orgAo - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00162.pdf · ANNO :-.Lin.— N. 162...

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ANNO :-.Lin.— N. 162 Recife, Terça-feira, 15 de Julho de 1924a_rs

PERNAMBUCO - BRASIL

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AUIGOS XEM CONVENIÊNCIASA IHHKZA UOS D1HMTOS

POVO IS UU COM.MKACIO

13E31MLOGl:ÍA.,X,^k. J composta em linotypo e ímpxce&a em machina «duplex press» I Director—JDIISTIZ IPEFWHiO.'iauii.yJjfoy.Bgta "

A PROVÍNCIA"Funilnilu cm 1873

Escrlptoito, rcdaoçío e olflclnnsAvou-tia Marquez do Olinda, 273 .

Recife — Pernambuco

Escri-IW«nl«-í.'.'<W Lucwiao Mello.

Tcl„,,hones: — Redacçflo: 4975;

ptorio: IO". . _____

Toiií «niT^pondenciii deve ser dirigi-

da ao director on «o Bwente.

ano nossos aerentcs'de nnnuncloa:'NO. EXTERIOR

,,,.„,„, e Sulsaâ: 1.. Jliiycnco & Cia.

„U0 Vouctiet", 9 -.PÀIUS.e 19, 21, 23-

lUtie HHl - L0^«ES.-¦ E' C-. ,30 MO EEM S. PAULO

AiT«.c'a llnvas _

Kumoro do d!a .....;¦• •••;

Ktiraero atrazado ':..¦•' •¦"¦•

Í300$400

Anno ..._..srm-etw •Trimestre'

BrfifU'

Exterior.Anno

481.00025W0U131000

SÜfOOO

AS ASSIGNATURAS SIO. PAGASADIANTADAMENTF. /

Roflamos aos srs.nssifliianlía reclamarem» demora ou feita de entrega da folha

ê imTJl/l/WW^'^f,*M*'*f'l*l*l"l"r'1"1 "^ *"** "** m»o*

COM MERCIO«OLSA COMMERCIAL DE PElCCAMBUCü

Cotaçíeí oftlelaes da iuau doiCorretores

j>raça ilo Keclfé, 14 de Julho do 1924

Nio liouw cot.açío.'.. .' presldenle, íoSu de KlgudreOo Antuaef.

Bwreiarlo, Ernesto da SU*» Neiei.

MERCADO OE CAMBIO _Horiltín,

',rçriud'0, ft> .bancos ikío fuíií -

clojiarfill. ' 3;o--siilibado,.. abriram

'com a

u.ía'do'.5- IJ10 -d.,''.'sobre; Londres u fludas .dovista., ¦ ... ¦ .-¦'" ¦ ,

Apôs as noticias do Rlo-saccavara coma de ú (li, ta.a esta.qiie rol. inantldivatóau fechamento do" morcado.''

Alfândega: ./UNS».!' ouro. DÇS71.em papel particular nSo constou nego-

olo. ¦ ¦' S ''.:¦¦¦ .', ':: ¦;

T|»XA8 CAMAIAM5 lllfl d. 0. i I5|li3 d. ._.;.

*****t**0*0**aa*0*f*0m0o0a0»0»jv*0ww0wwwm

Dos nossos correspondentes e da agencia HavasO levante de S

Paulo

1. uni • esterlina .... .. «?407 48$807Dollnr ..

'..••.-'.. .... ¦•' •< —— '11*000

peseta (ProyVnola) .'. ..... 1*5S<)Pcsoüi' (CapHal)' .'. .'. ,. ——'¦ W*Vranco';.-,;..:..:...'..•,;-¦. —-¦;: WEscudo! (Úsboa)' ... .'...-.. .-.—r—.. .S?.'1£<ru(faMPrò'vlri(.'!a) ''.'.. 'ii- '~r— *a5í'

í™é^^*^ /// ^-Prtmco íu.üso ü .. i. ¦.!", - • *•"'"lífí :SSi v,

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pão'.. íifyentlno (ouro) .. ——P;.-o.arsetit'no- (liapol). .. l-lorim ..' .. .:. ... .. .- -— *?»

Assucar — A prnçn deste g-oucro nnoiibrMi lionteiVi pnrit iis - «lias- tran-iacões,iittondenilo-sp a ser dia 1'crlado.

Algodão — Malta 1.». sorte, 1055000; me-diiHio, .íooíood.. . .

' .,-

Moi-cado calmo, j

UERCAIIO DE CEREAE8Fnljlo — O nnro novo do Estado 55$00f

a 60.J000, cónrftrme" d nual'dade; ffonw.pneto do sul flÓifOtyj/Á D0Í000.

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MERCADO DE VABIOS «ENEBMCicio — Sem íxlstencia.Borracha - *70Ô a *800. .Caroços.^í.allioaiO',*- 8*800 na estacio.Couros espichado* 4- S*00O a «»M0.Couro» v«rdèn 'P- 1*000 a 1*300.«ra -;".l.» -íslpOOf. mediana, 70*000. ror

dwosa, 65*000; arenosa, 62»000, pelot tikllòj. ,'FlOr;. 100*(IOIÍ. ¦¦'...

Mamona -^-.1(1*500 a; 10*700.Peiiw At cabra — 5*500 a 0*000.Pelles do «difiro —- 5*000 * 5*501.

6íl» - 3*£M.'..'a 3*400.' .

Preços do pil/de í * 2' Ae limbo'do 102:MERCADO DO SAL

8«l grosso, typo -Morto — .Saçicarla nov:70 ki'os dij.iqiíKióa 18?500, «accarla us^da, 7o kllos',. lüiãóft a 13*300. .

Bai triturada - Saeco de 70 kllos, 14*00ia 15H0OÒ. Sy •'.-•¦¦¦

S*l eotnmum ile ttdmaracA — Sacco d70 kllos. .BííÕO;' a ,10*000."RIALM? r, O Mbonete da «Me.

E8Ti«woaES; RBbiaBEDOKlA

— De aceoíSò com o que deter-mina o Siunlíò. do artigo 257 daaInstrucçÜBB baixadas para execuçãoAn lei oíçánVéritaria. vigente a ir-responsabilidade de impostos deviAos por -ãniéílOíèB inquilinos, dePrédios ém, (ltio alguém venha, n•'stabelecof-ié,' dèVeirá sor requeriA* á Reoeiie^bria .do. Estado, quanoo tratar-sè"'do -preços situados no^imiclt>lol dôhtft cif>ll.al, uma vez"ue polaa,'. o(tádpS Instrucções ficouexsluslvàmçntfe áffecta á alludido>"epartlçflb a. concessão de tal favo-quando' referente a prédios situndos na -altudlãò municipio, cessnn•o. «ssira >»u.tftès casos a"interfe-renda do ^hcioiiro qiiê anenas inimVlrá A°S:' Wàiaos de irresponsa-'"'Made/tefeféttW a predios situa-

BRASIL

ASPECTOS TOPOORAPHICOS DACIUADK

RIO, 11 (Pelo Nacional) —Em-

bora seja a segunda cidade do

paiz, a de S. Paulo é desconhecida

para a maioria, principalmente ácidade nova que se está creandonestes últimos dez annos e que,tendo-se estendido extraordinária-riamente, é por muitos ignorada.

, Parecem-no», pois, opportuna salgumas notas sobro os pontos dacidade ou subúrbios a que so têmreferido as notas do governo ou informações outras sobre os acontecimentos que ali se estão desenrolando presentemente.

Várzea o Carmo, a que se refo-rem as informações officiaes, euma grande planície no centro dacidade, quasi um prolongamentode Anhangabuliit.

De um lado tem um mercado, fi-cando á margem da rua 25 de março, onde está localizado em grandeparte, o commercio syrio foi ataca-do. E' cortada por duas avenidasque da cidade alta vão á cidade baixa ou Braz-Varzea, que é hoje umgrande jardim, tendo em um ex-tremo o palácio das Industrias e dooutro lado o novo quartel da poli-cia.

Por Varzea-Carmo se ganha fa-cilme'nte, de um lado a estação doNorte, que está localizada á ave-nida Rangel Pestana e, por outrolado, a. estação da Luz.

Pary — Este è um pequeno bairro, tambem. na cidade baixa, entreLuz e. Braz. _ ,„„_ . ,,..,_,., .-. ..... i, .-

Ahi estão construídos grandesHrmázens da companhia ingleza S.Paulo Raihvay e de outras grandesfirmas paulistas, inclusive os de F.Matarnzzo e C'.

Pary representa para a vidacommercial de S. Paulo, sobretudono ponto de vista do aliastecimen-lo da cidade, o que representa pa-ra o Rio o posto de S. Diogo, esta-•jão do mercadorias.

Em Pary se armazenam todns as•mercadorias que procedem do htfc--ior e de Santos,

A arca oecupada por esses nra?.-'.eins 6 enormissima, talvez egual->u superior á do nosso cães tiooorto.

Ypininp.ii — Este é tambem umíairro de S. Paulo antiquissimo,mas que está sondo actualmenteinodevnizado.

Ypiranga fica no caminho .deSantos e é composto e duas partes

| perfeitamente distinetas: a partelaixa, que se liga a Braz e a Cabu-•iy; e a parte alta que se liga á Vil

a Mariana, de um lado e do outro

i villa Prudente de Moraes.Nesta garganta é que passa a li-

iha-férrea ingleza para Santos.Na parto baixa do bairro, que A

morme, ficam muitas fabrifl'?.a, en-

re as quaes é de justiça destacar• de tecidos, da firma .laític, onde

trabalham 3.000 operario.i.Logo no começo da coluna ha

ima velha egreja e o Ay.ylo tio

Bom Pastor, ao lado da qual se es

Vá construindo o monumento da

Independência. Mais acima, esíá o

museu '-Ypiranga", que lembra o

local exacto onde Pedro I deu o

gfito de independência.A parte alta do bairro eslá ainda

3em construcções.São pequenos os morros desçam-

pados que culminam pelo taboleiroinde foi construído o cemitério da

Villa Marianna.Desses morros domina-se gran-

de parte da cidade, sobretudo aLuz, o centro e a cidade baixa, pe-'.a garganta formada pelo valle Ta

;m'ap'tlualehy.Ponha — E' Penha um dos bair

MOÇÃO DE APOIO DA CÂMARA I Declaro terminanter.ientn queAO PUESIDENTE DA REPU- não fui consultado por ninguém aBLICA esse respeito e nadja podia autor-

RIO, 11 — Uma commissão de izar tal indicação, pois não acceitadeputados entregou hontem ao pre rei nenhuma investidura tle origemsidente da republica a seguinte mo'revolucionaria."çãb da Câmara dos Deputados:

"Julgamofí de dever, traduzindoo sentimento geral do paiz de quoé reflexo e órgão, applaudir a se-rena energia o imperturbável intrepidez com que, na actual emergen-cia e em face do odioso levante doque está sendo theatro a capital de

: ;V-'XOTA DO CATTETE

IUO, 13 A ilota do gover-no, de 13, ás 24 horas, dizia o se-guinte:

"Houve calma em toda a frentedurante a noite de il para 12.

Nossos observatórios registra-

—

As noticias dos jornaes do RioDa "Noite",

julho, dia emvimento de S.

de sabbado,que estalouPaulo :

O «iiu; corria pola manhã

S. Paulo, está agindo o eminente _ ram a.s concentrações dos amotinopresidente da republica, de signifi-car-lhe a sua integral solidarieda-

os em Belemzinho e Cemitério.Nossa artilharia interveiu effi-

de e, ao mesmo tempo, cumpre-lhe cazmente, havendo .novos avanços

do porém, que elle teria partido de.mo- alguns corpos da guarnição do Ex

; ercito o parte dá Brigada Policiali do Estado, talvez ó regimento de

! cavallaria aquartcllado na Luz,'sendo que se ãccréscéntava esta

A's primeiras horas da manhã rem ,,steU(jidas ,)eias ruas da ci-começaram a circuiar noticias ou da(le metralhádòràs e artilhariaboatos desencontrados pelo cen- (li(ij forças revoltosas, que teriantro da cidade, e especialmente un se ^possa(i0 do 'rei..grapho, log<zona comniercial, cujas transac-, (lcpojF) ,.0tbmado pelas forças fiei:ções estavam oylder|temente timi- a0 governo, cujo palácio os rcvol-uns, ou recolhidas. losot! estariam procurando sitiar

Em vários pontos por ondo an-1 Il])0Bar du resistência offerecida.damos, procurando colher infor-1 Oorria tambem a informação d<magoes, o que se dizia era üm re-1 fj'UQ se llavi.im revoltado ainda a-flexo uo incertezas da situação deUq^ federaes aquartelladas euS. Paulo, da falta du informações pirassinuugaseguras. No emtanto, máo grado

1 a divorsidude das noticias de pre-expressar a sua admiração pelodenodo civico e a bravura pátrio ti-ea que tem caracterizado a acçãodo illustre presidente do Estado tk>S. Panlo, dr. Carlos de Campou,naquella rebelliáo."

PÜNÇCIONARIOS FEDERAES RHTIDOS DEVIDO AOS ACOXTE-CIMENTOS DE S. PAULORIO, 11 — Em conseqüência

dos acontecimentos que se desenro-Iam em S. Paulo, ficaram retidosnos pontos em que se encontravamos funecionários dá nossa principal

em Cambucy e na frente da estação ; sentimentos, uma notn havnionio-do Norte, onde nossa infanteriafez progressos dignos do nota :ichegarem á frente de S. Paulo."

I sa do accordo era a referente aosacontecimentos luiormaes o violou-tos de tíão Paulo.

Uns diziam talvez oxaggerando,que o presidente do Estado teriasido deposto por forças em rnbel-Uão, sem precisar a causa dessegesto revolucionário ; outros atíir-inavam que se tratava apenas tleum grande conflicto na força po-licial do Estado devido a mal. ou-tendidos com a missão militar fran

A ACÇAO DAS TROPAS LEGAESSOBRE OS SEDICIOSOS

RIO, 11 (Pelo Submarino) —OCattete forneceu hoje o seguintecommunicado:

"Mossas tropas,-mantendo-se nas coza; mais adeante não escassen-posições oecupadas, fizeram ainda vam informações, om virtude das

... „ quaes o movimento seria resultán-avanços notáveis em diversos on- .' ",, ., te tle um choque entre, a Policialos- |o forças do Exercito. Mas, a ver-

A ucção da nossa artilharia tem. dado que varias casas, um com-via-ferrea, destacados na zona com

' sido verdadeiramente efficaz sobre "Hinicação coin Suo Paulo, ás pri-

nvohonfiiiir, _,_,(,._, iYf„o-,. 0 fr.,.,, ,• _.-'•¦! meiras horas da inanliã sabiam,piehendula entie Mogy e Cruzes e os. sediciosos, que se sentem visi- om que () commerdüi con, òxcèlvelmente enfraquecidos. j 1)gã0 de duas ou tres casas,, esta-

va fechado, que havia corrórias po

SENADO TAMBEM APrROVA OO SITIO

1 sr, Moniz Kodró' combate a mo-• ditla extrema

a estação do norte.Desde hontem, pelos trens dá Os mesmos já tentaram, sem ro-

Central, que vem daquellas esta- sultado, o seu esforço decisivo.ções, estão chegando a esta capitaldiversos daquelles funecionáriosda Central do Brasil.

Sabe-se, por informações vindasdo interior do Estado, que reinagrande desanimo entre os rebeldes

-— Começam a ser organizados,com grande entliusiasmo em as prinVU PROJECTO DO SK. X1CAXOU

DO NASCIMENTO I cipaes cidades do Estado, batolhõeiRIO, 11 — Na sessão realizada patrióticos com o fim de secundar

I lo centro da capital paulista, ([neo!.trafego estava paralyzâdo e quoas eommunicações depois das 10horas da manhã se haviam inter-rompido.

As coiiuiuiiiicucõcs

hontem na Câmara dos Deputados,o sr. Nicanor do Nascimento apre-sentou o seguinte projecto de leicom sua respectiva justificação;

. Considerandó-due .(\ nornial pro-vldencia ter a nação appareihada

para a organização de todos os sér . te o Estado o coronel Ildefonso Alviços necessários á manutenção da j bano, como substituto do ijaudoso

Aposar dessas notas até ás deze meia não havia ordein rigorosa,nem uo centro telephonico, uemuo Tolegrapho Nacional o nn. IVrí;-tern, (tue declaravam todos aber-lamente receber telephonemas edespachos telegraphicos para aquelle Estado.

Muis tarde,, rporém, todos -« *••¦•jeo-exereicio do cargo de presiden viços tle eommunicações fórum con

dicionários á censura, ficando pdos toltphotíes interrompido.

a acção das tropas legues ú repressáo do movimento sedicioso."

NOTICIAS DO CEARA'PORTALEKA.112'-.— DeixOn hc-

do» uoa toúniclplbü do interior.

' .:'.) '.'¦&{ '•'¦¦ *

.] JJ». CWftAÈVBaiCÇlIEHRA -...PélD, j'"'lí é^iiça^,nervosas 41 — Praça ;dil IndepiWdericia --¦ !•' andar — Da* I

«. 4» lí-.iofaí.-. r-i". !

w

ordein publica para isso deve o governo haver a- possibilidade de or-

ganizar as forças de reserva, reser-vistas ntis leis ordinárias."

O PRES1DEXTE CARLOS DECAMPOS AOS COXORESSISTAS

RIO, 13 — O telegramma do sr.Carlos do Campos ao Senado Fede-rai, após muitos agradecimentosuos congressistas o ao povo brasileiro termina com as seguintes pala-vras: "Todas as forças aqui reuni-das, desde o general chefe ao maismodesto paisano armado, vibramde coragem e amor pela Republi-ca,: anceiando pela destruição da

infame aventura.Todo o Estado tle S. Paulo se con

grega e arma á mesma voz de re-

pulsa e castigo.E' preciso, é imperioso que este

seja o ultimo attentado do cautli-

lhismo em a nossa pátria. mEtn nome de S. Paulo e no meu

próprio agradeço a esse ramo do

poder legislativo as saudações quònos envia e o alento que ellas nos

trazem, protestando sempre o nos-

so culto it lei e á republica.Estou certo de que.S. Paulo pr>!

fere ver destruída a sua formosacapital antes de que destruída a lu

galidade ho Brasil. Cordeaes sau-dações. (a) Carlos de Campos, pre-sidente de S. Paulo."

DOS MINISTROS DO ESTADO AOSR. CARLOS DE CAMPOS

RIO, 13 — Os ministros do Esta

presidente, Justiniano Serpa, naqualidade de 1." vice-presidente nuquadriennio que hoje finda.

Reunião ministerial

ALLEMANHAA CONFERÊNCIA DE LONDRES

BERLIM, 13 — O governo de-clarou que, apezar da entrevista dosr. Herriot, chefe do gabinete fran

De manhã. -"¦ meio-dia. "-•''-"'| reunido no palácio do Cattete cministério, tendo o ST. presidentedu Republica posto os seus secre-tarios ao par dos acontecimentoshavidos em S. Paulo.

Nessa oceasião, foi resolvido queo governo enviaria inunedlatamen-te mensagem ao Congresso Nacio-nal, solire o caso, t; solicitundo i.

cez, com o sr. Mac Donal, os resul- decretação do estado do sitio, nãotados da conferência de Londros só paru S. Paulo, como para o Dis-

tricto Federal o listado do Riodo Janeiro.i prenunciam-so ameaçadores.

! A Allemanha deseja que as con-venções rhenanas sejam postas emvigor o formem a base jurídica dasexplicações com os seus ex-adver-sarios. (Havas) .

HESPANHAGREVE GERAL

MADRID, 13 — Em todas a-sminas das Asturias rebentou ngreve geral no dia 11 do corrente,em virtude da recusa dos patrõesem augmentar os salários (Havas).

PlircrilUM - O Sabonete "MALTA"

A «GREAT WESTERN» E OSSEUS DESLEIXOS

Foi ao mesmo tempo dellborudifornecer-se aos jornaes uma no-ta, que demos noutro logar, o to-niíulas outras medidas de caracter

. reservado, no sentido de ser ros-,| tubelecida a ordem em S. PauloI e prevenidos outros aconteouien-rOíforeeimcnto de forças estadilnes

uo governo fedora I

I Inteirados do movimento militnrem Sáo Paulo, os presidentes aosEstados tle Minas Geraes, ltioGrande do Sul e Rio de Janeiroprotestaram solidariedade ao gò-

j.vernò da União, pondo á disposi-rão das autoridades federaes ".stropas estadua.es do quu Mopõoui,pura a repressão dos sedicioso.i.

O chefe do movimento

Dizia-se, na Câmara, quo o che-fe do movimonto sedicioso é o géneral reformado Isidoro Dias Lo-pes, que foi chefe do estado-maioitle Gomercihdo Saraiva ua campaliua do Sul.

