ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica...

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fx\ . i^NNO '.'«¦¦¦'¦¦;.'.¦''¦'¦ 榦¦'-,'/ æ- - '.tl ¦'¦*% LIII N. 77 ,r Recife, Terça-feira, 1 de Abril de 1924 /•V P^NAMBUCO BRASIL x^~^SSSS____^!S^mmmmmmmmm^ _ ^^ NOTIOlftSO E POLÍTICO ¦AS SEM LIGAÇÕES .."KKM:.Wn#E8«ES PAIITIDAIUOS ÓRGÃO " .«IIÍIOS NEM CO.WEVlE.\riA8 TUA A IiKFEZA DOS DIUEJIOS ÜO POVO E DO COMMKltCItt IDESIMEOGFI.A.T^A. j ^PROVÍNCIA" Fundai!» cm 1873 Rflcriptorto, redacção e ofriclnas Avenida Marquez de» Olinda, 273 Recite Pernambuco . BRASll, TELEGRAMMAS COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA «DUPLEX PRESS-I i-^- iDirector-DIlviz PERYLO w««.*.n^VMV¥Ww^^^ Gerente: í. de Lucena « Mello. Telejiliones: RedacçHo: }07S; í.lôrloi; 1855.¦'. ' Escrl- Z Tod)í-çorrespondencÍB deve ser alrlffl- Òs, ao director ou ao gerente., |> Mo nosso»', ag-cntes de" annuncio»: V;': Z1'.; ¦¦'» NO EXTERIOR ' . Prtnçs Suissa':". L.' wayence ft Cia. Rue'• troftchet,"«,' PAItis e 19, 21; 23- LugSti HUl -LONDRES E. C. ¦.-Z'y NORltt E EM S. PAULO Agencia Havas. Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL AS OBRAS DE ADAPTAÇÃO DO MONROE RIO, 27 Continuam em anda- mento as obras de adaptação do pa- lacio de Monroe. Consta que para elle -serã mudado o Senado. Número do .dia .. número atrazado 'Anno .. . Semestre ., trimestre Aram Exterior Anno m $500. |4I)0 48.000 2ÍSÇ0WI 13.000 80|000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS AIHAXTADAMENTE ' Rogamos aos srs. iis*flnnnles reclamarem f; a demora ou falta ile entren» da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Cotaçitns oi riciues da Junta dos Corretores Praça do ncc'r4, ai dc murro de 1031 Cnlaçles do ncfloclos cfféctundos no din 21) março de l!KH Camlilo s|Londres il vista o ,ri|its, 6 5|32 d|por lifnoo do nanco. ' ; Idem, Idem a. 90 tt|v ii l|l .(ljpor -l$pÓp do Hanco. tdem s|Kova York il vista s?000 o dollar particular. Idem, idem, Idem, li-Jfkió; 0»?I00 o dòllní do Ilnnco.i idem sjParis d vista $500 o ..franco do Hanco. Idom ..?|Porto il vista $300 0 escudo do Banco. . Algodão i.i sorte íi 90$ Os 15 ltllos. '• Idem med'ano u 8õ$O0O os kilos. r.otaçS*|í do negócios lerreoltmulos hoje ."11 do março de 192* AJgodíio i.» sorte a oo? os.in klios. Idem mediano a 85?O0O os 15 ltllos, Presidente, Joilo Figueiredo Antunes. Secretario, Ernesto da Silva Neves. v MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa de, o-.l|s. d. sobre .Londres, a 90 d'us de, vista';"" Após as noticias do'.Rio, socavam com a mesma taxa, «levando-se mais turd.' para a de 0 3|10 d., taxa esta qué rol man tida até ao fechar. . Airandega; 4?000 ouro »f$907, Em papel particular ndo constou ne- gocio. TAXAS ÇAMBIAES ti 1|8 d. e d. Libra esterlina .. [.. ..:W?I83 ' DoPiir',. .. J.-seta Cl»rov!nc'u) .. .'. Peseta (Capitai),. Franco ¦'.. .. ... ... —;— Éscudq (Lisboa), Escudo (Provínc'a) .. .. Franco belga Franco. sulsso Lira Marco ... .. ., .Peso -argentino (ouro) .. Peso argentino (papc-l) .. riorlm .. 10*000 0*300 1«<»0 1.30(1 .515 $.130 5330 . $415 1.61(1 $110 7*8«" 3$30'' 3SÍ3D Asfuieai1. •— Merendo firme. As .¦cotações dn -praça, rornm asscg-iiin- les, po'03 15 kilos: •Crystal1 I8$ioo188800 Brancos 173000I7$50f. Somenoá .... ifiçooo¦ íoínoi» Bruto -seceo- .. ..» i:i?30i)13$S00 Alflodün Serlilo-1.» sorte, 00$000; mo- dlano; 85.000. •Merendo firmo. [ . . MERCADO DE CEREAES Fd'|Io Oenero novo (io sul 8G-J0OO a R7$000, genero preto do sul a 43?ooo n 13?000. ' Farinha 58*000 a 5fl$000 genero do _ íEstndo, conrorme a procedência. '-Z- Mlih» <W*' n.l»i?500 conforme a ¦accnrla e qualidade. ¦ rCatA ar.çüUO'a 30*000, genero do Es» as y MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Álcool Extra sello 68500 a 6*700, com te)lo 7*800 a 8*000 a canada conforme o graó. Aguardente Extra sello 3*»250 a 3$35» cony sello 1*530 a 1*850 a canada con- forme o grão. Caeio Sem «lítencl* Borracha 4709 a. *800. Couros saloados seccos - 11500 t W000 Couros espichados ü*00O a 2*500. Couros rerdes - 1*000 a 1*300. Caroços de oliiodilo» 3*300 a 3*000 na estação. Cera l.« 00*000, mediana 65*000, gor. durbsa, 60*000; arenosa, 45*000 peloi ir klios, Flor 95*000. Mamona 11*500 na estação*. Pelles de cabra 5*500 a 6*000. Pelles de curnelro 5*000 a 5*500. Mia 3*300 a 3*100.» A QUESTÃO DO ASSUCAR RIO, 27 —¦ O sr. Araujo Franco, na sessão de honteni da Associação Commercial, tratou da momentosa questilo do» assucar. Talando, começou por declarar "não querer, de forma alguma, que os seus companheiros apoiem o seu modo de pensar, pois, como na re- união anterior, não fez as suas consi- derações 'senão em caracter pessoal." Assim éque, pensa, 110 "stock" declarado pela Superintendência de Abastecimento, como (|a firma de que é chefe, figuram 14.2-10 saccos de assucar, sendo que pertencentes á firma são somente 4.066 saccos c 10.180 pertencem aos seus commií- tentes. O orador diz esperar que da seus collegas ihe façam justiça. Adeantou ter verificado que eiitre ás metidas de combate á carestia da vida esta a de se importar do estran- geiro o assucar. Chama a attenção para a extrava- Rancia dessa medida do governo, "que quer baratear a vida coni o pre ço do assucar que, como se sabe, é destinado pela classe pobre a adoçar o café". Verifica o augmento do preço do assucar de ha dez annos a esta parte, o qual subiu numa proporção mini- ma. No emtanto, "verifica-se que nes- tes dez annos o preço dos mechanis- mos triplicaram e.como estes os or- denados, diminuindo as horas de tr.t- balho." "Ha dez annos o assucar era ven- dido a $500 o kil0 e hoje é vendido a i$Soo. No entretanto, os preços aò'café eram rte:S800 a íjiooo e ele- vam-se hoje a 3íSoo»e'a 4$ooo o ki- lo." "O governo mantém 0s preços do café, pretendendo, no entanto, des- graçar a industria que merece egual amparo, tomando medidas de cara- cter violento." "Absolutamente não se pode insur gir contra a valorização do café". "Estabelece apenas este paralielo» sem café o pobre não pode passar, mas pode suspender o assucar ou gastar o minmio possivel como real- mente acontece." A alta do assucar prova que o açambarcamenlo não existe, pois, o maior "stock" é de 32.000 saccos," "A Empreza de Uzinas Nacionaes, uma das maiores fornecedoras de as- sucar, é obrigada a ter depósitos pa- ra poder'servir com presteza aos seus clientes, o que se pode dizer ter ella deposito apenas do assucar ne- cessario ao consumo." O conde Pereira Carneiro, impres- sionado com a. exposição do sr. Arau- jo Franco, propoz e foi approvado que uma commissão procurasse o pre sidente da republica para'lhe Irans- miitlr as palavras do sr. Araujo Fran- co, que bem esclareciam a situação. Q. presidente designou o conde Pe- reira Carneiro e os srs. João Augusto Alves e Silva Araujo, afim de consti- tuirem a commissão. O sr. Augusto Alves propoz que da commissào fizesse parte tambem o sr. Araujo Franco. Preza a-.despezaVeita com os cilados "wagôes". O "HABEAS CORPUS» IMPETRADO EM FAVOR DO SR. ARLINDO LEONE RIO, 27—0 Supremjj Tribunal Federal reuniu-se hontem em sessão extraordinária para julgar 0 "habeas- corpus" impetrado em favor do sr. Arlindo Leone.Os trabalhos foram presididos pelo ministro André Cavalcanti. Achavam-se presentes aos referidos trabalhos os ministros Pires cie Allm- querque, procurador geral da repu- blica; Leonl Ramos, Muniz Barretto, Vveiros de Castro, Ilerménegiklo de narros, fedro dos Santos, Geminiano da Franca e Arthur Ribeiro. , Deixaram de comparecer os minis- tros Herminio Espirito Santo, presi- dente, que se encontra em goso de licença; Guimarães Natal, Godofredo Cunha, Pedro Mibielli, Sebastião de l-acerda e Edmundo Lins com causa justificada. Não se encontrando presentes mais tros em numero legal para o julga- mento do "habeas corpus", que mo- tivou a convocação, o presidente con vidou o juiz federal da 2." vara para tomar parte no julgamento. Declarando esse juiz estar impedi- do de funcclonar por estar presidi níio a junta eleitoral, aquelle presidente, por decisão unanime do . Tribunal, convocou, em seguida, o juiz da 1." vara,| que compareceu. O Tribunal, então, resolveu miani- memente não toinar conhecimento do pedido sob o fundamento de não ser o "habeas corpus" meio idone.i .para resolver questões sobre reco- nhecimentos de poderes, tendo o vo- to contrario do ministro Viveiros de Castro. O ministro Hermenegildo de Bar- ros julgou prejudicado o pedido á vista do telegramma em que o impe- trante declarou desistir de tomar pos- se-no cargo de governador th Biihia. partidas dobradas, o ministro da Fa- zeneia mandou declarar-jiie que o ex- pediente das IO ás. 16 . horas não pode soffrer interrup.çãp; podendo, comtudo, conciliar-se o; interesse do pessoal com 0 respeito: á disposição legal éstabelecendo-se meia ,hora pa- ra o almoço. O expediente começara e termina- nas horas designadas. FEIRAS LIVRES RIO, 27 A Supèi-iiitendencia do Abastecimento está org,.jii;:amlo mais duas series de feiras livres. UMA CONFERÊNCIA %'Ci PALÁCIO DO INGA' ^ RIO, 28 Esteve 1' ,i;li:i,»io do "Ingá", onde conferenr.i ., vorn o sr. Feliciano Sodré o. depi .,ulo Norival de Freiias que acaba de regressar de Poços de Caldas. Nessa conferência ficou assentada definitivamente a candidatura para prefe.to do , municipioJde Nictherov, que é a do dr. VilIa.Now Machado,' lente da Escola Militar,; que exer- ceu esse cargo na administração do sr. Oliveira Botelho. . AINDA A CÂMARA. SEUS PRE- PARATIVOS RIO, 28 Na Can.ula continuam os preparativos para o inicio dos tra- balhos de reconhecimento ^e poderes dos novos deputados. Além do elevado 'numero de boL'- A OBRA CATHOMCA NO ?>tO AMAZONAS DO AMAZONAS brasl- avisa- tem aegão d,», •Nessa qbra benemérita o p.trio tica de civilização dos Índios leiros, a que sG dedicou bom «lamente o governo federal, sido notável tambem egreja. Sabe-se quanto, a par dos esfor- qos o do desprendimento assombro- so do general Rondon, na referida obra do cateeho.se, 0s missionários catliollcos tOm coliabpradp'. Mas, não é isto: nos traba- lhos emprehendldos pola commis- •iã« de Proph'yla.TÍá r.ural, no Inte- rior do Amazonas, pnra saneal-o. os relifriosoH, por SUa vez, fazem a ,»¦,. techesa de hygièno. O di». Samuel Uehüa, chefe dus- se valioso Bervieo nàçíonni; no seu relatório apresentado a,, direetbt» do Saneiimente .Nacional, dr. Lafnj-etle dc Freitas, icfere q.iíãntó tem áviü- tado essa .ollul-ornçdo. pertencem a esse relatório os st- ffujhteá períodos : "Ksses missionários não têm re- poiiüo uni Instante e prescreve- ram no caminho iniciado en.re ap- Piatisos, nao obstante as (litf.ould',- dos que sempre surgem, reclama,,- do rp.mo.Biio immediata. Embrenham- ae pelas florestas; aboletam-se ás mursoiis ido rios pesiüciuo.»-: on- ua,,,, apus nnnos du paciência; nos (¦icrtocs habitados por u-ibiis silva- gon»; eonségulndo-as' vencer e do- mestiça,»; transformam em campos c-iilt.Kiidos extensões de torras cn- U-eiíuc. u seiva; constróem edifícios ares. para collegios e hosp'- O rumo,» déása obra heroleu oeila ja so osiMilha pelos nossos cciuios dc cultura, onde a e apressa em ac.ciamar os um reuder-iiiurt mèreói- iikkIí tais. grandes im"pi»ensa religioso»-», dn culto. A Commssãi, ,h. Sahêamentá en- troa em entendimento ..com esses abnegados inoneir.o8--.de Chi-ístõ des- (Io junho dc 1922; quando Crèi l^-misx-iiutx O. iM. c, prefeito aposmlico do Alto Solimões, mo di-' i;ig u meticulosa, sendo CAMPANHA CONTRA FORMIGUEIROS RIO, 27 O ministro da Agricul tura submetteu á apreciação do pre- feito federal as bases do accordo a ser firmado entre o seu ministério e a Prefeitura, para em acção conjuneta proceder-se á campanha para extinc- Ção dos formigueiros existentes no Districto Federal. A CÂMARA SE PREPARA PARA FUNCCIONAR RIO, 27 A Câmara dos Deputa- dos se está aprestando para o traba- lho de reconhecimento de seus no- vos membros para a 12a. legislatura republicana. Estão convenientemente arruma djas .as salas onde ifunccionarão as varias commissões de inquérito. O. director da secretaria da Cama» ra officioirao chefe de Policia pe- dindo providencias para que nas de- pendências e immediações da refd- rida casa do Congresso seja feito o I ¦ io x, mel, cuiosa caria tins ele.t.oraes de todos- pontos d:, i ('»" l»'6l do paiz, remetticlos pelo telegrapho, de- ram entrada na secretaria da C.t- mara livros referentes uo pleito da fe vereiro, como sejam dos Estados do Rio, S. Paulo e Espirito Santo. Os livros dos listados; do Espirito Santo e Kio estão devidamente or- denados pelos funccionarios da se- cretaria, que são eAi numero respecti vãmente de 132 e 108 Os funccionarios Ida secretaria Caniara iniciaram In trabalho do vantamento de ntappk c|;l votação ncísei rtiudus -»i\)tiL com os vros. * A POLYCLINICA( MILITAR RIO, 28 A Polyclinica milita d,t Jkvary tpxfuaimím» na venho cujo desenvolvimento v tuando ultimamente, aciba de orga-' tlullL"ln ° ''emodio para restaurar "lzar ° "A* C,:nÍC0 ' h0me0pathi- ^ ^SSaSS^S co para ofticiaes e suas famlllnctu« eternas dos i,:,<-v.,„?,™ „0, familias. O MOMENTO BAHIA NO S. SALVADOR, 27 ras da tarde de hontem militar commissionou dante da Região que o s m se accen appellãnito seu rebanho que estava PprseguiUq pela fome e noif, liusd-a no Alto Solimões, rcspoeiivua al'1'lueiues. Jj.z.a li-oi lj. m . c. te, na 1 éferidá mis.s.và . "Xàio sã,» recursos pecuniaries aue hoje venho pedi» a v. exc üilra ma:ai» a fome, cobr.r a nudez do meu rei*.nho. conflãneío-me J'1-ovidenc-ia D.vina; apeirns (Jllen.cer a minha dos lheús : luimaniUiria mente d.rigida por v. exc. 6 p0,-»j, quo, |ior vosso intermédio sejam ac- °4.';,,d'è:,,0S,habUilnu'li '•ilJoirinhos do Alto, bol-.müos, e que a elles, como I aos habitantes da capital é de ou- lLi-asvis.nhan.Jas, se|am dados j. , allivlo e.niii . miCoi-to. nas suas ' lci»m:da'des". ';' .' "O apiiaiecmonto inesperado de um religioso em sua barraca erma ve conforto, representa uma alegria facilmente explicável. Mas esse 1 e- ligic-so, acompanhado pelo enfermei i»o da Prophyláxla Rural, leva-lhos cooperação ios na campí patriótica lão sabia um en- A's cinco ho eternas dos barracões centraes. tinem conhece a situado dos ul- tos nos do Amazonas pôde avaliar por uni juizo mais f.rme, o valor chio tem um posto itinerunte. Aa doenças, ein certos mezes do o assistente ann0. estendem-se por todos os su- 'ringaes o barracas..; a naveguòao, tardia c lenta, é, muitas vezes, ln- tenompida, entregando éenteunã de pessoas a própria sorte. »»ü.s affiu- governador ;Ul corone, Frederico Cos ^'SUw^SS? Huhy"^ sao cani.nho., de campos sanlos. São 10 coniman- '. Seabra ha- via passado 0 exercício do cargo de ta, presidente do Senado Em virtude dessa unmunicação foi amplamente concedi fo o salvo- >ra solicitara Rio e cuja determinado coudueto que o sr. Sea para poder viajar para recusa anterior havia um ped do de "habeas-jeorpus" po parte do sr. Seabra á jistiça federa! pedido que ficou prejudicado pelas informações do commamo da Região e executor do sitio, q tou. com a acephalia eiji A Tocant.ns, a Re- e a Esperança apor- dezenas de en- Os doentes não policiamento especial que se tez em todos os inícios de legislatura, phase 0 Estado dttr durante-a qual se procede á verifica-1 Cia de seu então gover! ção-í reconhecimento de poderes dos A's 17 horas e 30 mii novos deputados.tomou o sr. Seabra u'ma,ancha em ru Essa medida é devido i responsa-mo do Flandria, que o levou para a bilidade advinda da permanência decapital da republica, documentos eleitoraes remettidos pa ie argumen- que ficava ;tnte as hoijas de ausen- ador. utos no caes rlúH-cemiterlos mine de ftíalea lavam dlariamonte ferinos cm canoas, pud.11,11 andar." üs »i»ob.»tís Inlelhsès subiam os barrancos apoiados do pés e mãos; as escadas, ã maneira de mònstru- o.sas creanças, descançandó de ciuan do cm vez. Atingindo ao topo dos bairancoj. .soutavam-se. ulhavam ao redor, aguardando milagres. Este cios iogares ma s povoa- de qualquer forma, ha passa g».»m com os is pequenas ca- ns de commercio, què A Instrucçãojpublica Dizer-se que o problema da instruc ção entre nós caminha para a devida solução, st não é avançar um dispau- terio, e incorrer em calculado opti- mismo. Porque em theoria pode haver mui ta cousa architeetada; mas no terre- no da pratica ^simplesmente nega- tivo o que se nos offerece. Alas o progresso está na razão di- recta da instrucção. E' o que resalta á primeira vista, onde quer que a evo lução se manifeste. No lirasil, São Paulo é um exemplo fypi.co desse asserto. A iinmigraçáo, com 0 seu contin- gente valiosissimo, tem ali secundado a aduaçãd official, por certo escl.tre- cida. Os elementos latentes de progres- Sr) que o Brasil offerece não têm sido Inteligentemente aproveitados. Em parte, é isso conseqüência da falta de instrucção, sobretudo profis- sional. Desde que o progresso é uma re- suliame d.i perfectibilidaçlé humana, relativa, se vê, é curial que nas acções mais comèsinhas entre em jo- eo o coefficiente da aptidão incfvi- dual. Poroue a espécie, dentro de cua».; possibilidades, mal chegaria a ve getar si não feira o influxo da scien- cia. Em sutil ma, o grau de instrucção entre nós não é animador. Falamos de Pernambuco. .Mesmo em certas zo- nas rio littoral. a população jaz nes- se particular, num estado visinho á barbaria. Nos- «rtões. nem é bom falar. Náo é em Pernambuco, isso è verdade: mas nem por isto passa a ser menos grave a anomalia. Porque o exemplo não é digno, 'nor certo, de Imitação, sob taes mói -les. Urge um combate efflclente a es- se estado de coisas. As Ligas com o escopo de fazer guerra ao analphabetismo, si algo rea lizarain. remataram, porem, sua tare- ia muilo prèmáltirametite...'. Não por sua culpa, é verdade. 1:' preeso convir qne não basta dif fundir a instrucção, K' mister que se o laça sob methodo e de modo o mais amplo e racional, na relalivida- de do programma respectivo. Não é ensinar n A. B. C. ¦ A educação literária deve harmo- nizar-se com a c.iyíça e a profissío- nal,- sobretudo com esta ultima. Poder-se-á allegar muita coisa para justificar o analphabetismo imperai,- te;' inas o exemplo do México, onde o muito illustre .sr. José de Vascon- cellos, que ora sobraça ali a pasta da Instrucção, abandona o conforto do seu gttbinete para ir em pessoa fisca- lizar a" execução de seu programma. na zonit central do paiz, vale por um testemunho authentico de como não é impraticável um processo bem mais seguro e consentaneo com a situação do momento. A educação profissional no Mexi- co é um facto, o que se não entre nós. Uma conectividade de ignorantes, que não sabe pensar nem querer, numa palavra, eternamente tutelada, va'e por um simples elemento nume- rico. De modo oue as coisas publicas, ciue, nos moldes do regimen, a todos devem Interessar, correm consequen temente á revelia... E' preciso frizar que o cérebro hu- mano não pode exercitar as suas fa- culdades creadoras sem a christalisa- cão (ia scvncia. Como progredir, nrnveltosas? L. —t*tl_________^m^mmm Senador Io Pe- çanha mmí_mÊ^_____m__m Aí." 11 grado noiort .9 ns pemilttmas notícias bonfortádorás vlndn3 do Rio i^Jati- vãmente an estndb do saúde' <i0 ,-¦,.- nadpr Nilo Peca,,],.»,. ql!„ ,,-,,., plK. ^rissimo. tis) ultima,, chegadas hon- 'cm. foram immensamente sa.s. , A primeira nús, fi tnndé : 'HIO. St. (Veio Suhmarh.o). _ >'ilo pcorou subitamente, (IcsfHgaiinaó. Attnnlza." -- A segunda, a Irremediável-1 es (a : "RJü. 81. _ Mio falleceu. foi esta, recebida por ci;, n, Io fpl (Polo Submarino). Assim. .1á nã,, existe èSsti grando figura da politica brasileira, i que tèyo real evidencia, ausmenluda na. ultima campanha presidencial. O' se- mino,» Nilo Peçana fprmoü-Sé pela, Kaculdado dx* Direito d-aqui, tondo, desdo o tirocinio acadêmico, revela- do a sua alta Intejijgenola e oa seus pendores políticos, y, tez a sua bri- ihante carrelrái porçqrrendo todos cs postos, do menor ao mais alto. Filho do Estado fluminense, nes.»?e exercitou-se sua forte áçtüas&o, do lioiinjem publico, tendo-o píieaidlclo oon, deBCorUnò-, .Ministro do Exte- rior d..». Braaili num momento agudo. coin habilidade cie pe-ln. ciue regi- pois, sem escolas scenano í ui-s,. onde mais recursos, devido dc navios, á eommunicnqão logarejps peruanos sempre lios- 1- reserva de me- ROSEIRAS de qualidade, vand«-ae na T. dt Bal«ã|Verds 163. '»* ""•----.-.i-.ru»! ni-,-,- rulJJ_ SOCIEDADE DE MEDICINA Reúne hoje, cm sessjio ordinária fim sua sede no Departamento de' fcaude e Asslstenc'a essa associação ^cientifica. Da ordem do dia cons- tam os seguintes; trabalhos -.- Polo dr Selva Júnior, um caso de 'notonce- phalla e pelo dr. Moraes Coutinho conslderções sobre o Trophèdema. ' <> sr. presidente pede o 'tomna- r^tttexxto de todoa os sociosf J/^CAr^x í ) Provae o .café ZENITH. tíu a João do Reko SOLENNIDADE DA ABERTURA DO CURSO DE MEDICINA RIO, 27 A 1 de abril realiza-se' na Faculdade de Medicina a solenni- dade da abertura dos cursos do mes- mo estabelecimento superior. Essa solennidade será levada a ef- feito na sala da confjrwaçáo. Falará o professor Henrique Roxo, que dissertará sob 0 tlVeina "As. ten-- dendas modernas da psychiatria." O CASO DO PORTO DE SANTOS RIO, 28 Realizou-se nova" confe- rencia entre os representantes das As sociações Commerciaes do Rio e de S. Paulo e o ministro da Viaçáò, a propósito da crise de transportes exis tentes em S. Paulo, que provocou o congestionamento do porio de Santos A' reunião estiveram presentes o conde Pereira Carneiro e os srs. Gale no Gomes e João Augusto Alves pela Associação Commercial do Rio, dr. ra a Câmara. De facto, a esse ramo do poder le- gislativo chegaram os primeiros li- vro:; eleitoraes dos seguintes estado- dos: Rio, Espirito Santo e S. Paulo. O. ex-governador da Bahia sahiü de sua residência acompanhado por gran de numero de amigos qüe o levaram até a bordo daquelle transatlântico. ALLEMANHA Fala-se que o sr. Affonso Penna Ju CONFLICTO ENTRE OPERÁRIOS E !h")e* lU ^alhadprê^ *Ul''"' mor seta o "leader" da Câmara. maioria n.t UM FURO DA "RUA" RIO, 27 A "Rua" publica: "Consta que o sr. Miguel Calmou as- pira a presidência da republica no fu turo quadriennio.''-. NOMEAÍÃÓ RIO, 27 0 director dos Cor- reios nomeou o sr. Genuíno Almeida Albuquerque Filho para exercer 0 car go de thezoureifo agencia dos Cor reios de Varadouro, no Estacio da Pa rahyba. LABORATÓRIOS DE CANNA DE ASSUCAR RIO, 27 O ministro da Agricul tura approvou 0 projecto e especifi- cação do orçamento na importância de 45:5lõ$400, para a construcção do edificio destinado aos laboratórios A POLICIA DE VARSOVIA BERLIM, 28 Verificou-se um grande conflicto entre operários e a poi cia de Varsovia, sahindo 40 mor-1 tos, inclusive algumas mulheres. IJÃLIA l APRESENTAÇÃO DE CREDENCIAES ROMA, 27 0 sr. Jureneíf, em- baixador dns soviets, apresentou hon tem suas credeneiaes io rei. .suem uma cl.mlnutt dicamentos. Os pavorosos sconarios de níise- Vlns airozes e?x»ondem-se nos ..erin- Saes d'stantcs, velados poias ,»»,- cioeiras e pelas florestas. Hão fa- m l as que morrem á mingua ex- postas as fobres de máo ttócter sobre giraos de paxiuba. assistindo' em revoltada impofencia. nc seus filhos. Surgem as eriS e esperani algum milagre (,ue ,-. a situação dolorosissima. li a, nesse trecho-fronteirá ilo Ama- •¦"¦'•¦¦¦<. Innumeraa m-onrieii^i^ ,,,;. pro- ULTIMA HORA Mil Terceira pagina EXPOSIÇÃO «SINGER" da des, rcscjvn atiraram que em épocas anteriores, quan do a borracha eo-- d mpensava a? gran- transtfereucias do elemento na- '¦¦'¦•nal do meio norte." •'». nONCAIA-ES CÚERHA - Pele 13 e dçehçàs iiervosas deperidençfã horas. siri- ¦ll i*raç. iia in- I.» andiir - Daí ii üs 17 (iitAM)K si-ccKssii - Pemute sua dis- tineto e Tina clientela, estii causando o moiiuipenta] ç variado sortimento de te- eldns modemisslmoa outros artigos de verdadeira novidade, que A [pfUMAvEnÁ vem recebendo de Paris e óuirns cap'. tne? da Europa. A bem do vosso gosto PELAS ESCOLAS KSCOLA rOLYTKOlLMCA DE PKIt.VAMRUCO Resultado dos exames de "fíeo- metna analytica-: Arnaldo Hilário de h.nm e .losé Julio Carneiro da t iinlia, simplesmente gráo •>• Jogg •la.vme de Oliveira, Doítlzzétti Lins visitae A PRÍMAV^a; afim àe «teZZZZe txAAAA __%$£¦ gÈjjg •des vossas compras.1 mento gráo I. ^ .>«..«--«---,..-,->fvv-,now<JJ^,' Resultado do exame de adiriís "PHARMACIA MERCÚRIO" s5° '' -ll hontem: Severino An- !tomo de Barros, appróvádp j mente gráo S A ant ga e acreditada "pi,i^™\,-:. I piona- José Carlos de Macedo Soares, presi-, dente da Associação Commercial de da eSll^° exPerilnen^' de canna de f iiáctfevZii ' "ifü|t|V'|' Wi S. Paulo; e o sr. Henry Lynch. Após -serem trocadas varias idéas resolveu-se que, havendo innumeros "wagons" na Central precisando de concerto, fossem postos á disposição da «S Paulo Railway" aquelles de "h^7e serviço> aflm de evitar 0 que ella carecesse, cobrindo a em- atnzo lla secí5o da escripturaíJo por assucar de Barreiros, desse Estado. . HORÁRIO PARA ALMOÇO RIO, 28 Tendo o delegado fis- cal do Rio Grande do Norte pedido a approvação de seu acto alterando as . ÄPharmacia' H"-»e» ás J,i horas, reunira a Mercúrio" situada á rua Larga do Ro consreKa'»fto desta escola afim de sario; 138, acaba de passar _ novo el?ser il sua nova directorià. dono. . E' este o estirnavel e competente Escor,A KSTADÜAI, JHXTA X. 47 pharmaceutico J. Gomes da Cunhi ,DK afO«»iU)Os A seu convite, visitámos hon L ' r .Vutor.:Sil''°. I»el° dr- see.elario da esse estabelecimento, "•" -" "tem ."sl,'ut'i;i10 fo' transferida no dia 2!) <Iue está bem sort.do, sendo de salientar a compe- tencia profissional do seu proprieta Cunha a"UdÍd° m°Ç0 J< Gomes da E' de desejar que-a «Plurmacia Mercúrio" possa trittmphar. 10 foi transferida no dia de manio ultimo do Pombal para Afogado?, a escola n. 47 regida pela professora Xoemia Lyra Gomes " de Soi,7n. No prédio á rua Darão da Victoria, 151, onde tem sede a companhia de machinas de costura "Singer", com o seu escriptorió central e o princi- pai estabelecimento de negócios do porte do paiz, realzar-se-á no dia 21 deste mez mais uma importante ei- posição de trabalhos de bordados con feccionados pelas aiumnas que cur- saram as escolas "Singer" da >ua Nova e Bôa Vista. Nessa oceasião será feita a distri» buição de diplomas ás aiumnas que tiverem terminado o curso. Assim. ma:s uma opportunidade se offerecerá i familia pernambucana para apreciar da indubitavel coopera- çâo que essa acreditada casa vem pres tando -i nossa sociedade, introduzindo indistiuctamente em todos os lares o deseio para o trabalho, augmentando dest';u»te os conhecimentos domesti» cos cada qual dus seus clientes, sem contribuições. Igualmente concorrerão a esse cer- tamen, importantes estabelecimentos de peaue".is industrias desta capital com productos manufacturados nas machinas "Singer". exclusivamente: nem como os mais conceituados "ate liers" de mnda. Na seccãn industrial da exposição será montada uma h?tica,Ia com tv- pos diversos de machinas para fins industriaes, movimentadas a electric»- dade, estando presente um meçhahi* co. ^ a"e s,, oecupará ile demonstrar praticamente a quem interessar a sua uti1 Mude. Promove e<s;i exposição o sr. João H. Paiva. acti>-0 gerpnte da casa "Sin ger" da rua Nova. soli o alto patroci- nio dos srs. Thêpitçro Maver. 'nsne- ctor ?eral e Chames H. Hoper, inspe- ctor da secção do norte. ciuiil o da declaraiião ,le. guerra do nosso paz á Allemanha, sua admi- nisti-ai.-ão foi altamente patriótica. Ue facto, a passagem d0 a exe. por cs.s.» ministério deu-lho .oppor- '.uiriJadi, para revelar mais eff.clen- temente os seus inconfundíveis ' co- nhecimentos jurídicos, agindo diplomacia galharda assombrosa, Mossé posto, os seus serviços no Brasil ndo poderáo ser olvidados. Jioputado e senador da RupufoU- ca, honrou sempre a tribuna ptú-la^ menuir. ...... ... exercendo ainda o mandato senador fluminense 6 colhido morto. J»:.ntim momento em para o seu partido o para o men tambem era mais necessária a sua accaò politica. E dizemos para o regimen principulmomo, tambem, pontue, sob o regimen democrático ailoptado no paiz desde 89, 6 im- prcsoindivel a actiiução das figuras do scenar.o politico què diverifem da concepção governista. Pensam assim iodos quantos sabem compre- nhçnder a política partidária soo feição larga e republicana. -Mem disso, é sabido quo o sena- dor Nilo Peçanhti chefiava a cor- rente quo se antejioz á corrente n.t- Oioiial autora (, defensora das candi-. datuías Bernar4.i.s-m-bano ain.to.h-. Ora. essa corrente (embora as defo- ocOes) tinha o seu ponto do vista defendido pelo mono lllustro, de> eiijn corrente fôva o ardoro.=o tranáigente chefe. Com o desapparéclmento natural, falta o orientador experimentado. o in- deste, é sábio e ilegível Installada com material comple tamento novo. ,>o espaçoso prédio i ü^n.'boS8rSC,8exo^ aCCeUa alUm"0S Z7A, ÜeVCm°5 COmprttr n'A Pm" COMHENTAI1IOS Puas senhorns ij» nns^ mc'linr sociedade r bom (rosm enmmentavam, no hond. de volta ds sua»; residências: Incontpstnvelmcni» om artltrrn ()e modas, ch mais modernos o ilndns tec'do5 enrontram-s» jj»^ pniM\- VF,nv. Aic»m dn inenmparnvui snrfmi-nto í tambem a rasa aue mdhnrn -V morto do senador Nilo' Peçanha -<< inide ser pi-cifundamento lamen- tadu, pois si outros tituios honro- 'i-os esto pairicio não possuísse, p„,. su.a us Jo saber e da honrajez. Abre-se agora uni paroathesis na vida pnliiíca brasileira. R a pátria! cob.e-se de íulo, a yue a província/'; que paio mono díst.iicto sempre ve iiilmiração, dá. compungida, solidariedade. rezamos á illustre senador Nilo Peçanha ^fitçâo Keiosa Olira dos Tabenvaculos. A's 20 horas de hoje terá logar a annun- ciai,, conferência do contraio oral.ul sau».,, padre Luiz tlonzana Ca, ,-a en, benelliclci da Obra dos Mi)'. Pnaculoa, noflíenc'.'l<1""Sr de.l,lna obl« de be- nvlii ,'lis", •U1't'l',lUC nà0 fillh«° •iii.\ 110 nas pessoas servida con. cão. tt- a sua familia tio de bom It( A Uoia sor u pro- corrente mez em solenne de Nossa Sc- prppní Santa da Soledade de \ Ma. t-uinc.dincto se xiir.i sexta-feira 4 do o 1 ia ein (me voltará proí issãc, da basílica ír,-»'da<i<\tVÍ,"'"U^P:,,H ae*>'reJil m"- n... da .Madre Deus, a imagem do Senhor Bom Jesus dos SJg HOja bania, que se realiza em a'nrl- e".:ítrtil"f7a»de caila na P:. /'?nfl'ul'la d0 Mossa Senho- •l <m Soledade de 13oa Vista fio»í- » "a. 11. do fluente, por Isto due f mesma confraria, acèedendo ll honroso convite quê recebeu ° do ™SS «om a dellbe.a5ão da T,'„Z Sa°n at'0mPanhara para- mi.naua a supracitada procissão. Veueravel Ivu^d;ldo doa p^Z Tendo a' irmandade do -<>ffi; Bom Jesus dos Pa»«òs de íS ° gj^ m MâMÊ m .1% -ri <;Z ¦ ¦¦»^sS ;'lSÜ ''.'¦:•> 'iJc__t ¦ Z$È

