de avistamentos UFO publicados pela media nas dcadas de 1940 e 1950. Um dos primeiros livros daquele perodo a discutir os antigos avistamentos UFO foi Flying Saucers on the Attack de Harold T. Wilkins. Ele foi publicado em 1954 pela Citadel Press de New York. Citadel seguiu com uma srie de livros, incluindo The UFO and the Bible (1956) de Morris K. Jessup. O livro de Jessup sugeriu que muitos eventos bblicos eram faanhas de uma raa da idade espacial, no deuses. Inmeras passagens da Bblia foram ctadas para apoiar a teoria. Livros similares com ttulos similares se seguiram, tais como Flying Saucers in the Bible (1963) de Virginia F. Brasington e The Bible and Flying Saucers (1967) de Barry H. Downing.

Do outro lado do Atlntico, um nmero de escritores europeus tambm estava fazendo importantes contribuies ao gnero. A equipe francesa de Louis Pauwels e Jacques Bergier escreveu seu intrigante bestseller, Morning of the Magicians, que foi publicado na Amrica no incio da dcada de 1960. Erich von Daniken da Suia tambm estava escrevendo sobre os antigos astronautas durante as dcadas de 1950 e 1960 e ele alcanou uma grande fama no incio da dcada de 1970 depois da publicao de seu primeiro bestseller internacional sobre o assunto: Chariots of the Gods? O sucesso do livro de von Daniken desencadeou uma inundao de livros similares e filmes nas dcadas de 1970 e 1980, trazendo a idia dos antigos astronautas ateno de milhes.

A noo da interveno aliengena nos assuntos humanos geralmente tolerada quando expressa em um trabalho de fico cientfica, mas frequentemente pobremente recebida quando sugerida como um fato. Isto compreensvel. A prpria idia disso parece, ao primeiro impacto, voar na face de tudo que nos tem sido ensinado. Por sculos, tem havido uma forte tendncia de pensar no nosso planeta e na raa humana em termos muito isolacionistas. Sculos atrs, as pessoas at mesmo acreditavam que os humanos estavam no centro do universo e que o sol girava ao nosso redor. Esta era uma noo lisonjeira, mas tristemente no era uma noo verdadeira. Nos dias passados da Inquisio, contudo, um pessoa podia ser condenada a morte apenas por desafiar esta idia. Os nicos seres extraterrestres que as pessoas tinham permisso para acreditar eram os anjos alados em robes brancos enviados dos cus pelo grande Deus Jehovah. Embora as cincias tenham felizmente se afastado deste tipo de perspectiva em uma grande extenso, os conceitos de existncia centrados nos humanos ainda so surpreendentemente fortes.

Alguns argumentos que soam persuasivos tem sido avanados para refutar a evidncia que uma ou mais sociedade extraterrestre tem estado visitando a Terra. Alguns destes argumentos so dignos de serem abordados:

1. Nenhuma outra vida inteligente alm da humanidade tem sido provada existir em algum lugar no universo.

Ao primeiro olhar, isto parece ser verdadeiro. Contudo, somente precisamos olhar exatamente aqui na Terra para encontrar outras formas de vida inteligente. Os estudos dos golfinhos e outros grandes mamferos marinhos tem revelado uma alta inteligncia em muitas destas criaturas. As anlises de outros mamferos tem descoberto em alguns deles um nvel de inteligncia muito mais alto do que anteriormente acreditado. Isto revela que h muitas criaturas inteligentes e semi-inteligentes no universo conhecido por ns; partilhamos um planeta com eles. O fato de todos eles florescerem juntos neste pequeno planeta uma indicao excelente que outras criaturas inteligentes possam existir em outros lugares sob as condies corretas.

2. No h um unico avistamento UFO que no possa ser explicado como um fenmeno natural ou humano. Portanto, todos os fenmenos UFO devem ser tais fenmenos.

Este argumento utiliza uma lgica falha. possvel explicar quase tudo como algo. Suponho que se possa explicar o sol como bilhes de vagalumes mantidos em uma gigantesca tijela de vidro. Esta explicao, contudo, no se adequa a evidncia bem como a melhor teoria que o sol seja uma enorme massa de hidrognio comprimido que est se submetendo a um processo de fuso atmica.

Muitos avistamentos UFO recebem explicaes prosaicas apenas por ignorar a evidncia que claramente revela que eles no so um fenmeno terreno. Se algum seletivo o suficiente para escolher em que evidncia e testemunho acreditar, podemos inventar mais ainda qualquer explicao que se enquadre em quase todos os avistamentos UFO. O truque encontrar a melhor explicao para se enquadrar nos fatos verdadeiros e completos. Em muitos casos, os fatos verdadeiros e completos indicam que um UFO de fato melhor explicado como um fenmeno natural. Em outros casos, a melhor explicao que o UFO provavelmente seja uma nave guiada inteligentemente de origem no humana. Muitos avistamentos notveis se encaixam nesta categoria. [para uma boa viso geral dos casos UFO, recomendo The U.F.O. Encyclopedia de Margaret Sachs.]

3. No h evidncia dura de UFOs ou antigos astronautas.

Objetos duros constituem evidncia dura. Na ufologia, uma pea de evidncia dura pode ser um disco acidentado ou o corpo de um piloto extraterrestre. argumentado que se as espaonaves aliengenas tem estado voando nos ceus da Terra por milhares de anos, devemos ter uma pea concreta de evidncia agora. Colocando de lado as alegaes e a evidncia que alguns governos podem ter um ou dois discos acidentados escondidos, no podemos logicamente esperar encontrar tantos artefatos aliengenas. Para explicar porque, farei uma analoga entre os UFOs e as modernas aeronaves comerciais.

Milhes de voos de aeronaves comerciais decolam dos aeroportos americanos a cada ano. A despeito de seu volume enorme, muito poucas pessoas se depararo com uma aeronave comercial acidentada ou um membro da tripulao morto, porque somente uma pequenina percentagem de todos os voos termina em desastre. Igualmente, muito poucos indivduos encontraro instrumentos ou destroos destas aeronaves comerciais porque as aeronaves comerciais so independentes e os navegadores raramente arrancam instrumentos de seus painis de voo e os atiram das janelas das cabines. Se no fosse pelo fato de que a maioria de ns possa ver as aeronaves comerciais e voar nelas, a evidncia dura de seus existncia seria surpreendentemente rara, especialmente se elas fossem fabricadas em, e voassem apenas de e para, reas remotas.

Vamos traduzir isto em linguagem matemtica uma frmula. Baseado nas estatsticas da Administrao Federal de Aviao dos EUA (FAA), aproximadamente um em cada um milho de voos dos maiores transportes partindo de aeroportos americanos sofre um acidente srio, tais como um desastre, um desastre de pousar fora de um aeroporto, ou a perda significativa do avio. Este admirvel record de segurana torna a viagem area um dos modos mais seguros de transporte hoje.

Vamos assumir que a relatada espaonave aliengena em nossos cus tenha precisamente o mesmo record de segurana das aeronaves comerciais americanas nem melhor, nem pior. Vamos supor que 2.000 voos de discos voadores sejam feitos sobre a Terra a cada ano. Isto soma 5 voos e meio a cada dia. Assumiremos que cada hipottico disco voador seja feito em uma altittude suficientemente baixa que, se um infortnio devesse acontecer, os destroos cairiam sobre a Terra antes de se desintegrarem na atmosfera.

Reunindo todas estas estatsticas, descobrimos que um disco voador se acidentaria, ou deixaria cair uma parte essencial de destroos, somente um a cada cinco sculos! Isto totalizaria doze quedas desde o amanhecer da primeira civilizao registrada da humanidade! Se cortarmos o fator de segurana na metade e dobrarmos o nmero de voos UFO hipotticos para 4.000 por ano [11 por dia], ou deixarmos o fator de segurana o mesmo e quadruplicarmos o nmero de discos voadores em voo baixo para 8.000 por ano [22 por dia], isto ainda resultaria em apenas um acidente ou maior pedao de destroos um a cada 125 anos!