Officiaes superiores do Exercitoconlerenciaruiu coiu o chefe u<policia /

A's primeiras horas da manhã,estiveram ein conferência com ichele tle policia vários officiaes superiores do Exercito. Entre outrosencontravam-se o chefe do Depar-tamento Geral da Guerra, ajudan-les do ordens do ministro da Guerra, do commandante da 1." re-

guio c commandanles de diversoscorpos da guarnição desta capitai.

A policia militnr tle proniptidão

Logo quo o chefo de policia teveconhecimento seguro do inovinien-to, de sua residência parlamentoupelo telephone, com o sr. minis-tro da Justiça e, então, foram da-das ordens para que a Policia Mi-litar ficasse de promptidão immo-diatamente.

O policiamento d» cidade

Foi reforçado o policiamento th.cidade. Todos oa esquadrões üecavallaria da Policia Militar forampostos á rua para o policiamentogeral,. , ..• " .... •- — ¦-

kEstá impedida a policia civil

-Entre outras providencias, o clufe de policia determinou quu a eu-trada no edifício da policia cen-trai só fosse permittidu aos fun-..cionarios da casa. Para o cum-iirimeiito dessa ordem foram porf-.íidos ú porta guardas civis uuxi-,lados peia guarda de policia, que:stjL de armas embaladas.

O.s investigadores de policia nãopoderão sair

Em vista da deficiência de bo-nens, o -1." delegado auxiliar mau-ioi! teleplionar para todos os dis-.ridos, não só recommendundo aijórínauencia de todo o pessoal, naarespectivas delegacias, corno man-dunuo apresentar á chefatura to-dos os investigadores destacadosfora.

Ma 4." delegacia, foi impedida asanta aos investigadores, que ahpermanecerão aguardando ordens.

A cidade não ficará ás escuras

A artilharia do Batalhão Nnvnlacampou no pateo do Arsomil

InstantesAlexandrino deixar o seu gabinete,o corpo de artilharia do ilatalháoNrtyal, com as respectivas poças e

feira, 10 do corrente, para Maceió, urinado, acampou em ordem deum cavalheiro despachou sua ba- combate no pateo do Arsenal degagem no mesmo irem pelo conlie Marinha.cimento n. 2(1(1.11!-. Chegando a Ao cair da noite essas forças uliMaceió procurou como era natural, continuavam, emquanto os outrosretirar sua bagagem, sendo infor- corpos da Armada, segundo ordens

A "Great Western" prima porservir mui ao publico. Nas coisasvultuosas ella dá a cuipa ao gover-no e vae assim se desculpando éternamente, e caminhando paia peor.

Passageiro do trem de quinta-

do enviaram hontem ao presidente mado tle que esta nilo havia segui receoidas, ticavam do promptidão

•Minas

partir oaviso

Geraos" promplo puraa esquadra tle sobro-

A conferência entre o ministroe o almirante José Maria Noguel-ra Penido íoi secreta, nada telitljtranspirado a respeito. Comtudo,

do no mencionado trem. iImmediatamente telegraphou pá O

ra aqui á pessoa de sua familia, aqual foi pela manhã de 11 procu-rar o chefe dá estação do facto,tendo ficado certo de que a baga-gem seria remettida pelo trem dasabbado. Nesse dia f*oi procuradoo agente da Estação para informarso a bagagem havia efíectivamente segundo informações que poden.oseguido: como não fosse encontra- colher, ella versou solire udo, o seu ajudante informou affir- ptidão dos navios da esquadra emativamente. ! du outras medidas attinentes aos

Não era verdadeira, porem esta mesmos e de caracter preventivo,eminente da ordem legal e pela informação. Não embarcara no sab ' No Ministério corria, á tarde

i„ o nonin v ,:. , - r, , • tbado, e nao embarcou no domingo que o encouraçádo Minas Geraes ,os mais modernos de S. 1 aulo. tí restituição da paz á bella e laborio bagagem em questão'. O interessa navio capitanea da esquadr-r tle

mesmo a nova S. Paulo, que ha sa ca.pital paulista, (aa) Alexandrino pela reclamação voltou honteni exercício, estava prompta paro. parno de Alencar, Setembrino do Car- á estação das Cinco Pontas, encon- t«', aguardando apenas ordens su-

de S. Paulo, sr. Carlos tle Campos,o seguinte telegramma:

"Rio.,— Ao intrépido presidentedè S, Paulo, que com tão serenacoragem está defendendo a honradesse glorioso Estado contra amais impatriotica e criminosa ag-

gresâo, mandamos o testemunhoda', nossa admiração por sua atti-tttde que ficará na historia e osnossos ardentes votos pela victoria

Logo nus primeiras horas da manha, ioi a directoria da Light con-vuiada-a ir á cheíatura ae policia.Um dos seus representantes tiueu-deu-se com o major Carlos Re.s,tendo havido uma demorada cou-lerencia, que versou sobre as pro-vidoneius que deviam sor tomadas,pura o gunrnecímento tlo3 torreõesque servem de supportes aos liosuoiidiictoies que trazem de Rlbci-râò das Lages a energia electrica

antes do nlinlrunt-.-í imi'a a 'Iluminação da cidade 6 ou-iras dependências da enipràza ca-nadense. fl

Foram assentadas tòdus as me-ilidas, tio sorte que o repro_,eniuu-te da Light garantiu que a cldUdenâo ficará ás escuras, bem comonenhuma anormalidade oceorroritno serviço do trafego.

Sabemos que, por ordein da chefatura üe policia, íoi posta A dis-posição da Light uma torça do 20\pinças do infantaria.

Nll Còhtral do Brasil

valho, João Luiz Alves, Miguel CalI mon, Francisco Sá, Sampaio Vidal

e Felix Pacheco. (Americana).

;inco annos so vem creanao com o

lesenvolvimento que a todos as-

lombra. 'Penha está localizada em o nor-

t.e de S. Paulo, próximo á liuha da

Central do Brasil, pela qual é ser- miA CARTA DO CONSELHEIROvida por uma linha de bondes fica AXTOXIO PRADOmais ou menos a meia hora de au-l rio, 13 — O conselheiro Anto-tomovel do centro da cidade é de nj0 prado, de S. Paulo, enviou aosonde se domina não só a parte bai jornaes daqui a seguinte carta:xa como a parte alta. "Fui surprehendido com a no-

Penha é um ponto hoje muito ticia de que os revoitosos em S.procurado para residência, pois 6 Paulo tinham declarado haver pro-tido como um dos mais saudáveis posto o meu nome para governador

trándo ali ainda os objectos recla- periores.mados, resolveu, então, voltar pe-lá manhã de hoje, afim, de, se pre- O almirante Alexandrino regressaciso, despachal-OB novamente, afim «o ministériodè ver se asim a bagagem poderá jchegar a Maceió. j O almirante Alexandrino, que,

Bons serviços esses da "Groat como dissemos, deixou o seu ga-binete minutos depois das 11 ho-| Western"!

A "IlIAMAMINA C.I NES" mitos do serrnnlipc.líi IA r.slíl Rfimlfi pronninfla. i

ras da manhã, regressou ao ministerio antes de 1 hora da tarde

Por .volta das 10 horas da ma-nha, e sem sciencia do publico, ecom vagas informações de S. Pau-lo, a administração da Central en-trou a movimentar-se, organisando

prol í-1 em primeiro logar um trem espt-ciai em que devia partir o enge-nheiro Ferraz de Vasconcellos,afim de dirigir o serviço anornia-lizado, peia interrupção immediatado telegrapho da estrada, e ordemdo se deterem os trens paulistasnus pontos em que se achassem emmarcha,

lísse especial, que devia seguirãs 11 e 30, só partiu da 'gare''daCentral á 1 hora da tarde, afim deattender á requisição do Ministérioda Guerra, paru nelle seguir o ca-pilão Cunha Leul e dous do seusauxlliares.

Em Valença, foi organizado ou-tro trom especial, quo partiu logopela manhã, levando a forra fede-

. MAIORIA O INTERROMPE COMArARTES FAVORÁVEIS AO GOVERNO

Com a presença de trinta e tan-os senadores, o ar. EBtacio Go-.nbra abriu a sessão de hoje, nauai foi lida a mensagem presidenial sobre o movimento militar de.•ão Paulo. Nesse documento, queublicamos em outro'logar, o pro-idente da Republica pede o esudolo sitio para o Estado de S. Pau-o, Eslado do Rio do Janeiro o Çádtal Federal.

O sr. B. Brandão levanta-se faz eonsideraçõos a respeito da re?olução, do que -'apenas tinha ik--icia, mas sobro a quul, disse, nãoabiu os- portnenores e a extensão,•abin somente .que era multo gr«'o. ia referir-se á proposição daamara, quando o proatueute omoriuou de que o projecto acaba.

.,a de chegar áquellá casa, Já ap-rovado pela outra. Nestaa condi-ões, o senhor B. Brandão requo-eu urgência para a sua ¦"• -'r

i votação e sentou-se.Lida a proposição, que decreta

i estado de sitio por 80 dias pnra!. Paulo, Estado do Rio o Capi-ul Federal, o sr. Moniz Sodré pe.ie a palavra.

. O representante bahiano pediu ánesa lhe enviasse a mensagem ei proposição. Isso feito, disse queious collegas sabem que o oradoreni' idéan asaentadas e claramon-o expostas a respeito do estado dt

litio.. Quando se votou o sitio paiao governo'Epitacio. S. exc,.decla_rou que nunca, jamais, votaria b'itios preventivos, por ser tal'medi-da contraria ao espirito e á letrada Constituição.

O sr. Azeredo aparteia, dizendoquo este Bitio uão é preventivo,;iue a revolução já estourou em V.i'aulo.

E o sr. B. Brandão affiruia quao governo de S. Pattlo foi alaía-do. ' '

Prosegue o orador' dec-larandaque só. daria, o seu voto; em ta4 rnâ-leria, quando so apresentashom dó-ciimcntos bastantes, que lyvaiisi.mú convicção de quu o sitio era orecurso extremo e o remedio uiiicúpara sulfoeur a reròluçán'. rfi ositio não é o recurso entrei io <b oremedio unico, nâo üevemCri sáà-pender as garantias . courtitacio-náés: "0

governo, apenas, pedi'Precisa que demonstre,, afim riuque era nossas consciência;. Hãopairem duvidas.

Trocam-se apartes. O sr. A.' íi~olha diz qué, graças a Dotis, o on.dor é voz isolada naqilellõ r_n_.fi-to'.

Ha dois annos a 'iiiiguagviH

era a mesma, grita osr. M. Car--, alho.V. exc. não tem' inforinu.-

ções, mas o governo'.as tGm - ¦¦diz o sr. B. Brandão, e accinlscenta :

Ü meu voto é de patrioUV-ino.

Prosegue o orador, já eni.io, iülerrompido por ápàrtus de toiy": ...lados. Eram o sr. E. de Ántíi-.vde, M. de Carvalho, A. Rocha, y.liebrillo e outros. O sr. Ropéllègrilou :

A sua theoria é esperar que crevolução triumpho para <\'¦<-'-•' .,.*votarem os meios du repressão

Liíficllinente, o sr. Moniz Sòdreconsegue expor o seu peiisument:-.que era no sentido de dejüpnsiiarque nem na Capital Federal, nemuo Estado do Rio, havia •'' - -du ordem. O sitio pára essea domiògáros era, pois, preventivo êSpòu-erário a Constituição. .

O sr. Brandão dln quo o sove;;-no t>abe quo o foco do movimentacístá nesta capital,

E mesmo assim, continua,o sr,Moniz Sodré, o governo diz, itãmensagem, que eBta apparelhadi;pura reprimir o movimento'. 'O si-tio, pois, não é o re'curso extra-ino, o nós não devemos Infringir,iiiuis uma vez, a Constituição.

A verdade, porém,' prosegue oírndor, é que nós vivemos e con--.ninaremos a viver iióreginion tiolitio, quer se vote, quer uão scole esta medida. E terminou do-

.'luranilo que o seu voto éra con-lrn-'o á mesma e retirou-se do re-cinto., • '

. .i seguida, falou « -» --Carvalho salientando o valor dopu voto, que classificou de pátrio-

tico.,v sr. Vidal Ramos fez uma'cur-'.a declaração de voto, a favor da

medida.is o projecto foi. approvado, sb-

íuitído logo á Bahcç&o.Estiveram presente* ' —-- --.

senadores paulistas Ellis e Gordo.A sessão prosogülii, votaudo-so

is matérias communs.

subúrbios de S. Paulo. civil dnquelle Estado.í

Provae o oaféZENITH. RuaJoão do Re.£oüs. 170 e 182

conservando-se no seu gabinete até rai ali estacionada ; o da Centralseguiu outro trem com carros vf-rios tle passageiros, coin destino áVilla Militar.

Alem dessas providencias,' foram

ao anoitecer.

1) quo corria á tardo

A's primeiras . horas da tarde,aindn não havia informações sogu-ius sobro o moiiuioutò, constando,

dadas ordens para a suppressfiodos trens nocturnos do Minas e S.Paulo.

NOVAS PROVIDENCIAS iOMA-.«»«« PELO OOVERJiO FEDE-RAIi

.Embarque de officiaes

Em trom especial partiram, á tarde, desta capital, d.lverBOS oficiavado Exercito, que ailul se achavam,sendo designados para assumir

conunandos nas unidades das guarniçõns Hp 9. Patiló, Mion.1 o Riodc Janeiro. .,.'.••';.: y.e...

\s ooiiimunicuijões paru S. P«r;o

As eommunicações, quar tele;;.-;.phitas, quer telephonicas para oEstado de S. Taulo, ístão, ségiía-

.:"..,

¦ - X

ÍI" rA PROVÍNCIA, Terça-feira, 15 de Julho de 1924 K,.M.

.1'' ¦¦

Doenças^

Coração!!ComerMuito! Beber Demais!

Quando tiver praticado alguma imprudência ouèxttàtfagàhcia, comido demais ou bebido muito'Vinho,muita fcerveja. Licores ou outra qualquer Bebida Alço*olica, para não apanhar alguma Indlgestão ou outroDesarranjo do Estômago, do Fígado, do Baço c Intes-tinos, convém muito tomar a noite, quando for dor^mir, Duas ou Tres Colheres (das de Cha) de

Ventre - Livre em Meio Copo de Agua lOuem soffre de Indigestão, de Perturbações do

Estômago e Fermentações Tóxicas góg Intestinos estamuito arriscado a pegar as mais Graves Moléstias doCoração, do Figado e Arterio-Esclerose!

Para nãó padecer tão dolorosas Doenças tenha oEstômago e Intestinos sempre bem limpos e bemseu

tonificados, usando Ventrè-Livre.* * *

fstomagOtSüjo!^\Jm PéHgo!

Ás vezes, sem saber porque, nós nos sentimos derepente muito incommodados e indispostos, còmMoleza e grande Abatimento.Geral.com Mal Estar emtodo o Corpo e Preguiça para fazer qualquer Esforço,

-até Dores é peso no Estômago, na Cabeça e no Ventre,emfim sem vontade nem coragem nenhuma de tra-balhar!

Sempre que estas Perturbações apparecem assimdé repente, à pessoa deve tèr logo certeza de que osèu Estômago e Intestinos estão muito Sujos e Cheiosde Matérias Pútridas e Tóxicas, e neste mesmo diacomece a usar Ventre-Livre meia hora antesdo Almoço e do Jantar, para evitar que appareçaqualquer Complicação Perigosa e Moléstia Interna ouExterna l!

# * *

VENTRE-LíVRE ê o Remédio de Confiaanca para tratar Prisão de Ventre, a Inflamação daMucosa do Estômago, Vontade Exagerada de BeberAgua, Fastio e Falta de Apetite, Gosto jtòárgò naíocea, Vômitos Causados pela Indigestão, Arrotos,iazes, Dôrcs, Colicas, Fermentações e Peso no Esto'mago. Dores, Colicas e Inflamação Intestinal causadapela demorada retenção de Resíduos Pútridos c Toxi'cos dentro dos Intestinos, Dores, Colicas no Figado eHemorroidas causadas pela Prisão de Ventre! I

V6iitre-Livre \ um vigonzador esPC-ciai das Camadas Musculares dos Intestinos e exerceuma acção muito salutar sobre a Mucosa do Estomagol

Por esta razão Ventre-Livre faz sempre

Muito bem a todos os Doentes I

UseVentre-Livre com toda confiança, queoS resultados serão esplendidos e garantidos!

v. Tem Gosto Muito Bem !

rio oi-dt-ns do gòvèrnõ»ua fiscalização.

federal, sob

O fovmn-ímentj) dc salvoná policia

condui-to

po-po-

'•¦ ¦&'' tárdé, ò di-. Azürém Fiirta-dó, 2." delegado auilliai. i-ostu.be-iewu, na mia delegacia, o serviçodt forrieclihento de .salvo coiidUtíto*. pessoas que precisam viajar üoRlõ para S. Paulo c Minas.

Eãse mesmo serviço ostá sendo¦fçlto na' secretaria da policia pordétei-mlnaç-Ão do marechal chefe.

Venda dc ni-nrns

A policia mandou dar Iristru-cçOéü aoa estabelecimentos commerelaeà que negociam com armas,prtíhtbindo a venda das mesmas.salvo com autorização especial.

Koitíiheleeimento dc trens mineiroso paulistas

A direc mr1-. r*n Central do Bra-üll, contrariamente ao resolvido pe-ia manliã de hoje, resolveu man-dár cotrer os treus nocturnos niiBélroe e paulistas. Estes, entre-tatiíq, aà cori-erão até Cruzeiro.

O delegado (£('i-al da policia dc S.iPiuiIti tleixoú o Rio — K foi, pn-

• ra aquelle Estudo, a boi-ilo dovm vaso rte guerrab dr. João Baptista. do Souza,

delegado geral da policia do S.Paiülo, achavã-se a'qui, no Rio. Ho-i'e Iprétendendo seguir para aqÜei-le Estaüo, teve o dr. João Baptis-«Ta maior dlfriculdade em obtercotulücçãó. Ásaim sétidò', por Intui*-jnadie do sr. chefe de policia, foitpiiiiida uina providencia juuto uoei. ministro da Marinha, sòêüiii-<io então o dr. João tíaii)tlsla deáauáá n Jfnfflfí de um vaso de guer_ra_ à tarde, com destino a Santos,<íõ onde dirigir-se-á para a capitalpaulista.,

..^p.fh', Alvai-o do Carvalho hoCnttete

" "Ò '''si\, Álvaro de Carvaiho, umadae íièüràa da dissidência paulista,esteve hoje no Cattele, apresentai!do aò '.Br.

presidente da Republicapsietis protestos de apoio.

An facções pòliik-ns dt; S. Pnnlo

Podemos assegurar qué nenhu-madas facções políticas de S. Pau-lo .prestou a sua adhesão an i-i'---jnénto sedicioso.

eiaes do Exercito conseguiramnel rar e obrigar as forças dalicia ali alojadas render-se.

Foram presos IncontiuéuU.O facto despertou irritação en-

ire os revojtospjí,,... quo,,logo,-,.apóstravaram luta com as forças da-quelle quartel. Houve, por isso,um ligeiro tiroteio na Luz, entroas praças de SanPAnun e a guar-nição do quartel, pois o éffèctivódo 4," batalhão pouco antes haviadeixado a praça para exercicio nucampo dc Màtfê.

Nesse tiroteio foram feridos cmortos vurios soldados, inclusiver/.iatro sargentos.

Ataque ao palácio dos CamposElyseos

As forças indisciplinadas, anl-madas pela adhesão da policia re-sòlveram iniciar um ataque, ao pa-líicio dos Campos Elyseos, tendo aguarda :1o palácio defendido herol-enmente a residência do sr. presi-dente do Estado.

O major Marcilio Franco, queconiinaiidava a guarda palaciana,fez frente aos revoltos, descarre-gando o seu revolver solire doissargentos do Exercito.

O çomninudo dn força rie i-avallaria

Assumiu o commando do contin-genie de. (.'avaliaria da Força Pu-blica o tenente Thales Marcondes.

A's munições do governo acham-secm poder dos revóltosos

Toda a munição, assim cümo ar-iiiameuio, disponíveis da Korç.a Pu-blica, e qtie podiam ser utilizadospara a defeza da mesma, achavam-,-.e depositados no quartel do 2'.*1batalhão.

Tudo isso caiu em poder dòs ro-beldoii. A Força, por isso, sóinen-te poudo dispor de alguma.? ttr-mas e munições existentes nos quarteis que não foram tomados, coinono ô." batalhão do U.° e da Cuar-da Civil,

Sio Braz

O posto policial'dò Braz foi as-saltado.

Àhi ò tenente Pinto, coniman-dante do destacamento, resistiu ao'ataque o foi gravemente ferido.

A eslaçãò rio Noite

Fòi oecupada por um contlngente de íor%is rebeldes, que cortaralíi as communii-ações télégfaphi-cas com o Rio de .Ianeiro, que selazém através dos postes instai la-dos ao longo dó leito da Centraldo Brasil.

