Os Convertidos Que Mudaram a Igreja _ Alfredo Braga

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    24/6/2014 Os convertidos que mudaram a Igreja | Alfredo Braga

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    Alfredo BragaLevantando o vu do obscurantismo judeo-sionista

    Os convertidos que mudaram a Igreja

    27/04/2014Clrigos nascidos judeus foraram as reformas do Conclio Vaticano II

    John Connelly (mailto:[email protected])

    H cinqenta anos, cardeais de todo o mundo reuniram-se em Roma em Conclio para atualizar aIgreja, e modernizar o seu discurso para responder mais diretamente ao mundo moderno. Aps trs

    anos de deliberaes, esses prncipes da Igreja votaram e aceitaram as declaraes que permitiramaos fiis assistir missa em seus prprios idiomas, incentivando a leitura das Escrituras e sugerindoaos catlicos olhar as outras religies como outras fontes da Verdade e da Graa. O Conclio refere aIgreja como o povo de Deus, e sugeriu uma ordenao mais democrtica das relaes entre oscardeais e o Papa. Tambm foi aprovada uma declarao sobre as religies no crists, conhecidapor seu ttulo em latim, Nostra Aetate(O nosso tempo). O artigo de nmero quatro dessa encclica,uma declarao sobre os judeus, provocou srias controvrsias, e vrias vezes esteve para seranulado, devido forte oposio da parte de cardeais mais conservadores(http://www.dinoscopus.org/).

    ostra Aetate(http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-i_decl_19651028_nostra-aetate_lt.html) afirmou que Jesus, a sua me e os apstolos eram judeus,

    e que a Igreja teve a sua origem no Antigo Testamento. Ela discorda e nega que os judeus tenhamsido responsveis pela morte de Jesus Cristo, e condenou todas as formas de dio, incluindo o anti-semitismo. Citando a Carta de So Paulo aos Romanos, a declarao Nostra Aetate refere-se aosudeus como os mais amados por Deus. Esta afirmao hoje pode soar apenas como uma pequena

    frase, mas ela j provocou uma profunda revoluo no magistrio catlico.

    Apesar da oposio dentro de suas fileiras, alguns cardeais no queriam silenciar sobre os judeus, equando a votao desse documento foi interrompida, em maio de 1965, um desses cardeais explicouas razes pelas quais deviam insistir: Neste contexto histrico de seis milhes de judeus mortos, se oConclio que ora se realiza, vinte anos depois daqueles fatos, permanecer em silncio sobre eles, entodeveria ser inevitavelmente evocada a reao expressa por Hochhuth em O vigrio(http://permanencia.org.br/drupal/node/1317). Ele estava se referindo pea do dramaturgo RolfHochhuth, sobre o alegado silncio de Pio XII diante do Holocausto, e que no seria mais essa aIgreja em que ele desejava viver.

    A dificuldade era que eles no possuam qualquer argumentao prpria com a qual pudessemvencer a relutncia dos seus oponentes. As disciplinas acadmicas, como a Teologia, so umemaranhado complexo, com cada uma das suas espinhosas especialidades fechadas em confrariasde eruditos. Aqueles que quisessem entender as complexidades das relaes da Igreja com os judeus,precisaram estudar a fundo Escatologia, Soteriologia, Patrstica, o Antigo e o Novo Testamentos, e

    http://permanencia.org.br/drupal/node/1317http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_lt.htmlhttp://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_lt.htmlhttp://www.dinoscopus.org/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]://permanencia.org.br/drupal/node/1317http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_lt.htmlhttp://www.dinoscopus.org/mailto:[email protected]://alfredobragasobcensura.wordpress.com/
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    toda a histria da Igreja e de todos os seus perodos. Esses padres convertidos, formaram pequenosgrupos de peritos que estudaram o suficiente para acumularem estas incomuns qualificaesintelectuais e levarem a cabo a sua tarefa.

    Como descobri, enquanto pesquisava para o meu livro recentemente publicado, De Inimigo a irmo:a revoluo no magistrio catlico sobre os judeus, 1933-1965 (Harvard University Press, 2012) essesespecialistas no iniciaram o seu trabalho em 1960. Verifiquei que de postos avanados, desde a

    ustria e da Sua, eles tentaram formular argumentos cristos contra o anti-semitismo sob asombra do nazismo j anteriormente h trs dcadas. Eles no eram figuras to representativas docatolicismo, como podemos imaginar. E no eram s estes centro-europeus, com coragem pararesistir a Hitler, como diziam, mas a maioria deles no tinha nascido catlica. Os catlicos quelograram levar o Vaticano a reconhecer a continuidade da santidade do povo judeu, eram todosrecm conversos, vindos de famlias judias.

