OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · Uma das características mais marcantes da...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ -SEED
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
UNIDADE DIDÁTICA PDE 2013
PROFESSOR PDE: Roberto Rafael dos Santos
FOZ DO IGUAÇU-PR, 2013
1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Título: A Violência na Cidade de Foz do Iguaçu
Autor Roberto Rafael dos Santos
Disciplina/Área (ingresso no PDE)
História
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Castelo Branco
Município da escola Foz do Iguaçu
Núcleo Regional de Educação
Foz do Iguaçu
Professor Orientador Prof. Dr. Valdir Gregory
Instituição de Ensino Superior
UNIOESTE campus de Marechal Cândido Rondon
Resumo Foz do Iguaçu vem apresentando índices de
criminalidade, evidenciados não somente nos
boletins de ocorrências policiais, mas também
diariamente os noticiários anunciam
constantemente diversos crimes em diversas
regiões da cidade, também é apresentado como
uma cidade turística. Resolvemos estudar essa
realidade, no intuito de analisar dados e sua
veiculação nos meios de comunicação de Foz, e
poder mostrar para os alunos do 3º ano do
Colégio Estadual Castelo Branco, situado no
Centro da cidade, que recebe a maioria dos
alunos provenientes da periferia, bairros carentes
e favelas localizadas próximas à escola, a
realidade e o perfil da violência na Cidade em
que elas moram, e ao mesmo tempo mostrando
que Foz do Iguaçu não é só violência mas que a
Cidade oferece atrativos turísticos que projetam a
Cidade como um dos principais destinos
turísticos do Brasil, sendo que este projeto será
apresentado para além das salas de aulas.
Palavras-chave (3 a 5 palavras)
Violência. Foz do Iguaçu. Fronteira. Turismo.
Formato do Material Didático
Unidade Didática
Público Alvo 3º ano do Ensino Médio
2 APRESENTAÇÃO:
Esta Unidade Didática, vai desenvolver, e entender os motivos referentes
à violência e o turismo em Foz do Iguaçu e sua relação com as cidades da
Tríplice Fronteira.
3 MATERIAL DIDÁTICO.
Propõem-se aos alunos do 3º ano e serão utilizados diversos materiais
didáticos como as imagens, livros, jornais, histórias em quadrinhos, fotografias,
pinturas, gravuras, filmes, músicas e tudo quanto vier para tornar uma aula
atrativa e divertida. O objetivo é que os alunos gostem e possam se interessar
pelo desenvolvimento da Unidade Didática, mostrando documentários, conteúdo
de texto, expor o projeto de uma forma detalhada com riquezas de detalhes
possibilitando o entendimento dos alunos e do aprendizado referente ao projeto.
3.1 REVISÃO TEÓRICA
O crescimento explosivo e desordenado da qual Foz do Iguaçu passou
decorrente de vários acontecimentos de problemas, geradores de grandes
conflitos. Tal crescimento, aliado ao processo de globalização, que se reflete
intensamente no comércio regional, serve para potencializar o ambiente de crise
vivido pela fronteira.
Uma das características mais marcantes da sociedade de Foz do Iguaçu é
a sua formação, fruto de intenso movimento migratório. Já por sua localização
estratégica, na região da Tríplice Fronteira, tendo dois países – Argentina e
Paraguai – como seus limites geográficos, isso favorece imensamente
determinados movimentos migratórios.
Assim desde a sua origem, a cidade tinha, já naquele momento, uma
significativa população de origem estrangeira. De certa maneira esta é uma das
características da cidade. Ela conta com a presença de várias nacionalidades
diferentes, o que lhe dá um tom muito especial, no atual mundo globalizado em
que estamos vivendo.
A cidade cresce em função desse intenso movimento migratório, ao
mesmo tempo em que a abertura de novas frentes econômicas passam a ser
atrativo para a chegada, em escala considerável, de migrantes procedentes de
várias regiões do país e do exterior, contando assim com traços bastante
miscigenados na formação da população local.
