Os 15 princípios fundamentais da criação de riqueza

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Os 15 Princípios Fundamentais da Criação de Riqueza Por Mark Ford 1 – Ame o que você tem Muitos caminhos levam à riqueza e cada um tem suas próprias características, o seu próprio número de acontecimentos, obstáculos e seu próprio grau de subida. Num mundo perfeito, saberíamos antes da jornada qual caminho em particular melhor se alinha com o nosso temperamento e com nossas capacidades. Mas não é assim que funciona. O que acontece na maioria das vezes é que nossas vidas desdobram-se nas respostas, aos grandes e pequenos eventos. Nós tomamos decisões sábias e tolas sobre esses acontecimentos, que nos levam a outros eventos e outras decisões. Por alguns motivos, chegamos a um ponto em nossa carreira que não escolhemos, nem tivemos uma previsão. Podemos ser advogados, encanadores, professores ou jardineiros, fazendo muito ou pouco dinheiro, nos perguntando se estaríamos melhores se tivéssemos feito outras escolhas. E algumas vezes lamentamos nosso destino. Sentimo-nos com raiva, frustrados, chateados, mas sabemos que por mais forte que podemos nos sentir, emoções negativas são sempre obstáculos para o sucesso. Então, nós temos uma escolha. Nós podemos escolher a carreira que amamos, ou podemos amar a carreira que temos. 2 – Torne-se confortável em vender Um grande obstáculo na minha caminhada rumo à riqueza era uma antipatia - não reconhecida - pelo marketing. Talvez por causa de uma educação liberal, eu tinha a ideia de que o marketing era um tipo de bullying. Eu queria que meu negócio crescesse, mas eu queria fazer isso sem gastar com publicidade. Eu penso que muitas pessoas adotam isso como verdade. E eu sei que isso acontece por causa das pessoas mais jovens que oriento. Paulo Francisco Moutinho Borges - 398.522.969-49

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Os 15 Princípios Fundamentais da Criação de RiquezaPor Mark Ford

1 – Ame o que você tem

Muitos caminhos levam à riqueza e cada um tem suas próprias características, o seu próprio número de acontecimentos, obstáculos e seu próprio grau de subida. Num mundo perfeito, saberíamos antes da jornada qual caminho em particular melhor se alinha com o nosso temperamento e com nossas capacidades. Mas não é assim que funciona.

O que acontece na maioria das vezes é que nossas vidas desdobram-se nas respostas, aos grandes e pequenos eventos. Nós tomamos decisões sábias e tolas sobre esses acontecimentos, que nos levam a outros eventos e outras decisões. Por alguns motivos, chegamos a um ponto em nossa carreira que não escolhemos, nem tivemos uma previsão.

Podemos ser advogados, encanadores, professores ou jardineiros, fazendo muito ou pouco dinheiro, nos perguntando se estaríamos melhores se tivéssemos feito outras escolhas. E algumas vezes lamentamos nosso destino.

Sentimo-nos com raiva, frustrados, chateados, mas sabemos que por mais forte que podemos nos sentir, emoções negativas são sempre obstáculos para o sucesso.

Então, nós temos uma escolha. Nós podemos escolher a carreira que amamos, ou podemos amar a carreira que temos.

2 – Torne-se confortável em vender

Um grande obstáculo na minha caminhada rumo à riqueza era uma antipatia - não reconhecida - pelo marketing. Talvez por causa de uma educação liberal, eu tinha a ideia de que o marketing era um tipo de bullying. Eu queria que meu negócio crescesse, mas eu queria fazer isso sem gastar com publicidade.

Eu penso que muitas pessoas adotam isso como verdade. E eu sei que isso acontece por causa das pessoas mais jovens que oriento.

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Não encontrei esse pensamento em Mumbai, para onde viajei recentemente. Aqueles com quem conversei na Índia pareciam confortáveis com essa ideia de que o marketing é necessário – e perfeitamente – parte do desenvolvimento de riqueza.

Para alcançar o sucesso em qualquer projeto de construção de riqueza, seja ele do setor imobiliário, no empreendedorismo ou em uma carreira como colaborador de uma empresa, você precisa estar disposto e ser capaz de vender. E no mínimo, você precisa saber como vender a si mesmo.

3 – Não invista em uma padaria em Kerala

Como um grupo, nossos sócios da Índia tinham uma qualidade psicológica - no jogo de riqueza - que os colocavam em pé de igualdade com seus correspondentes americanos. Ele tinham um apetite voraz para investir. Eles não estavam interessados apenas em ações, títulos e ouro, eles tinham também uma fome de recursos naturais, de imóveis e empreendedorismo. No entanto, eles pareciam propensos a investir seu suado dinheiro em oportunidades das quais sabiam pouco ou nada.

