Organização de visitas de estudo (2011 2012)
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PROGRAMA TRANSVERSAL
ORGANIZAÇÃO DE VISITAS
DE ESTUDO
2011/2012
Sandra Ramalho Moisio
BREVE DESCRIÇÃO
As Visitas de Estudo são uma actividade :
• de curta duração (3-5 dias úteis) que decorre num país do
PALV;
• que promove o encontro de um grupo (10-15 pessoas) de
decisores e/ou especialistas dos sectores da educação e da
formação profissional de diferentes países;
• que visa debater ou examinar aspectos específicos da
aprendizagem ao longo da vida;
• Que visa facilitar o intercâmbio de informação e experiências
entre responsáveis e especialistas dos sectores da educação e
da formação Profissional.
As visitas de Estudo não são
ACÇÕES DE FORMAÇÃO
As visitas de Estudo são
cujo objectivo é:
• Encorajar a implementação de medidas políticas e/ou de gestão
que impliquem mudanças ao nível institucional e político.
No sentido de:
• contribuírem para alcançar e acompanhar os objectivos
definidos no Processo de Lisboa e de Copenhaga e os
objectivos propostos na Estratégia “Educação e Formação
2020”;
• contribuírem para se alcançarem os objectivos do Processo de
Bolonha e seus sucessores.
O PRIMEIRO GÉNERO DE VISITAS DE
ESTUDO
VISITAS DE ESTUDO
DESTINADAS AO
SEGUINTE
PÚBLICO-ALVO:
O PÚBLICO- ALVO
Especialistas e representantes de
autoridades locais, regionais e nacionais
Parceiros sociais (i.e. Representantes de
Organizações Patronais e Sindicais)
Directores de estabelecimentos de
ensino, formação e orientação
profissionais
Directores de serviços de acreditação
(RVCC e CNO)
Inspectores
Gestores de PME
Gestores de formação e recursos
humanos de empresas
Representantes de Câmaras de Comércio
/ Indústria / Artesanato
Representantes de centros de orientação
Investigadores
Formadores de Professores
O SEGUNDO GÉNERO DE VISITAS DE
ESTUDO:
DESTINADAS AO
SEGUINTE
PÚBLICO-ALVO:
O PÚBLICO- ALVO
Categorias de Temas abrangidos pelas
Visitas de Estudo
As Visitas de Estudo abordam as seguintes temáticas:
Competências chave para todos,
incluindo criatividade, inovação e
empreendedorismo
1) Aumento dos níveis de literacia e numeracia; 2) Ensino e aprendizagem das
línguas; 3) Ensino da matemática e ciências; 4) Uso das TIC na aprendizagem; 5)
Desenvolvimento do empreendedorismo; 6) Educação intercultural; 7) Educação
para a cidadania activa e para o desenvolvimento sustentável; 8) Desenvolver a
criatividade na aprendizagem e no ensino.
Melhorar o acesso, equidade, qualidade,
e eficiência na educação e na
formação profissional
1) Oportunidades de aprendizagem precoce; 2) Abordagem a aprendizagens
individualizadas; 3) Medidas para prevenir o abandono escolar; 4) Igualdade de
oportunidades para grupos em desvantagem; 5) Assegurar mecanismos de
qualidade nas escolas e instituições de formação profissional; 6) Medidas para
melhorar a eficiência na educação e na formação profissional
Manter a atractividade do ensino e da
formação profissional e melhorar a
liderança
1) Liderança e Gestão; 2) A formação inicial de professores e formadores; 3) A
formação contínua de professores e formadores, desenvolvimento profissional e
oportunidades de carreira.
Educação e Formação para a
empregabilidade
1) A transição da educação e da formação profissional para o mercado de trabalho;
2) Aprendizagem no local de trabalho; 3) Integração de grupos em desvantagem no
mercado de trabalho; 4) Aumentar a atractividade da formação profissional; 5) A
contribuição dos parceiros sociais para a aprendizagem ao longo da vida; 6) Novas
competências para novos empregos (inclui o tópico do skills mismatch)
Implementação de instrumentos
europeus comuns para a aprendizagem
ao longo da vida
1) Quadros de qualificações nacionais e sectoriais ligadas ao EQF; 2) Instrumentos
para promover a transparência das qualificações e a mobilidade de cidadãos; 3)
Sistemas de qualidade, enquadramentos e abordagens; 4) Transferência de
créditos entre diferentes contextos; 5) Validação da aprendizagem não-formal e
informal; 6) Orientação para a aprendizagem ao longo da vida e gestão de
carreiras.
Tendências e desafios nas
estratégias de aprendizagem ao
longo da vida
1) Reformas nacionais dos Sistemas de Educação e Formação Profissional ; 2)
Desenvolvimento de ligações entre a formação profissional e as instituições do
ensino superior; 3) Implementação de percursos de aprendizagem flexíveis; 5)
Aumentar a participação de adultos na educação e na formação profissional.
Desenvolvimento de comunidades de
aprendizagem que envolvam
todos os actores da educação e
da formação profissional
1) Cooperação entre as instituições de educação e formação profissional e as
comunidades locais ; 2) O papel dos pais e dos parceiros sociais “governança”
(termo do português brasileiro. Em português europeu seria governo das
sociedades e das empresas); 3) O papel das escolas e das comunidades na
prevenção da violência.
