Os Caras-Pintadas Nessa Parada de 7 de Setembro

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OS CARAS-PINTADAS NESSA PARADA DE 7 DE SETEMBRO OS CARAS-PINTADAS NESSA PARADA DE 7 DE SETEMBRO H Á os que realmente não conseguem ver os fatos nas coisas que eles olham. São os ingênuos to- lados. E tem os que aparentam não enxergar os fatos que irão acontecer nas coisas que estão ocorrendo a seus olhos. São os comprometidos dissimulados. Mas existem os que percebem os fatos que irão acontecer nas coisas que estão correndo a vis- ta. São os intuitivos atentos. Sou dos que vislumbram visível no panorama geral o oculto no parcial da paisagem normatiza- da. A sociedade organizada está fedida de corrupção. Toda vez que os políticos do poder põem em moda a genera- lização massificada de uma pala- vra até então de pouco uso, está se dando ao contrário. Na dita- dura militar entrou em voga con- senso no lugar de arbitrário. Na democracia utiliza-se transpa- rência nos locais da corrupção. Corrompeu-se no poder até o verdadeiro sentido das palavras. A TUALMENTE, sempre que vejo a foto de Dilma Rousseff enxergo a ima- gem de Joana D’Arc e duas fo- gueiras, uma acesa em Paris, ou- tra fumegando em Brasília. A heroína francesa sendo sacrifi- cada como bruxa pela Inquisi- ção e como patriota pelo rei Henrique I. A brava brasileira sendo martirizada como insur- reta da corrupção no poder e como traidora da impunidade dos reinados do ilícito no gover- no e na oposição. A saúde de Dilma sarou a sua doença maligna e como presi- dente trata do governo para curar o câncer da corrupção no Brasil. O remédio adotado por Dilma Rousseff é o diagnosticado na bula do idealismo honesto dos estadistas, ministrado em doses maciças das liberdades públicas e no receituário da visão univer- sal de que revolução se faz com ideias inovadoras e não com a mentalidade das armas. “A corrupção dos governan- tes quase sempre começa com a corrupção dos seus princí- pios” (Charles Louis de Secon- dat, barão de Montesquieu – La Bréde, 1.6898 - Paris, 1775 –, filó- sofo e escritor francês). Dilma não veste esse modelo dos populistas demagogos. É ob- stinada na ética do caráter. Man- tém-se trancada na responsabili- dade dedicada ao trabalho. A coe- rência na liturgia do cívico apa- renta antilulismo para os que con- fundem o PT como Partido de Trambiques, o PR como Partido da Roubalheira, o PP como Parti- do da Prevaricação e assim por di- ante todos os partidos políticos como siglas da Perdição Pública. “Corrupção, a partir de certo nível, exige que todos sejam corruptos. Quem se recusa é alvo de pressões insustentá- veis. É um processo negativo de seleção moral” (Ladislau Dowbor, doutor em economia política pela Universidade de Lausanne, Suiça; em ciências econômicas pela Escola de Pla- nejamento e Estatística de Var- sóvia, Polônia, e professor de fi- nanças públicas na Universi- dade de Coimbra, Portugal). Dilma faz a diferença adver- sa ao mundanismo politiquei- ro no poder. Rebela-se para se libertar das amarras da corrup- ção que encurrala o governo, qual águia debate-se no cati- veiro e se tentarem mantê-la prisioneira ela voa com a gaiola nas costas para o aberto das multidões nas praças públicas. A fogueira que queimou viva Joana D’Arc liberou nos tem- pos a chama da tocha que ape- nas ilumina Dilma Rousseff e reduzirá a cinzas a fogueira dos corruptos na política bra- sileira. Veem o fogo que a pre- sidente está no centro dele e não enxergam no clarão o fa- cho de luz das mudanças. Os castelos da corrupção es- tão sendo derrubados um a um e irão caindo uns após outros. Ruíram todas as torres de frente no Ministério dos Transportes. Tombaram as dependências de fundo no Ministério da Agricul- tura. Ministros rolaram nos cos- tados blindados pelo tráfico de influência política. E irão se es- borrachando todos os ratoeiros engordados nas rações do di- nheiro público. Dilma Rousseff está trocando as chaves, com cópias avulsas no governo, por cadeados