Um jovem homem, por exemplo, me disse que tem investido o dinheiro de sua família em empreendimentos imobiliários comerciais, em várias cidades pequenas. Quando perguntei a ele sobre os critérios de avaliação, ele não tinha nenhum. Uma mulher me disse que gastou um ano de suas economias em um novo negócio de um amigo - uma padaria em Kerala (um estado da Índia localizado na região sudoeste ao longo da costa do Mar da Arábia). Perguntei sobre o custo do aluguel por metro quadrado, as vendas mensais esperadas, o custo da ajuda, e assim por diante. Ela não tinha a menor ideia.

Investir em oportunidades das quais você sabe pouco ou nada, sempre é um grande erro. É provavelmente o erro mais comum que os investidores fazem. E também o mais caro.

Mas, enquanto eu falava com esse grupo de pessoas, percebi que é necessário ser cuidadoso quando se trata dessa ideia de investir. Pode soar facilmente que você está sendo crítico ou condescendente. Então, eu decidi contar histórias sobre investimentos ruins que fiz ao longo dos anos, a maioria deles causados por quebrar esta regra de ouro.

4 – Investimentos ruins podem ser bons para a construção de riqueza, desde que você aprenda com eles.

Eu passei 20 minutos falando sobre meus inexperientes investimentos, começando pelo meu primeiro investimento imobiliário aos 27 anos. Foi - como eu disse - um desastre absoluto. Mas também foi uma fantástica lição sobre como não investir.

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Eu disse a eles como a corretora me convenceu a comprar um apartamento caro em uma parte marginal da cidade. Contei como ela e o banco me colocaram em um empréstimo de amortização negativa e como o saldo do empréstimo aumentava a cada mês. Foi quando eu disse aos dois que parecia que eu tinha escalado um buraco negro financeiro e que eu nunca iria sair dele...

Isso acabou me custando cerca de US$ 30.000, o que era uma fortuna na época. Mas isso foi barato comparado ao valor da lição que aprendi.

E me salvou milhões.

E isso não quer dizer que eu aprendi a lição completamente. Houve momentos, talvez uma dúzia de vezes ao longo das três décadas seguintes, que eu cometi o mesmo erro. Cada hora era um tipo de investimento diferente. Mas o erro, o mesmo ...

Quando procurei os corretores, fui impulsivo, animado por alguma incrível história que alguém me contou... ou persuadido por uma sensação de que eu estava entrando num negócio que seria uma máquina de fazer dinheiro. Ou simplesmente cedendo às táticas de intimidação de um vendedor implacável.

Quando faço uma retrospectiva, é fácil ver que eu não tinha nada que ter feito aqueles investimentos. Eles estavam todos sobre a esperança e entusiasmo, e não sobre o que mais importa: o conhecimento.

Logo depois que eu me aposentei, eu comprei metade de uma galeria de arte em Boca Raton, na Flórida. Mais tarde descobri que você não pode vender arte fina simplesmente sentado em uma galeria, lendo poesias, e tendo conversas agradáveis com pessoas que passeiam por ali e querem comprar o que você pendurou nas paredes (um fato: ser bem sucedido no negócio de artes demanda dinheiro e tempo - é uma forte pressão, e não é recomendado para os fracos de coração.)

Outra vez quase abri um bar de jazz, também em Boca Raton. Pulei fora do negócio no último minuto... depois de ter perdido muito dinheiro e confiança no negócio anterior. No caso do bar, descobri que os amantes de jazz não bebem muito. E venda de bebidas, neste caso, é óbvio, é como você ganha dinheiro quando se abre um bar.

Houve um tempo que investi US$ 100.000 em um conjunto imobiliário para construir dezenas de moradias em Miami. Eu sabia que o mercado estava supervalorizado. Mas eu percebi que meu parceiro de negócios sabia muito mais do que eu.

Uma vez eu coloquei um “protégé” num negócio de relações públicas, sem compreender que o sucesso do negócio era fazer e dizer coisas que eu não estava disposto a fazer e dizer.

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Outra ocasião: uma vez dei um cheque de US$ 50.000 para um garoto muito inteligente e carismático que eu conhecia dos arredores do bar onde eu costumava comprar charutos. Ele estava começando um negócio da internet, algo high-tech que ele planejava vender por US$ 1 bilhão. Até hoje não sei no que o negócio deu.

5. Tenha certeza de que você sabe atrair as moças

Se você analisar a lista de más decisões acima, você notará que o conhecimento que faltava nem sempre era óbvio. E esta é outra visão que tive sobre o negócio que eu tentei articular ao longo dos anos.