Transcript of ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica...

Page 1: ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00077.pdf · Consta que para elle -serã mudado o Senado. Número do .dia .. número

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. i^NNO

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LIII — N. 77 ,r Recife, Terça-feira, 1 de Abril de 1924 /•VP^NAMBUCO — BRASIL

x^~^SSSS____^!S^mmmmmmmmm^

_ ^^

NOTIOlftSO E POLÍTICO¦AS SEM LIGAÇÕES .."KKM:.Wn#E8«ES

PAIITIDAIUOS

ÓRGÃO

" .«IIÍIOS NEM CO.WEVlE.\riA8TUA A IiKFEZA DOS DIUEJIOS

ÜO POVO E DO COMMKltCItt

IDESIMEOGFI.A.T^A. j

^PROVÍNCIA"Fundai!» cm 1873

Rflcriptorto, redacção e ofriclnasAvenida Marquez de» Olinda, 273

Recite — Pernambuco. „ BRASll,

TELEGRAMMASCOMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA «DUPLEX PRESS- I i-^-iDirector-DIlviz PERYLO

w««.*.n^VMV¥Ww^^^

Gerente: í. de Lucena « Mello.Telejiliones: — RedacçHo: }07S;

í.lôrloi; 1855.¦'. 'Escrl-

Z Tod)í-çorrespondencÍB deve ser alrlffl-Òs, ao director ou ao gerente.,

|> Mo nosso»', ag-cntes de" annuncio»:V;': Z1'.; ¦¦'» NO EXTERIOR

' .Prtnçs • Suissa':". L.' wayence ft Cia.Rue'• troftchet,"«,' PAItis e 19, 21; 23-LugSti HUl -LONDRES — E. C.¦.-Z'y NORltt E EM S. PAULOAgencia Havas.

Dos nossos correspondentes e da agencia HavasBRASIL

AS OBRAS DE ADAPTAÇÃO DOMONROE

RIO, 27 — Continuam em anda-mento as obras de adaptação do pa-lacio de Monroe.

Consta que para elle -serã mudadoo Senado.

Número do .dia ..número atrazado

'Anno .. .Semestre .,trimestre

Aram

ExteriorAnno

m

$500.|4I)0

48.0002ÍSÇ0WI13.000

80|000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASAIHAXTADAMENTE

;» '

Rogamos aos srs. iis*flnnnles reclamaremf; a demora ou falta ile entren» da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

Cotaçitns oi riciues da Junta dosCorretores

Praça do ncc'r4, ai dc murro de 1031Cnlaçles do ncfloclos cfféctundos no din

21) d» março de l!KHCamlilo s|Londres il vista o ,ri|its, 6 5|32

d|por lifnoo do nanco. '

; Idem, Idem a. 90 tt|v ii l|l .(ljpor -l$pÓpdo Hanco.

tdem s|Kova York il vista s?000 o dollarparticular.

Idem, idem, Idem, li-Jfkió; 0»?I00 o dòllnído Ilnnco. i

idem sjParis d vista $500 o ..franco doHanco.

Idom ..?|Porto il vista $300 0 escudo doBanco.

. Algodão i.i sorte íi 90$ Os 15 ltllos.'• Idem med'ano u 8õ$O0O os lã kilos.

r.otaçS*|í do negócios lerreoltmulos hoje."11 do março de 192*

AJgodíio i.» sorte a oo? os.in klios.Idem mediano a 85?O0O os 15 ltllos,

Presidente, Joilo dé Figueiredo Antunes.Secretario, Ernesto da Silva Neves.

v MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram hontem com a taxa

de, o-.l|s. d. sobre .Londres, a 90 d'us de,vista';""

Após as noticias do'.Rio, socavam coma mesma taxa, «levando-se mais turd.'para a de 0 3|10 d., taxa esta qué rol man

• tida até ao fechar. .Airandega; 4?000 ouro »f$907,Em papel particular ndo constou ne-

gocio.

TAXAS ÇAMBIAESti 1|8 d. e d.

Libra esterlina .. [.. .. :W?I83' DoPiir ',. .. J.-seta Cl»rov!nc'u) .. .'. Peseta (Capitai),. Franco ¦'.. .. ... ... —;—Éscudq (Lisboa) , Escudo (Provínc'a) .. .. Franco belga Franco. sulsso Lira Marco ... .. ., .Peso -argentino (ouro) .. Peso argentino (papc-l) .. riorlm ..

10*0000*3001«<»01.30(1.515$.1305330

. $4151.61(1$110

7*8«"3$30''3SÍ3D

Asfuieai1. •— Merendo firme.As .¦cotações dn -praça, rornm as scg-iiin-

les, po'03 15 kilos:•Crystal1 I8$ioo 188800Brancos 173000 I7$50f.Somenoá .... ifiçooo ¦ íoínoi»Bruto -seceo- .. ..» i:i?30i) 13$S00

Alflodün — Serlilo-1.» sorte, 00$000; mo-dlano; 85.000. •Merendo firmo.

[ . . MERCADO DE CEREAESFd'|Io — Oenero novo (io sul 8G-J0OO a

R7$000, genero preto do sul a 43?ooo n13?000.' Farinha — 58*000 a 5fl$000 genero do

_ íEstndo, conrorme a procedência.'-Z- Mlih» — <W*' n.l»i?500 conforme a

¦accnrla e qualidade.¦ rCatA — ar.çüUO'a 30*000, genero do Es»

as

y

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Extra sello 68500 a 6*700, com

te)lo 7*800 a 8*000 a canada conforme ograó.

Aguardente — Extra sello 3*»250 a 3$35»cony sello 1*530 a 1*850 a canada con-forme o grão.

Caeio — Sem «lítencl*Borracha — 4709 a. *800.Couros saloados seccos - 11500 t W000Couros espichados — ü*00O a 2*500.Couros rerdes - 1*000 a 1*300.Caroços de oliiodilo» — 3*300 a 3*000 na

estação.Cera — l.« 00*000, mediana 65*000, gor.

durbsa, 60*000; arenosa, 45*000 peloi irklios, Flor 95*000.

Mamona — 11*500 na estação*.Pelles de cabra — 5*500 a 6*000.Pelles de curnelro — 5*000 a 5*500.Mia — 3*300 a 3*100.»

A QUESTÃO DO ASSUCARRIO, 27 —¦ O sr. Araujo Franco,

na sessão de honteni da AssociaçãoCommercial, tratou da momentosaquestilo do» assucar.

Talando, começou por declarar"não querer, de forma alguma, que

os seus companheiros apoiem o seumodo de pensar, pois, como na re-união anterior, não fez as suas consi-derações 'senão

em caracter pessoal."Assim éque, pensa, 110 "stock"

declarado pela Superintendência deAbastecimento, como (|a firma deque é chefe, figuram 14.2-10 saccosde assucar, sendo que pertencentesá firma são somente 4.066 saccos c10.180 pertencem aos seus commií-tentes.

O orador diz esperar que da seuscollegas ihe façam justiça.

Adeantou ter verificado que eiitreás metidas de combate á carestia davida esta a de se importar do estran-geiro o assucar.

Chama a attenção para a extrava-Rancia dessa medida do governo,"que

quer baratear a vida coni o preço do assucar que, como se sabe, édestinado pela classe pobre a adoçaro café".

Verifica o augmento do preço doassucar de ha dez annos a esta parte,o qual subiu numa proporção mini-ma.

No emtanto, "verifica-se que nes-

tes dez annos o preço dos mechanis-mos triplicaram e.como estes os or-denados, diminuindo as horas de tr.t-balho."

"Ha dez annos o assucar era ven-dido a $500 o kil0 e hoje é vendidoa i$Soo. No entretanto, os preçosaò'café eram rte:S800 a íjiooo e ele-vam-se hoje a 3íSoo»e'a 4$ooo o ki-lo."

"O governo mantém 0s preços do

café, pretendendo, no entanto, des-graçar a industria que merece egualamparo, tomando medidas de cara-cter violento."

"Absolutamente não se pode insurgir contra a valorização do café". •

"Estabelece apenas este paralielo»sem café o pobre não pode passar,mas pode suspender o assucar ougastar o minmio possivel como real-mente acontece."

A alta do assucar prova que oaçambarcamenlo não existe, pois, omaior "stock" é de 32.000 saccos,"

"A Empreza de Uzinas Nacionaes,uma das maiores fornecedoras de as-sucar, é obrigada a ter depósitos pa-ra poder'servir com presteza aosseus clientes, o que se pode dizer terella deposito apenas do assucar ne-cessario ao consumo."

O conde Pereira Carneiro, impres-sionado com a. exposição do sr. Arau-jo Franco, propoz e foi approvadoque uma commissão procurasse o presidente da republica para'lhe Irans-miitlr as palavras do sr. Araujo Fran-co, que bem esclareciam a situação.

Q. presidente designou o conde Pe-reira Carneiro e os srs. João AugustoAlves e Silva Araujo, afim de consti-tuirem a commissão.

O sr. Augusto Alves propoz queda commissào fizesse parte tambemo sr. Araujo Franco.