Podemos seguramente concluir que at mesmo se a nave extraterrestre tem estado voado em nossos cus por milnios, no possamos esperar encontrar tantos destroos. A melhor evidncia de visitao extraterrestre que pode ser razoavelmente esperada de se obter o testemunho das testemunhas oculares, que precisamente a evidncia que temos.

A despeito destas estatsticas pessimistas, umas poucas e raras quedas de UFO tem sido relatadas. Fragmentos alegados de terem vindo de UFOs explodindo tem sido encontrados e tornados pblicos. Uma tal pea de evidncia foi relatada por um colunista brasileiro que disse que o item tinha sido recuperado por um pescador fora da costa brasileira em 1957. O fragmento foi enviado a revista Omni para anlise do Instituo de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Foi provado ser um pedao de magnsio puro. Um analista do MIT sups que o fragmento possa ter sido um pedao de metal soldado ou de uma aeronave que explodiu ou de um satlite na reeentrada. Porque a pea pode ser fabricada na Terra, o teste foi considerado no conclusivo.

4. Se os UFOs so aeronaves extraterrestres, deve haver uma fotografia indiscutvel de um por agora.

Qualquer coisa pode ser discutvel. Para comear uma discusso, tudo que algum precisa abrir a boca e proferir algumas palavras. A mera existncia de uma discusso, portanto, por si s, no nega a realidade de uma coisa. A discusso simplesmente significa que algum tem escolhido entrar em desacordo, seja por bem ou por mal.

verdade contudo, que pesquisadores enfrentam a escassez de fotografias decentes de UFOs. Fotos de UFO disponveis tendem a ser de duas variedades: ou borradas e inconclusivas [as imagens podem ser qualquer coisa] ou fraudulentas. Quando aparece uma foto clara e ntida de um UFO, frequentemente se comprova ser uma farsa. Isto acontece to frequentemente que um pesquisador pode somente contar que uma boa fotografia de disco voador eventualmente se provou m. Isto especialmente verdadeiro hoje quando os avanos tcnicos tem tornado algumas formas de truque fotogrfico quase que indetectvel. Mas isso ainda deixa uma pergunta. Porque h to poucas fotos conclusivas disponveis?

Como notado anteriormente, a narrativa aparentemente genuina de nave extraterrestre apenas uma pequena percentagem de um nmero total de UFOs relatados. A maioria destas aeronaves so vistas a noite. A maioria dos encontros prximos [encontros humanos com ocupantes da espaonave] ocorrem em uma rea rural no recreacional onde muito poucas pessoas levam cmeras. As chances que j so pobres de obter uma boa tomada sob estas condies so pioradas pelo fato de que a vasta maioria de proprietrios de cmeras, incluindo dedicados amantes das fotos, nem sempre carregam suas cmeras com eles.

Em qualquer dado momento, certamente muito menos que uma pessoa em cada dez mil est levando uma cmera. Os UFOs no compensam isso ao fazerem aparecimentos regulares e programados sobre pontos de frias cheios de gente onde a maioria das cmeras em funcionamento possam estar. Dados estes fatores, podemos esperar que boas fotos genuinas de aeronaves extraterrestres seriam bens excessivamente raros. Lembre-se tambm que a propriedade de cmeras fotogrficas tem sido disseminada apenas a um curto perodo de tempo: vrias dcadas. Isto no mesmo que dizer que fotos ntidas de aeronaves alienegenas aparentemente genuinas no existam. Elas existem e podem ser encontradas em vrios livros escritos por pesquisadores UFO responsveis. [para aconselhamento sobre a autenticidade de especficas fotografias UFO, recomendo contactar Mutual UFO Network, Inc. (MUFON), 103 Oldtowne Road, Seguin, Texas, 78155-4099, USA.]

5. O testemunho ocular nos casos UFO inerentemente no confivel. Tal testemunho portanto evidncia insuficiente da visitao extraterrestre.

Talvez o crtico ufolgico mais influente enquanto escrevo seja Philip Klass, que tem sido apelidado Sherlock Holmes of Ufologia por suas exaustivas investigaes. Seu livro, UFOs Explained, ganhou o prmio de Aviation/Space Writers para o melhor livro sobre o espao em 1974. Neste livro premiado, Mr. Klass desenvolveu vrios princpios. O primeiro era:

Princpio Ufolgico #1: Pessoas basicamente honestas e inteligentes que so subitamente expostas a um evento breve e inesperado, especialmente um que envolve um objeto no familiar, podem ser profundamente inacuradas ao tentarem descrever precisamente o que eles tem visto.

Este princpio algumas vezes verdadeiro. Foi demonstrado por um estudo UFO patrocinado pelo governo realizado entre 1966 e 1968 sob a direo de Edward U. Condon. Suas descobertas publicadas, que geralmente so chamadas de Relatrio Condon, so a pedra fundamental na literatura UFO.

Em um captulo do Relatrio Condon, o comit discute o que aconteceu depois que uma espaonave russa, a Zond IV, saiu do controle e comeou sua reentrada na atmosfera da Terra em 3 de maro de 1968. Enquanto a nave caia pela atmosfera e queimava, ela criou uma apresentao espetacular para as pessoas no solo. As testemunhas oculares perceberam os destroos flamejantes como uma majestosa procisso de objetos em chamas deixando para trs uma trilha dourado alaranjada. Por causa do grande peso dos objetos era impossvel saber do solo o que as peas quebradas eram realmente. Era apenas possvel ve-las como pontos brilhantes e separados de luz. Os destroos da Zond IV criaram um efeito idntico aquele da apresentao de um meteoro brilhante.

Ao compilar o testemunho ocular da reentrada de Zond IV, foi descoberto que algumas pessoas viram mais do que realmente era. Se algumas observaes erroneas tivessem sido tomadas como face de valor, algumas pessoas teriam concluido que os destroos da Zond IV era realmente uma espaonave aliengena inteligentemente controlada. Por exemplo, cinco testemunhas oculares relataram que as luzes eram parte de uma nave em forma de charuto ou foguete; uma descrio UFO comum. Trs testemunhas oculares disseram que o objeto tinha janelas. Um observador afirmou que o objeto tinha feito uma descida vertical. Por causa destes claros erros Mr. Klass e outros tem compreensivelmente rotulado todos os UFOs em forma de charuto e com janelas brilhantes como meteoros. O Comit Condon citou o caso do testemunho da Zond IV como um exemplo de porque os relatos das testemunhas oculares so frequentemente inadequados para estabelecer que um UFO uma espaonave extraterrestre.

Caso encerrado?

No bem assim.

Em seu Princpio Ufolgico # 1 citado acima, Mr. Klass afirma que as testemunhas oculares podem ser profundamente inacuradas em tentar descrever precisamente o que elas tem visto. Significativamente, ele no diz que as testemunhas oculares so geralmente inacuradas. Esta distino cresce em importncia quando lemos posteriormente o Relatrio Condon. O Comit Condon descobriu que ao menos metade das testemunhas oculares da Zond IV deram relatos acurados, sem embelezamento do evento. As observaes de uma espaonave em forma de charuto com janelas veio apenas de uma minoria. Dos relatos acurados, um pesquisador UFO cuidadoso teria sido capaz de eliminar as descries erroneas e corretamente identificar a reentrada da Zond IV como destroos ou um fenmeno meterico. O Comit tambm analisou uma onda de relatos UFO desencadeada por vrios estudantes universitrios que haviam soltado quatro bales de ar quente no cu do anoitecer. Os bales eram feitos de sacos secos de plstico para lixo; o ar quente foi gerado por velas de aniversrio suspensas abaixo. O comit analisou o testemunho de 14 testemunhas oculares que no sabiam o que eram aqueles objetos voadores. Com apenas menores desvios entre eles, todos os quatorze observadores deram descries acuradas do que isto possivelmente para eles pudesse ser.