    O mais importante deles foi o Monsenhor Johannes Oesterreicher(http://en.metapedia.org/wiki/Johannes_Oesterreicher), nascido em 1904 na casa doveterinrio judeu Nathan e da sua mulher, Ida, no Stadt-Liebau, uma comunidade de lngua alemao norte da Morvia. Ainda criana ele j participava de grupos de escoteiros sionistas, e foirepresentante dos alunos judeus em sua escola. Mas, depois por razes que permaneceminexplicveis (mais tarde ele disse que se apaixonou por Jesus Cristo) Oesterreicher mostrou grandeinteresse por textos e escritos cristos (Cardeal Newman, Kierkegaard e os prprios Evangelhos) esob a influncia de um padre (depois torturado pelos nazistas, Max Josef Metzger) tornou-se catlicoe sacerdote. No incio dos anos de 1930 assumiu a Diocese de Viena para a converso de judeus, naesperana de trazer a sua famlia e amigos para a Igreja. Nisto, o seu sucesso foi nulo, mas logrousignificativa influncia junto a outros intelectuais catlicos, para que cerrassem fileiras contra oracismo nazista. Oesterreicher via esse racismo no trabalho dos principais intelectuais catlicos, que

    ensinavam que os judeus eram racialmente condenados e, como tal, no poderiam receber a graado batismo. Entre os seus amigos nessa empreitada estavam outros judeus convertidos, como ofilsofo Dietrich von Hildebrand, o telogo Karl Thieme e o filsofo poltico Waldemar Gurian. Em1937, Gurian, Oesterreicher e Thieme escreveram uma declarao contra os racistas catlicos,argumentando que os judeus mantinham uma santidade especial. Embora essa declarao tivessesido publicada como magistrio ortodoxo, no levava a assinatura e nem a chancela de nenhumcardeal, e muito menos a do Vaticano.

    Oesterreicher fugiu para a Frana em 1938 quando os nazistas entraram na Austria, e continuou a

    trabalhar a partir de Paris na radiodifuso em lngua alem para o Reich, tentando convencer osalemes de que Hitler era um esprito imundo e o antpoda em forma humana, e descrevendo oscrimes nazistas cometidos contra os judeus e poloneses. Na primavera de 1940, quase foi capturadopor uma equipe avanada da Gestapo, mas escapou atravs de Marselha e Lisboa e viajou paraNova York e, finalmente, para a Seton Hall University, onde se tornou o principal especialista derelaes entre os judeus e a Igreja Catlica da Amrica.

    Oesterreicher foi deixando de lado a sua abordagem missionria para judeus, e cada vez maisveio definindo o seu trabalho como ecumnico. Ele e outros convertidos como ele, trabalham parafundamentar a crena na vocao do povo judeu nas escrituras crists. Se a batalha antes da guerra

    era contra as suposies do racismo nazista, ele agora assestou a sua mira contra as crenasprofundamente enraizadas do anti-judasmo catlico. No perodo anterior, antes e durante a guerra,os judeus convertidos argumentavam que, sim, que os judeus podem ser batizados; mas agora,

    http://en.metapedia.org/wiki/Johannes_Oesterreicher
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    mesmo que continuem a acreditar que os judeus devam ser batizados para se livrarem dacondenao por rejeitarem a Jesus, esses pensadores comearam a questionar a prpria condenaopela negao do Cristo.

    Se a histria tem sido uma srie de ensaios enviados para punir os judeus por no aceitarem Cristo,ento qual o foi significado de Auschwitz? Teriam sido os nazistas instrumentos da vontade de Deus,e destinados a obrigarem os judeus a finalmente voltarem para Cristo? A resposta positiva a esta

    pergunta qualquer coisa de obsceno, mas foi a nica resposta apresentada pela teologia catlica apartir de 1945. Nos anos que se seguiram, esses convertidos tiveram que encenar uma revoluo noVaticano e introduzir grandes mudanas numa Igreja que afirmava ser imutvel. Eles conseguiramisso deslocando o magistrio da Igreja e o catecismo para a Carta de Paulo aos Romanos, captulos 9-11, onde o apstolo, sem falar do batismo, ou da converso, proclama que os judeus continuamsendo o povo muito amado por Deus e que todo o Israel ser salvo.