Quando você olha de fora para um negócio ou para uma indústria, é muito fácil de entender. Se, por exemplo, você estava interessado em investir em um bar, você pode muito bem determinar a importância do local - tipo uma rua bem movimentada. Depois de um pouco de pesquisa, você pode reconhecer a importância de colocar no seu estoque as marcas de bebidas e cervejas que são populares com o público local. E você pode até mesmo ser capaz de ter uma boa ideia do preço dos seus drinques visitando locais vizinhos.

Mas, a não ser que você tenha uma visão de dentro do negócio, você pode cometer o seguinte erro. (Eu já vi esse erro inúmeras vezes ao longo dos anos.)

Sua ideia é que você vai ter um bar para "pessoas jovens" muito bem sucedidas. E para fazer isso, você precisa contratar mulheres atraentes para trabalhar no bar. A lógica parece óbvia. As atendentes atraentes trarão muitos homens jovens que farão o lugar ficar lotado. Um lugar cheio irá atrair mais pessoas, e em breve você terá uma um negócio fora da linha.

Mas, como um conhecedor do negócio, você saberia a verdade: embora suas atendentes tragam bebedores do sexo masculino, uma boa porcentagem deles serão homem mais velhos que seu alvo demográfico. E quando as mulheres jovens forem ao seu bar e verem duas dúzias de traseiros masculinos fora de forma, em banquetas, elas irão embora e nunca mais voltarão.

O cara “por dentro do negócio” sabe que a fórmula para fazer um bar de pessoas jovens funcionar, é preciso contratar uma mistura de jovens - homens e mulheres como atendentes. Alguns até sugerem a contratação de atendentes apenas do sexo masculino. Por quê? Porque clientes do sexo feminino provavelmente se sentirão mais confortáveis em um ambiente como esse. E quando você tem um mix razoável de bumbuns femininos ao longo do bar, você vai atrair as mulheres e casais. E é assim que você faz um trabalho de bar.

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6. Uma vez que você não pode ter conhecimento "de dentro do negócio", siga estas diretrizes

Como um investidor em empresas startups, me atenho àquelas que conheço de dentro para fora. Em outras palavras, vou falar sobre as empresas que eu tinha, gerenciava ou nas quais eu trabalhava. Dessa forma, tenho uma boa chance de conseguir citar os segredos contraintuitivos que podem causar falências.

Há coisas que eu não sabia quando comprei meu primeiro apartamento. Em primeiro lugar, eu não sabia que o preço que paguei estava bem acima do valor de mercado. Em segundo lugar, eu não sabia sobre as leis de despejo (só porque o seu inquilino é uma prostituta caloteira não significa que você pode despejá-la rapidamente em Washington, DC).

Conforme os anos passaram, eu aprendi a evitar investimentos que eram obviamente ideias ruins (por exemplo, uma empresa que estava transformando areia de praia em ouro, um negócio de artes marciais para potenciais lutadores, uma dúzia de restaurantes temáticos, etc.). E estabeleci três diretrizes que eu defendo e tento seguir hoje:

* Nunca, jamais, invista em algo que você não entende.

* Se você não pode seguir a orientação No. 1 e não investir em algo que você não entenda, faça isso apenas se você conhece e confia na pessoa que esta a usar o seu dinheiro.

* E mesmo se você sentir que pode confiar a sua vida a esta pessoa, nunca invista mais dinheiro do que você está disposto a perder. Porque você pode perder tudo.

7. Lei Ford: Murphy é um otimista

Se você seguir a regra anterior, você pode pensar que você nunca mais tomará más decisões financeiras. Mas você pode tomar. Eu tomo. E cada má decisão me custou dinheiro. Eventualmente, eu desenvolvi um truque que me ajudou a evitar grandes perdas.

Ao avaliar novas oportunidades de negócio ou investimento, pense em tudo o que poderia dar errado. Em seguida, conte com todas essas coisas acontecendo.

Se, por exemplo, alguém me traz um plano para lançar um boletim informativo sobre saúde natural e remédios - um negócio que eu sei muito bem -, vou pedir-lhe para fornecer-me três projeções financeiras: o melhor caso, pior caso e um caso intermediário.

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A maioria das pessoas joga fora os melhores e os piores cenários como improvável e baseiam as suas expectativas sobre o cenário intermediário. Eu não faço isso. Eu descarto os melhores e intermediárias e olho apenas para o pior cenário. Eu me pergunto: Posso viver com isso?

Se eu não posso viver com isso, eu me desafio a chegar numa rota de fuga ou de um Plano B.

E se eu não puder fazer isso, vou falir.

Aqui está como eu olho para isto: quando você entende um negócio de dentro para fora, você não precisa de ajuda para calcular os números e determinar o seu ROI (Return On Investment ou Retorno Sobre o Investimento).