Providencias

Temendo um ataque de forçasrevoltadas á secretaria da Justiça,foram construídas, no largo do Palacio e adjacências, varias barrica-das e trincheiras.

Para isso foi arrancado o calça-niento dó inha parte da praça "hhVibêÜn se abriram valletas, emcujo interior se postaram soldadoso metralhadoras.

O.s feridos

Cerca das 10 horas, chegou áAssistência o menor Ulysses, resi-dente no logar do Coração de .le-sus; Esse menor tinha o ventreaberto, em completa \isceraijão.Fora attingido por estilhaços deuina granada de mão, -próximo aopalácio dos Campos Elyseos.

O desventurado menor foi trans-portado, em estado desesperador,para um hospital.

No posto da Assistência foramtiimbe.m medicados um menino,alumno do Coração de Jesus, eumn senhora de edade.

Aquelle é o menor Arnaldo Pe-ler Barreto, residente em Cou-chás. Tem fracturas da claviculae do braço direitos.

Ambos foram medicados o inter-nados na Santa Casa. O nome ilasenhora ferida não nos foi possi-vel saber.

Está também ferido, nos Cam-pos Elyseos, o dr. Almiro dc Campos, que foi attingido por um es-tilhaçó de obuz caido naquelle pa-lacio. 'Sen estado, comtudo, não égrave. ¦

(ís i-evoltosos, em S. Pnulo, fi/.e-ram lmi-i-iciidns do automóveis

Soldados .revoltosos, em S. Paulo, no Braz, tomaram de assaltomuitos automóveis e outros vehi-culos, com elles se entrincheirandoe fazendo barricadas.

Ollicial de policia morto pm- mudelegado

Informação segura traz-nos a dolorosa narração de quo, hontem.em S. Paulo, o delegado de poli-cia Armando Caiuby, a tiros de ro-volver, matou o official da Força•Publica Thales de. Brito, que, ain-da ha pouco, coinmandou, nm Sanlos, o piquete de cávallaria, pas-sando-se o fado, segundo a infor-mação, quando o tenente'' Thalesdava voz de prisão áquella anto-ridade.

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/CELERINO CAPELL & C.Representações. Consignações e Conla Própria

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do uma no logar "Poço Verde»distante cinco kilometros da cida-de, com quatro casas de vivendae uma manga para iírlít.tto, e var-yens para plantações na margem doHio Ipojuea ; o a outra no logar"Raposa" deste município eom muita teria coberta, situada em campode criação, e casas pari morado-res.

Vehcle-ae também um locomoveicom forço, de 2 l|2 H. -P. , compouco uso de trabalho ; •' uma >.a-

sa que sorve para avmaicm, si-tuada a '-Rua Barão Rio Branco"desta Cidade, a tratar com .

JOSE' FRANCISCO XAVIER. (7M8)

ii mau— iii*e+î&*S*iJ**j<i**ÍVi*&*^^

EDITAES

Joiena Mon

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As pi-inifú-ns adliesões

A rébelliãb, que a principio con-tava só com forças do Exercito, re-cetfeu a adhesão da cávallaria daForça PubMca.

Ós dois regimentos do cavalla-ria;' -fcúte estavam em entendimeii-to CÍJrti os officiaes do Exercito,chefes do movimento, logo uos prinieiros passos dos revoltosos, for-inaram ao l¥do destes, occupiandòps qüártèlá do 2.i batalhão e doa.» batalhão.

Os commandantes destes bala-lhOes forntó prtesós, ò mesmo sue-cedendo com o general Abilio deJípWriha',

'(tfiie foi bréS" -,„ p^nló.Grandéi, quando se dirigia para oye&íêctivo quartel..' ;!ÒÜtVo pefôtãí) ia pára à residen-fcia do tenente coronel Qulriho Ferf-^líB, que taihhem U preso.

i Os primeiros encontros¦kk'r: No 4 ,.• batalhão, alguns offi-

O bohibardoio

As forças indisciplinadas, paraalnedrontar, atiraram algumas gi-ànadas e obunes contra a cidade, in-do cair esses projectis om diversoslocaes.

Um delles attingiu uma typogra-phia salesiana, nas esquinas dasalamedas Barão do Rio Branco eNotlimiiau.

Outro obuz caiu na rua José Paulinò,' destruindo uma casa e matandb quatro pessoas.

Em conseqüência da queda des-sá bomba, inanifestou-se incêndionas níinas do edificio.

A.s ÍOrçns fetlciaes dé Qiiitáuná"iNTa'(Ía""s'e "sabe, " de

"positivo, a

respeito das forças federaes aquar-teludas em Quitauna, ignorando-se— mfto grado os boatos — si oi-Ias estão ou uão ao lado do go-verno, tendo este todos os eleinen-ios pura ser absoluto senhor dasituação, dominando o movimento.

lm nlumiKi do Collegio Salesianoattingido pelos estillniçiJs dc umagranada

Das granadas lançadas contra opalácio dos Campos Eliseos, èm S.Paulo, duas, não attiiigindo o al-vo, foram cair, uma sobre uma ca-sa da alameda Nothman, damnifi-cando grandemente o telhado, e outra no Collegio do Sagrado Cora-ção de Jesus, onde se acham maisde 700 creanças, uma das quaes,a.üingida pólos estilhaços, ficou fe-rida.

EM SANTOS '

As medidas tornadas pela policia— Está suspenso o trafego daIngie/.it e interrompido o transi-to pelu Estrada do Mar

ü sr. ür. Coriolano de Góes, de-iefeado regional, inteirado do mo-vimento que se verificava ua capi-tal, desde as primeiras horus da manhã, dou immediatas providencias:io sentido de acautelar a defeza dacidade e annullar qualquer sorlidaque porventura se podasse levar aeffelto nesta cidade.

Successivas conferências leve 8.s. com as autoridades federaes, edo que com ellas coordenou expe-diu ordens decisivas, que, dem tode curtíssimo espaço de tempo, realizaram magnífico coiijiincto de providoncias, que consolidaram a se-gurança da cidade, desbastando õifficuldades realmente vultosas.

Contando com a lealdade dastropas o commando do bravo capi-tão Pedroso — lealdade absoluta,mais de uma vez comprovada nomomento, o delegado regional pó-de executar, com segurança e pres-teza, o seu magnífico plano, que,em linhas geraes, colheu os sc-guintes pontos publicaveis :

As primeiras providencias

AVISO AOS CRIADORES""" '^caiiaêcTiégarperovai.or "Aracaju"', proceden-le dns melhores fazendas do Triângulo Mineiro uma i.m-

porfanle parlida dc gado Zebu', Guze.rat e G.r, bem a -

Sm vima Ulida dos alamados cavallos puro sangue^

acrediladaraça compoli no ingleza' que se acham em ex-

posição na rua Luiz do Rogou. i|? I os intercedo*

poderão colber inlorn.es á rua do Bom Jesus n. 99 -

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JOSE» BEZERRAROCHA

a Floresta

DA

dosNegocianteLeões :

Pede-se a esse senhor (l ü'J;ae-quio do comparecer ã R. >ilu Jm-peratriz, 292, afim de truUr denegocio que não ignora.

(7ÍÍ7)

DELEGACIA FISCAL DO THEZOURO NACIONAL DE

! PERNAMBUCO sEMTAIi-íí.' 29";";.-.. -;.;

Aforamento US, tejnícno de Marlnh»De ordem do Sr.: Delegado Pis-

cal e para conhecimento dos ..inte-ressados, faço publico qüe péJò âl,Antônio da Criiz Ferreira, fbi re-querido o aforamento pevtiotuo doterreno de Marinhas, alagailo. pitofi Avenida Lima Castro,

'fftguezia

¦d-e São José, município do Rewfona testada do lerr.eiio n.. 495,. naposse legal dò íequ.eiénté,, UmUar,<:eao Norte, com o . rio Cap.jarlbé;;áo Sul e°m os fundos jdos qúintawdas casaa ns. 16C0,' ,1662 ,e'; 16>.8da citada Avenida, a liéslè, coin oterreno n. 49õ, na posse legal duAntônio da Cruz Ferreira, fe a Om- «te, com o terreno n., 234-B, na poa-se Ilegal da viuva José'Peieira .'.eA mares. O terreno de que.se tra-ta tem a segui-nto demarcação,: partlndo do pdúto A,-determinado pè-lo prolongamiehlò do. líiiirp-r.dò lado' Loste, pertencente á. cásà! li. lCCO

i da Avenida Lima Castro ;6'o pro-longamento <i-o imuro dds _'í\indo_j.dacasa n. 1 CG 2. da mesmfi.rua, çom0 azimuth magnético de. 85° SW 6á distancia de 2 7if«,

'chega-se ao

ponto B, situado nò balde, ex-ísteh-te, que serve dè limite còm o'.t6r-reno n. 234-B; deste ponto com oangulo die 90° e o azimuth. magne-tico de 5" NAV o a distancia do 115m,tem-se o potito C, situado á mar-gem do Rio Capibaribe! dahi corao angulo de 90" e o az'iitUth ma^gheticõ de 85° .NE e a distancia, dnâ7m, detc-rmliia.-se o ponto. D, tam-bem á-margem do rio, finalmentedesto ultimo ponto com o angulooo_. 90° e o aiimUUv magnético de5° SE o a distancia id-e 'ÜSM; .;:ch$,-ga-se ao ponto A, inicial deála-íWs-,fllèft*?;; ..O-referido'.te_ôi|,(rrtsm|jâi:t^nia do um r ectangulo è '.abrange àsuperfície de 3105m,2.-

Devem, portanto, - aquMIea qusáe julgarem prejudicados fcéclahiarperanto êstà Deleg-acià hò píaso detrinta dias, a contar dà' data éinque for -publicado- pela prlinélra vezeste edital, exhiblndo os necessa-i-ios documentos, sob pena do nãomais serem attendidos, nos termoado Diecreto n. 4105, de 22 .do fe-vereiro do 18C8.

Outrosim, a expedlçüo do titulode aforamento, si fòr concedido üe-pende de approvação do Sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, dc 18 do abrilvde 1902,ficando sem effeito o mesmo afora-monto em qualquer tempo énv-QU*so verificar: no nUudldo terreno, aexistência klè areias ihonaziticas oumetaes preciosos.

Secretaria, 27 de. maio de 1S24-.o Secretario • <

José de Báiu-os Cavnloarttl'-(Í597)

swa

Fechada a estação dalinilwiiy

S. Paulo ííisfi-o da Marinha, dada ordem de

o ao connnanihinte dn. -Escola,

cnrvela Soares Pinna,

O Télegríiphõ

O edificio do Telegrapho Nacional, fi rua José Bonifácio, foi oc-cupado ora pelas forças de Sant'Anna, Ora pela policia, estandoafclualmente guardado por estu al-lima.Vin <oiiiliat:- «a

avenida Tirádent.csbA''s

^«'W, na avenida Tiradoti-les, um grupo dé soldados dos i°e 4" batalhões, armados de curabi-na e metralhadoras, deram umadoscarga còhtrá_. a. Pòhie Grande,de olVde parecia qúe'vihlíam forças1'evolticiònaílas Coin dòstltiò' á cl-dado. O fdgó foi respondido, ha-vendo feridos. *

As forças do governo ácham-scentrtnçljélrtidas.. ... .

Momentos depois de se verifi-car, na capital, o levante írnui^r,o dr. Coriolano Góes, delegado re-gional dc policia, ainda em sua rt-sidencia, recebia communicação dooceorrido, por parte do dr. BentoBueno, secretarib da Justiça e Se-gurança Publicai, tomando, então,as devidas providencias

O commandante do destacamen-lo local, capitão João Pedroso deOliveira, também era informadodos suecessos, adoptando imntedia-tamente, as medidas

' reclaniadas

pelo momento, o mesmo se verifi-tando na Policia Múritinia e 2."circumscripçâo policial, cujo dire-ctor, dr. Vieira dc Campos, pas-sou logo para a sede da delegaciaregional, onde de momento a mo-mento, chegam dezenas de pessoas,procurando noticias de S. Paulo,qué aliás, eram escassas _

O dr. Coriolano Góes, depois dasmedidas mais urgentes, tendo todoo pessoal na Central, recebeu, pe-lo telephone, instrucções dè SãoPaulo, sendo, em conseqüência ecomo medida de precaução..

O trafego da Ingleza, depois queaqui chegou o trem das 10)26, Ipl

suspenso, sondo a estação techada acha

e suarnecida pela policia, ficando.

as praças ali destacadas comman-ciadas pelo tenente Custodio.

No quartel de policiaToda a forca local foi recolhida

ao quartel de* policia, ali permane-colido o tenente Rebouças, sendoas praças que davam guarda ti Ai-

fandega substituídas por outras do

Corpo dc Bombeiros..

Censura tcle^-u#ÉwÍ 6 teK-phonicnPnia das primeiras medidas to-

madas pelo dr. Coriolano Góes ioiestabelecer a censura no Telegra-pho e na Companhia Telepfioiuca,não sondo permittida nenhuma li-

gação inter-urbana, só havendocommunicação para S. Paulo ououtra cidade, por intermédio da do-legada reiional. ..

Praças do destacamento local ti-caratn'de guarda no Telegrapho, naCompanhia Telephonica, no postotelephonico existente na Bolsa deCafé, sendo, egualmente, guarda-

^dos outros estabelecimentos puba-cos.

Xa Capitania do PortoA pedido do sr. capitão de fra-

gata Nogueira da Gama, capitão do

porto, a sede. da respectiva Capita-nia, ã rua General Gamara, ficouguardada por quatro pragas de ca-vallaria, sob as ordens de um eahc,

Xa Escola dc Aprendizes Marinhei-ios — Prisão do commandanto

Em companhia do capitão de Ira-gata Nogueira da Gama, o dr. t,o-riolano Góes, logo pela manha,.deaccordo com instrucções recebidas,dirigiu-se para a EscoJa de Apren-dizes Marinheiro?. e«Jo armamentofoi todo apprehuiidido, sendo, de-

pois, por determinação do sr. rai-

prísa;capitão deuue momentos depois, so apresen-tava á Capitania do Porto, ondo se

recolhido.( (_'om!nu'a amanha )

SOLICITADAS_(Bbto reroongaliUiaaae d» ted»cs»o)

VELHICE PREMATURA

PARA ALIVIAR A INDI-GESTÃO

6 preciso remover a causa, os aci-dns perigosos, ou o excesso de se-ereção aeida no estômago. A MA-GNESIA DIVINA instantaneamenteneutraliza este aciiLo, facilitandoassim a digestão normal. Usa-se combenéficos resultados contra qualquerpnrlurbaçáo estomacal, sendo a mes-m aguda ou chronica. Todas áspharmacias e drogarias sempre tfima MAGNESIA DIVINA, em p6 oucomprimidos, deliciosamente aroma-Uzada. . ... ,. .n mltím. ¦ n—'¦—

Í

Mesmo ie fivérde» «ptriiMn.fado tôdtó o» dímai» «W«|**wVeralhíòi iüMdttt, i«áfMTÍr«».6ni.'i» |Loaltlp» <ii SoliluK Uio eu ftn qm,mÕU qot «ir»» »» •»"» _*?! Wt ÇWB

«rnpeUilât. 0 qm »reti, pmo. < V «mi» ^»

TIRO SEGUROh • O VERMIFUCO Oo pr* H. F. POM

Uma Única Dom Barta

Fúnebres¦JL .

V "T vxíívxAGRADEClMENtO

Avelino Gomos de Carvalho e fi-.-lhos, agradocém do ¦iiitjma çfulrtiaa todas as pessoas ciue áè.'..digne-i-ani a compnrecéi- Os restos; mor-taes de sua jatnais- esquecida es-posa e mne LAUIÍINTINA' BÉZ'^KUA DE CARVALHO, .até! á ouà ul-tima morada.; e béni-assim, a to-'dos que coinpareeei-èm:'-il missa de¦7.° dia-iia egreja.'do povoado Do-'marcação. : ¦' ,.: ¦.¦*- -•.

Hypothecam seus iéconhecimftntos ao dlstiiicto-facfiltátivo dr. Al-varo de Figueiredo,' iietós esforçosque empregou afihi. de- -salval-a:..

• A todos suá igratidSo.-. ..--.Uzina Bainburraí, -l'5|7|924. '

'(7820-

*à'K-<j»"»i5*<R>

Muitos homens e mullíéVés deidade adulta ficam abatidos sobconstantes dores nas cadeiras,nervosismo o em miserável es-tado de depressão. A's vezessentem dores do cabeça, enjOose penosas irregularidades urina-rias. Não continuo soffrendo éenvelhecendo antes do tempo.

Os seus rins, os órgãos impor-lantes que filtram o sangue, es-tão provavelmente fracos.

Comer demais, beber dema-siado, falta de .descanço ou prcoecupação, podem enfraquecer osrins. Um resíriado, excesso, in-fluenza, ou accumulo de traba-lho, tendom também a çáUsat'desordens nos rins. A negligei)-'cia em nttendel-os pôde coh-iu-zir a males mais sérios. As PI-LULAS DE FOSTER teem aliNiliado milhares de pessoas. IVgunte ao vislnhq .. .. ; |

BmÂSDÉFOsfERfPARAOSRJH3 -1

AVSrtdíi er.i Ixàât, -:-.'T-'h-r.!~t(^f.!as J¦¦¦¦'"¦' -t^-tHããiiMajàMftür"~"«toteMiagiaJgP

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'''fi.:jl",tyrii,'á^tòVife'íS^w**

ROSA FERREIRA LOPESyi/jWmÂj: • i .,-, v

¦/'":

Joaquim Franco Ferreira Lopes e sua esposa, ManoelFerreira Lopes, esposa e filhos, surprehendidos com o fal'lecimentó de sua irmã, cunhada e ttej HOS A, FERRE'RALOPES, no dia 10 do corrente, ôm Portugal, Verti pôld fà'sente convidar com os demais parentteâ que

"iè áchàrti,/M"

sentec 5 seu esposo Antônio da Costa Maia e.sèusfiin08'sua níãe Anna Ramos da Silva Lopes, seus irmãos dose For.reira Lopes, esposa filhos, João Ferreira. Lopes, èsp&áá .efiüias, Maria Ferreira,Lopes e Agòstiílhò #eW*^)fá Lòpe>»J*ilesro.ís.das suâs relações a assistirem as missas dç 7°-jai»_e pof, aln.a da fallecida m*andarão celel^r. ná Jflroja P»Crdèm terceira de )$, Francisco, ri^táh cidade do Recw*>na próxima quarta^fèiraj ié xlò corrente, pelas 8 horas wnanhã. Desde,já agradecem a todas as pessoas qüe se d<"aywôm assistira, este^t^dg.róiigíão.iB» caridade.

<,n.ii

r "Nv-162

•3. f._i)««îe**_^**ri->r*^'**^.Ja*i^.-i« jm—i

IA PROVÍNCIA,. Terça-feira, 15 de Julho de 1924J-9a\

¦é-mm-1*--—

farias Noticias1'hnrmocia de. plantão. — Esta-

ri hojprduronte a noite' a PHAU*M4CIA MINERVA ft rua Vidal-do

KeiÂttos, antigo pateo do Terço,

baíro do S, Josó.. r ;. .

IiKlLõES.. •— Effectuain-ae lio-

jtí nelo agente. - LEMOS,;, ús 13- ho.

ras,' A' rüa Benif ica, 1.169. (Ma-

iinras ao- estnbplccimento, çoln-Zrclúl & rua. Visconde dp' Inhau-eBP

04 (antiga dp Rnngel;);«elo '«enteG-SM*" ,_„ s*>. hn-

ras, cm sua agencia,_ mil. ,,,

--'"ánnuncios neste jor-

rua do Apol-

(Videniio- r:

Em\ffonso Falcão & Cia¦Rio Branco, deste Estado, íoi creu.

uma sociedade mercantil paraColoração do commercio do com-

nra e venda de algodão e demais

aencros do paiz, com uma sucção

de beneficiamento de algodão ofiescaroçamento; nà cidade de Aia-

sôa ao Monteiro (Parahybá', ginuido sob a razão social de Afíonso,

Falcão & Ç4a..F****1

Tclcgranunns retidos ~ No te-.legrapho Nacional encpntrám-se;

Oswaldo Ferreira Barão S. Bor-

ja; Mario Albuquerque, rua Par.Víogadoa; David ¦ Salomão Direito.

_34; 'Atnad; Heurique Carneiro Es-

crlptòrio Antunes rua Guia; Istt-bel . Ríac-velo': 155,1°;.., System ;Noel; Mateniá; , . Hermo Luneçre ;Georginá -Cruz'-.- -.Gkjitiá 40; CiceroMangueira 41-5; Ãlfpnsega.