O Comit concluiu:

Em resumo, temos um nmero de relatos que so altamente consistentes uns com os outros e aquelas diferenas que ocorrem no so maiores do que seria esperado de difernas situacionais e perceptuais. Muitas pequenas discrepncias podem ser ressaltadas, especialmente a respeito das estimativas de distncia e de direo, mas estas no suficientemente grandes para afetar a impresso completa do evento.

Isto demonstra algo muito importante que podemos expressar em nosso prprio Princpio Ufolgico:

Pessoas basicamente honestas e inteligentes que so subitamente expostas a um evento breve e inesperado, incluindo um que envolva um objeto no familiar, sero, na maioria dos casos, acuradas ao tentarem descrever precisamente o que elas tem visto.

Isto o porque os testemunhos oculares podem ser admissveis nas crtes legais para condenar ou libertar um acusado at mesmo quando falta uma slida evidncia fsica. O testemunho ocular uma forma perfeitamente vlida e til de evidncia.

6. Sofisticados aparelhos de escuta tem sido apontados na direo do cu para captar comunicaes extraterrestres. At ento, nenhuma comunicao tem sido detectada. Isto uma evidncia posterior que no h vida inteligente na redondeza.

A despeito do ceticismo em muitos crculos acadmicos a respeito da visitao extraterrestre, vrias tentativas bem custeadas tem sido feitas para detectar sinais de civilizaes do espao externo pelo uso de sofisticadas antenas de radio apontadas na direo dos cus. O fato de que estes esforos tenham reportadamente no detectado qualquer sinal inteligente visto como uma prova adicional que no existe uma civilizao aliengena aqui perto.

O problema com a tomada de tal concluso que as antenas de radio tem muitas limitaes. Elas apenas so capazes de detectarem sinais de radio. H muitas outras bandas ao longo do espectro que podem transportar sinais de comunicao, tais como as microondas. Porque dizer que uma civilizao extraterrestre, se ela existir, teria necessariamente que usar ondas de rdio para comunicao? [o espectro eletromagntico uma conjunto de comprimentos de ondas nas quais as diferentes formas de luz podem viajar. No fim do conhecido espectro esto as ondas de radio, que tem longos comprimentos de ondas. (sim, as ondas de rdio so na realidade ondas de luz. Elas se transformam em som quando traduzidas por um receptor). Do outro lado do espectro esto os raios gama, que tem curtos comprimentos de onda. A variao da luz que podemos ver com os nossos olhos limitada a uma banda muito pequena do espectro. Os instrumentos tem sido inventados para captar e transmitir ao longo desses outros comprimentos de onda, tal como o infra-vermelho, os raios X e as microondas.]

Ns nem mesmo sabemos o que est alm das duas extremidades conhecidas do espectro eletromagntico. Como podemos estar certos de que no haja comprimentos de onda em uma das duas regies no mapeadas que so muito mais superiores para comunicao do que qualquer coisa que tenhamos detectado at agora? O reputado fracasso das antenas de rdio em captarem sinais inteligentes somente nos diz que nigum dentro deste alcance est usando comprimentos de ondas eletromagnticas detectveis por estas antenas.

7. Se tantos discos voadores esto visitando a Terra, porque eles no so detectados mais frequentemente ao radar?

Muitos excelentes avistamentos UFO tem sido confirmados pelo radar. Esta excelente evidncia dada pelo radar geralmente descartada pelos crticos como erro do operador, como mal funcionamento do radar, ou como falsas leituras causadas por fenmenos naturais. Teriamos at mesmo mais evidncia ao radar se no fosse o fato de que os operadores de radar so treinados para desconsiderarem a maioria das anomalias do radar porque qualquer nmero de coisas pode criar uma falsa leitura. Sinais esprios de radar podem ser gerados por uma tal variedade de fenmenos diferentes como bandos de aves e vrias condies atmosfricas. Os operadores aprendem a se focalizar nestas leituras que indicam o tipo de objeto que eles esto rastreando, geralmente aeronaves humanas. Se algo no usual aparece e desaparece na tela, mais frequentemente, isto ser ignorado. Grandes quantidades de UFO s detectados por radar portanto continuam no relatados. As deteces de UFO pelo radar est sendo posteriormente eliminada pelos avanos na tecnologia. Muitos computadores modernos de radar agora eliminam automaticamente as leituras anmalas de formas que elas no so at mesmo apresentadas na tela do radar. Isto torna mais fcil o trabalho do operador, mas ao custo de eliminar a deteco UFO. Mr. Klass comenta:

Ironicamente, um dos vrios critrios usados [pelos computadores de radar] para discriminar entre alvos reais e esprios que descartariam potenciais UFO ao radar at mesmo se eles fosse legtimas naves extraterrestres voando em velocidades hipersnicas

8. Muitas pessoas tem testemunhado sob hipnose terem sido abduzidas por UFOs. Tal testemunho inerentemente suspeito porque as pessoas que nunca tenham sido abduzidas podem criar memrias aparentemente realistas da abduo enquanto sob hipnose.

Se o fenmeno UFO consistisse apenas em ocasionais avistamento estranhos no cu, podia ser fcil de descartar. Contudo, muitas pessoas tem relatado serem raptadas por ocupantes UFO. As experincias de abduo tendem a ser notavelmente similares: a vtima v um UFO [geralmente a noite e em uma rea rural]; ela imobilizada e levada a bordo de uma espaonave aliengena; ela submetida a um exame fsico que dura de uma a duas horas pelos ocupantes da nave. Ento ela libertada. Muitos abduzidos no se lembram conscientemente de suas experincias depois. Uma vtima tpica pode apenas ver um UFO e subitamente descobrir que se passaram duas horas sem nenhuma lembrana do que aconteceu durante este tempo perdido. Os pesquisadores geralmente rompem a amnsia com a hipnose.

Parece que esta curiosa amnsia vivenciada por muitos abduzidos UFO seja deliberadamente induzida pelos ocupantes UFO como um mtodo de preservar o anonimato UFO. Tal tamponamento mental pode de fato ser feito. Durante seus infames e altamente publicados experimentos de controle mental nas dcadas de 1960 e 1970, a CIA dos EUA tem desenvolvido tcnicas eficazes de enterrar a memria e induzir a amnsia. Contudo, com um trabalho cuidadoso, as memrias enterradas podem ser recuperadas. Como vermos depois, o tamponamento mental com vtimas humanas tem sido uma atividade comum associada aos UFOs por toda a histria.

At esta data, um corpo enorme de fascinante testemunho do corpo de abdues tem sido reunido. Dissipaes tem sido lanadas sobre isto por causa dos vrios experimentos, tais como os realizados no Anaheim Memorial Hospital na Califrnia. Foi descoberto em Anaheim que indivduos que alegadamente tinham pouco conhecimento anterior sobre UFOs podem ser levados a criarem memrias aparentemente realistas da abduo sob hipnose. Esta descoberta tem sido usada para lanar dvida sobre a validade de todo testemunho de abduo obtido sob hipnose. Os experimentos de Anaheim, contudo, perderam um ponto e nada revelaram sobre o fenmeno UFO. Eles apenas reafirmaram o que j sabamos sobre hipnose.

verdade que a memria de uma pessoa pode ser distocida enquando ela est sob hipnose, exatamente como quando uma pessoa est completamente conciente. Por outro lado, tem sido amplamente demonstrado que a hipnose pode ser eficaz na recuperao de memria completamente vlida; isto depende do talento do hipnotizador e do estado mental do sujeito. Um hipnotizador pode de fato convencer uma pessoa que nunca esteve a bordo de um trem de criar uma memria realista de andar de trem, mas isto no significa que todo sujeito hipnotizado que se lembre de ter estado em um trem seja culpado de fabricao. Com certeza no.