Nem precisa de ajuda para determinar um cenário de bom a intermediário para ROI. Isto porque você já está acostumado a calcular os ajustes necessários para fazer um negócio melhor.

Mas você pode precisar de ajuda para descobrir como é um negócio perfeitamente bom e um que você sabe de dentro para fora, que poderia dar errado.

Você precisa dessa ajuda, porque você é humano. E como ser humano, sua mente vai querer pensar sobre as coisas boas e esconder pedras e detritos que podem estar na estrada à frente.

O pior cenário permite que você entenda um negócio objetivamente. Muitas vezes, ele irá abrir uma caixa de todas as coisas ruins, que você subconscientemente entende como caixa de Pandora. Melhor enfrentar essas possibilidades antes de começar.

8. Não invista no futuro

Aqui está uma ideia sobre a criação de riqueza que eu tenho usado há menos de três anos. É uma visão que eu desenvolvi desde que comecei a trabalhar com Tom e com a equipe do Palm Beach Research Group.

Na maioria das vezes, não é sensato investir no futuro.

Eu tive essa ideia após comparar o que eu aprendi como empresário e o que eu vejo outras pessoas fazendo como investidores de ações.

Eu aprendi a parte empresarial da lição com uns 20 anos, enquanto trabalhava com cerca de uma dúzia de editoras. Eu pedi a eles para me apresentar um plano de negócios anual com vendas e lucros projetados. Eu pensei que era um bom exercício para levá-los a pensar sobre como eles poderiam crescer seus negócios.

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Eu descobri que as projeções foram sempre grosseiramente exageradas. E quando eu olhei para as projeções, percebi que eram exageradas porque os valores das receitas corresponderam às linhas de produtos que eles estavam planejando, metade das quais nunca se materializou.

Então, eu fiz uma mudança na forma como eu pedia a informação. Deixei claro que eu queria projeções, não metas. Eu lhes disse que queria ver como o próximo ano seria, se tudo continuasse exatamente como foi. E eu não queria ver aumentos previstos em nada, ao não ser que houvesse prova de que esses novos números já estavam chegando.

Isso fez acontecer duas coisas boas: podíamos ver o que era provável de acontecer, não o que poderia acontecer se tudo corresse bem; e também motivou nossos editores a trabalhar ainda mais para inovar e melhorar. O resultado foram projeções confiáveis e crescimento constante.

Depois de trabalhar com Tom e o Palm Beach Research Group, eu comecei a pensar sobre como os investidores comuns tomam decisões financeiras sobre os estoques. Eu podia ver que a prática mais comum era comprar histórias sobre o futuro, em vez de examinar o que está acontecendo hoje.

E eu sabia, com base na minha experiência como empresário, que se tratava de um grande, grande erro.

Assim, como um investidor de ações e um construtor de riqueza, eu não estou interessado em colocar dinheiro em uma empresa que está "à beira" de descobrir um filão de alguma mercadoria, ou está "prestes a anunciar" uma fusão estratégica ou ainda "prestes a assinar um acordo" com um grande empreiteiro.

9. Invista no que está acontecendo agora

As ações que eu seleciono para investir são de empresas que estão muito bem agora. Elas têm lucros correntes substanciais e fluxo de caixa atual adequado (e muitos outros atributos correntes) que as tornam valiosas hoje.

Quando você investe em empresas que estão indo bem hoje, você não precisa acreditar que algo de bom vai acontecer com elas no futuro. Na maioria das vezes, as coisas boas acontecem. Mas tendem a ser coisas previsíveis, uma vez que são continuações de negócios atuais, e não suposições de possíveis eventos futuros.

Como um investidor, com o empreendedorismo, eu uso a mesma abordagem. Tenho pouco interesse em planos de negócios e ideias brilhantes. Eu quero ver o demonstrativo de lucros e perdas (P&L), as demonstrações de fluxo de caixa e relatórios atuais.

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Eu devo dizer-lhe que, ocasionalmente, quebrei esta regra. Ao longo dos últimos 30 anos, eu a quebrei talvez 10 ou 15 vezes. Cada vez, fui arrastado pela personalidade do CEO ou a história que ele contou sobre as perspectivas da empresa. Eu nunca monitorei formalmente meu sucesso ao fazer esses investimentos, mas meu palpite é que o meu recorde foi inferior a 10%.

À propósito, eu não quero dizer que estou feliz de investir em qualquer empresa com números que são, atualmente, bons. Primeiro e mais importante, o preço tem que estar correto. (Investir em empresas privadas, é sempre um desafio por causa disso. Quando os números são razoavelmente bons, o CEO muitas vezes superestima seu valor atual.)

