Orientacoes de Camaras Frias

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MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAES DENSP / CGEAR / CGPNI

NORMAS PARA CONSTRUO DE CMARAS FRIGORFICAS PARA ARMAZENAMENTO DE VACINAS DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAES PNI DO ( inserir o nome do Estado)

ms/ano

MEMORIAL TCNICO DO SISTEMA DE REFRIGERAO NDICE

I-

ESPECIFICAES

1 OBJETIVO 2 - NORMAS DE REFERNCIA 3 - DESCRIO GERAL DO SISTEMA 3.1. DADOS GERAIS DAS CMARAS 3.1.1. ANTECMARA 3.1.2. CMARA DE RESFRIADOS 3.2. CONDIES EXTERNAS DE PROJETO 4 - COMPONENTES DO SISTEMA DE REFRIGERAO 4.1 PAINIS MODULARES 4.1.1 CARACTERSTICAS DOS PAINIS 4.1.2 ESPECIFICAO DO ISOLANTE TRMICO DOS PAINIS 4.1.3 RECOMENDAES PARA MONTAGEM DOS PAINIS MODU-LARES 4.1.4CUIDADOS COM A PASSAGEM DAS TUBULAES 4.2 PORTAS FRIGORFICAS DE CORRER 4.2.1 DIMENSES 4.2.2 REVESTIMENTO 4.2.3 SEGURANA 4.2.4 VEDAO 4.2.5 AQUECIMENTO 4.2.6 SOLEIRAS 4.2.7 CORTINAS PARA PORTA 4.2.8 CHAVE FIM DE CURSO COM ACIONAMENTO DE ALARME 4.3 EQUIPAMENTOS MECNICOS 4.3.1 EVAPORADORES 4.3.1.1 ESPECIFICAO DE REFERNCIA 4.3.1.2 DRENOS PARA REMOO DE CONDENSADOS 4.3.2 UNIDADES CONDENSADORAS 4.3.2.1 ESPECIFICAO DE REFERNCIA 4.3.3 TUBULAO FRIGORFICA 4.3.3.1 ISOLAMENTO DA TUBULAO FRIGORFICA 4.4 COMPONENTES ELTRICOS E ELETRNICOS 4.4.1 INSTALAES TELEFNICAS

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4.4.2 INSTALAES ELTRICAS 4.4.2.1 SISTEMA DE ENERGIA ELTRICA DE EMERGNCIA 4.4.3 QUADRO DE COMANDO, FORA E CONTRLE 4.4.4 TERMOSTATOS LGICO-PROGRAMVEIS 4.4.4.1 REGULAGEM DOS TERMOSTATOS LGICOPROGRAMVEIS 4.4.5 TERMMETROS 4.4.6 SISTEMA DE ALARME AUXILIAR 4.4.7 - SISTEMA DE ALARME REMOTO 4.4.8 - ILUMINAO DAS CMARAS 4.4.8.1 LUMINRIAS 4.4.8.2 ELETRODUTOS E CONEXES 4.4.8.3 CONDULETES 4.4.9 DISPOSITIVO DE PROTEO CONTRA SURTOS DPS 4.4.10 HASTES DE ATERRAMENTO

II

ENCARGOS 1. OBJETIVO 2. DIREO DA OBRA 3. MO DE OBRA ESPECIALIZADA 4. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 5. PROJETO EXECUTIVO 6. PLANILHA ORAMENTRIA 7. PRAZO DE EXECUO DA OBRA 8. TROCA DAS ESPECIFICAES 9. SERVIOS COMPLEMENTARES 10. TRANSPORTE 11. TESTES OPERACIONAIS 12. DOCUMENTAO E RELATRIOS 13. TERMOS DE RECEBIMENTO 14. GARANTIAS 15. MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA

III - ESTANTES PARA ARMAZENAMENTO DAS VACINAS

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I-

ESPECIFICAES

1 - OBJETIVO A presente especificao tcnica tem por objetivo definir as caractersticas e requisitos a serem seguidos e observados na construo das cmaras frigorficas da Central de Recebimento, Armazenamento e Distribuio de Imunobiolgicos do Estado (inserir o nome do Estado). As cmaras sero destinadas ao armazenamento de imunobiolgicos e sua construo compreender o fornecimento, montagem e instalao de todos os elementos componentes, realizao de regulagens e testes de funcionamento. A finalidade das instalaes exigiu da elaborao do projeto a previso de vrios aspectos que conferiro s instalaes a mxima segurana da manuteno da temperatura de conservao das vacinas do Programa Nacional de Imunizaes. Portanto, todos os componentes e processos construtivos prescritos devero ser rigorosamente obedecidos e considerados imprescindveis.

2 - NORMAS DE REFERNCIA

A elaborao deste projeto obedece a normas e prescries dos seguintes organismos: ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas ASHRAE - American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers ARI American Refrigeration Institute WHO World Health Organization. EPI Equipment Performance Especifications and Test Procedures: E1

3 - DESCRIO GERAL DO SISTEMA O diagnstico de sistema de refrigerao para a central de armazenamento de imunobiolgicos, em (nome do municpio onde a cmara ser construda e nome do estado) prescreve a construo de duas cmaras frigorficas: ANTECMARA operar com temperatura positiva interna de + 4C. RESFRIADOS operar com temperatura positiva interna de + 2C.

A cmara de resfriados ser dotada de dois conjuntos de equipamentos frigorficos, totalmente independentes, compreendendo unidade condensadora, unidade evaporadora (forador), acessrios, circuito frigorfico, alimentao eltrica, controles e

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comandos. Cada um dos conjuntos da cmara de resfriados e da antecmara ter capacidade individual para assumir 100 % da carga trmica total. A antecmara ser dotada de um nico conjunto de equipamentos frigorficos. Ser adotado sistema de expanso direta utilizando-se gs refrigerante R-22.

3.1

Dados gerais das cmaras:

3.1.1. ANTECMARA Volume: (inserir o volume interno da antecmara em m3) Altura til 2,70 m Temperatura interna: + 4C Temperatura de evaporao: - 5C Regime de operao do compressor: 20h/dia Capacidade Frigorfica: (inserir o valor da capacidade frigorfica em kcal/h)

3.1.2. CMARA DE RESFRIADOS Volume: (inserir o volume interno da cmara em m3) Altura til 2,70 m Temperatura interna: + 2C Temperatura de evaporao: - 5C Regime de operao do compressor: 20h/dia Capacidade Frigorfica: (inserir o valor da capacidade frigorfica em kcal/h) Condies externas de projeto de

3.2 -

Temperatura de bulbo seco: (inserir o valor em C) (mxima temperatura vero) Temperatura de bulbo seco da casa de mquinas: (inserir o valor em C)

4- COMPONENTES DO SISTEMA DE REFRIGERAO 4.1 PAINIS MODULARES 4.1.1 CARACTERSTICAS DOS PAINIS As cmaras sero do tipo modular, com paredes e tetos em painis prfabricados do tipo sanduche, com ncleo isolante trmico de espuma RGIDA DE POLIURETANO, injetado entre chapas de revestimento interno em AO INOXIDVEL AISI 304 e externo em ALUMINO com acabamento tipo STUCCO. A espessura mnima das chapas ser de 0,5mm. Nos tetos devero ser utilizados painis especificamente construdos para esse fim. Tais painis devero ser revestidos na face interna da cmara em ao inoxidvel e na face exterior em alumnio com acabamento tipo STUCCO. Todas as arestas externas da cmara (encontro do plano horizontal com o plano vertical, ou entre planos verticais) devero ser revestidas em alumnio.

