Os Balineses

download Os Balineses

of 11

Transcript of Os Balineses

  • 8/11/2019 Os Balineses

    1/11

    Os balineses so descendentes de asiticos que chegaram de distintos pases da sia ao arquiplagoda Indonsia. Os primeiros registros datam de 2500 anos antes de Cristo. epois !oram os hindus"quem chegou #00 anos antes de Cristo apro$imadamente.

    Depois quando falamos da histria de Bali temos que falar do Imperio Majapahit, quem fundou a primeira

    colnia do Bali na Ilha de Java, depois da invaso muulmana proporcionou que muitos fossem para a

    ilha de Bali.

    s europeus no che!aram " ilha at# $%&%, quando o e'plorador holand(s )ornelis *outman ps os p#sem terra +alinea, esta+elecendo uma colnia comercial.Depois dos holandeses se esta+elecerem comocolnia prpria, !erou uma s#rie de !uerras coloniais.

    J- no s#culo che!ou outro tipo de invaso, mais pac/fica e que ao inv#s de retirar a riquea, dei'ououtra, a moeda. 0alamos do turismo, que comeou a aparecer nos anos 12, que procurava o para/so daspraias +alinesas. 3m $4&5, Bali converteu6se em parte da 7ep8+lica da Indon#sia riental

    http9::+ali.costasur.com:pt:historia.html

    ;e'to9 m jo!o a+sorvente9 notas so+re a +ri!a de !alos +alinesa. In9

  • 8/11/2019 Os Balineses

    2/11

    su!erir como a estrat#!ia do antroplo!o em inici-6lo com tal histria F na medida em que eledesaparece do te'to a se!uir F !uarda elementos de um movimento pelo qual o autor constituite'tualmente sua autoridade etno!r-fica. ?ceito sem restriLes pelos nativos, o analista pode se situar note'to como um o+servador que tem acesso transparente "quela cultura F que, a partir de ento, comoescreve

  • 8/11/2019 Os Balineses

    3/11

    ?ccordin! to

  • 8/11/2019 Os Balineses

    4/11

    mo+ilies the people to visit their !ods at the temples Rith sin!in!, dancin!, and !ivin! offerin! andassertin! their spiritual unitP a!ainst their inequalitP and trust.

    Indeed, saPs

  • 8/11/2019 Os Balineses

    5/11

    In contrast, the pole of impuritP is the sea, or Qelod.Balinese *induism revolves around this Qaja6Qeloda'is and determines the spatial or!aniation of rituals, architecture and dailP life. ne sleeps, for e'ample,

    Rith ones head in the direction of the mountain.

    7eli!ion in Bali varies accordin! to three principles9 desa Cplace, Qala Ctime and patra Ccircumstances.

    *induism acQnoRled!es five pillars of faith. ;heP are +elief in the one Eupreme

  • 8/11/2019 Os Balineses

    6/11

    ;emples in Bali are simple Ralled open Pards from Rhich people can6communicate directlP Rith their!ods and ancestors, ma das consequ(ncias dos princ/pios do carma e samsara # a e'ist(ncia do sistema de castas em que umindiv/duo herda seu status como um resultado de sua vida passada. ?s quatro castas em Bali so os

    +rahmana, que lida com a reli!io e os te'tos sa!rados, o satria ou !overnantes] Resia ou os comerciantese os sudras, a classe mais +ai'a.

    Deus tem uma variedade de nomes. Eendo todos os m8ltiplos e vive, ele # o >ltimate ou Kulo EunPae'pandindo em uma infinidade de Murti de manifestaLes a partir do qual as pessoas como uma escolhapessoal lstadeRata ou um deus. ?l!uns dos nomes so ind/!enas] Ean! *Pan! 3m+an!, e outros deori!em indiana, Ean! *Pan! parama _aRi. 3m 8ltima an-lise, por#m, todos os deuses so vistos comoprovenientes de uma 8nica fonte.

