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  • MINISTRIOCOMISSO NACIONAL

    SUPER

    SSISTEMA NACIONAL D

    SU

    ORIENTAES GERAUTODAS IN

    INSTITUTO NACIONALEDUCA DA EDUCAO DE AVALIAO DA EDUCAO IOR (CONAES)

    INAES E AVALIAO DA EDUCAO PERIOR

    AIS PARA O ROTEIRO DA -AVALIAO STITUIES

    DE ESTUDOS E PESQUISAS CIONAIS (INEP)

    2004

  • SUMRIO

    Apresentao 03 1 O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior 04 2 Avaliao das Instituies de Educao Superior 05 3 Avaliao Interna: Auto-Avaliao 06 3.1 Requisitos da auto-avaliao 07 3.2 Dinmica de funcionamento 08 3.3 Etapas da avaliao interna: auto-avaliao 08 4 Dimenses da Avaliao Institucional 13 4.1 A misso e o plano de desenvolvimento institucional 14 4.2 A poltica para o ensino, a pesquisa, a ps-graduao, a extenso 16 4.3 A responsabilidade social da instituio 21 4.4 A comunicao com a sociedade 23 4.5 As polticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo tcnico-administrativo 25 4.6 Organizao e gesto da instituio 28 4.7 Infra-estrutura fsica 29 4.8 Planejamento e avaliao 32 4.9 Polticas de atendimento aos estudantes 33 4.10 Sustentabilidade financeira 37

  • APRESENTAO

    O presente documento de Orientaes Gerais para o Roteiro da Auto-

    Avaliao das Instituies destina-se s Comisses Prprias de Avaliao

    (CPAs) e comunidade de professores, estudantes e tcnico-administrativos

    das instituies de educao superior brasileiras que se envolvero, a partir de

    1 de setembro de 2004, no processo nacional de Avaliao Institucional da

    Educao Superior dentro do SINAES.

    Trata-se de um documento de orientaes e sugestes para o roteiro de

    avaliao interna (auto-avaliao) que integra o processo de Avaliao

    Institucional, um dos instrumentos centrais do novo Sistema Nacional de

    Avaliao da Educao Superior. Sua compreenso supe a leitura prvia do

    texto orientador da CONAES Diretrizes para Avaliao das Instituies de

    Educao Superior1 que apresenta a concepo, os princpios e as

    dimenses do SINAES e define as formas de sua implementao.

    O texto ora apresentado focaliza as etapas de desenvolvimento da auto-

    avaliao das instituies oferecendo, alm de um ncleo de tpicos comuns,

    outras possibilidades e caminhos para a construo de processos prprios de

    auto-avaliao institucional. Embora seja um documento longo, no pretende

    ser exaustivo, mas um guia aberto para que cada CPA faa a seleo dos

    indicadores adequados sua IES. Seu objetivo oferecer um roteiro de

    Orientaes Gerais para a implementao do processo auto-avaliativo,

    respeitando a identidade e as especificidades institucionais.2

    Hlgio Trindade

    Presidente da CONAES

    1 Este documento de Diretrizes da CONAES encontra-se disponvel no site do MEC. 2 Outros documentos da CONAES oferecero oportunamente as orientaes sobre prazos, desenvolvimento da avaliao externa e integrao com as demais dimenses integrantes do SINAES.

    3

  • 1 O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAO DA EDUCAO SUPERIOR

    O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES),

    institudo pela Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na

    necessidade de promover a melhoria da qualidade da educao superior, a

    orientao da expanso da sua oferta, o aumento permanente da sua eficcia

    institucional, da sua efetividade acadmica e social e, especialmente, do

    aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais.

    Princpios fundamentais do SINAES

    responsabilidade social com a qualidade da educao superior reconhecimento da diversidade do sistema respeito identidade, misso e histria das instituies globalidade, isto , compreenso de que a instituio deve ser avaliada a

    partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos emsua relao orgnica e no de forma isolada

    continuidade do processo avaliativo

    O SINAES integra trs modalidades principais de instrumentos de

    avaliao, aplicados em diferentes momentos:

    (1) Avaliao das Instituies de Educao Superior (AVALIES) o

    centro de referncia e articulao do sistema de avaliao que se desenvolve

    em duas etapas principais:

    (a) auto-avaliao coordenada pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA) de

    cada IES, a partir de 1 de setembro de 2004;

    (b) avaliao externa realizada por comisses designadas pelo INEP,

    segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES.

    (2) Avaliao dos Cursos de Graduao (ACG) avalia os cursos de

    graduao por meio de instrumentos e procedimentos que incluem visitas in

    loco de comisses externas. A periodicidade desta avaliao depende

    diretamente do processo de reconhecimento e renovao de reconhecimento a

    que os cursos esto sujeitos.

    4

  • (3) Avaliao do Desempenho dos Estudantes (ENADE) aplica-se aos

    estudantes do final do primeiro e do ltimo ano do curso, estando prevista a

    utilizao de procedimentos amostrais. Anualmente, o Ministro da Educao,

    com base em indicao da CONAES, definir as reas que participaro do

    ENADE.

    Este documento focaliza uma das dimenses da avaliao promovida

    pelo SINAES: a avaliao das instituies de educao superior, em suas

    etapas de auto-avaliao e avaliao externa. Ele oferece um roteiro de

    Orientaes Gerais para a implementao do processo avaliativo, com vistas a

    possibilitar a construo de ncleo comum a todas instituies, respeitando

    suas especificidades.

    2 A AVALIAO DAS INSTITUIES DE EDUCAO SUPERIOR

    A avaliao das instituies de educao superior tem carter formativo

    e visa o aperfeioamento dos agentes da comunidade acadmica e da

    instituio como um todo. Tal ocorre, em especial, quando conta com a

    participao efetiva de toda a comunidade interna e, ainda, com a contribuio

    de atores externos do entorno institucional. Nestes casos, a instituio constri,

    aos poucos, uma cultura de avaliao que possibilita uma permanente atitude

    de tomada de conscincia sobre sua misso e finalidades acadmica e social.

    No processo de avaliao das instituies, alm dos resultados dos

    outros componentes do SINAES Avaliao dos Cursos de Graduao e

    Exame Nacional de Avaliao de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ,

    sero consideradas informaes adicionais oriundas do Censo da Educao

    Superior, do Cadastro da Educao Superior, dos relatrios e conceitos da

    CAPES para os cursos de ps-graduao, dos documentos de credenciamento

    e recredenciamento da IES e outros considerados pertinentes pela CONAES.

    A avaliao interna ou auto-avaliao tem como principais objetivos

    produzir conhecimentos, pr em questo os sentidos do conjunto de atividades

    e finalidades cumpridas pela instituio, identificar as causas dos seus

    problemas e deficincias, aumentar a conscincia pedaggica e capacidade

    profissional do corpo docente e tcnico-administrativo, fortalecer as relaes de

    cooperao entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a

    5

  • vinculao da instituio com a comunidade, julgar acerca da relevncia

    cientfica e social de suas atividades e produtos, alm de prestar contas

    sociedade.