    Como Oesterreicher, os pensadores que ajudaram a desenvolver esse trabalho intelectual, quepreparou a revoluo no seio da Igreja, em sua esmagadora maioria eram judeus. Logo aps aguerra, Thieme, um sobrevivente do Campo de Concentrao Gertrud Luckner, juntou-se a elespara publicar Rundbrief Freiburgerr no sudoeste da Alemanha, onde fizeram avanos teolgicoscruciais no caminho para a chamada conciliao entre catlicos e judeus. Em Paris, o Rev. PaulDeMann, um judeu hngaro convertido, comeou a publicar a reviso dos Sioniens Cahierse, coma ajuda do companheiro, converte Geza Vermes e Rene Bloch, e ainda introduziu crticas ao anti-udasmo nos catecismos de escolas catlicas.

    Em 1961 Oesterreicher foi convocado para trabalhar nas comisses do Conclio Vaticano IIencarregadas de discutir a questo judaica, o que veio a ser a questo mais difcil a enfrentar. Emum momento crtico, em outubro de 1964, os padres Gregory Baum e Bruno Hussar juntaram-se a

    Oesterreicher na montagem do que se tornou o texto final do decreto do Conclio sobre os judeus, eaprovado pelos cardeais um ano depois. Como Oesterreicher, Baum e Hussar eram catlicosconvertidos de origem judaica.

    Eles estavam reavivando uma tendncia desde o Conclio Vaticano I, em 1870, quando, j naquelapoca, o Lemann Brothers judeus que se tornaram catlicos e prelados da Igreja apresentouum projeto de declarao das relaes entre a Igreja e os judeus, afirmando que os judeus sosempre muito queridos de Deus por causa de seus pais, e porque Jesus Cristo descendeu delessegundo a carne. Sem esses convertidos ao catolicismo, ao que parece, a Igreja Catlica jamais teriaimaginado o seu caminho fora dos desafios do anti-judasmo racista.

    O grande nmero de judeus convertidos, como Oesterreicher, entre os catlicos que se opunham aoanti-semitismo, faz sentido: Na dcada de 1930 eles foram alvo do racismo nazista que haviaperpassava na Igreja e que no puderam evitar. Em contrapartida, foram inclinando as concepescatlicas em direo ao seu prprio universalismo, enfatizando certas passagens da Carta de So

    aulo aos Romanos, o que abriu as portas da Igreja para um novo olhar sobre povo judeu.

    E quais foram ento as suas motivaes para o seu envolvimento aps a guerra? Em uma anlisegenerosa do meu livro no The New Republic, Peter Gordon sugere que a disposio dos convertidos

    para defender o outro, o no convertido, foi impulsionado por uma preocupao com o seu prprioeu. Eles haviam mantido um senso de si mesmo como judeus na Igreja Catlica. Gordon nos lembrado ceticismo de Sigmund Freud sobre a possibilidade do amor ao outro. No amor verdadeiro, Freudacreditava que sempre este esteve envolto no narcisismo: ele no o outro a quem eu amo, mas eu

    esmo, ou pelo menos s a qualidade que no outro se assemelha a mim, ou se assemelha pessoa que eu

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    era antes. No entanto, em Oesterreicher vemos uma solidariedade permanente com a comunidade(judia) uma vez que era a sua comunidade, e mais diretamente, a sua prpria famlia. Em 1946 elerefletiu sobre o destino de seu pai que morreu de pneumonia em Theresienstadt (sua me mais tardefoi assassinada em Auschwitz). Ao contrrio do postulado de que no h salvao fora da Igreja,Oesterreicher no se desesperou por seu pai. Nathan Oesterreicher tinha sido um homem justo, paraquem o bem-aventurana dos pacificadores aplicada. Se Oesterreicher, o filho, foi um narcisista,ele poderia aliviar os seus temores na crena de que foi salvo pelo batismo. No entanto, o amor

    intenso e a saudade de seu pai judeu, comeou a sugerir-lhe a possibilidade de que os judeuspoderiam ser salvos como judeus.