Preza a-.despezaVeita com os cilados"wagôes".

O "HABEAS CORPUS» IMPETRADO

EM FAVOR DO SR. ARLINDOLEONE

RIO, 27—0 Supremjj TribunalFederal reuniu-se hontem em sessãoextraordinária para julgar 0 "habeas-corpus" impetrado em favor do sr.Arlindo Leone. •

Os trabalhos foram presididos peloministro André Cavalcanti.Achavam-se presentes aos referidos

trabalhos os ministros Pires cie Allm-querque, procurador geral da repu-blica; Leonl Ramos, Muniz Barretto,Vveiros de Castro, Ilerménegiklo denarros, fedro dos Santos, Geminianoda Franca e Arthur Ribeiro.

, Deixaram de comparecer os minis-tros Herminio Espirito Santo, presi-dente, que se encontra em goso delicença; Guimarães Natal, GodofredoCunha, Pedro Mibielli, Sebastião del-acerda e Edmundo Lins com causajustificada.

Não se encontrando presentes maistros em numero legal para o julga-mento do "habeas corpus", que mo-tivou a convocação, o presidente convidou o juiz federal da 2." vara paratomar parte no julgamento.

Declarando esse juiz estar impedi-do de funcclonar por estar presidi níioa junta eleitoral, aquelle presidente,por decisão unanime do . Tribunal,convocou, em seguida, o juiz da 1."vara,| que compareceu.

O Tribunal, então, resolveu miani-memente não toinar conhecimentodo pedido sob o fundamento de nãoser o "habeas corpus" meio idone.i

.para resolver questões sobre reco-nhecimentos de poderes, tendo o vo-to contrario do ministro Viveiros deCastro.

O ministro Hermenegildo de Bar-ros julgou prejudicado o pedido ávista do telegramma em que o impe-trante declarou desistir de tomar pos-se-no cargo de governador th Biihia.

partidas dobradas, o ministro da Fa-zeneia mandou declarar-jiie que o ex-pediente das IO ás. 16 . horas nãopode soffrer interrup.çãp; podendo,comtudo, conciliar-se o; interesse dopessoal com 0 respeito: á disposiçãolegal éstabelecendo-se meia ,hora pa-ra o almoço.

O expediente começara e termina-rá nas horas designadas.

FEIRAS LIVRESRIO, 27 — A Supèi-iiitendencia do

Abastecimento está org,.jii;:amlo maisduas series de feiras livres.

UMA CONFERÊNCIA %'Ci PALÁCIODO INGA'

^ RIO, 28 — Esteve 1' • ,i;li:i,»io do"Ingá",

onde conferenr.i ., vorn o sr.Feliciano Sodré o. depi .,ulo Norivalde Freiias que acaba de regressar dePoços de Caldas.

Nessa conferência ficou assentadadefinitivamente a candidatura paraprefe.to do , municipioJde Nictherov,que é a do dr. VilIa.Now Machado,'lente da Escola Militar,; que já exer-ceu esse cargo na administração dosr. Oliveira Botelho. .

AINDA A CÂMARA. — SEUS PRE-PARATIVOS

RIO, 28 — Na Can.ula continuamos preparativos para o inicio dos tra-balhos de reconhecimento ^e poderesdos novos deputados.

Além do elevado 'numero de boL'-

A OBRA CATHOMCA NO?>tO AMAZONAS

DO AMAZONAS

brasl-avisa-

temaegão d,»,

•Nessa qbra benemérita o p.triotica de civilização dos Índiosleiros, a que sG dedicou bom«lamente o • governo federal,sido notável tambemegreja.

Sabe-se quanto, a par dos esfor-qos o do desprendimento assombro-so do general Rondon, na referidaobra do cateeho.se, 0s missionárioscatliollcos tOm coliabpradp'.

Mas, não é sô isto: nos traba-lhos emprehendldos pola commis-•iã« de Proph'yla.TÍá r.ural, no Inte-rior do Amazonas, pnra saneal-o. osrelifriosoH, por SUa vez, fazem a ,»¦,.techesa de hygièno.

O di». Samuel Uehüa, chefe dus-se valioso Bervieo nàçíonni; no seurelatório apresentado a,, direetbt» doSaneiimente .Nacional, dr. Lafnj-etledc Freitas, icfere q.iíãntó tem áviü-tado essa .ollul-ornçdo.

pertencem a esse relatório os st-ffujhteá períodos :"Ksses missionários não têm re-poiiüo uni sú Instante e prescreve-ram no caminho iniciado en.re ap-Piatisos, nao obstante as (litf.ould',-dos que sempre surgem, reclama,,-do rp.mo.Biio immediata. Embrenham-ae pelas florestas; aboletam-se ásmursoiis ido rios pesiüciuo.»-: on-ua,,,, apus nnnos du paciência; nos(¦icrtocs habitados por u-ibiis silva-gon»; eonségulndo-as' vencer e do-mestiça,»; transformam em camposc-iilt.Kiidos extensões de torras cn-U-eiíuc. u seiva; constróem edifíciosares. para collegios e hosp'-O rumo,» déása obra heroleuoeila ja so osiMilha pelos nossoscciuios dc cultura, onde ae apressa em ac.ciamar osum reuder-iiiurt „ mèreói-

iikkIítais.

grandesim"pi»ensareligioso»-»,dn culto.

A Commssãi, ,h. Sahêamentá en-troa em entendimento ..com essesabnegados inoneir.o8--.de Chi-ístõ des-(Io junho dc 1922; quando Crèil^-misx-iiutx O. iM. c, prefeitoaposmlico do Alto Solimões, mo di-'i;ig u meticulosa,

sendo

CAMPANHA CONTRAFORMIGUEIROS

RIO, 27 — O ministro da Agricultura submetteu á apreciação do pre-feito federal as bases do accordo a serfirmado entre o seu ministério e aPrefeitura, para em acção conjunetaproceder-se á campanha para extinc-Ção dos formigueiros existentes noDistricto Federal.

A CÂMARA SE PREPARA PARAFUNCCIONAR

RIO, 27 — A Câmara dos Deputa-dos se está aprestando para o traba-lho de reconhecimento de seus no-vos membros para a 12a. legislaturarepublicana.

Estão já convenientemente arrumadjas .as salas onde ifunccionarão asvarias commissões de inquérito.

O. director da secretaria da Cama»ra já officioirao chefe de Policia pe-dindo providencias para que nas de-pendências e immediações da refd-rida casa do Congresso seja feito o

I ¦ io x, mel, cuiosa cariatins ele.t.oraes de todos- c» pontos d:, i ('»" l»'6l dopaiz, remetticlos pelo telegrapho, de-ram já entrada na secretaria da C.t-mara livros referentes uo pleito da fevereiro, como sejam dos Estados doRio, S. Paulo e Espirito Santo.

Os livros dos listados; do EspiritoSanto e Kio já estão devidamente or-denados pelos funccionarios da se-cretaria, que são eAi numero respectivãmente de 132 e 108

Os funccionarios Ida secretariaCaniara já iniciaram In trabalho dovantamento de ntappk c|;l votaçãoncísei rtiudus dé -»i\)tiL com osvros. *

A POLYCLINICA( MILITARRIO, 28 — A Polyclinica milita

d,t

Jkvary

tpxfuaimím»

navenho

cujo desenvolvimento vtuando ultimamente, aciba de orga-' tlullL"ln ° ''emodio para restaurar"lzar ° "A* C,:nÍC0 ' h0me0pathi- ^ ^SSaSS^Sco para ofticiaes e suas famlllnc tu« eternas dos i,:,<-v.,„?,™ „0,familias.

O MOMENTO BAHIA NOS. SALVADOR, 27 —

ras da tarde de hontemmilitar commissionoudante da Região que o s

m se accen

appellãnitoseu rebanho que estava

PprseguiUq pela fome e noif,liusd-a no Alto Solimões,rcspoeiivua al'1'lueiues.

Jj.z.a li-oi lj. m . c.te, na 1 éferidá mis.s.và ."Xàio sã,» recursos pecuniariesaue hoje venho pedi» a v. exc üilrama:ai» a fome, cobr.r a nudez domeu rei*.nho. conflãneío-meJ'1-ovidenc-ia D.vina; apeirns(Jllen.cer a minhados lheús :luimaniUiriamente d.rigida por v. exc. 6 p0,-»j,quo, |ior vosso intermédio sejam ac-°4.';,,d'è:,,0S,habUilnu'li '•ilJoirinhos doAlto, bol-.müos, e que a elles, como

I aos habitantes da capital é de ou-lLi-asvis.nhan.Jas, se|am dados

j. , allivlo e.niii . miCoi-to. nas suas' lci»m:da'des". ';' -¦ .'"O apiiaiecmonto inesperado deum religioso em sua barraca ermave conforto, representa uma alegriafacilmente explicável. Mas esse 1 e-ligic-so, acompanhado pelo enfermeii»o da Prophyláxla Rural, leva-lhos

cooperaçãoios na campí

patriótica lão sabia

umen-

A's cinco ho

eternas dos barracões centraes.tinem conhece a situado dos ul-tos nos do Amazonas pôde avaliarpor uni juizo mais f.rme, o valorchio tem um posto itinerunte.

Aa doenças, ein certos mezes doo assistente ann0. estendem-se por todos os su-'ringaes o barracas..; a naveguòao,tardia c lenta, é, muitas vezes, ln-tenompida, entregando éenteunã depessoas a própria sorte. »»ü.s affiu-

governador ;Ul corone, Frederico Cos ^'SUw^SS? Huhy"^sao cani.nho., de campos sanlos. São

10 coniman-'. Seabra ha-

via passado 0 exercício do cargo de

ta, presidente do SenadoEm virtude dessa unmunicação

foi amplamente concedi fo o salvo->ra solicitara

Rio e cujadeterminado

coudueto que o sr. Seapara poder viajar pararecusa anterior haviaum ped do de "habeas-jeorpus"

poparte do sr. Seabra á jistiça federa!pedido que ficou prejudicado pelasinformações do commamo da Regiãoe executor do sitio, qtou. com a acephalia eiji

A Tocant.ns, a Re-e a Esperança apor-

dezenas de en-Os doentes não

policiamento especial que se tez emtodos os inícios de legislatura, phase 0 Estado dttrdurante-a qual se procede á verifica-1 Cia de seu então gover!ção-í reconhecimento de poderes dos A's 17 horas e 30 miinovos deputados. tomou o sr. Seabra u'ma,ancha em ruEssa medida é devido i responsa- mo do Flandria, que o levou para abilidade advinda da permanência de capital da republica,documentos eleitoraes remettidos pa

ie argumen-que ficava

;tnte as hoijas de ausen-ador.utos no caes

rlúH-cemiterlosmine de ftíalealavam dlariamonteferinos cm canoas,pud.11,11 andar."

üs »i»ob.»tís Inlelhsès subiam osbarrancos apoiados do pés e mãos;as escadas, ã maneira de mònstru-o.sas creanças, descançandó de ciuando cm vez. Atingindo ao topo dosbairancoj. .soutavam-se. ulhavamao redor, aguardando milagres. Estecios iogares ma s povoa-de qualquer forma, hapassa g».»m

com osis pequenas ca-ns de commercio, què

A InstrucçãojpublicaDizer-se que o problema da instruc

ção entre nós caminha para a devidasolução, st não é avançar um dispau-terio, e incorrer em calculado opti-mismo.

Porque em theoria pode haver muita cousa architeetada; mas no terre-no da pratica ^simplesmente nega-tivo o que se nos offerece.

Alas o progresso está na razão di-recta da instrucção. E' o que resaltaá primeira vista, onde quer que a evolução se manifeste.

No lirasil, São Paulo é um exemplofypi.co desse asserto.

A iinmigraçáo, com 0 seu contin-gente valiosissimo, tem ali secundadoa aduaçãd official, por certo escl.tre-cida.

Os elementos latentes de progres-Sr) que o Brasil offerece não têm sidoInteligentemente aproveitados.

Em parte, é isso conseqüência dafalta de instrucção, sobretudo profis-sional.

Desde que o progresso é uma re-suliame d.i perfectibilidaçlé humana,relativa, já se vê, é curial que nasacções mais comèsinhas entre em jo-eo o coefficiente da aptidão incfvi-dual. Poroue a espécie, dentro decua».; possibilidades, mal chegaria a vegetar si não feira o influxo da scien-cia.

Em sutil ma, o grau de instrucçãoentre nós não é animador. Falamosde Pernambuco. .Mesmo em certas zo-nas rio littoral. a população jaz nes-se particular, num estado visinho ábarbaria.

Nos- «rtões. nem é bom falar.Náo é só em Pernambuco, lá isso è

verdade: mas nem por isto passa aser menos grave a anomalia.

Porque o exemplo não é digno,'nor certo, de Imitação, sob taes mói-les.

Urge um combate efflclente a es-se estado de coisas.

As Ligas com o escopo de fazerguerra ao analphabetismo, si algo realizarain. remataram, porem, sua tare-ia muilo prèmáltirametite...'. Nãopor sua culpa, é verdade.

1:' preeso convir qne não basta diffundir a instrucção, K' mister que seo laça sob methodo e de modo omais amplo e racional, na relalivida-de do programma respectivo.

Não é só ensinar n A. B. C.¦ A educação literária deve harmo-

nizar-se com a c.iyíça e a profissío-nal,- sobretudo com esta ultima.

Poder-se-á allegar muita coisa parajustificar o analphabetismo imperai,-te;' inas o exemplo do México, ondeo muito illustre .sr. José de Vascon-cellos, que ora sobraça ali a pasta daInstrucção, abandona o conforto doseu gttbinete para ir em pessoa fisca-lizar a" execução de seu programma.na zonit central do paiz, vale por umtestemunho authentico de como nãoé impraticável um processo bem maisseguro e consentaneo com a situaçãodo momento.

A educação profissional no Mexi-co é um facto, o que se não dá entrenós.

Uma conectividade de ignorantes,que não sabe pensar nem querer,numa palavra, eternamente tutelada,va'e por um simples elemento nume-rico.

De modo oue as coisas publicas,ciue, nos moldes do regimen, a todosdevem Interessar, correm consequentemente á revelia...

E' preciso frizar que o cérebro hu-mano não pode exercitar as suas fa-culdades creadoras sem a christalisa-cão (ia scvncia.

Como progredir,nrnveltosas? — L.

—t*tl_________^m^mmm

Senador Io Pe-çanha

mmí_mÊ^_____m__m

Aí." 11 grado

noiort

.9

ns pemilttmas notíciasbonfortádorás vlndn3 do Rio i^Jati-vãmente an estndb do saúde' <i0 ,-¦,.-nadpr Nilo Peca,,],.»,. ql!„ ,,-,,., plK.^rissimo. tis) ultima,, chegadas hon-'cm. foram immensamentesa.s. ,

A primeiranús, fi tnndé :

'HIO. St. (Veio Suhmarh.o). _>'ilo pcorou subitamente,(IcsfHgaiinaó. Attnnlza."

-- A segunda, a Irremediável-1es (a :

"RJü. 81. _— Mio falleceu.

foi esta, recebida por

ci;, n, Io

fpl

(Polo Submarino).

Assim. .1á nã,, existe èSsti grandofigura da politica brasileira, i quetèyo real evidencia, ausmenluda na.ultima campanha presidencial. O' se-mino,» Nilo Peçana fprmoü-Sé pela,Kaculdado dx* Direito d-aqui, tondo,desdo o tirocinio acadêmico, revela-do a sua alta Intejijgenola e oa seuspendores políticos, y, tez a sua bri-ihante carrelrái porçqrrendo todos cspostos, do menor ao mais alto.

Filho do Estado fluminense, nes.»?eexercitou-se sua forte áçtüas&o, dolioiinjem publico, tendo-o píieaidlclooon, deBCorUnò-, .Ministro do Exte-rior d..». Braaili num momento agudo.

coinhabilidade

ciepe-ln.ciue

regi-

pois, sem escolas

scenano íui-s,. ondemais recursos, devidodc navios, á eommunicnqãologarejps peruanos

sempre lios-1- reserva de me-

ROSEIRAS de qualidade, vand«-ae na T. dtBal«ã|Verds 163.'»* "" •----. -.i-.ru»! ni-,-,- rulJJ_

SOCIEDADE DE MEDICINA

Reúne hoje, cm sessjio ordináriafim sua sede no Departamento de'fcaude e Asslstenc'a essa associação^cientifica. Da ordem do dia cons-tam os seguintes; trabalhos -.- Polo drSelva Júnior, um caso de 'notonce-phalla e pelo dr. Moraes Coutinhoconslderções sobre o Trophèdema.

'<> sr. presidente pede o

'tomna-r^tttexxto de todoa os sociosf

J/^CAr^x

í /¦ )Provae o .caféZENITH. tíu aJoão do Reko

SOLENNIDADE DA ABERTURA DOCURSO DE MEDICINA

RIO, 27 — A 1 de abril realiza-se'na Faculdade de Medicina a solenni-dade da abertura dos cursos do mes-mo estabelecimento superior.

Essa solennidade será levada a ef-feito na sala da confjrwaçáo.

Falará o professor Henrique Roxo,que dissertará sob 0 tlVeina "As. ten--dendas modernas da psychiatria."

O CASO DO PORTO DE SANTOS

RIO, 28 Realizou-se nova" confe-rencia entre os representantes das Associações Commerciaes do Rio e deS. Paulo e o ministro da Viaçáò, apropósito da crise de transportes existentes em S. Paulo, que provocou ocongestionamento do porio de Santos

A' reunião estiveram presentes oconde Pereira Carneiro e os srs. Galeno Gomes e João Augusto Alves pelaAssociação Commercial do Rio, dr.

ra a Câmara.De facto, a esse ramo do poder le-

gislativo chegaram os primeiros li-vro:; eleitoraes dos seguintes estado-dos: Rio, Espirito Santo e S. Paulo.

O. ex-governador da Bahia sahiü desua residência acompanhado por grande numero de amigos qüe o levaramaté a bordo daquelle transatlântico.

ALLEMANHAFala-se que o sr. Affonso Penna Ju CONFLICTO ENTRE OPERÁRIOS E

!h")e* lU ^alhadprê^ *Ul''"'

mor seta o "leader" daCâmara.

maioria n.t

UM FURO DA "RUA"

RIO, 27 — A "Rua" publica: —

"Consta que o sr. Miguel Calmou as-

pira a presidência da republica no futuro quadriennio.''-.

NOMEAÍÃÓRIO, 27 — 0 director dos Cor-

reios nomeou o sr. Genuíno AlmeidaAlbuquerque Filho para exercer 0 cargo de thezoureifo n» agencia dos Correios de Varadouro, no Estacio da Parahyba.

LABORATÓRIOS DE CANNA DEASSUCAR

RIO, 27 — O ministro da Agricultura approvou 0 projecto e especifi-cação do orçamento na importânciade 45:5lõ$400, para a construcçãodo edificio destinado aos laboratórios

A POLICIA DE VARSOVIABERLIM, 28 — Verificou-se um

grande conflicto entre operários e apoi cia de Varsovia, sahindo 40 mor-1tos, inclusive algumas mulheres.

IJÃLIA lAPRESENTAÇÃO DE CREDENCIAES

ROMA, 27 — 0 sr. Jureneíf, em-baixador dns soviets, apresentou hontem a« suas credeneiaes io rei.

.suem uma cl.mlnuttdicamentos.

Os pavorosos sconarios de níise-Vlns airozes e?x»ondem-se nos ..erin-Saes d'stantcs, velados poias ,»»,-cioeiras e pelas florestas. Hão fa-m l as que morrem á mingua ex-postas as fobres de máo ttóctersobre giraos de paxiuba. assistindo'em revoltada impofencia.nc seus filhos. Surgem as eriSe esperani algum milagre (,ue,-. a situação dolorosissima. lia, nesse trecho-fronteirá ilo Ama-•¦"¦'•¦¦¦<. Innumeraa m-onrieii^i^ ,,,;.

pro-

ULTIMA HORAMil

Terceira pagina

EXPOSIÇÃO «SINGER"

da des,rcscjvn

atiraram queem épocas anteriores, quando a borracha eo--d

mpensava a? gran-transtfereucias do elemento na-'¦¦'¦•nal do meio norte."

•'». nONCAIA-ES CÚERHA - Pele13 e dçehçàs iiervosasdeperidençfãhoras.

siri-¦ll — i*raç. iia in-

I.» andiir - Daí ii üs 17

(iitAM)K si-ccKssii - Pemute sua dis-tineto e Tina clientela, estii causando omoiiuipenta] ç variado sortimento de te-eldns modemisslmoa outros artigos deverdadeira novidade, que A [pfUMAvEnÁvem recebendo de Paris e óuirns cap'.tne? da Europa. A bem do vosso gosto

PELAS ESCOLASKSCOLA rOLYTKOlLMCA DEPKIt.VAMRUCOResultado dos exames de "fíeo-

metna analytica-: Arnaldo Hiláriode h.nm e .losé Julio Carneiro dat iinlia, simplesmente gráo •>• Jogg•la.vme de Oliveira, Doítlzzétti Linsvisitae A PRÍMAV^a; afim àe «teZZZZe txAAAA __%$£¦ gÈjjg•des vossas compras. 1 mento gráo I.^ .>«..«--«---,..-,->fvv-,now<JJ^, ' — Resultado do exame de adiriís"PHARMACIA

MERCÚRIO" s5° '' -ll hontem: Severino An-tomo de Barros, appróvádpj mente gráo SA ant ga e acreditada "pi,i^™\,-:. I —

piona-

José Carlos de Macedo Soares, presi-,dente da Associação Commercial de

da eSll^° exPerilnen^' de canna de

fiiáctfevZii ' "ifü|t|V'|' Wi

S. Paulo; e o sr. Henry Lynch.Após -serem trocadas varias idéas

resolveu-se que, havendo innumeros"wagons" na Central precisando deconcerto, fossem postos á disposiçãoda «S Paulo Railway" aquelles de

"h^7e serviço> aflm de evitar 0

que ella carecesse, cobrindo a em- atnzo lla secí5o da escripturaíJo por

assucar de Barreiros, desse Estado.

. • HORÁRIO PARA ALMOÇORIO, 28 — Tendo o delegado fis-

cal do Rio Grande do Norte pedido aapprovação de seu acto alterando as

. Pharmacia' — H"-»e» ás J,i horas, reunira aMercúrio" situada á rua Larga do Ro consreKa'»fto desta escola afim de

sario; 138, acaba de passar _ novo el?ser il sua nova directorià.dono. .

E' este o estirnavel e competente Escor,A KSTADÜAI, JHXTA X. 47pharmaceutico J. Gomes da Cunhi DK afO«»iU)Os

A seu convite, visitámos hon L ' r .Vutor.:Sil''°. I»el° dr- see.elario daesse estabelecimento,

"•" -" "tem ."sl,'ut'i;i10 fo' transferida no dia 2!)<Iue está bemsort.do, sendo de salientar a compe-tencia profissional do seu proprieta

Cunha a"UdÍd° m°Ç0 J< Gomes da

E' de desejar que-a «PlurmaciaMercúrio" possa trittmphar.