    Identificando fragilidades e as potencialidades da instituio nas dez

    dimenses previstas em lei, a auto-avaliao um importante instrumento para

    a tomada de deciso e dele resultar um relatrio abrangente e detalhado,

    contendo anlises, crticas e sugestes.

    A avaliao externa a outra dimenso essencial da avaliao

    institucional. A apreciao de comisses de especialistas externos instituio,

    alm de contribuir para o auto-conhecimento aperfeioamento das atividades

    desenvolvidas pela IES, tambm traz subsdios importantes para a regulao e

    a formulao de polticas educacionais. Mediante anlises documentais, visitas

    in loco, interlocuo com membros dos diferentes segmentos da instituio e

    da comunidade local ou regional, as comisses externas ajudam a identificar

    acertos e equvocos da avaliao interna, apontam fortalezas e debilidades

    institucionais, apresentam crticas e sugestes de melhoramento ou, mesmo,

    de providncias a serem tomadas - seja pela prpria instituio, seja pelos

    rgos competentes do MEC.

    A comisso de avaliadores externos dever ter acesso aos documentos

    e s instalaes da instituio com o objetivo de obter informaes adicionais

    para que o processo seja o mais completo, rigoroso e democrtico possvel. Na

    elaborao do seu relatrio, a comisso considerar o relatrio de auto-

    avaliao e outras informaes da IES oriundas de outros processos

    avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educao Superior, do

    ENADE, da Avaliao das Condies de Ensino, de Relatrios CAPES,

    Currculos Lattes), bem como entrevistas e outras atividades realizadas.

    3 AVALIAO INTERNA: AUTO-AVALIAO A Avaliao Interna um processo contnuo por meio do qual uma

    instituio constri conhecimento sobre sua prpria realidade, buscando

    compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a

    qualidade educativa e alcanar maior relevncia social. Para tanto, sistematiza

    informaes, analisa coletivamente os significados de suas realizaes,

    6

  • desvenda formas de organizao, administrao e ao, identifica pontos

    fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratgias de

    superao de problemas.

    A avaliao interna ou auto-avaliao , portanto, um processo cclico,

    criativo e renovador de anlise, interpretao e sntese das dimenses que

    definem a Instituio.

    3.1 Requisitos da auto-avaliao

    A adequada implementao e os bons resultados de um processo de

    auto-avaliao pressupem algumas condies fundamentais, a saber:

    (a) equipe de coordenao, para planejar e organizar as atividades,

    manter o interesse pela avaliao, sensibilizando a comunidade e fornecendo

    assessoramento aos diferentes setores da IES, e refletir sobre o processo.

    (b) participao dos integrantes da instituio, pois o envolvimento dos

    atores por diferentes que sejam entre si auxilia na construo do

    conhecimento gerado na avaliao.

    (c) compromisso explcito dos dirigentes das IES em relao ao

    processo avaliativo. No entanto, isto no significa que os dirigentes devam ser

    os principais membros das comisses instaladas. O importante ficar

    evidenciado que h um apoio institucional para que o processo ocorra com a

    profundidade e seriedade necessrias.

    (d) informaes vlidas e confiveis pois, sendo a informao fidedigna

    o elemento fundamental do processo avaliativo, sua disponibilizao pelos

    rgos pertinentes da instituio prioritria. Nesse sentido, a coleta, o

    processamento, a anlise e a interpretao de informaes so essenciais para

    alimentar as dimenses que a auto-avaliao quer indagar.

    (e) uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliao interna

    prover comunidade institucional deve ter uma finalidade clara de planejar

    aes destinadas superao das dificuldades e ao aprimoramento

    institucional. Para isso, importante priorizar aes de curto, mdio e longo

    prazos, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcanar

    metas simples ou mais complexas.

    7

    JosuRealce

  • Requisitos da Avaliao Interna: auto-avaliao existncia de uma equipe de coordenao participao dos integrantes da instituio compromisso explcito por parte dos dirigentes das IES informaes vlidas e confiveis uso efetivo dos resultados

    3.2 Dinmica de funcionamento

    Para conseguir eficincia no processo de avaliao interna, preciso

    realizar o planejamento das aes mediante plano de trabalho que inclua

    cronograma, distribuio de tarefas e recursos humanos, materiais e

    operacionais.

    A metodologia, os procedimentos e os objetivos do processo avaliativo

    devem ser elaborados pela IES segundo a sua especificidade e dimenso,

    ouvindo a comunidade, e em consonncia com as diretrizes da CONAES.

    3.3 Etapas da avaliao interna: auto-avaliao

    Os resultados da auto-avaliao precisam ser submetidos ao olhar

    externo de especialistas na perspectiva de proceder a uma avaliao externa

    das prticas desenvolvidas. Uma viso externa IES pode corrigir eventuais

    erros de percepo produzidos pela dos agentes internos, atuando como um

    instrumento cognitivo, crtico e organizador das aes da instituio e do MEC.

    A avaliao externa exige a organizao, a sistematizao e o inter-

    relacionamento do conjunto de informaes quantitativas e qualitativas, alm

    de juzos de valor sobre a qualidade das prticas e da produo terica de toda

    a instituio.

    A organizao deste processo prev a ocorrncia de diferentes etapas,

    algumas das quais podem ser desenvolvidas simultaneamente.

    1 Etapa: Preparao

    Constituio da CPA

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  • De acordo com o disposto no art.11 da Lei 10.861/04, cada instituio

    deve constituir uma CPA com as funes de coordenar e articular o seu

    processo interno de avaliao e disponibilizar informaes. Todas as CPAs

    precisam ser cadastradas no INEP, como a primeira etapa de uma interlocuo

    sistemtica e produtiva com vistas efetiva implementao do SINAES.

    A CPA deve contar, na sua composio, com a participao de

    representantes de todos os segmentos da comunidade universitria e, tambm,

    da sociedade civil organizada. As definies quanto quantidade de membros,

    forma de composio, durao do mandato, dinmica de funcionamento e

    modo de organizao das CPAs sero objeto de regulao prpria e aprovadas

    pelo rgo colegiado mximo da instituio3. Sugere-se que a CPA seja

    composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade

    pelo desenvolvimento de todas as aes previstas no processo avaliativo.

    Os eixos de sustentao e de legitimidade da CPA so resultantes das

    formas de participao e interesse da comunidade acadmica, alm da inter-

    relao entre atividades pedaggicas e gesto acadmica e administrativa.

    O apoio de assessores externos ao trabalho realizado pelas CPAs no

    deve, sob hiptese alguma, substituir a necessria participao dos atores

    institucionais prprios.

    Planejamento

    A elaborao do projeto de avaliao/SINAES compreende a definio

    de objetivos, estratgias, metodologia, recursos e calendrio das aes

    avaliativas. importante que o calendrio contemple os prazos para execuo

    das aes principais e datas de eventos (reunies, seminrios etc.),

    observando igualmente os prazos estabelecidos pela Portaria n. 2051/04, que

    regulamenta o SINAES.