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No piso das cmaras sero utilizados painis modulares revestidos internamente (interior da cmara) em chapa de alumnio, estampada com relevo antiderrapante, com espessura mnima de 0,95mm, e exteriormente (exterior da cmara, inclusive na face em contato com laje) em alumnio com acabamento tipo STUCCO. Dever ser fornecida e instalada rampa de acesso entrada da antecmara para eliminar degrau resultante da espessura do painel de piso. Os painis devero ser dotados de engates (ganchos de presso) com base em ao no oxidvel para fixao entre eles, embutidos e ancorados no ncleo de poliuretano, com espaamento nunca superior a 1,5 m entre si, em cada face de juno, seja nas unies entre painis de parede, de piso e de teto, seja nas junes entre painis de parede com os de piso e com os de teto, e nas de quinas de paredes. As faixas de junes devero ser desprovidas dos revestimentos de ao inoxidvel de forma a somente haver o contato entre os ncleos isolantes trmicos de dois painis unidos, para impedirem a formao de pontes de frio. Nas junes de quinas de parede, parede e teto, ou parede e piso podero ser usados, ao invs de ganchos de presso, enchimento por injeo com poliuretano expandido, in loco com a mesma consistncia do material isolante dos painis, desde que se garanta um adequado nivelamento e estanqueidade trmica. OBSERVAO: NO SERO ACEITOS PAINIS CONSTRUDOS EM POLIESTIRENO (ISOPOR). ESTAS PROPOSTAS NO SERO CONSIDERADAS

4.1.2. ESPECIFICAO DO ISOLANTE TRMICO DOS PAINIS POLIURETANO densidade mnima de 35 Kg/m3, coeficiente de condutividade trmica global de 0,020 Kcal/h m C . CMARA DE RESFRIADOS ANTECMARA 100 mm 100 mm

No piso das cmaras sero utilizados painis modulares de 100 mm, em poliuretano densidade mnima de 35 kg/m3, revestido internamente (interior da cmara) em chapa de alumnio com relevo em estampa antiderrapante com espessura mnima de 0,95mm sobre compensado de madeira e, exteriormente (exterior da cmara, inclusive na face em contato com o piso da edificao), em alumnio com acabamento tipo STUCCO. Os painis modulares de piso devem possuir engates que permitam boa fixao dos painis de parede a estes. OBSERVAO: NO SE ACEITAR A UTILIZAO DE POLIESTIRENO (ISOPOR). ESTA PROPOSTA NO SER CONSIDERADA.

4.1.3 RECOMENDAES MODULARES

PARA

MONTAGEM

DOS

PAINIS

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Os painis modulares devero ser montados sobre superfcie nivelada, com impermeabilizao e resistncia compatveis e revestida com cermica de boa resistncia mecnica e durabilidade. A montagem dos painis dever ser rigorosamente na posio vertical (para paredes) e horizontal (para o teto e piso). Todos os painis devero ser instalados justapostos no se admitindo, em hiptese alguma, frestas superiores a 2,0 mm (dois milmetros) entre painis contguos. Caso contrrio, os painis devero ser desmontados e recolocados. As junes entre os painis verticais e horizontais devero ser todas executadas mediante a utilizao dos ganchos de presso. Aps a montagem dever ser feita a vedao com elastmero (Ref. Sikaflex), NO sendo admitido o emprego de silicone. 4.1.4 CUIDADOS COM A PASSAGEM DAS TUBULAES As tubulaes de refrigerante, eletrodutos e cabos extensores dos sensores de temperatura devero ser introduzidos no conjunto de cmaras atravs da parede da antecmara, reduzindo a quantidade de furos nas cmaras para o meio externo, os quais possibilitariam infiltrao de umidade. Essas tubulaes, assim como os drenos das unidades evaporadoras e os bulbos de termmetros devero atravessar as paredes em furos executados com serra copo de dimetro igual ao dimetro externo do tubo. Ao redor de cada furo das tubulaes de suco ser removida uma faixa de 2,0 cm a 3,0 cm do revestimento metlico do painel (externo e interno), evitando-se assim, o contato da tubulao com este revestimento. O isolante trmico da tubulao dever ser unido com cola apropriada faixa do isolante trmico do painel resultante da remoo do revestimento. Aps a passagem das tubulaes os furos sero vedados, com elastmero. 4.2 - PORTAS FRIGORFICAS DE CORRER Devero ser constitudas de estrutura de perfis de plstico reforado de cloreto de polivinila - PVC ou alumnio com enchimento de material isolante em poliuretano e revestidas interna e externamente em ao Inoxidvel liga AISI 304 (1) de 1,0 mm de espessura. Sero suportadas por trilhos, afixados na face externa das cmaras. Todas as portas devero ter dispositivo para fechamento chave, alm das caractersticas abaixo relacionadas.O AISI 304 um ao austentico com pelo menos 18% de Cromo (Cr) e 8% de Nquel (Ni), elemento que lhe confere superioridade no que tange sua propriedade ante corrosiva possuindo boa conformabilidade e boa soldabilidade(1)

4.2.1 DIMENSES As portas devero possuir as seguintes dimenses: ALTURA LARGURA ESPESSURA 2,00 m (vo luz) 1,20 m (vo luz) 0,10 m - Cmaras de resfriados e antecmara

4.2.2 REVESTIMENTO As folhas das portas (faces interna e externa) sero revestidas em chapa de ao inoxidvel AISI 304, de espessura 1,00 mm. 4.2.3 SEGURANA 7