10 foi transferida no diade manio ultimo do Pombal paraAfogado?, a escola n. 47 regida pelaprofessora Xoemia Lyra Gomes " deSoi,7n.

No prédio á rua Darão da Victoria,151, onde tem sede a companhia demachinas de costura "Singer", como seu escriptorió central e o princi-pai estabelecimento de negócios doporte do paiz, realzar-se-á no dia 21deste mez mais uma importante ei-posição de trabalhos de bordados confeccionados pelas aiumnas que cur-saram as escolas "Singer" da >uaNova e Bôa Vista.

Nessa oceasião será feita a distri»buição de diplomas ás aiumnas quetiverem terminado o curso.

Assim. ma:s uma opportunidade seofferecerá i familia pernambucanapara apreciar da indubitavel coopera-çâo que essa acreditada casa vem prestando -i nossa sociedade, introduzindoindistiuctamente em todos os lares odeseio para o trabalho, augmentandodest';u»te os conhecimentos domesti»cos dé cada qual dus seus clientes,sem contribuições.

Igualmente concorrerão a esse cer-tamen, importantes estabelecimentosde peaue".is industrias desta capitalcom productos manufacturados nasmachinas "Singer". exclusivamente:nem como os mais conceituados "ateliers" de mnda.

Na seccãn industrial da exposiçãoserá montada uma h?tica,Ia com tv-pos diversos de machinas para finsindustriaes, movimentadas a electric»-dade, estando presente um meçhahi*co. ^ a"e s,, oecupará ile demonstrarpraticamente a quem interessar a suauti1 Mude.

Promove e<s;i exposição o sr. JoãoH. Paiva. acti>-0 gerpnte da casa "Singer" da rua Nova. soli o alto patroci-nio dos srs. Thêpitçro Maver. 'nsne-ctor ?eral e Chames H. Hoper, inspe-ctor da secção do norte.

ciuiil o da declaraiião ,le. guerra donosso paz á Allemanha, sua admi-nisti-ai.-ão foi altamente patriótica.

Ue facto, a passagem d0 a exe.por cs.s.» ministério deu-lho .oppor-'.uiriJadi, para revelar mais eff.clen-temente os seus inconfundíveis '

co-nhecimentos jurídicos, agindodiplomacia galhardaassombrosa,

Mossé posto, os seus serviços noBrasil ndo poderáo ser olvidados.

Jioputado e senador da RupufoU-ca, honrou sempre a tribuna ptú-la^menuir. ...... ...

exercendo ainda o mandatosenador fluminense 6 colhidomorto. J»:.ntim momento empara o seu partido o para omen tambem era mais necessária asua accaò politica. E dizemos parao regimen principulmomo, tambem,pontue, sob o regimen democráticoailoptado no paiz desde 89, 6 im-prcsoindivel a actiiução das figurasdo scenar.o politico què diverifemda concepção governista. Pensamassim iodos quantos sabem compre-nhçnder a política partidária soofeição larga e republicana.

-Mem disso, é sabido quo o sena-dor Nilo Peçanhti chefiava a cor-rente quo se antejioz á corrente n.t-Oioiial autora (, defensora das candi-.datuías Bernar4.i.s-m-bano ain.to.h-.Ora. essa corrente (embora as defo-ocOes) tinha o seu ponto do vistadefendido pelo mono lllustro, de>eiijn corrente fôva o ardoro.=otranáigente chefe.

Com o desapparéclmentonatural, falta o orientadorexperimentado.

o in-

deste, ésábio e

ilegívelInstallada com material comple

tamento novo. ,>o espaçoso prédio iü^n.'boS8rSC,8exo^

aCCeUa alUm"0S Z7A,

9Ó ÜeVCm°5 COmprttr n'A Pm"

COMHENTAI1IOS — Puas senhorns ij»nns^ mc'linr sociedade r bom (rosmenmmentavam, no hond. de volta ds sua»;residências: — Incontpstnvelmcni» • omartltrrn ()e modas, ch mais modernos oilndns tec'do5 enrontram-s» jj»^ pniM\-VF,nv. Aic»m dn inenmparnvui snrfmi-ntoí tambem a rasa aue mdhnrn

-V morto do senador Nilo' Peçanha-<< inide ser pi-cifundamento lamen-tadu, pois si outros tituios honro-'i-os esto pairicio não possuísse, p„,.su.a us Jo saber e da honrajez.

Abre-se agora uni paroathesis navida pnliiíca brasileira. R a pátria!cob.e-se de íulo, a yue a província/';que paio mono díst.iicto sempreve iiilmiração, dá. compungida,solidariedade.

rezamos á illustresenador Nilo Peçanha

^fitçâo KeiosaOlira dos Tabenvaculos. — A's 20horas de hoje terá logar a annun-ciai,, conferência do contraiooral.ul sau».,, padre Luiz tlonzanaCa, ,-a en, benelliclci da Obra dosMi)'. Pnaculoa,

noflíenc'.'l<1""Sr de.l,lna obl« de be-

nvlii ,'lis", •U1't'l',lUC nà0 fillh«°•iii.\ 110 nas pessoas servidacon. cão.

tt-a sua

familia tio

de bom

It(A Uoia

sor u pro-corrente mezem solenne

de Nossa Sc-

prppní

Santa da Soledade de\ Ma. — t-uinc.dincto sexiir.i sexta-feira 4 doo 1 ia ein (me voltaráproí issãc, da basílicaír,-»'da<i<\tVÍ,"'"U^P:,,H ae*>'reJil m"-n... da .Madre Deus, a imagem doSenhor Bom Jesus dos SJg

d°HOja bania, que se realiza em a'nrl-e".:ítrtil"f7a»de caila m« na

:. /'?nfl'ul'la d0 Mossa Senho-•l <m Soledade de 13oa Vista fio»í-» "a. 11. do fluente, por Isto duef

mesma confraria, acèedendo llhonroso convite quê recebeu °

do™SS «om a dellbe.a5ão daT,'„Z Sa°n at'0mPanhara para-mi.naua a supracitada procissão.

Veueravel Ivu^d;ldo doa p^Z— Tendo a' irmandade do -<>ffi;Bom Jesus dos Pa»«òs de íS °

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Page 2: ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00077.pdf · Consta que para elle -serã mudado o Senado. Número do .dia .. número

Sg^^8M_B__*f^S^S B-l*fVi_^gr««i i'iSjr,j.tm lim! lUHMtáifisytitvfjif.

S*59*' JíVW-i..

' " Ah-:" âí>; :}É A ,y,AÍ «'-^T. ,&HTÁW&^' '"

ÜSj PROVINÇIÀY"^ 1 'de Abril de 1924

Quei3*-'

0*.UteroiDowiL,,

Que Sofrimentos :.HorriveísffPalpitações do Coração Aperto e Agonia no Coração,Falta de Ar, Sufocaçoes, Sensação de Aperto na Gar--gama, Canção» Falta de Somno, Falta de" Apetite,Ineommodos do Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia,Bocca Amarga, Ventosidades na Barriga, EniÒos, Late-

jarnentoeOuentura na Cabeça, Peso na Cabeça Pon-r^V

derC,at.e?a' DDôres ™ Peito, Dores nasCostas, Dores nas Cadeiras, Pontadas e Dores nb VentreTonturas Tremuras, Excitações Nervosas, Escureci-mentos da Vista, Desma.os, Zumbidos nos Ouvidos,Vertigens, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi-

gamentos Súbitos Caimbras e Fraqueza das Pernas,Suores: Frios ou Abundantes, Arrepios, Dormencias,Sensação de Calor em Diferentes Partes do Corpo, Von-tade de Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento daMerrtona, Moleza de Corpo, Falta de Animo para Fazerqualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mãos, Manchasna Pele Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataques deHemorroidas, etc. etc. Tudo isto pôde ser causado pelaInflamação do Utero !! ^ , ¦_

0 Utero é assim: quando*elle;esta'Doente^todos osoutros 0/gãos sentem tambem I . .jp Trate-se l-Trate-se!!**!^___^Sfiiii-llfy_msSÊÊÈ_W-médio dc Confiança para tratar Inflamação do Ute-ro, o Catarro do Utero causado pela Inflamação, Ane-mia, Palidez Amarelidão e Desarranjos Nervosos cau-sados pelas Moléstias do Utero, a Pouca Menstruação,Dores e Colicas do Utero e Ovarios, as Hemorragias doUtero as Menstruações Exageradas e Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruação, as Ameaçasde Aborto e as Hemorroidas causadas pelo Peso do UteroInflamado ! -

omèghpjé; mesmo-1^''

^usanReguiá^dor Gesteira]-

A.// MARIA ESTHER e COSTA

RE60 JÚNIOR consideram fe-riado o dia de hoje, em virtude

do nascimento de seu filho JOSÉ', oc-corrido ás 20 horas.

Recife -24, Março-1924

Rua das 6raças n.156 Capunga

O JAPÃO INTIMO

"Cem dias depois da grande ca-tastrophie, justamenie ao inlclár-sen 47.* sessão parlamentar, convoca-da extraordinariamente, com o in-tuito da adopçlo -ue providenciasque-recomponham o Japão, forte-mente abalado em todas as suas fon-tes Ao. vida, verifica-se ó ambientede indecisão respirado por um üabi-nete ministerial do qual tudo era deesperar-se.

Mão havia quem não tivesse oamelhores esperanças na açgao doum gabinete de que fazem parte oconde Yamamoto, o visconde Octoe o financista Inone. A illusão, en-i_r€tanto, íoi breve como a própriaduração das sessões parlamentares.O Ministério yamamoto, sem orien-tação precisa, sem energia, embala-GOti-se aos primeiros choques coma intriga politica.

De longe, acreditar-se-õ quo (oio tiro de pistola do estudante Nam-ba .'que poz abaixo o Ministério ya-mamqto. iXada mais errado.

Desde 24 de dezembro, data duencerramento dos trabalhos parla-mentares, estava o Ministério mor;-bundo', pois capitulara, em todos oapontos essenciae.s de -seu program-ma, ame as exigências do partidopolítico denominado i.uyu Kai. OMinistério, com es3a capitulação,não tinha mais razão de ser: deviai.er âesappaíecido'. Mas, no Japãons coisas não se passam assim. .í.iquem conhece pouco o Japão nãoadmittirá possa, um gabinete tentargoverno contra o Parlamento, l-l ogabinete dei *-*rJamam,oto Continuou,diminuído, é verdade, mas decididoa. levantar íi luva, durante o cui-:*oda sessão ordinária recem-iníciada.E continuou, principalmente, paraffaxíintii- a Kc-iji — o grande e felizacontecimento do casamento impe-rial,; quando a politica tudo cede aosdeveres para com a coroa.

O attentado -de um estudante ru-voluçiouario contra o soberano feztremer, em suas bases seculares, astradições japonezas é lançar a cons-t.ernação uo Aundo official quo con-stitue a. guarda de honra das pes-soas e das tradições imperiac-s.

O acontecimento tinha dp, pelomenos, deslocar a maòtilna, umtanto artificial, da. administraçãopublica. Houve uma avalanche dedemissões, seguida de outra ava-lanche — a <le "lioi-chim", comopraticou'o geaeral N"oji, que, segun-do a crença geral, é hoje "Uuiishin",uni deus guerreiro.

A'3(>s intermináveis V<?v(oluções,idas e vindas, intrigas e combina-ções sob o conselho de tudo quantoo Império conta ainda de veneraveisrelíquias do passado, o príncipe re-gente designou uni fóssil *le 7(1 an-nós—o visconde Kiyura, ex-satelli-te do celebre príncipe Ito, para or-ganisar o novo gabinete. O velhovisconde; muito conhecedor da ma-licia' humana, percebeu logo o des-tinoí.que lhe estava reservado. OuImitaria o gabinete yamamoto, ¦ col-locando-se fora e acima dos partidosjiolit'cos, ou se faria .orientar pelomais íorte delles. No primeiro caso,subiria ao Capitólio, para immedia-tamente abandonal-o. No segundo,não-valeria a pena passar o podera um homem saido dos partidos po-liticos a representativo da verdadei-ra força de amanhã. Elle que, aprincipio, recusara a honra que lheera conferida, acabou, publicamen-te. por Aceital-a e, em menos devinte e quatro horas, organizou oMinistério. Como ? Que se passaradentro de tão pouco tempo ?

O. verdadeiro j partido, senhor dasituação, na Câmara era o Lyu-Kai,fundado pelo príncipe Ito, para ser-vir de apoio a sua politica.

Doa. 400 membros da Câmara,conta elle com 260. Mas a CâmaradPs .'.-Deputados, se bem quo poda;,rosa, em matéria legislativa e or-"çamcntarla, esta muito próxima dopovo, que os grandes senhores te-rnoin/. Ha o Senado, assembléa hy-'

brida, cuja composição, meio aris-locrãla, meio democrata, o que, nofundo, acaba sempre por sancclonai'n. vontade da Câmara, e esta acabasempre, tmbeiri, a monos que nãoseja dissolvida, por nfio dar razãoaos ministérios. 1-1, nu Senado, pra-tlcando uma. politica toda original,relativamente aos costumes japoné-zes, Col o novo presidente do gablcnele buscar todos os seus collabo-radores incumbidos de deixar Iodasas attençoes voltadas para o gràn-de acontecimento do matrimônio,preparado, allfls, em paz e harnio-ii i n .

liem reçeibso d.a oceorrenciá degraves nfròi^teolmeiitosl! n\o quizformar o seu ministério de elemen-tos da ('amara, e será mais umr.ynipioma. de que eslá próximo o jfim de muila coisa pela força, pela |qnescentè do pa|rlamentai*Ismo ja-|ponez 1 Quem o poderá affirmar ';""

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Paviiliyba — ti — 11 — I »2'lJiic. n. JII2II 1». N. S. P.

mmm*PROMESSA

Uma senhora que soffreu longosannos de horrível bronehite asthma-tica e uma sua irmã, de rebelde fipertinaz tosse, no pio cumprimentodo uma (promessa, se offrece a en-sinar gratuitamente as pessoas quesoffram de idêntico mal o remédioque as curou. Pede-se ás pessoascaridosas transmittirem esta noticiaaos que soffrem'. Cartas íi srn, Ade-lia Jíooha.

Caixa Posta, 142, Porto Alegre.Oráculo Ribeiro <la Luz

ii namBm ¦¦

JlOulria HonDB

José Rlbenboim St Cia.Noite acreditado « bem «ortl-

do estabelecimento vendem-sejóias de fina qualidad» por pr«-ço sem competência.

Antes de effectuard»! vossascompras, não deixeis Id» yliltarnosso estabelecimento.

RUA DA IMPERATRIZ, 212

MEIO PRATICO DE UM RA-PAZ SE CASAR COM FA-CILIDADE

Todo rapaz facilmenteHoje pode se casar,Pois a casa Tic-TacTem de tudo p'ra alugar.

Cartolas, Smocks, Fracks,Podem lá ser alugados, ,Casacas e ainda clarks,Por bons preços, compensados,

Pois a casa Tic-TacE' grando AlfaiatariaK que conta no RecifeCom bonita freguezia. _#

Ácceiltà qualqder fazenda ' .Para feitio tambem, ___•Pois a caí?a Tic-Tac '¦¦-.E" a. melhor, repare bem.

'O' seu- mestre cortador .. -.E' do Recife o primeiroUm distineto LiizitnnoSeraphlm Pinto Ribeiro.

VeiVile cnpns gabardines,Quer que ia verdade se prove '/Vá á rua Nova leitorNumero duzentos o nnve.

(0744)

(Sem respunsiibilidadc da reiliiccüo)

AGRADECIMENTO.Manoel .Alves de Pnrias e Por-pllí-

ria de Farias, não podendo deixarde demonstiVtir a. sua satisfação o "sou reconhecimento a» tio. -ArmandoTavares, pbr ter esto illustre íaciíutá tivo salvo sua. filhinha Alaria deLourdes, que fora accommettidn dekrúp, estanco portanto a. sua.-exis-tencia poi" um fio, o fazem por ineiodeste.

O dc-svello que o mesmo empre-gou para salval-a. só o eterno Crea-dor o poderá, recompensar. Ao dr.Anryin-lo Tavares liypothecaiiins anofsa gratidão sincera. (üS4r,j

n *a_ ¦ _wa-—++———' VIAJANTEUm rapaz conhecendo bem o in-

terior do Estado- assim como os deParahyba, Alagoas. Rio Gr.inde doiNorte e Ceará, offlerece-se para via-jar para qualquer casa commercial.

Cartas a cate jornal para JUSTO.¦ ...i .am **

CAFÉ' RECIFEMoido á vista do freguezRua das Fiorentinas, 140

TELEPHONE, 180

CASA MOREIRAí'nn(lntiu em 18A5

itnu dó imperador n. isiBJâtabfilecimento do louçaa,' vi-

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ro com grande;abatimento

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SYPHILIS da cah"'* ~ Car-los curou-se de manifestações da sy-philis (dores de cabeça) com 2 vi-dros do Luetyl, em 30 dias, gastan-do 12$000 —- Rodolpho tomou 10vidros de outro depti|rati^o tm 2mezes, gastou 35$ e não íicou bom— DUBTYL só em boas phar.macias.

APARA. DE PAPEL £ OSPOBRES

Para facilitar nos pobres o ga-nbarem dinheiro de uni modo facll,os proprietários da Fabrica de Pa-pel de Jaboatão confiaram á Com-panhia de Caridade o fornecimentode aparas de papel para o fabricodo mesmo. Os pobres, que quizeromrecolher nas casas e nas ruas papelinútil ou aparas o levarem ao depo-sito junto do Dispensario S. Sebas-tião .receberão em troco o dinhei-ro correspondente. Alguns pobres játêm recebido até dez e quinze milreis por dia com esse serviço.

(6712)

CACHORRO LU'LU'Da residência do sr. Fer-

reira Bessa, á estrada dos Af-fiictos, n. 1024, desappare-ceu um cachorro Lulu», pre-to, com uma pequena manchabranca numa das mãos.

Pede-se a quem o encon-irou, a fineza de o levar áquel-ia casa, que será gratificado.

COMPRA-SE DE TUDOMoveis antigos e modernos,

planos, vidro», platinas, ouro,prata, bronze e cobre em pe-fias, quaesquer machinas, co-Ires, pedras preciosas, mar-more, cautelias do Monte deSoccorro, livros uzados, «te.

Informa-ae á rua Duque deCaxias 16, antigo t.MOV__JAR__ 0__U_J.WBr NAS C0HSTIPAÇÔ_S^« |L

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COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

Süo convidados os possuidores dedebentures da 4.* serie para rece-berem db dia 31 do corrente emdiante o coupon n. 21, no escripto-rio de seu representante o sr. J.Tavares da Silva á avenida Marquezde Olinda n. 35, 1." andar, fregue-zia do Recife, das 10 ás 13 horas dosdias úteis.

Camaragibè, 28 do manco de1924.

(6817)

CONFRARIA DE NOSSA SE-NHORA DA SOLEDADEDADE DA BOA VISTA

PltOCISSÃO 1)K PASSOS

De ordem do nosso irmão juizconvido nos caríssimos irmílos a'

'üe-

reunirem no Gohslstórlò desla A<eno-ravel Confraria, sexia-feira 4 do cor-'rente, ás'2 c -1 [2 horas da tardèafimde paramonlados r.cnmpanharenr aprocissão do Senliiir Roni «Tesiis tto.4Pnsâos conformo honroso convitequo nos foi dirigido. ¦

Consisiorio, da Veneravel Contra-ria de Nossa Senhora da Soledade,c-m 1 de abril de 1924,

Vlclorlaiio Bcrscs PerclraoSecretario

(0847)

*^>'V«i»^^^^T3iBBHBHM l___n__s_______***__i_^^ -irA-è^ ¦''¦"***?v^'ifflj' **?^ "'^Jk^jy -y™¦ -.^™«*j^^c**^!_P^^ ' '\^I'^^^B

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gN -t1-- ;k;v71%. . I*_BBSS"SJ_S______B5_5*____!_____SS______5 imir»» :-t*<t*ÍKV ¦' _a

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DELEGACIA FISCAL DO THE I ,;f ^^^ '-V-^

f__WÊm_^_ÉÊt0í Wl--M_l J

COMPANHIA DE SEGUROSINDEMNISADORA"DIVIDlíNDO

N. 100

São convidados os srs. accionis-tas, a virem receber, na sede destaCompanhia, á rua do Bom Jesus n.IGOj a contar do dia 28 do fluente,o dividendo de. Rs. 24Ç000, porac(:ão, relativo ao segundo semestrefindo em .11 dj>: dezembro <lo 11)23.

Itecife, 25 tle março do 11)24.,'ilOs directores :

iToãç, Ciifdrizo Ajtcs PilhoManoel Gonçalves da Silva Pinto

Polydoro (Bittencourt iTúrilor(0732)

EDITATj N. 28Aforamento' do terreno do' marinha

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento (íos interes-sados faço publico quo pel03. srs.Joel Carlson e Samuel Hedlund foirequerido o aforamento perpetuo doterreno do marinha accrcscido, si-tuado á avenida Lima Castro, fre-guezia de' São Josô, municipio-;- doRecife, o qual está beneficiado coma casa n. 1.077 da dita avenida, queadquiriram, como oondo èdilfieadaem solo próprio, limlta-so o referidoterreno ao Norte, com a AvenidaIjima Castro; a Leste, com o prédion. 1.007 da referida avenida, edifl-cado em terreno do marinha na pos-so.;d'o Joaquim Santos; ao sul, coin aavenida Sul; e ao Oeste, com o pre-dio n. l-rC83 ,da citnda avenida, edi-ficado em terreno do marinha jáconcedido em ¦ a foram oq Io a Olyin*pio Paes Barretto, medindo tambemp mesmo terreno polo perfllamento(Sul da avenida Lima Castro, 7111.15;no. fundo ou perfilamento da aveni-'dn. Sul, 7ni.4B, e de fundo, em noc-mal á fronte, 74m,!)0; tem a formad'um trapezio e compt-e.hende a áreade 54m.2.77. '

Devem, portanto, aquelles quo nojulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso do 30dias a contar da data em quo' for

publicado pela primeira vez' C3teedital, sob pena ,do não mala seremattendidos, no» termos do. Decreton. 4.105, de 22 ido fevereiro dô1808.

Outrosim, a expcdir-So ò*o titulodo aforamento se for concedido, de-pende da approvação do sr. Ministroda Fazenda, nos termos da,circular-n. 28, do 10 do abril de 1902, fie.an-do sem effeito o mesmo aforamentoem qualquer tempo em que se ve-rificar no alludido terreno a exis-tencia de areias monazitlcas ou me-tnes preciosos.Secretaria, 17 de dezembro de 1024'.