    O planejamento, discutido com a comunidade acadmica, deve levar em

    conta as caractersticas da instituio, seu porte e a existncia ou no de

    experincias avaliativas anteriores, tais como: auto-avaliao, avaliao

    3 Portaria n 2.051/04, Art. 7.

    9

  • externa, avaliao dos docentes pelos estudantes, avaliao de desempenho

    do pessoal tcnico-administrativo, avaliao da ps-graduao, entre outros.

    Sensibilizao

    No processo de auto-avaliao, a sensibilizao busca o envolvimento

    da comunidade acadmica na construo da proposta avaliativa por meio da

    realizao de reunies, palestras, seminrios, entre outros. Cabe ressaltar que a sensibilizao deve estar presente tanto nos momentos iniciais quanto na

    continuidade das aes avaliativas, pois sempre haver sujeitos novos

    iniciando sua participao no processo: sejam estudantes, sejam membros do

    corpo docente ou tcnico-administrativo.

    2 Etapa: Desenvolvimento

    No desenvolvimento da avaliao auto-avaliao fundamental

    assegurar a coerncia entre as aes planejadas e as metodologias adotadas,

    a articulao entre os participantes e a observncia aos prazos. Esta Etapa

    consiste na concretizao das atividades planejadas como, por exemplo, as

    listadas a seguir:

    (a) realizao de reunies ou debates de sensibilizao;

    (b) sistematizao de demandas/idias/sugestes oriundas destas

    reunies;

    (c) realizao de seminrios internos para: apresentao do SINAES,

    apresentao da proposta do processo de avaliao interna da IES, discusses

    internas e apresentao das sistematizaes dos resultados e outros;

    (d) definio da composio dos grupos de trabalho, atendendo aos

    principais segmentos da comunidade acadmica4 (avaliao de egressos e/ou

    dos docentes; estudo de evaso etc);

    (e) construo de instrumentos para coleta de dados: entrevistas,

    questionrios, grupos focais e outros;

    (f) definio da metodologia de anlise e interpretao dos dados;

    4 O termo comunidade acadmica compreende os corpos docente, discente e tcnico-administrativo.

    10

  • (g) definio das condies materiais para o desenvolvimento do

    trabalho: espao fsico, docentes e tcnicos com horas de trabalho dedicadas a

    esta tarefa e outros;

    (h) definio de formato de relatrio de auto-avaliao; definio de

    reunies sistemticas de trabalho;

    (i) elaborao de relatrios; e

    (j) organizao e discusso dos resultados com a comunidade

    acadmica e publicao das experincias.

    3 Etapa: Consolidao

    Esta etapa refere-se elaborao, divulgao e anlise do relatrio final.

    Contempla, tambm, a realizao de um balano crtico do processo avaliativo

    e de seus resultados em termos da melhoria da qualidade da instituio.

    Relatrio

    O relatrio final de avaliao interna deve expressar o resultado do

    processo de discusso, de anlise e interpretao dos dados advindos,

    principalmente, do processo de auto-avaliao. importante que ele seja

    capaz de incorporar, quando estiverem disponveis, os resultados da avaliao

    de cursos e de desempenho de estudantes.

    Os destinatrios do relatrio so os membros da comunidade

    acadmica, os avaliadores externos e a sociedade. Considerando essa

    diversidade de leitores, so fundamentais a clareza na comunicao das

    informaes e o carter analtico e interpretativo dos resultados obtidos. Alm

    disso, desejvel que ele apresente sugestes para aes de natureza

    administrativa, poltica, pedaggica e tcnico-cientfica a serem implementadas.

    Divulgao

    A divulgao, como continuidade do processo de avaliao interna, deve

    oportunizar a apresentao pblica e a discusso dos resultados alcanados

    nas etapas anteriores. Para tanto, podem ser utilizados diversos meios, tais

    11

  • como: reunies, documentos informativos (impressos e eletrnicos), seminrios

    e outros. A divulgao deve propiciar, ainda, oportunidades para que as aes

    concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas

    pblicas comunidade interna.

    Balano crtico

    Ao final do processo de auto-avaliao, necessria uma reflexo sobre

    o mesmo, visando a sua continuidade. Assim, uma anlise das estratgias

    utilizadas, das dificuldades e dos avanos apresentados permitir planejar

    aes futuras. Deste modo, o processo de auto-avaliao proporcionar no s

    o auto-conhecimento institucional, o que em si de grande valor para a IES,

    como ser um balizador da avaliao externa, prevista no SINAES como a

    prxima etapa da avaliao institucional5.

    O quadro a seguir apresenta as principais aes relevantes para um

    efetivo desenvolvimento da auto-avaliao, conforme estabelecido no

    Documento Diretrizes de Avaliao Institucional.

    Etapas da Avaliao Interna: auto-avaliao

    12

    1 Etapa: Preparao Constituio de CPA Sensibilizao Elaborao do Projeto de Avaliao

    2 Etapa: Desenvolvimento Aes Levantamento Dados e Informaes Anlise das Informaes. Relatrios Parciais

    5 Outros documentos da CO es para o desenvolvimento da avaliao externa e sua integrao com as dema NAES.

    NAES oferecero as orientais dimenses integrantes do SI3 Etapa: Consolidao Relatrio Divulgao Balano Crtico

  • 4 DIMENSES DA AVALIAO INSTITUCIONAL

    As dimenses a serem consideradas no processo de avaliao

    institucional foram estabelecidas pela Lei n 10.861/04, artigo 3. Neste

    documento, so apresentados, na forma de Orientaes Gerais, alguns tpicos

    que permitem a operacionalizao da avaliao dessas dimenses. Desta

    forma, buscamos possibilitar s IES de todo o pas que, respeitando suas

    especificidades, procedam elaborao de seus processos prprios de auto-

    avaliao institucional.

    As Orientaes Gerais para a Auto-Avaliao esto organizadas em trs

    ncleos:

    (1) Ncleo bsico e comum contempla tpicos que devem integrar os

    processos de avaliao interna de todas as IES.

    (2) Ncleo de temas optativos contm tpicos que podem ser ou no

    selecionados pelas IES para avaliao, conforme sejam considerados

    pertinentes realidade e adequados ao projeto de avaliao institucional. Eles

    devem ser entendidos como sugestes para as reflexes e discusses da

    comunidade acadmica corpo discente, docente e tcnico administrativo.

    Neste ncleo, para auxiliar as IES na tarefa de ampliar a compreenso

    sobre a instituio, bem como emitir juzos de valor e estabelecer aes de

    melhoramento, so apresentados tpicos em forma de perguntas.

    (3) Ncleo de documentao, dados e indicadores so apresentados

    dados, indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e

    justificar as anlises e interpretaes. Assim, listamos dados, indicadores e

    documentos (alm da possibilidade de utilizao de entrevistas e questionrios)

    no excludentes, mas complementares, sendo esperado da instituio a

    seleo destas e/ou de outras estratgias para a coleta das informaes que

    se mostrarem adequadas para, em procedimentos quantitativos e qualitativos,

    a avaliao ser realizada com bases concretas.