Em segundo lugar, sou a favor de empresas que estão em mercados flutuantes ou em crescimento ... como eu explico a seguir.

10. Investir em tendências não é investir no amanhã

Depois de ler o que acabo de dizer, isto pode surpreendê-lo: Eu gosto de investir em tendências.

Agora, você pode pensar que eu me contradisse, e que investir em tendências é sinônimo de investir no futuro. Não é. De modo nenhum. Deixe-me explicar.

Tendências, nos negócios, são simplesmente padrões de crescimento (negativo ou positivo) ao longo do tempo. Ao isolar um período, você pode identificar as tendências do passado, as tendências atuais e as tendências futuras. Tendências passadas fascinam o historiador que há em mim. Tendências futuras aguçam meu apetite de ficção científica. Mas são apenas as tendências atuais que interessam ao meu cérebro quando falamos em criação de riqueza.

Exemplo: Como consultor de informações sobre saúde, eu tenho conhecimento das tendências de consumo, como os tipos de ideias e produtos que as pessoas estão comprando.

Cerca de 15 anos atrás, quando comecei a trabalhar neste mercado, todo mundo estava começando a falar sobre antioxidantes. Mas a conversa estava se movendo rapidamente da periferia para se tornar corrente principal de segmento.

Em seguida, investi em várias publicações que se concentravam em antioxidantes, e eu fiz tudo que podia para que as minhas publicações fossem as melhores do mercado. Eu estava confiante sobre as perspectivas, porque podia ver que estava investindo em uma tendência crescente. Sabia que minhas publicações se beneficiariam com a tendência, até mesmo aquelas que não estavam entre as melhores. Afinal, em uma maré crescente, todas as velas dos barcos estavam levantadas.

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Eu fiz a mesma coisa quando a tendência de fast-paced (exercícios de curta duração) estava decolando. E, mais recentemente, eu investi tempo e dinheiro na tendência Paleolítico.

Em todos os casos, eu fui para o mercado depois que a tendência já estava decolando... mas muito antes de atingir seu pico.

Agora, você pode ter ouvido que nunca deve tentar acertar "o tempo" do mercado. E se estivéssemos falando de “timing” do mercado de ações, eu concordaria (o tempo do mercado de ações é quase impossível por dois motivos: o mercado é infinitamente variável e em constante mudança e uma dessas variáveis é a psicologia de massa, que ninguém pode prever...)

Mas eu não estou falando de timing do mercado de ações. Estou falando sobre cronometrar as tendências perceptíveis. E no mercado de informações sobre saúde, eu posso facilmente ver a tendência nas grandes ideias, tais como suplementos, exercícios e dieta.

Outro exemplo: escrevo muitas vezes sobre como eu fiz dinheiro com aluguel de imóveis. Eu entrei neste mercado em 1999 e o deixei um ou dois anos antes da crise de 2008. Quando eu comecei a comprar, eu não precisava de uma bola de cristal para ver que os preços dos imóveis estavam subindo, enquanto as taxas de hipoteca estavam baixando.

Quando você sabe sobre o mercado, você pode ver as tendências. O construtor de riqueza sábio espera até perceber que a tendência está em ascensão. Então ele entra e fica, mas somente enquanto os números são seguros e rentáveis.

Como empresário, eu quero investir em tendências, tomando posições pequenas, seguras e dando um passo de cada vez. Se eu quisesse lucrar com o principal objetivo de uma grande tendência, eu faria isso através da compra de ações dos principais jogadores, de performances comprovadas e das empresas consagradas, que estão prestes a entrar e assumir as empresas menores.

11. Venda pás – não procure o ouro

Eu prefiro vender pás a procurar ouro. E eu prefiro gerenciar um bordel a vender de pás.

Isso, eu sei, precisa de explicação.

O Califoórnia Gold Rush (1848-1858) cativou os corações e mentes de uma geração de futuros empresários. Milhares de americanos deixaram seus empregos e suas famílias

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para tentar ficar ricos nesta oportunidade única. Quase todos eles tomaram o caminho mais óbvio: cavar ou extrair ouro.

Mas, pelo menos, 95% deles falhou. Um grupo menor tinha ambições mais modestas. Eles foram para a Califórnia com o objetivo de vender picaretas, pás e outros suprimentos para os garimpeiros. Uma porcentagem muito maior dessas pessoas ficou rica.

Havia um grupo ainda menor de empresários que entraram em empresas de serviços: “venda de sexo”, entretenimento, ou religião (e às vezes os três ao mesmo tempo). Essas pessoas tinham a vantagem empresarial de ter custos relativamente baixos de capital, nenhum estoque e nada de contas a receber. E se eles saíssem de uma cidade, eles poderiam facilmente abrir o negócio em outra.