Admitidamente, h problemas genunos com a hipnose. Porque o sujeito hipnotizado est em um estado sub-consciente, ele ou ela pode estar mais impressionvel do que o normal. Por esta razo, as crtes americanas legais geralmente no admitem como evidncia o testemunho obtido sob hipnose. Um outro perigo com a hipnose que o sujeito pode recuperar uma memria completamente vlida, mas se o sujeito continuamente empurrado a se lembrar mais durante a hipnose, ele pode descobrir que sua trilha de tempo mental se torne mais misturada. Quando isto acontece, ele frequentemente comea a se lembrar de episdios adicionais que de fato realmente no ocorreram quando ou como ele se lembrou. At mesmo assim, a memria original permenece vlida.

Tristemente, alguns abduzidos UFO tem sido hipnotizados e re-hipnotizados alm de qualquer medida da razo. Eles subsequentemente desvariam com memrias misturadas sobre o assunto j altamente carregado de suas abdues. A memria pesadamente obstruda pode e deve ser recuperada enquanto o sujeito est em um estado completamente consciente. Algumas experincia de abduo UFO tem sido recuperadas injustamente daquela forma.

9. As estranhezas matemticas de uma raa extraterrestre descobrindo a Terra so to remotas para que isto seja provvel.

Vrias frmulas matemticas tem sido divisadas para mostrar o quanto improvvel que a Terra tenha sido visitada por uma sociedade extraterrestre. Tais frmulas geralmente so baseadas em teorias da evoluo, o nmero de planetas que podem sustentar vida, e as distncias entre os planetas e as galxias. Tais frmulas certamente so interessantes, mas elas nunca devem ser consideradas conclusivas. Se algo existe, isto existe. Tentar fazer isto ir embora com uma frmula matemtica no tornar nada menos real.

Tenha em mente que somos incapazes de ver qualquer planeta slido alm de nosso prprio sistema solar, sem falar em determinar se h alguma vida neles. A situao humana a este respeito pode ser similar a uma colnia de pequeninas formigas cujo alcance de observao abranja apenas uns poucos acres. Se esta colnia situada em um deserto rido, as formigas podem concluir que a Terra inteira seja uma terra desolada, nunca sonhando as vastas metrpoles a apenas uma centena de milhas de distncia.

Simplesmente porque descobrimos que nosso prprio sistema solar ou seo da galxia rida, isto no implica automaticamente que este seja o caso em todos os outros lugares. Um outro setor da galxia pode estar pululante de vida inteligente e no h meio para ns aqui na borda distante da Via Lctea saber disso, exceto por supor com teorias que sempre esto mudando. Por esta razo, no particularmente sbio desprezar a evidncia de visitao extraterrestre se ela aparece.

10. Apenas pessoas com problemas mentais acreditam em UFOs.

Um mtodo desafortunado que alguns crticos usam para atacar a evidncia da visitao extraterrestre com a teoria psicolgica. Por causa que em tal crtica absolutamente certo que no exite qualquer nave extraterrestre em nosso cus, ele pode permanecer utilizando-se de rtulos difamatrios em um esforo para explicar porque muitas pessoas consideraro a possibilidade que o crtico rejeita. Tais rtulos tem partido da varivel de uma simples necessidade do cumprimento religioso at a esquizofrenia ambulatorial.

Esta psiquiatria duvidosa tem se tornado lamentavelmente a moda nos anos recentes. Isto oculta a realidade que a maioria da pesquisa duvidosa em UFOs to clnica e cientfica quanto se possa esperar. A maioria dos pesquisadores UFO so to sadios e racionais quanto os crticos que esto to rpidos em se bandear sobre rtulos psicolgicos desfavorveis. O verdadeiro debate UFO se centraliza ao redor de matrias genuinamente cientficas, intelectual e histricas, no em assuntos emocionais.

Um outro problema ao utilizar a anlise psicolgica para explicar o interesse popular e cientfico nos UFOs que as mesas devem ser viradas. Um erudito advogando a possibilidade da visitao extraterrestre pode to facilmente, e to incorretamente, argumentar que estas pessoas que claramente aderem apenas a explicaes prosaicas para os avistamentos UFO diante da evidncia contrria esto profundamente temerosos de algo que ele no pode entender. Entre os distintos lados de um Ph.D., podemos argumentar, pode estar uma criana assustada ou adolescente selvagem desesperadamente tentando manipular o mundo frequentemente confuso ao redor dele em forar tudo a se conformar ao que ele possa intelectual e emocionalmente compreender.

Como podemos ver, este lamaal psicolgico uma forma muito pobre de um debate cientfico desta natureza. Isto no faz bem a ningum; os rtulos so geralmente no verdadeiros, e isto nubla os assuntos reais. As pessoas inteligentes e racionais so facilmente encontradas de ambos os lados da controvrsia UFO.

11. As teorias UFO so confuso para fazer dinheiro destinadas a pegar os crdulos.

um truismo que h dois grandes crimes em nossa sociedade: ter dinheiro e no ter dinheiro. Ambos so punidos com igual ferocidade.

Um dos meios mais fceis de desacreditar uma idia sugerir a algum que tem dinheiro para expressar isto. Alguns crticos UFO tem feito aluses a charlates no passado que enganaram pessoas com estranhas idias e que tem ficado ricos ao pegar a credulidade de outras pessoas. Algumas aluses tem sido feitas em um esforo para sugerir que as pessoas que ganham dinheiro com livros sobre UFOs ou filmes de cinema estejam engajadas em similares zombarias.

Por favor, tenha em mente que o dinheiro por s s nada tem a ver com a validade de uma idia. O dinheiro um bem imprevisvel que vai para quem o merece e igualmente para quem no o merece. Um punhado de pessoas tem de fato ganho bons rendimentos de livros e filmes que lidam com o fenmeno UFO. O nmero de pessoas que tem feito isto, contudo, muito pequeno comparado aos muito milhares de professores, palestrantes e escritores que so pagos, algumas vezes muito generosamente, para promulgarem as opinies mais convencionais do mundo.

At mesmo quando est claro que uns poucos indivduos tem falsamente relatado ou insinceramente discutido os UFOs para fazer dinheiro, o fenmeno UFO no automaticamente desacreditado. Fazer lucro tem sido um motivo em quase todas as arenas do comportamento humano desde os dias mais iniciais da humanidade. Se vamos nos desfazer de tudo a que algum tenha anexado um motivo de lucro, pouco sobraria de nossa cultura. Felizmente, a vasta maioria das testemunhas e pesquisadores UFOs, ricos e pobres, so sinceros no que eles dizem e fazem.

12. O Comportamento UFO no se conforma ao que pensamos que o comportamento inteligente extraterrestre possa ser.

UFOs so difceis de estudar devido a sua frequentemente bizarra e impredizvel natureza. O comportamento UFO parece, por um lado, levantar algumas das questes mais profundas sobre a vida e a existncia, enquanto por outro lado parece ser assunto para um filme de Buck Rogers. Esta dualidade difcil de reconciliar, ainda que seja a inescapvel parte do fenmeno. O UFO tanto profundo quanto luntico, como devemos ver.

Este fator frequentemente usado para desacreditar os relatos UFO. Alguns crticos implicam que se os UFOs so aeronaves extraterrestres, elas se manifestariam de um modo mais aceitvel. Porque, por exemplo, os UFOs aparentemente tem raptado donas de casa e as implantado com mensagens religiosas, mas nunca tenham pousado no gramado da Casa Branca e falado com o Presidente dos EUA?

Em um de seus livros, Philip Klass ofereceu uma recompensa de 10.000 dlares por uma prova conclusiva da visitao extraterrestre. Para se qualificar para a recompensa, somente uma espaonave acidentada ou uma outra prova que a Academia Nacional de Ciencias dos EUA anuncie ser uma afirmao de inteligncia extraterrestre seria suficiente; ou um extraterrestre deve aparecer diante da Assemblia Geral da ONU ou em um programa de televiso nacional. O fato de que ningum tenha recebido esta recompensa visto por algumas pessoas como prova adicional que a Terra no est sendo visitada por uma sociedade extraterrestre.