com segredo monito- rado diretamente por ela. A presidente do Brasil está certa ao não tirar os olhos do cofre, centavo a centavo dos bilhões de reais ar- recadados nos impostos. Não dá mesmo para se confiar na quase unanimidade dos políticos. O mensalão pariu uma prole de mensalinhos no berço dos parti- dos aliados, a tais disparates, que a genealogia atual dos líderes brasileiros serve como indício para ilustrar a teoria do médico e filósofo Charles Robert Darwin de que o homem é descendente natural do macaco, mas que, en- tre os políticos contemporâneos do Brasil, a progenitura amplia- se para a espécie dos ratos, das raposas, dos morcegos, dos por- cos e não raro dos insetos. “Sou obrigado a reconhecer que, com toda a corrupção que vejo de um tempo para cá, aqui- lo que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizado de pequenas cau- sas” (Pedro Simon). A definição do senador, se dita com realismo, enquadraria o es- cândalo colorido como coisa de trombadinhas se comparado aos atuais marajás combatidos por Dilma na vida pública. A presidente Dilma Rousseff deu-me vontade de pedir ao po- vo brasileiro para voltar a cantar o Hino Nacional. Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo És mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores, “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” no teu seio “mais amores”. Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - Paz no futuro e glória no passado. Mas se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo És mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Vamos fazer do Hino Brasilei- ro a voz uníssona em toda a na- ção nesse 7 de Setembro, pois Dilma deu o grito da nova Inde- pendência do Brasil da corrup- ção. Antes dela só os corruptos podiam cantar: “Brasil, um sonho imenso...” E cada corrupto cantarolando em coro: “Deitado eternamente em berço esplêndido...” O povo brasileiro não deve nem pode deixar a presi- dente Dilma Rousseff so- zinha na luta patriota contra os polí- ticos que tentam sitiá-la no governo. Os Caras-Pintadas, onde es- tão eles? É hora de se organizarem e saírem em passeatas contra a corrupção em todas as praças públicas das capitais brasilei- ras, empunhando cartazes com nomes dos políticos corruptos, como símbolo da bandeira has- teada em todo o Brasil contra a ladroagem oficializada. A nação morre quando os moços se calam. Cadê os Caras-Pintadas que fi- zeram o Brasil ferver contra a di- tadura nas Diretas-Já e sacodi- ram o governo até o Congresso Nacional depor no impeachment o presidente Fernando Collor? Muitos corruptos fantasiaram- se de idealistas àquela época. Os que restam daqueles, conspiram agora contra a austeridade da presidente Dilma Rousseff. É a hora de os Caras-Pinta- das desfilarem seu patriotismo no 7 de Setembro. Ou se calem ante o hino da Independência da Corrupção. Para sempre. Porque o brado das mudanças está vindo do Céu. A última mensagem do jornalista Fábio Nasser, psicogra- fada pela médium Mary Alves, re- comendada a mim por Francisco Cândido Xavier, traz o alerta: “E o alarmante é que os cora- ções invigilantes não se impres- sionam com as estatísticas. O degredo está começando”. Degredo no plano dos vivos é desterro, exílio, banimento, ex- patriação de pessoas de um país para outra nação. Nas dimen- sões da Espiritualidade é depor- tação dos maus da Terra para a penação em outro planeta. O povo brasileiro está com saudade dos Caras-Pin- tadas. Quer revê-los in- flamando o País de rebeldia nas praças públicas. Em Brasília, com o corpo envolto pela Bandeira Nacional. Nas demais capitais, com o peito coberto pelo Pavi- lhão dos respectivos Estados. E em todo o País, ouvir-se o seu brado retumbante contra a cor- rupção nessa parada de 7 de Se- tembro. E gritando: CONFISCO AOS BENS DOS CORRUPTOS!!! Batista Custódio Diário da Manhã www.dmdigital.com.br A INQUISIÇÃO A CORRUPÇÃO OPINIÃO Diário da Manhã GOIÂNIA, SEGUNDA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 2011 4

