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Gestão Orçamental - 2012/2013 - Prof-Miguel Silva 2
Gestão orçamental
Funções de gestão
Níveis de planeamento
Orçamento anual
Exercícios
OBJECTIVOS
Gestão Orçamental - 2012/2013 - Prof-Miguel Silva 3
• Planificação sistemática das actividades a desenvolver,
• pela fixação de objectivos a atingir e
• pela verificação da medida em que as realizações correspondem aos objectivos previamente fixados.
A gestão orçamentalgestão orçamental abrange as funções de planeamento e controlo.
GESTÃO ORÇAMENTAL
Gestão Orçamental - 2012/2013 - Prof-Miguel Silva
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Elaboração dos orçamentos (base de actuação ou “standard”)
Medição e registo da actividade real e comparação com os orçamentos
Análise das causas dos desvios apurados e tomada de decisões correctivas
FASES DA GESTÃO ORÇAMENTAL
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A implementação de um sistema de gestão orçamental implica:
Definição do âmbito e objectivos de cada centro de responsabilidade
Unidade organizacional com objectivos próprios e com um
responsável que detenha poderes de decisão sobre os meios
necessários à realização dos seus objectivos.
Unidade organizacional com objectivos próprios e com um
responsável que detenha poderes de decisão sobre os meios
necessários à realização dos seus objectivos.
GESTÃO ORÇAMENTAL
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Relativamente a cada centro de responsabilidade é importante distinguir os custos controláveiscustos controláveis dos custos não controláveis. custos não controláveis.
Definir de forma objectiva quais as variáveis
sobre as quais os respectivos responsáveis
têm efectivo poder de decisão, pois apenas essas
podem ser consideradas na avaliação do
desempenho dos gestores de cada centro.
GESTÃO ORÇAMENTAL
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Planeamento
Controlo
Motivação e
coordenação
Organização
FUNÇÕES DE
GESTÃO
FUNÇÕES DE GESTÃO
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PlaneamentoPlaneamento: visa a fixação dos objectivos estratégicos das organizações num horizonte temporal de longo prazo (plano estratégico), concretizado em medidas de acção a desenvolver a médio e a curto prazo, necessárias para que as metas definidas a nível estratégico possam ser alcançadas.
FUNÇÕES DE GESTÃO
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OrganizaçãoOrganização: tem como propósito avaliar e determinar quais os meios materiais e humanos que é necessário mobilizar para atingir os objectivos fixados, designadamente:
• a definição da estrutura das organizações mais adequada,
• a identificação das várias áreas funcionais das organizações
• as competências e grau de responsabilidade dos respectivos gestores.
FUNÇÕES DE GESTÃO
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Motivação e coordenaçãoMotivação e coordenação: abarca o envolvimento dos colaboradores das diferentes áreas organizacionais na fixação quer dos objectivos, quer das políticas de acção, para que o processo orçamental resulte da coordenação das várias actividades que cada um dos responsáveis se propõe alcançar, e constitua uma forma de mobilização dos mesmos para as funções que lhes estão atribuídas sejam desempenhadas de forma eficiente e eficaz.
**
FUNÇÕES DE GESTÃO
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ControloControlo: esta função completa o ciclo, permitindo comparar as realizações com os objectivos pré definidos, com o propósito de se tomarem medidas correctivas, uma vez determinados e analisados os desvios verificados.
FUNÇÕES DE GESTÃO
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As organizações devem implementar e elaborar planos de acçãoplanos de acção que estabelecem o quadro de referência em que devem desenvolver as suas actividades, distinguindo-se:
- o plano estratégico
- o plano de médio/longo prazo
- o plano anual
NÍVEIS DE PLANEAMENTO
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Plano estratégicoPlano estratégico
Definição dos objectivos e políticas empresariais
de longo prazo
Plano estratégicoPlano estratégico
Definição dos objectivos e políticas empresariais
de longo prazo
Plano de médio e longo prazoPlano de médio e longo prazo
Definição de metas e acções a desenvolver num horizonte
temporal de médio e longo prazo.