    Balinese *induism is deeplP interRoven Rith art and ritual, and is less closelP preoccupied Rith scripture,laR, and +elief than Islam in Indonesia. Balinese *induism lacQs the traditional *indu emphasis on cPclesof re+irth and reincarnation, +ut instead is concerned Rith a mPriad of local and ancestral spirits. ?s RithQe+atinan, these deities are thou!ht to +e capa+le of harm. Balinese place !reat emphasis on dramatic and

    aestheticallP satisfPin! acts of ritual propitiation of these spirits at temple sites scattered throu!houtvilla!es and in the countrPside. 3ach of these temples has a more or less fi'ed mem+ership] everP

    http://www.baliadvertising.com/tradition/bali_hinduism.shtmlhttp://www.baliadvertising.com/tradition/bali_hinduism.shtml
  • 8/11/2019 Os Balineses

    7/11

    Balinese +elon!s to a temple +P virtue of descent, residence, or some mPstical revelation of affiliation.Eome temples are associated Rith the familP house compound Calso called +anjar in Bali, others areassociated Rith rice fields, and still others Rith QeP !eo!raphic sites. 7itualied states of self6control CorlacQ thereof are a nota+le feature of reli!ious e'pression amon! the people, Rho for this reason have+ecome famous for their !raceful and decorous +ehavior. ne QeP ceremonP at a villa!e temple, for

    instance, features a special performance of a dance6drama Ca +attle +etReen the mPthical characters

    7an!da the Ritch Crepresentin! evil and Baron! the lion or dra!on Crepresentin! !ood, in Rhichperformers fall into a trance and attempt to sta+ themselves Rith sharp Qnives.

    7ituals of the life cPcle are also important occasions for reli!ious e'pression and artistic displaP.)eremonies at pu+ertP, marria!e, and, most nota+lP, cremation at death provide opportunities for Balinese

    to communicate their ideas a+out communitP, status, and the afterlife. C;he tourist industrP has not onlPsupported spectacular cremation ceremonies amon! Balinese of modest means, +ut also has created a!reater demand for them.

    ? priest is not affiliated Rith anP temple +ut acts as a spiritual leader and adviser to individual families invarious villa!es scattered over the island. ;hese priests are consulted Rhen ceremonies requirin! holP

    Rater are conducted. n other occasions, folQ healers or curers maP +e hired.

    http9::en.RiQipedia.or!:RiQi:*induism`in`Indonesia*induism`in`Bali

    Balinese hindu/smo # profundamente interli!ada com a arte e ritual, e # menos intimamente preocupado

    com escritura, direito, e de crena no Isl na Indon#sia. Balinese hindu/smo no possui a tradicionalhindu (nfase nos ciclos do renascimento e reencarnao, mas sim se preocupa com uma infinidade delocais e de esp/ritos ancestrais. ;al como acontece com Qe+atinan, essas divindades so pensados paraserem capaes de prejudicar. Balinese colocar a tnica no dram-tica e esteticamente satisfaendo actos depropiciao ritual desses esp/ritos em templos locais espalhadas por toda aldeias e no campo. )ada umdestes templos tem uma mais ou menos fi'o adeso] cada Balinese pertence a um templo, por fora da

    descida, de resid(ncia, ou al!uma revelao m/stica de inscrio. ?l!uns templos so associados " casafamiliar composto Ctam+#m chamado +anjar em Bali, outros esto associados a campos de arro, e outrosainda com os principais sites !eo!r-fico. 7itualiada estados de auto6controle Cou falta dele # uma

    caracter/stica not-vel da e'presso reli!iosa entre o povo, por esta rao que se tornaram famosas por sua!raciosa e decoroso comportamento. >m dos principais cerimnia no templo uma aldeia, por e'emplo,apresenta um especial desempenho de uma dana6teatro Cuma +atalha entre os persona!ens m/ticos

    7an!da a +ru'a Crepresentando o mal e Baron! o leo ou dra!o Cque representa +oa, em queint#rpretes queda em transe e tentar esfaquear6se com com facas afiadas.

    7ituais do ciclo de vida tam+#m so ocasiLes importantes para a e'presso reli!iosa e art/stica visor.)erimnias na pu+erdade, casamento, e, so+retudo, a morte cremao proporcionar oportunidades paraBalinese a comunicar as suas ideias so+re a comunidade, estado e da vida. C? ind8stria tur/stica no s

    tem apoiado espectacular cremao cerimnias entre Balinese de meios modestos, mas tam+#m criou umamaior demanda por eles.

    >m sacerdote no # affiliated com qualquer templo, mas a!e como um l/der espiritual e conselheiro de

    fam/lias individuais em diversas aldeias espalhadas ao lon!o da ilha. 3stes sacerdotes, so consultadosquando cerimnias e'ijam -!ua +enta so conduidas. 3m outras ocasiLes, folQ ou curandeiros curers

    podem ser contratados.