    Grande parte dos dados quantitativos sobre as instituies e cursos

    podem ser extrados do Censo da Educao Superior, realizado anualmente

    pelo INEP. Outros dados, inclusive qualitativos, so gerados com o auxlio de

    pesquisadores institucionais, indicados pelos Reitores ou Dirigentes, o que

    13

  • torna extremamente importante que as CPAs identifiquem, em cada caso, o

    responsvel pelas informaes prestadas, e que trabalhem de forma articulada.

    As informaes prestadas anualmente no Censo so um importante ponto de

    partida para o desenvolvimento da auto-conscincia institucional e para a

    prpria atividade avaliativa.

    Em todos os casos, os temas indicados devem ser analisados e

    avaliados segundo as especificidades institucionais, e no entendidos como

    instrumento limitador. De modo especial, as dimenses que envolvem questes

    financeiras devem ser analisadas de acordo com a natureza jurdica da

    instituio (pblica ou privada) e a sua organizao administrativa (faculdades

    isoladas, centros universitrios, universidades). Neste sentido, importante

    estabelecer a relao necessria com os seus mantenedores, no caso de IES

    privadas, e com o rgo pblico responsvel, no caso das pblicas.

    fundamental destacar que as dimenses, assim como os tpicos

    apontados, no esgotam o leque de atividades/situaes e questes que

    acontecem nas IES. Por isso, estas Orientaes Gerais para Avaliao

    Institucional no devem ser consideradas um instrumento para mera checagem

    ou verificao ou, simplesmente, quantificao. Ao contrrio, espera-se que

    esta seleo de temas seja vista como ponto de partida para a construo de

    um amplo processo de discusso e reflexo sobre as diversas facetas e

    atividades institucionais, permitindo o aprofundamento do conhecimento e

    compreenso sobre as mesmas.

    Muitos dos temas e das dimenses apresentados faro parte do

    instrumento de avaliao da instituio que ser utilizado pelas Comisses de

    Avaliao Externa, quando da avaliao in loco, o qual ser disponibilizado

    oportunamente.

    4.1 A misso e o Plano de Desenvolvimento Institucional

    (1) Ncleo bsico e comum

    finalidades, objetivos e compromissos da instituio, explicitados em documentos oficiais.

    14

  • concretizao das prticas pedaggicas e administrativas e suas relaes com os objetivos centrais da instituio, identificando resultados,

    dificuldades, carncias, possibilidades e potencialidades.

    caractersticas bsicas do PDI e suas relaes com o contexto social e econmico em que a instituio est inserida.

    articulao entre o PDI e o Projeto Pedaggico Institucional (PPI) no que diz respeito s atividades de ensino, pesquisa, extenso, gesto acadmica,

    gesto institucional e avaliao institucional.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Existe uma formulao explcita e clara dos objetivos e finalidades da instituio? Descreva.

    Qual o grau de conhecimento e apropriao do PDI pela comunidade acadmica?

    Existe coerncia entre as aes e prticas realizadas na instituio e os propsitos formulados no PDI?

    Existem mecanismos para comprovar sua realizao efetiva, modificao e reviso? Os dirigentes, docentes, tcnicos administrativos e os rgos colegiados participam dessas atividades?

    H articulao entre o PDI e o Projeto Pedaggico Institucional no que diz respeito s polticas de ensino, de pesquisa, de extenso, de gesto

    acadmica e administrativa e de avaliao institucional? Explicite as formas com que isso se concretiza.

    Qual o perfil esperado dos ingressantes? Qual o perfil esperado dos egressos da instituio?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Plano de Desenvolvimento Institucional. Projeto Pedaggico Institucional. Projeto Pedaggico dos Cursos.

    15

  • Efetiva utilizao do PDI como referncia para programas e projetos desenvolvidos pelas unidades acadmicas (Faculdades, Institutos, Centros) e

    pela administrao central da instituio (Reitoria, Pr-reitorias e rgos

    colegiados.

    Avaliao e atualizao do PDI (realizao de seminrios, reunies, consultas).

    Descrio do perfil de egressos (conhecimentos e competncias que devem adquirir durante a sua permanncia na IES).

    Descrio do perfil de ingressantes: com base nas demandas regionais e nacionais (conhecimentos e competncias que devem apresentar)

    4.2 A poltica para o ensino, a pesquisa, a ps-graduao, a extenso e as respectivas normas de operacionalizao, includos os procedimentos para estmulo produo acadmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades

    A. ENSINO

    (1) Ncleo bsico e comum

    Concepo de currculo e organizao didtico-pedaggica (mtodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliao da

    aprendizagem) de acordo com os fins da instituio, as diretrizes curriculares e

    a inovao da rea.

    Prticas pedaggicas, considerando a relao entre a transmisso de informaes e utilizao de processos participativos de construo do

    conhecimento.

    Pertinncia dos currculos (concepo e prtica), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (cientficas, econmicas, culturais

    etc.) e as necessidades individuais.

    Prticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formao docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovaes didtico-

    pedaggicas e o uso das novas tecnologias no ensino.

    16

  • (2) Ncleo de temas optativos

    Com qual sistemtica e periodicidade feita a reviso de currculos? A periodicidade adequada? Os mecanismos de atualizao so adequados?

    Existem responsveis pelo processo?

    Os currculos e programas de estudos de cada curso respondem ao perfil do egresso?

    Quais os critrios orientadores da atualizao curricular? So desenvolvidos encontros para discutir o(s) currculo(s) do(s) curso(s)? H discusso em relao s Diretrizes Curriculares Nacionais?

    B. PESQUISA6 (1) Ncleo bsico e comum

    Relevncia social e cientfica da pesquisa em relao aos objetivos institucionais, tendo como referncia as publicaes cientficas, tcnicas e

    artsticas, patentes, produo de teses, organizao de eventos cientficos,

    realizao de intercmbios e cooperao com outras instituies nacionais e

    internacionais, formao de grupos de pesquisa, poltica de investigao e

    polticas de difuso dessas produes.

    Vnculos e contribuio da pesquisa para o desenvolvimento local/regional.

    Polticas e prticas institucionais de pesquisa para a formao de pesquisadores (inclusive iniciao cientfica).

    Articulao da pesquisa com as demais atividades acadmicas. Critrios para o desenvolvimento da pesquisa, participao dos

    pesquisadores em eventos acadmicos, publicao e divulgao dos trabalhos.

    (2) Ncleo de temas optativos

    6 Apenas para as IES que desenvolvem esta atividade acadmica.

    17

  • A produo cientfica da IES coerente com a sua misso e com os investimentos e polticas propostas para o seu desenvolvimento? E com as

    necessidades sociais e as exigncias da cincia?

    Existem na instituio grupos de pesquisa cadastrados? Os projetos recebem apoio de agncias de fomento?

    A Instituio possui veculos de divulgao da produo intelectual, artstica e cultural do corpo docentes e tcnico-administrativo (livros, revistas, jornais,

    editora)?

    A Instituio promove fruns que permitam a divulgao da iniciao cientfica desenvolvida pelos docentes, discentes e tcnicos-administrativos?

    H poltica de auxlio aos membros da Instituio em relao apresentao de trabalhos cientficos em eventos nacionais e internacionais?

    Descreva.

    H poltica que auxilie na formao de novos pesquisadores na IES (bolsas, auxlios)? Descreva.