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Artigo sobre a corrupção em queda no Brasil. Dilma Rousseff, atual presidente do País, está fazendo vistas grossas aos ministérios para impedir a corrupção nos cofres públicos. O artigo é um apelo

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OS CARAS-PINTADAS NESSAPARADA DE 7 DE SETEMBROOS CARAS-PINTADAS NESSAPARADA DE 7 DE SETEMBRO

H Á os que realmentenão conseguem ver osfatos nas coisas que

eles olham. São os ingênuos to-lados. E tem os que aparentamnão enxergar os fatos que irãoacontecer nas coisas que estãoocorrendo a seus olhos. São oscomprometidos dissimulados.Mas existem os que percebemos fatos que irão acontecer nascoisas que estão correndo a vis-ta. São os intuitivos atentos.Sou dos que vislumbram visívelno panorama geral o oculto noparcial da paisagem normatiza-da. A sociedade organizada estáfedida de corrupção.

Toda vez que os políticos dopoder põem em moda a genera-lização massificada de uma pala-vra até então de pouco uso, estáse dando ao contrário. Na dita-dura militar entrou em voga con-senso no lugar de arbitrário. Nademocracia utiliza-se transpa-rência nos locais da corrupção.Corrompeu-se no poder até overdadeiro sentido das palavras.

A TUALMENTE, sempreque vejo a foto de DilmaRousseff enxergo a ima-

gem de Joana D’Arc e duas fo-gueiras, uma acesa em Paris, ou-tra fumegando em Brasília. Aheroína francesa sendo sacrifi-cada como bruxa pela Inquisi-ção e como patriota pelo reiHenrique I. A brava brasileirasendo martirizada como insur-reta da corrupção no poder ecomo traidora da impunidadedos reinados do ilícito no gover-no e na oposição.

A saúde de Dilma sarou a suadoença maligna e como presi-dente trata do governo para curaro câncer da corrupção no Brasil.O remédio adotado por DilmaRousseff é o diagnosticado nabula do idealismo honesto dosestadistas, ministrado em dosesmaciças das liberdades públicase no receituário da visão univer-sal de que revolução se faz comideias inovadoras e não com amentalidade das armas.

“A corrupção dos governan-tes quase sempre começa coma corrupção dos seus princí-pios” (Charles Louis de Secon-dat, barão de Montesquieu – LaBréde, 1.6898 - Paris, 1775 –, filó-sofo e escritor francês).

Dilma não veste esse modelodos populistas demagogos. É ob-stinada na ética do caráter. Man-tém-se trancada na responsabili-dade dedicada ao trabalho. A coe-rência na liturgia do cívico apa-renta antilulismo para os que con-fundem o PT como Partido deTrambiques, o PR como Partidoda Roubalheira, o PP como Parti-do da Prevaricação e assim por di-ante todos os partidos políticoscomo siglas da Perdição Pública.

“Corrupção, a partir de certonível, exige que todos sejamcorruptos. Quem se recusa éalvo de pressões insustentá-veis. É um processo negativode seleção moral” (Ladislau

Dowbor, doutor em economiapolítica pela Universidade deLausanne, Suiça; em ciênciaseconômicas pela Escola de Pla-nejamento e Estatística de Var-sóvia, Polônia, e professor de fi-nanças públicas na Universi-dade de Coimbra, Portugal).

Dilma faz a diferença adver-sa ao mundanismo politiquei-ro no poder. Rebela-se para selibertar das amarras da corrup-ção que encurrala o governo,qual águia debate-se no cati-veiro e se tentarem mantê-laprisioneira ela voa com a gaiolanas costas para o aberto dasmultidões nas praças públicas.

A fogueira que queimou vivaJoana D’Arc liberou nos tem-pos a chama da tocha que ape-nas ilumina Dilma Rousseff ereduzirá a cinzas a fogueirados corruptos na política bra-sileira. Veem o fogo que a pre-sidente está no centro dele enão enxergam no clarão o fa-cho de luz das mudanças.

Os castelos da corrupção es-tão sendo derrubados um a ume irão caindo uns após outros.Ruíram todas as torres de frenteno Ministério dos Transportes.Tombaram as dependências defundo no Ministério da Agricul-tura. Ministros rolaram nos cos-tados blindados pelo tráfico deinfluência política. E irão se es-borrachando todos os ratoeirosengordados nas rações do di-nheiro público. Dilma Rousseffestá trocando as chaves, comcópias avulsas no governo, porcadeados com segredo monito-rado diretamente por ela.

Apresidente do Brasil estácerta ao não tirar osolhos do cofre, centavo a

centavo dos bilhões de reais ar-recadados nos impostos. Não dá

mesmo para se confiar na quaseunanimidade dos políticos. Omensalão pariu uma prole demensalinhos no berço dos parti-dos aliados, a tais disparates, quea genealogia atual dos líderesbrasileiros serve como indíciopara ilustrar a teoria do médico efilósofo Charles Robert Darwinde que o homem é descendentenatural do macaco, mas que, en-tre os políticos contemporâneosdo Brasil, a progenitura amplia-se para a espécie dos ratos, dasraposas, dos morcegos, dos por-cos e não raro dos insetos.