    Balinese Hindu Gods: Learn about the in under ! inutes"

    Balinese ?!ama *indu C?!ama meanin! reli!ion is reallP an amal!am of traditional animist +eliefs Rith*induism overlaid, rather liQe hoR )hristianitP is superimposed on ?frican +eliefs in Gatin ?merica. Etillthe Balinese still do reco!nie and Rorship *indu

  • 8/11/2019 Os Balineses

    8/11

    SidelP accepted as the Eupreme +ein! Rho is onlP ever alluded to. Most Balinese temples have stonethrone for the

  • 8/11/2019 Os Balineses

    9/11

    Bali, also called the island of the

  • 8/11/2019 Os Balineses

    10/11

    n *ari

  • 8/11/2019 Os Balineses

    11/11

    information Rhich I dont understand. ?t the top is listed Pear and month information for vaious calendricsPstems. In the emptP !rid space is a picture of the creator, I _etut Ban!+an! . Sarta *indu Dharma,Jalan Kan!Qa 1% Denpasar Bali ;elp. 11$Y.

    ;he +acQ of the tRelfth sheet, and +oth sides of the last sheet, have Pet more information, ta+ulated

    accordin! to the 7oman horoscope, the thirtP named seven6daP ReeQ6cPcles, the %Y com+inations of thefive6daP and seven ReeQs, and apparentlP as an alpha+etical definition of terms.

    http9::semantic.or!:time:calendars:+alinese:

    %u&u 'alendar: Bali Museu Den(asar

    ;he Balinese wukucalendar is one of the 1 traditional calendars Ctheother +ein! the *indu,sakacalendar used to determine the datesfor auspicious events, such as ceremonies. ;he wukucalendar, also

    called the uku, orpawukon, uses the 1$2 daP lunar cPcle. IntricatelPdesi!ned, this calendar divides the daPs into ReeQs that are $ to $2daPs in len!th. ?ll the ReeQs operate concurrentlP, each havin! a

    special name. 3verP daP, of everP ReeQ also has a special name.3ach one of the %2 @6daP ReeQs also has its oRn name.

    Balinese priests are e'pert in analPsin! this sPstem and the BaliMuseum has a Ronderful wukucalendar on the Rall, each daP represented Rith its oRn picture, depictin!various dailP scenes. ;his calendar, Rhen vieRed laterallP Pou have the %2 ReeQs Cwuku. ^ieRed top to

    +ottom, Pou have the @ daPs ReeQs. ;he $st ReeQ is called *u'u (inta, the 1nd ReeQ *u'u 4andep,the %rd ReeQ *u'u 'irand so on. ;he %2th ReeQ is called *u'u *atugunung. 3ach square ispainted Rith a lucQP, or unlucQP scene, meanin! certain activities, such as +uildin! a neR house, or acremation ceremonP can onlP taQe place on special daPs and ReeQs.

    http9::RRR.+ali+lo!.com:travel6tips:RuQu6calendar6+ali6museum6denpasar.html

    Jue!o profundo9notas so+re la ria de !allos en BaliGa incursin policial? principios de a+ril de $4Y5, mi mujer P Po, con al!o de fie+re pal8dica Pdesconfiados, lle!amos a una aldea de Bali que nos propon/amos estudiar como antroplo!os.

    3ra una po+lacin pequea de alrededor de quinientos ha+itantes P relativamentealejada de todo centro, era un mundo en s/ misma. Kosotros #ramos intrusos,intrusos profesionales, P los aldeanos nos trataron como, se!8n parece, los +alinesessiempre tratan a la !ente que no pertenece a su vida, pero que, as/ P todo, se lesimpone9 como si no estuvi#ramos all/. Hara ellos, P hasta cierto punto para nosotros

    mismos, #ramos seres humanos invisi+les, no personas, espectros.http9::ima!es.!oo!le.com.+r:im!resgim!urlhttp9::%.+p.+lo!spot.com:`K6@rHQ_t6vQ:EGdev[I6I:?????????7?:&v1`SnEP6&:E1&2:Derrida.jp!bim!refurlhttp9::conceptualdelacultura.+lo!spot.com:1225:24:jue!o6profundo6notas6so+re6la6ria6de.htmlbus!``ehc=+nR@0f6=!KRbt+nid5Y&sv2+jj0>lM9bt+nh$$2bt+nR4$bprev:ima!esZ%0qZ%D;ihin!an6Z1B