As portas tero dispositivo de segurana que permita abri-las por dentro, mesmo que estejam trancadas com cadeado. 4.2.4 VEDAO Atravs de gaxetas de borracha especfica, regulveis e duplas. 4.2.5 AQUECIMENTO Todas as portas (cmaras de resfriados e antecmara) sero equipadas com resistncias eltricas de aquecimento, nos marcos ou nas gaxetas. 4.2.6 SOLEIRAS Construdas em ao inoxidvel. 4.2.7 CORTINAS DE PORTA Confeccionada em tiras de PVC criotherme resistente a baixas temperaturas, transparentes e flexveis, instaladas nas duas portas, largura de 20 cm, comprimento de 2,5 m e espessura compatvel, para fixao prxima ao teto. 4.2.8 CHAVE FIM-DE-CURSO COM ACIONAMENTO DE ALARME Instalao de chave de fim de curso, permitindo acionamento de alarme caso a porta permanea aberta durante tempo superior ao determinado em rotina de operao. A abertura de cada porta acionar uma lmpada em luminria de cor vermelha, localizada junto entrada da porta da antecmara. 4.2.9 ALAVANCA DE PORTA Dever possuir de seco transversal circular, com comprimento de brao de alavanca que permita fcil manobra de abertura das portas pelas pessoas. 4.3 - EQUIPAMENTOS MECNICOS 4.3.1 EVAPORADORES Sero instalados evaporadores de ar forado construdos e montados na fbrica, em gabinete de alumnio, serpentinas de alta eficincia em cobre com aletas de alumnio e tubulao de cobre expandida mecanicamente. As placas de suporte laterais ou cabeceiras devero ter suas furaes abauladas (virolas) para evitar o corte da tubulao com as vibraes. Sero equipados com vlvulas de expanso termosttica com equalizao externa, marca DANFOSS, modelo TEX 2, ou similar e orifcio de acordo com a capacidade de evaporao. Os motores dos ventiladores sero de alta impedncia e lubrificados permanentemente para trabalhar a baixa temperatura. Os evaporadores da cmara de resfriados (+2C) e da antecmara (+4C) devero ter resistncias de degelo por entre as aletas da serpentina, com potncia mnima de 1.600 Watts e uma resistncia para o degelo da bandeja removvel. Os ventiladores sero providos de hlice de alumnio. Motores de 1.530 a 1.750 RPM, 220 Volts, com potncia compatvel. Os revestimentos dos evaporadores sero em pelcula protetora tipo KOIL KOTE ou similar para proteo do equipamento contra atmosferas agressivas. A fixao dos evaporadores no teto das cmaras deve utilizar externamente chapa de reforo em ao, de 1/16(1,588mm) com 100mm por 100mm, como arruelas para os parafusos, evitando que a vibrao do evaporador em operao danifique o

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revestimento do painel modular. Os parafusos de fixao devero ser de nylon de alta resistncia mecnica do tipo Tecnil. As chapas de ao devero receber pintura a base de xido de ferro para evitar corroso. As arruelas devero ser de material no oxidvel e de resistncia compatvel. 4.3.1.1 ESPECIFICAO DE REFERNCIA ANTECMARA (inserir quantidade) EVAPORADOR MODELO: (inserir o modelo escolhido de acordo com o clculo da capacidade frigorfica e catlogo do fabricante) FABRICANTE: MCQUAY DO BRASIL OU OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERSTICAS SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE. CMARA DE RESFRIADOS (inserir quantidade) EVAPORADORES MODELO: (inserir o modelo escolhido de acordo com o clculo da capacidade frigorfica e catlogo do fabricante) FABRICANTE: MCQUAY DO BRASIL. OU OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERSTICAS SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE. OS PERODOS NOS QUAIS A UNIDADE CONDENSADORA NO ESTEJA TRABALHANDO, OS VENTILADORES DA UNIDADE EVAPORADORA DO RESPECTIVO CONJUNTO, PERMANERO DESLIGADOS. 4.3.1.2 DRENOS PARA REMOO DE CONDENSADOS Sero em tubulao de cobre de dimetro 1 1/8 (3,175 mm). A tubulao dever ser conectada ao evaporador em ngulo de 45 e transpassar o painel em um ngulo de 90. A parte externa poder ser em tubulao de PVC com dimetro compatvel e devero ser executados sifes com curvas do mesmo material. Devero ser conduzidos aos ralos existentes prximos s cmaras. A parte externa da tubulao dever ser fixada com abraadeiras e rebites de forma que no hajam folgas. 4.3.2 UNIDADES CONDENSADORAS A instalao frigorfica dever ser equipada com Unidades Condensadoras completas, montadas na fbrica, compostas de: Base metlica completa com amortecedores de vibrao; Tanque de lquido com vlvulas de segurana e de servios; 9

Compressor SEMI-HERMTICO com vlvulas de alta e baixa presso, sendo admissvel compressor hermtico para antecmara; Condensador com serpentina em tubulao de cobre e aletas de alumnio fixada em chapas laterais ou cabeceiras, com furao abaulada (em virola), de forma a proteger a tubulao de rompimento devido vibrao; Filtro secador de suco marca DANFOSS, Modelo DCR, equipado com ncleo 48 DN. O ncleo dever ser substitudo aps os primeiros 15 dias de operao; Filtro secador nas linhas de lquido de ncleo slido marca DANFOSS modelo DN 163 ou DN 164, conforme o dimetro da linha (no se admitem filtros de slica solta); Visor de lquido com indicador de umidade marca DANFOSS, modelo SGI 10S; Vlvula solenide para recolhimento, marca DANFOSS, modelo EVR 6; Registro de diafragma (quatro por cada unidade condensadora), marca DANFOSS, modelo BML 10, Cdigo 9G0222 (longa soldada a cobre) ou 9G0122 (curta soldada a cobre), os quais sero colocados antes e depois dos filtros secadores das linhas de lquido e suco, para permitir sua substituio; Pressostato diferencial de alta e baixa: marca PENN ou DANFOSS Modelo KP 15, Cdigo 60-1264, (rearme automtico em baixa presso e rearme manual em alta presso); Controle de presso de leo atravs de pressostato diferencial de leo, podendo ser prescindido na antecmara; Um manmetro de alta, um de baixa presso e um de leo marca ROBINAIR, por unidade condensadora, fixados em chapa de ao montada no chassi, em posio tal que permita fcil acesso a leitura; Separador de lquido na linha de suco; Suportes amortecedores de vibrao; Resistncia de aquecimento de crter; Vlvulas de servio do tipo trs vias tanto na entrada quanto na sada do compressor.

OS REFERIDOS COMPONENTES PODERO SER DE MARCAS DIFERENTES DAS RECOMENDADAS, DESDE QUE, ALM DA SIMILARIDADE, POSSUAM CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE.

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4.3.2.1 ESPECIFICAO DE REFERNCIA ANTECMARA QUANTIDADE REFRIGERANTE REGIME (inserir quantidade) R - 22 RESFRIADOS

- FABRICANTE (REFERNCIA) MCQUAY - MODELO (inserir o modelo escolhido de acordo com o clculo da capacidade frigorfica e catlogo do fabricante)

OU - OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERSTICAS SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE. OBSERVAO: Somente na antecmara poder se admitir a instalao de compressor hermtico. CMARA DE RESFRIADOS QUANTIDADE REFRIGERANTE REGIME (inserir quantidade) R - 22 RESFRIADOS

- FABRICANTE (REFERNCIA) BITZER - MODELO (colocar o modelo escolhido de acordo com o clculo da capacidade frigorfica e catlogo do fabricante) OU - OUTRO MODELO E FABRICANTE, (COM CARACTERSTICAS SEMELHANTES), QUE APRESENTE CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE. As unidades condensadoras sero localizadas de acordo com a planta, perto das cmaras frigorficas, em rea que permita boa aerao, com a descarga de ar dirigida para a parte exterior do prdio. 4.3.3 TUBULAO FRIGORFICA A tubulao frigorfica (com dimetro indicado em planta), dever ser executada com tubo de cobre rgido com espessura de 1/16 (1,588) tipo L nas linhas de alimentao das cmaras frigorficas.