Promover a mobilidade
transfronteiriça na aprendizagem
ao longo da vida
1) Mobilidade de aprendizagem na educação e na formação profissional
AS VISITAS DE ESTUDO ORGANIZADAS
Pelos 31 países presentes no Programa de
Aprendizagem ao Longo da Vida estão
disponíveis num Catálogo anual
PEER LEARNING VISITS 2010-2011
Visita n.º 66 : Alemanha :“Internal and external evaluation in
autonomous schools” – Novembro 2010
Visita n.º 78: Estónia : “Novice teachers at school – improving
professional development” – Janeiro 2011
Visita n.º 62: Lituânia: “Internal and external evaluation –
prerequisite for schools evaluation” – Setembro 2010
Visita n.º 214: Irlanda: “Continuous professional development of
teachers and trainers” – Março de 2011
This visit is organised by the host institution in cooperation
with the European Commission addressing specifically policy
and decision-makers in education and training to transfer and
share experience.
EM 2010-2011 AS SEGUINTES VISITAS
DE ESTUDO:
Visita n.º 97
Organizador: UGT
Título: “The role of trade unions in education
and training for employability”
Visita n.º 77
Organizador: DGRHE
Título: “Continuous professional development
of teachers and trainers”
Foram
consideradas
A SITUAÇÃO EUROPEIA
2008/2009 2009/2010 2010/2011
306 282 266
A SITUAÇÃO EUROPEIA
Tipo de Visitas 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Educação Geral 128 100 114
VET 41 43 44
Mistas 77 91 108
Total 246 231 266
A SITUAÇÃO EUROPEIA
2008/09 2009/10 2010/11
Candidatos 4686 4573 2557 (est. 5100)
Candidatos
aprovados
2656 2610 1386
Participantes
activos
2532 2365 -
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
2008/2009 2009/2010 2010/2011
Visitas Propostas 13 10 11
Visitas realizadas 11 8 -
Visitas Canceladas 2 2 -
Participantes
recebidos135 116 -
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
Tipo de Visitas 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Educação Geral 5 5 5
VET 1 2 2
Mistas 5 1 4
Total 11 8 11
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
2008/09 2009/10 2010/11
Candidaturas
recebidas
219 114 110 (est. 220)
Candidatos
aprovados (inclui
Lista de reserva)
111 60 65 (est. 92)
Participantes
activos
66 59 -
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
PT 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Número de bolsas
estimado pela C.E
anualmente
68 68 68
PT 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Número de Visitas de
Estudo que Portugal
deve organizar por
cada 10 participantes
aprovados
6 6 6
SITUAÇÃO PORTUGUESA - FINANCIAMENTO
DAS VISITAS DE ESTUDO
É responsável
por assegurar a
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
PT 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Número de Visitas de
Estudo que Portugal
propõe organizar por
cada 10 participantes
aprovados
13 10 11
%+117% +67% +83%
As Visitas de Estudo em Portugal não são
financiadas mas mesmo assim temos:
A SITUAÇÃO PORTUGUESA
O PESO DE CADA SECTOR NAS VISITAS DE
ESTUDO
SECTOR DA EDUCAÇÃO
68%
SECTOR DA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
31,66%
PARA ORGANIZAR UMA VISITA DE
ESTUDO É PRECISO:
PREENCHER UMA FICHA DE CANDIDATURA À ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO
Esta ficha divide-se em 4 secções fundamentais:
1) Caracterização da Visita de estudo (Temas e tópicos, sector económico, tipo de visita,
datas da visita, número de participantes pretendidos, língua de trabalho, título, website e
keywords);
2) Identificação dos Organizadores ( quem vai estar em contacto com os participantes);
3) Conteúdo da Visita de Estudo ( Onde vai decorrer, Porquê de organizarem uma visita
de estudo, Quais os objectivos da visita, Como pretendem alcançá-los, Quem é o público-
alvo);
4) Breve descrição da visita na língua materna (muito importante nunca ultrapassar o
número máximo de caracteres solicitados).
DOCUMENTOS DE APOIO
3. HANDBOOK FOR ORGANISERS OF STUDY VISITS
- Manual produzido pelo CEDEFOP, destinado a apoiar – na prática – os organizadores de
Visitas de Estudo.
(http://studyvisits.cedefop.europa.eu/index.asp?cid=2&artid=6141&scid=74&artlang=EN)
4. AGÊNCIA NACIONAL
- Não é um documento de apoio mas está disponível para responder a dúvidas ou questões
que possam surgir.
CATÁLOGO 2011-2012
• As visitas são objecto de publicação no Catálogo anual de Visitas de Estudo;
• O catálogo é composto por todas as ofertas de Visitas de Estudo a nível europeu;
• O catálogo abrange o ano lectivo;
• O catálogo será publicado online pelo CEDEFOP e pela Agência Nacional em Janeiro de
2010.
PRÓXIMO CONVITE À ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE
ESTUDO
FINAL DE JULHO 2010
CANDIDATURAS ATÉ 25 OUTUBRO 2010
PARA A PARTICIPAÇÃO EM VISITAS DE
ESTUDO
ESTÁ ABERTA A 2º FASE DE
CANDIDATURAS À PARTICIPAÇÃO EM
VISITAS DE ESTUDO ATÉ AO DIA 15
DE OUTUBRO 2010 ATRAVÉS DO
WEBSITE DO CEDEFOP EM:
http://studyvisits.cedefop.europa.eu/index.
asp?cid=1&per_id=2