    So desenvolvidas atividades que permitam a inter-relao do ensino com a pesquisa? Quais?

    H apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agncias de fomento? Descreva.

    Existe mecanismo que registre a produo e o desenvolvimento das atividades dos pesquisadores da IES? Explicite sua forma de funcionamento.

    Existe rgo responsvel pela relao interinstitucional e internacional da IES? Explicite sua dinmica de funcionamento.

    C. EXTENSO7

    (1) Ncleo bsico e comum

    Concepo de extenso e de interveno social afirmada no PDI. Articulao das atividades de extenso com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social.

    7 Apenas para as IES que desenvolvem tal atividade acadmica.

    18

  • Participao dos estudantes nas aes de extenso e interveno social e o respectivo impacto em sua formao.

    (2) Ncleo de temas optativos

    H um rgo institucional responsvel pela coordenao das atividades e da poltica de extenso? Explicite sua dinmica de funcionamento.

    H preocupao da IES em desenvolver atividades de extenso que atendam comunidade regional em termos sociais, culturais, da sade e

    outros? Como se manifesta?

    H sistemticas de avaliao das atividades de extenso desenvolvidas pela IES? Quais?

    Qual o impacto das atividades de extenso na comunidade e na formao dos estudantes?

    As atividades de extenso desenvolvidas esto integradas com as de ensino e pesquisa? So coerentes com a misso da IES? Descreva as formas

    de integrao.

    Quais as polticas existentes na instituio para o desenvolvimento das atividades de extenso?

    Existem incentivos institucionais ou de outras fontes? Quais so eles?

    D. PS-GRADUAO8 (stricto e latu sensu) (1) Ncleo bsico e comum

    Polticas institucionais para criao, expanso e manuteno da ps-graduao lato e stricto sensu.

    Poltica de melhoria da qualidade da ps-graduao. Integrao entre graduao e ps-graduao Formao de pesquisadores e de profissionais para o magistrio superior.

    8 Apenas para as IES que possuem Programas de Ps-graduao.

    19

  • (2) Ncleo de temas optativos

    H um rgo institucional responsvel pela coordenao das atividades e da poltica de ps-graduao na IES? Descreva sua dinmica de

    funcionamento.

    A IES desenvolve cursos de ps-graduao (lato sensu e stricto sensu)? Quantos? Qual a dimenso destas atividades?

    Os cursos oferecidos tm relao com as atividades acadmicas da IES? Qual seu impacto sobre elas?

    H auxlio de verbas, interno e externo Instituio na realizao dos cursos oferecidos?

    Os conceitos da avaliao da CAPES esto demonstrando a realidade dos cursos?

    Existe integrao entre graduao e ps-graduao e entre ensino , pesquisa na IES?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Currculos e programas de estudos. Mecanismos, acordos e concluses da reviso, atualizao e

    renovaes dos currculos e programas de estudo.

    Responsveis pelas aes de atualizao dos documentos da IES. Sistematizao das atividades de extenso (programas, descrio de

    atividades, nmero de estudantes participantes).

    Acompanhamento e avaliao do impacto das atividades de extenso Grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estmulos pesquisa. Convnios e acordos com outras instituies pblicas e privadas,

    organizaes profissionais e empresariais, associaes, centros assistenciais.

    Indicadores

    Indicadores de atividades cientficas (publicaes, existncia de grupos de pesquisa, patentes, entre outros)

    20

  • Conceitos da CAPES. Indicadores de atuao profissional dos egressos. Indicador de publicaes (livros e captulos de livros, artigos publicados em

    revistas cientficas indexadas, trabalhos publicados em anais, propriedade

    intelectual, publicaes eletrnicas).

    4.3 A responsabilidade social da instituio, considerada especialmente no que se refere sua contribuio em relao incluso social, ao desenvolvimento econmico e social, defesa do meio ambiente, da memria cultural, da produo artstica e do patrimnio cultural

    (1) Ncleo bsico e comum

    Transferncia de conhecimento e importncia social das aes universitrias e impactos das atividades cientficas, tcnicas e culturais, para o

    desenvolvimento regional e nacional.

    Natureza das relaes com o setor pblico, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituies sociais, culturais e educativas de

    todos os nveis.

    Aes voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoo da cidadania, de ateno a setores sociais excludos, polticas de ao afirmativa

    etc.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Quais os critrios adotados pela instituio para ampliar o acesso, inclusive os portadores de necessidades especiais?

    Quais as aes desenvolvidas pela universidade no sentido da incluso e assistncia a setores ou grupos sociais discriminados e/ou sub-representados

    no interior de cada segmento da comunidade universitria (professores,

    estudantes e funcionrios).

    A instituio contribui com a criao de conhecimentos para o desenvolvimento cientfico, tcnico ou cultural da nao?

    21

  • Existem atividades institucionais em interao com o meio social? Em qual(is) rea(s) (educao, sade, lazer, cultura, cidadania, solidariedade,

    organizaes econmicas e sociais, meio ambiente, patrimnio cultural,

    planejamento urbano, desenvolvimento econmico, entre outras)?

    Caracterizao das atividades.

    Existem atividades vinculadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de sade, escolas, clubes, sindicatos, ou outras? Quais?

    Existe uma avaliao sobre a forma em que as atividades de vinculao com o meio favorecem o desenvolvimento das finalidades da instituio? Como

    ela feita?

    Existem polticas institucionais de incluso de estudantes em situao econmica desfavorecida? Quais?

    A instituio favorece a incluso de estudantes portadores de necessidades especiais? Desenvolve estratgias para a interveno destes nas aulas?

    Possui polticas de contratao de pessoal (docentes e tcnico-administrativos)

    com necessidades especiais?

    Quais as relaes estabelecidas pela instituio com o setor pblico, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho?

    Existem aes que visem promoo da cidadania e de ateno a setores sociais?

    Existem aes para promover iniciativas de incubadoras de empresas, empresas juniores, captao de recursos?

    Existem polticas de formao de pesquisadores? De formao de docentes para educao bsica e para educao superior?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Critrios que a instituio utiliza para a abertura de cursos e ampliao de vagas.

    Contribuio da instituio na criao de conhecimentos para o desenvolvimento cientfico, tcnico ou cultural.

    Caracterizao e pertinncia das atividades da IES nas reas de educao, sade, lazer, cultura, cidadania, solidariedade, organizaes econmicas e

    22

  • sociais, meio ambiente, patrimnio cultural, planejamento urbano,

    desenvolvimento econmico, entre outras.

    Descrio e sistematizao das atividades relacionadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de sade, escolas, clubes, sindicatos, partidos polticos

    ou outras.

    Evidencias da vinculao dessas atividades com o desenvolvimento das finalidades da instituio.

    Dados sobre bolsas, descontos e outras evidncias de polticas institucionais de incluso de estudantes em situao econmica desfavorecida.

    Lista de estudantes/docentes/tcnicos-administrativos portadores de necessidades especiais. Estratgias pedaggico-didticas empregadas.

    Convnios e acordos com outras instituies pblicas e privadas, organizaes profissionais e empresariais, associaes, centros assistenciais.