Os problemas com a recompensa de dez mil dlares so rapidamente bvios. J temos discutido as pobres possibilidades de encontrar um disco voador acidentado ou um maior pedao de destroo. Que tal se a Academina Nacional de Cincias dos EUA est inclinada a argumentar uma origem terrestre para uma pea menor de uma evidncia dura antes de admitir uma fonte no terrestre? Que tal se os pilotos extraterrestres no esto mais inclinados a aparecerem na televiso ou na ONU do que um piloto humano est disposto a se dirigir a um conselho de chimpanzs? [um outro problema com a oferta de dez mil dlares foi que a pessoa tinha que pagar a Mr. Klass cem dlares por ano para se qualificar. Isto reduziu o debate UFO ao nvel de um jogo de cassino, a que isto no pertence. Poucos pesquisadores UFO srios aceitaram a oferta, muito para crdito deles]

Certamente todos ns podemos desejar que os UFOs sejam mais cooperativos, mas at que eles sejam, o fenmeno UFO deve ser estudado em seus prprios termos, no segundo o comportamento que pensamos que eles devam exibir.

13. No passado, uns poucos avistamentos UFO apregoados como prova de uma visitao extraterrestre pelos principais pesquisadores UFO tem provado ser fenmenos terrenos ou farsas. Tais erros devem lanar dvida em tal proclamaes por pesquisadores UFO.

Porque o fenmeno UFO to difcil de ser estudado, at mesmo os melhores pesquisadores inevitavelmente cometero erros, algumas vezes muitos deles. fcil para que algum se apodere destes erros e os utilize para desacreditar o assunto inteiro. Esta ttica usada frequentemente pelos advogados nas crtes legais, por estadistas durante debates polticos, e at mesmo por cientistas engajados em controvrsias acadmicas.

O problema com esta ttica que ela nem sempre leva verdade, e pode at mesmo nos afastar dela. Um bom exemplo o da Teoria da Terra Redonda exposta por Cristvo Colombo no sculo XV. Em uma era onde as pessoas ainda acreditavam que o mundo era chato, Colombo fez parte do movimento que proclamava que a Terra era redonda ou em forma de uma pera. To correto quanto estava COLOMBO sobre este assunto, ele estava errado sobre muitos outros. Colombo pensava que encontraria a sia quando ele atravessou o Oceano Atlntico, e falsamente relatou que ele assim o tinha feito qundo voltou a Espanha. Hoje sabemos, com certeza, que Colombo no encontrou a sia afinal ele se deparou com o continente norte americano, que no est perto da sia! Por causa disso, podemos facilmente desdenhar a evidncia falsa de Colombo e proclamar que sua Teoria da Terra Redonda era uma vergonha. Afinal, algumas das outras ideias de Colombo sobre a Terra estavam claramente erradas, algumas at absurdas.

Este tipo de situao ocorre frequentemente, especialmente quando a cincia jovem, como o hoje a ufologia. As declaraes falsas e as evidncias erradas so frequentemente utilizadas para apoiarem idias fundamentalmente honestas e slidas. Isto no o mesmo que dizer que cada nova teoria que surge seja uma teoria vlida, ou que a m evidncia seja sinal de uma boa teoria. O truque pesar toda a evidncia e basear a deciso nisso. Ao fazer assim, contudo, no fique surpreso se encontrar o desacordo de outros. Esta uma coisa engraada que duas pessoas possam olhar a informao idntica e chegar a concluses opostas.

14. Expressar teorias de visitao extraterrestre e de antigos astronautas perigoso para a sociedade.

Este argumento no validamente dignificante em sociedades com tradies de discusso e debate aberto. A liberdade de expresso uma das pedras lapidares de uma cultura sadia. Isto permite que a sociedade e seu povo cresa. Uma ampla diversidade de idias d as pessoas mais perspectivas entre as quais escolher. Possuir uma tal escolha prefervel a ter restritas as opes intelectuais. Em uma sociedade aberta, muitas idias no convencionais vem e vo, mas isto um preo pequeno a pagar pelos enormes benefcios de deixar abertas e livres as linhas de comunicao.

15. Se h tantos UFOs, porque eu nunca vi um?

Eu tambm nunca vi um UFO. Eu tambm nunca vi a India, mas a evidncia circunstancial de sua existncia tende a me fazer pensar que a ndia provavelmente exista.

Alm dos meios acima, outros meios tem sido usados para desacreditar os avistamentos UFO. Um dos mtodos usa a semntica. Alguns crticos UFO dizem que eles buscam encontrar explicaes racionais para o avistamento UFO. Por racional eles querem dizer explicaes que retratem um avistamento como um objeto natural ou feito pelo homem. Este um uso desafortunado da palavra racional. A palavra racional significa sadia, bem pensada ou lgica.

Porque a sanidade e a lgica devem estar baseadas principalmente na verdade, uma explicao racional de um fenmeno seria a explicao que mais se aproximasse da verdade, seja o que for que pudesse ser a verdade. Se o UFO relatado um fenmeno natural mal percebido, ento explica-lo como tal, de fato racional. Por outro lado, se um UFO no um fenmeno natural ou feito pelo homem, ento dizer que isto diante da evidncia contrria, no seria afinal racional.

Tendo dito isto, ainda entendo a relutncia de muitas pessoas de considerar seriamente o fenmeno UFO. Este um assunto difcil e explosivo. Alguns indivduos que uma vez foram de mente aberta sobre os UFOs e tem tido a experincia desafortunada de receberem ovos em suas faces quando eles especularam sobre os UFOs e foram provados errados. Um bom exemplo foi o debate pblico que cercou a lua marciana, Phobos. Aproximadamente a uma dcada atrs, um nmero de lderes da opinio cientfica tinha especulado que Phobos fosse um satlite artificial colocado em rbita ao redor de Marte por extraterrestres.

Quando mais tarde uma sonda espacial voou suficientemente perto para fotografar Phobos, a lua marciana foi demonstrada ser pouco mais que um grande pedao irregular de rocha [embora algumas de suas caractersticas orbitais permaneam intrigantes.] Os cientistas e astrnomos, porque eles sobrevivem baseados em suas boas reputaes, no podem mais suportar tantas manifestaes especulativas dessa natureza. Muitas pessoas que sofrem um tal tombo no podem mais montar o cavalo; ao invs, eles amaldioam e atacam a besta que os derrubou. Pesquisadores competentes hoje esto cientes desses perigos e eles tentam evitar especular longe demais dos fatos conhecidos.

Porque considero seriamente a possibilidade da visitao extraterrestre, at mesmo embora eu concorde com a explicao natural para alguns avistamentos UFO ainda debatidos hoje? Assim o fao por muitas razes.

* Inicialmente, o fenmeno UFO tem sido observado e relatado a sculos. Portanto rejeito a posio dos crticos que os UFOs sejam apenas um pouco do folclore moderno.

* Em segundo lugar, o fenmeno UFO tem sido surpreendenetmente consistente de local em local, e de era em era. Por exemplo, alguns avistamentos modernos de UFOs em forma de foguete ou charuto espelham um relato UFO da Arbia do sculo XV.

* Terceiro lugar, embora seja verdade que alguma evidncia duvidosa de antigos astronautas tem sido publicada, assim tambm tem sido a evidncia verdadeiramente excelente. O desafio dos crticos que afirmaes extraordinrias exigem uma prova extraordinria tem, em minha mente, sido preenchidas por alguma evidncia.

* Em quarto lugar, a teoria dos antigos astronautas dificilmente seja um no senso pseudo-cientfico, que algumas vez acusada de ser. A teoria dos antigos astronautas uma hiptese surpreendentemente lgica para lanar em dados histricos previamente inexplicveis. Espero que isto seja um dia reconhecido como uma verdadeira inovao at mesmo se isto encontre uma oposio considervel hoje. O fato de que a teoria cresa da pesquisa de rea rural, e no dos hall marmorizados das maiores universidades, significa pouco. Qualquer um com uma mente ativa e curiosa que possa fazer descobertas importantes e significativas.