O secretarioAgostinho Imcas Gnlnmiãcs

FÚNEBRESt_*____a__a___________i_

%

MA.P.TA PAS "MEKfKS PK ABPF.UCAVALCANTI

Trigesimo dia

Maria Julia de Abreu Cavalcanti,sua filha, irmãos, cunhados e s.obri-nhos, convidam aos- seus parentes eamigos .para assistirem ás missasque por alma da sun. sempre lem-brada, filha, irmã. sobrinha e'"pri-ma, mandam celebrar na matrizda. Boa Vista, ás S lioras ida manhãdo dia .'! do corrente, trigesimo .diado seu passamcnio.

Agradecem de roíjiqão ,-ios qiieconi parecerem. (0840)

af__sas_a

Jl

AN.VA FAUIilTANA KAMOS ESILVA

Selínio diá ' • ".

Manuel Joaquim Ramos o Silva;Maria Emilia Alves Guerra e filha,.Maria, dn Concoifiuó Ramos e Silva.Emilia Ramos Guerra o filhas, Ar-thur Ramos e Silva.,, mulher e l'i-lhas (usentes), dr. João JoaquimRmos e Silva, mulher e filhos (au-sentes), Cândida Maria Ramos Rosae filhas (ausentes), Enrico Amorim,mulher a filhos, Ismael Barreto Linse mulher, dr. Mario Ramos -e Sil-va, tlr. Artliur Ramos e Silva Ju-riior (ausente)! dri Luiz Ramos eSilva e mulher (ausente), ManuelAlves Gueira, mulher e filhos, Tho-maz Alves Guerra; mulher e filhos,major João Alves Guerra, e mulher(ausente), Jtaymtirfdo Honorio daSilva, mulher é filhos (ausentes),dr. Oscar ' Coic, mulher o 1'ilhos(ausentes), d.• Augusto Álvaro daSilva (ausente), Antônio Carlos daSilva, mulher I) filhos o Tlto Llvíõ

da Silva, mulher e filhos penàlísa-dos com a morte de sua. queridairmã o_ tia' ANNA E.WIL1TANA RA-Al OS E SILVA convidam aos seusparentes e pessoas de sua amisade eda querida extincta para assistiremás missas que mandam resar pelodescanso eterno de sua alma ás oiiohoras da manhã .do dia 2 de abril,quarta-feira, no Convento do S.Francisco 'do

Recife e antecipamagradecimentos aos que comparece-rem a este acto de caridade christã.

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*' AÜ- -Í.¥.l

1'?$U$AÊÊm

____

PAULO CGLAÇO PIASSétimo dia

Arthur Coutinho sinceramentepenalisado com o prematuro falle-cimento do seu afilhado PAULO ('O-LAÇO DIAS, convida ás pessoas desuas relações para assistirem ámissa que pelo seu descanço Mc-rno,manda-, celebrar, na,,,mati';í!.-,dii-,,BoinVista, pelas S horas da manhã dopróximo dia 1." de .abril, agradeceu-do aòs que comparecerem a 'esseacto de caridade christã.

(CS2-I)

ANNA M. FERNANDES BARROSSétimo ttia

Manoel José Fernandes Bairros efilhos convidam os .pareptes e ami-gos para assistirem á missa quemandam celebrar pelo déacànr-òeterno de sua esposa e mãe Aj-TNAMARTINS FERNANDES BARROS,na inat)'i-s das Graças, ás 7 j|2 dodia 1. de abril. Agradecem ti 1,'odosque comparecerem'.

WnJOÃO GONÇALVES CHAVES

SÉTIMO DIA

Mai*ia. dn fio?In Chavos e seus 1'illios, Mnnoel Ferreirada Gos.iá.'e fíiniiliu. IV!.íiíkic1 GòRÇaiyes Chaves e familia, Mi-gü'el Gnnealves fila^es e fanrilia, Francisco Gtlpn da Goslae esioosa, Ncsipr Panialeã.i Qahiârá e familia, Severino Bar-bosa de vSouza e iamilia, .losé Rufino da Silva Rego e filha,convidani aos seus parentes e amigos para assistirem ásmissas que pelo deseanço eterno de seu querido esposo,pae; genro, irmão, cunhado e lio JOÃO GONÇALVES Gil A-VES, mandam celebrar ás 8 e 1|2 (oito e meia)horas dc terça feira--4 de abril na egreja de S. Gonçalo emHapissumá, confessando-se gratos a todos que comparece-rem a esse acto de.religião. (6836)

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. .(6761;

PAULO COLAÇO DIASSÉTIMO DIA

Virgínia Ã'.- Colaço Dias, seus filhos, genros, netos eirmans, e A miei ia J. Ferreira inda pro fundara enle ábalndpscom n. perda crudelissiina do seu inolvidavel PAULO, cmhvjvidan: ás pessoas amigas o.* assistirem: ris missas que iiiíiijilítiijcelebrar ná matriz da"Boa Vista, ás 8 horas do íhü I.'

'dòabril, 7." dia dosou passamento...>

Gratos aos que se dignarem cp.mp,areç.e:r.

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Page 3: ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00077.pdf · Consta que para elle -serã mudado o Senado. Número do .dia .. número

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Renda oi-dintóa, 77.05_i$7!)0. To-tal,. 2..4«9.168r$C10. Em • egual po-*r|odd; do" annò anterior,2.70S.O20Í.56O. Differença para me-lios, I235.809Í950.*V-.-- ¦•

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Mujil.;ipal. — De accordo com a leiti., llÚGi;'.a, Directoria de Viafiâo -eOar_tjps<y__.__.onte,' Guiomar M. de Sá

. fè páultou' hohtein- eni 3CT240 0 sr.J.oãà' iPériBlra do Àqulno, e em ....48.2(40''.o-sr. Anlzio Guerreiro • doOlI-teirá. '¦'".. '"' ' ¦•' *•• "" "

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SieUSo do anlniucs.,— De áccor-...'__ Ibpiiii.ã. lei n'.-1368, em vigoí ho-,

. Jè, tia.l"Ó horas, no deposito' tia Còr-. _éi_M.$Iunicipal -dO Recife;, situado ¦

. na,' r_aifaí>lna, do, Derby, '-.737, scráb1levaidos á, praça, ¦ pára pagamento¦ _la_.t.'mültas, rdespezas-e deposlto,--dl-;vcraòá; iianimaes ap_.rehendidos; polacorroisflo, podendo ser entregues aosr.sjn^lyoa .donos até aò ahomento

>_,&y__wòfrit_.táeã<>,, uma vez que -satis-façtonji;.-':-1- pagamento das referidasdcspeíaus..-¦•¦'''' .

'

HEDIONDO CRIME.NO INTERIOR DE UMA TAVERNf, EM SANTO AMARO,

UM EXTRANGEIRO E' ASSASSINADO E DE-POIS ENTERRADO NO QUINTAL.—O MÓVELDO BÁRBARO DELICTO. — O CRIME FOI DE-NUNCIADO A' POLICIA POR UM VISINHO. —NOTAS E PORMENORES.

O POETA DOS GÜIACU-RU-S¦ :—' .

•'» -

Estamos com a nosva indepen-dencia litteraria bem solida _, bemsystematisada.; Gousalverf Dias,, «ipoeta <los poetas com u sou estromavioso è "Uiqúebrantavel. abriu a

CONGRESSO DO ESTADO

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.Í.i2«Brasil; , Çbqueir)o; Sideraço; Luiz.-Duarte. Mello, Harmonia 297, At-

. íírá-Ul;' Indlgenai Heriiilnio; FreitasAltpa. Hora 177;. Câmara; Chimico;

Câj-lino para Maestrali; Cavendlsh;-^ái_ta;>Ajnaralco; Anil;- J. McllOjHospício. 057; Maeslnhá; Mello" Fl-"110, Hospício 614; Podro Wanderley;ÇOlíceiçao ' 134;. Solha Moreira; Ti-ijarni; 'Arlihdb; Capino;' Luzitana;INlànoél Tônico para Alfredo Bran-

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;Do RIO DE JANEIRO — Caroli-má. M. Cardoso Fonte, Maria C.'1'onle, dr. Octavio Affonso do Mello,ÍEmma Lee, Plorcnco M. Lee, Edu-Emina Lee.Florenco M. Lee, Edu-arão o Loulso' Kistler, dr. Francis-Co. Jayme Domingues, dr. Behjamiií.Villa Nova, Ditiilêr F. Ledermon.dr. Antônio. Vicente do Andrado Be-zorra, Edmund Victor' Meiklo,'. Mu-.fiel -Meiklo, • Maria, Arthur, Therc_.fi« Jos6 Andrado Bezerra, Amélia Pe-roira, Maria Gabrlana, Arthur Cor-ner, Severino Pereira, Izabel Orlando de Andrade Bezerra, Maria Or-lando Fragoso, Olivla Orlando; daSilva, dr. Virginio Ribeiro Maracajfi, menor Iremar Ribeiro MaracajáRuflna Ribeiro > . Maracajá, •' ' meiicírIremar Ribeiro Maracajá, Emilia R;Iremar Ribeiro MarUcajá, Emilialirothorhood Leio, 'André'Arco

Ver-de, dr. Adaucto Xavier, MaX e Maigarotho jprechelér, Rubiln MelmanLuiz Ignacio de Souza, Maria Ame-lia de Souzit, Fany. Frlk,1''Amaro' Pe-reira, Iudwig i Rosenfelder c JacobBertha -e Adolph Buslil.';

Da. BAHIA —• Eugene Hellei-i Domingos dos Santos o Manoel Gicero.

Passageiros embarcados para' alíuropa no vapor holld-ndez "Ora-

. lüa", no _ia 410 do coiTcnto ¦. Para LAS PALMAS — Randolpl.

H.- Atkin.Para LISBOA — Antônio de As-

sençáo. .-.'' ¦ - .-¦.Para LEIXÕES — Abilio do Pa-

trocinio Amaral, Manoel de OliveiraTavares, CiistOdio Gongalve? Boi-tao; Manoel • Domingos dos' SantosAutlicro 1'irito Leal Lobo, Atomazicde Mattos, Ribeiro, Américo Rodri-gues *_a Costa', Maria "H. AndradeGosta 0. Antônio de'Souza Ferreira.

__»e CHERiBQURG -^ JírcrmamiKoçhll.Jòs. Osório de Corqueira.Saul da: Cunha Antunes, Mario Du-behx Leão,; Paulinii, .Dubeux Leão,Antonia -Rosa . Gondim, ConstançaBarroca- ó'irmã""Maria Fuquim

Paira SOUTHÁMPTON WKronck.è o Stanley Artliur Bryan.

Para AMSTERDAM''¦— -Dr.. FBalct, Bob Balet, Kate KlepperHermann Israel, Yevlg Linol;' Pau-lus c Jan Mostordljk, Leendért deJòger, Willcm Gronegen KoratiaanKraayeuveld, Nlcoltuis Bakker, Fio-res do Rover, Cirrot de Rintcr cO;tto, Lina o Lisboth Grabowski.

•¦__-.

Pa6íí!i»_i_.os; óliegados do uoítcno vaiwr naoional "Ms", uo dia 31do t»_WDnK':

De;PARAHYBA — Álvaro Var-gties.

Malllima-, — De Rio de Janeiro..'..ef-escala, deu entrada- ante-honteni'"Veui:

nosso porto, o vapor nacional. ILHE*03, da Companhia, do Nave-

gação Bahiana, que termina a via-.'JSWn íicsíto- porto, sahindo hoje ã¦.urdo'

para o súl, até Rio do Janeiro.,.¦.". -Viajaram para esta capital 18paásageiro».;

O ILEIOS atracou ao armazém ti.8 'das-Doca» do Porto, afim -de des-carregar 19 o 1|2 toneladas de can-ga de'vários gêneros.

. COininanda o. referido' vapor, ocapitão Francisco Augusto Aaturiii-nó,.;i-r-...¦: v." '/•

Tocou ante-hontem em nos,.oporto, o vapor hollández ORANIA,do. Lloyd Real Hollández, quo pro-cedeu de Buenos Aires o escala.-

Viajaram para esta capital 02f_l__tsá_eiro_í

"jl- Ein Wanslto conduz 4,33 .passa-

g.lros dc diversas -classes. • 'O ORANIA" éhtrou para o anco-

i*adouro Interno úb 17 c' 1|2 lioras,'. onde 'permaneceu <it6' ás. 19 horas,

Para o. • nosso commercio ^ nãotrouxe carga. ...

Aqui.tomaram passagem para osdiversos'portos dá Europa, 39 p"es-noas.

Çommanda o. ORANIA, o capitãoF. -J. Koogkamp.

Procedente do - Mossoró (directo),deu entrada ante-hontem em nossoporto, o vapor nacional JACUHY,da. Companhia Commercio o Nave-gação.

O JACUH1*. atracou ao armazémn: 7 das Docas do Porto do Porto,para" ondo está descarregando 400toneladas dc sal.

Conunanda o JACUHY, ò capitãoDomingos Gavinhá. - v

Vindo de Parahyba, deu '¦ entrada! hontem em nosso porto, o j vapor, nacional ÍRIS, do Lloyd Brasileiro.

Viajou ipftraeste porto 1 paissagei-vo. Em transito conduz apeiias 2-liassageiros. \

, ro íris não trouxe carga 'ipara

r Nío cabe.í policia a descoberta dohorripilante crime de que foi victima0 octogenário .Antônio, de. tal,. vulgo."Antônio Italiano", de nacionalidadeitaliana.¦ Ó hediondo facto foi denunciado ipolicia pelo sr. Antônio Cordeiro deSalles, conhecido pela alcunha de"Antônio bicheiro"-, conforme passa-mos a expor:

No dia 22 de fevereiro ultimo, ap-pareceu aquelle extrangeiro ein casaàe Pántaleão de Siqueira Cavalcanti,estabelecido com üma taverna á ave-rtida Norte, 814, esquina da rua daBola, districto de Santo Amaro.

* Dado o oíferecimento que semprelhe fazia Pántaleão, para passar umatemporada em sua companhia, aqui,no Recife, "Antônio italiano" resol-veu, ultimamente, acceitar o convite,decidido; como estava, a regressar ásua pátria.

Chegando a esta cidade, "Antônio

italiano" procurou a casa de Panta-leão, como acima dissemos.

Era 22 horas quando elle lhe ba-teu á. porta.

Recebido festivamente , por Panta-leão, sua mulher Vitalina Cavalcantie filhos Pedro, Antônio e Alanoel,foi logo reservado o unico qujjrtoque existia na casa, que é de taipa e•coberta de anco, para .0 hospede.

"Antônio italiano" contou, então;•a resolução que tomara, adeaiitandoter, rpara .esse fim, vendido algumaspasas e uma fazenda de café que pos-*<uia em Garanhuns, tendo nessa tran-lação adquirido cerca de trinta con-tos dc réis (30:000j!p00)., que tr.i-

j.ia còinsigo. Todos' acharam muitabôa a sua resolução.

Passaram-se os dias e na quarta-feira de cinzas, 5 do mez findo, "Anto-

'nio Italiano" declarou a vários visi-;

nhos, com os quaes travara amizadedesde o dia imihediato ao de sua che-Içada á casa de Pántaleão, que deve-'ria embarcar brevemente, já tendoincumbido uma pessoa para tratar deseu passaporte.

No mesmo dia Pedro Cavalcanti',um dos ifillios de Pántaleão, disse a

.'."Antônio .bicheiro", que tem, bancade "bicho" na mercearia fronteira rido pae de Pedro, que havia feito 110quintal de sua casa, um grande bu-raco, coin dois metros de profundi-dade, afim de enterrar lixo.

Desse dia em diante, nunca maisfoi' visto '.'Antônio italiano."

O desapparecimento assim, brusco,do referido estrangeiro, causou ex-tranhezá entre os moradores, princi-palmente .a "Antônio bicheiro" •

Este, que já foi auxiliar, da policiarte Santo Amaro, começou a pesqui-zar o caso e pôde'saber que Panta-leão, depois do .desapparecimento' de"Antônio . italiano",

'realiÍAra vsrías

compras de mercadorias para a .suataverna, que estava completamente.dis-sortidia e comprara 'alguns case-bres. \¦ Lembrou-se, então, de denunciar oicaso ao delegado do districto, a quemchegou a enviar duas cartas anony-iinas, as quaes não foram tomadas nadevida consideração. .

Nesse ínterim, "Antônio bicheiro"procurou um dos nossos companliei-ros e disse-lhe as suas suspeitas.

Isso passou-se numa quarta-feirada semana ultima.

O nosso companheiro.compareceuao local e entendeu-se pessoalmentecom um dos filhos de Pántaleão, denome Antônio-Cavalcanti.

Começou por indagar se "Antônio

italiano" estava residindo ali e comoobtivesse resposta affinnativa, pediupara falar com elle.

Não é .possível, respondeu An-tonio Cavalcanti. .

—. Por que? indaga o nosso col-lega; , ¦¦

O "Antonfio .italiano" esteveaqui apenas uns dias, tendo depois^VVWWVV<_Í*-'VW*_>*-^V*^A«AA_-AAAAA^AA^«A^Í

Depois dasrefeições

As possoi-S qne sofii.in.do «; toiiingo. 'obteui com 6

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esto-porto, teiido atracado ao ar-mazem n. li das Docas do Porto,afim dc carregar c u-ecebei- algunspassageiros,', sahindo .'hontem mesmo'á tarde ¦ para o sul, ate , Santos, sobo commando do . capitão • AlbertoMoutlnho de Almeida.

Com: destino a Porto > Alegro- eescaia, zarpou ante-hontem á tardedo nosso ponto, o i vapor nacionalITAPUCA, -da Companhia dc Nave-gação Costeira,- .levando. deste portoalguma carga, além de passageiros.

Destinando-se . a ' Montevidéo éescala, suspendeu forrós- hontem £.tarde do nosso porto, o /vapor.nacio-nal ITABIRA, do Lloyd Nacional.

VAPORES A CHEGAR,HOJE :' 'Milifloii.. da Europa.'.Affouso Penna, do norte.

VAPORES A SAHns HOJE :.'Hliõos, parao-sul.Jacllhy, .para o sul.

-Mlmleii. para o sul.Affonso Penna, para o.sul.

_ Tfl.«Mt«. pura ___'_____,.'

'¦/

do Carnaval se retirado da nossa ca-sa, em companhia de um patrício, di-zendo .ir' embarcar pa„rà.a Italia.

Confirmou e"$a declaração de Au-tonio Cavalcanti a sua mãe VitaKna,embora uin tanto desconfiada.

Permanecemos por mais algumtempo na taverna, em conversa como filho de Pántaleão, que se mostroumuito gentil para com. 9. nosso com-panheiro, principalmente quando omesm0 lhe disse ter nascido em Ga-ranliuns, de onde procedera.

A conversação tornou-se mais amistosa e, por ultimo, o nosso collega'pediu-lhe permissão para ir ao inte-rior da casa satisfazer uma necessida-de physioiogica, 110 que foi attendi-do. O i.im, porem,; era outro.

O nosso companheiro queria ape-

estrada tnímphal è gloriosa da vi-ctórlá dó'geniói-rasíleh-o .cbm a suaiuesti-ia impeccavel- de aj-tista.I Elstamos em pleha au,to_tomlaIRletrocedier, sHjrla ImiHisslv-el.- 'Te-rnos em nosso espirito o orgulho e aanclá, do sermos .íortes; o progres-bo é sempre uma qualidade pecu-liar-c: intrínseca de cada individuo.

¦Cahe a Bastilha, e levanta-seEiffel,- e assim o desanimo jamaisprevalecerá'.'.! ¦ ^ " ¦ '>-

Gonsálves • Dias'-foi .sempre umartista original o perfeito, e" comai sua morte a suá ' escola não foiesquecida. Ha no Brasil um espiri-to superior o culto que bem sabe de-fender a original' e sentimental es-cola do poeta Gonsálves Dias. E*d. Aquino Corrêa, o mestre da rima,o estylista perfeito' quo

"ctmtpvehen-de bem a arte de-rimar". Suas poè-sias têm elegância, naturalidade eespontaineidade ide éeritimentos.

Cabo ti elle a gloria dc cáhtai* .111ostiroplies lindas a "t«*a noivu dosol", a sua terra natal: Matto Gros-so; coube a elle a gloria d'e cantaros sertões incultos do seu Estado eoa indios e as tabas...

D. Aquino 6 ó poeta dos indios,ê o poeta dos Guiacuru's. O seu ul-tliriò livro "Terra Natal" é uma idasmais valiosas jóias littci-arias quese tem publicado no Brasil.

Os Guiacuru's Ç um dos maislindos sonetos, ondo elle descreve a

•nas observar se .xistia no^intâi]*, SlS.^ T S"d ÍScasa o buraco á que allucliii Pedro soneto do riierecimento o de pro-íundo estudo regional..

¦" ¦ \¦ .

¦ \

y

Cavalcanti a "Antônio bicheiro."Effeclivamente, existia o tal bura-

co. Os vestigiios ainda estavam visi-veis. .'

Estava cumprida a nossa missão.Fizeino-. as nossas despedidas e par

ti mos.Na oceasião não estava presente

Pántaleão. Na sexta-feira voltamosao local.

Antes estivemos com "Antônio bi-cheiro;" este lios declarou que, emvirtude ide uma nova carta anonyinaque enviara á polida, dessa vez, po-rem, a0' sr. desembargador Silva Re-go, assignada — Um detective no-ctumo, havia estado comsigo pediu-do informes dó caso o agente Os-waldo Cyriaco.

Este tambem esteve na taverna dePántaleão.

O nosso companheiro voltando átaverna j de Pántaleão, teve ahi ense-jo de. novamente conversar com An-tonio Cavalcanti que, mais uma vez,lhe affirmou' ter Antônio "'italiano"sahido de sua casa cm companhia deum patrício, afim de embarcar paraa Italia.

I Pedimos noticias dc Pántaleão e oseu filho declarou-nos que estava emVictoria e que voltaria daquelle mu-nicipio no domingo, ante liontem.

Sabendo o nosso companheiro queo capitão Adolpho Costa, subdelega-do da Bôa Vista, a. quem foi affectoo caso, pretendia effectuar a prisãode Pántaleão e que qualquer noticiaa respeito, prejudicaria a diligencia,silenciou o caso.

Preso Pántaleão, ao ser interroga-do, mostrou-se alheio por completoao facto, acerescentando estar sem-pre ausente de casa.

Em seguida, íoi effectuada a pri-são de Pedro Cavalcanti, que decla-rou nada saber a respeito do desap-parecimento do' citado italiano. . .

• ' G capitão, Adolpho Costa tratouentão de mandar abrir o buraco exis-tente no quintal da casa de Pántaleãoe encontrou o cadáver do infeliz ex-trangeirò.'

Apezar da decomposição em quese achava o corpo, apresentava aindadois feriinehtos: um 110 crànep e .0outro no pescoço.

Antônio "italiano" vestia calça epalitot de brim escuro, tamisa brancae estava descalço.

A autoridade voltando a interrogarPedro Cavalcanti, este confessou ocrime, adiantando o ter perpetradopor uma vingança, visto ser Antônio"italiano" um velho !nimigo dc suafamilia c não' para roubar, mesmoporque elle não possuía dinheiro deespécie alguma.