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Todas as soldas executadas, sem exceo, devero ser marteladas visando ruptura por m soldagem ou alvio de tenses. Sempre que possvel, as tubulaes devero ser alinhadas com a arquitetura do gabinete, sendo que os tubos paralelos e horizontais devem ser agrupados e fixados atravs de suportes apropriados. As soldas entre tubos, conexes e acessrios devero ser executadas com solda forte tipo Foscopper ou solda de prata, mantendo-se a tubulao preenchida com gs nitrognio, fluindo desta para o exterior (de modo a eliminar o oxignio do interior da tubulao). Dever ser garantida uma soldagem perfeita e verificada mediante a realizao de um teste a 350 psig (trezentas e cinqenta libras por polegada quadrada manomtrica) de nitrognio extra seco por um perodo de 48h (quarenta e oito horas). Aps o teste de presso dever ser realizado um teste submetendo a tubulao a um vcuo por pelo menos duas horas com a bomba conectada, fechando-se a seguir as vlvulas por um perodo de tempo de 24h (vinte e quatro horas). Aps esse perodo a presso de vcuo deve manter-se inalterada. Aps a aprovao da tubulao, esta dever ser limpa com gs apropriado. Nestes testes dever estar presente o Engenheiro da contratante que elaborar um relatrio correspondente com suas anotaes e as do representante da contratada. O fiscal dever realizar uma inspeo no incio e no final destes testes e dever ser elaborado um relatrio, que dever conter a assinatura do engenheiro da contratada e do engenheiro da contratante. 4.3.3.1 ISOLAMENTO TRMICO DA TUBULACO FRIGORFICA Ser aplicado um isolamento trmico com tubo de borracha esponjosa do tipo MONT-FLEX II, RUBATEX ou ARMAFLEX de espessura de 3/4, o qual ser forrado com filme de alumnio de 0,05 mm na parte externa. No se aceitaro isolamentos feitos em poliestireno (isopor). Os tubos devero ser isolados com calha de borracha esponjosa, com as seguintes espessuras mnimas: 3/8 20,0 mm espessura 5/16 20,0 mm espessura 1/2 20,0 mm espessura 5/8 20,0 mm espessura 7/8 20,0 mm espessura As calhas sero fixadas com cola e revestidas com barreira de vapor, base de folha de alumnio com espessura de 0,3 mm em todos os trechos da tubulao externos ao prdio.

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As calhas devero ser coladas com produto apropriado conforme indicao do fabricante. 4.4 COMPONENTES ELTRICOS E ELETRNICOS 4.4.1 INSTALAES TELEFONICAS Deve ser disponibilizada pela Secretaria de Sade do Estado, na rea de embalagens da Central, pelo menos uma linha telefnica para acionamento de alarme remoto. A linha dever ser do tipo direta, ou seja, que no requeira a discagem de zero ou qualquer outro cdigo para obteno de sinal para discagem externa. A linha dever ser protegida por um dispositivo de proteo contra surtos atmosfricos - DPS composto de resistncias no lineares compostas de varistores de xido de zinco, capacitores para atenuao, fusveis, todos com objetivo de atenuar o efeito da descarga, mantendo a linha em condies de efetuar a discagem telefnica. 4.4.2 INSTALAES ELTRICAS Os materiais e servios de implantao das instalaes eltricas devem obedecer a NBR 5410 e outras NBRs a esta relacionada, em conformidade com o projeto. Para atender os conjuntos frigorficos sero instalados dois circuitos de alimentao independentes, com seus prprios disjuntores desde o quadro geral, sendo um para o conjunto principal e um para o conjunto reserva/auxiliar, (o quadro de fora e comando, de onde sairo os referidos circuitos, ter dois barramentos independentes). Em cada um dos circuitos dever ser colocado um Dispositivo de Proteo contra Surtos - DPS, no havendo necessidade de estudo de coordenao caso sejam seguidas as orientaes de instalao das hastes de aterramento nas proximidades dos quadros de fora, comando e proteo. As hastes estaro numa distncia mxima de 10 metros dos quadros. Sero confeccionados 2 (dois) quadros de comando, e cada um receber um circuito de alimentao independente conforme orientado anteriormente. Os quadros sero denominados +P1 e +P2. O quadro +P1 receber os conjuntos frigorficos principais e conjunto frigorfico da antecmara. O quadro denominado +P2 receber os conjuntos frigorficos denominados auxiliares. Todas as tubulaes e caixas de passagem, no interior das cmaras, devero ser vedadas com massa para vedao utilizada em refrigerao. Dever ser elaborado um relatrio de verificao desse requisito pelo fiscal da obra. 4.4.3. QUADRO DE COMANDO, FORA E CONTROLE Devero ser fornecidos dois quadros de comando eltrico a serem instalados na sala de embalagem dos imunobiolgicos prximo a cmara fria, para comando, fora e controle do sistema de refrigerao, com os seguintes componentes: armrios com pintura base de epxi por processo eletrosttico, tipo SIEMENS/TAUNUS, com altura de 180 cm, 60 cm de largura e 40 cm de profundidade, devendo estas dimenses serem compatveis com os componentes que alojar;

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contatores e rels : contatores modelos similares aos 3TF ou 3RT e rels de sobre-corrente, similares aos modelo 3RU para as unidades condensadoras, dimensionados de acordo com o motor ou carga a proteger, fornecida pelo projeto executivo; contatores modelo 3TF ou 3RT e rels de sobre-corrente, modelo 3RU, com contatos auxiliares para as unidades evaporadoras, dimensionado de acordo com o motor ou carga a proteger, fornecida pelo projeto executivo; contatores modelo 3TF ou 3RT para resistncias de degelo, dimensionados de acordo com a carga dimensionada em projeto executivo; todos contatores devem ter contatos auxiliares, normalmente aberto (NA) e normalmente fechado (NF). supervisor de fases (rel falta de fase para cada circuito de alimentao dos conjuntos frigorficos), contendo dois contatos NA e dois contatos NF; o dispositivo para desligamento dos termostatos lgico-programveis s deve ser acionado mediante uso de chave ou segredo; sistema de degelo automtico por termostatos lgico-programveis; terminais para fora, comando, bornes, ; numerao interna completa; proteo com fusveis e disjuntores, tanto para fora como para as bobinas dos contatores; plaquetas acrlicas de identificao pantografadas; sinalizadores com dimetro de 20 mm para cada um dos contatores instalados: vermelho para contator desligado, verde para contator ligado e amarelo para degelo ligado. (a indicao deve refletir a situao real de acionamento); temporizadores similares ao SIEMENS 7PU de 0,6 a 6 min, ligados em srie ao circuito do pressostato para o acionamento efetivo dos compressores; transformadores de tenso 220V/12V, 3 VA mximo; esquema eltrico como construdo as built: plastificados e colados na parte interior da tampa do quadro, se o espao no permitir, colar ao lado do armrio. OS REFERIDOS COMPONENTES PODERO SER DE MARCA DIFERENTE DA RECOMENDADA, DESDE QUE, ALM DA SIMILARIDADE, POSSUAM CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE. 4.4.4 TERMOSTATOS LGICO-PROGRAMVEIS Sero instalados no quadro de comando, fora e controle, trs termostatos lgico-programveis, (um para cada conjunto frigorfico), tipo modelo EC-3-190 da Every Control ou IR32CE da CAREL com as seguintes caractersticas e funes: Possuir dois sensores de temperatura: um para temperatura da cmara e um para temperatura da placa da unidade evaporadora; Os microprocessadores sero ligados a um SHORT BREAK de 1KW; Dotados de quatro rels de sada para controle de compressor, ventilador, degelo e alarmes. As sadas controlaro os contatores, em nenhum caso controlar diretamente os equipamentos; Senha de proteo dos parmetros de configurao (indispensvel); Display digital de pelo menos 12,5 mm e uma casa decimal.