Foz do Iguaçu é um município brasileiro do estado do Paraná localizado no
extremo oeste, do qual é o sétimo mais populoso, com 256.088 habitantes,
conforme o censo do IBGE 2010.
Faz parte de uma área urbana mais ampla com mais de 700 mil habitantes,
sendo Ciudad del Este, no Paraguai, e Puerto Iguazú, na Argentina, países com os
quais a cidade faz fronteira, as cidades mais importantes.
É o segundo destino de turistas estrangeiros no país e o primeiro da região
sul.
O turismo é compreendido como um fenômeno econômico, social, político e cultural de grande importância para o lazer da sociedade contemporânea. Cristaliza-se a partir das conquistas do tempo livre, que se torna um tempo social expropriado pela sociedade capitalista para
criar a necessidade de seu consumo mediante a busca de novos ambientes (MARTINELLI, 2001; CAVACO, 1996; TRIGO, 1993).
Conhecida internacionalmente pelas Cataratas do Iguaçu, uma das
vencedoras do concurso que escolheu as sete Maravilhas da Natureza e pela
Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo em tamanho de superfície
de águas represadas e a primeira em geração de energia, que em 1996 foi
considerada uma das sete Maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade
Americana de Engenheiros Civis. Conta com mais atrativos turísticos:
O Marco das Três Fronteiras é um dos principais pontos históricos e
turísticos da cidade de Foz do Iguaçu, onde se encontram Brasil, Argentina e
Paraguai.
O Macuco Safári onde o visitante pode utilizar embarcações infláveis
bimotores, munidas com coletes salva-vidas, para passear entre as quedas de
água. O barco navega contra as correntezas do Rio Iguaçu, até o canion das
Cataratas.
O Parque das Aves é uma oportunidade de contato com aves de diversas
regiões do Mundo, em um passeio que coloca o visitante dentro de viveiros
durante uma caminhada em mata nativa.
Ciudad del Este (Paraguai) conta com centenas de lojas, milhares de
produtos e muitos compradores que cruzam a Ponte da Amizade todos os dias.
Ciudad del Este ("Cidade do Leste", em português) é uma cidade e distrito
do Paraguai, situado no extremo leste do país às margens do Rio Paraná. É a
capital do departamento de Alto Paraná.
A cidade foi fundada através de decreto em três de fevereiro de 1957 com
o nome Puerto Flor de Lis. Logo teve seu nome alterado para Ciudad Presidente
Stroessner, em homenagem ao ditador Alfredo Stroessner. Após o golpe de
estado que depôs o ditador em três de fevereiro de 1989, o nome passou a ser
Ciudad del Este.
Ciudad del Leste é a segunda cidade mais populosa do Paraguai, inúmeros
brasileiros trabalham ilegalmente nessa cidade.
A cidade é responsável por 10% do PIB paraguaio que é de 150 bilhões de
dólares é a terceira maior zona franca de comércio do mundo (após Miami e Hong
Kong). Seus clientes são na maioria brasileiros, paraguaios e coreanos atraídos
pelos baixos preços dos produtos ali vendidos. Além disso, a cidade é o quartel-
general da Itaipu Binacional, juntamente com Foz do Iguaçu no Brasil. A venda de
eletricidade da usina hidrelétrica de Itaipu para o Brasil gera mais de trezentos
milhões de dólares de renda anual para o país.
O turismo de Ciudad del Este é caracterizado pelo turismo de compras
porém existem atrativos que diversificam do tradicional objetivo da maioria dos
turistas. A 20 km ao norte, em Hernandarias, se encontra a represa de Itaipu, que
pode ser contemplado pelo lado paraguaio. A 8 km ao sul, se encontram os Saltos
del Monday. A 26 km ao sul está localizado o Monumento Científico Moisés
Bertoni. O parque de Acaray oferece hospedagem a visitantes. O lago de la
República que se encontra no centro da cidade é um espaço de recreação
rodeado pela vegetação. A Catedral de San Blás assemelha-se a forma de um
barco, construída em 1964 com esculturas de pedra. O museu “El Mensú” foi o
primeiro espaço destinado para reunir os mais diversos objetos que representam
a história, cultura e tradição da cidade, tendo peças da época da fundação da
cidade e utensílios de indígenas da região.