• Disse niuis ter luetado com a victl-ma cerca de 15 minutos no quintal ilesua casa, tendó-llic vibrado uma fort-2pancada na cabeça com uma mão depilão e depois golpeado-lhe o pesco-ço com uma navalha.

Accrescentou ainda que morto Au-tonio "italiano" tratou de enterral-onò buraco que havia feito, sendo es-se facto presenciado por pessoas desua íamilia.

Pántaleão, que tainbein foi ouvido,após a confissão dc seu filho, conti-nua a dizer que se acha innocente.

Tambem está presa Vitalina Cavai-canti.

Encontram-se foragidos Manuel eAntônio Cavalcanti. .

Gomo se vê pelo exposto, a des-coberta desse bárbaro crime deve-seexclusivamente a Antônio Cordeirode Salles, vulgo "Antônio bicheiro."

Q cadáver de "Antônio italiano"foi autopsiado pelos drs. Arsenio Ta.vares e José Gonçalves, tendo rfe-

pois sepultura 110 cemitério de.SantoAmaro. • ., ,".

Muito-embora Pedro Cavalcantideclare ter sido o autor do bárbarocrime, podemos affirmar.que elle temcúmplices nesse horripilante delicto.'

O seu pae Pántaleão Cavalcanti,

por exemplo, não pode ser alheio aoassassinato de "Antônio italiano", dado os seus precedentes de indivíduoaffeito á. pratica de crimes.

Pántaleão ha mezes seduzira a esposa de

'Antônio Pedro, que residia cmSanto Amaro, levando-a . pa/a a suacompanhia.

Na oceasião da. fuga essa mulher aconselho do mesmo Pantalção, furtouo marido em 6:000$000.

Depois es'se individuo penetrou.nacasa de Antônio f"edro e o encontran-do dormindo, desfechou-lhe unia ca-cetada na cabeça, tratando em segui-da de derramar r kerosene sobre assuas yestes,. ateando-lhes fogo. .

Aos gritos de "soecorro" do ho-1mein, acudiram alguns visinhos e conseguiram dominar as labaredas quese desprendiam Ai suas vestes.

Em Garanhuns Pántaleão andou envolvido em vários crimes.

Seu filho (PÍediro Cavalcanti tíjti-mamente desfechou um tiro num ai-mocreve, ferindo-o."Não teve nenhuma punição.

Ambos, segundo nos declararam,'são eleitores em'Santo Amaro < pro-teeidos do respectivo chefe local sr.Frigio Lima, razão pela qual Antônio"bicheiro" não &e dirigiu a elle de-nunciahdo _ facto.

:A'..-.{.ti__]j. hora, o capitão. Adolpho

Eil-o :"Fins de secca. Em adusta, arvore

al.randorndn,"O jovem sabiá suspira os . seus••• ,' •.•''. amores..."Já sonha o brando, nlitho em flor

do sfcu no-ivaflo;"Mus se o céo não dá 'chuva, a ter-

ra Mo dá flores.

Eil-o 11 pedir dó"Chispandu na a

céo rtue, empoei-cirado,

,thuiosphei-a espessã lado o lurli.

secca, e

sã lado a lado,"Dardejam, sempre mais soes abra-:_ sádores.

'•Aífla, de espagó em espaço.»-mor-. nas baforadas."O bochoino quo; varro as ultimas

queimadas,..'•Depois... a calmaria, e nom fo-.... -Jha se inove.

"E o meigo sabiá lá canta, canta,canta.. ,'*.Mas põe na suar paz tanta ternura,

tunta,"Que o céo, por jfim borbulha emlagrimas u chove I

Mesmo assim Como disso u poetacanta o sabiá nos sertões toscos de.Matto Grosso, eni fins demesmo • assim chove...-

Alguém já dissq iquc- um bello so-noto vale mais que. üni poema. E'uma verdade que'não sc deve con-testar. Quem não sento a emoçãode um poema, quando-se tem a oc-casiáo. de- ler um bom soneto?

Para mim é "una di flauta lentamelodia che passa invisível fra ten»e II ciclo".

¦O poeta dos Guiacuru's é umpoeta genuinamente nacional, é opoeta que honra ul terra <lo oiro ccia felicidade que sonhara "MoreiraCabral". I -¦

O sou livro "Toíra Natal*' é di-gno do figurar entro-os mais dignosque se tem iniblicadV.

D. Aquino _ o-píLtu dos indioscomo Castro Alves fòi dos esera-vos...Recife.' _!U—3—•>£_tj..

ERNANI LINS t>A CUNHA.'.

• GKAXOE SfCCISSSO - fleranle sua dis-tineta e rina clientela, c|ti causando .0monumental e variado soikimenio de le-cidos modernlssimos e outros .inlgos deverdadeira novidade, que A PRiM_v,VE_..vem rccebenilb do rarls.!_- outras capi-taes da Eiirop,.. a bem io vosso gostovísitao A PMMAVliHA, afiijj de' effectuardes vossas compras,

Costa, ouviu, pela terce ra vez, a Pe-dro Cavalcanti este decl.rou que o autor da morte de "Antenio italiano""havia sido o seu pae pan.se apoderarde quatro contos de mis (4:00o,.),que o mesmo conduzia. ¦*

Adiantou ainda que iessa quantiao seu pae'lhe tinha" did0 dois • con-tos de réis (2:000$00)), importan-cia esta que já havia' g; sto.

Feita uma acareação entre PedroCavalcanti e Pántaleão Cavalcanti,.es-te declarou não procede- a declaraçãode seu filho.

Entretanto, Pedro n antem o seuultimo depoimento.

O subdelegado da Bôi Vista conti-nua trabalhando com artividade para

.0 completo csc.larecim.nto do caso.

ASSASSINATO NO ENGENHO"POBTA-j

Ante-hontem ás- 2i (lioras. no en-genho "Poeta", _em C.fjxangá, otijor-reu a seguinte scena de sungue :

Os trabalhadores I^-ancisiio Ro-drigues e Antônio José da Cunha,não se viam com bon,^ olhos, por(questões de serviço;

Os dois tendo, ante-hontem, umencontro em terrenos do rreferidoengenho, entenderam de resoíver ocaso .

•O ultimo estando armado deuíua enxada, vibrou um golpe nacabeia do primeiro, ferindo-o gra-vemente.

Conduzida a victima para o hos-pitai Pedro II pela Assistência, queã medicou, ali. falleceu, momentos¦depois de ter dado entrada.• ¦ O criminoso está foragido,

A respeito foram iniciadas dili-genciaa.

EM AREIAS,

Colhido por uru autoO auto' 812, hontem, ás 14 e 20;

um Areias, alcanqou o menor JoãoPaiva Ferreira, fracturando-lhe- a.perna esquerda..

O chauffeur. que no momentodesenvolvia 'velocidade ,evadiu-se.

A victima -foi conduzida para ohospital Pedro II, recebcndoi-a aAssistência 110 posto policiai do Afo-gados. . ,

"TRANCA RUAS" NAS MALHASDA 1-OIACIA DO RECIFE

O conhecido desordeiro "Trancaruas", ante-hontem, no districto doRecife, quando praticava desordens,foi preso pela patrulha local.

No acto de reoeber võz de prisão,'elle offereceu resistência, como é deseu habito.

Subjugado pelos soldados, de-pois de preso, já dominado, portan-to, sem nada mais poder fazer, foibastante espancado a sabre.

Esse facto foi assistido nor innu-meras pessoas, a maioria, dos quaeslavrou o seu protesto -contra tama-nji-i barbaridade,. _

SENADOKecebemos da secretaria:"Effectuou-se hontem a 14a sessão

ordinária sob a presidência do exmo.sr .dr. Florentino Olympio dos San-tos.

Estiveram presentes os srs.: Fio-rentino dos Santos, Gonzaga Mara-nhão, Gonzaga de Araujo, ZeferinoAgra, João Guilherme, Fábio de Bar-ros,. Octavio Guerra, José de Barros,Britto Taborda e José Bezerra,j E' lida, submeí.tida á discussão eapprovada, sem debate, a acta da ses-j;ão anterior. .; O sr. 1." secretario procede a lei-tura do seguinte expediente:i .Officio da Veneravei Irmandade dnSeulipr Bom Jesus dos Passos, convi-dando o Senado para assistir no dia .>Uo corrente, á trasladação da ima-gem de seu padroeiro para 0 conven-tf) de N. Senhora do Carmo e á pro-fissão uo dia immediato, ás' 15 horas,daquelle convento parti a egreja daMadre de Deus. — Inteirado.: Petição da Mesa rágedora da irniandade de S. José de Riba Mar solici-tando um auxilio para concertos dacoberta de sua egreja. — A' 3." eommissão.

Officio do i. secretario da Câmarados srs. deputados, reinélteiidó umexemplar da resolução, ali iniciada,este anno, pelo projecto, 11. 12. —A' j." comniissRo.

Offi-cios do cir. Francisco de A.Martins Ribeiro, em nome do gover-nador do Estado, açcusaiidb o recebimento de decretos do Congresso, approvando actos de s. exc. e remei-tendo saiiccionadbs dois decretos re-lalivos aos projectos ns. 5 c « desteaiino.'— Inteirado, archive-se.

Não ha expediente do sr. __." se-cretario.

Na hora do expediente os srs. Gon-zaga Maranhão _' Fábio de Barros pe-dem .a designação de membros. parncompletarem as 3" e 5" cònííhissões.

O sr. presidente designa o.s srs. 7.eferino Agra e Britto Taborda, respe-ctivatnente...

O mesmo sr. presidente nomeiauma .commissão compo.U dts ¦sr;'..,Octavio Guerra, João Guilherme e_eferino Agra para representar o Senado nas procissões do Senhor Bomllesus dos Passos nos dias 3 e 4 docorrente.,

Não havendo mais quem queirausar da palavra na hora do expedien-te, passa-se á ordem do dia.

São submettidos á discussão únicae approvados, sem debate ós parece-res ns. 22 e 23 do Senado, desteanno, sendo remettidos á Conimisrsão de Redacção.

São approvados os pareceres ns.27 e 28, já publicados, da S." com-missão, redigindo os projectos ns. 2e 3, da Câmara, deste anno.

Exgotta-se A ordem do dia.Vem á níesa, são lidos, dispensa-

dos de impressão a requerimento dossrs. Octavio Guerra e Britto Tabor-da, dois pareceres da 3.' commissãosob ns. 29 e 30, adoplando respectivãmente os projectos ns. 11 e 12,da Câmara deste anno.

São tambem lidos indo a imprimir jdois pareceres da 5." commissão sob |ns. 31 e 32 redigindo respectiva;-!mente os decretos a. que se referemos pareceres ns. 22 e 25, da Câmara, 1deste anno.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão depois deUr designado a seguinte ordem dodia:'2/ discussão'"dos'projectos' nS'."J','do Senado, ll e 12 da Câmara", 3."discussão do projecto 11,. 1, da Ca-mara- todos deste anno e trabalhosde commissoes.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

M muo oorrespondentí « da Agencia Htvaij

O FALLECIMENTO DO SE-NADOR NILO PEÇANHARio, 31. — o senador Nilo

Peçanha começou a sentir asprimeiras agonias ás treze emeia hora, sendo-lhe entãoministrados os sacramentospor d. Pedro Eggerath, abbade de S. Bento.

Aquelle senador guardavacerta lucidez até ás 16 horas.

A's 17, cercado de sua es-posa., irmã e iiinigo... expiíóti.posa, irmã e amigos, expirou.

A noticia do fallecimentodo grande brasileiro correu,

O senador Nilodeixou testamento.

Peçanha

consterna-célere, por todacausando grandeção a todos.

Amanhã o feretro será trásladado para a egreja da "Gioria", dahi sahindo para o ce-miterio.

0 governo determinou asuspensão do expediente eamanhã será hasteiada a bandeira nacional a meio paudurante tres dias.

As mesmas medidas toma-ram a Prefeitura e o gover-no fluminense.

0 dr. Arthur Bernardesmandou apresentar condolencias á viuva, por intermédiodo commandante Moraes Re-go.

O presidente da Republicae o ministro da Justiça far-se-ão representar nos funo-raes do morto.

— 0 senador Nilo Peçanhaao sentir approximar-se amorte teve a seguinte expres-são : — "Não guardo resen-timentos e estou conscientede que nunca'fiz mal a nin-guem."

2.574 PESSOASRio, 31. — De sabbado,

dia em que o senador Nilo Po-çanha se submetteu á opera-Ção, a sabbado ultii-no deixa-ram nomes na casa de Saude2.574 pessoas, que foram vi-sitar aquelle senador.

POLÍTICOS BAHIANOSRio, 31. — Os srs. J. J.

Seabra, Arlindo Leone,. Mo-.niz Sodré e Antônio Moniz

a cidade, chegaram hoje a esta cidadeno vapor "Flandria".

OS EXERCÍCIOS DA ES-QUADRA

Rio, 31. — Foram adiadospara dez do mez enlrante,em virtude das reparaçõesque está soffrendo o 'S. Pau-Io", os annunciados exerci-cios da esquadra em IlhaGrade.

INCÊNDIO A BORDO

Rio, 31. — Verificou-sehoje um incêndio a bordo dopaquete "João Alfredo", doLloyd Brasileiro.

Os bombeiros, porém, con-seguiram debeliar o fogo.

___¦' .'¦

O SUPREMO VAE REUNIR-SE EM SESSÃO ORDINA-RIA

RIO, 31. — O SupremoTribunal Federal, terminadasas ferias, reunir~se-á a doisdo mez que entra, em sessãoordinária.

CÂMARA DOS DEPUTADOS, Recebemos da secretaria:

¦ '"Realizou-se hontem, á hora regi-

mental a 16" sessão ordinária da Ca.mara dos Deputados, sob. a presiden-cia do exnio.' sr. conego HenriqueXavier de Farias, tendo comparecidoos srs.: Agamemnon iMagallües, An-dré Gomes, Antônio Valença, ÂngeloJordão, Braz Bezerra, Carlos de Lima,Domingos Tenorio, Ouriço Chaves,Epaniinoiiílas de Barros. Gomes Por-

¦to, Henrique Xavier, José Bezerra FirIho, Júlio Tavares. Lourenço de SáFilho, Octavio Tavares. Pacifico daLuz, Pedro Tavares, Pedro Velho eSabino Pinho.

li' lida a acta da sessão antecedeu-te e não havendo impugnação nemreclamação dá-se por approvada.

O sr. 1." secretario lè o seguinteexpediente:

Mensagem do sr. governador do Estado submettendo a approvação doCongresso os actos ns. 383 e 3S4,em virtude dos quaes foi aberto umcredito supplementar de "50:000,. áverba de n. 25 e elevado a 2.2d0:OO0S, o credito supplementarde 1.000:000$ ri verba n. 23 ambasdo art. l.° do orçamento vigente. —A' commissão de Fazenda e Orçamento.

Officio do sr. 1." secretario do Se-nado, remeltendo os decretos ns. 15315-t e 155 approvando actos do sr.governador do Estado. — Inteirada.

Officio do dr. Francisco de A. Martins Ribeiro, chefe da seeção Central,remettendo os pareceres da Junta Medica referentes aos funecionarios An-tonio Sérgio da Cruz Muniz e Chris-tovão Breckenfeld Vieira d.i Silva. —A's commissoes de Policia e Petiçõese Poderes.

Officio da Veneravei irmandade doSr. Bom Jesus dos Passos, convidando a Câmara para acompanhar a pro-cissão do seu padroeiro. — Inteirada.

Officio do Chefe da Seeção Cen-trai, remettendo saiiccionadas pelo

sr. governador do Estado, sob os ns.1626 e 1627, duas resoluções do Cougresso. — Archive-se.

/O sr. Júlio Tavares, "asando dsipalavra, communica que o sr. Arman-do Gayoso, tem deixado de compa-recer ás sessões por motivo de mo-lestia.

O sr. Presidente diz que a casa fi-ca inteirada.

O sr. Antônio Valença, subindo átribuna, diz que embarcando amanhãpara o Rio dè Janeiro o illustre sena-dor dr. Manoel Borba, a quem. comojá disse neste recinto Pernambuco eo povo pernambucano devem muitoem apreço, respeito e consideração,pelo mu-to que tem feito em prol dacausa publica, requer ao sr. presiden-te a nomeação de uma commissão,que leve a s. exc. os votos de boaviagem.

Apoiado e submettido á discussãoo seu requerimento é approvado.

Para a commissão referida o sr.presidente designa os srs. Ramos Va-lença. Júlio Tavares e Domingos Te-norio,. __

A POLICIA DE TAMARINEIRARecebemos uma carta pedindo

"priviriencias ao delegado do 3" distriipara o procedimento ilo cabo com-mandante rio destacamento de Tama-rineira, que usa habitualmente de vocabularlo pornographico sem respei-to algum ás familias visinhas do pos-to policial.

Alii íica a reclamação.

NA RUA DOMINGOS THEOTONIOEs'crévéi.i-'hos pedindo a attenção.

da policia para o abuso de desoecupndos que se juntam ein uma tenda desapateiro sita á mn Domingos T-heo-tonio. oitão da Penha, a dirigir iicen-'ciosiildes a todas a.s pessoas que por'ali passam.

j Si tem fun d amento a queixa e oí caso da policia agir como de direito.-'

Para representar a Câmara na sn-leiínidade da procissão dus Passos osr. presidente nomeia ms srs. Lou-renço de Sá Filho, André Gomes, An-tonio Valença.

E' lido. súb.mettido ri discussão eapprovado mn parecer sob n, 30, dacommissão de Estatística e Divisão Civil, mandando ouvir (,s prefeitos dosmunicípios de Itainbé. Timbauba.Bom Jardim. Taqifaretinga, Brejo daMadre Deus. Pesqueira. Alagou deBaixo, S. José du Irg.vpto, Afogadosde Ingazeira, Flores e Triumpliov, limi-trnplies com a Parahyba e os de Bel-monte, Salgueiros, Novo Exu' e Ouri-cur.v, limitrophes cum o Ceará sobreos limites entre Pernambuco, Parahy-ba e Ceará.

O sr. presidenle declara que asinformações vão ser solicitadas.

O sr. Agairieíiiiion Magalhães, usrtndo da palavra, requer seja enviado aogovernador du Estado copia do allu-dido parecer para que sejam conimu-bicadas aos governadores da Parahy'ba, Ceará tí ministro da Justiça as du-vidas referentes ris linhas de limitesapproyadas nos convênios.

Apoiado o seu requerimento e subiii et ti do á discussão é approvado.

O sr. presidente declara que seráfeita a commuiiicação solicitada.

Nã() havendo mais quem queirauli!izar-se da palavra na primeira ho-ra Ha sessão, passa-se á ordem do dia.

Submettidas consecutiyamèiite ri2." discussão as emendas offarecidasna 3" do projecto n. 10, Força Pu-blica, são approvadas sem debate.

Approvado assim em 3." discussão,o alludido .projecto ti. 10, vae comas referidas emendas á commissão deRedacção de Leis.

Submettido á 2." discussão o pro-jecto n. 7, barateamento de gênerosde primeira necessidade, é approvado jsem debate.

O parece* n. 2S, já publicado hojornal da casa. lido e submettido á jdiscussão é approvado.

Nada mais havendo a tratar o sr. ;presidente levanta a sessão, des.ignan ;do antes a seguinte ordem dò dia:—Trabalhos de commissoes.".

— "Effectuou-se hontem maisuma reunião da Commissão Especialnomeada para estudar o projecto dereforma do Código de Processo Cri-minai do Estado.

Presidiu-a o sr. E.urico Chaves, es-tando presentes os srs.: Octavio Ta-vares. Souto Filho, Agamemnon Ma-galhães, Júlio Tavares, Carlos de Li-ma e o autor do projecto professordr. Genaro Guimarães.

Os debates correram animados nelléVtomando parte todos os presen-|tes'. Foram discutidos os artigos res-tan.es do projecto, estudados todosos pareceres elaborados e reunidas asemendas apres-enta((as para a Commis

Sito redigr „ sen parecer que leraoppõrtuna publicidade.

O sr. Enrico Chaves, ao encerrai*essa ultima reunião. eo:ij_r;uitlou-setom os presentes pela cooperação va-lios., que prestaram ao estudo do trabalho e agradeceu 6 interesse dosmembros da Commissão Especial ehem assim a solicitude dos professo-res drs. Octavio Tavares e GenaroGuimarães que acompanharam e dis*.cutiram o projecto em estudo muitocontribuindo para o bom êxito'dostrabalhos-,"

__npa______________B_n____B_9Dr

lOSSEP

Â.cmmas coiheres és"GRINDEIIAiveirá Juniorw

itaimám ""V.

em pouto íempç'WV*^.--'N-*-.--.-V'V'N/VS-r/>^^

PUBLICAÇÕESl~iir.-i.i-oi. — Os srs. Franca Si

Cia. '.4?toibelòcii\os '^oiii k'si.i-ii>.toi-ii.»de (.omniissues t; consigna .õc.. ú rim.Duque di- Caxias, 257, 1.", è recB.bó-dm-_s nestíi ca.pltál dn còiilípcl-ái"l_oi;ão Brilhante", ofíertáram-noshontoni um exemplar do inspirado!fox-trot ;— "l*m beijo por um fox-trot". musica de Orlando Motta,

Gratos.

\ '(ía/.ciii". — Recebcntoa o h\.190; anno IX desse bem feito or->gão catholico da parochia 'de BortiVista, dirigido péld seu proprlotavíc'çqnego Jerrohymo d'Assunipi:ão, v'.-.grio dessa parochia. |AV^A*«^k*^^»ft^WVVVVV'-M^^VV«^VVV-|-«¦¦¦¦¦¦¦¦¦I

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In ciou o espectaculo a peça em tacto, d-i Justo Dantas, Rosas de todonnno, cujo desempenho a eafgo dasiras. Sarah e Adelina Nobre nada dei-xou a desei.ir.

Rematou o festival .i representaçãoda espirituOSa peça O frade da Bra-hma, cuia interpretação correu a conlento.

Casa regular;. 0 Parque apresentava aspecto tes-tivo, tendo tocado na respectiva sala

Mílé-''._espera unia banda de musica darò.rçíí Publica.

Hoje, 1ieneticio'd;i's''''"éii.seniblistás''Prenda de Souza. Al/ira Seixas e riulce Gauíhier. dedicado aos delegadosda capital. Subirá a scena a vietoriosarevista "ba-ia-clan" Ai, seu Me...Ho!..

. Certo, o theatro da rua do Hospi-cio estará lioje á cunha, dado n im-pressionante effeito scenico da peçaescolhida, que é realçada por scena-rios empolgantes.

ModernoCompanhia Victoria Soares — Su-

biu ;i scena hontem. ;i opereta re-gional em 2 actos Cabocln bonita.

O desempenho correu bem. sendode justiça salientar a actuação impeccavei de l.ais .Areia, em lances de inlensa dramaticid.ule. que ella soubeviver com sentimentalsmo tocante erequintada ir.iUiralid.idc. e VicenteCelestino'; nas partes de canto e,

¦ nnuma palavra, no papel a seu cargo.Couberam a ambos oS melhores ap-

piausps'. Casa reduzida. Orchestra.. realçada pela batuta do maestro Ver-

di de Carvalho, impeccavel.lioje, a mesma peça.