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Possibilidade de controle de degelo por resistncias eltricas com parada do compressor (cmara de congelados); Possibilidade de ativao de ciclo de degelo em qualquer momento; Possibilidade de controle de degelo com parada do compressor (cmaras positivas); Possibilidades de uso de sensores PTC ou NTC; Possibilidade de retardo de arranque de compressor; Possibilidade de desligar os ventiladores dos evaporadores na parada dos compressores; Acionamento de alarme sonoro e remoto por alta e baixa temperatura; O alarme remoto dever utilizar discadora que acione pelo menos trs vezes, trs nmeros de telefone; Tempo de desativao do alarme na partida do instrumento; Disponibilizar sada que permita futuro controle via microcomputador (indispensvel); Faixa de medio - 50 a + 99C; Quantidade: um para cada conjunto frigorfico; REFERNCIA: Every Controls e Carel

Nota: Coeficiente de Temperatura Positivo - PTC do ingls (Positive Temperature Coefficient). Coeficiente de Temperatura negativo - NTC do ingls (Negative Temperature Coefficient). OS REFERIDOS COMPONENTES PODERO SER DE MARCA DIFERENTE DA RECOMENDADA, DESDE QUE, ALM DA SIMILARIDADE, POSSUAM CERTIFICAO DO PRODUTO, EXPEDIDA POR CENTRO TECNOLGICO DE RECONHECIDA IDONEIDADE.

4.4.4.1 REGULAGEM DOS TERMOSTATOS LGICO-PROGRAMVEIS TLPs Os termostatos lgico-programveis TLPs da cmara de resfriados devero ter a seguinte regulagem: Unidade Condensadora 1 (Conjunto Principal) - para desligar o equipamento quando a temperatura alcanar +2C e ligar quando chegar a + 3C. Unidade Condensadora 2 (Conjunto Auxiliar/Reserva) - para desligar o equipamento quando a temperatura alcanar +2C e ligar quando chegar a + 4C. O termostato lgico-programvel TLPs da antecmara dever ser regulado para desligar o equipamento quando a temperatura alcanar +4C e ligar quando chegar a +6C. 4.4.5 TERMMETROS E TERMGRAFO Devero ser instalados termmetros mecnicos, externamente s cmaras, ao lado das portas, termmetros de 9,0 cm de dimetro, um para cada cmara. Dever ser

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instalado tambm, um termgrafo para cmara de resfriados a ser instalado ao lado da porta de acesso antecmara. Tambm sero fornecidos e instalados termmetros de cabo extensor, um para cada cmara, que sero localizados na parede exterior da edificao, para a superviso das temperaturas pelos vigilantes, fora do horrio de trabalho. 4.4.6 - SISTEMA DE ALARME AUXILIAR Nas cmaras sero instalados sensores de temperatura (termostatos) do tipo mecnico, que tero uma sada para alarme por alta temperatura, que acionaro uma sirene de 220 Volts, 0,7 ampres, presso sonora de 110 dB. A sirene ficar na guarita da vigilncia. Este sistema ficar ligado a um short break (tipo Line Interactive) de 1 KVA. O sistema soar durante 15 segundos e permanecer inativo durante 20 minutos enquanto perdurar a condio de alarme. 4.4.7 - SISTEMA DE ALARME REMOTO A cmara de resfriados ser dotada de monitoramento por alarme remoto que dever utilizar discador telefnico que acione pelo menos trs vezes, trs nmeros de telefone. Tal dispositivo dever alarmar por baixa temperatura em +1 C e por alta temperatura em +5 C, emitindo mensagem de voz gravada. O discador (ou discadora) poder ser composto a partir de um TLP, associado a um sensor de temperatura ambiente, acoplados eletricamente a uma discadora telefnica com voz, ou utilizar os rels de alarme dos TLPs da cmara. OBSERVAO: Todos os sensores de temperatura ambiente da antecmara e da cmara de resfriados, especificados nos itens 4.4.4, 4.4.5, 4.4.6 e 4.4.7, devero ser reunidos em um mesmo ponto em cada cmara, a ser definido durante o perodo de testes e regulagens. Tal local dever representar o ponto onde verificada a temperatura de set-point, no propiciar a ocorrncia de zonas com temperaturas inferiores a +1 C e superiores a +5 C na cmara de resfriados. Os sensores devero ser dispostos de forma que a extremidade no conexa ao cabo fique em um nvel ou altura superior parte conexa ao cabo. Esta disposio visa a evitar que umidade condensada no cabo desa para o sensor provocando erro de leitura. 4.4.8 - ILUMINAO DAS CMARAS 4.4.8.1 LUMINRIAS Luminrias a prova de umidade e de vapor, para uma lmpada fluorescente de 25 Watts, tipo PL, base E-27, sendo (inserir o nmero de luminrias de acordo com o projeto) para a antecmara e (inserir o nmero de luminrias de acordo com o projeto) para cmara de vacinas resfriadas. Esta quantidade dever estar em conformidade com a dimenso da antecmara e da cmara de resfriados. Os interruptores sero localizados no exterior da antecmara, e devero possuir sinalizao que indique luz acesa no interior das cmaras. 4.4.8.2 CONDULETES

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Sero em liga de alumnio fundido, com conexes por roscas de 3/4". Sero dispostos de forma a evitar o emprego de mais de uma curva entre dois pontos. Fabricantes de referncia : Moferco, Wetzel, Tramontina, ou similar. 4.4.8.3 ELETRODUTOS E CURVAS Sero em PVC, com dimetro mnimo de 3/4", fixados internamente s chapas de revestimento do teto por meio de braadeiras com buchas e tirantes metlicos, assegurando perfeita estabilidade s linhas projetadas. Os fios e cabos flexveis, que sero introduzidos no interior da cmara, devero ser acomodados em dois eletrodutos, sendo um para cabos de sensores e outro para luz e fora. Observar os cuidados com a passagem das tubulaes, prescritos no tpico 4.1.5. Dever haver somente uma passagem atravs do isolamento de maneira que se diminua a quantidade de furos. 4.4.8.4 IDENTIFICAO DE CABOS O Projeto executivo dever possuir um sistema de identificao de cabos. 4.4.8.5 IDENTIFICAO DE BORNES A rgua de bornes dever ser identificada.