Eu usei esses exemplos para ajudar a responder a uma das questões colocadas pelos nossos membros Wealth Builders Club (Clube de Criação de Riqueza) em Mumbai. O tema eram os planos do governo indiano para construir 100 novas cidades, cada uma de 1 milhão de habitantes, ao longo dos próximos 10 ou 20 anos. A pergunta era: "Como você investiria nisso?"

Um dos meus colegas palestrantes, o fundador de uma empresa de grande gestão de investimentos em Mumbai, respondeu à pergunta falando sobre ações que ele gostava. Eu ouvi o que ele disse e estudei os gráficos impressionantes que ele apresentou. Mas eu sabia que não investiria em qualquer uma dessas ações no curto prazo. Mesmo que eu o fizesse, eu consideraria isso um investimento especulativo, e limitaria o meu investimento de acordo com as minhas regras de alocação de ativos e dimensionamento de posição.

Quando ele terminou, foi a minha vez. Eu comecei assegurando que a jogada era óbvia - comprar terras em torno das áreas estratégicas e construir prédios ou condomínios fechados. Mas, considerando o tamanho do projeto, bem como a despesa e a dificuldade de imóveis na Índia, eu disse que iria deixar esse tipo de investimento para bilionários investidores de imóveis.

Eu lembrei o que eu havia dito antes (em resposta a uma pergunta anterior) sobre o investimento em tendências: a de que eu recomendo investir somente depois que você pode ver que a tendência já decolou. E salientei que esta ideia - 100 cidades de 1 milhão de pessoas - era uma tendência para o futuro.

Mas não era inteiramente uma tendência para o futuro, eu disse. O governo indiano havia começado a construção de uma dessas cidades. Ele tinha recebido financiamento e a construção estava em andamento. Isso, eu expliquei, é uma tendência atual e um grande problema. Se eu fosse um investidor na Índia de hoje, eu iria antes para essa nova cidade e acompanharia as oportunidades de nicho de negócios as quais eram demasiado pequeno para as empresas contratadas pelo governo.

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Foi quando eu disse a eles a história California Gold Rush. E, com toda a razão, alguém perguntou: "Nesta nova cidade você preferiria investir em extração de ouro ou em uma empresa de serviços?"

Eu disse que ficaria feliz com qualquer um. Mas se eu já não tivesse nenhum negócio de cavar e extrair ouro, eu optaria por uma empresa de serviços por causa dos baixos requisitos de capital e da facilidade de entrada.

"Tal como?"

"Eu não sei, mas eu tenho certeza que existem dezenas de oportunidades. Você poderia começar um negócio de serralheria, um negócio de limpeza de apartamentos ou um negócio de entrega de almoço, e até mesmo um negócio de fitness ou um negócio de limpeza de janelas".

Eu expliquei que normalmente prefiro negócios industriais a empresas de serviços. No entanto, o negócio das empresas de serviços permitem que você entre com pouco dinheiro e busque melhorias ao longo do tempo. E uma vez que você tem um negócio rentável de forma confiável, você pode facilmente replicá-lo em outros locais.

"Então," eu disse, "quando o governo começar cidade número 2, você pode mover alguns dos seus melhores pessoais para lá, abrir uma loja e começar a funcionar em uma ou duas semanas.

12. Vendendo ideias sobre picaretas e pás é ainda melhor

Mas há uma maneira ainda melhor de ganhar dinheiro com a tendência do que vender suprimentos ou serviços. Estou falando de vender informações e conselhos.

Voltando para os dias de Gold Rush, provavelmente não havia nada parecido com isso. Mas vender ideias tem sido o meu negócio principal nos últimos 30 anos.

Quando comecei, eu trabalhava para uma empresa que vendia informações e aconselhamento às empresas privadas sobre como fazer negócios na União Soviética, na China e na África. O Departamento de Comércio dos EUA e as publicações estrangeiras reuniam a maioria das informações. Os dados estavam todos disponíveis para o público, se você soubesse onde encontrá-los. Mas era muito mais barato e mais fácil para as empresas pagar US$ 395 por ano para nós do que contratar pessoas para fazer isso por eles.

Mais tarde, eu trabalhava para uma empresa que vendia informações e conselhos sobre todos os tipos de empresas, incluindo robótica e agricultura. Mais uma vez, esta

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informação estava disponível a qualquer pesquisador sério. Mas nós fomos capazes de cobrar um bom dinheiro para montar e estruturá-lo.

Por fim, eu entrei no negócio de consultoria de investimento de publicação. Mais uma vez, nós fornecemos informações disponíveis em outros lugares, mas nós incluímos nossas próprias recomendações específicas. Por esse serviço, nós cobrávamos US$ 99 por ano ou mais.