VAPORES . a' CHEGAR HOJE:Itnpecurii',-dp; norte.Arftcatj-, dò sul. -.; >'.,-Stpl_«V)yáld,',!*ajE"Jro.pa.,Tnuoaté,.üa Eür.ppà.-

VAPORES A RAHitK HOJE:-. ('anu>i«as, para o norte.

(5i(!l{jeíwj»Wi"Pttra. P sul-^¥r^VVWV*krt^rMrÂ/WNAAM^*V>-AAArfV*^NA^^,>>lVVV«

i sDepois darefei$íQi5

Aa pessoas, qno soffrcsm -dd «•'toniago. obtém orim ©

Reportagem policial; e outros factos

13Mum resultado surprehendonte.Uma colhersinha de jFItU-CTAL, ém um pouco dágua & oaufíioíehte; para, era cinco ml-nutosí-¦ debéllár qualquer ln-commodo — 'digestão '•

dlfíicil,asia. acidez,-dor » peno- no Es-tqÃago, eto. ¦. *• .'••

Experimentem. Muita* pes*aoas' teem sido curada» com'oFRUCTAL, pô effervesoent» fibase'dé'saes'âo fruetas, d».agradável

" sabor- • rápido- *í»

feito. - '

.-ryv\-uvxnA»y>AAj*Lr^^ * ** m *,****?*££

nieatres e Cinemas¦¦:.'...'.V—-

ParqueA GRANDE COMPANHIA VELAS*

CO VEM A RECIFEFinalmente, graças aos esforços

da empreza Josó Loureiro, vamoster o. prazer de ver. o applaudir rimais completa companhia de ope-retas-e revistas' que têm vindo doHespanha ao Brasil.-

A Companhia Velasco • deve che-gai* a'Recife nos íins desto méz eestreará- còm' a grandiosa revista—Jjrcõ-Iris, pèçá-' de déslunibíãriteenscenação e brilhantíssimo guar-da, roupa, verdadeiro gênero -—Rn-

ta-clan. .... ' "•'

4 companhia, que tem a suá frente a incomparavel' Rósita Rodrigo,dará entre nÓB,.àpenas oito recitas,para as quaes vao ser aberta, dês-de já;''umá*_--iignàtúra no depositoda Caxias.¦'"¦.!'-¦'<"'• -'. '. ¦..'¦"-'"' ' ".

A empresa;'ái despeito dos'lènor-,mes .encárgpifque pezam,'sobro: tüogrande c6mp___ia, estabelecerá ósseguintes-presos:' .' «*)-¦¦¦'

.'Para a aBlgúatuvà-— Cadeiras;15.1000; camarotes,, 80S000.' Avul-sós — ."Cadeiras,1'18?000h camaro-Xès.\90ÇÒÓ0,'.' ¦--A:

Yj -...'¦*'.' '".' - ¦ •;

Aó dr. Jròsé dé Góes a emprezaLoureiro,' ppr sep representante,splicitpu que, pédjsse desculpas aosr.* governador ¦ é -.' apresentou ásrazões da ida,',ípara o "Parque", daifrande companhia; Velasco. E'. queó theatro Santa Izabel é por de-muis pequeno e por isso, mesmo,repleto, não daria para as despezasdiárias da, ¦'cprapaniiia..'

.-¦;; .Modepnp .VINTE ANNOS DEPOIS, film

seriado que-vem sendo exhibldo nocasino áfi praça Joaquim Nabucoêstá no cartaz, para- hoje, ' •;

Será focaltsádo o 9° capitulo —"A batalha dè Charenton".

Completa o programma o.dramaem S actos, da Eox, "Redempção<io uma alma", com • Dustin, Far-num ¦¦.*¦•"• :•:¦ Í*-ÍJ ^%-ft-rMr"

pTheatro Variedades (Cinema.¦',;i-/'!'iw.fiíf^'';.:-;;'"¦'¦,-:¦.¦.. I M

%8S!) r'c's('f*á-' íí*i fiveísõos. da ¦ -visl-«haçeüiáde^realiza-se, no próximo•%i§?;*... tjing^rflîjft-: ípstiy^l ¦ firp-im*.vldõ ç'c.r.ii'vB]:£í.upo-..._o flenjiprinha-erjjipa-èsj.J.;' ":."-,-•„,".

Cpi*Hta ''e_§6^ -Qffímisfpr • íestivalda rept_3t*i*;nfk!3âp;-fld,

'magnífica co

média,." eijpi,,Jé ftctosi". "Graças a•OSi.8!", ..^. priÈijtial;,_o. vj.11o.so. co-in.édipgraplio Ármajid.o^.CTÒh^àga..

Os peiifiráios Pstfip -8cndt> ultima-¦«Oí.ièiúpêobtfüffd-so os inlrepretes«ci.Idár.em cabal <desempenho- aoox]»pcl8 Ao .-.viuie -.ea -. _ól*,am. incumbi-dó». ¦ .,; y.r'- y.yyyZ

O INCÊNDIO DA CASADE BANHOS' A Policia Marítima que, desde o

dm do. incêndio da Casa dc BanhosVijihífc.rguaEdándo, cpm marinheirosembalados, .os BalyftdQs desso esta-belécímentQ' baltíei},rio, • fez entregados 1 Jiiesmos, - liontem -ú, tardo, doòrdênr dó dr. delegado do 1.° dis-itrictp da capital, ap.sr. SidnéyRhodes,. proprietário do ostabeleiii-inénto.

Por sua vez, mr..' Rhodes, entre-gou o.s s&lvaôs aos representantesdas cónipanJilaB de seguros "Yor-kshire" e VThe Globe ;Fire Com-pany", de quo são agentes o sr.Wallace Ingham e Cory Brothers&Cia.

Essas couipanhias collocaram vi-gias do confiança iia Casa de Ba-nhos.

uma criança de dois annosperece Afogada

p menor de 2 annos de edade de-nome Antônio -da Silva, ante-honr-tem .pela nianUã» illudindo.a yiel-lancia de seus pães, residentes árua Cândido Mendes, em . SantoAmaro, dirigiurse «ip: quintal da ca-sa' e, em dado momento, cahiu aofundo dp uma cacimba ali existeu-te, pere.cendp afogado.'Do lamentável caso, teve hon-tem sciencia a, Central da .policia..

ARROMRÁpORÈS PRESOSO agentá de policia Oswaldo Qy-

riaeo acaba, de eífectuar a. prisãode dois exímios arrombadores.

Na Policia Central ambos con-fessaram sei* autores de pm roubode mercadorias, ultimamente, vorwíicado nesta-cidade. ; ;'

Ade.antaram .mais: que as merca.-:dorias roubadas haviam vendido Afirma L. • Ferreira, estabelecida : áruu do São Jorge, 267, districto doRecife, p'ela quantia de 321.000..0 receptador entregou il policia

o roubo eomprado-e-xistá sendo processado.

ÒS GATUNOS EM ACÇÃO¦ Os "amigos do alheio" conti-

miam a operar no 1." districto deiSãor Josó.

E a policia ? i *, -.Coino sempre negligente, indo-

lente. • r.As vlctima3 de' honteni foram o

sr. Paiilo Natalicio da Silva e d.Maria do Carmo, ambos residentesii rua Direita.

.- Os larápios foram bom sucçedl-idos nessas casas. ,

A autoridade da - circumscripçãodevo tomar providencias energicàt.

:a respeito,, afim. tle tranqüilizar ns.-moradores. dp sçii ;dtètricto,

LITA E FERIMENTOS'Pela-madrugada de hontem, npdistricto-. da Tamarineira, empenha-ram-se em luta, os indivíduos Mi-guel Baptista e Francisco Thiago,recebendo o primeiro um ferimen-to do navalha no braço esquordo.

O criminoso fugiu.A victima. foi medicada pola As-

sistencia. ¦kíl'- ...

•Jl CASO DE SEDUCÇÃONa,-íCentral oa Policia foi apre-

¦sentado o indivíduo Joào Campei-io ete Souza, autor do. um caso deseducção oceorrido noa." aistrtctoue iáao.José.

: Esia prisão foi effectuada de òr-deni do dr. Gasparino Lima, deie-gado do 2." districto ua capital.

interrogado João . Campello por.essa •.ruutonaàde,' coiuessou o cn-mo.,.

foi recolhido . á "Penitenciaria cDetenção", estando contra ene pri.seguindo o necessário processo..

"BOLACHINHA" NAS MALHASDA POLICIA

Josó Tavares ua Kocha, vulgo."Bolachinlia", desordeiro conheci-do, coni uiversas entradas nu pe-niteuciaria e Detenção, alcoolizado,homem, ua rua Augusta, l.° ois-'-tricto oe .São José, investiu, urraii-do de :tíipa,„.contra José na Silva,forindo-ó.. ¦'"

O delinqüente foi preso, recebeu-do tif;Si.a victima os ,-soccorros daAssistência. ,

FERIDt) POR Vn TIRO CASUALQuando . examinava um revolver

pela manhã de houtem, am Caxan-gá, em suu residência, o popuiarjoào da Silva, aconteceu a armadetonar e attmgir-liie a perna et,-querUa.

A victima recolheu-se áo hospl-tal Pedro ll, onde lhe foi extraui-du a" bula.

A autoridade local tomou conhe-cimento do caso..

QUERIA ACABAR COM A VIDAingerindo um pouco de permanr

ganato do potássio, tentou acabarcom a vida, pela -madrugada dohonteni, eni sua residência rto qua-dro (Vos' Barreiros, o jornaleiro An-tonio Nonato dos Prazeres.

iMedlcado pela Assistência, focouelle fora de perigo.

A policia Uo districto iuteirou-sedo facto. .' '¦,' '

.-•'

FERIMENTOA'.rua da -Detenção, pulas 21 ho-

ras do hontem, lutaram por quês-Itôcs- comnierçiaes os auxiiiares do• cpínm.ercio, João Ferreira de Bar-ros e Manoel Pereira do Souza.

A- contenda foi corporal e ter-minou de modo apavora vel pura oultimo, .que sahtu com um forimen-to po'frontal, em consequeneia douma queda.

O. caso foi registrado pela po-licia da circumscripção.

AGGRESSÃO B CACETADASA's 10 horas de hontem, na rua

do Hortas, o indivíduo SeveriuoBarboza, após • (H^mtir com RaulLima, sçu dosaffecto, aggrediu-o.I Defendendo-se, a victima fez usode .um. cacete-que conduzia, ospan-cando o seu aggressor, que se pozem fuga.

A policia do districto teve co-uheclnicnto do facto.t -,.-.... .. ¦ :.

14 DE J13LH©

O grande meeting athletico de domingo ^

0 "Sport 01ub do Eecife*' mostra mais uma vez a pujança do seu qua-dro, sobrepujando a forte esquadra do "Spurt

Club Flamengo'': Quanto vale a disciplina —0 rubro-negro continua a ser o expoente ma-ximo do pebol entre no's—Phases éinocionan-

tes que empolgam a assistência—Momentos deincerteza—-Notas.

FOOT-BALLISMO

flnusou i vÍFjtahVfi\o. -- esuí i_us.ib<ioos-preços-por que-osta •Uqutdan.o¦'• osE-Uflós j_o .ulümo balanço <ia Primavera,í" ^lot estabelecimento no gênero! AproXpltí'W.'*^rvnipêh't'o?a oppDi*tunlda-lp:::

Forças para o Rio—•—

0 embarque do 21/—-^—.

Para a capital do paiz deveriioembarcar hoje ás 15 horas, a bor-do do 'Biiépendy', o 21 e o 22 bu-talhões de caçadores, o primeiroaquartelado nosta cidade o o so-gundò novisinho Estado de Pará-hyba, de onde deverá chegar hojeentre 9 e 11 horas: em trem eii-péclai.

0 21 'seguirá

commandado polotenente-coronel Toscano de Britto,tendo como fiscal ò major BarrosBarretto e ajudante o 1.° tenenteCleto Campello Filho.

Seguem também os officiaes :capitão Raul Pedreiras, e ios. te-nentes

*Páulo do Vallo e Castello

Branco é o 2.° teuento Homero Di-niz (medico) vi

O éffectivo da forca ô constitui-do: por 29Ò praças, assim descrimi-

inadas : 40 inferiores, 4 0 musicos,12 coruotèiros, S tambores e 19Ü

praças.' __'Ò'tenente-coronel Toscano deBritto e" o major Barros Bar-

Irètto têm medalhas' de ouro pormerecimento militar.'"

Pelo mesmo motivo, têm meda-lha-. dp prata o capitão Raul. Pe-,dreiras, e- de bronze os los. te-'nentes Castello Branco e Paulo doValle, sendo que òsle ainda é dis-tinguido com duas medalhas hiima-nltaria'8 ¦ e" outra, da ordem Cava-Iheiro da Cruz Belga.

_ As bandas de musica da For-:

ça Publica do Estado puxarão as'

duas unidades acima referidas._ No quartel do 21 de caçado-

res, situado á praça do Hospicio fi-cará uma escolta composta de 8'

praças,' sol» o commandò do Io te-

nente Leal Ferreira, que terá cò-'Imo auxiliar um inferior,l — A distineta officialidade do

21 dò: caçadores'* pede pòr nosso in-

,tórmèdi_ •' agradecer

'vio povo perna, ii-

jiiucànó' as "áttlénçõeB é'- gentilezasá' inesmá dispensadas durante a permanenciá dessa disciplinada unida-dé nesta-ciãadé.

—í Idêntica solicitação nos fez

;os estlriiaveiB' inferiores "dò referi--

do bataihâó.r ' '

— No 'Caúipo palies' :"qde se:

acua ito norte, deverão passar ain-

da esta semana por este porto, com

destino ao Rio, o 27 o o 29 bã-

talhões do caçadores, esto aquav-

telado ein Natal o aquella uo Coa^

tii*_- Ós bátàlhfies dá'S- região —

124/ 2õ,': 2 fie 3"f — acailtouados

respectivamente uos Estados do

Maranhão, Piaul-y? Tara e Amazo-

nas estão de sobre-aviso

j ' : — ' "

Algumas colherei de"GRINDELIAOliveira Júnior*Acalmam ? :âem pouco tempo

Magnífica,;.-simplesmente magni-fica, foi u grande, prova de fooi-bali levada a effeito, antu liontem,na. vasta praça de desportos daavenida Malaquias, entro os doisvalorosos campeões 'pernambucanos-—"Sport Club de Recife" e "Spoi-l.Club Flamengo".

Ha muito tempo não víamosuma assistência tão numerosa quãodistineta, como a de domingo, en-chendo todas as dependências doestádio e notando-se grande e

'olo-

vado numero de senhoras e senhu-ririhas, do que de mais elegantetem n nossa alta roda social,

O elemento feminino, lia muitoquasi que afastado dos missos campos, reappareceu domingo, empréatando com a suu presença mais brilliantismo; levando, com a sua graça e encanto de mulher, mais re-alce ao sensacional pielio que soia ferir.

Ha muito,-repetimos,, não tinha-mos o prazer de gosar uma pugnatão movimentada, um-jógo de pha-ses tão electrisantes, como esse.

Mau grado, porem, o esforço odenodo dos valorosos pátatiyas,mais uma vez o leão sahiu-victo-rioso, demonstrando assim, quantovale e quanto pode a disciplina, acohesão e o amor ii uni pavilhãoglorioso. ''-. r.

A sorte propicia que vem bafejan-do ps tetra-campeões ruliro-uegrosmais uma vez, ante liontem, lhe sorriu, alliada á força do vontade adeterminação do "querer vencer"...

Os seus homens, ¦ sem excopçãode nenhum, apezar de Pegapintoestar fraquissimo, não esmorece-ram um só instante.

K producente foi o auxilio fluo osatacantes derapi á refeza, ao con-trario dos seus leaes adversários.

A victoria do rubro negro ó,dois, dupla — vencendo um adver-sario forte e respeitável o encer-rando o primeiro turno sem umasó derrota.

OS PRODROMOS 1)0 IMPORTAIS.'-TB .1000

Oosdo os primeiros dias do mezcorrente que a conversa, uliriguto-ria nas nossas rodas desportivas,versava sobre o magiiifico jogo dodia 13", considerado o mais impor*tanto deste turno.

Sabbado. notávamos um cnmoque do anormal, de. extraordináriainquietação, de máximo interesso o.

<^V-i^>***^.r^VV¥V*,»M*^^WVVI*)V'WV*^^WW»*^

que avançam céleres, passando pe-la defeza rubro negra, fintanito,nos últimos roduetos, Alarcon o Podro Sá, investem decididos. Alonsooptiniamente collocado, perto duçidádeila coufiada a vigilância doAntonino, desfere violento tiro queaquelle arqueiro não conseguiu de-fender.

Estava marcado, ás 10,8, o

PRIMKIRO PONTO UO KKA-MBNGO

A assistência vibra de enihusias-mo, pplaudindo o feito do peqjvonòplayer alvi-negro.

Reiniciada a peleja o.s alvi-ue-gros vOm uo redueto local, olu-i-gando a unia defeza do Antonino,que mandu a bola aos seus.

Os ponteiros rubro-negros ata-caiu e Gondim íoi chamado ii intervir em defeza do seu rectanf-ulo.

Houve um handu de Pericles.O jogo voltou no campo flameu-

go- onde a defeza pratica heróicaresistência.

Máthias de posse da bola enviaum forte tiro ao arco dos patali-vas.-Gondim preparou-se para a (Ifdefeza. mus Tarmelio interceptpua sua' vista, e a bola vae balançaras rees dos alvi-nogros, empatandoassim a partida, ás lii.li marcai!-do o

PRIMEIRO PONTO 1)0 SPORT

recebido com grandes applaúsos.A partida niovinienlaiido-so tra/,

a assistência presa do um grandeenthusiasmo, acompanhando cominteresse, a sua marcha.

Benedicto prejudicou um ataquedos seus por estar fora de jogo.

Gondim pratica duas defezas se-guidas.

Badé machucado, ol>i'isa o jui:'. atirar um bolo, o que fez no centrodo campo. •

Cavmelio e Maná, eni ultimo re-curso, são obrigados a commétte-rem escanteios, tirados sem resul-tado.

Gondim intervém, defendendo asua cidadella.

Os rubro-negros são punidospor estar Aluizio fora de jogo, so-guindo-se duas pegadas de. Gondime uma de Antoninho.

O juiz ve-se obrigado a -tirai* noivo "bolo" no centro do campo porter sido machucado [leitor, de umfoul de Alarcon.

" Jjefeza iV-A-ntonüilio. Otí'-nido - fl'->Miranda: defeza dó Gondim. Bonn-

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Unico, agente» : Martin. Pires & Ci». — Ru» Livramento UO, 1"

ACADEMIA PERNAMBUCA-NA DE LETRAS

l.Sob a presidência do acadêmico¦França -f Pereira o com a presençuidos acadêmicos, RJiihuél Arão, RaulMonteiro,, Qsçai*. ^Brandão, Layette.Lemos, Mario .Mello é Costa RegorJuniora-Qu.ni.u; r no subbado passa-•dp, a Academia*. Pernambucana deLetras...Pelo secretario perpetuo acade-

mico Manuel Arão foi lido um of-ficio da Academia Brasileira de Leítrus inquirindo os nomes dos fun-:dadorcs da Academia Pernambitcii-na,- os. dos seus membros actuaes.os .dos patronos etc.

; ,Ò acadêmico Mário Mello pres-Itou. informações a respeito da re-.íqrma por quo acaba de passar aAcademia Paulista de .Letras.• Fpl concedida a palavra ao aca-demico Raul Montoiro, que leu oseu: parecer a respeito• do intelle-ctüal dr. Julio -Pires; Ferreira, edn,'<Íidatoá cadeira de l^áula Baptista,.vaga pelo faliecimento ido , acade-rinioo Arlhur Muniz;'

Ráiil Monteiro, depois, de enca-rar .o candidato.sobre o tríplice as•pecto e - coiiimerciiiHsta, phiiologoip poeta, concluiu que, com

"a suu'admissão, a Academia, com possuir

úm obreiro dos -mais lllustres, ron;diria iim,. preíto'à -cultura e aotalento.. '.

Em seguida, foi o dr.*Julio Pireseleito por unanimidade, tendo aiácademicá^-Edwiíjos dc ,S.V Pereiraenviado o seü-voto por escripto

O presidente. designou . os acade-, [___-Vag^nicos Liiyctte Lemos, Manuc! Arão'o Raul. Monteiro para rèijobéremps oièltPs Annibal/ Fernandes, Pe-'dro

Celso e .TtiliA Pires.

de insoffrivel impneienciu, em to-dos os que acompanham os nossosdesportos.

Bem fácil, porem, era a explica-ção o a causa de tudo isso — avi-zinhava-se .rapidamente o graudejogo entre o "Sport" e o "Flameu-

go."Domingo, desde cedo, ao meio

dia já, grande era. o numero de possoas que procuravam, com ansieda-de, ingressar no campo,, na inten-ção. da escolha do melhor lognronde podesse assistir o grande uempolgante match, sem perderuma única de suas phases.