    4.4 A comunicao com a sociedade

    (1) Ncleo bsico e comum

    Estratgias, recursos e qualidade da comunicao interna e externa. Imagem pblica da instituio nos meios de comunicao social.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Quais so os meios de comunicao utilizados pela IES? A comunicao da instituio efetiva e comprometida com a misso da IES? Como se manifesta?

    A comunicao interna da instituio freqente? Quais os canais de comunicao utilizados?

    Existe uma adequada comunicao entre os membros da instituio? A informao entregue aos usurios da instituio completa, clara e atualizada?

    A informao divulgada inclui os aspectos que dizem respeito s atividades da instituio (objetivos, recursos, durao dos cursos, orientao sobre a

    23

  • formao, regimentos sobre admisso, titulao oferecida, lista de currculos

    diretivos e docentes, incentivos e bolsas para estudantes, valor da

    mensalidade, servios, procedimentos burocrticos etc.).

    H servio de ouvidoria? Como funciona? Existem mecanismos de comunicao e sistemas de informao eficazes para a coordenao dos diferentes cursos/unidades?

    Existe uma estrutura de informao sobre a realidade institucional, as caractersticas do meio, os recursos e outros elementos semelhantes para

    avaliar o cumprimento das metas e objetivos?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Meios e canais de comunicao utilizados para publicizar as atividades da instituio na comunidade externa.

    Regimentos e manuais de circulao interna informando sobre procedimentos.

    Folhetos e jornais para divulgao interna, existncia de stios-web de divulgao. Anlises sobre sua eficcia.

    Guia do aluno ou semelhante que contenha informaes sobre Projeto Pedaggico do curso, disciplinas, crditos, horrios de funcionamento e outros.

    Questionrios destinados aos membros dos diversos segmentos da instituio avaliando a efetividade da comunicao e a circulao das

    informaes na instituio.

    Questionrios para os estudantes, docentes e tcnico-administrativos indagando e avaliando as estratgias mais eficazes e os problemas na

    circulao das informaes.

    Procedimentos de recepo de sugestes e procedimentos de resposta.

    4.5 As polticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo tcnico-administrativo, seu aperfeioamento, desenvolvimento profissional e suas condies de trabalho

    (1) Ncleo bsico e comum

    24

  • Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionrios tcnico-administrativos com critrios claros de admisso e de progresso.

    Programas de qualificao profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionrios tcnico-administrativos.

    Clima institucional, relaes inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfao pessoal e profissional.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Qual a relao entre a quantidade de estudantes dos cursos e os recursos humanos (docentes e tcnicos-administrativos) existentes?

    O nmero de docentes e tcnico-administrativos suficiente para responder aos objetivos e funes da instituio?

    Existem mecanismos claros e conhecidos para a seleo, contratao, aperfeioamento e avaliao do corpo docente e tcnico-administrativo?

    A experincia profissional, a formao didtico-pedaggica dos docentes, e a formao e experincia profissional dos tcnico-administrativos permitem

    desenvolver com qualidade a misso institucional?

    Existem instncias que permitam conhecer o grau de satisfao dos docentes com as condies de trabalho, os planos de estudos, os recursos e

    outros aspectos vinculados com sua funo?

    Existem instncias que permitam conhecer o grau de satisfao dos tcnicos-administrativos com as condies de trabalho, os recursos e outros

    aspectos vinculados com sua funo?

    H instncias que fomentam a qualificao dos docentes e tcnicos-administrativos? Existem incentivos e outras formas de apoio para o

    desenvolvimento das suas funes?

    Existem polticas de assistncia e de melhoria da qualidade de vida dos tcnicos-administrativos?

    Existe integrao entre os membros da instituio e um clima institucional de respeito?

    25

  • (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    A. DOCENTES

    Dados

    N de docentes em tempo integral, parcial e horistas (substitutos na IFES).

    N de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivo regimes de trabalho.

    Experincia profissional no magistrio superior. Experincia profissional fora do magistrio superior. Formao didtico-pedaggica. N. de publicaes por docente. Critrios de ingresso na instituio e de progresso na carreira. Polticas de capacitao e de avaliaes de desempenho. Pesquisas e/ou estudos sobre docentes com as condies de

    trabalho, recursos, formao dos tcnico-administrativos.

    Indicadores9

    Conceitos da CAPES no Ps-graduao stricto sensu IQCD ndice de Qualificao do Corpo Docente.* Produo acadmica/docentes. Aluno tempo integral/professor.* Grau de envolvimento como ps-graduao.* Grau de envolvimento com pesquisa.

    9 Doravante esto assinalados com (*) os indicadores desenvolvidos pelo Tribunal de Contas da Unio, obrigatrios para as Instituies Federais de Educao Superior. De acordo com o documento do Tribunal de Contas da Unio (TCU), Secretaria de Ensino Superior (SESu) e Secretaria Federal de Controle Interno (AFC), Deciso TCU N. 408/2002 Plenrio Orientaes para o Clculo dos Indicadores de Gesto, Aluno de Tempo Integral (de graduao) calculado da seguinte forma: AgTI = (somatrio) todos os cursos {(NDI* Dpc)(1+[Fator de Reteno] + ((N1 NDI)/4)* Dpc) onde, NDI = Nmero de Diplomados, no ano letivo referente ao exerccio, em cada curso; Dpc = Durao padro do curso; N1 = Nmero de alunos que ingressaram no ano letivo ao exerccio, em cada curso e fator de Reteno calculado de acordo com metodologia da SESu.

    26

  • Grau de envolvimento com extenso.

    B. TCNICO-ADMINISTRATIVOS

    Dados

    N de funcionrios tcnico-administrativos. Escolaridade dos funcionrios tcnico-administrativos. Envolvimento de funcionrios tcnico-administrativos com pesquisa e Extenso.

    Experincia profissional. Critrios de ingresso na instituio. Critrios de progresso na carreira. Polticas de capacitao. Avaliaes de desempenho. Pesquisas e/ ou estudos sobre a satisfao dos funcionrios tcnico-administrativos com as condies de trabalho, recursos, formao dos tcnico-

    administrativos.

    Indicadores

    Aluno tempo integral/funcionrio tcnico-administrativo*

    4.6 Organizao e gesto da instituio, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independncia e autonomia na relao com a mantenedora, e a participao dos segmentos da comunidade universitria nos processos decisrios

    (1) Ncleo bsico e comum

    Existncia de plano de gesto e/ou plano de metas: adequao da gesto ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerncia com a

    estrutura organizacional oficial e real.

    27

  • Funcionamento, composio e atribuio dos rgos colegiados. Uso da gesto e tomadas de deciso institucionais em relao s finalidades educativas.

    Uso da gesto estratgica para antecipar problemas e solues. Modos de participao dos atores na gesto (consensual, normativa,

    burocrtica).

    Investimento na comunicao e circulao da informao (privativa da gesto central ou fluida em todos nveis).

    (2) Ncleo de temas optativos

    Existem, na Instituio, procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decises? Quais so?

    A gesto est orientada para resultados ou processos? Justifique. Existem na Instituio procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decises? Quais so eles?