Quando a internet explodiu, as pessoas diziam que a indústria da publicação de informação estava morta, porque as pessoas conseguiriam todas as informações que desejassem na internet. Isso acabou se mostrando uma ideia errada. A publicação de informações de negócios tem crescido.

Eu aprendi que existe uma necessidade ainda maior de filtragem específica e inteligente de toda a informação que está lá fora.

E aqui está o proveito disso tudo: graças à internet, o custo de fornecer essa informação é muito mais barato do que era durante a idade de publicação do papel. Naqueles dias, eu tinha 1 milhão de clientes e isso nos custou US$ 500.000 cada vez que eu enviava qualquer coisa por correio, incluindo uma fatura. Agora, podemos entrar em contato com 1 milhão de pessoas por um preço menor que um sanduiche de presunto e queijo.

13. Vício pode ser bom

Em minha viagem para a Índia, antes de começar o meu discurso, eu estava folheando uma revista de negócios indianos, tentando ter uma noção dos setores da economia que estavam indo bem. Entre as muitas dezenas de anúncios, dois me chamaram a atenção.

Um deles foi uma loja que vendia chocolates extravagantes. O outro era um negócio na internet que vendia charutos enrolados à mão. Eu achei estranho que havia empresários na Índia gastando um bom dinheiro com anúncios de cores, promoção de produtos - que não são típicos da cultura indiana.

Como regra geral, os indianos preferem outros tipos de doces a chocolate. E o fumo do charuto (um fato: lá, nem todos fumam) é relativamente raro. (De acordo com a Pesquisa Global de Tabaco Adulto, apenas 14% dos indianos fumam tabaco em qualquer forma.)

Mas lá estavam eles. Lembrei-me de uma velha máxima: de que os negócios mais duráveis são aqueles que tendem ao vício humano. E eu pensei sobre a indústria editorial dos EUA, que recebe grande suporte de anúncios de venda de bebidas, cigarros e produtos de vaidade (por exemplo, cosméticos).

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Vender esses produtos é maravilhoso, porque uma vez que você encontra uma base decente, seus clientes compram seus produtos como se tivessem necessidades deles, não por luxo. Na verdade, quando os tempos ficam difíceis economicamente, as vendas de chocolates, cigarros e bebidas alcoólicas tendem a aumentar.

Quando perguntado sobre exemplos de empresas que eu poderia abrir se eu fosse um empresário indiano, expliquei os benefícios de vender essas coisas. Eu disse que ia ser particularmente interessado em vender charutos.

"Não estudei o mercado na Índia", eu disse. "Eu sei que muitas pessoas não fumam cigarros e menos ainda charutos. Ainda assim, tenho certeza de que muitos indianos ricos fumam charutos. Centenas deles. Talvez 1 milhão."

O mercado do "vício é bom" de produtos na Índia é provavelmente maior do que nos EUA, eu disse a eles, porque a Índia é geralmente uma cultura mais conservadora. Então vícios na Índia são mais proibidos e menos divulgado. Isso é bom para o empresário que é corajoso o suficiente para entrar no mercado. Eles podem facilmente desenvolver uma clientela que vai ficar com ele.

14. Fique mais rico a cada mês

Um homem, que era uma cópia de Gandhi em um terno de negócio, levantou a mão e disse: "Eu gosto da sua ideia de a cada dia ficar mais rico, a cada semana, e a cada mês. Você tem dicas de como fazer isso?"

"Uma coisa que realmente me ajudou", eu disse à minha plateia, “foi algo que eu fiz muito em breve depois que eu decidi ficar rico. Eu prometi a mim mesmo que eu ficaria mais rico e nunca mais pobre. E eu tenho o hábito de calcular o meu patrimônio pessoal, no último dia de cada mês, comparando-o com o meu patrimônio líquido do mês anterior.

"Isso foi muito motivador", eu disse. “Isso me preparava para iniciar negócios secundários e gerar renda extra. Também me fez mais avesso ao risco. Eu não podia suportar a ideia de ver meu patrimônio ir para baixo, mesmo por um único mês."

Expliquei que eu estava sempre fazendo alguma coisa, ainda que pequena, para adicionar algo ao meu fluxo de caixa ou meu patrimônio. Poderia ser tão simples como dar uma palestra por US$ 5.000, concordar em escrever uma carta de vendas por US$ 10.000, ou aconselhar alguns negócios com pequena percentagem dos lucros.