Porto Iguaçu (em espanhol Puerto Iguazú) é município da província de
Misiones, Argentina.
Separada de suas cidades vizinhas pelo Rio Paraná (de Cidade do Leste) e
pelo Rio Iguaçu (de Foz do Iguaçu), Porto Iguaçu conecta-se com a última por
meio da Ponte Internacional Tancredo Neves, que une as rodovias RN 12 e a BR-
469.
O turismo é a principal atividade econômica, já que o comércio e a hotelaria
também são as principais fontes de renda. Alguns atrativos turísticos (ademais
das Cataratas do Iguaçu) são o Hito Três Fronteras, a feira artesanal localizada
no mesmo, o complexo La Aripuca, o porto, o Museu de Imagens da selva, o
Museu Mbororé, o Parque Natural Municipal Luís Honorio Rolón, o centro de
reabilitação para aves Guira Oga e um cassino internacional (o qual forma parte
de um hotel).
A cidade possui um centro comercial nas cercanias da Ponte Internacional,
o Duty Free Shop. Na zona do centro há bancos, casas de câmbio, bares,
cassinos, restaurantes, lojas de roupas, lojas de artigos de desporto, discotecas,
Pubs, confeitarias, etc.
Em 1914 é constituído o Município de Foz do Iguaçu que tinha seus limites
territoriais com o Município de Guarapuava. Portanto, toda a região Oeste do
Paraná se constituía de terras sob o poder municipal. Isso significa que os
municípios do Oeste do Paraná foram desmembrados do município sede, no
caso, Foz do Iguaçu.
Tem início um novo ciclo econômico na extração da madeira, já que a mata
às margens do Rio Paraná e do Rio Iguaçu era formada de madeira de lei,
excelente para a construção de casas e mobiliários. Extraída de forma
extremamente rápida, visando atender a um mercado carente na Europa, essa
madeira, jogada dentro do Rio Paraná era conduzida até o porto de Buenos Aires
e aí embarcada para a Europa.
Isso propiciou o enriquecimento de pessoas, geralmente alheias à
sociedade local que simplesmente levaram essa riqueza para outros locais,
deixando a região devastada e pronta para a modernização agrícola.
O CRESCIMENTO DA CIDADE
Foz do Iguaçu teve um crescimento populacional rápido a partir de 1974
quando do início das obras de construção da hidrelétrica de Itaipu.
Isso representou o caos para a cidade que não comportava um
deslocamento populacional neste nível. Apressadamente os imóveis foram
ocupados, hotéis transformados em residências fixas para engenheiros, médicos,
técnicos altamente especializados.
Tudo correu em ritmo acelerado, pois a construção da hidrelétrica era obra
prioritária nacional, dentro do contexto de manter o crescimento econômico.
Foram construídas vilas residenciais para técnicos, engenheiros, operários
da obra, em áreas distintas, dentro do canteiro de obras. Mais próximo à
construção foram edificadas as residências dos solteiros.
Assim temos toda uma nova sociedade que se organiza, burocraticamente,
através dos crachás coloridos da obra, indicativo da posição de cada personagem
na hierarquia organizacional da construtora da hidrelétrica.
É preciso entender o que seja violência nos dias atuais. Como a sociedade
se transforma, hoje, de forma rápida e profunda, o entendimento da violência tem
que ser constante e permanente. Precisamos estar muito atentos para tudo o que
vem acontecendo, evitando cair no reducionismo de acreditar que a violência é
por este ou aquele motivo e nada mais. Já podemos vislumbrar que há uma
complexidade maior quando tratamos da temática da violência em Foz do Iguaçu.