“Sou obrigado a reconhecerque, com toda a corrupção quevejo de um tempo para cá, aqui-lo que encontramos no governoCollor deveríamos ter enviadopara o juizado de pequenas cau-sas” (Pedro Simon).

A definição do senador, se ditacom realismo, enquadraria o es-cândalo colorido como coisa detrombadinhas se comparadoaos atuais marajás combatidospor Dilma na vida pública.

A presidente Dilma Rousseffdeu-me vontade de pedir ao po-vo brasileiro para voltar a cantaro Hino Nacional.

Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heroico o brado retumbante,E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forte,Em teu seio, ó Liberdade,Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,De amor e de esperança à terra desce,Se em teu formoso céu, risonho e límpido,A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,És belo, és forte, impávido colosso,E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adoradaEntre outras milÉs tu, Brasil,Ó Pátria amada!

Dos filhos deste soloÉs mãe gentil,

Pátria amada,Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,Ao som do mar e à luz do céu profundo,Fulguras, ó Brasil, florão da América,Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garridaTeus risonhos, lindos campos têm mais flores,“Nossos bosques têm mais vida”,“Nossa vida” no teu seio “mais amores”.

Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estrelado,E diga o verde-louro dessa flâmula- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,Verás que um filho teu não foge à luta,Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adoradaEntre outras milÉs tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste soloÉs mãe gentil,Pátria amada,Brasil!

Vamos fazer do Hino Brasilei-ro a voz uníssona em toda a na-ção nesse 7 de Setembro, poisDilma deu o grito da nova Inde-pendência do Brasil da corrup-ção. Antes dela só os corruptospodiam cantar:

“Brasil,um sonho imenso...”E cada corrupto cantarolando

em coro:“Deitado eternamente em

berço esplêndido...”

Opovo brasileiro não devenem pode deixar a presi-dente Dilma Rousseff so-

zinha na luta patriota contra os polí-ticos que tentam sitiá-la no governo.

Os Caras-Pintadas, onde es-tão eles?

É hora de se organizarem esaírem em passeatas contra acorrupção em todas as praçaspúblicas das capitais brasilei-ras, empunhando cartazes comnomes dos políticos corruptos,como símbolo da bandeira has-teada em todo o Brasil contra a

ladroagem oficializada.A nação morre quando os

moços se calam.Cadê os Caras-Pintadas que fi-

zeram o Brasil ferver contra a di-tadura nas Diretas-Já e sacodi-ram o governo até o CongressoNacional depor no impeachmento presidente Fernando Collor?

Muitos corruptos fantasiaram-se de idealistas àquela época. Osque restam daqueles, conspiramagora contra a austeridade dapresidente Dilma Rousseff.

É a hora de os Caras-Pinta-das desfilarem seu patriotismono 7 de Setembro. Ou se calemante o hino da Independência daCorrupção. Para sempre. Porqueo brado das mudanças está vindodo Céu. A última mensagem dojornalista Fábio Nasser, psicogra-fada pela médium Mary Alves, re-comendada a mim por FranciscoCândido Xavier, traz o alerta:

“E o alarmante é que os cora-ções invigilantes não se impres-sionam com as estatísticas.

O degredo está começando”.Degredo no plano dos vivos é

desterro, exílio, banimento, ex-patriação de pessoas de um paíspara outra nação. Nas dimen-sões da Espiritualidade é depor-tação dos maus da Terra para apenação em outro planeta.

Opovo brasileiro está comsaudade dos Caras-Pin-tadas. Quer revê-los in-

flamando o País de rebeldia naspraças públicas. Em Brasília, como corpo envolto pela BandeiraNacional. Nas demais capitais,com o peito coberto pelo Pavi-lhão dos respectivos Estados. Eem todo o País, ouvir-se o seubrado retumbante contra a cor-rupção nessa parada de 7 de Se-tembro. E gritando: CONFISCOAOS BENS DOS CORRUPTOS!!!

BatistaCustódioDiário da Manhãwww.dmdigital.com.br

A INQUISIÇÃO A CORRUPÇÃO

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