Um jovem de pé ao lado de “Gandhi” falou: "Mas há coisas que estão além do controle do indivíduo", disse ele. "Grandes coisas como a saúde da economia ou a saúde do mercado de ações. Mas, e quando você tem abertura a vários mercados, como imóveis,

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ações e à economia em geral, tudo ao mesmo tempo? E quando acontece algo como o que tivemos aqui em 2008 a 2010? "

Eu estava temporariamente atordoado. Eu admiti que eu nunca tinha visto um pensamento e uma pergunta tão boa.

"Para ser honesto," eu disse, "quando eu fiz essa promessa a mim mesmo, eu não estava pensando em recessões ou colapsos de mercado. Eu não tive uma grande porcentagem do meu dinheiro no mercado de ações. Eu estava pensando sobre minha renda pessoal e minhas economias, o que foi, em grande parte em dinheiro. Eu apenas pensei que se eu pudesse constantemente aumentar a minha renda, em termos absolutos e minhas economias em termos relativos, eu ia ficar automaticamente mais rico. "

E estava certo. E ainda assim eu sabia que eu estava dizendo a verdade quando eu disse que o meu patrimônio pessoal nunca tinha tido uma crise desde que eu comecei a fazer as minhas avaliações mensais.

Então, eu percebi que estava fazendo algo que eu nunca tinha mencionado antes.

E isso me levava a minha regra final. Não é uma revisão, mas sim uma extensão da última:

15. Acompanhe seu patrimônio líquido todo mês

É um truque que eu uso na avaliação de meus bens. Eu nem sempre gravo seus valores atuais. Em alguns casos, eu faço ajustes, para cima ou para baixo.

Por exemplo, eu comprei um monte de moedas de ouro em 2004, quando o ouro foi negociado em torno de 400 dólares por onça. Sete anos mais tarde, quando o ouro era negociado a 1.700 dólares por onça, toda minha carteira tinha aumentado oficialmente 325%.

Mas, aqui está o segredo: Na minha contagem mensal de ativos, eu nunca registrei 1.700 dólares por valor da onça. Eu contabilizei como menos. Eu fiz isso porque eu tinha a sensação de que o ouro estava artificialmente alto. Não sou especialista em preço de ouro para ter certeza. Mas eu sabia o suficiente para entender que era mais do que possível o ouro cair 20-50% em algum momento.

Eu fiz o mesmo com o setor imobiliário. Em 2007, minha carteira de imóveis de aluguel - oficialmente - valeu o dobro do que eu escrevi na minha avaliação mensal. Mas eu sabia que estávamos em um mercado de bolha, então mantive baixa a avaliação das minhas propriedades. Novamente, isso me salvou de ter que registrar uma perda quando o mercado caiu.

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Quando se trata de meu portfolio, faço ajustes na direção oposta. Se o mercado de ações cai em 30% nos próximos anos, como pode acontecer, não vou contabilizar minhas ações com toda essa intensidade de queda. Eu provavelmente vou mantê-las no meu preço de compra com, digamos, um acréscimo de 5% ao ano. Na minha opinião, esta é uma estimativa conservadora de seu verdadeiro valor.

Isto pode parecer um truque, mas eu não vejo isso dessa forma. Minha crença é que atrelar seu patrimônio líquido a preços correntes é uma forma de ilusão financeira.

Pense nisso: Uma declaração de patrimônio líquido é intrinsecamente artificial. Mede todos os investimentos em termos de caixa, considerando o atual valor liquidado. Mas se você sabe que não vai vender seus bens imediatamente, você está enganando a si mesmo com o registro de valores artificialmente altos ou baixos, que certamente vão subir ou cair.

Usando resultados realistas, eu sou capaz de ver meu patrimônio investido em termos realistas. Não fico desesperado com flutuações temporárias do mercado. Eu não entro em pânico quando os preços dos meus investimentos de longo prazo afundam. Nem tenho ganância com investimentos de curto prazo ou médio prazo só porque o mercado está temporariamente quente. Devagar e sempre é que se ganha a corrida.

E, agora percebo, graças ao meu interlocutor indiano, que essa é uma das razões pelas quais eu tenho sido capaz de dizer que eu nunca estive mais pobre, nem mesmo por um único mês.

As melhores regras sempre precisam de análise e revisão.

Como resultado da minha experiência em Mumbai, eu me tornei muito consciente de que as questões mais importantes sobre qualquer assunto relevante deve ser feita e respondida novamente e novamente.

Isso é o que eu pretendo fazer para que as minhas ideias sobre a criação de riqueza continuem a evoluir... conforme eu aprendo mais sobre as estratégias que funcionam e estratégias que não funcionam ... fatores que aceleram o processo de criação de riqueza e fatores que o retardam... e os hábitos e recursos que são essenciais para alcançar os objetivos.

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Rodolfo Amstalden, Analista CNPI*

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