É preciso também construir uma nova mentalidade, através da qual
possamos superar a tradicional crença de que os homicídios ocorridos na cidade
são casos de bandidos matando bandidos, essa é uma visão excessivamente
individualista e completamente deturpada da sociedade. Se estamos vivendo em
uma cidade turística, é necessário novas formas de pensar, permitindo novas
atitudes.
OS TRABALHADORES INFORMAIS
Coincide com o término das obras da hidrelétrica de Itaipu a ampliação do
comércio com o Paraguai. Ante uma transformação radical na economia mundial
e com a pressão local pelo término da obra, há uma facilitação para as compras
no Paraguai e na Argentina.
Para a Argentina é construída a Ponte Tancredo Neves, sobre Rio Iguaçu,
ligando Foz do Iguaçu à cidade da Argentina, Puerto Iguazu (cidade que faz divisa
com a cidade do Brasil Foz do Iguaçu). Assim foram ampliadas as oportunidades
de compras na Argentina.
Não existindo mais nenhuma documentação de veículos, tanto quanto
também declaração de bagagem, o comércio com o Paraguai se intensificou.
Inicialmente são turistas que chegam em quantidade, cada vez maior, para serem
depois superados por grandes multidões de pessoas que vem, especificamente,
para realizarem compras no Paraguai.
FOZ DO IGUAÇU E A VIOLÊNCIA
Foz do Iguaçu é considerada como estando entre as 10 principais e
maiores cidades do Paraná. Essa classificação é relativamente recente, dado que
a cidade cresceu nas ultimas décadas.
Nos últimos 30 anos a cidade não pode constituir uma economia de raiz
sólida e profunda, e não houve interesse ou estratégia para a instalação de um
parque industrial.
A região de fronteira brasileira foi estabelecida com o nome de faixa de fronteira em 1974, delimitado a 150 km a partir do limite internacional, respeitando o recorte municipal. A criação desse território foi feita sob a ótica da segurança nacional, sendo até hoje um espaço carente de políticas públicas consistente que promovam o desenvolvimento econômico (MACHADO, 2005).
Na década de 80, foi finalizada a construção da hidrelétrica de Itaipu.
Assim, foi criado um comércio ilegal com o Paraguai, beneficiada pela
cotação da moeda nacional, Para cá vieram pessoas de todas as partes do Brasil
e do mundo, atraídas por esse lucrativo comércio.
Foi gerada uma grande massa de desempregados na cidade, agregada a
grande contingente de trabalhadores, radicados na economia informal. Isso tudo
significa que, para muitos habitantes da cidade, a viabilidade de comércio ilegal
com o Paraguai surge como sendo o meio de vida único, que consegue ser
mantida.
Historicamente, a região da Tríplice Fronteira sempre esteve vinculada a
alguma prática de contrabando (COLODEL, 1988; LIMA, 2001; WACHOWICZ,
1982).
Neste contexto, a violência de maneira geral e os homicídios apresentam
índices elevados para padrões mundiais e brasileiros.
Quadro Geral Demonstrativo de Homicídios:
Totais Anuais
Período Homicídios Mortes Violentas
2004 260 -
2005 256 -
2006 303 328
2007 256 272
2008 205 220
2009 172 191
2010 172 185
2011 134 138
2012 164 171
2013 (Parcial) 102 110
Fonte: Delegacia Especializada de Homicídios Foz do Iguaçu/Pr
Esta situação proporciona condições para programas de mídias
sensacionalistas, que muitas vezes incentivam fazem da violência seus conteúdos
centrais, entendemos que, ter material com fundamentação teórica em mãos
permite que possamos ter uma mídia técnica no tratamento das questões
relacionadas à violência na nossa cidade.
Programas de televisão, rádio e textos de jornais funcionam como
ressonância da violência, pregando, escandalosamente, o uso da violência para
combater a violência. A especulação da violência é outro fenômeno realizado
pelos meios de comunicação social de massa, prejudicial para a solução de toda
essa problemática.