Plano de médio e longo prazoPlano de médio e longo prazo
Definição de metas e acções a desenvolver num horizonte
temporal de médio e longo prazo.
Plano anualPlano anual
Definição de programas de actividades
a desenvolver no horizonte temporal de um ano
Plano anualPlano anual
Definição de programas de actividades
a desenvolver no horizonte temporal de um ano
Orçamento anualOrçamento anual
Quantificação das medidas
pré definidas no plano anual
Orçamento anualOrçamento anual
Quantificação das medidas
pré definidas no plano anual
RealizaçõesRealizaçõesRealizaçõesRealizações Desvios Desvios Desvios Desvios Decisões
correctivasDecisões
correctivas
CONTROLO ORÇAMENTALCONTROLO ORÇAMENTALCONTROLO ORÇAMENTALCONTROLO ORÇAMENTAL
Ajustamentos ao orçamento anualAjustamentos ao orçamento anual
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ORÇAMENTO ANUAL – conjunto de programasprogramas e orçamentosorçamentos elaborados para enquadrar as actividades de uma organização em determinado ano, definindo:
as operaçõesoperações a realizar, os recursosrecursos a utilizar, os custoscustos, proveitosproveitos e resultadosresultados previstos,, os fluxos e situações financeirassituações financeiras.
ORÇAMENTAÇÃO
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Orçamento – expressão quantitativa de um plano de acção, instrumento de coordenação e implementação da acção.
Orçamento – quadro ou conjunto de quadros que fixam em termos previsionais e quantificados (quantidades, valores) e também em prazos determinadas actividades a desenvolver e os custos, proveitos ou situações e fluxos financeiros que daí decorrem.
Programa – quadro ou quadros que fixam em quantidades e prazos em termos previsionais as actividades a desenvolver.
ORÇAMENTAÇÃO
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O orçamento rígidoorçamento rígido é um orçamento elaborado apenas para um único nível de actividade (output).
Baseia-se no nível de output planeado no início do período orçamental. Exemplo: Orçamento do Estado
O orçamento flexívelorçamento flexível elabora-se utilizando os valores orçamentados de réditos e custos ajustados ao nível actual de output no período orçamental.
A principal diferença entre um orçamento rígido e um orçamento flexível é a utilização do nível actual de output no orçamento flexível.
ORÇAMENTAÇÃO
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A Sociedade CANDLE, SA prevê para o mês de Dezembro os seguintes GGF
Actividade (horas) 1.200 1.250 1.300Custos variáveis Transportes e estadas 557 580 603 Energia eléctrica 192 200 208 Materiais diversos 139 145 151 Combustíveis 240 250 260 Ferramentas 96 100 104 Conservação e reparação 576 600 624
Total 1.800 1.875 1.950Custos fixos Custos com pessoal 1.040 1.040 1.040 Amortizações 320 320 320 Seguros 240 240 240 Rendas e alugueres 344 344 344 Outros custos 96 96 96
Total 2.040 2.040 2.040Total GGF 3.840 3.915 3.990
Unitários Variáveis 1,50 1,50 1,50 Fixos 1,70 1,63 1,57 Globais 3,20 3,13 3,07
para uma actividade de 1200, 1250 e 1300 H
EXEMPLO DE ORÇAMENTO FLEXíVEL
ORÇAMENTAÇÃO
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Orçamento de base zero, constitui um processo de planeamento e orçamentação que exige que cada sector justifique todas as despesas e que a unidade organizacional ou unidade de decisão opere eficiente e eficazmente com um dado nível de recursos.
Filosofia “custo mínimo para rendimento máximo”
Fornece informação acerca do nível mínimo absoluto abaixo do qual a unidade não funcionará
e
Os níveis incrementais acima do mínimo que irão melhorar as actividades da unidade assim como do organismo como um todo.