Jí, foi assim, que, ao entrarmosno campo, ás' 15 lioras, grando,enorme, era a assistência que litte-ralmente occupavu Iodas as depeu-dencias do estádio, das archibanca-dns, ás geraes, anciosa, pelo principio da memorável luta. *

K neste estado de anormalidadegeral, de um que qualquer pertur-bando os calmos nervos de milha-res de pessoas, tornando-os excita-dos, o juiz. escalado pelo poder te-chnico da Liga. ás 1G horas menoscinco minutos, chamou os valentespreliadores ao grammado.

. Sob uma prolongada salva depalmas entram em campo os rubronegros, que esperam os seus adversarios. Cavmelio foi a causa da de-mora. Chegado esto player os pata-tiva- dão ingresso no grammado.debaixo de grande e quasi intermi-navel demonstração de sympathia.

Tirado o toss. que favoreceu aoslocaes, so arregimentam os vinte edois homens assim pollocndos:SPORT

Antoninho; Pedro Sá, .Alarcon;Mathias, Jack Adheniiii; Aluisio,Benedicio, Pericles, Pegapinto, Wi-thum.Ip-ÍÍAMEX.GO :

Gondim; Carniclio, Maná; Ru-hera, Badé, Zémaria; Miranda, Je-ronymo, Heitor, Alonso, Tota.

Collocados em suas posições,, ás10 horas em ponio, o juiz deu

INICIO AO GKJANTIOSCO PRRLIO

com a sahida do "Flamengo" porintermédio de Heitor, qup impulsionando a bola para .leronyino, per-deu-a com ioliz entrada de Jack. :

A linha rubro-negra procurouontão avançar, mas, a. defeza alv-i-negra, vigilante, corta-lhes o ata-que. A bola vem ao campo localpara voltar, 'novamente, no dos pa-

dicto foi punido por um toque. Ha-tida essa falta a linha dos patati-vas avança e Jeronymo recebendoum passe de Miranda, em'bella en-trada, ás 16,20, marcou

O SlKiPXIX) K l'1/TIMO PONTODO FLAMENGO

sob delirantes applaúsos de seustorcedores.

Reiniciado o prelio. Jeronymo foipunido por um foul. seguido do outro do Carmelio. Pedro Sá. bateu nfalta, obrigando Gondim a praticarelectrisante defezn, arrancando formidaveis applaúsos da grande a«-sistencia.

A.s 10.31 Badé encontrando-secom Mathias, casualmente, o ma-chuça, suspendendo o jogo por uniminuto e meio, sendo retirado decampo o valoroso half rubro-ne-gio.

Gondim. depois de reiniciada apiigua, praticou linda defeza. Off-side e Alonso, prejudicando umataque da linha alvi-negra.

Badé foi punido por um toque,batido, veiu ao campo dos visitnu-tes obrigando a Maná a fazer uniaentrada desafogando o seu campo.

Mais alguns minutos o juiz deupor finda a primeira phase do jo-go, áccúsandP o placard do campoo seguinte resultado:

Flamengo -Sport 1

side, seguindo-se um huucU* de Mirandinha.

Os alvi-negros avançam o PedroSá, em recurso extremo é obrigadoa defender pela liaso. Batido ocornei*, nada produz. Miranda prende a bola com os braços tirando ojuiz um liands. -

Gondim, mais uma vez defendeo seu arco de um tiro de Aluizio.

Os alvi-negros estão ainda na of:fensiva dos ataques o Jeronymo envia forte tiro obrigando Antoninoeme defeza oxtremil, a mandar obalão pura escanteio.

Mathias sobe para a linha de ataque, descendo Benedicto para a me-dia; melhorando muito aquella,que tomou u offensiva.

Aluií-.io foi punido por estar fo-ra de jogo. Oa locaes firmam o seujogo o assediam fortemente a cida-deliu visitante.

Pericles, na porta do goal fia-'mengo, recebendo um passe dn ala

direita, consegue empatar nova-mento u partida ás 17 horas, mar-candoO SIOOINDO PONTO DO SPORT,por entre delirantes ucclamaçõesdos admiradores das gloriosas cô-ios rubro-negro.

Reiniciado o jogo Jeronymo foipunido por uma iufracção, eniquanto Gondim, obrigado a intervir fazlinda pegada". Miranda desceu pu-ra a defeza, o que foi, ao nosso vor,um grande erro, pois ora o nie-lhor homem do ataque. Foul dePericles:. Nova defeza de Gondim,segúiildp-se liánds de Jack. Alonsoo Pega-pinto. 17. S Gondim prati-ca olectrizauto defeza, a. mais lindada tarde, mandando o balão aosseus. Ksies, porem, perdem-ltVo lo-go o Aluizio, tintando Kubon, quonão o acompanha na carreira, mar-ca, ás 17.9, em lindo estilo, o

T151ÍGÈIRO PONTO DO SPORT,que, garaiitindo-lhe a victoria, pro-vocou ruidosas manifestações dosseus admiradores.

Innumeros foguetes sobem osarca, o que condeniiiamos como an-ti-despprtivo; porque vinha ferir assim, o amor próprio do um adver-sario, que, ein campo, eslava a_in-do com a máxima lealdade e cava-llieitismo.

O jogo é reiniciado, sob o desanl-mo dos patativas. Gondim inter-vem com resultado, o mesmo acon-

. tPscendo-ooin-Anton-iiilK)-.--- •¦Os rubro-negros. sonhoros do

campo, fazem pressão á cidadeilavisitante, obrigando (iondini a pra-ticar outra dofoza, recebendo* umfoul de Pericles,- logo punido.

A's 17.1-1. om feliz entrada IYr-ricles, consegue marcar oQUARTO lí ULTIMO PONTO 1)0

SPORT,recebido com as mais vivas de-inonstrações de regosijoj por parte:do seus admiradores. Novas sol-vas de foguetes.

Faltam poucos minutos para <:termino do sensacional embate. 'Aè-maria e liudé são punidos por tu-quês.

Gondim salva o seu posto do iir.iponto inevitável, com linda defeza.

Os alvi-negros vem ao campo lo-cal o obrigam 1'eilro Sá :i defenderpela buso, rtiaiidando o balão paracornei*, tirado por Heitor sem ro-stiltado, obrigando, porém, a Alde-mar a novo escanteio, como o an-terior batido sem resultado.

A's 17.-0. o juiz deu poi* lindoo magnífico embate, aecusaudo oplacard do campo o .seguinte resul-ia do :

SPORT — -41LAMKNOO — '_

ItUSlMO DO MOVIMENTOTIXXl.VICO

Koills, Sport, 3; Flamengo 1.llandes, Sport. ll; Flamengo ii.Off-sides, Sporl, -1, Flamengo 3;

Sport; 7; F):

;i; Flamengo,; Flamengo", 0.Flamengo, l.

chefe i do estado-maior, ficará . res-pondendo pelo expediente desta rc-

O DESCANSO

Durante o descauso regulanien-a que tôm direito os vinte e doisutliletas, innumeros são os còmniontarios feitos. Uns, oplimistas, acreditavam que o alvi-negro ficasspisenhor dir partida, • lendo a vanta-gem de um ponto.

Outras, pessimistas, não cessa-vam em descrer da victoria dos va-lorosos flamengos. Apostas, comusura, eram feitas entre a grandeassistência.

O iuf.eresae, a ansieade, domina-vam todos os semblantes, quo, nervosos, aguardavam o final do uen-saclonal prelio.

Após o descanso regulamentar ojuiz, ás 10,13, chamou os conlen-dores ao campo dando inicio tlõ

SKGUNDO TBMPO

cabendo n sabida ao "Bport"; porintermédio dc Pericles ás lii.45.'.

Alon-bn prejudicou um .-.'tariucdot seus, por estar tora di jogo.

Gondim chamado á intoi-p-ír emdefeza rio spii arco. 'praticou for-midavol pegada. :

Seguiram-se dilás infraççõõs de

Defezas e pegadasmengòj 17.

Çoriiers, Sport,Penaltys, Sport, 0;

Gòàís, Sport, -it

A RRNDA DOS POP.TÜHSSegundo nota que nos foi fome-

cida pela thezouraria da L", P.D. T., a renda bruía do jogo dedomingo ultimo, foi a maior que játivemos uo corrente dituo, e, nãotecplo ha muito (empo outra egualetn matchs de oánípcuiiàto da ci-dade.

A renda bruta, foi de íllOflUSnoO,que foi assim distribuída :

Sport . ..FlamengoLiga . . ,Caridade

Total . .

I .7,09$4J)OS õ 1 Ç 7 0 0284$800m ;!:?;> no

3.09-SõOO

OS JOGADORBS

No sensacional prelio de domingo;não ha nomes u desptacar no ijiuuirovencedor, embora, como dissemosacima, Pega-pinto tivesse sido umelemento fraco. Pedrú S'i <-cti-cies, Aluizio o Jack forama ppreiniesplendidos.

Do quadro alvi-negro, o seu fra-casso deve a linha do forwards. urdo apenas se destacara Mirand_.Os demais regula res, pouco produ-zlrain. Badé e Gondim foram, oslieroes. Jogaram assombrando aassistência. Kubon, Mauã. i*

'Cai*-

nicllo í-Fguiarw.. Zeníariá; puttcp;produziu.

A VIDA SPORTIVA

_*0 capitão Horacio Campello, {.lão;

Os vinte odpis homena. '•" contoquo oe cxpcrimcntnm o medem tor-cos nestc3 cinco minutos do J030;ií pelota 'não para um momontosiquer. ..

Ilude, o niagnifico . center-half ,flamengo, procurando desafogai'., Tpta e Benedicto. Gondim novapieu: tivo trazendo vasta roportagçin do

se càmpo manda o balão para ps' le intervém. B' o homem d., sou jogo ,.e unte-houtem

oxnleio. tirado sem resultado. 'quadro. Gratos pelo eseiuplar (JUé UOSA bolu vem nos pés ilos patativas Feridos foi punido por estn.í ol|- foi efiV}^,.

TõüiaÉ ila BasíiltePassou hontem o grande dia evo'

cativo du epopea franceza da Bas-lilha.

Feriado nacional, estiveram fo-*

ciladas todas as repartições publi-*uas — federaes. eslnduues e muni-

cipaes — havendo sido hasteado o

pavilhão do Brasil nos mastros d:n

mesmas e^tia imprensa, o esto e <>

de França, no consulado deste prai'/?e em algumas casas commerciaes.

XO COLLEGIO ÇHATHAUBR1ANDTeve significativa coinmeniora-*

(•ão, a data maia signífioativa, aliáspelo valioso concurso da (ülstinctiijcolônia franceza;

Ksse acontecimento qué ruarcoiiuma das etapas mais fulgurantes,senão a mais significativa paginadu historia da civilização; nos souaúltimos quartelslr não pode deixai*de inspirar a Humanidade nos seussonhos de liberdade e em suas conquistaiT-de gloria, reunindo todoaos povos sob um mesmo p sacro-santo ideal — o da fraternidade,que envolve todos alevantaidos principios que regem a espécie.

O "Oollégo Frauçais iphateau-briand" fez cumprir, um attrahentèprogramma de conimemoráções, havendo lognr com esse pbjectivo,umu sessão solenne sob a presidenoia de honra do sr. agente consularinterino da França, mr.

"Robert

Cerf.Iniciou as solennidades uma ex-

presiva saudação á republica brasi-leira (da lavra do dr. Charles Kou*ry), pela alumna mllo. Maria Na-zareth, seguindo-se uma outra á ropublica franceza, também da lavradaquelle educador, por mlle. ElyWeyne.

Realisou, com muita felicidade,uma palestra om francez, a baclia-rela e profesora do Colégio senho-rinha Eunice Fragoso, que se re-portou :i data, sobre a qual tam-bem discorreu, com muita" expres-são, o alumno Antonio Netto.

Falou officialmente sobre a notavel epiiemeride o acadêmico de di-reito Joaquim Didier Filho. qut/.poz em destaque a sua importânciaexcepcional ao mesmo tempo quosalientou o heroísmo francez. alia.;nunca desmentido nesse extraordi-nario feito de civismo, o qual, quebrando de vez os grilhões fia escra-vidão, na grandiosa terra de Napo-leão, veiu ahi estabelecer, fazendoirradiar por todo o mundo, o evan-gelho sublimo da Democracia.

O orador foi muito applaudido.Discursou ainda em agradecimeit

to" ao governo francez a alumna se-nhorinlia Maria Nazarelh.-

Nos números de reeitat.iyo c piano, tomaram parte alumnos o dis-tiuctas senhorinhiis da nossa sooiodade, que emprestaram á sua aclua.ção intelligente relevo.

A 10" parte do programma, <iu«-i-como as que se lho seguiram. ío*precedida de recitutivos e interessant.es> números de musica, coiwis.-'tiú na distribuição de prêmios aor-5alumnos que mais se distinguiramnos exames, prêmios esses qtiè^foi-rrum ófforecidos peln "Banqu" -FrKÍt-

çniso et Italieune" e pela coI-omI'!)'franceza. •'•'• H:

Sogüiu-so o agradeci menlo ai eis*se valioso incentivo á cniifüi da iúáütrucção ali ministrada, pelo diro-ctor do estabelecimento dr. Cbtir-les Koury. que o fez em feliz ora-ção, nu qual inseriu palavras doVibrante patriotismo no tocante auáureo ovento cívico que se comme-morava i ••'

A seguir foi encerrada a sessão,-a que compareceram membros ilí»distineto corpo consular desto 'Es-'

tudo, representantes dua autovida«.deis e da. imprensa, exinas. fami-lias e outras muitas pessoas de- re*levo social.

Tocou durante o acto uma bandibde musica, da Força Publica. ' '

,,t

N \ ESCOLA ELEMENTAR <\iÍSauio Amaro teve execução o pfú-gramma organizado para cohinii4*moração do feito denominado '¦-•

Tomada da Bastilha. ¦¦..¦&¦'(»

"RANCHO DOS ALUADOS^-*Em homenagem ao glorioso 14^dr.ijulho, o sympathisado grêmio Tnjncho doa Alliados, levou a effoiio11111 bello festival civico-litero o* re-'creativo em sua sede social. Abriu'a sessão com memora tiva o incaiisã'*vel presidente do 'Rancho" sr..Cimillo Medeiros, secretariado PélpS..'.sócios Boavenlura dc Assis e Mar;noel Avelino, tendo o seu conéoçiiíj,benemérito e orador Joaquim'"íi";.''.ma, pronunciado entliiisiastica .a^'locução sob o tlienia "A Tomadúl.'da Bastilha", sendo ao terminar:;bastante applaudido', SeguirajU-sVcom a palavra as inlelligenies" sri-'nliorinhus iiaura Mendes e Mari!*'*!das Dores, que recitaram inspira-dos versos referentes á data, sendonesta oceasião cantado pelos pre-sentes o Hymno Nacional acompü -ntíádo pela excellonte orchestra ido"Rancho" sob a direcção do pnofcsvsor Silvino. Depois realizou-se- '<*_

manifestação de apreço aos distinrctos sócios fundadores presiden to-e secretario srs. Camillo Medeirose Boaventura Assis, por motivo ciesuas datas tialulicius, tendo o ora-dor do "Rancho" pronunciado: -;elo-quente discurso, offertando üü?-mesmos em nome dos ''Alliados':

com dois lindos alfinetes de oui\>com o • monogramma do grêmio,agradecendo os manifestados.

Seguiram-se com a palavra o-;consocios Oscar Cezar, Manoel Avelino, Laercio Britto, Martins Ro-drigues Tavares e as senhorinha'!Albertlna Lopes, Alba de Assis.'Grenárla Mendes, Joselina de Oli-veira, Lydia da Conceição, Mariri*de Lourdes e Anisia da Conceição.'que pronunciaram belas BaudaçVWVrererentes ao anniversariante.- Aoa*consocios thesoureiro e orador, sr-,*!"Oscar Cezar e J. Lima. forani o-"-forecidos lindos ramalhetes de' fio-res. Foram tiradas diversas pliotn-grolphiasl Em seguida foi iniprlrVmium nnimado recreio dansunte!-'A<<':-'propenterí foi servido bolinho!!;'•)";¦;'cores o cerveja. /!•

...V.<j/..rf

Circulou, o terceiro numero de;-le interessante semmanario despor-

|.iEIIiíto1Al|^"^'tjaaiwy. ^•¦V-"V-s-.-w>-.

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m4 J A PROVÍNCIA, Terça-feira, 15 de Julho de 1924 N 162%

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:r^':-:>!C' Nao tentiio fome,

CENTRO DE FORNECEDO-RES DE CANNA

SfijS f\]a infância, o comercom vontade é a coisa mais natu-

ral (Teste mundo. Por isto, quando uma criançarecusa os alimentos, pode-se estar certo de

que necessita um medicamento que, como aEMULSÃO DE SCOTT, devolve o apetite nor-mal ao mesmo tempo que fornece valiososelementos nutritivos. Incomparavelmenteefficaz tanto para crianças como paraadultos.

Realizou-se no dia 11 deste asessão convocada para proceder-sen eleição da directoria o tratar duoutros assumptos.' A's 14 horas, o sr. Antônio deB. Wanderley, vice-presidente daassembléa geral, secretariado pelossrs. drs. Costa Maia e FranciscoMartins, assumindo a presidênciadisse que:"Cumpria o doloroso dever dopedir um voto de sincero pesarpela morte de um dos mais illus-tres membros do Centro, o dr.Geroncio Falcão, seu 1.° presiden-

1 te e que deu ao Centro todo o presI tigio; agradecendo a sua escolhaj para vice presidente da assembléaj geral, passaria a tratar dos assumI ptos relatiyos á convocação. Fez| referencias á usina Timbo-Assu' da! qual é fornecedor, reconhecendo a

j lisura da balança p nue a tabeliãj adoptada parecia ser liarnionisado-ira, tanto que, o pagamento é dei RS-fiSTiOO. oom a oscillacão de 300

X 100 réis: que se divergênciasapparecem nas usinas, quasi sem-pre são devidas a incompetênciados gerentes, lamentando a retira-da do dr. Oscar de Mendonça dagerencia da usina, onde deixou emcada fornecedor, um amigo; que acanna denomiuada manteiga, ébem acceita na mesma usina, tor-iiando-se cada vez maior o seu co-efficiente de pureza e rendimento.não havendo motivo para as outrasusinas, sem o menor exame as re-gaitarem, impondo multas desárra-zoadas: pede para que haja a collocação de balanças, como se faz emCiimpos. Conforme, as informaçõesdadas pelo cnnsocio coronel OasparPeres. ugr.idecpndo-se o esforço etrabalho prestados na sua excursãoao sul; que não devem deixar dereclamar contra a extorsão do pa-pimento dos saccos pelos fornece-deres, o que se fazia então pelasusinas; finalmente, que se agrade--cesse os bons officins do presiden-te do Contro clenntado Cunha Ua-bello e seus auxiliares. durante otemno de sua, administração.

Posto a votos, foi approvadounanimemente o voto do pezar nn-lo passamento do dr. Geroncio Falcão.

Procedeu-se a leitura da acta dasessão anterior que foi approvada.O expediente constou dc 2 tele-grammas. De Nazareth: Produeto-res assucar deste municipio grandereunião syndlçato agricola protes-tam contra providencias governofederal, importar assucar estran-goiro dispensando imposto impor-tação; pedimos dar publicidadeprotesto classe seriamente iireiudi-das' (a) Josâ Guorra-presidetite.

rica ou sacco e S500 e ás vozes... De Catende; ao dr. Costa Maia,liJOOO pelo frete. dn d ri Severino Pragana e Delor-

Pormitta-nos o sr. prefeito quu Trata-se de uma nova forma de mando Marinho não podendo com-n orientemos neste caso tio preço exploração. O carvão senipre foi con parecer, pedindo para representai-do carvão. i duzido para a residência do consu- os, concordando com o que fosso

Este produclo era vendido ordi- i midor pelo empregado das carvoa-; deliberado,iiariaiuetito a 1?800 e 2?000; de-'rias. O comprador, quando comprai Pela ordem, usada palavra o dr.pois subiu para 23501) e passando va o carvão, pagava Indo. Agora, '

Francisco Martins, que faz refe-para HSO00. j além dos 5Ç000, ainda tem o fre- rencias elogiosas ao artigo "O as

Após o decreto do governo fede- te.Denunciamos a esperteza ao sr.

prefeito, para que cesse essa fe-roz exploração.

fi ENGENHOAi renda-se' o KnGi-nno Concoi-

ção no mun--cipio do Jauoatuo.Vtnde-so .a saír.t i.endente ao

corte avaliada em 3... 500 toneladasCO cabeças de gado. Lurros. cavai-lós è dornas n leireeliyij; para ' Kn-genho ; a tratai- nu Praça MaceiIv 1 oiro n. 48 ' ¦" anda:.