A este estgio da minha discusso, posso desapontar alguns leitores ao afirmar que no meu propsito escrever ainda um outro tomo que analise os modernos avistamentos UFO ou que exibam um conjunto de evidncias de antigos astronautas simplesmente para provar a visitao. Isto tem sido adequadamente feito em outros lugares. Se voc permanece um ctico UFO, recomendo-lhe que estude outra literatura UFO antes de continuar com este livro. O livro Deuses do den escrito para estas pessoas que j consideram seriamente a possibilidade que a Terra tem sido visitada por uma sociedade extraterrestre.

Este livro realmente comea de onde Charles Fort parou. Mr. Fort especulou que a Terra pode ter sido a propriedade de uma sociedade extraterrestre. Ele posteriormente acreditou que os humanos possam ser um pouco mais que escravos ou rebanho. Como resultado da minha pesquisa histrica lanada de um ponto de vista inteiramente diferente [mo li qualquer dos trabalhos de Charles Fort at que houvesse completado o terceiro rascunho deste livro]. Eu, tambm, cheguei a uma ultrajante teoria similar:

Os seres humanos parecem ser uma raa escrava enlanguecendo-se em um pequeno planeta de uma pequena galxia. Como tal, a raa humana uma vez foi a fonte de trabalho para uma civilizao extraterrestre e ainda permanece uma posse hoje. Para manter o controle sobre sua posse e manter a Terra algo como uma priso, uma outra civilizao tem engendrado o incenssante conflito entre seres humanos, tem promovido um apodrecimento espiritual, e tem eregido na Terra as condies de dificuldade fsica insupervel.

Esta situao tem existido por milhares de anos e continua hoje.

Agora tendo me colocado completamente aberto ao ridiculo ao expressar tal hiptese, continuarei para partilhar com voc uma opinio muito diferente da histria do que provavelmente voc tenha encontrado antes.

Porque estou me arriscando muito ao tornar este livro disponvel, peo aos meus leitores dois favores antes que eles continuem para julgar o que foi escrito por mim:

1. Por favor, leia cuidadosamente o livro inteiro.

2. Por favor, leia os captulos na ordem em que eles aparecem.

Nenhuma idia, fato ou episdio histrico que apresento se sustenta inteiramente por si s. Cada um se torna significativo somente quando visto dentro do inteiro contexto da histria. A importncia do que voc v inicialmente neste livro no se tornar aparente at que voc tenha continuado a ler muito mais adiante. Igualmente, a importncia do material posterior no ser clara a menos que voc tenha lido primeiramente o material anterior. As primeiras aproximadas 150 pginas deste livro contm idias, concluses e declaraes que possam parecer no eruditas e ultrajantes. Somente ao continuar a ler adiante a notvel documentao histrica em apoio a iso, que estas idias tomaro forma.

Pendure o seu chapu. Agora comearemos uma surpreendente corrida em montanha russa ao longo da rea vulnervel da histria.

*****

Os Deuses do den

A idia que os seres humanos so uma raa escrava de propriedade de uma sociedade extraterrestres no uma idia nova. Ela foi expressada a milhares de anos atrs nas primeiras civilizaes registradas da humanidade. A primeira destas civilizaes foi a Sumria: uma sociedade notavelmente avanada que floresceu no vale dos rios Tigre e Eufrates entre 5.000 e 4.000 AC e floresceu como uma maior civilizao por volta de 3.500 AC [at recentemente, a antiga Sumria era pensada ser o local da primeira cidade da humanidade. A escavao tem revelado uma cidade em Jeric [perto da Jerusalm dos dias modernos] construda em 7.000 AC. Quase nada conhecido sobre esta cidade].

Como outras antigas sociedades que se elevaram na regio mesopotmica, a Sumria deixou registros afirmando que criaturas de tipo humano de origem extraterrestre tinham governado a inicial sociedade humana como os primeiros monarcas da Terra. Estas pessoas aliengenas eram frequentemente pensadas serem Deuses. Alguns deuses sumrios eram ditos viajarem no cu e pelos cus em globos voadores e veculos tipo foguetes. Antigos entalhes apresentam vrios deuses usando aparelhos como culos ao redor de seus olhos. Os sacerdotes humanos agiam como meros intermedirios entre estes deuses aliengenas e a populao humana.

Nem todos os deuses mesopotamicos eram extraterrestres de aparncia humana. Alguns eram bvias fabricaes e atributos fictcios eram frequentemente atribudos aos deuses extraterrestres de tipo humano. Uma vez fossem despidas as claras fices, contudo, descobrimos dentro do panteo mesopotamico uma classe distinta de seres que de fato se encaixam no molde dos antigos astronautas.

Para que eu melhor discuta estes deuses de alta tecnologia [para uma anlise detalhada da aparente natureza de alta tecnologia dos antigos deuses sumrios, recomendo os cinco livros de Zecharia Sitchin] ser necessrio para mim inventar um novo termo.

A palavra deus sozinha contm espanto demais imerecido. O testemunho histrico e moderno indica que estes deuses eram to humanos em seu comportamento quanto voc ou eu. O termo antigo astronauta os arquiva em um passado distante quando, de fato, eles parecem ter uma contnua presena por todo o tempo, at hoje. O rtulo extraterrestre amplo demais.

No posso nomear aos deuses segundo alguma estrela ou planeta do qual eles possam derivar porque no especularei qual seja seu lugar de origem. Sobretudo, concebvel que a alegada propriedade da Terra possa ter mudado de mos com o passar dos milnios, do mesmo modo que a propriedade de uma corporao possa passar entre diferentes proprietrios sem o pblico estar ciente disso.

Isto me deixa a inventar um novo rtulo baseado no aparente relacionamento dos deuses com a raa humana. Por falta de algo melhor simplesmente me referirei a eles como a sociedade Tutelar, significando a especfica sociedade extraterrestre [ou a sucesso de sociedades] que parece ter tido a propriedade e custdia da Terra desde a pr histria. Para ser breve, frequentemente me referirei a eles apenas como os Tutores.

Que tipo de pessoas so estes recentemente rotulados Tutores?

Os registros histricos e o testemunho moderno os descreve como fisicamente de tipo humano, racialmente diversos, e, mais importantemente, muito similares aos seres humanos comportamentalmente. Por exemplo, alguns UFOs da era moderna tem exibido travessuras adolescentes ao correr para avies como se eles fossem colidir e ento abruptamente se desviando, exatamente quando o impacto parecia iminente; um aparente jogo areo. Ao menos uma testemunha moderna tem alegadamente sido esgotada por um UFO sem qualquer outra razo aparente do que malcia. Os escritores antigos descrevem os extraterrestres como capazes de amor, dio, diverso, raiva, honestidade e depravao. Os registros antigos e os testemunhos modernos igualmente indicariam que as personalidades Tutoras percorrem a inteira gama de santos e pecadores, dos mais degradados dos dspotas aos humanitrios de melhor corao. Tristemente, o elemento brutal e desptico da sociedade deles que parece ser o mais influente nos assuntos da Terra, como devemos documentar.

As antigas civilizaes mesopotamicas registraram uma grande quantidade da histria delas em tabletes de argila. Somente uma frao destes tabletes tem sobrevivido, ainda que eles gerenciem para contar uma histria notvel sobre os deuses Tutores e seu relacionamento com o Homo sapiens.

Segundo a histria inscrita nos tabletes mesopotamicos, houve um tempo quando os seres humanos no existiam de todo. Ao invs, a Terra era habitada por membros da civilizao Tutora. A vida Tutular na Terra, contudo, no era agradvel. Os esforos tutelares para explorar a riqueza mineral e os recursos naturais de Terra se provaram exaustivos.