4.4.9 DISPOSITIVO DE PROTEO CONTRA SURTOS DPS O DPS para quadro de comando dever atender a norma NBR 5410, itens 5.4, 6.3.5 e 6.3.5.4, para utilizao de dispositivos de proteo com corrente nominal de 10KA e para reas crticas de 20KA. Seu sistema construtivo dever obedecer norma para a linha branca, conforme DIN EM 50022. O elemento resistivo dever ser um varistor de xido de zinco, pastilha ou bloco conforme corrente adotada. A tenso mxima nominal de operao no dever exceder a 275 volts, sistemas classe C, para sistemas com tenso entre fases de 220 volts. Para sistemas de tenso de 380 volts FaseFase e 220 volts Fase-Neutro, a tenso mxima de operao no dever exceder a 460 volts. O DPS dever ser colocado no Quadro de Comando, obedecendo ao esquema de aterramento TN-S, previsto em norma NBR 5410. Para tal, as hastes de aterramento no devero em hiptese nenhuma exceder a 10 metros de distncia dos quadros de comando. 4.4.10 HASTES DE ATERRAMENTO O sistema que compe o quadro de comando dever possuir hastes de aterramento, interligadas, de tal forma que a resistncia hmica no ultrapasse 5,0 ohms. Para cada haste dever haver uma caixa de inspeo, para verificao peridica da resistncia do terreno. O cabo de aterramento dever ficar parcialmente exposto, na caixa de inspeo, para que seja facilitada a medio da resistncia. As hastes estaro no mximo a 10 metros de distncia dos quadros de comando. Deve-se fazer o possvel para conseguir a resistncia hmica adequada, para no haver a necessidade de estudo de coordenao de proteo por compatibilidade eletromagntica. Caso no seja possvel obter-se a resistncia adequada, dever ser feito um estudo de coordenao para adequar a proteo por compatibilidade eletromagntica.

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A haste dever ser do tipo copperweld ou similar, com uma camada de cobertura de no mnimo 254 microns de espessura de cobre. O dimetro mnimo dever ser de 3/4 com comprimento mnimo de 1,5 metros. Se houver necessidade de se aplicar luvas de emenda, estas devero ser compostas do mesmo material da haste. Os grampos de aterramento sero de bronze confeccionados em parafuso tipo U, com porcas e arruelas em bronze. A disposio das hastes e, interligao entre as estas, dever seguir critrio do projetista, onde ser obtida a resistncia hmica desejada.

II - ENCARGOS 1 OBJETIVO Estas orientaes objetivam fornecer elementos para que o Estado do (inserir o nome do Estado), como Contratante, estabelea condies de relacionamento com o Contratado, para a construo das cmaras frigorficas da Central de Armazenamento de Imunobiolgicos do Estado do (inserir o nome do Estado), bem como, orientar Programa de Manuteno Preventiva, para garantir condies seguras para a operacionalizao das cmaras frigorficas que sero construdas. 2 - DIREO DA OBRA Deve ser apresentada Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART pela construo das cmaras frigorficas, expedida pelo CREA, devendo o engenheiro responsvel pela execuo, comprovar experincia na construo de, no mnimo, 5 (cinco) cmaras frigorficas de portes iguais ou superiores s especificadas aqui. A empresa licitante dever apresentar relao de 10 (dez) obras similares do objeto destas especificaes, de sua execuo, com os seguintes dados: - contratante - nmero de telefone - endereo das obras - volume das obras em m3 - nome de pessoa de contato

3 - MO-DE-OBRA ESPECIALIZADA 3.1. A equipe tcnica de execuo dever ser composta de tcnicos devidamente habilitados para cada natureza de servio: HIDRULICOS; ELTRICA DE INTERLIGAO: dever apresentar certificado de curso tcnico de nvel mdio; ELTRICA DE QUADROS DE COMANDO; MECNICOS DE REFRIGERAO; PAINIS ISOLANTES: tcnicos especializados em execuo dos servios de montagem dos painis e vedaes. Dever ter certificado de capacitao tcnica emitido por fabricante.

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3.2. O pessoal da equipe de execuo dever ser do quadro da empresa contratada, no se admitindo terceirizao dos servios especializados. 4 - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Todas as ferramentas e equipamentos necessrios construo das cmaras devero ser providenciados pela empresa executora. Devem ser do tipo profissional, adequadas execuo dos servios de cada especialidade. As soldas devero ser executadas com equipamentos de oxi-acetileno e varetas de prata conforme especificaes. 5 PROJETO EXECUTIVO A partir da assinatura do contrato, a empresa contratada para construir as cmaras ter um prazo de 20 dias para elaborar o projeto executivo e submeter contratante. Esta, por sua vez, ter um prazo de 10 dias para apreci-lo. Somente quando aprovado a execuo poder ser iniciada. O projeto executivo dever conter: As seguintes plantas em escala 1/50:

RF - 01 - CMARAS FRIAS - PLANTAS BAIXAS RF - 02 - CMARAS FRIAS - CORTE RF - 03 - CMARAS FRIAS - INSTALAES FRIGORFICAS RF - 04 - CMARAS FRIAS DIVERSOS - COMPLEMENTOS RF - 05 - CMARAS FRIAS - PLANTA GERAL As seguintes plantas em escala 1/20: RF - 06 - PLANTAS DE INSTALAES ELTRICAS DE FORA RF - 07 - PLANTAS DE INSTALAES ELTRICAS DE CONTROLES, ACIONAMENTOS E ALARMES OU CADERNO DE DESENHOS COM AS ESPECIFICAES Devero ser fornecidos pelo contratado os seguintes esquemas: Diagrama Unifilar de Fora e Quadro de Cargas. Diagramas de comando Catlogos tcnicos de materiais e equipamentos a serem empregues

6 - PLANILHA ORAMENTRIA Dever ser enviada planilha oramentria completa e cronograma fsicofinanceiro, todos relativos aos servios a serem executados na obra. Os valores unitrios

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de material e mo de obra devero ser somados em uma mesma coluna. Ressalta-se ainda que dever ser listado na planilha oramentria, os servios (composies) e no os insumos. 7- PRAZO DE EXECUO DA OBRA O prazo de execuo total do contrato de 120 dias corridos. 8 - TROCA DAS ESPECIFICAES Estas especificaes no podero ser modificadas pelo Engenheiro da empresa construtora das cmaras frigorficas, e nem pela rea de engenharia da Secretaria Estadual, sem o prvio estudo e aceitao da rea de engenharia da Coordenao Geral de Custos e Investimentos em Sade, da Secretaria Executiva do Ministrio da Sade CGCIS/SE/MS. No caso do executor identificar algum elemento que necessite ter sua especificao modificada, deve encaminhar sua solicitao por escrito com um prazo de at 15 dias antes de proced-lo, e deve aguardar a autorizao por escrito da rea de engenharia da CGCIS. Qualquer mudana que se realize sem este procedimento, se caracterizar como quebra de pactuao do convnio celebrado. 9 - SERVIOS COMPLEMENTARES 9.1. Sero obrigaes da empresa executora os seguintes servios complementares indispensveis instalao em pauta: A) Instalao de luz e fora provisria para uso das ferramentas de trabalho e execuo de servios; B) Execuo de todo e quaisquer servio de alvenaria, concreto e carpintaria, tais como abertura de furos e outros necessrios para a montagem das cmaras; C) Local para armazenamento dos equipamentos e materiais, quando a obra no possuir condies para tal; D) Executar o adequado acabamento de servios em alvenaria e concreto, referente item B acima; E) Limpeza da obra, inclusive a remoo de entulho; 9.2. No sero de responsabilidade da empresa executora os seguintes servios:

A) Fornecimento de pontos de gua junto s Unidades Condensadoras; B) Fornecimento de ralos junto aos equipamentos nos locais a serem indicados; C) Fornecimento de ponto de fora em dois circuitos trifsicos 220V , 60 Hz, com alimentao independente desde o quadro geral; D) Suprimento de energia eltrica definitiva da Central.