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2." LE3LÃO JUDICIAL

O Agento Lemos, realisa hoje úrua Bemfica n. lllil), o segundoleilão judicial em con tin nação daMassa Fallida de Lopes de Mirun-da & Cia., o chama a attençãodos srs. '.interessados para o' aii-núncio do referido leilão neste jor-uai.

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vai sobre o assucar e com o problo-ma da "Great Western", inda in-solúvel, a exploração alçou o collode -modo mais amplo, passando ocarvão de 3S00O a 8$000!

Sobreyindo, porem, as louváveismedidas da Prefeitura os harcacei-ros e as curvourius fixaram o pre-ço em 5S000.

Este preço inda é exorbitante;não está ao alcanço da bolsa popu-lar.

E, sabe ainda o sr. prefeito oquo estão fazendo os especulado-res?

Estão cobrando 5S000 por bar-

COLLABORAÇÃO

A RUA CASTRO LEÃO E' OMMATIAGAL

Não obstante o appello que des-tas columnas fizemos á Prefeitura,continua o matatgal na rua CastroLeão, em Magdalena.

13 agora está peor: coin as cliu-vas o matto cresceu, chegando ;i|

sucar" publicado no "Diário de Pernambuco" de 10 do corrente, pelo

jdr. Leopoldo Lins, que merece to-do o apoio do Contro. dando-se-lbeuni voto de louvor, o que foi ap- 'l/rovado unanimemente, tendo-semanifestado os srs. Cunha Habel-lo, A. Cox e Costa Maia tornando-se extensivo ao "Diário" e â im-prensa do Estado que se tem oceu-pado do assumpto com todo o cri-terio.

Passou-se a ordem do dia, Ifl

RHEUMATISMO - ?».dro curou' o rheumatismo gyphilltl-co, oin 12 dias com 1 vidro il« Lue-tyl, gastando GSOOU. — Paulo paracui'ar o. rheumatismo syphil tico, lá-vou (50 -dias. tomou 10 vidros de ou-_t.ro depurativo e Bastou :tO$OOU.IVlJlTry 1. >"> rm bons íihar-maciaa.-

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O Centro amazonense em Pernambuco

No grandioso empenho de tra-balliav pelo soerguimento do Ama-/.ônus, vêem os amazonenses do-midilados em llecife. num bello

altura de ura metro e interceptan- parte eleição. O sr. Cunha Rabeldo o transito. '.¦¦¦'¦ | lo, ponderando a necessidade do

Os moradores dessa rua pedem proceder a mesma, lembra diversosprovidencias ú Prefeitura. nomes para os cargos, evitando-

se demora, por haver muitos as-sumptos a resolver. O sr. ManoelXavier propõe a reeleição por ac-clamação. o que discutido pelos

olltí se salienta como a maior pro-messa do Brasil futuro!

Rocifo.('ery.iiiiho .Vimes.

Piero ou perro?Benjamin Çostallat, o scintillan-

gesto do abnegado patriotismo, de ¦ t(J esCriptor carioca mie nos tem

fundar um centro que de Pert9 dado por diversas vezes, com hsai-ohipanhe todos os movimentos , Bua's pvoducções, momentos ines-do grande Estado brasileiro, traba-1 qUeciveta de prazer espiritual, tra-llmftdo paqui para o seu progresso ^ nuH (.0iumuas de lml jornal deeconômico e politico. Já era Rio 0 pe,.[-j| muj)0 i)em acabado

logar de destaque na communhaodos E3tados brasileiros dentre osquaes, pela sua opulencia natural, I srs. A. Cox Paulo Correia, Gemi-

JUREMA <"QTTIPAPA"1 -.fi,,

Vende-se a proprindade São Ca>lano "antiga Benedicto" a f. kilomotros desla V.lla, com engenho (i>ferro, casa de [abriua.r fai-.nha.optima casa de v vcnJa.. tudo emp,'rfe to estado de conservação, lulasterras para canna,; café o. cereaescom utn bom plantio de cafeeiroí-«afrejando, sermão coberto de mai-ws uma bon parte do terreno.

. Quem pretender poderá enten-tlcr-sp com o capitão Joãd ¦ P.aptis-,a em Jurema, ou coin ,o capitãolosí Vlpento cn. Oi.innriíi.

CÁFE' recife ; |sYíoido á v#ista do freguoi jÚm da« Florentlriü», 140 j

TELEPHÜMÜi, 180

^%«^S*V- IJiW^*

ten\po: abandonado pela faltade escrúpulo dos homens politicosque estavam á frente do paiz, oAmazonas, o maior orgulho genui-na mente nacional, permanece namais desoladora de todas as posi-ções de abandono, entregue á ra-piiia de aventureiros despoticos edcsalmados que apenas de si cul-dam. desprezando os interesses dacollectividadé.

O Amazonas, porem, necessitade'"que os seus filhos o defendame o façam conhecido pelo resto dopai*, matando as lendas aue con-tra elle existem, o sobretudo, queos seus filhos o expurguem dosmãos elementos que o infestam eamesqiiinliam. como prinoipalmen-le carece de que os seus filhos em-prehondam um trabalho permanecite e generoso, para o seu desenvol-vimento econômico, afim do mes-mo oecupar o sou verdadeiro logarde grande Estado e de grande pro-messa para o futuro do Brasil.

Essa defesa, não é porem, umavirtude: é um dever, é uma obri-

gação que faz parte integrante damoral dos filhos'do grande Estadodesprezado. Rico. dos mais ricosEstados do Brasil, o Amazonas

pornianer6 na mais desoladora pe-nuria porque, para elle, não olhamos seus dirigentes, por que delle

não cuidaram os passados presi-dentes da Republica o porque os

seus filhos ainda não souberam

queier solucionar esse estado an-

gusHoso do seu torrão natal.Agora, é eni Pernambuco, na ter

ra por excellencia das grandes tentaüvas de liberdade, que, sem ne-nhüm proveito pessoal, sem nenhu-ma-Idéa. de remuneração, apenascumprindo um postulado glorioso,reunem-se para trabalhar pelo.Amazonas, levando, desfarte, a ef-

de uni sr. commendador Piero, correspondente da "Gazela dei Popo-lo", de Turim, e que nos foi trazidoem bem qiá hora, quando por ocea-sião viagem da nave "Itália-1 pelocontinente sul americano.

Numa demonstração perfeita domais lato cavalheirismo e da mais

niano Wanderley, Costa Maia eCunha Rabello, foi approvada con-vidando-se os reeleitos a se empns-sarem de accordo com os estatu-tos.

Km seguida os srs. Costa Maiae Cunha Rabello expuzeram o quetem oceorrido relativamente úquestão do assucar, os trabalhosda commissão nomeada pelo gover-no sobre a "Great "Western" e daSociedade Auxiliadora relativa-mente aos mesmos assumptos agri-colas, salientando-se a acção da re-ferida sociedade, assim como da Associação Commercial, que com ogoverno do Estado tomaram a ini-ciativn de medidas e reclamaçõesao governo federal com a precisaenergia, sobre o seu acto de per-mittir a entrada livre de impostos,do assucar estrangeiro desfez um

MANITOLE' saborosíssimo, Rffloaz e In-

offensivo, próprio para ser dadoa creanças de qualquer edade, aoròcfírn-nascido! ao infante, ao adolescente o também aó adulto déapparelho digestivo delicado.

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Acceita moveis e todos e quaesquer artigos para leilões; àdiantíaro 2|3 sobre o produeto provavédos leilões aos seus commttentese Informa quem nielbor preço pa-ga por toda e qualquer quantidadtde moves, pianos e tudo mas qutrepresente vallor.

RÜA DQ A POLI.". 170

lii

MANOEL CALU' DO NAS-CIMENTO

Que negociou em S. Benedictoe actualmente se encontra estabe-leeido em Lagnha de Garanhuns;pede-se a esse CAMARADA a fi-.,neza de vir ü Rua da Impera-'tr!z, n. 292, afim de tratar denegocio que não ignora.

(7578)fVVM*_/t^V^^^%'*'N'N'W*S^^'WSASWN/S_'\'V%_'VN*****

apurada educação o inefliavel jor-;.gol„e trm impalriotico na lavouranalisia, depois da recepção hospi- - ¦taleira de nossa gente, sacudiupara todos os lados uma infinida-de de irreverências que felizmen-te não nos attingiram, porque desses temos tido em grande escala.

Nada escapou á critica ferina esolertc do conimendador e jornalüta a quem a accumulação de tan-tos titulos não foi bastante para refrear, ém momento tão opportuno,o extruvasamento da sua bilis ve-nenosa. Felizmente — e nos satis-faz affirmar — nüo cabe á Itália,nossa velha amiga e aluada, a cul-pade ter dado ao mundo seme-lhante speciinon de gentleman, tãobem aperfeiçoado na arte de gen-tilozas. . . grosseiras....Dos jornalistas qiie'viajaram a

bordo do "Ri N.' ítalia", só o ve-lho commendador' se sobresaliiucom as suas chronicas repassadasda mais ultrajante' estupidez, por-que, valha a verdade, nenhum ou-tro detratou do Brasil.

Não transcreverei, nestas linhas,o phraseado do sr. Piero porquonão costumo fazer repetição dascousas dignas das sargétas dasruas.

Todavia, se a tanto me levar aopportunidâde do momento publi-cal-o-ei -para que fiquem todos sa-bendo que vivemos, segundo o sr.Piero de tal, "deante de pernas debailarinas e deante da histriõespornographlcos". . .

Talvoz mereça até perdão o nos-

assucareira. tendo o centro se feitorepresentar e_ acompanhado em to-das as deliberações não só da As-sociação Commercial e PociedadnAuxiliadora, como do governo doEstado. •

A Assembléa Geral, approva aattitiide assumida pela directoriado Centro protestando sua completa solidariedade, que continuaria ámanter, agradecendo ao governodo Estado, Associação Commercial,Sociodade.de. Agricultura os protestos e.-.pr.oyidçnçias sobre .essa mo-mentósa questão, devendo oppor-tunamente oecupar-se o Centro, darevisão das tabellas das usinas.

A esta reunião, entre outros,compareceram os srs. Antônio Wanderlev, Manoel Lins Wanderley,Manool . Gomes. Diogo Rabello,Paulo Martins. Oscar Fontes. Pau-lo Correia, Francisco Cunha Rabel-lo Francisco Martins, José Cardo-so & Cia.. Manoel Xavier C. Pes-

soa. Geminiano Wanderley, Costa

Mala, Manoel Clementino, G«mor-cindo Correia de Oliveira, AdolphoCox, João Cardoso & Cia., Neves

Pedrosa & Cia.. Adauto Xavier e

Manoel Wanderley.

Deseja tingirseu vestido

Compresomente

Custa só

feito um emprehendimento dosj «vi-genlilissimo ex-hospede.. Quemi- 'lH..ifn«a!(l V.' flRRlm flllR CS- Hnk*1nÁ __¦*.».. Ti:,.-,, •*.*.__-. ..«t„ nn n-mnmais louváveis. W assim que es-^.

ses "amazonenses dignos já appella-

raia fiara o dr. Arthur Bernardes.presidente a Republica, no sentidodc fluánto antes a. exe. providen-ciar na maneira mais rápida de so-l>ic!"rí'>r a crise polltico-financeirado Amazonas.

Qne sempre siga adeante a idéafeílfc doB jovens patriotas, que se-ja éllá victoriosa como merece,afim de multo em breve poder oseu» Estado nata! ¦ figurar com um

-fifi ''fi1'' r1-fifi r fi

sabe sé o sr. Piero não veiu ao Brasil faminto de certos hábitos? A'svezes os indivíduos esquecem. ' oseu titulo, como se passassem iinoite a tecer epinicios a BacchO.Depois, entram a escrever "carr.as-

panamente" as diatribes mórbidasdo seu cérebro doentio...

O que nos vale. porem, é queessas grosserias não nos attingem,absolutamente.

Recife. 924. .....Lsdtiar-de Assis Rocha.

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pHXr-lp-t». a comídre ,,S Étitío? ,'¦'' .- "¦ ..

"• '" '.

_'Men'na- l«lflM,',U.; '„•¦ • ¦/¦'•-ipè; facto, tinham..B«*d'<to, *He. «'a aí-

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'cm evldf-nUa.o^S-s^vim*-

a.i.; a. miríier. prensai káíit*. contrar if*{feducce.es' t.j>* mundo',' contra.a s .!*p"'ni.(Ki VcM, da maidati-i~,: üa. coní-up. scenci;escalavradór-i.' doá sfmoe gtà&lfjfe' coii.tru o n-ap-ied. iiodçr-da ivolupla. ««***•. •«•ósos pertu»'lMdor>,s do.' l^so' *<ri«hl''<Httfal. '.'. -' ... ! , . ¦

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' .,.,¦¦ -..';'¦.;' ' ... -',.

nu.*, unia .muibor- Mb .a >u;.' t-espoiis.--t)V<tade de ' ipae...

'Saberia, ««"'ei..'ffijfaq-irt'lo escrito,., dç-- riiOdd, .q-uU se tnant,.iu&i equllbrado

'entre'..o mundo í.a.?.:paxSís i.rwiimiinís'i'3 o ;o, do ncmswiMÒ .ira.(..nal? da. p'*.dade' at-ehánifeHea de r.lir'idUvilii .•.1p'~c«i.e:a irioràKzadéira d .Saio,unié' :'., •

" '.. :•.".,-¦•.-'- «-¦''.'' ---•¦Vjçüava. :':&$i\ t-30 rhurua.no.,... .t , '

, '

Seiitõii-U tiúfrtà cadeira;, na' .s-ala,*.?©..'-niio, em/slimcio.prorüi^,' cortando; s-bto o. destino da ;human'daác pelo. desew i'.'vidn.: b ¦su^p:ròü,.*'d''*.è'yrio:.' ;¦';,

Meu DéUf,'. paia.que: me d.síis-umf;'li,Ví. A miJUicr sorçriv ta,htò!''.V,'S-iia,~'í""'d._i:Í3qUcb_!iy.*3.4'''ã.^lÇÕC^ô^(if:pn-nidiv'-d .«ssá-

'for|:;i'',)Tidp'm'ta qne pifo

pello-.o _c,r pariiró.trlunjp.iodu' y-jjjàl^'-..'iTuia. voz, 'intei*!Ór...Íli(e,:ilû' resposta • cn

te«fiir'i*8:.- •'¦- ¦'-- '"¦• [-,-. - .-',-'' - ¦ :j;j,

...Tudo narv.ri.V.tem.yo seu fnr.p.r^sçíjpto, a. sua .«o.labòraçtV.-. na ohra; coíote'.do niuixio èm' '.sl' mivnio. KJO' lili- fortenem rear.os, veiiturosos herii 'l«ii'ro'rt~_n.í

ilii.*: o que.' ha .silo f-rnus'dej-manifest;'ç.V. rie ._'nt.m'"nip9 e/der ftcçCea;-' p nesf:divi'i'-lfi!!df dc .1'iwnVn só ¦. patente'»';

'nte.

.n'n>ento.-a,-ítn^nd™. .jih'ohi|á'. S '*..^..rju'7 rclriKîr, mus-d'.?ror.niu|r.ii-o per'

s.rarhio .e tv-v-nintou a sl .msní.''"':'' 'O'.'.im alli e nhia nrantia," uma nrimha.e_í?e."fli'ni'1'os; yêtis^^néitoí^îmiíiwhtó^ranlto, uma'.rocha dé. íran'to' «* -iiiiíi ieium. «mil íçsrjia. o .um ~isi.rOriit.lant*?.;'

Mio nKçrntròti. -rPfjpr.Mal. Fecliou.. o-i'!i«. Seu, Ijffiirfin b!ir,-iriinrtoii-;«o: mir

A&l.ilo ¦|i,.|iiat|ieii]ios.,vit'r'los,--.ttii"--i«"inr;rirélii'r'aii!.'sun? fnail-iiwl'.? ¦••"• SjÃ^J;!eir>ot-;ntó,' p .rie-s^-S ^stadrt fo1' '=«i'apitrip.'!o. somno que jil o esp-reM.iví ilemowíi.inerite. *..*t.iva fritleado > fn.';o?«?TA P-**i«'u íhiPti..urn' .somnordo-,quem: nilo po*site, no /.ver d«' -multes, resport.sali'1'dad'nu vida.' '

... >¦:¦ '¦'-¦ ...'-.'Quando dt-spiirtou, ja o sol linha pei'

corrido utu qiwrto do seu' ciun'nhür c.tdiano. Levantou-se e f«)i dlro-lò A ttccvu. Debruçnu-so/.iobre a filhluliu . qudormia ¦ líiuocentéménK-: .innóc.nc!á ,conJu_atia.com a itvc<msc:enein, .estaco d»-quello piiquMiino .prnçlplO, do, acçOes.

COTtmtplou-a '''.oiigamientJ, . adm*rado-Oliloq^wftdo:.-' ,;'¦ -' .•;

Saberá tòrmifûm.serr que ainda nat.m a «OnScVriçlá' do que viye?-. ¦; ¦

. Seiitçiü-»6 'ilidbii km cama. Sua miilhcj

..w.niuiidii, dorm a,'^terlorzando iw_«seí:Uii.v.lò u -. loetla"'.dc-.qiieirt. se «.ente fftt,'.«Sp prci.~ndéu --líjS(Xrit!>l-_i. . FicrAi-se'1^*..•ihíono, coni ...o .ji.hsii-ine.iito vagiihundan .dn';' ráfíu-'' litütutíê, • as ' Inipr-r't nénteJ in'tenofr.ifOis v'sitaniih-no,'- outra, vei:-

tie ondo terá vríidó.'*>'.'•'¦«....-.d...'lb? d'iniíe d .i;ii".'.. .cl'. lies a.nihov' Seria a ContBUiiçao da v.itfa 011e,f. tia; vida. ctai. isu-muiliwv da v du delle -cóm a da mâe d-Ia? ou umu vlduril-irai.tei-tinyetidriKla jjEla rorçii coiice.itt:'ii*ii:;..dps elementos ¦ yi''tóesrsjo' s-ihla.riEntiUtanlo.-elin; semC«.i):iiltiJi),;n;aO ¦ lii&tà" «dos, «cão pedi*j".«M_,er. i,.ob;en..i;«'|nif!>nca<k>'.,

Como tc*r a' -.iasclíl-q • o. primeiro homem"' Artilo .seni

'uni'«yn_bolo? Eva -ser

mita ideiiefio? -.Ms-sterto!-"". - -Nüo _er;a elle. que, O fosse 4 sv.nda.i

o reverente se ciirvayã ante a'- ;h'l!ud!vrólMliirte flo fhtvcred.rind.i.aiido St-mpr-e. tomprelieiidOTdó.mènos:-. ¦¦.'' • ; ; • ,

,.V Impressão dr-scorisoladora -deserpatiuniii ¦ f!*__A,' 'C'.nlra-'se"d;e1sV!irieÍiii_o áht-in.iHuii-mpuçüo da v"_ui. piilpliaiue da ci'ííicnha, ifque*>o ¦m^nusciiíó fttrarfy. i-¦imito'- entre duas« orff8r.iilza:i;5e9'. dlstinctli.na lorina, nps unas np fundai, uo pr'nc'.-pio do absomtoUna írimit.n'i*es'ta«;iio'« ot>j'. .fva-.do-ogo. -'¦,: .'.-¦ ¦-. ,¦¦•Petix. cont;uw còrnslg* .- mesmo, • conK-iiiplou' mal? uina'vei*, embevecido, f(iM- «;tp'.da? isijíis noyiiis-.-carlclás, dos senliovojj eiiidadus,: èUymW.aimntib • Ué;jouHie ars• l'i:,.-3 ua toiiqu'nhn, '"' ¦¦¦'-. ,-ftiia*.-iriulhcr',.despertara./Oliiaratií-seRiram-se. '¦' '.' '

,'¦¦' , ¦¦ ' ', '' v-'tól4~-ir3le(*Te,'.Tel'x?-*":'':' '"''^ ;"'

' '• A. l}stou conrormaáo, giírfossei'•uio.--.fllh6*;* U:U" l.:J,S . JJ-i ::' — üra,; que ,sempre «einbtiws com1 inc:ntrins. pó-, ,t*.io* nò';..que;tõ,1a.á.'.'morrem.-¦''*-, Náo 6, porque lhes. qiic'ra"m3; 6 t•"¦dn que^tr.iitfoê.ícüiicar.unt^-îlwi *•"o rçci'ò .que! tenho do tèr úmá '¦ f-lha in-w.iz.. ¦'.,'..' 'j-

;:".;_..;,...;-.,.NHo vat!çinç5,m»'l.,... , , ¦Mo e a-rôurq. Sei;ii..: .0-mundo.•.'i vl<la.....\ .verttjfcni '-(ie

.viver.bem' còn«'¦'nmptups'dade;íl«''' or»iiÍl_oso luxo... ,

Aciibü/íonf) flitO;. .^"f*3? i™5 ^(im W'iy* 'ifliar íi..*.nós.u «f iha..-biha-a. potí'tl-"ii", riffn? rfaraquec-siurcs. pensando, no

•ru-'jro.;de!J(iJr-lU,-. fA'y '„.,.'.... .-.,;'

F.' iitrtu'. muitiér."só;. fo.ssr. um Jioroera...: ¦ , -;'¦;-.'¦'

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,'».*>itviVEr(sAJttt~s: .'•«-. '~.'.y¦•' ; ,

D'ef!ue:hoJe o "haM-llco <la« feciitll- senhorinha'~i>áãvá ~Uchoa . VUrotía,'.f llíii ui* sr.Euei:dij*.Via.fii.a,'enOvú'.do ;si-. Aju'nal-dó Bafi;i*ttò de Mwezfcs. Por esse itíollvò'a dniiiv)iráa-i''a'ntó'~ i í'i'tpt'ohíf''*l' <l* s'u;tsamjffutttunsêin -sua ;tcíí.'clénciÍ:.~n;' rjta .Manoni • Hia_rra, lôl . tiiiat.di.U-na). .