Fica-se assim com a ideia, muito disseminada, de que a violência ocorre
entre marginais que estando se eliminando mutuamente, limpam a cidade dessa
marginalidade indesejável. Por isso mesmo há uma condescendência para com a
violência na cidade. No entanto, essa é uma visão bastante distorcida e irreal da
cidade.
É por esse caminho que a violência deve ser sempre um caso de polícia e
não uma questão social. Justifica-se assim o clamor, sempre renovado, de
aumentar o número efetivo de policiais na cidade. O que deixa de ser discutido é
a necessidade de políticas públicas, de prevenção da violência e investimento na
educação em benefício da maioria dos cidadãos da cidade. Estes seriam
encaminhamentos importantes para a diminuição significativa dos índices de
violência na cidade.
É preciso pois, trabalhar no âmbito social, especialmente na área
educacional, de vez que ela pode atender ao presente, preparando o futuro.
Faz-se necessário pensar em políticas públicas e privadas de geração de
empregos na cidade. Vivendo na ociosidade, dentro de um quadro de crescente
miserabilidade, evidente que a violência tende a expansão, com todas as suas
drásticas consequências que conhecemos.
UNIDADE – 1
AÇÃO 1 :
Atividade 1: Apresentar o projeto para os Professores da escola na Semana
Pedagógica.
Atividade 2: Apresentação do projeto para os alunos do 3º ano E.M. do Colégio.
Atividade 3: Diálogo com os alunos sobre os processos migratórios da Cidade e
em seguida cada aluno fará uma pesquisa no seu bairro para descobrir a origem
dos seus vizinhos.
Atividade 4: Descreva como se deu o crescimento populacional de Foz do Iguaçu,
quais fatores contribuirão para esse crescimento.
Atividade 5: Quais canais de televisão fazem cobertura da cidade e o que
noticiam com maior frequência o turismo ou a violência. Discutir os impactos
dessas reportagens para a Cidade. Justifique sua resposta.
UNIDADE 2
AÇÃO 2:
Atividade 1: Apresentação de diversos tipos de violência através de
documentários, reportagens, e noticiários etc.…
Atividade 2: Por que existe tanta violência e criminalidade na Cidade de Foz do Iguaçu?
Atividade 3: Por que jovens negros que moram em favelas ou na periferia das grandes cidades brasileiras correm maior risco de serem assassinados?
Atividade 4: A relação entre vulnerabilidade social, violência e criminalidade está visível na Cidade de Foz do Iguaçu: Justifique sua resposta.
Atividades 5: Como o aumento populacional influenciou o crescimento da violência urbana na Cidade de Foz do Iguaçu?
Atividade 6: Escrevam sobre as causas, as consequências e as soluções da violência urbana na Cidade de Foz do Iguaçu.
Atividade 7: Que ações poderiam ser adotadas para minimizar a violência na Cidade de Foz do Iguaçu?
Atividade 8: O Investimento na educação pública do Brasil é o melhor caminho para a diminuição da violência nas grandes, medias e pequenas cidades?
Atividade 9: Fechar as fronteiras para entrada de armas no Brasil é o caminho adequado para a diminuição de roubos e assaltos que vem ocorrendo em nosso País?
Atividade 10: A redução da maioridade penal de 18 para 16 anos poderá reduzir a violência e criminalidade no país: Justifique sua resposta.
Atividade 11: Oque você faria para contribuir para a redução da violência em Foz do Iguaçu?
UNIDADE 3
AÇÃO 3:
Atividade 1: Aula expositiva sobre a organização Turística da Cidade.
Atividade 2: Compreensão de que a Cidade não é só violência como mostram os
noticiários, mas que ela oferece diversão e lazer para seus moradores. Comente
sua resposta.
Atividade 3: Foz do Iguaçu é considerada a Capital do Turismo no Paraná,
descreva quais são os pontos turísticos da Cidade.