ORÇAMENTAÇÃO
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OBJECTIVOS DA ORÇAMENTAÇÃO• Coordenação das actividadesactividades
• Quantificação dos objectivos fixadosobjectivos fixados para as diferentes divisões operacionais
• Motivação dos responsáveisresponsáveis em relação aos planos pré-definidos
• Controlo do grau de consecução dos objectivosobjectivos e dos planosplanos pré-estabelecidos.
ORÇAMENTAÇÃO
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Fixados os objectivos maiores o orçamento anual inicia-se com os programas:
• Vendas• Produção• Actividade das secções• Compras
ORÇAMENTO ANUAL
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Programa de vendas Fixam-se as quantidadesquantidades de cada produto que se prevêem vendervender durante o ano.
Programa de produçãoDefinida a política de stocks de produtos fabricados, fixam-se as quantidades que deverão ser produzidas
Produção = Vendas + E. finais – E. iniciais
ORÇAMENTO ANUAL
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Programa de comprasDefinida a política de stocks de matérias, calculam-se as quantidades a comprar de quantidades a comprar de matérias primas, matérias subsidiárias e matérias primas, matérias subsidiárias e materiais de consumomateriais de consumo
Programa de actividades das secçõesA produção exigirá determinados níveis de actividade das secções fabris
Compras = Consumo + E. finais – E. iniciais
ORÇAMENTO ANUAL
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Síntese
Previsão de vendas
(estudos de mercado, etc.)
Política de stocks de
produtos acabados
Objectivos gerais
Programa de vendas
Programa de compras
Programa de produção
Programa de actividades
das secções fabris Política de stocks de matérias
ORÇAMENTO ANUAL
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Orçamentos de exploração:Orçamentos de exploração:• Orçamento de vendas• Orçamento dos custos comerciais variáveis • Orçamento de compras• Orçamento do custo das compras• Orçamento das secções fabris• Orçamento das secções não fabris• Orçamento do custo de produção• Orçamento de stocks de matérias• Orçamento de stocks de produtos acabados
ORÇAMENTO ANUAL
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A partir do programa de vendasprograma de vendas e da política comercialpolítica comercial que for definida
Elaboram-se
e
A partir das quantidades de cada produtoproduto que se prevêem vendervender (programa de vendas) e dos preços de venda previstospreços de venda previstos, obtém-se o valor das valor das vendasvendas e os custos comerciais variáveiscustos comerciais variáveis (transportes, comissões, etc.).
Orçamento de vendas
Orçamento de custos comerciais variáveis (ccv)
ORÇAMENTO ANUAL
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A partir do programa de actividade das programa de actividade das secçõessecções Elabora-se o
Orçamento das secções fabris
ORÇAMENTO ANUAL
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A partir do programa de comprasprograma de comprasElabora-se o
que compreende apenas os custos externoscustos externos
Para determinar os custos das matériascustos das matérias em armazém, há que elaborar o
Isto é, adicionar aos custos externos os custos custos
internosinternos das secções ligadas ao aprovisionamento
(descarga, arrumação, armazenagem, etc.)
Orçamento de compras
Orçamento de custos de compra
ORÇAMENTO ANUAL
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Nesta fase do processo dispomos:Custos das matérias primasCustos das unidades de obra das secções fabris principais
Assim, pode elaborar-se o
O que permite a obtenção do
Orçamento dos custos de produção
Custo de produção unitário de cada produto
ORÇAMENTO ANUAL
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A partir dos programas de vendas e de compras e programas de vendas e de compras e da política de stocksda política de stocks
Elabora-se o
Permitindo o cálculo do valor dos stocks dos produtos no final do mês.
É possível também elaborar o
Orçamento de stocks de produtos acabados
Orçamento de stocks de matérias
ORÇAMENTO ANUAL
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Por fim, elabora-se:
Previsão de custos não variáveis comerciais custos não variáveis comerciais e administrativose administrativos, nomeadamente, da direcção comercial, administrativa e direcção comercial, administrativa e financeira, pessoal, etc.financeira, pessoal, etc.