    Como funcionam?

    Existem na Instituio instncias de apoio, participao e consulta para tomar decises? Como funcionam? O grau de centralizao ou

    descentralizao existente na instituio adequado para a gesto da

    instituio?

    Os sistemas de arquivo e registro so eficientes para dar conta das funes da instituio?

    Existem instrues normativas formuladas e conhecidas sobre os procedimentos institucionais (estatutos, regimentos, organogramas,

    regulamentos internos, normas acadmicas e outros)?

    Os rgos colegiados funcionam permitindo a participao e a democracia interna, com critrios de composio?

    Existe um organograma institucional explicitando a hierarquia das funes e a dinmica de funcionamento da IES? Ele desenvolvido de acordo com o

    proposto? Outras funes e relaes so estabelecidas fora do organograma

    institucional?

    28

  • (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Atas dos rgos colegiados. Regulamentos internos, normas acadmicas, regimentos e estatutos da

    instituio.

    Funcionamento do sistema de registro acadmico. Funcionamento do sistema e recursos de informao. Mecanismos de controle de normas acadmicas. Organogramas.

    4.7 Infra-estrutura fsica, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informao e comunicao

    (1) Ncleo bsico e comum

    Adequao da infra-estrutura da instituio (salas de aula, biblioteca, laboratrios, reas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informtica,

    rede de informaes e outros) em funo das atividades de ensino, pesquisa e

    extenso.

    Polticas institucionais de conservao, atualizao, segurana e de estmulo utilizao dos meios em funo dos fins.

    Utilizao da infra-estrutura no desenvolvimento de prticas pedaggicas inovadoras.

    (2) Ncleo de temas optativos

    A quantidade de laboratrios adequada para as necessidades da instituio em relao aos cursos e a quantidade dos estudantes?

    O espao suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades programadas?

    Qual o nvel de funcionalidade dos laboratrios, bibliotecas, oficinas,espaos experimentais?

    29

  • Qual o estado de conservao dos laboratrios e bibliotecas e as carncias mais relevantes?

    Os equipamentos dos laboratrios so adequados em quantidade e qualidade? Justifique.

    Quais so as caractersticas dos laboratrios e bibliotecas quanto iluminao, refrigerao, acstica, ventilao, mobilirio e limpeza?

    A quantidade de postos na biblioteca e salas de leitura adequada s necessidades dos usurios? Justifique.

    Os horrios e calendrio da biblioteca respondem s necessidades dos estudantes nos turnos oferecidos pela IES (diurnos e noturnos)? Justifique.

    Os equipamentos da biblioteca tm a quantidade e qualidade necessrias? Justifique.

    A organizao dos materiais e o volume de consultas e emprstimos so adequados (Justifique)? So informatizados?

    Qual a disponibilidade dos materiais em relao demanda? Qual a disponibilidade da bibliografia obrigatria ou recomendada em relao demanda?

    Qual o grau de satisfao dos usurios com relao ao sistema de acesso aos materiais e a sua consulta? Justifique.

    Qual a satisfao dos usurios com a quantidade, qualidade e acessibilidade da bibliografia? Justifique.

    Qual a satisfao dos estudantes com os laboratrios e as bibliotecas da IES? Justifique.

    Existem procedimentos claros para adquirir, manter, revisar e atualizar as instalaes e recursos necessrios?

    So suficientes a infra-estrutura, as instalaes e os recursos educativos? Justifique.

    A instituio possui, em seu quadro de pessoal, tcnicos-administrativos necessrios para o uso e manuteno das instalaes/infra estrutura?

    Justifique.

    As instalaes so adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades especiais? Justifique.

    30

  • H locais de convvio disponveis aos discentes, docentes e funcionrios tcnico-administrativos? Descreva-os.

    H coerncia entre as bibliotecas, laboratrios, equipamentos de informtica e as prticas pedaggicas dos docentes? Justifique.

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    N. de salas de aula. N. de instalaes administrativas. N. e condies das salas de docentes. N. e condies das salas de reunies. N. e condies dos gabinetes de trabalho. N. e condies das salas de conferncia/auditrios. N. e condies das instalaes sanitrias. Existncia de reas de convivncia. Acessos para portadores de necessidades especiais. N. de equipamentos (informtica, laboratrios, apoio administrativo). N. de Bibliotecas (central e setoriais).

    Acesso a bases de dados e bibliotecas virtuais. No. de livros, peridicos e ttulos em geral. N. e condies de laboratrios de informtica. N. De equipamentos informticos e condies de uso e acesso pelos estudantes.

    N. e condies de laboratrios especficos. Descrio do plano de segurana, proteo de riscos e proteo ambiental.

    Questionrios de satisfao dos usurios sobre as instalaes em geral e especialmente sobre a biblioteca, laboratrios e equipamentos informticos.

    4.8 Planejamento e avaliao, especialmente em relao aos processos, resultados e eficcia da auto-avaliao institucional

    (1) Ncleo bsico e comum

    31

  • Adequao e efetividade do (plano estratgico) planejamento geral da instituio e sua relao com o Projeto Pedaggico Institucional e com os

    projetos pedaggicos dos cursos.

    Procedimentos de avaliao e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Existe um planejamento das atividades da instituio? Como funciona? O planejamento incorpora aes para a melhoria contnua? Existe relao entre a auto-avaliao e o planejamento? Justifique.

    Quais so os mecanismos para a realizao dessas aes? Existia avaliao institucional antes da implantao do SINAES? Desde quando? Com quais resultados? Como estava organizada?

    Existe consenso sobre os objetivos do processo de auto-avaliao? Houve acordos sobre a metodologia utilizada e os objetivos a atender? Como ocorreu?

    Houve, no decorrer do processo de auto-avaliao, as condies necessrias para uma avaliao efetiva? Justifique.

    Houve participao suficiente para assegurar o comprometimento e a apropriao dos resultados da auto-avaliao da maior parte da comunidade?

    Justifique.

    Foi possvel colher e sistematizar as informaes importantes disponveis na instituio quando foi realizada a auto-avaliao? Justifique.

    Foi necessrio gerar informao adicional? Porqu? O processo de auto-avaliao permitiu gerar juzos crticos sobre a instituio?

    O relatrio de auto-avaliao conseguiu comunicar bem as concluses do processo de avaliao interna?

    Houve discusso dos resultados, dos relatrios, com a comunidade? Houve aes e mudanas imediatas como resultado do processo de auto-avaliao?

    32

  • Houve modificaes includas no planejamento de futuras atividades? Que questes foram mantidas e quais mudaram para a continuidade do processo de auto-avaliao no mbito do SINAES?

    Houve divulgao interna do processo e dos resultados da avaliao interna?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Projeto Pedaggico Institucional Projeto Pedaggico dos cursos Relatrios parciais de auto-avaliao. Relatrio final de auto-avaliao. Aes decorrentes das concluses da auto-avaliao. N de eventos e seminrios de difuso dos processos de auto-avaliao.