Como um tablete nos diz:

Quando Deuses como homens

Realizaram o trabalho e sofreram o trabalho duro

O trabalho duro dos Deuses foi grande,

O trabalho era pesado, o sofrimento era sujo

Os tabletes descrevem as vidas de trabalho penoso infindvel na medida em que os deuses construiam, escavavam e realizavam operaes de minerao na Terra. Os deuses no estavam contentes com a parte deste trabalho. Eles estavam inclinados a se queixarem, sabotarem e a se rebelarem contra seus lderes. Uma soluo era necessria e ela foi encontrada: criar uma nova criatura capaz de realizar os mesmos trabalhos na Terra que os Tutores. Com este propsito em mente, os deuses tutores criaram o Homo sapiens (homem).

Os tabletes mesopotamios contam a histria de criao na qual um deus condenado a morte pelos outros deuses, e o corpo e o sangue so ento misturados com a argila. Ao ser cozido, um ser humano feito. A nova criatura da Terra muito similar em aparncia a seus criadores Tutores.

Em seu livro, The Twelfth Planet, o autor Zecharia Sitchin exaustivamente analisa as histrias sumrias de criao. Ele conclui que a histria do corpo de um Deus sendo misturado a argila pode estar se referindo a engenharia biolgica. Mr. Sitchin apoia sua surpreendente concluso ao apontar estes tabletes sumrios que afirmam que os primeiros humanos foram gerados nos teros de deusas tutelares. Segundo os tabletes, os Tutores tinham corpos masculinos e femininos e se acasalavam por intercurso sexual. De fato, os antigos mesopotamios afirmaram que eles forneceram aos deuses tutelares prostitutas humanas. Mr. Sitchin acredita que a argila foi uma substncia especial que podia ser inserida no tero da Tutora. Esta substncia continha clulas geneticamente engenheiradas da nova criatura escrava, o Homo sapiens. Os humanos podiam procriar aparentemente daquele modo porque eles eram fisicamente muito similares aos tutores. Interessantemente, os cientistas modernos tem procriado animais de modo similar, tal como uma zebra no tero de uma gua.

Os antigos tabletes mesopotamios creditam em particular a um deus a superviso da fabricao gentica do Homo sapiens. O nome deste deus era EA. EA foi relatado ser o filho de um rei tutor que era dito governar um outro planeta dentro do imprio tutor muito distante. O Prncipe EA era conhecido pelo ttulo ENKI, que significa senhor da Terra. Os antigos textos sumrios revelam que o ttulo de EA no era completamente acurado porque era dito que EA havia perdido seu domnio sobre grandes pores da Terra para seu meio-irmo ENLIL, durante uma das inumerveis rivalidades e intrigas que pareciam para sempre preocupar os governantes tutores.

Alm de haver engenheirado o Homo sapiens, o Prncipe EA recebe o crdito nos tabletes mesopotamios de muitas outras realizaes. Se ele fosse uma pessoa real, ento EA poderia ser melhor descrito como um cientista e engenheiro civil de talento considervel. dito que ele drenou os pntanos pelo Golfo Prsico e os ter substituido por frtil terra agricola. Ele supervisionou a construo de represas e diques. EA amava navegar e ele construiu navios nos quais navegava pelos mares. Quando veio o tempo de ciar o Homo sapiens, EA demonstrou um bom conhecimento de engenharia gentica, mas no, segundo os tabletes, sem tentativa e erro. Mais importantemente, EA descrito como de bom corao, ao menos a respeito de sua criao, o Homo sapiens.

Os textos mesopotmios retratam EA como um advogado que fala diante do Conselho Tutelar em benefcio da nova raa da Terra. Ele se ops a muitas das crueldades que outros governantes tutores, incluindo seu meio-irmo ENLIL, inflingiam aos seres humanos. Pareceria dos tabletes sumrios que EA no pretendia que o Homo sapiens fosse duramente tratado, mas seus desejos a este respeito foram menosprezados por outros lderes tutores.

Como temos acabado de ver, os nossos ancestrais antigos e altamente civilizados contam uma histria muito diferente da emergncia da humanidade na Terra do que a contamos hoje. Os mesopotamios no eram escolados nas teorias darwinianas da evoluo! No obstante, h alguma surpreendente evidncia antropolgica a apoiar a verso sumria da pr histria.

Segundo as anlises modernas dos registros fsseis, o Homo sapiens emergiu como uma espcie animal entre 300.000 e 700.000 AC. Na medida em que o tempo passava, um nmero de sub-espcies de Homo sapiens emergiu, incluindo esta sub-espcie a que todos os seres humanos pertencem hoje: Homo sapiens sapiens.

Homo sapiens sapiens apareceu a 30.000 anos atrs, alguns dizem que apenas a 10.000 ou 20.000 anos atrs. Isto levanta uma importante questo: os sumrios estavam se referindo ao Homo sapiens ou ao Homo sapiens sapiens em suas histrias da criao? Parece no haver uma resposta firme. Tem sido apresentados excelentes argumentos que eles estavam se referindo ao original Homo sapiens. Eu me inclino a favor de que provavelmente eles estivesem se referindo ao moderno Homo sapiens sapiens, pelas seguintes razes:

1 As mais velhas histrias sobreviventes da criao foram escritas por volta de 4.000 a 5.000 AC. muito mais provvel que o verdadeiro registro da criao da humanidade sobrevivesse 5.000 a 25.000 anos do que o fizesse a 295.000 anos ou mais.

2 Se os sumrios estavam se referindo a criao do Homo sapiens sapiens, os eventos descritos posteriormente nos tabletes mesopotamios caem dentro de uma estrutura mais plausvel de tempo.

3 Os prpros mesopotamios eram membros da sub-espcie do Homo sapiens sapiens. Eles estavam primariamente preocupados como eles prprios vieram existncia. Em seus vrios trabalhos, os antigos sumrios apresentaram homens como animais peludos que parecem uma sub-espcie mais primitiva de Homo sapiens. Os sumrios claramente viam estes homens primitivos como uma raa ou criatura inteiramente diferente.

Se as histrias de criao da Mesopotamia so baseadas em eventos reais, e se estas histrias se referem a criao do Homo sapiens sapiens, esperaramos que o Homo sapiens sapiens aparecesse muito subitamente na histria. Notavelmente, isto precisamente o que aconteceu. O registro antropolgico revela que o Homo sapiens sapiens apareceu na Terra abruptamente, no gradualmente. F. Clark Howell e T. D. White da Universidade da Califrnia em Berkeley tinham isto a dizer:

Estas pessoas [Homo sapiens sapiens] e sua inicial cultura material aparece com aparente subtaneidade exatamente a 30.000 anos atrs, provavelmente mais cedo, no oriente do que na Europa Ocidental.

O mistrio deste aparecimento abrupto se aprofunda em um outro enigma: porque o homem mais primitivo de Neanderthal (Homo sapiens neanderthalensis) desapareceu repentimanente ao mesmo tempo que o moderno Homo sapiens sapiens apareceu? A evoluo no assim algo rpido. Messrs. Howell e White ponderaram esta questo e concluiram:

. . . o desaparecimento absoluto, quase abrupto do povo de Neanderthal permanece um dos enigmas e problemas crticos nos estudos da evoluo humana.

A Encyclopedia Britannica contribue:

Os fatores responsveis pelo desaparecimento das pessoas Neanderthal so um problema importante que ainda, infelizmente, no tem uma clara soluo.

As histrias sumrias da criao oferecem uma clara soluo para o enigma, mas esta uma histria que muitas pessoas tem muita dificuldade em aceitar: o aparecimento sbito do Homo sapiens sapiens, acompahado pelo desaparecimento tambm sbito do homem de Neanderthal, foi causao por uma interveno inteligente. Pode ser conjecturado que o Homem de Neanderthal ou foi exterminado ou expulso do planeta Terra para abrir espao para a nova raa escrava, talvez para evitar o cruzamento entre as duas sub-espcies. Seja qual for que verdade precisa possa ser, sabemos com certeza dos fatos: a antropologia moderna tem descoberto uma substituio sbita do homem de Neanderthal pelo homem moderno e os registros mesopotamios afirmam que o planejamento inteligente por uma raa extraterrestre est em algum lugar por trs deste evento dramtico.