Orçamento das secções não fabris
ORÇAMENTO ANUAL
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Orçamentos de carácter financeiro:Orçamentos de carácter financeiro:• Orçamento de tesouraria• Orçamento financeiro
ORÇAMENTO ANUAL
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Como a maior parte dos orçamentos referidos envolvem pagamentos e pagamentos e recebimentosrecebimentos, elabora-se o:
Além dos pagamentos e recebimentos correntes incluir os créditos sobre créditos sobre clientes e outros devedores e os débitos clientes e outros devedores e os débitos a fornecedores e outros provenientes do a fornecedores e outros provenientes do ano anteriorano anterior
Orçamento de tesouraria
ORÇAMENTO ANUAL
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ObjectivoObjectivo: Prever o saldo de tesouraria ao longo dos vários meses, que resulta da diferença entre os totais previsionais de recebimentos e de pagamentos de exploração.
ORÇAMENTO ANUAL
Orçamento de tesouraria
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Os recebimentosrecebimentos integram as seguintes naturezas:
• Recebimentos relativos a vendas efectuadas em períodos anteriores e cujo montante está reflectido no balanço inicial;
• Recebimentos relativos a vendas efectuadas no período de acordo com a previsão já efectuada no orçamento de vendas;
• Retenções de encargos sociais sobre os ordenados, que correspondem aos encargos sociais por conta do trabalhador para os quais se efectua a respectiva retenção na fonte.
ORÇAMENTO ANUAL
Orçamento de tesouraria
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Quanto aos pagamentospagamentos consideram-se as seguintes rubricas:• Pagamentos relativos a despesas efectuadas em
períodos anteriores, e cujo montante está reflectido no balanço inicial;
• Regularizações das despesas associadas à actividade do ano:• Custos comerciais variáveis;• Compras;• Custos com o pessoal e respectivos encargos
sociais quer sejam da responsabilidade da entidade patronal ou do trabalhador;
• Aquisições de serviços registados em fornecimentos e serviços externos;
• Regularizações do IVA.
ORÇAMENTO ANUAL
Orçamento de tesouraria
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A diferença entre os valores mensais previstos para recebimentos e pagamentos corresponde ao saldo de tesouraria, que será negativo quando os recebimentos forem inferiores aos pagamentos e positivo no caso contrário.
Normalmente inclui-se neste orçamento uma coluna designada “valores para balanço”, que evidencia os valores a receber no ano (ou período) seguinte, assim como os valores não pagos no ano, para cada uma das rubricas incluídas respectivamente nos recebimentos e nos pagamentos.
ORÇAMENTO ANUAL
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Recebimentos – pagamentos
previstos = défice ou excesso de tesouraria
Financiar ou aplicarFinanciar ou aplicar
Fazer estudo financeiro para o ano definindo a forma de suprir as necessidades de tesouraria ou a aplicação dos excessos.
Orçamento financeiro
ORÇAMENTO ANUAL
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Permite equacionar o equilíbrio financeiro de curto prazo da empresa a partir do registo de todas as suas obrigações – Aplicações de fundos e das Origens de Fundos de que dispõe, tendo em atenção que estas duas rubricas devem ser de igual montante no final de cada período.
Orçamento financeiro
ORÇAMENTO ANUAL
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Quanto às origens de fundos registam-se:• Disponibilidades iniciais • Saldos positivos de tesouraria • Juros de aplicações financeiras• Venda de aplicações financeiras• Vendas de imobilizado corpóreo • Empréstimos a obter.
Nas aplicações de fundos consideram-se:• Disponibilidades finais • Saldos negativos de tesouraria • Reembolsos de empréstimos e respectivos juros • Investimentos em imobilizado corpóreo • Investimentos financeiros.
ORÇAMENTO ANUAL Orçamento
financeiro
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Este orçamento permite conhecer, no final de cada mês,
as obrigações das empresa quanto a empréstimos contraídos bem como o montante das aplicações financeiras,
o que facilita a previsão dos juros a pagar e a receber ao longo do exercício, bem como dos que terão de ser repercutidos nos resultados (custos e proveitos financeiros).