    4.9 Polticas de atendimento aos estudantes

    (1) Ncleo bsico e comum

    Polticas de acesso, seleo e permanncia de estudantes (critrios utilizados, acompanhamento pedaggico, espao de participao e de

    convivncia) e sua relao com as polticas pblicas e com o contexto social.

    Polticas de participao dos estudantes em atividades de ensino (estgios, tutoria), Iniciao Cientfica, Extenso, avaliao institucional,

    atividades de intercmbio estudantil.

    Mecanismos/sistemticas de estudos e anlises dos dados sobre ingressantes, evaso/abandono, tempos mdios de concluso, formaturas,

    relao professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das

    atividades educativas.

    acompanhamento de egressos e de criao de oportunidades de formao continuada.

    (2) Ncleo de temas optativos

    33

  • Os critrios de admisso so conhecidos, discutidos e divulgados? Como so construdos?

    Existem mecanismos de apoio acadmico, compensao e orientao para os estudantes que apresentam dificuldades acadmicas e pessoais?

    Esto regulamentados os direitos e deveres dos estudantes? Como? O processo de ensino contempla as condies acadmicas de ordem de matrcula dos estudantes matriculados? Justifique.

    Existem mecanismos que permitam comprovar se foram alcanados os objetivos dos planos de estudos? Como funcionam?

    Existem mecanismos para incorporar novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem? Como funcionam?

    Tm se desenvolvido indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes? Quais?

    Como tm evoludo nos ltimos cinco anos? So empregados os resultados na reviso e organizao dos processos de ensino-aprendizagem?

    Quais as condies institucionais desenvolvidas no que diz respeito s questes burocrticas (inscries, transferncias, horrios e outros)?

    Quais os aspectos positivos e negativos detectados no que diz respeito s polticas de atendimento ao estudante?

    Quais as dificuldades? Existe um plano para superar as dificuldades detectadas?

    H instncias que forneam bolsas de ensino, pesquisa e extenso? Quais? Quantidade de bolsas e tipos.

    H instncias que favoream a participao dos estudantes em eventos? Existem programas de mobilidade e intercmbio? Esto baseados em normas

    e critrios para sua concesso? Quais so elas?

    H polticas claras de incentivo participao dos estudantes em projetos com os docentes? Quais?

    H polticas de incentivo para a criao de empresas-jnior, incubadoras? Descreva.

    H polticas de incentivo a estgios, intercmbios com instituies e estudantes do exterior? Descreva.

    34

  • H programas e prticas de iniciao cincia e de formao inicial de futuros pesquisadores? Descreva.

    EGRESSOS

    (1) Ncleo bsico e comum

    Insero profissional dos egressos. Participao dos egressos na vida da Instituio.

    (2) Ncleo de temas optativos

    Existem mecanismos para conhecer a opinio dos egressos sobre a formao recebida, tanto curricular quanto tica? Quais so?

    Qual a situao dos egressos? Qual o ndice de ocupao entre eles? H relao entre a ocupao e a formao profissional recebida?

    Existem mecanismos para conhecer a opinio dos empregadores sobre os egressos da instituio? Quais?

    utilizada a opinio dos empregadores dos egressos para revisar o plano e os programas? Como feita?

    Existem atividades de atualizao e formao continuada para os egressos? Quais?

    H participao dos egressos na vida da instituio? Como? Que tipos de atividades desenvolvem os egressos? Que contribuies sociais tm trazido?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Pesquisas ou estudos sobre os egressos e/ou empregadores dos mesmos.

    Dados sobre a ocupao dos egressos. Evidncias de atividades de formao continuada para os egressos. N. de Candidatos.

    35

  • N. de Ingressantes. N. de Estudantes matriculados por curso . N. de Estudantes com bolsas. N. mdio de estudantes por turma. N. de bolsas e estmulos concedidos. N. de intercmbios realizados. N. de eventos realizados. N.. de participaes em eventos. N. de trabalhos de estudantes publicados.

    Indicadores

    TSG - Taxa de Sucesso na Graduao*.

    GPE - Grau de Participao Estudantil*

    Tempo mdio de concluso do curso.

    Aluno tempo integral/professor

    Aluno tempo integral/funcionrio tcnico-administrativo*

    4.10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educao superior

    (1) Ncleo bsico e comum

    Sustentabilidade financeira da instituio e polticas de captao e alocao de recursos.

    Polticas direcionadas aplicao de recursos para programas de ensino, pesquisa e extenso.

    (2) Ncleo de temas optativos

    No PDI, h relao entre a proposta de desenvolvimento da IES e o oramento previsto?

    36

  • H compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponveis?

    As obrigaes trabalhistas esto sendo cumpridas? Os salrios dos docentes e dos tcnicos-administrativos esto sendo pagos regularmente?

    Esto ocorrendo atrasos? H quanto tempo os salrios esto sendo pagos com atraso? As multas dos atrasos apresentados esto sendo corrigidas e

    pagas?

    Foi necessrio acordo com sindicato para que ocorressem estes pagamentos?

    Os equipamentos necessrios para o desenvolvimento do Projeto Pedaggico Institucional so atualizados em nmero e em qualidade?

    H uma poltica de espao fsico para atualizao e adequao das instalaes no atendimento das demandas da IES?

    Compe o oramento a destinao de verbas para capacitao de docentes e tcnicos-administrativos?

    Existe controle entre as despesas efetivas e quelas referentes despesa correntes, de capital e de investimento?

    (3) Documentao, dados e indicadores para esta dimenso

    Aluno tempo integral/tcnico-administrativo. Planilha de contratao de pessoal docente. Planilha de contratao de pessoal tcnico-administrativo. Planilha financeira que compe o PDI. Tabela de cursos oferecidos (graduao, ps-graduao, seqenciais e

    a distncia) pela IES.

    Folhas de pagamento dos docentes e dos tcnico-administrativos (ltimos 6 meses).

    Planilha de liberao de verbas para capacitao de docentes e tcnico-administrativos.

    Planilha de liberao de verbas para auxlio de custo para participao em eventos pelos discentes.

    37

  • Planilha de gastos com multas (trabalhistas e outras).

    Indicadores

    Relao oramento/gastos (semestral e anual). Relao ingressantes/concluintes. Relao docentes em capacitao/docentes capacitados (em nvel de ps-

    graduao especializao, mestrado e doutorado).

    Relao dos tcnicos-administrativos em capacitao/ capacitados (em nvel de ps-graduao: especializao, mestrado e doutorado).

    Outros

    Incluir outros itens no mencionados e que sejam importantes para a

    Instituio, tendo em vista as suas finalidades essenciais, suas especificidades

    e a sua misso (por exemplo: hospitais universitrios, teatros, rdios,

    atividades artsticas, esportivas e culturais, museus, fazenda experimental,

    zoolgico etc.).

    Ao final, deve ser redigido um captulo-sntese integrando as dimenses

    analisadas e apontando subsdios para a superao das dificuldades

    encontradas e disseminao dos aspectos positivos.

    38

    Projeto Pedaggico InstitucionalProjeto Pedaggico dos cursosRelatrios parciais de auto-avaliao.Relatrio final de auto-avaliao.Aes decorrentes das concluses da auto-avaliaN de eventos e seminrios de difuso dos proce