Lais ArêtU — Vicente Celestino —Acompanhados pelo estimavel cava-Ihèiró sr. Ary Nogueira, secretarioda ".Companhia Victoria Soares", di-gnaram-Se de visitar-nos os distinetosartistas patrícios Lais Arêda e Vicen-te Celestino — aquella. applaudidaactiiz cantora que se affirmou já noconceito da nossa culta platéia, c es-te, conhecido Icnor, cujo nome dis-pensa apresentação.

Gratos pela attenção.

A mocidade c o futuroPara todos os eqtcs liumauoa

n&o deveria, haver neste mundopreoccup&Qilq niula importante 'ioque n ulucacão rias cVeançuã; todasas demais quéstõé."', todu.i, .v.-m ex-i^xcep(,-ão, alguma, doveriam ser su-bordinaBás a esta

.Sciencia, litteralura e industrianão ,sãó verdadeiramente úteis ãhumanidade se não Servem paraformar o corpo e o espirito das lio-vas gerações.

A maioria dos homens vive pen-samlo em uma só çousa : ganhar a

: ..vida, fazer fortuna. Um commer-Veia, ourí-u cultiva o solo, um tercei-

ro dirige um banco o cada «tualconsidera seu negocio o mais im-portante (Vesle mundo. Nunca ne-nhum.se lembrou de perguntar por«V.ie existe, para que fim foi crendopela Natureza. Ora, a própria Na-tureza, nos indica a cada instanteque os homens foram creados parater filhos e educiil-os'. Todos os cui-dados da Natureza se manifestamevidentemente para este fim : — odesenvolvimento da espécie e süaperpetuação. O individuo, por simesmo, pouco a interes.-a. ( Ella oUtllisu durante alguns annos depoiselimina-o com indiff crença. Porisso, pode-se affirmar que todos osentes humanos que não concorremdirecta ou indireetamente para aeducação- das creanças são inúteisna colmea humana.

Mas a humanidade é cega. Çúl»da somente de silas

por cento dc suais rendas e toda ahuiiiaiiiuule vive pagando as despe-zus ou prejuízos das guerras passa-das. presentes e futuras. Com umad.recçuu Intelllgente sei-.am bastão-les .10 "|" do rendimento dus naçõespaia manter a ordem publica. Nummundo inlelligente SÜ V das benditanacionaes HC_rj.iJ.ni consagradas áeducaçitú; o professor será o cída-dão mais reputado e mais rentune-raco. Se assim fosse todos os pro-blemas seriam resolvidos ou melhordeixariam de existir,

De taeio só ha problemas so-chies per tjuõ a humanidade hojeadulta recebeu na infância uma edueui.ão absurda. Se a infância fosseeducada" coni idéias sãs e hbnest.-istodas us fefornins, que hoje apenassnhamos, se Imporiam por si mes-mus.

A Sociedade das Nações, esseideal tão bello, só será; possível accomeçarmos sua propaganda nas es-colas primarias. Sem issn o inundonão melhorara. (Joni a humanidadeuetüál e sem mie preparemos paraamanhã nma .humanidade melhora vida será sempre uma luta cruel'.'iiyloria' "e ' sciii '"íiín."— "FJ{!,vS"'ívOJIANE. iTraiiscripio).

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vemador ri0 Estado assignouguirites iii-ins:

declarando que as cadeiras ns. i-ioé 141; do municipio da capital, regi-rias pelas professoras Aurora da Cos-ta Gonies e Alaria José da Silva Lu-cas, são de terceira entrancia, ficaii-do, assim, rectifleado o quadro anne-xo ap acto n. 354, de 19 do correu-te;

prorogaiulo, por tres me2es, a li-cença de igual prazo concedida aobacharel Pedro de Albuquerque Vei-ga, juiz municipal de Dòa Vista;

determinando que a professora Ma-ria do Carmo Santos Barbosa,, dá ca-deira n. 23, feminina, de quarta en-trancia, do municipio da capital, actualmente na direcção do ensino de miisica (cantos e liyiiiiios escolares) nasescolas primarias do Estado, passe aensinar a mesma disciplina, ainda soborientação e superintendência do professor de musica da liscola Normal,apenas nos grupos escolares e escolasreunidas desta capital;

concedendo seis mezes de licençacom ordenado, para tratamento dcsua saúde, onde lhe convier, ao se-nlior Clovls de Moraes Coutinho, inspector da Assistência Publica;

determinando que o dr. Jorge deOliveira Lobo, que se acha substitu-indo na Assistência, o dr. OdilonGaspar, durante o seu impedimentopasse a substituir 0 dr. Ciovis Cou-tinlto, lambem durante o seu impe-dimeuto, e nomear para substituiraquelle, interinamente, o dr. Sylvioda Gama Marques.

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à PROVÍNCIA, Terça-fcirá, 1 tle Mril de 1924

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NOTAS SOCIAES; AXMVEIIS.WHOS: ~"

J. Mollo Ffilio -Foino domingo liit.uiu, poríiiBCin ilo sen.'natalicio,

mu'to. felicitadornoiivo da pus-'conforme regls-

tilnios, o,nosso prezado, antigo coronU J.Mello .-Fillio ¦comnierciaute capitalista«esta capital.• Cavalheiro distineto e muito relaciona-cio, era natural que assim se déáse.

. . Or. Uiistactdo do Carvalho .— Os amigose admiradores do acatado facultarão dr.'lEustaclilo '

do- .carvalho- rnr-llie^lo l.o'j\.dlá^tlu.'stu ariiVversiiciò'' .natalicio, uniu

• carinhosa manifestação d. -.frento da qualáç .acha umn commissflo. composta dossrs/i niajof João Cleniemiiio 'íloniiirroyos,Pedro iAffõnsò: da Silva'Brága e HenriqueFalijo~<ie Airiie'da. '.'"_' ,..

Ó local lescóíhldo paro esta man'.fesu-çdp dc sympiitiíla e apreço r.ni o cônsul-torio' ao tifgno homenageado, silo & runLarga iio Rosário. *:

v" • ¦¦'• 'I'-;

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Compíeta hoje ma's um ariiio de suapreciosa '(Xlstencia o jovem preparatória-no Layelleytlc Araujo Cavalcanti,. dese-nhlsta dd; Óep»rtamcnto Geral dô :Vlni_ao"o

Obrna publicas iio Estado.O. annfvçrsariBnte,: bffçrecerí, por esi°.

motivo,- lauto Jantar 'em sua rosdencla 1

rua úo 8. lóio. .'.',;":A,Ar "A '",;+'' 'l'«z aririb»1, hontem a sra. fl. Balbinu

Serpa, csDoía do caplüo Joio DciuardiioSerpa. IV"

nu; • procurador, Severino •X.iirboza;José, Alvos Heis;., fiscal, Coiutiimiiiorclra l.opcs; í.°, Manoel Alves ne:s.

l'„- ias ((Paulista»WWffimiWWIIWWItiluiJilliMHmi

' ' "iS'zHih

i'A

A; dato!Áae íióje osslgnala o anfiivcrsar'onatailqlordo sr, Mnrlo d'Amorim CastelloBranco/ p'es"soii' symiíátlilznda na socada-do.. pérjijiiübiifcaiia o no inundo dcspur.il-j

. Emprçíí ando: sua actlvidéde na firma asfucareíra Ucsia¦ praça Loyo c Ca., o ahi-Ua o'sfi 'Castello Branco muito estimadono selo/do sua ciasse.

O-Joveli nataliciánte recepcionará aus¦!¦. se.ús^ijilgos em sua residência a rua du

Paysandú', Wi.

.' Baroneza ile Suassiuin — Dcflulu hon-j'íjeni'1 oannlvcrsurio. natiillclo da eximi.vS.ira'. baponeza de /Suassuna, extremesa.S^tórisorte do grande industrial cocstadaiioHiri burile, de Suassuna. ¦ ipvPosSuldora do nquintada educação eMona do rnra ¦ fidalguia de trato e do'"àccSo,

ii dlstlncla senhora teve a provamais eluqu^tile c expressiva, por esse rc-llz evento,-da alta còns.dcriujilo em i|in*a tem a sociedade pernambucana.->

Foi lionteni inuMo cumprimentado por. inotvo da passtigèm de seu nutaliclo o

sr. major Manoel José de SanfAnna Araijo, runcclóiiario mUniclpai'. uposeniauo emembro do lnst.'tuto Archeo ogico.

% l'.'i'HFazem annos lioje:

•— a pequena Helena, flUui do cupltíUidr. Carlos Atronsò de Mello;

—. a pequena Maria Geortíliiit, riili.i dosr. Ednniudo. de Ass s Rocliu:

a scnliorlnlia Marlii Steíla d" Costa,sobrinha du dr. João piiafte 0'as, tiniu-eellcr do consulado do M:\ico n-*sta .c'.-tluilc:

a scnliorlnliii Jãnilyrii. .Mines Viuin..;a oxina.-sra. rt. Julia do Rego Blii'.-

sas, viuva do saudoso sr. Agrippino dn• Iteg-o Barros:

ft pequena Al,!no, ilha do dr. Ma-noel Domingues;

o sr. dr, Miinoei dos Passos Mar-,qurs de Olivelrii,'¦ ^funecionario da. sscrí-turiu do Senado •Es.iiidiiiil;

o sr. Luz Pinheiro: ', ¦¦ ?

CASAMENTOS:Bcalizou-ho sabbado iiítlmo", nesta ca-

pitai, á rua Lopes Carvalbo. lü?, Magnlu-lena o enlace matrimonial do commer-cíantc de nossa praça, sr. Severino Mar-ques. de SanfAnna, com ti senliot-inhaprofessora Ainbroslna do Nasc'nieiilo Sil-va, fillia do estliíeto iiOinmííclâiiló e che-fe pollfco do S.» districto de S. José,coronel Joilo do .Nuíclimnto Silva.

03 actos .civil, o religioso tiveram ,1o-rar, ds 1i lioras, nii resdencia do nn-bente, prcs'dludo o c'vil o dr. Luiz Cor-rela c òrflclnndo na cerimonia e.oelestas-tica d revdmo. padre Euclydes Landiíi.

Foram 'paranympboj:. por parte do noivu no acto clv.l, o bacharelando SantosLeite e e'smn.',sra.'.e 'no rci'gloso o ne-gociaiiti' Aincrlcn Goiiçnlves M.orolru e tisenlioiii.ha Lama do Nascmento « Silvn;por parto da nova, no acto civil,,o coro-nel llcniiqucda '.Silva' Siinlos e n pro-fessora Claudlna da Silva Santos o nareligioso, o coronel JuUo Salgueiros, comnierciante nestri capit:i!'c suu esposa. "

Torm'nada a solcnnifliide uiip.c'al' houveVi enthronlsaçilo;do Coração dc Jesus o'íbcnçáo du residência, dos nubcnles pelo¦'padre Euclydes LaniPm.

-f ,tí, Terá logar amanhíl d enlace matrlmo-•"nial da graciosa c prendada scnhorlnhn

^arla Cand'da Martins de Almeida, sobri-nha do Illustre dr. Paulo Martins de A-

: raelda, Ju'2 dc direito de Serluhücm, como dlstlhcio e talentoso agrônomo (Ir.OctáVJo, Oomes 'Moraes Vasconcellos, funoclonario federal em Minas Geraes.

Oli''noivos silo ngiiras de relevo nasociedade pernambucana. .

Os" actos civil o religioso reallsam-seem Escada, no engenho "Conceição", re-sldei.cla dá.illgiia famlHa da noiva. .

Servirão da paranymphos: da noiva odr. Gumerclnüo Correia de Oliveira c es-

.posa, o o sr,-Francisco Martins do Almel-da e esposa; do noivo, o sr. Alclno CoeIho e esposa c o sr, Eugênio Moraes Vas-concellos c esposa.

*ASSSflGUÇõES:

tiro do fluerra 13— (Pcrriambucano) —•Ilcuno hoj?, pelas 20 horas, a directoriadessa corporuçUo.

O major presidente encareço. « presençadc todos os demais membro» lembrandoassumptos de magna importância a resolver. .

Brstcntiilüii du.Air.iiia — ftouno lio dia3 dp corrente ((lull.lá-feira) em sua se-de provisória i viila Guanabara 0 club"Destemidos do Arruda" para tratar daeleição dc sua nova director'a.

O sr. ipresdente pede o comparecimento de todos os soc'.os.

?Urtlío dos nveniledurcs de pio — Em

reunião realizada a I» do mez rindo naséde á ruu 'Padre Flortno, 7í. 5°, foi run-dada a Un'ilo Defensora dos Ttevenfledo-,res de Pães em Recife que tem pot rimtratar dos Interesses da ciasse.

Em segVdii' rol eleíw a directoria pro-visoría qne tem n" d'r!glr* os destino?da mesma sociedade, duvante o correntenimn. rliinilo o <egu'nte resultado: PiW-il.-nie. -losé Roberto ile 01've'rn: S.° d'tOyFrinirisco da Rocha e .«('va; I.» 3cerelu-'jr'o. .Sam.iel S lva Ri-iik.v. S», VgósUnho Pflreira de M"!W: nrftrtor, Fnine.lseo nuav-1te:'-'.» Man-v l Ales R,:-: .hiHiinr,-'ri.S^ve^no Alves Rs.'.-: '-'.", Ludgero 1'. l.u-

VIAJANTES:Dr. AiMln.de Bezerra — A bordo da

"Orania", regressou domingo, da metro-poio do paiz, aconipanliado de sua exma.l.inilla. d sfl'.dr. Antônio Vicente de An-draile nczer.r.i catheürallco de .nòssii Fii-cuidade d« Direito o ex-deputado federaipor'; esto Eslado.

S. sí teve concorrido, desembarque.;';, .. ...'... +. ¦¦:'

Com" desfilo ao mimlclplo de Bonito,seguiu ante liontum o dlsliiirlo o eoncet-tuado commerciante de nossa praça sr.Lindo!pho..Sil»a. . .

O conceituado'negociante, que acaba iIãperdor a sua irinll senhorinha Olivla Sil-va, naquollfl cidade, Qnde residiu, vao emvls.ta aos seus venerandos paes. ,

FAM.GOMKXTOS: I¦ A's 10 ó 30 ile sabbado ulfmo, falleceu'dil 'ãiiii casa de.-resldencln, il ruu da Munguèra" n. lll, no districto do Poço da Pa-neila,. u exmu. sra. u. Laura 1'rec'lla daS'!và Cardoso, viu vu do sr. Jesuino Car-doso que fOra funecionario r,.d.riu, emnosso Estado. ,

A vinT.unda cxtlncla eonlava perto de70 aiiniis dc edade, sendo .iiurto ésliniudano clrciio dc suas-relações o no se'o dosuii. fam.iia, ipcia bondado e ílíiinèzu de.trato que lhe ç.vornnvaiii 0 bariicter, ,|

. I... LaiiMi ]'ric'iln era inuíl do rulleeldoiferpRi" pernambucano qr. .toiio cândidoGomes du Slivii- e das e.vmas. «rns. dil.Zoraldii de.Sii c Maria Angelina Campei-lo. /

Elilrò outro? sobrinhos a rMinetii dei-xou oc sogiihites: d. Aurora 1). CarneiroLeilo, esposa' do sr, eoionel FranciscoCai'ii.''ro' Leão. ugrlcuMor uo Cabo; Ter-c'o Ca.'ii"ir.o. graviulur ôurlvès rositicntiine-lla .capital; (Uílol C:iii^;i"!Ii\, guarda-livros -c (ir. José aa S,1, Ju'/, da dlreilõ noIjsplrlto Sanlo.

S'>u cnterrainciilo teve logar ante hon-frn ils ÍO horas, noi cemitério ilo Sun-lo' Amaro.

Cií1'ii« — Vlcfina de InsltUosti moléstiafuMeciii. Hontem, fis s.SQda iimnliil a In-loressiuiti' crennçn cellna, cstreniecidu ri-lliinliii Uo si*. Joaquim ije Sá e Luiiu e ded. Alice Isabel do Ll.nit residentes áavrnda L'niu castro n. flí.

Cdlini.' que ora o encanto dos seus ex-trempsos paes, conliiva 8 ihezes de idade,apenas.

' O S'-ii. ciiterrariieiito reiillzou-se boiitenimesmo its til horns nn iieero|iole de Sau-lo Atoíivo cm c.itucunihú da Onlem s.»do Cnniio, rom grande asslstetic'a.

Aus pnes :di) Olínn, que. se. iichani lin-ini'1'sus' hn.-niais crueliinte saudado, nos- •sos piziirms.

V.IRUS:duro .'li,'. Ai-llmr !,iindi|i';ii — Os nhl!gç'S

t: t-Mi-t- ivionnrio.s políticos dq conhecidoe aciiliulo industrial coronel Artliiií ller-num L'iii<:gr'-n, esperado da Europa pelo:".\r':inz:i" iio próximo diu 3 do corrente,Vropnraii-lhe .«ígn'.r'cul'va mnnifonutilodo .apreço,.que s"tii k-vada n efreito na-qu: ile. d:i, p'.'las O hn.-as, no ed.flcltí duMnilelríMl rlad'.' de Olinda.

Ali s f-ihe-á' offercedo um cxpressVobronze cm (lignul de regosijo pelo seufeMz rear^so.

Está :í fvni' dessu homenagem umacoiniiil-«ilo qoinp.oêta dos srs. Augusto Uumos. Jo*il M ranUn, jul'0' ituiuos,- Valeriauo Mello, Artluir "C. JjIiis; Tlininistocles.ü-j And::i''e, Fjiinclsoo Lins Cuidas, padreManoel (Vinçiiivi-s; José Mcrtfis Torres,Aiitonio Juao de .Carvalho, dez. Bellarnii-no Ooiül!;.., dr. José .luliiio Metto, dr. Pelo.iidãs Fi (lustro, dr. Unibertõ Gondlin.dr. Jomí A. Pernambuco, fréj Pliloteo

M'eni:iii. Antônio Carlos Ferrelru, .loséPrflnòWq de Aguiar é José Ferrslrn duOllvrlru.

Gnilo- polo nphvllo com oue nus dis-t-ng.tilu a .referida coninilssflo.

¦ Com npi.iroviiçOes lisotigclras nus codelrus coisl".lut"vas do 3." iinno. vem deser promovido ao nnno subsequente docnisò Ju:*'d!co, riu n nossa Facilidade; oinieiiigent': acadêmico Joio Apiigio ao-mes dn Slvu.

¦?• .inaiiipir.içOes —.-Em Victorín. teve lugar

floinliigo uitnin n innimiraçüo rte umaponte 'ui cimento armado sobr.' o riolinpneu"á'.' Hs=e nv'hori.menld. que vèln ben-rie'avsi/bi'inio,''o a popülilçHO dnquella prqspe-rn c'd:me. foi celebrado com pomposa?Testas, a qun nccqrrru ci'cse'dn numerode roíus^lros desla capllal e dos municip'os v'siu!ios.

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;;^_ CONTO D'A^^^^^VV»M<VVVWVVVWiVlA>VW^

PROVÍNCIA•VVVVVVVVVVVVVVVVVVSAAM^MM^^WV.«FA

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Madame, diz a criada, ao pe-'nctrar no aposento 'da patroa — Ir-nia Chalvat, ,da "Opera" — foramoonduzidaa para o salão duas visl-tas que desejam falar com Alada-mo. Pareço gente lã do Auverjjne...um casal dé jovens... Vem de umpaiz -'-'onde; parece, ne.o ha a.iião tu-do em."oc'i pu ''ac" : D-.irli-irrocV..;tlavarràc ?...;..

—- Gabernac !' 13' a minha terranata), Marietta-, não estejas a 1'aserpouco o a injuriar minha ¦iildeia.ciiie-rida! E que"desejarão esses indige-nau? Talvez rec-itn-casados,, .uevêm."a Parla, e^rí.vlagem de nupeias,e ;desejam vèf e apreciar as curió-gid__de3:.A"MbrE-íe, o Troca.delrü, Ir-ina iÇhalvat."!;_.." lrma Chalvat, a pas-tora.de Gabernac, transformada cmcantora de :,ópepã-, célebre o mllllo-naria'...'. .','V-j'«..j"'

Que .xe**_p_i_"para os naturaes deGabernac"!.'íi;:';;'.

..... Úma.ihbrá depoii.. commoda-mente mèttidia/-em seu roupão casei-ro,, entravà"rfi''t.antora no saluo.

iO easáf. ivisltante levàntou-ae pre-clpitadairi~èíiié..''-.'¦•; •"".,. -^- Maldáme,.»- diz a'mulherzinha,

p vimos ida patíe- -dé --Mllon. ,.. Mllon,' ds Gabernac.;-.. ,..~i Eramí... çriadó;.," em sua casa,

antes de 'nÓB^casarmos, Lalie e eu,accehtuoü -o homenzlnho. ,—-- E/.elfe,;.'. entã ., assim nes fa-lou,'-replica "a versátil mulherzinha:

"Desde _uo os senhores vão ten-tar a. fortuna-.em «Paris, recommen-do-íhesu(iuíé procurem Irmã, em meunome",';____"' . ¦ . ' ¦ •

—«-"-fl^cláme Irnia, corrigiu o ma-rido;' :'."'¦¦-"-•. .'-'¦

Explicado o motivo da visita, osdois calat'am-se; a'camponeza mui-to. vérmeljiá. e o alileão girando seuchaipéoalnlio redondo entre ns dedosnodosos-.'"-'

AÍ cantora -sorriu.-—"Uma vezque Jfilon. vos man-

i* da áqfiiljf.séde.bemvlndos. E qne de-nejaes': de. mim ?,.¦- Còm: um, grandpo*~;fori:o, que lhofàz|á~"saltarem as veias da testa, amulher, multo a. medn, .declarou :

. — Nós desolávamos entrar paraa, Ópera!....

;'.¦.-— ''Na qualidade ide cantores!ijçijricluiu o marido, ao mesmo tem-',fiç_i*iue enxugava o suor do rostoiiQpm um leu .o onde se via estampa-jHJS.o naipe de "ouros".

" '"¦J3e bem que jâ, habituada ãs si-

ções imprevistas, Irmã Chalvat,ista vez, muito custou a resistir ahta çhocarrice.Para a Opera '! ! Mas o que ê que

!$Sl_abem cantar ? • 'Para isso mesmo, sim, diz o

homenzinhò.Lalie "sobe" tanto quanto quei-

ra, e quanto a mim, "desço" á von-tade. Desafio a «quem quer que "su-ba" mais alto do que Lalle e "des-ça" mais baixo do que eu... Todoo povo de Gabernac diz que nós doistemos milhões na garganta,..

. — Eu sofiretudo ! exclamou La-lie... Milori, que me ouviu, muitasvezes, af firmou-mo.:

"Lalie, tu to pareces com Irmã...Entra, quanto antes para a Opera,e tua fortuna eslã feita!"