10 - TRANSPORTE Todo o transporte de materiais e equipamentos ser de responsabilidade da empresa executora, seja at o local da obra ou no interior desta. 11- TESTES OPERACIONAIS

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Aps a execuo da obra e regulada a instalao, devero ser feitos testes relativos ao desempenho do conjunto tendo em vista os parmetros aqui adotados e de acordo com as normas. Todas as discrepncias devero ser corrigidas. Devero ser efetuados pela contratada, antes da entrega provisria das cmaras, os seguintes testes: Aps trs dias de operao ininterrupta, em temperatura de regime rotineiro, se desligaro os dois compressores de uma cmara, com as outras trabalhando e se medir o tempo necessrio para a elevao de temperatura de 2C a 10C na cmara de resfriados. Dever ser registrada, durante o teste, a temperatura ambiente; Realizar, registrar e avaliar vrias leituras de presses de alta, baixa e leo (para equipamentos de cmara de resfriados); Verificao do superaquecimento e subresfriamento dos circuitos frigorficos e analisar dados, comparando leituras reais com recomendaes de fabricante; Devem ser realizadas simulaes para verificar eficincia dos componentes eltrico e eletrnicos dos sistemas frigorficos; Devem ser observados os componentes de isolao trmica (painis modulares e isolamento das tubulaes frigorficas, vedao de portas e outros); Devem ser observadas as leituras de corrente eltrica nos vrios equipamentos, comparando estas com unidades nominais de placa; Deve ser registrada a temperatura ambiente no momento dos testes. Devero ser executadas todas as regulagens e testes da instalao com os seguintes instrumentos (providenciados pela empresa executora dos servios): MANIFOLD; MANMETROS; ANEMMETROS; TERMMETRO ELETRNICO; AMPERMETRO; TERRMETRO; MULTMETRO TIPO ALICATE COM TRUE RMS; WATTIMETRO; Devero ser elaborados relatrios desses testes, onde dever ser informada a temperatura ambiente externa durante a realizao. 12 - DOCUMENTAO E RELATRIOS Devero ser fornecidos pela empresa contratada para a construo das cmaras frigorficas, os seguintes itens:

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- Plantas como construdo "as built" executadas em AUTOCAD (software destinado a desenhos grficos) desenhos impressos (plotados) e CDs contendo as alteraes que eventualmente tenham sido realizadas em relao ao projeto executivo; - Plantas das instalaes eltricas e diagramas unifilares coladas no interior da porta do quadro de controle eltrico; - Catlogos tcnicos dos equipamentos; - Relatrio de testes operacionais. 13- TERMOS DE RECEBIMENTO 13.1. TERMO DE RECEBIMENTO PROVISRIO Aps a realizao dos testes descritos anteriormente, as cmaras devero funcionar por um perodo de 15 (quinze) dias ao final do qual, corrigidas quaisquer falhas encontradas, ser elaborado o termo de recebimento provisrio. Aps o recebimento provisrio das cmaras, a empresa montadora dos sistemas frigorficos dever manter, por pelo menos 30 (trinta) dias, at o recebimento definitivo, um tcnico disposio da Central, para treinamento da equipe local e realizar ajustes que se tornem necessrios.

13.2.

TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO

As cmaras no sero dadas por recebidas at que finalmente seja transcorrido um perodo de 30 (trinta) dias a partir do recebimento provisrio, e que qualquer erro ou mau funcionamento tenha sido corrigido.

14 - GARANTIAS O executor dever fornecer e endossar a garantia de todos os equipamentos e instalaes fornecidas pelo prazo de 1 (um) ano, a contar da data de emisso do Termo de Recebimento Provisrio.

15 MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA A operao efetiva das novas cmaras, (armazenando vacinas), observando as exigncias relativas ao Termo de Garantia, expedido pela montadora, deve estar condicionada contratao de empresa para realizar servio de manuteno preventiva e corretiva, que dever abranger, no mnimo, os seguintes aspectos: 15.1- Assistncia vinte quatro horas O mantenedor contratado dever dispor os meios para uma assistncia efetiva s instalaes durante 24 (vinte quatro) horas. Alm do cumprimento planilha de manuteno preventiva em anexo, dever ser estabelecido de forma clara os esquemas de emergncia, que devem incluir no mnimo os seguintes itens: - Telefone comercial para chamadas durante horrios comerciais e bip ou telefone celular para chamadas fora dos horrios comerciais.

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Esquema de planto por escrito, com o nome e bip ou telefone celular do plantonista, a disposio da gerncia da administrao da central. - Livro de ocorrncias para relato aos atendimentos de emergncia, constando o nome do profissional e o perodo do planto; - Nmeros de telefone para recepo de alarme remoto com atendimento 24 horas por dia. Todas as ferramentas e peas de reposio necessrias devero estar disponveis, de forma que entre o instante da chamada at a resoluo ou diagnstico do problema, no hajam transcorridas mais que 3 (trs) horas. Havendo necessidade da reposio de peas que no faam parte do escopo do contrato de manuteno, dever ser feito um relato do defeito com a respectiva solicitao da pea defeituosa, a ser entregue imediatamente gerncia da Central de Armazenagem. Qualquer alterao no esquema de planto dever ser comunicada formalmente administrao da Central com pelo menos vinte quatro horas de antecedncia. 15.2 Fornecimento de peas e ferramentas para os servios de manuteno Todas as peas ou acessrios que integram as cmaras frigorficas, incluindo conexes e tubulaes de gs, tubos de drenagem, eletrodutos e isolamentos devem ser repostos sem nus adicional administrao da Central. So excees os seguintes itens: - Moto compressor - Evaporador - Termostato lgico programvel As aes para reparo ou substituio das peas defeituosas, devero ser executadas conforme o especificado no item 3.1. O quadro geral da edificao e o grupo moto-gerador no integram os servios sob a responsabilidade da mantenedora das cmaras friigorficas. Esses servios so de responsabilidade da empresa mantenedora da edificao. A empresa mantenedora dever apresentar uma relao das ferramentas que tm disponveis para execuo dos servios de manuteno. Esta relao deve conter, alm das ferramentas bsicas, os seguintes itens: - Conjunto de manmetros completo (Manifold); - Termmetro digital para no mnimo duas leituras simultneas; - Alicate-ampermetro digital; - Bomba de vcuo com capacidade mnima de 4,0 CFM; - Detector de vazamento de gs; - Vacumetro digital; - Anemmetro digital; 15.3 Mo de obra para servio de manuteno preventiva e corretiva A empresa mantenedora contratada dever apresentar uma relao com os profissionais que iro executar os servios. Devero fazer parte desta relao, no mnimo, os seguintes profissionais: - Um Engenheiro com pelo menos 2 (dois) atestados tcnicos, expedidos pelo CREA local, referentes a servios de manuteno ou execuo de servios de refrigerao. - Um Mecnico de refrigerao com experincia mnima de 5 (cinco) anos, a ser comprovada com a carteira de trabalho.