Orçamento financeiro
ORÇAMENTO ANUAL
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Peças finais do orçamento:Peças finais do orçamento:• Demonstração de Resultados
Previsional• Balanço previsional
ORÇAMENTO ANUAL
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Conhecendo os custos e proveitoscustos e proveitos, estamos em condições de elaborar
A partir do balanço inicialbalanço inicial, do orçamento de tesourariaorçamento de tesouraria e de outros que reflictam as alterações ao longo de todo o ano na situação patrimonial da empresa, podemos elaborar
Demonstração de Resultados previsional
Balanço previsional
ORÇAMENTO ANUAL
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O. VendasO. Vendas
P. VendasP. Vendas
O. CIPO. CIP
O. C. Comerc. Var.O. C. Comerc. Var.
O. Gastos Gerais O. Gastos Gerais
O. Financeiro O. Financeiro
DRF Previsional
Vendas
Custo das Vendas
Custos Dist. Var.
Custos Dist. Fixos
Custos Administ.
Prov. Financeiros
Custos Financeiros
DRF Previsional
Vendas
Custo das Vendas
Custos Dist. Var.
Custos Dist. Fixos
Custos Administ.
Prov. Financeiros
Custos Financeiros
22
11
33
44
44
55
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL
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Previsão de receitas de vendas
Valorização das quantidades que se prevêem vender ao custo industrial da produção unitário
Custos previstos para o período, afectos a custos de distribuição variáveis
Custos de funcionamento afectos à estrutura comercial e administrativa
Proveitos e custos financeiros determinados no orçamento financeiro, respeitando o principio de especialização do exercício
11
22
33
44
55
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL
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BALANÇO PREVISIONAL
Balanço inicial Balanço inicial
O. Custo das SecçõesO. Custo das Secções
O. Stocks PA e semi-acab.O. Stocks PA e semi-acab.
O. Stock Materiais O. Stock Materiais
O. Tesouraria O. Tesouraria
O. Financeiro O. Financeiro
Situação
Liquida
Inicial
Res. Exercício
Passivo
Fornecedores
E.O.E.P.
Empréstimos
bancários
Situação
Liquida
Inicial
Res. Exercício
Passivo
Fornecedores
E.O.E.P.
Empréstimos
bancários
1166
55
Activo
Imobilizado
líquido
Existências
PA e semi-acab.
Matérias
Créditos
Disponibilidades
Activo
Imobilizado
líquido
Existências
PA e semi-acab.
Matérias
Créditos
Disponibilidades
O. Investimentos O. Investimentos
O. Gastos Gerais O. Gastos Gerais
Balanço inicial Balanço inicial
DRF Previsional DRF Previsional
O. Tesouraria O. Tesouraria
O. Financeiro O. Financeiro
BALANÇO PREVISIONALBALANÇO PREVISIONAL
77
88
99
44
33
22
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O valor do imobilizado líquido será função do valor indicado no balanço inicial acrescido dos investimentos e deduzidos os desinvestimentos e as amortizações do exercício, as quais se encontram registadas nos orçamentos de custos das secções e de gastos gerais;
As existências no final do ano correspondem às existências finais de Dezembro registadas no orçamento de stocks de produtos acabados e semi-acabados
As existências no final do ano correspondem às existências finais de Dezembro registados no orçamento de stocks de matérias
Registo das receitas cujo recebimento foi diferido para períodos seguintes
Inclui as disponibilidades finais do ano, bem como as aplicações de tesouraria em carteira
11
22
33
44
55
BALANÇO PREVISIONAL
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Compreende todas as rubricas que constituem a situação líquida inicial;
Trata-se do resultado corrente apurado, para o exercício, na demonstração de resultados previsional;
Registo das despesas cujo pagamento foi diferido para períodos seguintes;
Compreende o valor dos empréstimos bancários que a empresa detenha no final do exercício, devendo ser discriminados de acordo com o prazo de pagamento, em médio e longo prazo e curto prazo.
66
77
88
99
BALANÇO PREVISIONAL