A cantora, nntegozando a aven-tura, installou-se . comniodamiiiiteem uma poltrona, para a audiçãodos dois prodígios.

Vamos, desejo ouvil-os. Qualdos do:.** rompe fogo ?

Foi Pirmino quem se decidiu. Co-nhecia a Marselheza, o "Chant du¦depart" e o '•Partons, partons, cherscompagnons". Tendo escolhido estaulcimij,, canção, a]briu o êco.-.A^ P.a*".redes.do salão estremeceram, ater-r.idasicom aquelle.. rugidos de on-'verna.

—'¦ Nós campos de Gabernac", ãAve Maria, isso deve ser melhor do

. que aqui ! concedeu a cantora. Equanto a vos, Lalie ?

Lalle escolhera, de ha multo, seu"•treaho de concurso": "Lous ,es-clots" (les Sabota, queria ella dizer).Era assim como quem diz— "Os ta-mancos".

15. uma velha canção aldeilj do-lente e enrinhosa, ao mesmo tempo,e vinda do um passado florido, nns'azas -do aeçordeon... Uma, ária,mixto dova.isa e de "bourrée" (dai.-ga popular no Auvergne), de umencanto sorprehendente.

Voz aguda. como. um estilete] La-lie retalhava a. adorável e débil can-

ção, reiluzindo-a a frangalhos. Beum salto,' lrma Chalvat estava depé.

Lalie, pára, por ipiedade ! Nãome assassines... E' a minha can-Ção, a que eu cantei deante do grnn-de Kossini... Cala-te e escuta umpouco I

Foi então que, com uma dessasvozes unica*. que, uma vez ouvidas,nunca mais são esquecidas, comoum celeste arco de rabeca passadonobre a alma, lrma Chalvat cantou"Lous esclots".

• '.'Cin. soous constabou lous cs-clotp... " (cinco soldos custavam ostamancos. . .)

E quando terminou, cinda se lheouvia a voz.

Os' 'dois càmponlo.. conservaram-eo cm absoluto silencio...

Uma humilde pastorn de Gabei*-nac para. se consolar de um amorsem esperanças com Mllon, o filhode aeus patrões', velu cdllocar-sé emParis como ala. Um din, quandocantava, nos fundou da cozinha, foichamada pela patroa : "lrma o sr.Rossini pede-lhe para. canlar a can-Ção que, ha «pouco, v. trauteava".

Com uma voz vacillante, mas qua,pouco a. pouco, se ia animando, Ir-ma Chalvat cantou "Lous esclots".QuaiuU terminou, o velho senhor selevantou e foi abraçal-n, com osolhos cheios de lagrimas, dizendo :"Minha filha, lias de uw umugrande artista1"' Depois disso, as 11-çiles do velho mestre, o Conservaio-rio, a Opera, o successo, as ncclamu-ções, os de-ilumbranlenlos da. gio-ria.. .

Tal foi o destino da pastora.LálIe," diz, gravementi!, Firmi-no, que então se levantara da ca-deira, pede 'desculpas n madame.

Não. não; nem ha motivo pa-ra tanto, diz a. cantora.

Voltem as dois nqul amanhã, eeu verei se me é possível fazer algu-mn cousa pelos senhores.

... lrma, Chalvat] rapid-Miienie,se concentrou e deliberou. Uni bel-lo dia disse, a Pirmino :

•— Eí preciso que oa senhores serepatriem, os dois a. Gabernac. La-lie houve por bem obstinar-se. Nunca chegará a ser nada; não tem ai-ina... Não se entra para a Opera,como quem entra no moinho de Mi-lon... Os senhores, aqui em Paris,sú poderão fazer um fiasco, e mullohão de soffrer. Ao passo que-lá emGabernac!... O senhor não tem di-nheiro para comprar um campo ?

Eu lh'6 darei. Mande preparai'umn. fazondoia no valle, bem expns-ta ao sol. E' o que lhe proponho elhe offeroço. ..

Paço itso, por '-so tratar de umnatural do meu paiz, a quem dei nmexemplo.,.

O senhor passará a representar nboa. acção de minha' vida- ..

Fazendeira, isso é coisa que aLalie não tenta absolutamente. Eu,que tenho tido tudo na minha ex's-tencia, sinto, muitas vezes, a faltadisso, e tenho verdadeiro pezar...

Vejo-me, hojo, em dia, em uingallinheiro, castigado pelo sol, cingi-iia por um avental, tendo nas mãoauns grãozinhos, e chamando unibando de gallinhas e patos: "Pou-lou," pouloti V" "Ititou, rltou!..,"

Meio século' depois, em uma fa-zendola de Galiernae, em torno deum fogão onde se cozinhavam cas-tanhas.

Vovíi Lalie, reclamam as cri-ancas, cante-nos a canção dos "]is-clots ".,1 ,..,-; .. ... ._„.:......,

A avozinha não se faz de rogada.Canta, com -uma voz '

jã.' <*án_a'lã"ma., que" deve ter sido bella, emseus bons tempos 'ile juventude. 1-1como fosso iipplaudidn, pelo soubello orgãn vocal, exclamou :

Eli! elíl Escapei de entrar pa-ra a «Opera. nada. menos do que isso...A coisa esteve por um fio...

Hojo cm dia, o quo eu podia fa-zer era puxar carroça.... • ...

Desgraçadamente, lrma Chalvat.teve ciumo de mini.... Eu "subia'1multo mais olin quo ella', e então, ot_tie aconteceu foi que ella tevemedo de se vor dc.-enthronizada ...

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PEREZ ESCRICH

OS AUE RIEM E OS QUE CHORAM¦'-i

¦M&,Livro IV

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-- Obrigada, doutor, obrigada!—exclamou Thereza demonstrando umaalegria de creança. — Agora vou ainda .exigir-lhe outra cousa: que me

apresente sua mãe; quero conhecel-a.Thomaz meneoti tristemente a ca-

beçae respondeu:— A minha bôa mãe è uma pobre

mulher, habituada desde creança,a viver do seu trabalho. Estou que, seella"tivesse a ventura de ver comoseu filho é tratado nesta casa, um;mar de lagrimas de gratidão lhe bro-Jtaria dos olhos. Vou ser franco, mi-nha mãe não estí habituada a tratarcom pessoas da prijneira sociedade,e apesar de ser boa como uma santa,

temo que pratique alguma inconve-iiieiicia.

Oh! não deve preoecupar-secom isso; a mãe deveras carinhosa,por muito humilde que fosse o seunascimento, quando vê o filho ele-var-se a uma posição distineta, con-templa-o juWlosa e faz heróicos es-forços para ser digna delle e não ovexar. Exijo, pois, que me apresentesua mãe. Òhl diz-me o coração queseremos ainda muito amigasl

Thereza accentuou estas palavras,enviando ao mesmo leinpo um sorri-sp a Thomaz.

- - Naquelie momento entrou Mauri-'Cio.-

Demorei-me alguma cousa —

.disse elle — do que lhes peço des-culpa.

: — Na tua ausência consegui ccn-

vencer o nosso doutor — informoualegremente Thereza.

O que é isso? que foi que sepassou aqui em quanto estive auseii-te? — perguntou Mauricio em tomcômico.

—. Tive o necessário talento parapersuadir o doutor a acceitar a nossaproposta: deu-me a sua «palavra- dehonra em como viria oecupar a so-breloja da nossa casa.

Ohl uma tal concessão mereceum abraço! — exclajmou Mauricioabraçando -Thomaz.

Depois, mudando de tom, aceres-centou:

Recommendo-lhe, meu caro Pe-raíta, que se revista da paciência dosmartyres para se encarregar' dos ner-vos de minha irmã.'—f

Deus do céo! tratas de desacreditar-me? Não' o creia, doutor.

O tempo me justificará.Em sumiria, tu nada tens com

as minhas doenças-, nomeamos o nos-s0 amigo Peralta níedico da real ca-mara, eíi e"e que cumpre cural-as.

Thomaz conservou-se em casa deMauricio de Sandova! alé ás onze ho-ras da noite.;

O tempo passara para elle com in-crivei rapidez. Estava encantado coma franca affabilidade dos seus novosar-ijos. Qi*.-'r.do respirou o ar frio d.".

rui, quando a brisa nocturna lheveio refrigerar a fronte escandecente,abafou um suspiro, dizendo:

— l.ealmenie, Thereza é uma mu-lher encantadora!

Depois desta reflexão, inclinou me-lancolicamente a cabeça .para o-peito,metteu as mãos nos bolsos, e sem seimportar com os transeuntes que oacotovelavam, encaminhou-se jiutoma-ticamente para o Prado.

IX

RECEIOS MATER.NAES

Quando o homem se sente preoc-cupado por inesperados acontecimen-los; .quando a i.ifluencia dttns olhosformosos lhe còmmove o coração, pa-rece necessitar da solidão para concentrar-se em seus pensamentos.

A noite estava tranqoilla, serena.A lua brilhava iriagestpsamJnte numceu sem nuvens, coandu-se pila ra-maria das arvores.

Thomaz chegotí ao Prado, e semreparar sequer nas pessoas que porali passeavam, dirigiu-se para a Funte Castelhana, embebido em suas re-f lexões.

Necessitava da solidão; o bulicio*não lhe «permittia concentrar os seuspensamentos, que todos convcrgiàinpara o que sti pá.srra rieíd. .s set.-tzC ii or.zc _.-*": dr-u:'.'.a r.cl.e.

O caracter daquella formosa e er.-cantadora menina qtie tanto o haviaobsequiado, era para elle um problema difficil de resolver.

Coração ingênuo e sincero, estavilonge de suspeitar até onde chega «.astucia de certas mulheres. Assim, emvez de julgar Thereza desvantajosamente, recordava com ineffavel prizer as menores eircumstancias daquella noite.

Por. outro lado, mal podia expli-car-se o que sentia, e em meio do si-lencio da noite innumeras idéas lhecruzavam pela mente, íilhas de certoda fascinação que ]he produzira The>reza,

Thomaz perguntava a si própriocomo poderia classificar a suave commoção que lhe hffagáva a alma. Erao effeito de espontânea sympathia, oua primeira inquietação do amor?

Thereza era rica e elle pobre-, por-tanto, seria loucura imaginar que ella,movida pelo interesse, como tantasvezes acontece quizesse fascinal-opara o prender.

Felizmente, em meio do seu cogi-tar, lembrou-se de sua mãe, da pobreMartha, que nunca se deitava em-quanto elle não voltava parn cisa.

— A minha santa mãi* sentirá enorme alegria quápdo en lhe contar ocomeço da nríihi rtrr .ira«. 0 sjlen-cio d?.-"* '.'tli -ir*--1 •¦""¦ :•..-¦'---.-!

i te; de fcoc vontade ?::::r.s a r.ci;*?

num de^lei bancos, pensando .ein Thereza, nessa encantodora mulher queüie passou pL>!.i frente como celestevisai"); mas minha mãe deve de estarj.i coin' cuidado; Regressemos a ca-s;t.

Ê Thomaz encaminhou-se, esm-gando o passo, para a rua de Alinis-IrUes.

0, caminho era comprido: porém aInòcíítaile não nilia :i distancias, e.meia libra depois, o joven medicoc1il".".:\ a x poria da .ua modesta mo-rada.

Alarilia. como seiuyre, çsperav.1com impaciência seu filho', e naquellanoiie com nn'or motivo, porque bemsabia que elle fíír.a convidado parajantar pór pessoas de distineção e ri-cas. n que muito lisOngeává o seu af-fecto maternal. Apenas entrou Tho-ma/., correu a alira-al-n, dando-lheruidoso: beijos ¦¦ "enitiutou-lhe:

Eniã,?; ni. ii 'i'luv mie' tal passaste o dia? Coiiio le ;ra-.ar,:iii: Janias.te bem?

Tlioma:- srrriii r'e ao o'uv;r aquíHâiperguntas cheias tle interesse e cari-nün.

Jantei coni,, nüíica — respon-deu.

Os ú:t^ comem muitas eoi-*,r qne i.â.ü se Inventaram parj os po!-.

— rc.s tecas es:a; tesa1* urr. d a

_)V|v_re_er5(*i íànib"ém na nossa mesa, -,.-.'minha q.ieridá i.iãc.

Thomaz e Martha sentaram-se ao.. -lado ni-.i do outro. Era indispensa-vel çontar-lhe tudo minuciosamente;aliás a pobre mullis. não se deitariasalirfeita.

A boa .Marilia, que nunca se can- 'saya de contemplar n seu filho r.do- .privo, que era o se;: orgulho, ao io- !nàr-lhé uma das mãos reparou no an-iiel que elle tra?.ia no dedo minimo. . •¦

Oh! que lindo atincli Deve vi;ler mu to d nheiro — exclamou ella,examinando o formoso rubi, que des-pedia brilhaníes raios a cada movi-mento da mio.

Thomaz respondei: sorrindo:Ii' a papa cta minha primeira re

'¦*

celta. Boa rcmuneraçiò,' não é vertia-de?

Excclleni;! ?e iodos o.; teusdoentes te pat;as.e:'i iiaste modo, deutro em pouco t:mpo estaríamos ri-COS.

Mas nem todos levam tão lon-ge a generosidade. Os médicos têemd. íaj.er muitas visitas de graça; ma3nesie .-a ;o resta-lhes a grande Sati?»fãçãó do a:;rariec',mento. 1

Mas quem te deu este gnrieW i.Uma senhora que me consultoj '

ícerca dos nervos. ÀLD:vS ser muito ricí, ''-*-»v*srf^

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Page 8: ÓRGÃO ^^ ^PROVÍNCIA TELEGRAMMAS A Instrucçãojpublica …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00077.pdf · Consta que para elle -serã mudado o Senado. Número do .dia .. número

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RheumatismcsG<ottaGalcuhsArterio- ScíeroseobesidadeAmasCada me2 ou depois de

excessos dè meza os arthri-ticos devem fazer a cura deUrodonal. que resguardapositivamente conira os ata-quês de gotta. de rheuma-tismo ou de colicas nephri-ficas.

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Excursão Ba-Ta-Cl-^nhoje -Teroa-feira, 1 de abril de 1924 — HOJE

Para EuropaVAPOR INGLEZ r-ANDES

* Espernilo neste porto no dia 12Ao. abril l>. v. sahirá, logo apôs aIndijipeiisavel demoi-a, para Ma-dera, Lisboa, V^go, Cherbourg eSouthaniplon.Alll.AN/.A. a 24 de abril.AVON, •( 22 de mnin.AIAIaSí/.OKA., a 22 de- maio.ANDIiS :i " Ao junlio.ATtliÁNZAi a 18 de junho.

N. I*. — Viagens rápidas :O AVON o o ANlDES não to-

carão ha Madeira. O AT.MANZO-ll.-V e d AHLANZA larilo a via-liem -desle porto a T/sbioa era !)d'íis e :i SOUTHAMIJTON em 12dias.«AJllATRS D13 IiTTXO. OAMAIIOTES Í)E **TMA SO' CAMA. CONVHl

AO Alt MVKW PARA GAFE'. CRIADOS PORTUGUEZESEmittem-se bilhetes para passageiros Je 3.' classe de e par»

as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tche-co-S!ov:iqiiia, Hollanda, Suistia, Dnntzig, Dinamarca, Flnlarcidia,Allemanha, Llthuanla, Latvia, Bulgária; Albânia, Armênia e Pales-tina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo de manu-tenção no porto de embarque ou desembarque na Europa 8 tam-bem o transporte ate as cidades em quo se destinarem oa paa-«Hgelros.

Para todas as informações, referentes a passagens, fretes,encomniíiHlas, eíc, trata-se com & The Royal Mail Steam Paclr.etCompany, rua do Bom Jesus u. 226, pavimento térreo. T«-lgphoiie 1334.

Da EuropaVAPOR INfíliEZ

ARLANZAEsperado neste porto no dia 3

dc abril pi v., sahirá, logo apósa indispensável demora para Ba-h'a. Rio de Janeiro, Santos, Montevideo e Buenos Aires.AVON, a 17 de abril.ALMANZORA, a 1 de maio.ANDES a 15 de maio.ARLANZA. a 2!) de maio.

O ANDES o o ARLANZA fa- \rão a viagem rápida de Pernam-buco ao Rio em tres 'dlns, não to-cando na Bahia.

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20 de abril,de maio.de junho.22 de junho,-do julh.o.d» agosto.

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Kmittem-a» bilhetes a» ctaamaAa _• todM as partes da Europa emjonalções muito vantajosas.

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A's famiiias de mais de 4 • passagens Inteiras será concedidoum desconto de 15 por cento sobre o total das passagens.

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Esperado do sui no dia 18 deabril, sahird para Dakar, Lisboa,Vigo e Bordeaux.

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AVI.SO — Ah passagens de ida e volta gosam do abatimentoíe 10 "|0,; As famílias compostas de mais de 4 pessoas teem o aba-tlmento de 15 °|°«no total das passagens.

Ah reclamações de faltas ou avarias sô senlo attendidos quan-oro enviadas íi. agencia, tres (3) dias após a descarga do» vaporaa.

Informações sobro passagens e fretes com a

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§5 ¦¦

Peitoral ie MÉieo PeioteMCENÇA N. Bil DE 20 DE MARÇO DE 10(10

DR. PEDRO GOMES DE ARGOULO FERRÃO, fòçiriadonedicina. pela Faculdade da Bahia.

Attesto que tenho empregado o xarope PEITORAL, DEÍICO PELOTENSE. úo pharmaceutico Domingos da Silva•m vários casos de BRONCHITES e OUTRAS AFFE<'<.*<>'/IAS RESPIRATÓRIAS, consegui resultados muito yani ',"•linica civil e até em pessoas de minha família, o ti dlhecer a efficacia deste medicamento, une affirmo ei,rà0 — Ri0 Grande, 10 de junho de 1918. — Dt.ie Argollo Ferrão.

Reconheço verdadeira a assignatura supra, de quolio Grande, 14 de junho de 1018. Em testemunho aa verda<otario : LUIZ DE MELLO JÚNIOR.

AN-'1p;

S t)A8Ksos iia «*»

;iude reco-fé do meu w,c

i'dro Gomes pA

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idou f,'v

FABRICA B DEPOSITO GERAL

DROGARIA EDUARDO SEQUEIRAPELOTAS

toais aa phannaclai, íLro»;ar!__ • «"«»•» «•• •*»«•?tn_«-aa ammareio.

V«_'iia-M no RKCIFH1 naa «Ironarla»: Ftrla. Irmio aSilva Braga * Cia., Gulmarlea Bragv & Cia., _font*na-_ro *

It outras.

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Jl ||iflia^i"r"'y'j™1iaK^'^'-^i'-^'p-'y ¦*-£r-<-—t--.-A. ... ¦ - mu» -—_>«-h-i-. .,./,v -m.

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abr'l, saliiríi no dia 211 para :Cabedello, Natal, Mossoró,,, Arai1

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abril, sahirá. no dia li para :Cabout-lio, Aracaty, ,Fortaleza,Tutoya, Maranhão e Pará, rece-

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IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dia» ao termino da descar-ga do vapor, a Agencia náo tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serão entregue*mediante apresentação dos conhecimentos « despachos Faderaea •Sstaduaes.

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Presentemente no iio-rto sahirá depois de indispensável demoi* 'para os portos de Rio [Ae] Janeiro, Sántoa, Paranaguá, Rio Grande d«$Sul, Pelotas o Porto Alegro.

AVISO '\iVf-:"Prevlne-se _os srs. carregadores que ae ordens da embarque <Síier_o fornecidas até a véspera da sahida dos vaporei» u contra eutrej.;

dos conhecimentos de embaraue e despachos ferteraes o ujtaduaes.IMPORTAÇÃO —- Decorridos tres dias do termino da curga «Jo «;*oor a Agencia nilo tomará conhecimento ae reclamacõu*.EXPORTAÇÃO — As'ordens db embarque sento entregues malltaí.-..'

te apresentação dos conhecimentos e despachos Federaen e UVitadtia.n.Para cargos e encommendas. fretes, valores trata-se com oi agtiiagif

PEREIRA CARNEIRO & CIA /Ru» du Vigário Tenorio nt 33 a 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "Tho Amn^tw H.Iver StMkífiNavcgation Company", esta Companhia recebe eaíga prra o* portou ift1Santarém, Óbidos, Parintins, ltacoatiara e Manáos, com trniiBhoi-do »H»Pará, tomando por base as qualro sahldas mensaes dos vapores d'aqua_«-.Empreza, as quaes têm logar áa 9 horas Aa, manha dos idlas 7, 14 ||_ ia28 de cada mez. '

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HU60 STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

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PARA O SOlifU-RVl_0 vm

ERNST HUGOSTINNES II

PARA A KllKOX-Atapossi saxToi

"ELSE HUGO STIN-NES 15"

Esperado nesle porto, em 11de abril, proseguindo vagemapós a Indispensável demora pa-ra :

Bahia, Rio e Santos.

¦ Esperado na pegunda quinze-na de abril, sahirá .depois de In-dispensável demora para :I,eixões, Kotterdani, Bremen

e Hamburg.

Informações sobreos agentes:

passagena, carga % qu-ea^oer oniraa eonl

IHERM. STOLTZ & CIA,

Avenida Marquez de Olinda, SS, 1/ andar — Telephone 1151

LW BrasileiroGUARATÜBA (Paquete) — E'

esperado do norte a 3 de abril,seguirá depois de pequena demorapara os portos de Maceió, Bahia, Vi-ctoria e Rio de Janeiro.

BAEPENBY (Paquete) — Pre-sentemente no porto, seguirá no dia3 de abril para os portos de Rio deJaneiro e Santos.

MANAUS (Paquete). E' espe-rado do sul a 4 de abril, seguirá de-pos de pequena demora para osportos dc Cabedello, Natal, Ceará,Tutoya, Maranhão, Tara, Santarém.Óbidos, Parintins, ltacoatiara e Ma-náos.

ATALATA (Paquete) — y,' espe-rado da America a 5 de abril, se-guirá depois «ie pwquena demorapara os portos de Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos. i

JABOATÃO mixto) -— E' espe-rado do eul a 3 de abril, seguln-rá depois de pequena demora paraos portos de Cabedello, Natal, Ceará.Maranhão, Pará, Porto «_* Praia, S.Vicente, Lisboa. LelxOes, Havre, An-tuerpia e Hamburgo.,

MACAPÁ' (Paquete). — E' es-,-perado do sul a 3 de abril, e segui-ia depois de pequena demora paraos portos de Cabedello, Natal, Cea-rá. Maranhão, Pará, Santarém, Obi-í*os, ltacoatiara o Manáos. >:v' . ~ i iAi,'T'_

PTRINEUS (Cargueiro) " — E'esperado do norte a 2 deí-abrll, se-guirá depois de pequena demora pa-ra rts portos de Bahia e Rio de Ia-neiro. •" • •¦

AFFONSO i«ENNA (Paquete).—K esperado dio norte a 1 de abrilseguirá depois de pequena demor-para os portos de Maceió, Bahia Ri»do Janeiro, Santos, Paranaguá (,.Francisco, Rio Grande idlo SulMontevidéo".

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