-

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- Dois tcnicos de refrigerao com experincia mnima de 1 (um) ano, a ser comprovada com a carteira de trabalho. Alm dos documentos acima solicitados, dever ser apresentado o Currculo Vitae dos profissionais administrao da Central. 15.4 Fiscalizao A SES/(inserir iniciais do Estado) dever indicar um tcnico para fiscalizar os servios de manuteno. Ser de responsabilidade do fiscal: Acompanhar o fiel cumprimento da planilha de manuteno preventiva e os servios de manuteno corretiva; Acompanhar o cumprimento do esquema de planto; Dar cincia aos relatos da empresa mantenedora; Dar atribuies aos operadores da Central, no sentido de ampliar a fiscalizao; Indicar um fiscal substituto; Providenciar a aquisio dos itens que no fazem parte do escopo de fornecimento da mantenedora. 15.5- Procedimentos Todos os procedimentos tcnicos de natureza preventiva ou corretiva devem ser realizados sob anuncia da direo da Central de Armazenagem e Distribuio de Imunobiolgicos, e sob estrita observncia dos limites de temperatura da cmara de armazenagem, de forma a no haver o risco de se submeter os imunobiolgicos a temperaturas indevidas. Os tcnicos somente devero deixar o local aps a observao de pelo menos trs ciclos de funcionamento. PLANO DE MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA CMARAS FRIAS. 1 IDENTIFICAO LOCAL: TIPO DE CMARA: ( ) ANTECMARA EQUIPAMENTO: RESPONSVEL TCNICO

( ) RESFRIADOS ( ) PRINCIPAL NOME :

( ) CONGELADOS ( ) - RESERVA CREA :

2 ATIVIDADES SEMANAIS DESCRIO DAS ATIVIDADES

DATA RUBRI CA

DATA RUBRI CA

DATA RUBRI CA

DATA RUBRI CA

2.1 Verificar pontos de condensao nos marcos da porta 2.2 Verificar a drenagem de gua no evaporador 2.3 Verificar a atuao dos termostatos 2.4 Verificar a atuao das resistncias de

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degelo 2.5 Limpar os quadros de fora e comando, interna e externamente 2.6 Inspecionar os componentes dos quadros de fora e comando, (conectores, fios e cabos); 2.7 Inspecionar os componentes do sistema frigorfico, inclusive nvel de leo de compressores; 2.8 Verificar ocorrncia de aquecimento anormal dos componentes do quadro de fora e conectores da alimentao eltrica do motocompressor; 2.9 Aferir termmetros externos (mecnicos e digital) OBSERVAES:

3 ATIVIDADES MENSAIS DESCRIO DAS ATIVIDADES

DATA RUBRI CA

3.1 Limpar as serpentinas do condensador com ar comprimido ou n 2 ou escova de pelo fino 3.2 Limpar bandejas de condensao 3.3 Verificar o nvel de leo do compressor 3.4 Reapertar bornes e conectores do quadro de fora e comando 3.5 Verificar tenso e corrente dos motores 3.6 Verificar presses de alta e baixa 3.7 Verificar visor de umidade OBSERVAES:

4 ATIVIDADES TRIMESTRAIS DESCRIO DAS ATIVIDADES

DATA RUBRI CA 25

4.1 Verificar estado de conservao do isolamento trmico da rede frigorgena; 4.2 Verificar pontos de infiltrao pelas juntas e paredes externas, especialmente os orficios nas paredes e tetos das cmaras, feitos para entrada de tubulaes e condutores eltricos; 4.3 Verificar pontos de corroso das partes metlicas dos painis, gabinetes e suportes; 4.4 Reapertar parafusos e porcas de fixao dos ventiladores; 4.5 Verificar o aperto de todas as porcas existentes no conjunto frigorfico; 4.6 Verificar presso de leo nos compressores. OBSERVAES:

5 ATIVIDADES SEMESTRAIS DESCRIO DAS ATIVIDADES

DATA RUBRI CA

5.1 Verificar o funcionamento dos sistemas de controle e comando 5.2 Verificar o funcionamento dos dispositivos de segurana 5.3 Limpar as serpentinas do evaporador 5.4 Verificar superaquecimento e sub-resfriamento 5.5 Verificar o isolamento do motor do compressor OBSERVAES:

O campo DATA / RUBRICA de um determinado item s deve ser rubricado e datado, aps a execuo da atividade referente a esta. A execuo da atividade implica na pronta correo de algum defeito ou falha eventualmente constatada. Dever ser feito um breve relato de qualquer atividade corretiva no campo observaes. O Responsvel tcnico dever assinar mensalmente este Plano de Manuteno Preventiva e Corretiva.

III - ESTANTES PARA ARMAZENAMENTO DAS VACINAS O fabricante ou fornecedor deve oferecer e incluir na proposta, as estantes correspondentes para o armazenamento das vacinas. As estantes, para armazenagem das caixas de vacinas, sero colocadas no interior da cmara fria lado a lado em duas ou mais fileiras de acordo com a quantidade de vacinas a armazenar. As fileiras de estantes devero ser distanciadas de 100 cm. Caso haja fileira de estantes no centro da cmara de 26

resfriados, a distancia entre a porta da cmara e a estante da fila do meio dever ser de no mnimo 120 cm de forma a permitir manobra de carrinho com o tcnico de sade. As estantes sero confeccionadas em ao inoxidvel AISI 304, com chapa de 1/16 com 4 (quatro) prateleiras, espaamento de 55 cm e 50 cm entre prateleiras e 20 cm do piso. A estante dever ter Altura de 180 cm, largura de 93 cm e profundidade de 55 cm conforme desenho. As prateleiras deveram ter suas quatro bordas dobradas duplamente e acabamento para evitar arestas cortantes, montantes em perfis de 2 (duas polegadas). As peas sero fixadas com parafusos em ao inoxidvel. Os ps devero ter borrachas para proteo. As prateleiras das estantes podero ter suas alturas ajustveis.

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A figura acima mostra as dimenses da estante padro utilizada no interior da cmara fria para armazenagem das caixas de vacinas do PNI. Em baixo, layout mostrando as fileiras das estantes e a distncia entre a porta da cmara fria e a estante da fileira do meio.

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