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Est"vo• hf.stan.tc~ an-rtoatla ar festa ejii 'pP-nntíitoirtí (í'flimi do.; .aAnj.yersjirio natiiíi-rio idnUpOpffrSsofa. piihíica estudtial. juh lnrtá di; "Fors Torre, reallMda em «su.;rtisldehc'» á'JtM ,ííarqUiMí' dO.Hèí^vát ii.*író A annl~_efearianté, 'qiié 6 "esposa .iioninJòV, Lu/irAlVesí._*crrè'.r*f e nilte tí'o mn'«ttO. ír. l-íW-Petireírai fo« -nlyo. a.i mani-tosiiíçòeg de oarlnhq? por patt* -dos seu-parentes o/.ptjJsoas que pr'vani da árhlí.-de da "íamílli.- '-'"...., ....

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.,.;.'.'o'.'..Í_.;~.u!','m:. lja.-it-.int";. p.árabçn.'sada pó!t"vo.do• iràn^nirsrt,ii• ¦"¦"•u nnnlversar:-'¦ 'sYá/.ÉfdmU.Vriga- Raino-i I>ènl,~ espó-'

j ür. Raino_..*.'ea'; cllnco nesta cidade. -. ¦ •¦ :.y 'A: ,:.-¦-.'-'• : ¦ ¦', '''uwui: nuiiòs -ao|«':.

•¦ - o petpfnó .".ipandò, f lho do sr. • Jpt..•Um Bra?-(je.Carvalho; .' ,,J ,: .•-'.'.o pequeno Orlando, .flho ido sr. Arur *•- Moura Mindi'lloi

•' •—. a -si^hofltüia; Ésineraldüia de 3!quc'•i,"fiJia* dó: sr.:.ÍIo"*nio'i??nr«-.Oonies dliltierá, cón-metclantc- <m a possa prah;' «... ,-. .

' ¦; <•— n- sm.. .Vi-rpda .d'.V-ssumpi;rio .Torre.«posa*do sr. Feriàrdo Torres;.— .,*»•'«. Gullhîiplná fon^ca,' espos. sr.. dr.. Oswaldo Fopswia; S .•

,'--.Mi!Íi)jf'ojj:'^"'•i.iníefcSàJ .t\«"«rn.era', Vf.i:t, urrcc aomiismo: intuir.«.se, nos-

?"i; Mas.i'.'i.*<>.; •; ¦• -Mio se fala •' ua'k misto. Que noine

lhe devemos -^jar?Altida nüo pensei. Üéveras, 6 muito'üidnha.' y ¦ . - • . ' ' '

—: Esú'. Aeordasté-a com os teus aP-&a*oa! Vae. ,MOve-V'. Cuida'na vldiii Tens"Wl. um pafa quem. trabalhar.Sei. Deira-mo mais üm Instante coma minha flha." :.-'

Marido o' rriulherse trahfonTíarm ern üf"frõj para faz"r calar a pequ "na qhe,«So obstante õ seri J4 Impunha aisua von1"*''* " autor'dade de ràulher, que sabe"«ninar. ,.....-, •'• ...;...; - ....

• • F-iCSTO UAItEI.I.O.

NA-SClMBVrftS: ~

Náscfiu n 23 dome?, ptotíiho rindo, nei.-c.dàde, d'intifMSPa-ite Ffrnnndo; fHh"o st. Pedrd-fewlrd^' e & «u;i cohsorV sra'. -H.Tmlua- Alves icifrlcuzzl.:...,.. '.*,<

¦¦j'a'A'-""; *¦:': ¦ •¦¦¦' 'U'"';;:-¦.'.^tlAMEUlTOí.: . .,'¦¦.¦¦,«..¦.OE.BORA 'ALBIiRT. - XEitSÇtS TINIIO ¦..-

••nlÍM-íe hoje o,.en'ace matrimorral d-nfl' seniiorinhavt*.'bóra de,.Arruda A'

rts fhá.do in|fenhe;ro meeanlço. sririce Albòif,. .4* ;?ua' conriorte,, já- falledii, «com ó est-mjido riTÒeo Nelson Jos:•Pinho, f-lhu dOcovoiK'] Podr-to Pinho¦?Ó5':'jnto nesta praça'e de sua esposa dmrl.n p'nlm. . ,- : . -¦Pnra-^-niiiharilo os actos Cvi e religio

¦i por pari" do noivo: o sir. 'jliitfrjclo So*;_ *e~ sua, esiKiía. s.ra.~ Amalia Pinho Hoafejlpoj' pacte.'iu noiva, o st. Ivan Aitíer

•' a snhCfrinha Christina. Alb*-M, nó rc"mòVo:'e p-sr;- Vçonte .Cerquinho e.su

;•'..¦*¦ çprt'-...>.r-i,. giitoirió dc Ai-ruda Cerqj'íitio^ no c-ívll. -. ~" ..' . '-ív>

.'¦*>' \VM4VSTEH: ".: .

DK..ÍSI.YSKO MAIL - 1'ro'H'díiUe d.•s-lnliò" lUi.àdo' do-.N-oHe oncõniía-se .n'»a-edade ó dr. Elyseu Mau!, acatado cai«'dico' nb! ff.ro'- da -capitil parntirnana tt.pio. Ins-p ".-tor escolar ;«o. mesmo Esfl»¦lóU'func«:iTo que ex,-.'rce com..pro[!<*!cn« à

' O ili.- E.vlscu Miiul' que è .também jormr.sta,.'v-iu a-llecire. tratar dc negocio1o ..sèu.-tmér.-siie.-pTOfT-.sioina'. ." -" ¦'¦"

"¦¦} ¦-' -* *

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AC.*ÍD15Í.1«IGP^•-B,U»T1;S.T.V 'VIANNA f- Eu•qntrà-se >ésta c'dad.e, v.ndò..d» **>• f06*10 ^«itò.-ípàra' coiit'iiuarf'0 seu curs;'i.r*d''ço,.u distineto. f_c..«J.tnlco ¦ini.itist"Vianna.J, • ..-'.-.¦ . •'.;; ... -;

I V:'*- V.í A. f-iV.i^, ....-¦ • .'.'¦ "-DANSASTES; ¦'..,',¦,:,* • •.'.'-;•.* ."-. >¦-1 'çirAn'A>"dA'np nEÇiFE - ncvestiu-sritr .acccãlüiido realce ,,a vesperal dansanlt-roarsadaânh" nonterri. por„; e**'*a' distlncliiissoçiçfio..'.!...

• Os ,saÍOcs. da Charansa, que .apresenta-.am arfs-tica ornaihcnwçllo, conffreítar*imi que' -«d'.- mas seleçtóha ern .nossa-soc'i'1ade, U-mpréslando 4 ,ii*jríint» - reunSo :i:>elrvo-d''"iüíi graça'¦•ivuttulí);numero devnhorlnliasí-.'.UU - ' • .. .

para" «iis-dátisas', "que tlveram,iin'A'i0í..p

il ]t;:-!.|, 1,0-ívu umi bem.seçccjoniida or"

esvnt^/roi.Usêfvlila-tafta JtítAtyisa.nd*.*'!CÍ)S ü hebdas filias., i

rtvliifti o'Osc*.\dti: sivu¦ .'eóiii-nho,. ssijè-JB.rtdo; _'in'.trlcu}a'..C|Oh.o oúvin-tt;.: ri.•urso (díiriiont.a-r. ..uriidí-ias.' •'¦' ' - .' Não' havendo -qii.^tn; qu.'zesso usar • d¦Oj'• jvr.a,. ;TOl *'annuncIu*i, então, a ordénloi d. a. ílu' ,ap.r-s.;iitado pelos drs. Un-icilphó' P? tr- Ira ,í o üodpri-çdo . Km1 re, uii.irújtçlo•; <*onte-ndó ; 10 ikrti~ro«, [ tendentei, 't'e_riilM'Áirr"o -cúrr-o'.'dí <tMi:,*iogT:ipiraV-- coriimissài.. de ifep.eseiitacão e .leis,.

Usando!.. ^^àtf^^Vîî*'- iCoriorrcd^fTP:ce'.pediu' rdisp r'ftS'fr'do .nu acta un:voto."'ilb.peia.r pelo1 ra!-'e*;lin»nto da çétil-orii, .&i (línscie/.b .'Afrcm-so Chagiite'. ln-*la (nie4mp:.<li'.,

' p.repiw.' 1'pssni («'."¦'.gn-a-da1

•OintnlSif5'.s ;]>af/i ¦iisj.is.lr 4 in'£"ia óu', po¦'Ttia/íír s*íá'*'hesq«,ieêHia miie, iriatidii ç«-,áliroU O >K-' V 1.C1i<ii.:i:'- e. paru "levai!" pur-• ','ns:-a,b.ui'f"fliiarli-s'Kotiry pel-o.próniplo•efitabe]eéi*.~ii>iitO; vida purt-iiiaz .molesta.'tio*; oj frtnise -acamlidó, .por ult.ur.-5 dlns.'¦«provadd'. • •'.';;": -.•' • "'

,• •' "' ¦'0""sr; "pfiísldélitt'.'concedeu a-palavra noi'UÍ.':ndi'iípno~'pt;r**'rtr'qüe,'úsiiriii';'" de cn<ii'fiia's|.'c,'i'9;' <.'ipres,5fi'S;?pn.ra «xini o..nos:'>-,'".rinfriiüo¦" c.-)rouRÍ,.'.Eu,."enlo sameo.prns.éntOu¦ ii!i.'.niociH) dc. àp;i'::iiso'r aqui1!-• i.iiwtri ;¦¦ Ho|i}'i*t». d * 1 J", como iltri

!o=i -.niais'-.fortes -(co.-ocoadores ,i j-.-alVa-,.o :doS.Sia!>re.s*-Wiies 'd'.st:i Asso>?.':n;íio..iipròviido,..' . • Ji

'¦ : :-

&)'m.'a'.pa'av.Í|,'o ^'rèctiir.Jiiro Saldeio ma'ndoiU,-iaiK'i'i*. nar acta um voto -d.'-eiar.pelriMiáÜeciriienlo da ósposn do dr.

¦ i.wa. á.o; ..Mitèhadp,.', ò. q* foi. appròváíÍ0|. N.Bo-' hav-eniió -r.ial~? .qit.em qiCws-e -usai'

: ~'i'.pn'av"l:.a-,'.o'-'>í,;prè4Wi>nt>'' fe/.. sCeuc/.i

;' ,mezir,d-''..h'(iv.ef.ei)iicedltln' n isnljn iiob-,"•UdU''ÍÃ'!lo":_<'ijrrcro-ê*MB**rei'."s'piira rea-W, um' feçtu' nó, domlnfro (I3V, e <l"-'Ok.ti, '«"m; sctíulda,- «i necrrudu n sessão.

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, -A ?.;-"; 'FAlXI_aHENTtr.S:

.',Falleceu ante. hontem' As ti) e 40, na retf;*rtcln dc seu cunhado, A rua tfa Auro-

¦x, 1S81,1 senhoiMiha Posa.Ameln de AÍCJÍo, rílítii dd sh

'AhloiVo Ferr.elrir A.

•íello « ãã—siri. lleivr'queta D'as Ferre.!-•a- (esta • J4¦• faVcclda).. A ext neta. qu *•oniáva--de. multas <1iiçO~;s de ani'zade,inha-lã «unos dii edade, er.i so"tów.

Ruà" -mórtf. roi multo senVda por todosOíentos .romhiVahi a ,-s.nllor nha Ros.:i: I3eú'enterranento .rrrecíuoii.-.c' hoiitt-m,'

'.3 lO.hoTas, no cemitério Púbico de .Sun¦o Amaro -na crftiicíÃbii n. "JUS da inr-n-|.-«ncl;i, i'ah'nd(i o iwpo .da easa acima,•om avuliado acoiiripíiiihaitic-nio. I

. .' - '.J-.

> IDR... MANDEI. POS PAsSftr. MAROUKS

iE ÇUVE1Í.A — Em oas-a de suu res-ldch'itrjU.ruu -.os* Kygi-no IT., na Torr,«, fal-«¦«.è.u, ^triiz-anl.e;i"*«nVem, A. 4 horas o sr. jÍr.':5IanocI dos Passos Marques de Oli-i*e'nt,_ fiii.ec'onar'o ttí cafsroria da ícera¦a-rüi.do. Seiiado Estadual.

Kra',o. çxtivçlo pelas, -suii-s q.ialld«ideslo.inti)lllgi;nc'a fe eaacüo, aliadas.a itnui ,•apaçiladi'• dif 'traliallio a toda prova,]-0.UÍÍO -'¦bemi-.ulMi) em ' nJbsa «soi^ledndel.-tidò s'dq o s.u tr.-sp3_isc, por Is-so mes*nò', liriuitò Janv iiiedo.••Br!i-.*iinbem-professor de-humanidades.

Contava, ó tliv.Manoel Marques W annoi1o Cidade, -.çtia .casado ,eom à sra. AméliaMénriii,Marque;, de Olivelru, flha du pranv'-ado.•'¦«:•¦. T-Tppe -Eninió Mvn.T da Costa¦". ctt''X0u nm filio o sr.* nor?r'o Mani'.!i'S

rlí;.Ó'l,velt-,i,.'do.-noísó cominerçio e .dois;k'tos.-,¦.''" ... ' '• ¦ '¦ ' ', ~ .¦.oUraterráineiito - tevê- loira r -A -turde-do¦n.kiw d :i,' na' n;'cropol::' de Santo Ama-

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Em sua agencia a' rua dô Apollo n. tiOAgonie Gusmão

Juno.de, siinfAiiiiiii Joaquim uueii.:: joa.:Nuiir.s c Jullo Marinho Falciiu.

VÀ 7e,':,'0 quando o nlan'restado clu-ioj' :in deparlani nto dii sua r ]iart'cil':rol soltada ¦ uni» sa vn de 51 t roí, i"?'-''em se:.u<lu tl.V8lvçin.-^. os gl.uilidns au'.ir.Tires ao ".-u sruliii"!' lUíiiiiipaiifiajoíijo seu orador sr. cap tílo Aiu! as Paes dAz.-V-d.i, .loi-ntiirlo «Io ::: sii!'« eslnl» I ri-m-iito, 311.6 mi bnves palavras, f 1 1111siilislancloso d scurso eniiitècíntlp a's qu.l.dades ciylcns o moraes du ' sr. corou--Anlonio Pacli eo.

O orador foi ma Io ii'ppÍaúTl'40.Ainis.ao. discurso, o $:•, porólijl Parlie-

cn iwju da palavra dl*~« n.lo acliar-sl.iistante cprnmov do pela lenihrajiçá dn,-sins aiixrinres, que • 'inin- rr".*'<l:imciitexaltavam

'¦ 11 sua pequena p-rsonalldadr,pó:'étri quu .guardava no 1 serln o do simiecnn.Mo u prova do a.feeto que íiçtibaviide receber.

Cf>ncluldo o seu d!scur.-,o, o manifestado nliraçou .eordnlin-eiit.' a todo.s recebedo etn sc-.u'dn uma rea frucwlra e ban-deja do eiec-t-ro-platr.

A sala 'd-e t.nibafhos do sr. administra-do raehava -se l)f-i;uniriii..' cigalniiada d..flon.-s artreini e naluracs, sulmsaliiii-dó a sua 'br.neuTm que «3 via r'cos jar-ro-5 'e roVtis cm profitsilo.

A no te, -dli''g-!i*.itn-se «'in .T.ilos parn aresidência do -nat-a.leaiit.' 110 a.rrabailHmiCrVnna de Vera, os iiopoeantr-s dass.-ççbçs da rnz-nda e' m'uil zas (cònipart'mentos Internos) e iih: foram rec.bdn-t"d:il~tanienti.' pelo fr. coronel Anlon',0 Pacheco o firnilüa, os quues ainda repr«'S"n-lados pelo s ti uterprHe caç.ltíj AbcilatoITereeirani o retrato da esi«o-!i do tionrniiwadn, cuja def «vencia iig.radj.crji sen-sibltjsado o e.spnsii cia agra-r-iadn, que oi'-l'"r«~c-'U uma' «'.àtilii çc'11 retrada a òhiiih-p?.ne e vinhos •«•apltc-s-fs.

! lim sfffu'dn tviTani lograr as djnisaseu,la orchestra foi d r'frlda pe'a liabll ctilto-,i da mus ca d. Kb;riiiu de Sú Albu-qúerquí

Para o

Aaente LemosÈscriploriò e agencia—Ruá' Francisco Jacíntbo 132; (Em freiie a rui das Cruzes)

da massa fallida de LOPES DE MIRANDA & C.

HOJE —i5 de julho— HOJEAs 13 horas Uma da tarde

A' Rua Bemfici*. n. 1160, Magdalena (Em frente a Pr**ç=* João Alfredo'.Bonds de i\lagda'eua-Torre, Torre-Magdslem e Varzja.

Constando do seguinte:IMMOVtSIS : Uma chácara n. 79I á rua José Hyçino, na- Torre, tendo um primeiro andar, las-

tantes commodos, jardim, portão de ferro gradis, sitio arborisado.Um grande predio 11. 1169, á rui Bemfica, com installaçao electrica. proprij pata qualquer ne-

o-ocio onde se achava e*tabelecida afirma fallid».° MACHIN1SM0S : Um motor electrico. 1 torrador de café. dous moinhos Kru ip, um dito tinzei.c.

l"descascadnr de «nilho um peneirador e um separador.MOVEIS E UTENC1LI0S: Uma armação envidraçada de peroba, com balcõi tendo ciapa dc «rar-

more. uma dila ingleza. lim colre allcmãi;, 1 carteira tom banco, diversos cstrad.s de nndeira. pesosmedidas.

DIVIDAS : as qua constam dos autos.

O agente de leilões Manoel Moreira dc Lemos, autorisado pelo liquidiro da referida massa, ven-derú ein segundo leilão judicial no dia e hora acima descriptos os citados bem.

Caução de 20 Olô no acto do leilãoOpportunidado unica Bom emprego de capital

7(599

UM PREPARADO MAItAVIIiHOSOlA LOÇÃO"Bella

C*

11or

Ac prerlé doces,''CLUB 'nklFK.U-*'K;?e ''sj*mpotliíwi4o

e.uh real' zeu ino*. dp.nlnijo aposse de stiadirectoria fimlnna.¦ A'*sua sede-affltriu creseda nunrto «•sócios, e conv'dndos, apr« sentando o*|çM

que'rói solennisido com uma "s6|rí-*

chlc;*i .um cunho de accentuada d.stln-cçllo. .' .', . ¦ «.-'As dansas'decorreram'sobremodo anl-

madiiíUaosom^dé cscChda orchestra,f.iido*.s'do a dlpia directo. 'a de mç*. a

cuhi «forço se devei. *m parv o Kltoti-,ttsmo.do festivU.:jn*** m 8*nt,lcMSpara-• icoirifr os, couv'dados. .r.ûma'palavra, a.vesperal de <"»<¦ »™"

tèm-do C"*«b Keeir*. «*(*h*o -i snvnntrladhd:i 'phs«":de «na d'i"*el«w a r m nina, ron-

JIÍDÍt.1 DIAS,pii LEMOS—".Sil fstf-n-í'a de. sua!1 genitor»,- á rua riiiina Poinpl-Io (Ckpung*.),'flnói;'-se. as 8 horas doliocítup á ¦ pretid*d~i s:-nhor*in__a JudithJias.do Lemos, fillia do extineto sr. ller«tíoncffrldo Amaral de Lemos ¦.da sra.íotinniv iJVus de L.mos.VÍctimóii-a um htájtjw de uremla.,'A :sahhoi'lnha- Juillib ira mu to q;ier'-

iir .iia isOeledade qi.e-'rreciu;.ntava, |i-.;osxeifientos. pr d :~i)dbs d* IntePlarcnc a >:

lióiiiiáde.'que *á e*târtni.yáip"> s ndo -6 seupassamento mulo .piiiinvado.