No captulo 2, discutimos o fato de que os humanos parecem ser seres espirituais que animam corpos fsicos. Os espritos parecem ser a verdadeira fonte da conscincia, personalidade e inteligncia. Sem uma entidade espiritual que o anime, um corpo humano pode ser um pouco mais do que um animal reativo, ou morto. O povo da antiga Mesopotamia entendeu completamente este fato crtico quando ele mencionou um ser espiritual em conexo com a criao do Homo sapiens:

Voc tem assasinado um Deus juntamente com a sua personalidade [ser espiritual] e tendo removido seu pesado trabalho, tenho imposto seu fardo ao homem.

Os governantes tutores sabiam que eles precisavam manter os seres espirituais permanentemente anexados aos corpos humanos para animar estes corpos e torna-los suficientemente inteligentes para realizarem seus trabalhos:

Na argila o deus [uma entidade espiritual] e o homem [o corpo fsico do Homo sapiens] devem ser ligados; pelo fim destes dias a carne e a alma que em um deus tem sido partidas, esta alma em uma linhagem sangunea a ser ligada.

Os tabletes so silenciosos sobre que personalidades foram escolhidas para animarem os novos corpos escravos. Baseado em como as coisas so feitas na sociedade humana, podemos supor que a sociedade tutelar usou criminosos, desviados, prisioneiros de guerra, grupos raciais e sociais detestados, no conformistas e outros indesejveis para obter os seres espirituais que eles necessitavam para animar sua nova raa escrava na Terra. Os humanos certamente eram tratados como condenados sentenciados ao trabalho duro:

Com ps e picaretas eles [os seres humanos] construiram os templos. Eles construiram os grandes bancos dos canais. Para a comida para os povos e o sustento dos deuses.

Como bestas de carga os humanos eram tratados brutalmente pelos seus senhores extraterrestres. Os tabletes de argila contam vasta e catastrfica crueldade perpetrada pelos Tutores contra seus serventes humanos. Medidas a sangue frio de controle de populao eram realizadas frequentemente:

Ainda no haviam se passado 1.200 anos quando a terra se estendeu e as pessoas se multiplicaram. A terra estava rugindo como um touro, o deus cabra perturbado com a baderna deles. ENLIL [ o meio-irmo e rival de EA] ouviu o barulho deles e se dirigiu aos grandes deuses: o barulho da humanidade tem se tornado intenso demais para mim, com a baderna deles eu sou privado de dormir. Corte os suprimentos das pessoas. Deixe haver uma escassez de vida vegetal para satisfazer a fome deles. ADAD [um outro deus tutelar] deve retirar sua chuva, e abaixo, a inundao [a inundao regular da terra que a torna frtil] no deve vir do abismo. Deixe o vento soprar e despir o solo. Deixe as nuvens se espessarem, mas no liberarem o orvalho. Deixe que os campos diminuam suas colheitas. No deve haver alegria entre eles.

Estas linhas sugerem que ENLIL viveu mais de 1200 anos. Uma longevidade similar atribuda a EA e outros regentes tutores. Muitas pessoas acham difcil acreditar que qualquer criatura, incluindo um extraterrestre, possa viver tanto tempo.

A surpreendente longevidade atribuida aos governantes tutores pode talvez ser explicada pelas crenas espirituais sumrias. Os sumrios acreditavam que a personalidade [o ser espiritual] sobrevive morte do corpo fsico e que possvel identificar a personalidade depois que ela tenha abandonado um corpo e tomado outro [do mesmo modo que podemos identificar um motorista que sai de um automvel e entra em outro].

Uma personalidade portanto pode manter a mesma posio social ou poltica corpo aps corpo, to longo uma personalidade possa ser identificada. Quando os sumrios do aos tutores uma longividade extensa, eles no estavam necessariamente sugerindo que um nico corpo do tutor sobreviveu por sculos; em muitos casos eles parecem ter estado dizendo que uma personalidade tutora manteve uma posio poltica por um longo tempo, at mesmo embora isto possa ter sido feito por meio de uma sucesso de corpos.

Um tablete assrio acrescenta:

Comande o que l ser uma praga. Deixe NAMTAR diminuir o barulho deles. Deixe que a doena, a praga e a pestilncia os exploda como um tornado. Eles comandaram e houve uma praga e NAMTAR diminuiu seu barulho. A doena a praga e a pestilncia os atingiu como um tornado.

Os tabletes descrevem condies pavorosas nas quais os suprimentos de alimentos eram cortados, nas quais as doenas eram colocadas sobre as pessoas que atingiam os teros e restringiam os nascimentos e na qual a inanio se tornou to rampante que os seres humanos foram forados a recorrerem ao canibalismo. Doenas menores, tais como uma que se parece com a gripe, estavam tambm visitando o Homo sapiens, sugerindo que os deuses tutores entendiam e se engajavam na guerra biolgica.

Quando este genocdio no produziu uma queda suficiente na populao humana, os tutores tomaram esta responsabilidade. Eventualmente, foi tomada uma grande deciso de destruir inteiramente a raa humana com uma grande inundao [o dilvio].

Muitos arqueologistas hoje acreditam que houve uma inundao cataclsmica no Oriente Mdio milhares de anos atrs. Uma descrio desta grande inundao encontrada no pico de Gilgamesh, de origem babilnica, que antecede a Bblia.

Segundo o pico, um babilonio chamado Utnapishtim foi abordado pelo Prncipe EA, que se opunha a deciso de destruir a sua criao, o Homo sapiens. EA disse a Utnapishtim que os outros deuses planejavam causar um dilvio para dizimar a raa humana. EA, que descrito em outros escritos como um mestre marinheiro e construtor de navios, deu instrues a Utnapishtim sobre como construir um barco que sobrevivesse ao dilvio. Utnapishtim seguiu as instrues de EA e, com a ajuda de amigos, completou o vaso antes da inundao comear. Utnapishtim ento carregou seu barco com seu ouro, famlia e gado, juntamente com artesos e animais selvagens e partir para o mar.

Os tabletes assrios e babilonios relatam que exatamente antes da enchente chegar a terra, os tutores a queimaram em chamas. Ento eles inundaram a regio ao causar uma longa tempestade e ao quebrar os intrincados sistemas de represas e diques que tinham sido construdos na Mesopotamia para controlar a inundao errtica dos rios Tigre e Eufrates.

O pico de Gilgamesh relata que Utnapishtim e sua tripulao sobrevivream ao cataclima. Quando tudo estava acabado, eles buscaram por terra seca ao libertar uma srie de trs pssaros; se o pssaro no voltasse para o barco, Utnapishtim saberia que ele tinha encontrado terra seca na vizinhana na qual ficar.

Uma vez em solo slido, Utnapishtim se reuniu com vrios Tutores que retornavam do cu. Ao invs de destruir os sobreviventes, prevaleceu um grau de lenincia e os Tutores transportaram os humanos sobreviventes a uma outra regio para viverem.

A histria de Utnapishtim deveria soar um sinal a todo mundo que familiarizado com a histria bblica de No e da Arca. Isto porque a histria de No, como muitas outras histrias no Velho Testamento, retirada de escritos mesopotamios mais antigos. Os autores bblicos simplesmente alteraram os nomes e mudaram os muitos deuses dos escritos originais para um deus ou senhor da religio hebraica. A ltima mudana foi desafortunada porque causou que um Ser Supremo fosse culpado dos atos brutais que os escritores anteriores haviam atribuido aos Tutores como deuses.

Os escritos mais antigos mesopotamios nos do a famosa histria do Velho Testamento: a histria