Atividade 4: Pesquise com os seus vizinhos se eles já visitaram alguns pontos
turísticos da Cidade: Quais são?
Atividade 5: Escreva sobre o turismo de compras em Foz do Iguaçu e fale sobre a
repreensão da Receita Federal.
Atividade 6: Debate sobre a experiência vivenciada no trabalho da Unidade
Didática em sala de aula.
3.2 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Nesta Unidade Didática eu vou trabalhar com os alunos do 3º ano do
Ensino Médio do Colégio Estadual Castelo Branco e usarei várias tecnologias
disponíveis para a implementação do Trabalho em sala de aula. Entre elas vou
utilizar diversos materiais didáticos como as imagens, livros, jornais, histórias em
quadrinhos, fotografias, pinturas, gravuras, filmes, músicas e tudo quanto vier
para tornar uma aula atrativa e divertida para que os alunos gostem e possam se
interessar pelo desenvolvimento da Unidade Didática.
Atividades que possibilitem a apreensão das ideias históricas dos
estudantes em relação ao tema abordado;
Atividades que permitam desenvolver a capacidade de síntese e redação
de uma narrativa histórica.
Atividades que permitam ao aluno expressar o desenvolvimento de ideias e
conceitos históricos.
Atividades que revelem se o educando se apropriou da capacidade de
leitura de documentos com linguagens contemporâneas, como: vídeos,
documentários, fotografias, reportagens e noticiários, histórias em quadrinhos,
músicas e televisão, relativos ao conhecimento histórico.
Utilizaremos essas variedades de recursos para a contribuição na
constituição do conhecimento histórico.
REFERÊNCIAS:
ACOSTA, F.& BARKER, G. Homens, violência de gênero e saúde sexual e reprodutiva: um estudo sobre homens no Rio de Janeiro/Brasil – Instituto NOOS/Instituto Promundo, Rio de Janeiro, Brasil. 2003.
AMORIM, Carlos – A Irmandade do Crime, Distribuidora Record de Serviços de Imprensa AS, Rio de Janeiro, 2003
ASSIS, S.G. Estudo sócio epidemiológico sobre violência em escolares em Caxias. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública), Escola Nacional de Saúde Pública – FIOCRUZ / Rio de Janeiro. 1991.
CAVACO, Carminha. Turismo rural e desenvolvimento local. In RODRIGUES,
Adyr Balastreri. (Org.). Turismo e Geografia- Reflexões Teóricas e Enfoques
Regionais. São Paulo: Hucitec, 1996
COLODEL, José Augusto. Obrages & Companhias Colonizadoras: Santa
Helena na história do oeste paranaense até 1960. Santa Helena : prefeitura
municipal, 1988.
CRUZ NETO, O. & MOREIRA, M.R. A concretização de políticas públicas em direção à prevenção da violência estrutural. Ciência & Saúde Coletiva, 4(1)33-52, 1999.
LIMA, Perci. Foz do Iguaçu e sua História. Foz do Iguaçu: 2001.
LUCKESI, C. C. et al. Fazer universidade: uma proposta Metodológica. 18. Ed.
São Paulo: Cortez, 1985.
MACHADO, Lia Osório et al. Bases de uma política Integrada de
Desenvolvimento Regional para a Faixa de Fronteira. 1º ed. Brasília, DF:
Ministério da Integração Nacional, 2005, v.1 450p.
MARTINELLI, Marcello. Cartografia do Turismo e imaginário. In RODRIGUES,
Adyr Balastreri. (Org.). Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2000.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina,1978.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
TRIGO, Luiz G. G. Turismo e Qualidade Tendências Contemporâneas. 5º ed.
Campinas, SP: Papirus, 1993
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1992.
WACHOWICZ, Ruy Christovan. Obrageiros, Mensus e Colonos – história do
oeste paranaense. Curitiba: Ed. Vicentina.
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA (Delegacia
Especializada de Homicídios da 6º SDP) Quadro Geral Demonstrativo
Homicídios.