. ci:«i- ira--, do ..sr.. 'rtr. 'A'vài'0' Pin:-. fi"

b.-hici:-'.' 1'onhee'dn professor de tiíp.z n -'la Cidiide e^dn s-. Carlos Dias de L-inosv'i.Jiinti:t da r rma ; Manoel Coaço e C,desta praça. . , • .- .

Seu sipultimeiito tirrsl lofar s 7 _io'ra?de hoJ«i, sahSnio o feretro da casa acima.

.'¦' VÁRIAS: ' '_¦ ;.'

.: MHiiKrríafAu. dn apreço. — lleal.'7011-S •hontem, pela possaírem- do annvr-sa.'!onatiir^.o do sr., coronel Antônio PachecoSoares .da Silva, admln^trador do merca-do 'Publico-"de S.- Josiê, por motvo dowu -ann-1 versaro natafclo. -uma manirvs-taçüp- tí?-apreço- feita pelos auxflares dari~cfe"tura„ vrs. Jürríto Horac'o .dn Si'-va. Joilo Pedro iie. ftnrros, Arin-iirto'\i-Vier, 0*M*aj"-.'V Va Bella., Mirno»! Cesjr,

é de effeitos rápidos e pcaranfdos.Contra a ca-spa o queda do ca-

bello tendo a grandu vantagem derestltuir nos cabellos brancos ougrlBalhoi. sua côr primitiva em pou-uos dias.

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Caução ÜO ""

ílnrnnte-se a' chavu da "."•«(7818)

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Leilão judicialQUINTA-FEIRA, 17 do CORRENTE—A' uma hora da tarde)

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Conslando do seguinie—1(5 caixas de kerozéne Estrella, 43 Raccas de farinhas, 23saccas de sal, 4 caixUs de süMo amarello Fonseca Irmãos, 1 sacca de feijão 1 dita demilho, 3 décimos de Vinagre Branco, 1 sacca de cafò em caroço, 4 fardos de papelCairú. uma sacca de cebolas, uma caixi com pacotes de sapolins, diversas lutas deazeite doce, 27 bacias de zinco, divprsas louças de barro, diversos amarrados de aba--nos, diversas dúzias da tamaocos, diversas dúzias de casaes de chicaras para chá eicafé, diversos milheiros de cigarros, caixas com maizeua e farinha das Mercês, tintas!era pó, seccantee brocha», 7 latas de bolachinhas SertaoejíP. grosas de anzos, duziasgde candieiros e bocaes para candieiros e dúzias de chaminés avulsos, ferro a vapor ea mão para engommar, latas du az-ila doce, tatit3 de ervilhas, azeitonas, leite coud^msado, velas Guarany e superior, queijos do reino em latas. Jatas de cha LiplònJdiversas laias de doce de. goiaba, diversos gslôes de oleod e ricino, diversas latas de!manteiga, muitas dúzias de garrafas de »guardente, 10 resmas de papel Noruega, papel!psra saccos, garrafas de vinho Douro, branco e tinto Uapioa Pinto, diversas duz as deile-rolhose dohraoiças, espoletas, bulas, garrafas de vinho-veídee alcobaça, diversas!dúzias da talheres, girrafas de viubo quinado Ramos Pinto, pratos rasos e fundo«*jdepósitos de vidros com tampas, diversos loies de louça agath, como sejam : Caldeirões.?caçurol8s, frigideiras, papeiros, conchas e uma infinidade de oulros muitos artigos deestivas que estarão à vista cios srs, soncorreule*-*,

Cofre, armações, balanças e installaçao serão vendidos relalhadamente ou em umsó lote, se houver comprador ; a vontade dos srs. concurrentes.AO CORRBR IDO 3VIAT^TT^.L.I-.O

linlreija immcdiala apôs o leilão e no dia seguinie, das 10 às 5 da tarde.

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Ê PROVÍNCIA. Terça-feira, 15 de Julho de 1924""1^*f 'A ' ' '¦'"

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¦ 48 Crepe Oriental51 Cretc. e Ideal .62 Crepeline C. T. P. (Sort. 5) .'63 Chita Marietta Enearhada . .64 Crepeline C. T. P. (í.ort. 6) .65 Musselina Alta Mota (Sorl. 4)53 Brliit fc.orianc59 Chita Popular61 Chita de Barra 1 1- ... .fiS Musselina Alta Medn lUort. G)66 Fantasia Mercedes67 SedálhA Í.U(_ue_a . . . . .

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dentro dos quatro Estados aclina mencionados e est.iio áfflxadiis nas p .çaá e cortes tle fofmm Viiivel,

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yy lyÁ. cõnyalêscenjça

tiü it S.

í 3

' . 'V;I!_

NÒ CÁRCEREM-desna dera ao GrãoBinho, è quo

seu coração. O agente «le policia,ilii -àpefança tle que o Grãosinhofosse iim dos que.teom esse costu-

me, esperou um .è^nço; porem o

somno do hònuen. era silencioso e•„ ¦-""' >««*ra ao uraosiniio, e qun somno uu nu-iicm ¦=¦" .-•-m Buardára cuidadosamente no' socegado. becorrèram dez minutos"ado o sen ímim'- a naciencia de Martinez esgotoiA paciência de Martinez esgotou

so, o pegando num. dos braços do

preso, sacudiu-o para o acordar.O Grãosinho abriu os olhos so-

brèsallado, sentando-se dc súbitona-enxerga. Tá.Vèz estivesse so-

nhahüt» «pie o carrasco o agarrava

-- " sou baliu"." agente, tle policia calculou m-'ajnente que csBes. cenv mil reales

Ul » Silio ^d-inirioos' poi* meios•leitos; é so a isto se acrtèscén-o encontro úe. algumas notas e

,,,fa6 We provavam que o Grão-Who hão**' Po í). _.,'Bnender-se-á'facilmente

que--Mar-'tava «pintado ho semblante,'r

nüo sentisse o men»r escrn- .—. Salve-o Deus, sr. D. Amalio.

inv,_,em *er tnettldo na cadela — ;disse Martlnoz. .. 'W'e *hfi_lgo.

. Hft pei.àoas*que,' Mas vendo qtie o preso olha.a

tó?ndo' costufnam sonhar falan- para èll. <_ohrcerlo espanto, aceres

an, m Voz a'tn' °; deste* modo revê- centou.' sorrindo:"¦a os segredos ntàte íntímoS dò Mi- Vejo qué eBtá alguma cousa

-— ¦>'• WIU.VU111 tjuo u ¦ viim-j- inictiiui* iiu-c v «_.»*»¦._«-¦- . ii„.-- ..Áp se chaipava em ontro , naquelle instante pelos cabellos, .1«01.ro D. Aniallò Laptedrà, com-'i jillgarmòs pelo espanto que lhe esf.nen(ler-se-á'facilmente

nue Mar„tava .nlntado ho semblante.

ffáco de memoi'ia,**por*(inè'não mecpplièceti. ,,-*<iA(_-.

__ Ah! nada, não senhor;-—ros-pomleü . . Amalio buscando sere-nav-se; — conheci-o perfèitnmen-te: o' sehhoi* e a mesma , pessoaqúe liontem á noite, abusando daminha bôa fé, se api-éséhtoii emminha casa, da parte, do doutorBavarder, para commetter o atten-tado de me metter nesta prisão,do.nde concluo qne é um agente daautoridade-

,, Adivinhou, effoctivamentesou um agente, tle policia, e 501110gosto de cumprir o meu dever, ti-ve muita satisfação em o conhecerhontem á noite.

Sinto muito em não poder di-íer o mesmo, por que se comtnet-teu commigo um acto inqualifica-vel. E muito estranho que o doutorBavarder o* rccommendasse; é in-dubitavel que, se o conhecesse, nãoo faria.

Martinez que nunca deixava deâpròveitar-se das - circunstancias, ecrendo perceber algum tanto decensura nas palavras do Grãosinho

i contra o suposto medico disse:I . -~ Pelo contrario, conhece-meperfeitamente,

I . — Então, não posso explicar amim mesmo como tevo a audáciade mandar O/Henhor a minha casa.

São coisas, meu amigo.-— Nâo inè lembro e outra còVsa

senão qualificai-o de tolo, pois pa-ra quem tem telhados tle vidro eimprudente atirar com pedras aosdos visinltos.

Isto foi uma revelação para oagente de policia, que logo doter-minou aproveitar-se delia. As pa-lavras do Grãosinho eram umaameaça, a Bavarder; Martinez com

prolienileu que, e.stiiiiulando as 6URpeitas «le d. Amalio, este seria odelator do falso medico.

.— Poslo que seja tini agente daautoridade, — disse Martinez —

nem por isso deixo de me interes-sar pelos que teeni a desgraça decaliir nestas casas; e é este iftterès-se que me leva u dizer-lhe que es-tá num completo erro. se julgaque Bavarder é seu amigo.

Aquellas palavras, que dissipa-vam as duvidas que o Grãosinho

podia nutrir acerca da condueta deBavarder. fizeram-no desesperar,exclamando em tom descomposto:

Pois eu sou tão bom paraamigo, quanto mau para inimigo'Rlle bem ine conhece e não deveignoral-o.

—- Bem, bem: os senhores Ia seavenham nas suas questões de ami-gatie _- diae Martinez com affc-ctada indifferehça: — eu. semprefiel ao cuniprihíento dos meus de-veres, venl-.n dizer-lhe qv.o. cn bits-na nuo sn de" ftxx sub c.ts.t, oncoutrou-se acittrò de um baUu Velho .,

considerável soturna de cinco miduros em notas.\' O Grãosinho recordou entãosua fortuna positiva, o que cons«lerava como dn sua exclusiva j?<tença, e exclamou precipitadameile:

~ Esso dinheiro é meu; ganhoo honradamente com o meu Irablho, e muito favor me fará resituindo-m'o: pois que se. tiver de. ícar por muilo tempo neste carci

!re, o que não* creio, porque facme será provar a minha innoce:cia, não quero estar na enxovinom na sala livre, confundido coos presos vulgares, senão n'ui«luartO para o qual me faz falianieu dinheiro.

Os cinco mil duros, bem et .mo tudo que o senhor tinha ercasa, está em deposito e seguropode ficar descançadò. Sc a suinnocencia se prova, isto Coi apenas um attritosinuo na vida, e tu-do lhe será entregue como o senhor deixou quando sahiu de siiacasa.

Mas porque não se me resti-tue o meu dinheiro?

Meu amigo, quero supor «iu«*o Benhor não creia a jilBttha f"cândida para á primeira <"• Bimsjlt.reclamação de um prezo lhe resti-tiíit' a bâgátella de com mil realesE' preciso primeiro provar que foraia adc.tiirldos por meios legaes.

- - Mas eu posso-proval-o. . [ Aiudu bèm: muilo estimarei!ue o senhor consiga convencer, o

'.ii*.! com as suas declaraçui.... Mas:t'.riüilta-me, aqui para nós. que en Ilitvifle; porque, .sejamos francos:

fitando se encõntni uma Imbilação,_o pobre appareücia. como a sua,em que toda a mobilia se reduz t(quatro cadeiras velbas do Victoria,uma banca de pinho, umu palma-''õria de barro e um bahu; velho¦>nconrado com pelle de cavallo.ninguém espera encontrar a som-,ma de cem mil reales e,m notas. Sealém deste contrapezo, que semprecolloca a justiça de sobre aviso, oque parece possuidor «laqttellas no-Ias diz chamar-se Pedro, quandorealmente se chama João, nada hapura extranhar que se duvide du licita procedência daquella somma. '

Pois senhor — acerêscentouo Grãosinho com toda a energia docriminoso «iue pude rèp.llif cabal-mente as àcçusaçfiB-i «iue se lhe di-.rigera — eu provarei que es.e'fli-.nheiro é lesilüuunienie :nti:. b

posso at«. dizer ò nome da pe_son«Pie iue fez presente delle ainda liupiitjcos dius.

Diabo! — exclamou em tomde mofa o agente de policia — Hapessoas em Madrid que fazem pre-sentes de cinco mil duros?

Sim, senhor*. — respondeuseccamente o Grãosinho.

—• Pois. cu .confesso que supp.*çi-nha quo esses rasgos de generosl*dade sú existiam na esíluenfartaimaginação dos romancistas; e nf-limio-lhe que terei o maior gostoem coiiliecer lão rico e generosoindivíduo.

••-- Pois eu tho direi quem ô...— Estou-o escutando com a

mais viva impaciência.- A pessoa que me fez presen-

te dos cinco mil duros, é a senhoracomlessíi de Moran.

- O que! A condessa de AIo-ran? ,r

Em pessoa. Não tem que du-vidar.

Nunca duvido do que se inediz. em quanto não tenho provasdo contrario. •;,,'

Sou agenle de negócios dns-sa senhora. .'..

Nos lábios de Martinez uppave-ceu um sorriso irônico. -.

-- Pouco tin. importa qtie o se-nhor «lê bu nà<. credito ás minha'!IpálsfvvaB - replicou rudemente .oGrãoHiuhii. - - A sra. cond«»ssa pro-viiiá «iue eu dis-e h verdade. '*

.• Xão digo u coutrario; porema sra. coudossa. cuja bôa fé é piro-verliial. 'é cujo coração bate isentodc qualquer sombra de maldade.pôde muito bem ter Vim boméHi

| por seu agente, suppondo-o honra-do por ignorar a sua vida passada,

í Contíj-B'- _ •

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BELÉM(Viagem contiuctnal do julho)

Esperado do norto no din 27do corrente, «áhirá no dia 30 pa-ra _'.' '*.

Mácselõ, Bahia, r.io de Jane*.-ro. S.antos, Paranaguá, São Fran-cíbco, P.io Grande e Montevidéo.

VICTORIA(Viagem contractual Uo maio)Esperai» do sul no da 31 do

corrento. mhirá no dia 3 do agosto, para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nhão-o Pniil. recebendo carga pa-ra: Santarém, Óbidos, Parintins,Itacoatara o Maníios, que serácuidadosamente baldeuda em Pa-

AVISOjt .-ui ,uiiu'acto itrmadfo com o« »i-iu*ut.r«. «v *"-P"Í. *Ü""uaKATY",

esta empresa recebo ca. rga para Porto Murtinho, Poto Esperança, Corumbá, Cuyabá Cacerea » Anunciou, com tran»

itordo em Montevidéo. ,...2IMPOllTAÇiVo — Decorridos tres dia* do twmlnc da úaac».

ta do vapor a Agencia nao tomarft conhecimento do reclamago»»EXPORTAÇÃO — Aa ordens de embarques sô serão entregue*

mediante apresentação doi conh#cim-into» t diwpachoa F»d«ra«» tifiitaduaes. , .

Paro carga, encommend**», Irstw * <ralor««. tr*«t*.-»« -a»*- .

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23 do comente m.eiii êguirâ'a|i6S¦a indisiponisavel doniiora pára osportos de: Baba, Ilio lãio Jnnei-ro, Santos, Montevidéo e BuenosAyree. ,

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AVON. a 6 do agostoALMANZORA. a 20 do agosto .

ANDES, a 3 .de setembro.ARLANZA, a 17 dé setembro.

iOs paquetes ANDES e AVON,em «uaa viagens pará o sul,.nfiotocarão no porto de Bahia.

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GELRIA, a 20 do outubro.FLANDRIA, a 9 de novembro.ZEELANDIA, a 23 de novembroORANIA, a 7 de dezembro.GELRIA, a 28 de dezembro.

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• 'íraBáv'íl dana verdade estd no -eloqüente attestado doi-..oo cÍLîcljo í-ni-firio Jòaqüíni Pereira, pelu iniirayilhuiuperàdd pelo 1'EITORAI. DE ANGICO PEI.OTEN^K .f*'hfi jõãnulm. . '

Porfirio Jòkqu'.m Pereira. p'ènhorado do mns eterno n,,'ícnt^, i^. üJ-uiJiiLU c,uo !; mm uni* sou-filho de nome Joaquirgues Iicrcira, padecido de um inCpmmiodo L<ii*stnnto giiiv.e¦antfl hu iTíiis dc tres nnnosi o t'vndo reco ri** do a aTuuns

¦ivo* das ineMioiís da cidado do Pelotas, a ponto ce tr..,¦ ,,,,*. rijciihini rc.¦ulmi.o colheu; c. tendo rçCorri. o n,Oiue lhe deram, t-n o Pó tom] d.^ Angrlço PelDt.hso in-,Órfutur pU.irnHCr-iiticn Dom/lngos do Silyaidrn conseguiu os n.-ieihoií.s .resültacfós possvels Clcan».)*. ourado,',!¦cu.i.i-iut cc.ni o :t ym.àa vidre. (¦. paia (;uc c-licûc no -onh *

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16 do corrente, seguirá após ic-dispensável demora para os portos de: Leixões, Rotterdam, Bramen e Hamburgo.

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Prcsontem-ente no porto, sahirfi depois \'n Indlspettiavel ãemorípnra os portos ôe R o ue Janeiro, Santos, 1-aranaguiV, 1-Uo Grande ü»Sul, Pelotas o Porto Alegre.

ARACATYEsperado dos portos do sul no dia 16 do corrente, sahirá depois

da indispensável demora para os portos de Cabedello, Natal, Ce"'|*Maranhão e Pará, recebendo carga pára ob portou de Santarém, Oul*

tlois; Parintins, Itacoatiara e Manaus, com transbordo no porto de Pura*

aviso ^W$0&miPrevine.se aos srs. carregadores que as otdens fl« 07*1,'ar"*í,-e,^í

serüo fornecidas até a véspera da sah"da dos vapores e contra env-*»dos conhecimentos de embarque e despachi r federaes o estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos-tres dlaw do termino ca cargi*. iW"por o- Agencia nilo tomará conhecimento de iMícUJnaçõeS.

EXPORTAÇÃO — As ordens de envbarque lerSo er.tiegties ro«vte apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes 6 S9iaü'u>*v,.

Para cargas e encommendas, fretes, valores, traU,r«e coju 0a age.lv*"

PEREIRA CARNEIRO &CÍA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS 33 e 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America River Stea«... «... _. __> ' *_ «nl-î-.g (W

er\

TtOPllinUES AliVES — E' espe- AFFONSO PENNA — E' espe-,-icln do sul a 17 tio corrente, dc- rado do sul a 21 do corrente, devenv.-ndo sahir no mesmo dia para os do sahir no mesmo dia para os por-poros 1TcíbedellG, Natal Cearíi. tOs.de «abedello. Natal, Ceará, Ma

Pará. -Santarém, Itacou- ronhuo o Para.

Navegation Company", esta Companha recebe carga para os por.'Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e \tanaos, cons transbordaPará, tomando por base as quatro sah'das monss.es do» vapores-daqw1Êmpreza. as quaes tôm logar ás 9 horas da EMinb*l Ao* dias 7, 1*. »'28 de cada miez.

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Faria. IrmiT & Cà.Monteng o cc. Cia.

.Maranhão,tiara e Manáos.

CEARA' É' esperado do nor-to a iü do corrente, dovendo sa-hir po racsino dia para os portosde Maceió. Bahia, Victoria e Riodc Janeiro.

TAITATE* _ Da America a ICde julho, devendo sahir depois de

pequena demora para oa portos(ie Ballla, Rio de Janeiro o San-tòs.

PARNAHVB.V E' esperado da BAEPENDY Presentemente

-a—oofi.

iauiggcaaa5bS '¦¦- a»»

BORBOREMA — E' esperado dnrui a 17 do corrente, seguirá í.j-

-.pbin de pequena demora W£j». v'y':'y''"_'Xi)o corrente; devendo no porto, sahindo hoje para üs

r'e*ip. tos do Bahia e «io de Janoito p Kio de Janeiro.

Sahe quarta-feira 16 do corrente, para: Natal, Macau,Aracíity, Fortaleza, Acarahu', Camocim, Amarraçáo, Tutoya,rinlias," São Luiz, São Bento, Alcântara, Pinheiro, Guimarães,pu', 'furvassu', Carutapera, Vízcu, Bragança e Belém".

ITAGIBAMaceió, Bahia, V^.

Sahe quinta feira 17 do corrente, para:Ilio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Antonina, Florianópolis,de, ' elotas e Porto Alegre. '

ITAQUERA ÍjSahe sabbado IS do corrente, para: Parahyba, JVÍossoró, F°r

za. Sâo Luiz e Belém. . . ..,., .,*..*£*¦ITAJUBA gn;

Sahe domingo 20 do corrente, para: Bahia, Rio* do Janeiro,.,

tts, Lio Grande, Pelotas e Porto Alegre. -

ULYSSES DE F. CORRÊARUA DO BOM JESUS, 182

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