    Foi a duradoura graa dessas converses que levou a Igreja a reescrever a sua doutrina sobre osudeus e a alargar o seu sentido de solidariedade familiar para ns, judeus e cristos. Em 1964,

    Oesterreicher trabalhou em partes da declarao Nostra Aetate, segundo as quais a Igreja no falamais de misso para os judeus, mas aguarda o dia em que todos os povos a uma s voz e ombro aombro, se aproximaro do Senhor para servi-lo (a ltima frase tomada de Sofonias 3:9.) Com estanova doutrina, a Igreja experimenta transformar o outro em s mesmo, e agora catlicos ou judeus

    envolvidos nesse dilogo cristo-judaico no precisam se converter. Eles j vivem sob o novoentendimento de que os judeus e os cristos so irmos. Os convertidos cruzaram uma fronteirapara o outro lado, enquanto que, em algum sentido mais profundo, guardam a sua prpriaidentidade, mas reconhecendo a legitimidade, de fato a bno, de nossas diferenas, o que ajudou aderrubar o muro que separava judeus e cristos.(*)

    OBSERVAO:

    (*) admirvel, e escandalosamente significativo, que o estudo e as pesquisas acadmicas do Prof.John Connelly, sobre a insidiosa infiltrao judaica no Vaticano, que subverteu doutrinas milenaresda Igreja e lhe corroeu e sabotou a pastoral e evanglica relao com os seus fiis, tenham lhesugerido, para a cndida concluso da sua tese, a cnica e ladina falcia da legitimidade de nossasdiferenas, o que ajudou a derrubar o muro que separava judeus e cristos, numa desaforada inversoda realidade (http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/jave.html) e cnica astcia,simulando desconhecer a trama h tanto tempo cavilada (http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/osprotocolos.html)nos pores do judasmo:

    Quando vier nosso reinado, no reconheceremos a existncia de nenhuma outra religio a no ser ade nosso D_us nico, com a qual nosso destino est ligado, porque somos oPovo Eleito, pelo qual esse mesmo destino est unido aos destinos domundo. Por isso devemos destruir todas as crenas. Se isso faz nascer osateus contemporneos, esse grau transitrio no prejudicar nossafinalidade, mas servir de exemplo s geraes que ouviro nossas prdicassobre a religio de Moiss, cujo sistema estico e bem concebido terproduzido a conquista de todos os povos. Faremos ver nisso sua verdademstica, em que, diremos, repousa toda a sua fora educativa. Ento

    publicaremos em todas as ocasies, artigos em que compararemos nossoregime salutar com os do passado. As vantagens do repouso obtido apssculos de agitao poro em relevo o carter benfico de nosso domnio. Os erros dasadministraes dos cristos sero descritos por ns com as cores mais vivas. Excitaremos talrepugnncia por eles que os povos preferiro a tranqilidade da servido aos direitos da famosa

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    liberdade que tanto tempo os atormentou, que lhes tirou os meios de vida, que os fez seremexplorados por uma tropilha de aventureiros, os quais nem sabiam o que estavam fazendo. Asinteis mudanas de governo a que impelimos os cristos, quando minvamos seus edifciosgovernamentais, tero de tal jeito fustigado os povos que estes preferiro tudo suportar de ns aorisco de novas agitaes. Sublinharemos muito particularmente os erros histricos dos governoscristos que, por falta de um bem verdadeiro, atenazaram durante tantos sculos a humanidade, nabusca de ilusrios bens sociais, sem dar f que projetos somente faziam agravar, ao invs de

    melhorar, as relaes gerais da vida humana.

    "Nossos filsofos discutiro todos os defeitos das crenas crists, mas ningum poder discutir jamaisnossa religio, de seu verdadeiro ponto de vista, porque ningum a conhecer a fundo, salvo osnossos, que nunca ousaro trair seus segredos.

    Nos pases que se denominam avanados, criamos uma literatura louca, suja, abominvel. Iremosestimul-los ainda algum tempo aps nossa chegada ao poder, a fim de bem fazer ressaltar ocontraste de nossos discursos e programas com essas torpezas. Nossos Sbios, educados para dirigiros cristos, comporo discursos, projetos, memrias, artigos, que nos daro influncia sobre osespritos e nos permitiro dirigi-los para as idias e conhecimentos que quisermos impor-lhes.

    Captulo XIV, Os protocolos dos sbios de Sio (http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/osprotocolos.html)

    Traduo de Gustavo Barroso (http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/gustavobarroso.html)

    Editora Civilizao Brasileira

    Rio de Janeiro, 1936

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